modelagem o processo de modelagem durante o desenvolvimento de golas

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MODELAGEM

O PROCESSO DE MODELAGEM DURANTE O DESENVOLVIMENTO DE GOLAS



MODELAGEM O PROCESSO DE MODELAGEM DURANTE O DESENVOLVIMENTO DE GOLAS

Raquel Picolotto


MODELAGEM O PROCESSO DE MODELAGEM DURANTE O DESENVOLVIMENTO DE GOLAS

Raquel Picolotto Material desenvolvido pela acadêmica Raquel Picolotto do curso de Design de Moda da Universidade comunitária da região de Chapecó - Unochapecó como parte do trabalho de conclusão de curso


AGRADECIMENTOS Agradeço a todas as pessoas da minha vida! Meus pais que nunca medem esforços para me auxiliar, meus amigos que sempre me apoiam e mesmo sabendo meus medos e diculdades permanecem ao meu lado. Ao meus professores por todo o ensinamento. Sem vocês eu não chegaria nem perto de onde estou hoje.


APRESENTACAO A modelagem é uma área muito importante dentro da indústria do vestuário, é a partir dela que são cortado os tecidos e confeccionado as peças de roupa. Ela é basicamente desenvolvida de duas maneiras, modelagem plana e modelagem tridimensional, as duas técnicas trazem bons resultados e elas também tem suas vantagens e deficiências. Uma das maiores deficiência da modelagem plana é a falta de visualização de como o tecido vai responder ao molde. Uma pessoa precisa de anos de prática e estudo para compreender e conseguir visualizar como cada recorte do molde ira se comportar na hora da construção da peça. Já na modelagem tridimensional o resultado final da peça é visualizado durante a construção do molde, proporcionando que, se necessário, seja feito ajustes na modelagem durante sua construção. Vendo que durante o inicio da profissão, os modelistas podem ter algumas dificuldades devido à falta de visualização dos resultados, após testar e analisar as duas técnicas durante a construção de golas, acredito que a trabalhar com as duas técnicas, pode ser uma maneira de compreender os recortes e formatos do corpo, auxiliando no desenvolvimento da percepção necessária para se tornar um bom modelista.


Modelagem

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modelagem é a base para a confecção de uma peça do vestuário, e é a partir da modelagem que os tecidos ganham forma e se tornam peças de roupa. Segundo Sabrá (2014) a modelagem é uma das principais etapas dentro de uma confecção de vestuário. durante o processo de modelagem que as ideias do designer são entendidas; como afirma Medeiros (2007), a modelagem é a representação e planificação do desenho ilustrado (croqui), e a partir desta, será cortado o tecido que virá a se transformar em uma determinada peça.

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arte da criação de uma peça está diretamente ligada à arte de criar um molde, Sabrá (2014, p.70) afirma que “o consumidor irá optar pelo que atende não só pelo estilo, pela cor, e pela função, mas também o que melhor vesti-lo, ou seja, o que tiver a melhor modelagem.” Então para uma peça ser sucesso não basta apenas um bom design, ou ter a cor da estação ela precisa ter um bom caimento e vestir bem, ter uma boa modelagem.


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mercado de moda é muito competitivo e segundo Heirich (2007) a modelagem é considerada um grande fator de competitividade, pois agrega valor á peça.

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o ponto de vista clássico, existem dois tipos de modelagem. A modelagem plana, que pode ser feita manualmente ou no computador pelo sistema CAD/CAM e a modelagem tridimensional, onde o molde é feito diretamente em um manequim e depois planificado para passar à fase de corte do tecido.

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conhecimento necessário para criar uma boa modelagem é muito amplo. Sabrá (2014) fala que é necessário compreender os processos de montagem de uma peça, os aviamentos, os tecidos e seu caimento, além de ter noção de proporção, matemática, ergonomia, antropometria e de geometria espacial. Também afirma que com estes conhecimentos o modelista conseguirá chegar o mais próximo da ilustração da peça.


Modelagem Plana

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modelagem plana é a técnica de construção bidimensional do molde, conforme Jones (2008) explica, a técnica é um trabalho de precisão que exige medidas e cálculos apurados, o uso da proporção e habilidade de imaginar o efeito em três dimensões.

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técnica de modelagem plana é a mais utilizada na indústria da moda e segundo Jones (p.143 2008) “O sistema de trabalhar em duas dimensões é rápido, economicamente viável e indispensável para a indústria de moda”.

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modelagem é criada a partir da representação do desenho ilustrado do designer, em uma base de papel. Sabrá (p.97 2014) explica que “a partir de uma tabela de medidas, são traçados pontos, linhas e curvas que dão origem aos moldes denominados básicos”. As tabelas de medidas (fig. 1) podem variar de empresa para empresa.


Figura 01- Exemplo tabela de medidas Fonte: Livro Modelagem Tecnologia em produção do vestuário, Flávio Sabrá. Pag. 72


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esta técnica de modelagem, Medeiros (2007) afirma que é comum utilizar moldes base na construção dos moldes das peças. Ele também explica que os moldes base (fig. 2) são feitos nas medidas exatas, sem margens e folgas, como gabaritos para a elaboração de novos moldes.

Figura 02 - Molde Base do blazer Fonte: http://www.marlenemukai.com.br/blazertr-44/


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stá mesma técnica de modelagem também podem ser executados no computador utilizando softwares próprios, como afirma Sabrá (2014). Para Medeiros (2007) este processo de modelagem computadorizada representa um conceito de modernização e otimização da tecnologia. Ele explica também que este sistema permite a agilização e melhor aproveitamento durante o encaixe para corte das peças.


Modelagem Tridimensional

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modelagem tridimensional segundo Medeiros (2007) pode ser chamada de draping (inglês) ou moulage (francês). Como explica Sabrá (2014 p. 95) “é uma técnica de modelagem tridimensional executada por meio da manipulação de tecido sobre um manequim”. manequim (fig. 3) utilizado na modelagem tridimensional é revestido por fibra e possui as medidas determinadas por tamanhos, como as peças de roupas, Sabrá (2014 p. 96) afirma que “Geralmente, tem altura ajustáveis e braços removíveis, permitindo o acerto da posição de pences e costuras, bem como a aplicação de detalhes como pregas, golas, bolsos, forros, ombreiras, dentre outros aviamentos”

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Figura 03: Manequim Fonte: Livro Modelagem Tecnologia em produção do vestuário, Flávio Sabrá. Pag. 95.


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técnica de modelagem tridimensional, como afirma Medeiros (2007) permite a visualização da peça nas três dimensões do modelo, frente, costas e lateral. Ele também explica que o processo de modelagem consiste na aplicação de tecidos em forma retangular sobre o manequim. Estes tecidos contêm marcações de determinadas partes do corpo, e aos poucos vai se moldando o tecido e chegando a forma desejada.

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ara Sabrá (2014 p. 95) “Está técnica representa uma forma prática e rápida de se obter resultados positivos no caimento de peças do vestuário”. Ele também diz que pode ser trabalhado com qualquer tipo de material, tecido planos ou malhas.


Golas

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gola é a parte da peça que contorna o pescoço juntamente com o decote, Segundo Decotes e Golas (2012), o estilo de um decote pode variar desde o forrado mais simples até o decote mais complexo, além de ser considerado uma das partes mais importantes de uma peça, pois fica perto do rosto e quase sempre é notada. Decotes e Golas (2012) ainda explica que os decotes da peça podem sem encontrados em decote reto, tomara que caia, em V, redondos e assimétricos, e que sua escolha correta pode ajudar deixar a forma do corpo mais harmoniosa.

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gola (fig. 4) é um acabamento na parte do decote da peça, segundo Fischer (2010) ela pode ser um recurso de aprimoramento de estilo nas roupas. Decotes e Golas (2012) também acredita que uma boa escolha de modelagem e estilo de gola trazem personalidade e estilo a peça, sem contar que ela também pode ajudar no equilíbrio da silhueta. Elas também podem ser mais discretas ou terem sua volumetria explorada.


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avalheiro e Silva (2003) explicam que para compreender o mecanismo de construção das golas é preciso observar o movimento da gola em torno do pescoço, elas também mostram que quanto mais curvada a parte de trás da gola mais ela ficará posta sobre os ombro e quanto mais reta a gola na parte traseira mais a gola contornará o pescoço. classificação das golas varia dependendo do autor que as explica, segundo Aldrich (2014) as golas podem ser classificadas em quatro grupos básicos, já a Decotes e Golas (2012) e Osório (2007) apresentam três tipos básicos de golas. Aldrich (2014) classifica as golas em: “Golas Flat; Golas levantadas; Golas inteiras; Gola com lapela.

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Figura 04: Parte da gola Fonte: Livro Modelagem Plana para Moda Feminina. Pag.74


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endo como exemplo para golas flat (fig 5 ) a gola peter pan (1), colarinho inglĂŞs (2), gola flat semiestruturada (3), gola marinheiro (4).

Figura 05: Exemplo Gola Flat Fonte: Livro Modelagem Plana para Moda Feminina. Pag. 74


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ara a gola levantada (fig 6), temos como exemplo a gola mandarim (5), gola escafandro (6), gola tubular (7), colarinho de camisa (8), gola esporte (9), gola-asa (10).

Figura 06: Exemplo Gola Levantada Fonte: Livro Modelagem Plana para Moda Feminina. Pag.76


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ara a gola inteira (fig 7), os exemplos sĂŁo, lapela triangular (11), gola de smoking (13), gola xale (12), gola simples estruturada (15), decote profundo (16).

Figura 07: Exemplo Gola Inteira Fonte: Livro Modelagem Plana para Moda Feminina. Pag.78


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para gola com lapela (fig 8), gola tradicional de alfaiataria masculina (17), gola tradicional blazer transpassado (18), lapela feminina tradicional (19), lapela feminina tradicional com pÊ de gola embutido (20), gola e lapela com pÊ de gola (21), gola distante do pescoço (22).

Figura 08: Exemplo Gola Com Lapela Fonte: Livro Modelagem Plana para Moda Feminina. Pag.80


Modelagem

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Decotes e Golas (2012) classifica as golas em: alta, plana e dobrada. Já para Osório (2007) a classificação se divide em: conversíveis (fig. 09), que são traçadas a partir do decote da peça ex.: gola militar, esporte, colarinho; golas não conversíveis (fig. 10), que são traçadas sob a estrutura do corpo, sobrepondo a linha dos ombros ex.: gola bebê, peter pan e marinheiro; e gola alta que são traçadas a partir da extensão do bloco da frente, acima do decote e sem união frontal ex.: gola smoking.

Figura 09: Golas conversíveis Fonte: Livro Modelagem organização e técnicas de interpretação. Pag.176


Figura 10: Golas não conversíveis Fonte: Livro Modelagem organização e técnicas de interpretação. Pag.176


MATERIAIS E PROCESSO DE COSTRUCAO DAS GOLAS

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etapa de confecção da gola também é muito importante para um bom resultado final. A etapa já se inicia no momento onde o modelo da gola é pensando, então é criado o molde e cortado o tecido. Smith (2014) explica que o sucesso de uma coleção depende muito da escolha correta dos tecidos. Udale (2009) também acredita na importância da escolha do tecido e diz que antes de começar a desenhar é preciso conhecer o tecido, saber suas qualidades, cor, textura, estampa e a função do tecido em determinada peça.

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pós criar o molde da gola e cortar o tecido é feito a aplicada da entretela. Decotes e Golas (2012) explica que o uso da entretela é importante, pois ela dá apoio à camada superior de tecido. Smith (2014) acredita que a entretela é essencial para o bom caimento da gola, ele explica que ela geralmente é aplicada na parte superior da gola. Ele também explica que a entretela é um reforço utilizado para dar sustentação e melhorar o caimento da peça. Gordon (1999) também reforça a importância do uso da entretela nas golas, pois ela ajuda na sustentação da gola e a evitar que as margens do tecido apareçam na


parte de fora da gola. Smith (2014) explica que a entretela pode ser autocolante ou não, as autocolantes podem ser feitas de diversos materiais como: de tecido, ideias para uso em peças artesanais e roupas estruturadas; de tecido leve, ideal para tecidos leves ou de espessura média; de malhar, ideal para tecidos com elastano; não tecido, ideal para golas e punhos. Já as não colantes são feitas com: Alpaca, ideal para tecidos de difícil manuseio como veludo; estruturada, ideal para peças artesanais e bolsas; musselina, ideal para trajes de festa; organza, ideal para saias e vestidos de noivas; entretela não tecida, ideal para partes pequenas como punhos e golas, indicado o uso quando não tiver autocolante.

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ara aplicar a entretela Smith (2014) explica que quando for autocolante (fig 11) deve ser posta sobre o tecido da gola e coberta por um tecido fino, depois com o ferro de passar com a função vapor ligada posicionar e deixar o ferro por cerca de 10 segundos sobre a gola, se a entretela não estiver bem grudada na gola o processo pode ser repetido. Já para aplicar a entretela não aderente (fig 12) é preciso colocar a entretela sobre a gola, prender com alfinetes para ela não sair do lugar, e com agulha de mão costurar com postos de alinhavo a entretela e o tecido da gola a 1 cm da margem.


Figura 11: aplicação da entretela autocolante Fonte: Livro O grande livro da costura. Pag. 54

Figura 12: aplicação da entretela não aderente Fonte: Livro O grande livro da costura. Pag. 55


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epois que a entretela for aplicada as duas partes da gola podem ser unidas, costurando pelo lado avesso da peça e utilizando uma maquina reta. Antes de desvirar a gola pode ser utilizado alguns truques para melhorar o caimento. Gordon (1999) mostra de forma ilustrativa que quando a gola for curvada Ê indicado fazer alguns cortes na margem (fig 13), sem ultrapassar a costura, fazendo com que o tecido se ajeite melhor quando for virado no lado direito. E quando a gola tiver pontas angulares pode se o excesso de tecido em forma de triangulo (fig 14), para que o desenho da ponta da gola fique mais definido.

Figura 13: Cortes na margem Fonte: Livro Curso de costura. Pag. 61


tecido do lado de fora da gola e passar ferro na emenda das mesmas, com a gola quente desvirar.

Figura 14: Corte triangular ponta da gola Fonte: Livro Curso de costura. Pag. 59

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ntes de desvirar a gola ĂŠ importante passar ferro para acentar a margem de costura (fig 15). De forma ilustrativa Smith (2014) mostra que para acentar a costura ĂŠ preciso abrir as duas abas de

Figura 15: acentar margem de costura Fonte: Livro O grande livro da costura. Pag. 54


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ara aplicar a gola na peça, Smith (2014) explica que é preciso posicionar a gola sobre o decote acertando pontos de marcação para então alfinetar a gola (fig 16) em seguida é feita a costura somente na parte inferior da gola (fig 17) depois para deixar a gola embutida é costurado do centro da frente ate mais ou menos ¼ das costas, por ultimo o centro das costas é fechado com costura manual usando ponto invisível ou cego.

Figura 16: posicionamento da gola Fonte: Livro O grande livro da costura. Pag. 162


Figura 17: costura parte inferior da gola Fonte: Livro O grande livro da costura. Pag. 162


Video aula

Modelagem plana gola Peter Pan https://youtu.be/pKtHYkk1KP0

Modelagem Tridimensional Peter Pan https://youtu.be/99IdvtnHXLI


Video aula

Modelagem plana gola Militar https://youtu.be/FoQrD7vgFlQ

Modelagem Tridimensional gola Militar https://youtu.be/V0W1doLLues


Video aula Modelagem plana Colarinho simples https://youtu.be/zKpQb0jGtXg

Modelagem tridimensional Colarinho simples https://youtu.be/hQLOp8bdrfE


Video aula

Modelagem plana Gola Xale https://www.youtube.com/watch?v=Dd37IIVOkoQ

Modelagem tridimensional Gola Xale https://youtu.be/MDSz0pgCNJc


Video aula

Modelagem plana Gola Esporte https://youtu.be/NggFhNgEPFU

Modelagem tridimensional Gola Esporte https://youtu.be/_EmWEVR0iRE


Consideracoes Finais

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urante todo o processo de construção deste material, executei varias vezes as técnicas de modelagem plana e tridimensional. A modelagem plana é mais rápida de ser desenvolvida e traz ótimos resultados. Enquanto a modelagem tridimensional da mais trabalho, mesmo trazendo também ótimos resultados, não fica viável trabalhar com ela. ntendendo a realidade de um dia-a-dia de trabalho, onde a qualidade e agilidade tem que andar juntas, acredito que a utilização das duas técnicas podem ser um bom caminho.

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or experiência própria durante este estudo, conclui que a modelagem tridimensional é uma ótima ferramenta de aprendizado, pois ela permite a visualização dos detalhes, recortes, e com isto permite um melhor entendimento sobre as partes que compõe um molde.


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