Construa o seu Barco - Optimaster 310 by Rede Virtual do Conhecimento Náutico

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Construa seu Veleiro

Optimaster 310 Rommel Castro

Uma ideia é boa, quando ela é realizada, bons ventos.

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Náutica Construa seu Veleiro Copyriht @ 2009 by Rommel Augusto da Silva Castro

Blogger: http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br/2014_03_01_ archive.html Email: rasc98_99@yahoo.com Revisão Rommel Augusto da Silva Castro. 1 Edição – julho de 2014 A reprodução parcial ou total desta obra, por qualquer meio, somente será permitida com a autorização por escrito do autor. ( Lei 9.610, de 19.2.1198)

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Dedicatória Dedicamos este trabalho primeiramente a Deus, pois sem Ele, nada seria possível. Algumas pessoas marcam a nossa vida para sempre, umas porque nos vão ajudando na construção, outras porque nos apresentam projetos de sonho e outras ainda porque nos desafiam a construí-los. E assim nasce o projeto Optimaster 310 com o intuito de contribuir com a formação de crianças e adultos. Desde já agradecemos os que iniciaram conosco nesta empreitada nossos parceiros, e colaboradores. Agradeço aos amigos velejadores, velejadores de Brasília e alunos que tive oportunidade de formar, ou incentivar. Dedico em especial a todos os marinheiros do Iate Clube de Brasília que através dos anos sempre me ajudaram, verdadeiros marinheiros. Enfim, agradecemos todos aqueles que participaram diretamente ou indiretamente, obrigado. “NAVIGARE NECESSE EST, VIVERE NON EST NECESSE” Brasília, 07 de agosto de 2009

Eduardo Marcondes e Rommel Augusto da Silva Castro

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Conteúdo Optimaster 310 ...................................................................... 2 Dedicatória............................................................................. 5 Uma ideia é boa, quando realizada. ........................................ 9 Tome a iniciativa .................................................................. 10 Projeto Construtor Amador ......................................................11

Clínica de Vela Optimaster ................................................... 15 Pauta de assuntos náuticos. .....................................................15

Modelo de Contrato ............................................................. 16 Do objeto do contrato ..............................................................16 Do crédito e da obrigação ........................................................17 Da cessão ................................................................................17 Condições Gerais .....................................................................18 Do foro ....................................................................................19

Aprender a velejar ................................................................ 21 Mensagem a você construtor amador.......................................22 Introdução ...............................................................................24 Quão pequeno é um pequeno barco. ........................................24

Optimaster 310 Maquete ..................................................... 27 Maquete Optimaster ...............................................................27

Maquete do Optimaster 310 ................................................ 41 Maquete Optimaster 310 por Sergio Ramos. ........................ 42 Fotos Maquetes ................................................................... 44 O receio pelo desconhecido .................................................. 46 Projeto Optimaster 310 ........................................................ 48 http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Procure inovar, facilitar. ...........................................................52

Instruções de Montagem ...................................................... 71 A bolina do Optimaster ........................................................ 99 Estimativa Optimaster 310 ................................................. 103 Manual de Montagem do Optimaster ................................ 107 Histórico Veleiro Optimaster 310........................................ 115 Histórico Caiaques a vela .................................................... 118 Optimaster 310 – Cadais..................................................... 124 Optimaster 310 – Projeto Cumuru ...................................... 125 Optimaster 310 – na Shake-a-leg - Miami ........................... 126 Optimaster 310 em São Lourenço do Sul ............................ 128 Certificado Optimaster 310................................................. 130 Mensagens Internet ........................................................... 133 Autoria Optimaster 310 ...................................................... 137 Reflexões náuticas. ............................................................ 139 Incentivo a Náutica ! Reflexão e organização .......................... 139 A reflexão sem egos ! Diversão. .............................................. 139 Levar a informação ! Construção amadora. ............................. 141 Projeto Optimaster 310 – Construção Amadora. ..................... 141 Construção Amadora – Mastreação ........................................ 142 Clássicos – Cultura Náutica ..................................................... 143 Construa seu Barco - Aprendizagem ....................................... 143 Processo de Infusão – Construção Amadora............................ 144 Inovação - Criatividade........................................................... 144 Fibra de carbono - Composites ............................................... 145 Match Racing - Aprendizagem ................................................ 145 Sugestão cursos Optimaster 310............................................. 146 http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Noticias Construção Amadora ............................................ 147 Módulo de ensino .................................................................. 150

Projeto Cumuru .................................................................. 153 Atividades do Projeto Cumuru................................................ 154

Sobre autores do projeto .................................................... 155 Bibliography (Castro R. ) ..................................................... 157

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Uma ideia é boa, quando realizada. Aos que leem este livro, desejo a todos com especial carinho, que vocês possam realizar as suas ideias, compartilhar, colaborar, e trocar informações. Uma ideia boa é aquela que é realizada – a intenção de realizar esbarra em vários óbices o que é natural. Isto acontece em qualquer visão empreendedorística, criadora, ou inovadora. Ideia (ou ideia), é um termo usado em duas acepções : como sinônimo de conceito ou, num sentido mais lato, como expressão que traz implícita uma presença de intencionalidade. Esta foto foi enviada pelo administrador de uma Plataforma Petrolífera da Global Marine Drilling, estacionada em St. Johns, Newfoundland. Ele tem que mudar o rumo dos icebergs, puxando-os com rebocadores para evitar que se choque com as plataformas. Neste caso particular, o mar estava calmo, a água cristalina, e o sol quase diretamente sobre o iceberg, assim um mergulhador pode fazer esta maravilhosa foto. O peso, estimado, deste iceberg é de 300 milhões de toneladas. Coisas como esta, nos fazem entender porque uma foto vale mais que mil palavras... Não tanto pela imponência, mas principalmente por sua beleza esta foto é simplesmente bela e traz momentos de reflexão. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Ao olhar esta nossa imagem podemos refletir sobre muitas coisas. Em planejamento diria que se pensássemos sobre ter o foco, ter objetivo, ter metas, teríamos naturalmente várias divergências. A primeira delas na própria internet seria a validade da foto. Estas divergências normalmente podem ser analisadas como ameaças a sua ideia ou a seu projeto. Aprenda a transformar este episódio em oportunidades, se você tem as informações ocorre que estará a frente desses que avaliam sem ter as informações necessárias. Lembre-se que muitas ideias negativas foram transformadas em realidade. Quando existe a vontade e o interesse pessoal ou coletivo, visando a realização do fazer. Importante você alçar o seu rumo no seu projeto na sua ideia e seguir com todo amor e vontade para realizar.

Tome a iniciativa Nos clubes de vela ou de Wind existem materiais que podem ser negociados para o seu projeto. Pergunte, pesquise, troque informações pois desta forma cumprirá a meta de ter o seu pequeno veleiro. Ter seu objetivo conquistado, temos a certeza que vai estar conosco, porque nós acreditamos que é possível ! Um barco simples para projeto pessoal, ou até mesmo para atividades empreendedora voltada para projetos sociais. Outras alternativas complementares podem incrementadas a medida que você desenvolve o projeto, e serem utilizadas, criatividade e inovação reduz custos. De o primeiro passo, ninguém irá fazer isto por você. Optimaster 310 tem o objetivo principal de levar você a dar o primeiro passo de seu sonho de construção naval.

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Se você não der este primeiro passo agora, contribua para disseminar esta ideia, afinal temos um litoral, rios, lagos, represas que precisam ser aproveitados para a conscientização naval, e o bem estar. Leve esta ideia no seu clube, para os amigos, contribua da melhor forma que você acha possível. Para sua segurança e também contribuir para o sentimento ecológico de você navegador, o Optimaster 310 tem em seu cascos instalados 50 garrafas per que contribuem assim para sua segurança tornado o seu barco praticamente insubmergível.

Projeto Construtor Amador O Projeto Construtor Amador Optimaster, pode ser realizado por você. Colocamos as informações necessárias para que você aprimore a ideia de realizar o seu projeto. O foco e intenção do projeto é oferecer uma oportunidade a jovens (meninas e meninos) e adultos a compreender e a estudar a arte da construção naval amadora. O programa pode se basear no ensino dos princípios básicos de um barco onde os alunos aprenderão as nomenclaturas pertinentes, a sua estabilidade, flutuabilidade, desempenho e, por fim, métodos construtivos. Métodos simples que podem ser aprimorados por você. O objetivo principal é concentrar no sistema de construção conhecido como madeira/epóxi. Esse método permite a confecção do barco utilizando apenas chapas de compensado naval e cola epóxi, sem qualquer prego ou parafuso. O curso que você irá realizar terá, primeiramente, aulas teóricas para os fundamentos acima descritos e depois se estenderá à parte prática, onde os alunos porão a “mão na massa”, ou melhor na madeira. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Inicialmente, haverá uma simulação feita a partir de uma construção em escala reduzida do barco escolhido. A própria confecção da maquete Optimaster 310, trará as noções básicas de todo o processo construtivo, facilitando o futuro entendimento. O barco escolhido é o Optimaster 310, baseado no projeto distribuído gratuitamente. Um pequeno veleiro de 3,10 metros de comprimento para o uso de criança ou adulto. O barco pode ser navegado individualmente ou com dois tripulantes. Feito em compensado naval de 6 mm, seguindo um gabarito existente contendo todas as peças. O barco possui um sistema de flutuação estanque, onde é utilizado 50 garrafas PET de 2 litros que faz com que o barco se torne insubmergível. Desta forma, também estaremos contribuindo para a sustentabilidade ambiental. Os reforços necessários em fibra de vidro que fazem parte do projeto serão realizados após a conclusão da montagem do barco; antes da pintura. O que, na verdade, também trará noções de outro método de construção e reparos em barco, que é o uso da fibra de vidro e resina. A pintura citada, ainda poderia envolver os grafiteiros de plantão para aplicar a sua arte nos barcos, ao invés de nos muros ou nas placas de sinalização. Dependendo do número de pessoas que farão o curso, é montado um ou mais grupos que deverão ser assistidos por um instrutor. Uma vez montados os grupos, deverá ser identificado um líder dentro de cada grupo que será um coordenador para passar as instruções para os colegas além de inspirá-los e motivá-los numa dinâmica produtiva.

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Para a existência do curso é necessário a participação das administrações das comunidades do entorno com o intuito de prover alguns itens fundamentais para a realização do projeto. É claro que esses itens poderão ter também a participação da iniciativa privada, através de patrocínio de empresas. As necessidades básicas são:  Uma seleção prévia dos alunos que farão o curso, levando em consideração: desempenho escolar, comportamento, idade (maior que 16 anos), ou qualquer outra seleção que for apropriada.  Espaço coberto, plano, amplo, arejado, com energia elétrica, água e com segurança para se poderem deixar as peças e ferramentas de um dia para o outro. Sanitários.  Ferramentas: plaina elétrica, lixadeira de cinta, furadeira, parafusadeira, lixadeira de disco, serra ticotico, serra circular, martelo, serrote, chave de fenda, grampos e sargentos.  Equipamentos de segurança: óculos, luvas, máscaras, tampa ouvidos, produtos de higiene, primeiro socorros e extintor de incêndio.  Contratação de um marceneiro experiente que possa passar aos alunos todas as técnicas.  Monitor que já tenha construído qualquer outro barco no mesmo processo Verba inicial para a aquisição do material (madeira e cola) necessário para a construção do barco. Como o resultado final é um barco pronto, este poderia ser vendido no mercado convertendo o lucro ao programa para que se auto-alimente, tornando-se sustentável. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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O projeto do barco está sendo divulgado na internet gratuitamente na url no rodapé da pagina e está tendo uma procura muito grande. Ocorre que muitas pessoas não têm tempo ou habilidade suficiente para a construção do próprio barco, então essas pessoas passam a terceirizar o serviço. Dessa forma, o grupo de alunos poderá num breve espaço de tempo se agrupar em uma associação de Construtores Optimaster Autorizados para construir e vender o barco em forma de kits ou mesmo pronto, todo montado. O lucro seria repartido entre os membros dessa nova Associação. Com a prática construtiva dominada, a criação de novos barcos para outras finalidades também se torna possível, pois a técnica permite a construção de pequenos veleiros, barcos de pesca, lanchas, até grandes veleiros transoceânicos. Podemos perceber que, com o aprendizado de construção amadora de barcos, o projeto desencadearia uma transformação nos jovens que hoje em dia possuem poucas oportunidades. Além de aprender uma profissão, poderiam se organizar e criar meios de obter o seu próprio sustento. Dentre eles, ensinar a outras pessoas todo o processo construtivo, difundindo, assim o aprendizado. O projeto vai ainda mais longe, pois os construtores que tiverem sucesso e se interessarem pelo esporte, ou seja, pelo iatismo, poderão aprender a velejar. Através de outro programa existente (Mentalidade Marinha), em seus próprios barcos, vindo assim a praticar um esporte fabuloso de muitas conquistas e medalhas em olimpíadas representando o Brasil.

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Clínica de Vela Optimaster A Clínica de Vela será realizada com a turma de velejadores de monotipos e oceanos, em forma de palestra, na Sala da Escola de Vela.

Pauta de assuntos náuticos.                    

Objetivos do velejador Formação do velejador Postura do velejador Convites a terceiros ao velejo (afinidades, compromissos, responsabilidades) Conhecimentos gerais dos ventos O tempo e os ventos, Montagem do Barco Posicionamentos e funções da tripulação no barco Regulagens: Contravento, Través e Popa Como levar o barco na velejada Segurança a bordo Acessórios, Equipamentos eletrônicos: Básicos e exóticos Atracação de embarcações Cozinha (segurança e satisfação) Reservatórios: Água e combustível, cuidados vitais Guarda de equipamentos no clube (cuidados gerais) Dicas de Velejo: Sair para o Sul ou Norte Segurança a bordo: Visitas indesejadas Viagens em estradas com o barco rebocado (amarração, contravento, legislação Detran).

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As informações acima, são hipotética para que você tenha uma visão do que pode ser feito. Com o aprimoramento destas informações você pode iniciar o seu projeto de construção amadora.

Modelo de Contrato Contrato de venda e cessão de direitos e obrigações – Pessoas físicas partes contratantes. CEDENTE: Eduardo P. S. Marcondes, arquiteto, residente à SMLN xx conj. xx casa xx, lago norte, Cep xxxxx-xxx, em Brasília -DF, inscrito no CPF. sob n. xxxxxxxx e CREA xxxxxx. CESSIONÁRIO: (Nome da Cessionário), profissão, residente (xxx), na Rua (xxx), nº (xxx), bairro (xxx), Cep (xxx), no Estado (xxx), inscrito CPF. sob o nº (xxx). As partes acima identificadas têm, entre si, justo e acertado o presente Contrato de Venda e Cessão de Direitos e Obrigações Pessoa Física, que se regerá pelas cláusulas seguintes e pelas condições de preço, forma e termo de pagamento descritas no presente.

Do objeto do contrato Cláusula 1ª. O presente contrato tem como OBJETO o crédito e a obrigação decorrente deste, oriundo da transação comercial com a pessoa CESSIONÁRIO.

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Do crédito e da obrigação Cláusula 2ª. O crédito mencionado acima configura-se no valor total de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) expresso na ordem de pagamento anexa a este instrumento, originando-se desta compra e venda e cessão de direito realizado entre o CESSIONÄRIO e o CEDENTE. E a partir deste pagamento o cessionário passará a ser um associado do conhecimento náutico e poderá, sem custo, vincular sua logomarca no site. Cláusula 3ª. O referido contrato dá origem ao crédito e, consequentemente, à obrigação decorrente deste.

Da cessão Cláusula 4ª. 0 CEDENTE neste ato, entregará todo o projeto executivo de sua autoria (por meio eletrônico) cedendo assim a sua propriedade intelectual, desde que as obrigações sejam cumpridas. Acompanhará um manual técnico de montagem, bem como um conjunto de gabaritos especialmente preparados no material que lhe melhor convier, para que, o CESSIONÁRIO, possa a qualquer momento produzir o barco Optimaster na quantidade que lhe for de interesse e vende-los á qualquer preço e a qualquer momento. Tornando-se desta forma um “Construtor Optimaster Autorizado” para a produção em série de kits pré-cortados (apenas as peças em madeira) ou de barcos prontos para uso. O Cedente não poderá nunca reproduzir gabaritos e ceder sem custo a outra pessoa ou mesmo vende-lo, assim como o manual técnico e demais informações passadas que fazem parte deste contrato. O barco deverá ser produzido estritamente conforme as especificações do projeto. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Este barco por ser menor de 5mts e não possuir motor não há necessidade de registro na Marinha. Caso a pessoa insista, ela própria terá que dar solução através de um despachante náutico, sem que o vendedor do kit ou barco tenha que providenciar qualquer tipo de documento. Qualquer acidente durante o processo construtivo, seja pelo “Construtor Optimaster Autorizado”ou pelo cliente final no caso da aquisição de kits, o Cedente não se responsabilizará por nada. Assim como qualquer sinistro envolvendo a embarcação no seu uso em terra ou na água. Entretanto, a cada barco vendido, este deverá encaminhar o seu cliente ao site Conhecimento náutico e solicitar que a pessoa compradora do barco em forma de kit, ou mesmo do barco montado pronto para uso, faça a sua inscrição na flotilha nacional dentro da Associação Nacional do Optimaster e adquira dentro do site, através da compra, a peça “bico de proa” especialmente produzida para dar melhor performance e segurança ao barco. Este bico identificará o proprietário do barco como sendo membro da associação e poderá, apenas se, este estiver instalado, participar das regatas vinculadas a Associação Nacional do Optimaster. Sem o bico o barco não será homologado e não poderá participar das regatas.

Condições Gerais Cláusula 6ª. O presente contrato passa a vigorar entre as partes a partir da assinatura do mesmo.

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Do foro Cláusula 8ª. Para dirimir quaisquer controvérsias oriundas do CONTRATO, as partes elegem o foro da comarca de BrasíliaDF; Por estarem assim justos e contratados, firmam o presente instrumento, em duas vias de igual teor, juntamente com 2 (duas) testemunhas. Brasília, x de xxxx de 20xx (Nome do Cedente) (Nome do Cessionário) (Nome, Testemunha 1)(Nome, RG,da Testemunha 2) Deverá fazer parte do contrato uma minuta de compra e venda onde o “Construtor Optimaster Autorizado” irá confirmar o seu compromisso e obrigações junto ao seu cliente e vice-versa, com o intuito de se proteger, principalmente quanto aos acidentes que possam acontecer na utilização do produto. No site atual deverá constar uma “cláusula”: ATENÇÃO: a pessoa que baixar o projeto não deverá reproduzir o barco em série com a finalidade de vendê-los, o autor do projeto, segundo a lei Federal n.9.610 de 19.2.98 se restringe ao direito de restringir sua propriedade intelectual a reprodução de apenas uma unidade por pessoa, sem a intenção de comércio. Entretanto se a pessoa quiser faze-lo, ela poderá se tornar um “Construtor Optimaster Autorizado” a produzir em série e vende-los. Contato: Eduardo Marcondes – email: arqmarcondes@hotmail.com Torne-se um CONSTRUTOR OPTIMASTER AUTORIZADO e produza kits ou barcos completos para revende-los.

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Aprender a velejar Alguns motivos para você iniciar no iatismo e aprender a velejar. Tome esta atitude e conquiste novos mares e amigos. A construção naval amadora está disponível para você, desde que você tenha as informações necessárias que lhe ajudem a realizar o objetivo de construir um pequeno veleiro.  Velejar é popular em todo mundo, para onde você for viajar com certeza poderá também velejar. A extensão do litoral brasileiro é imensa, você poderá explorar lugares maravilhosos, entretanto necessariamente não precisa estar perto do mar para aprender a velejar. Temos rios, lagos, represas perto de você.  Procure se informar, você não necessita de barcos caros ou equipamento complicado para velejar – mesmo que sejam velejadas oceânicas.  Velejar pode ser acessível para qualquer pessoa. Informações existentes na internet podem facilitar a compreensão desta atividade tão prazerosa. Virtualmente velejar está disponível a qualquer pessoa que tenha acesso a internet, onde pode explorar desde um simples passeio, a eventos competitivos. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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 Aprender a velejar num dingue (barco de uma só vela) é a maneira mais rápida e mais efetiva para a maioria dos novatos na vela. É necessário ter o objetivo de ganhar habilidades básicas e instrução necessária de conhecimento e segurança no futuro.  O Contato com a água, com o vento, com a natureza, e a preservação de nosso meio ambiente é essencial para o seu convívio e bem estar de sua família – é qualidade de vida.

Mensagem a você construtor amador Você construtor amador e parceiro de nosso projeto deve ter sempre em mente que a diferença entre o custo de fazer bem feito e o mal feito é muito pequena. Um bom planejamento e supervisão podem tornar a construção muito mais eficiente. Não levar em conta alguns aspectos determina simplesmente uma mudança no projeto que pode afetar o seu custo. O custo de mãode-obra, ainda que seja você mesmo quem esteja construindo o seu próprio barco, é um erro básico. Vários construtores profissionais já aprenderam que o consumo de tempo e o custo da mão-de-obra podem ser muitas vezes, superior ao custo do material. Devido este fato é necessário que o construtor amador tenha o controle dos parceiros com a finalidade de baixar os custos de seu empreendimento.

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Nos últimos anos, os laminados de fibra de vidro têm encontrado um lugar importante como material de engenharia para várias aplicações. Dentre elas, a construção de barcos tem sido uma das mais importantes. O sucesso da utilização de materiais compostos para fabricação de barcos é devido a um grande número de vantagens que esse material tem quando comparado a outros tipos. Uma das principais vantagens sobre materiais como aço e alumínio é a variedade de estruturas que pode ser conseguida combinando materiais básicos. Vale lembrar que nosso projeto tem o objetivo de fazer com que você venha velejar e curtir a sua autoestima, nosso barco projetado em madeira tem a finalidade de você ter acesso ao material acessível em sua cidade. Devido ao fato de que, na maior parte das vezes, peças fabricadas com materiais compostos são produzidas com auxílio de moldes, várias formas complicadas podem ser desenvolvidas, as quais seriam difíceis, ou praticamente impossíveis, de serem moldadas com qualquer outro tipo de material. Enfim os materiais compostos representam um custo maior na fabricação de seu primeiro barco. Você terá nas conversas várias opiniões sobre materiais, o melhor, o pior, mais nosso projeto leva em consideração, várias variáveis que lhe auxiliarão na construção do seu primeiro barco, assim estude bem o nosso projeto, pois poderá decidir como você dará seu primeiro passo, pese os benefícios, o custo, e a utilização do material definido no projeto. Boa sorte!

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Introdução Navegar é uma ciência que pode ser apreendida com segurança e neste caso a arte de conduzir um barco seja ele pequeno ou grande se inicia com uma aprendizagem sadia, a maneira de se aprender esta ciência é talvez começar a velejar. Podemos sentir o entusiasmo dos velejadores experientes ao conversar com os principiantes, velejadores ávidos de passar seus conhecimentos que muitas das vezes pode desnortear os iniciantes adultos ou pequenos aprendizes diante de diagramas setas e linhas pontilhadas. Sem receio podemos afirmar que aprender a velejar não é difícil - embora na maioria das vezes seja fácil fazer parecer o contrário. Parece bastante óbvio que o objetivo de um projeto de esportes náuticos seja ensinar as modalidades do iatismo em si. No entanto não entendemos que seja somente isso, entidades e clubes, devem ser preparados para criar condições para que os jovens e adultos tenham cidadania o convívio com a natureza, amá-la preservá-la é fomentar uma consciência náutica.

Quão pequeno é um pequeno barco. Poderemos considerar um barco pequeno, para você iniciar a velejar entre 8 a 12 pés de tamanho. Naturalmente que se você abrir uma revista especializada importada terá uma infinidade de barcos, ou seja, diferentes tipos de barcos. Como a maioria dos barcos deste tamanho se parecem muito a nível de projeto é até difícil para um leigo saber a diferença entre eles, ou até escolher o melhor para realizar a sua iniciação.

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Considero um bom barco para iniciar no Brasil, tendo como finalidade o ensinamento para uma pessoa adulta o veleiro Dingue, e o nosso projeto gratuito Optimaster 310 onde os principais objetivos podem ser;  Que a idade não fosse um empecilho para começar no esporte, na Olimpíada de 1984 tivermos o velejador Paul Elvstron participando com 70 anos de Idade.  Uma forma de fazer exercício físico, ao ar livre, em contato com a natureza, e podendo ser praticado ecologicamente correto.  Um barco acessível em termos de custos que pode velejar com mais uma pessoa, tendo a opção de fazer passeios, e regatas.  Um barco que pode ser transportado, permitindo conhecer novos lugares.  Um barco que não tem despesas indiretas, não necessita aquisição de combustível por exemplo.  Um barco que não precisa de nenhum recurso tecnológico.  Um barco que para você velejar não necessita de nenhuma carteira, cursos homologados, etc Analisando friamente os objetivos acima, você pode perceber e aprofundar nas suas pesquisas, que não é tão difícil velejar no Brasil.

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Optimaster 310 Maquete Porque de fazer a maquete. Ao você realizar a sua maquete, você na realidade já está elaborando todo o processo de construção de seu futuro Optimaster 310, uma aprendizagem que requer então uma aplicabilidade de baixo custo para você.

Maquete Optimaster Desenvolver atividades lúdicas na sua escola de vela pode despertar novos interesses e despertar no seu aluno as primeiras ideias relativas a construção naval amadora. Este tipo de movimento, atividades lúdicas, é uma grande ferramenta de aprendizagem, somos ainda iniciantes no ensino da náutica ainda não dispomos de uma metodologia de ensino. As crianças são levadas ao clube e direcionadas para a competição. Desenvolver uma atividade de forma positiva, utilizar uma metodologia, o orientador irá colher benefícios. Não podemos esquecer que quando se trabalha o corpo a ludicidade, passamos a desenvolver diversas potencialidades, inovação, criatividade, o prazer, a interação entre as pessoas, a cooperação, a memorização dos fatos melhorando a autoestima individual. Brincar de realizar a maquete Optimaster livre de regras ou normas não tem como objetivo a competição, e sim a realização de uma tarefa de forma prazerosa. Esta atividade com certeza terá a presença da motivação para atingir o seu objetivo principal que é a montagem da maquete.

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Este tipo de atividade com certeza propiciam a liberação emocionais e sentimentos agressivos, fortalecendo entre outras coisas a autoestima e a segurança. Os filósofos gregos utilizavam desse expediente gerando atividades lúdicas com a finalidade de ajudar os aprendizes nas mais diversas áreas. A brincadeira1 é uma atividade dominante da infância, através dela a criança expressa sua imaginação, conhece o seu corpo, e até cria as suas próprias regras, é sabido que a brincadeira tem o caráter essencial na formação do desenvolvimento do indivíduo na sociedade.

Fonte: VYGOTSKY, L.A. A formação Social da Mente. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1984 http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Esta foto representa muito bem a iniciativa de começar a fazer a maquete do Optimaster 310, baixar os arquivos recortar o material e se preparar para a montagem. Você utilizará para cortar o depron, ou sua folha de papel carton, ou papelão, uma tesoura ou um estilete. Após o cuidado com recorte das peças conforme o projeto, e seguindo os planos impressos procederá o processo de colagem das peças.

Contribuição de nosso amigo Sergio Ramos executando a sua maquete utilizando DEPRON encontrado facilmente em embalagem de alimentos. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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O Optimaster 310 foi projetado para que você use a sua criatividade e inovação as velas e mastreação podem ser usadas de materiais que não estejam em uso nos clubes. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Seguir as etapas acima ĂŠ se preparar para fazer a maquete e tambĂŠm o seu Optimaster 310, portanto observe cuidadosamente as etapas e divirta-se. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Maquete do Optimaster 310

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Maquete Optimaster 310 por Sergio Ramos.

Sergio Ramos baixou nosso projeto gratuito e comeรงou o seu trabalho realizando a maquete do Optimaster 310 https://www.facebook.com/sergio.ramos.942?fref=photo http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Fotos Maquetes

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O receio pelo desconhecido Se os pais das crianças chegando no clube e verem que é possível também participar seja com a esposa ou com seu filho, mudamos um paradigma que existe na náutica. Desta maneira estaremos ensinado a família, ou melhor dizendo se um pai e mãe deixam o seu filho para velejar o clube adquire um velejador, e se as condições são favoráveis e o objetivo que não seja somente de competição o clube adquire três velejadores.

O medo é uma das principais emoções que impedem muitas pessoas de velejar o que é perfeitamente aceitável já que a maioria das pessoas em nosso país estiveram sempre voltados de costa para o oceano, rios, lagos e represas, não tem a cultura náutica e mentalidade marítima nunca aprenderam ou foram informadas de maneira satisfatória.

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A construção amadora no Brasil ainda engatinha....

O projeto Optimaster em suas linhas básicas permite você ser criativo e minimizar os seus custos. O aproveitamento de materiais já existentes podem ser utilizados. A exemplos mastreação abandonadas nos clubes podem ser adotados para o seu Optimaster. Seja criativo pesquise, faça acontecer. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Projeto Optimaster 310 O veleiro Optimaster 310 é uma iniciativa de construção amadora para escolas de vela, clubes, e particulares que desejam começar a velejar. Trata-se de um barco de boas condições marinheiras, tamanho de (3,10 m) para instrução de um adulto, dois velejadores de optimist, podendo o filho e pai velejar juntos promovendo assim a iniciação da família.

O Eduardo, projetista do veleiro observa que escolha pela impressão em gráfica rápida ocasiona erros de medida, o correto é que as medidas dos projeto sejam transplantadas diretamente no compensado.

http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br/2014_03_01_archive.html http://www.4shared.com/zip/ygpouWL_ce/ProjExecutivo2.html http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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As visualizações do Optimaster acima são para que você exerça a sua criatividade afinal nosso projeto é gratuito mais o barco é seu para experimentar o seu desenvolvimento pessoal. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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IMPORTANTE! O Eduardo, projetista do veleiro me escreveu e avisou que a minha escolha pela impressão em gráfica rápida ocasiona erros de medida. O certo é que as medidas dos projeto sejam transplantadas diretamente no compensado. Portanto amplie, ou copie e cole as informações do projeto, pois pode acarretar uma série de problemas com as medidas. Algumas medidas foram alteradas depois do projeto já desenhado e apenas as cotas foram mexidas. Sugiro que não se faça utilizando o processo de ampliação, ou edição, cheque as medidas antes de cortar os compensados, assim dá para corrigir e cortar certo. Você pode plotar as medidas em um software de autocad, ou plotar a mão no papel, e utilizar o processo de realizar pequenos furos no papel, colocar encima do compensado e pulverizar os pontos com jato de tinta preta spray que marcará o compensado.

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Procure inovar, facilitar. Lembro que este projeto a ideia é sempre facilitar, pois pessoas no interior não tem software, ou equipamentos necessários. Um outro processo é depois que desenhou no papel, colocar a folha sobre o compensado não se esquecendo do aproveitamento da chapa para as outras peças.

Fixar a folha de maneira que fique bem posicionada e com pregos pequenos e finos ir na linha que pretende marcar no compensado e de 2cm em 2cm transpassar o prego na folha e fixar no compensado. Um batida leve apenas para o prego fixar e marcar o compensado. Depois de feito no desenho da peça que pretende copiar para o compensado retirar todos os pregos. O compensado então estará marcado devidamente, pegar uma pequena régua e colocar os pregos novamente e encostar a régua no primeiro e segundo prego, e traçar uma linha guia de corte entre eles, fazendo assim nos pregos seguintes. Retirar todos os pregos e terá a sua linha de corte no compensado. A linha e os buracos dos preguinhos servirão de guia quando utilizar uma maquina tico-tico hobby para cortar o compensado. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Todo este trabalho de preparação, desenho no papel, e repasse para o compensado é que farão que você tenha um bom barco. Nosso pensamento foi de sempre facilitar utilizando recursos mínimos de construção amadora. Entretanto mesmo com poucos recursos estando atento nesta etapa inicial na qualidade do que você está fazendo irá economizar tempo. As peças devidamente cortadas, sugiro no seu ambiente de trabalho imprimir as folhas do projeto e as informações visuais em um quadro, ou na parede, onde você possa a qualquer momento recorrer para eliminar as dúvidas, ou até mesmo melhorar o seu projeto. Observação todas as medidas do projeto estão em centímetros. Lembre-se do exercício de elaboração da maquete, onde todos os processos estão ali delineados, em casos de dúvidas recorra a sua maquete.

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Chegamos ao final do projeto do Optimaster 310 e começamos a sonhar em velejar, experimentar o nosso barco e passarmos pela etapa da velas e de sua confecção. Preparamos para você uma playlist sobre o assunto. https://www.youtube.com/playlist?list=PLB0254C08E3CDA4E A http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Instruções de Montagem Parabéns por ter adquirido um Kit Optimaster 310. Sua opção vai lhe poupar muito tempo. O uso do projeto também é fundamental para a compreensão do processo de construção do barco. Nunca deixe de consultá-lo. As peças vêm cortadas e enumeradas indicando as emendas necessárias, pois a chapa de compensado naval é de 2,20 mts e o barco tem 3,10 mts. Portanto a primeira coisa a se fazer é reconhecer cada peça conforme esquema abaixo. Escreva o nome na peça para familiarizar-se e facilitar na hora de usa-lá.

Deck

Proa

Algumas peças são cortadas em tamanho maior para que, depois de coladas, sejam rebarbadas. (Vide projeto). Ajuste as peças que são duplas, ou seja, direita e esquerda. Certifique que estejam do mesmo tamanho.

L ate ral intern a d ire ita co c k pit

Fol h adecompe ns a do 6 mm( 2, 2 0x1 , 6 0m)

leme

P is o c o ck p it

leme

Aproveitamento das chapas de compensado 6mm total = 8 chapas

P arte B

Fol h adecompe ns a do 6 mm( 2, 2 0x1 , 6 0m)

L ate ral d o ca s c o e s qu erd a (co s ta do ) b olin a

b olin a

L ate ral d o ca s c o e s qu erd a (co s ta do )

b olin a E s pe lho d e po pa Fol h adecompe ns a do 6 mm( 2, 2 0x1 , 6 0m)

Fol h adecompe ns a do 6 mm( 2, 2 0x1 , 6 0m)

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C aix a de b olin a

C Caix aixaa de de bbolin olinaa

C aix a de b olin a

C C aix aix a a de de b b olin olin a a

notequ ea s e me nda s da s l ong a r i na s e s tão de se ncontr a da s pa r aqu eo e sf or cónão f i qu econce ntr a do

L ate ra l in te rn a d ire ita c o c k pit P arte A

L on ga rin a d ire ita

Fol h adecompe ns a do 6 mm( 2, 2 0x1 , 6 0m)

L on ga rin a d ire ita

Fol h adecompe ns a do 6 mm( 2, 2 0x1 , 6 0m)

E s pe lho d e po pa

Aproveitamento das chapas de compensado 6mm total = 8 chapas

L ate ra l d o c as c o d ire ita (c os ta do )

Ta m p a d e p ro a

R efo rç o latera l lon ga rina (p é m a s tro )

F u nd o do c a s c o

L ate ra l in te rn a d ire ita c o c k pit Fol h adecompe ns a do 6 mm( 2, 2 0x1 , 6 0m)

P arte A Fol h adecompe ns a do 6 mm( 2, 2 0x1 , 6 0m)

Uma vez as peças identificadas, prepare 8 tiras de compensado com 20 cm de largura conforme o comprimento das emendas facilmente identificadas acima (estas não vem cortadas no kit). OBS: as placas de emendas não deverão se estender até o limite das bordas, pois em uma segunda etapa iremos aplicar baguetes nas bordas. Cheque no projeto onde estas emendas devem ser feitas e observe que algumas deixam de ter esta emenda no meio da peça, pois posteriormente outra peça (longarina) irá ali se encaixar.

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Agora prepare, com luvas, a cola epóxi. Misture bem a quantidade necessária para fazer a colagem. O ideal é trabalhar esta colagem sobre uma placa de madeira OSB sobre dois cavaletes, assim fica uma base (mesa) em altura ideal para se trabalhar. Coloque um pedaço de plástico em baixo de onde a emenda vai ser feita. Junte as duas partes, passe a cola na tira de 20 cm e sobreponha a emenda de forma que esta fique no meio, ou seja, 10cm sobre a peça da esquerda e 10 cm sobre a da direita. Para que a peça fique no lugar até secar, você pode pregar. Para isso utilize novamente um pedaço de plástico sobre a emenda na parte superior, coloque um retalho de compensado e martele até fixar na mesa. Espere secar bem. Verifique com seu fornecedor de cola epóxi qual o tempo para se obter a cura completa. (Muitas vezes é de 12 horas) Só manuseie depois de seco. Não se preocupe com o plástico, ele não vai grudar. Depois é só retirar os pregos e você terá uma emenda confiável.

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Depois de realizada todas as emendas você pode colar9 os baguetes conforme o projeto. Você terá que ajustar os ângulos dos baguetes. Observe bem no projeto os locais e as posições, pois alguns ângulos são colados opostos.

Depois das emendas coladas10 você deverá iniciar a montagem de sua longarina conforme o projeto. Ela será a espinha dorsal e gabarito ao mesmo tempo. Nela ficará a base para a fixação do leme, a caixa de bolina e a base para o mastro. E determinará a fixação do piso, da popa, do tampão de proa, dos dois bordos do fundo, do deck, das laterais internas do cockpit e das laterais externas, nesta ordem. (IMPORTANTE).

Utilizar sempre a cola definida no projeto cola epóxi à qualidade do trabalho será essencial par o futuro da sua embarcação e de sua durabilidade, não faça experimentos. 10 Você que está construindo pela primeira vez, tenha paciência certifique-se que seu material está bem colado, não se precipite lembre-se que cada etapa bem feita irá refletir no seu produto final. Siga a sequência estabelecida neste manual pois é importante para uma boa construção. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Vá ajustando as peças inicialmente sem cola. Assim você não irá cometer erros. A primeira peça a ser montada que faz parte da longarina é a caixa de bolina. Sugerimos aplicar fórmica pela parte interna antes de fechar a caixa. A caixa é toda colada nos cantos, sendo que a parte voltada para trás (para a popa) recebe um fechamento por um toco maciço (vide projeto) para futuramente receber ferragens.

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Uma vez que as peças fiquem ajustadas e a caixa de bolina colada em uma das laterais da longarina posicione o tubo de PVC, que irá receber o mastro, montado conforme projeto. Esta etapa é delicada. Ajuste bem a altura do tubo 11 antes de colar. Certifique-se que a flange de baixo fique nivelada com o topo da longarina (sem o compensado do deck) e não deixe de colar reforços. (vide projeto)

Agora ajuste a tampa (outra face) da longarina e fixe-a com parafusos sem cola como fosse finalizar. 11

Faça esta etapa com todo cuidado, verifique as medidas no projeto executivo. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Desta forma, quando passar a cola você já terá o furo guia feito para os parafusos e a peça não sairá da posição previamente ajustada. Lembre-se que os parafusos só são usados para manter as peças nos locais até a cura completa. Depois todos devem ser retirados e os furos tampados com massa epóxi. Sempre! (IMPORTANTE).

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Dando sequência na longarina, preencha os vãos entorno do pé de mastro de PVC com espuma de poliuretano. Aplique a espuma com o uso dos tubos vendidos em lojas de material de construção12 para a fixação de portais. Depois corte o excesso e passe uma massa epóxi sobre a espuma dando acabamento.

Depois de colar baguetes laterais na parte externa da longarina para ajudar a sustentar o piso (vide projeto), faça uma revisão na longarina e calafete todos os furos e aberturas de emendas existentes. Filete (aplicar massa epóxi nos cantos) também as junções da caixa de bolina na longarina.

A ideia do projeto Optimaster 310 é que você tenha disponível o material acessível a você. O barco tem um bom desempenho mais esta nossa preocupação. Todo o projeto procura disponibilizar informações e materiais acessíveis em sua região. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Sua longarina neste momento está pronta para receber as outras peças. O piso depois de preparado com o baguete das bordas (vide projeto) é posicionado sem cola para riscar a posição da caixa de bolina para fazer o recorte onde esta vazará para cima. Na sequência cole o piso com cola epóxi nos pontos onde este faz contato com a longarina. Utilize a técnica do prego com um retalho de compensado para garantir o posicionamento e a união das peças (depois de curado retire os pregos). Não precisa esperar secar esta união para virar a longarina de cabeça para baixo e fazer a colagem dos reforços do piso (vide projeto). Garanta uma boa colagem das peças.

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Espere a curar para passar para a nova etapa. Faça a simulação das peças seguintes sem cola e faça ajustes se necessário. Então cole a popa que deverá estar com a aplicação dos baguetes curada (conforme projeto) e na sequência a tampa de proa também com os respectivos baguetes. Utilize também a técnica do prego ou parafuso para posicionar as peças enquanto curam. Aproveite sempre a cola que sobra (já com os dois componentes misturados), acrescente um pouco de micro esfera de vidro para dar um pouco de consistência a cola e faça os filetes com essa massa nos cantos. Repita este processo para colar a tampa de proa. Repare que o rasgo na peça se encaixa na longarina. Faça ajustes para o topo e a base da peça ficarem do mesmo tamanho que o encosto da longarina, onde será colada.

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Após a cura da colagem do painel da popa e tampa de proa, aproveite para fixar e colar com epóxi as peças em PVC que formam o bujão do barco para eventual escoamento de água. Tome cuidado para não deixar cair cola na parte externa da rosca para não inviabilizar o correto uso do cap (tampa). Faça uso de plástico para proteger a rosca durante a colagem.

Prepare para colar o fundo. Este é fornecido em duas metades que já devem estar cada uma delas emendadas respectivamente conforme projeto e descrições acima. Para um melhor acomodamento do painel do fundo, cole sobre a longarina na parte do fundo a peça maciça que acompanha o kit. Ela possui um ângulo e material necessário (espessura) para ser usinada, lixada para obter o ângulo correto para a colagem do painel. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Nesta etapa, aplique uma demão de tinta zarcão da coral (recomendada para ferro) , é ótima para selar a madeira e proteger contra a umidade . ATENÇÃO: não pinte a madeira onde ainda ela será colada. Depois de pintado a cola NÃO funciona.

Na seqüência ajuste as peças (painéis) do fundo sem colar, verifique onde estas se encaixam. Só depois passe cola e utilize a técnica do prego para manter as peças juntas até a cura completa. Faça o procedimento para os dois lados do fundo. Note que haverá uma pequena abertura no meio sobre a longarina. Isto é normal.

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Ajuste de forma que o painel se posicione tangente ao buraco da caixa de bolina. Procure pelas duas peças que acompanha o kit, ajuste e cole as duas nas aberturas formadas pelos painéis, sendo uma a frente da caixa de bolina e outra atrás.

Após a cura, desvire o barco. Faça os furos na tampa de proa para receber as tampas de inspeção (não acompanham o kit). Nesta posição filete as novas peças que foram incorporadas na longarina.

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Neste momento, o barco começa a tomar forma e a próxima colagem é a do deck. Este deverá já estar no tamanho definitivo, ou seja, já emendado conforme o projeto. Note que os reforços com baguetes devem também estar incorporados no verso do deck. Assim como as placas de fixação das colunas que veremos mais a diante, Estas devem estar coladas nos intervalos dos reforços do verso do deck. Antes de colar em definitivo faça uma simulação sem cola. Faça o furo onde o mastro atravessará o deck (conforme projeto).

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Posicione o deck de forma bem simétrica, ou seja, as duas laterais devem estar alinhadas na mesma altura, formando uma curva suave constante da proa até a popa. Não deixe formar um vinco no deck onde este apóia na tampa de proa. Vá controlando as alturas das colunas desta forma fica fácil obter um bom resultado. Você deverá cortar as colunas uma à uma dos baguetes fornecidos e afinar na ponta formando um bico chato para encaixar nos furos dos retalhos previamente colados do deck e no fundo (ambos por dentro). http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Posicione as colunas depois de ajustadas e cole todas. Bata um prego na cabeça das colunas até a metade do seu comprimento para posicioná-las até a cura. Depois retire. Aproveite para pintar novamente com zarcão as partes que não foram pintadas. NÃO pinte as laterais dos baguetes que irão colar os fechamentos laterais.

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Agora o barco está pronto para receber os fechamentos internos do cockpit e das laterais externas (costado). Mas antes providencie entorno de 50 garrafas PET de 2 litros descartadas com as tampas, feche bem e as posicione embaixo do piso nos dois bordos até o limite da projeção do piso. Vá colocando uma a uma bem encaixadas. Estas vão garantir a flutuabilidade do casco em caso de avaria (PET FLOAT SYSTEM). 13

Com o PET FLOAT SYSTEM as escolas de vela que participarem na execução do projeto tem como principal fator de segurança na instrução de seus alunos a garantia de flutuabilidade da embarcação, minimizando assim os riscos. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Ajuste os painéis que fazem o fechamento interno do cockpit sem cola. Principalmente na sua base junto ao fundo do casco e na junção com o outro painel. Cada lateral recebe dois painéis planos que se encontram de topo, onde devem ser colados somente no local. Estas peças vêm no kit com um tamanho maior. Elas ultrapassam a altura do deck. Deixe assim até a cura, depois corte a rebarba com um serrote bem afiado. Na sequência, aplique cola epóxi com um pouquinho de microesfera de vidro para tornar a cola mais densa para não escorrer muito. Aplique com um pouco de excesso nas laterais dos baquetes, bordas do piso, do deck (internamente) e por último no painel de fechamento interno do cokpit em sua parte que encosta em todo o fundo do casco. Bata alguns preguinhos de forma que possam ser retirados depois da cura.

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Para um melhor calafete, depois de curado, você pode usar o Sikaflex 227 vendido em lojas de material de construção para aplicar em todos os cantos. Além de calafetar este adere muito bem funcionando como um reforço para a colagem do epóxi.

Seu barco já está quase todo montado. Antes de fechar as laterais, ou costado, faça um pequeno furo junto a popa no painel de fechamento interno do cockpit abaixo do piso, junto ao fundo para que uma eventual água que entre neste compartimento possa passar para a parte interna onde estão as garrafas PET e assim sair pelo bujão.(vide projeto) Para o fechamento do costado, as duas laterais devem estar emendadas respectivamente e curadas. Estas peças também são fornecidas em dimensões maiores, ou seja, elas ultrapassam os limites do fundo e do deck. Isto é feito para facilitar o posicionamento da peça que forma uma curva e torce. Antes de colar faça uma simulação. Encoste a peça e faça os furos guias para parafusos. Isto agiliza quando a peça estiver com cola já aplicada.

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Uma vez ajustado, marque com um lápis onde você deverá passar a cola e aplique numa faixa de 4 cm aproximadamente. Faça com um pouco de micro-esfera de vidro para a cola não escorrer muito. Peça ajuda para mais pessoas para o correto posicionamento da peça de forma que ela não deslize para cima e para baixo, evitando tirar a cola do lugar. Aparafuse ao longo do costado na parte inferior e posterior, garantindo que toda a peça esteja unida com cola. Note que a peça do costado deve estar pintada internamente com o zarcão, mas não esqueça que a pintura NÃO pode chegar até a borda onde irá receber a cola.

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Após a cura bem completa, faça o recorte das partes que sobraram acima do deck e eventualmente abaixo do fundo (rebarda). Utilize um serrote bem afiado. Depois lixe tudo de preferência com uma lixadeira de sinta, fica mais fácil o trabalho. Aproveite para procurar defeitos pelo casco e túneis (falhas) indesejáveis que muitas vezes o compensado nacional apresenta. Abra uma fenda removendo um pouco da madeira e aplique massa epoxi (pode-se utilizar um pouco da serragem, pó da madeira misturada na cola).

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Para a conclusão da montagem em madeira do barco só falta colar a tampa de proa. Ajuste e cole com epóxi garantindo uma boa adesão. Faça a proa com duas peças de compensado de 6mm, desta forma a proa fica bem rígida para proteger o barco. Em seguida passe uma tupia de mão com uma fresa de raio de 2cm em todos os vincos do barco, deixando ele mais amigável em suas bordas. Depois lixe à mão o barco todo.

PARABÉNS ! Você terminou a montagem do seu Optimaster. Só basta acrescentar água! Dando continuidade a conclusão do barco para que ele possa durar mais e ser velejado, precisamos aplicar reforços em fibra de vidro, pintar, instalar as ferragens e a vela para torná-lo um veleiro. Primeiramente, passe uma fita crepe em linha reta à 10 cm do fundo do barco e impa-pele o resto para baixo.

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Recorte o tecido de fibra de vidro (200gr/m2) de forma que a lateral faça um transpasse sobre o outro bordo, deixando o meio com uma dupla camada de tecido (overlap). Faça alguns cortes no tecido junto ao furo da caixa de bolina, como fosse fazer um embrulho para que o tecido possa se acomodar melhor nos cantos da caixa. Mas o tecido não irá virar para dentro da caixa de bolina. Vai ficar na borda até a fórmica.

Na seqüência prepare a resina de laminação epóxi. IMPORTANTE: Não é a mesma coisa que cola epóxi. A resina é mais fluída e possui características químicas diferentes para reagir ao tecido de fibra de vidro. Retire o tecido com cuidado enrolando-o. Aplique diretamente sobre a madeira, a resina epóxi catalizada com o auxilio de uma espátula de plástico. Faça essa impregnação inicial e deixe um pouco “molhada” a madeira.

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Desdobre com cuidado o tecido correspondente a um bordo sobre esta parte “molhada” e passe novamente a espátula plástica sobre o tecido com um pouco de pressão procurando fazer com que o tecido fique impregnado com a resina. Ele aos poucos vai ficando transparente. A resina deve ser acrescentada sobre o tecido aos poucos (sempre catalizada) até o tecido todo estar impregnado, mas não coloque resina em excesso. Basta “molhar” o tecido e raspar o excesso. Fica a aparência de uma textura de tecido mesmo, mas transparente. Comece pelo meio e vá puxando a resina para as bordas, vire no canto e desça com a resina até sobre a fita crepe e pare ali. Repita o processo para o outro bordo fazendo o traspasse sobre a quilha do barco.

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Depois de curado, passe um estilete bem afiado na quina superior da fita crepe cortando o tecido que sobrou para baixo da fita (sobra). Desvire o barco e aplique com a mesma técnica um “tape” de tecido (faixa de 20cm) nos cantos do barco do deck. Faça um reforço com dois tecidos em torno do furo onde irá entrar o mastro. Aplique dois tecidos sobrepostos deixando o furo. Tome muito cuidado para que a resina não escorra para dentro do furo e suje a rosca inviabilizando a flange. Para isso vede com papel e fita o furo antes de resinar. Na sequência aplique um banho bem fino de resina sobre toda a madeira exposta. Desta forma você estará selando os poros da madeira.

Depois de curado, lixe manualmente todo o barco. Caso queira deixar alguma parte em madeira á vista, cubra com papel o local.

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Aplique um fundo primer PU (poliuretano) sobre toda área do barco. Este também é bi-componente e deverá ser catalizado na proporção correta. De preferência aplique com pistola. Faça com que o fundo cubra bem as imperfeições e fique com uma espessura suficiente para ser lixado. Após lixado aplique massa plástica light ou massa acrílica “filler” nas imperfeições que eventualmente aparecer. Lixe tudo e por último lixe com lixa dágua 600.

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Agora o barco está pronto para receber a pintura epóxi. Pintura essa de preferência branca nos bordos, pois será onde o velejador vai sentar, portanto não poderá estar quente com o sol. Aplique se possível com pistola e também não esqueça de catalizar conforme indica o fabricante. É também bicomponente.

Com o barco todo pintado, espere dois dias para a pintura epóxi secar bem e lixe tudo com lixa dágua 1200 e faça um polimento com cera. Aplique depois uma cera leve tipo GrandPrix e seu barco via brilhar muito.

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Nada como chegar ao término de um grande trabalho. Você esta próximo de curtir o seu barco e velejar. A montagem do seu barco está próxima, não desanime pois este trabalho é para pessoas especiais, vencer será uma conquista sua, bons ventos. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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A bolina do Optimaster Como fazer a bolina ou o leme do Optimaster. Começamos unindo três chapas15 de compensado no tamanho especificado no desenho abaixo. Observação todas as medidas do projeto estão em centímetros.

Você pode consultar no link a seguir o filme elaborado pelo nosso construtor Optimaster 310, entrando no www.youtube.com e pesquisando Canal Nero Nets – postagem Bolina e leme 1 – Construção do Optimaster 310. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Vale a pena observar que estamos usando todo material definido no projeto, portanto tem que se ter todo o cuidado para que os cortes elaborados nas chapas estejam de acordo com o determinado. Ao juntar, colar as duas peças de compensado para formar o leme ou bolina as mesmas devem ser colocadas em plano horizontal adequado para que a chapa depois de colada não tenha empenos.

Com uma plaina você pode com todo o cuidado dar um formato NACA a peça que você realizou. Não estamos aqui preocupados com o peso da bolina ou do leme. Lembre-se que não estamos fazendo aqui um barco de competição. O proposito do Optimaster é ser um barco seguro e de instrução, desta forma o peso é importante para que o barco ao navegar tenha as condições necessárias de marinharia e não seja um barco arisco em suas manobras. Após realizar o acabamento da sua bolina ou do leme, lixado devidamente em ambos lados é começar a se preparar para envernizar. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Como aplicar o verniz, as ferramentas necessárias são, rolo de espuma, pincel de cerdas macias ou pistola de aplicação, bandeja ou caçamba, aguarrás, lixa de madeira 150 e 220, fita crepe e plástico, jornal ou lona para proteger áreas que não serão pintadas. No caso do projeto, e utilizando madeira nova, após lixar, remover o pó com pano umedecido em aguarráz, aguardar a secagem e aplicar uma demão de verniz em aguarráz a 100 % um para um. Aguardar o intervalo de oito horas para outra demão do produto. Lixar com lixa 220 para remover as farpas da madeira e deixar o acabamento liso. Prosseguir para a próxima etapa e prestar atenção agora na especificação do produto que está sendo utilizado. Aplicar outra demão e aguardar o intervalo de secagem, para depois dar outra demão para novamente lixar com a lixa 220. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Lembre-se que estamos tratando aqui de um barco que irá constantemente ter o contato com a água, por isto você deve escolher um verniz marítimo que tem ótima resistência e que posteriormente pode ser utilizado para re-pintura. O verniz marítimo dentre os vernizes é o mais cristalino, de acabamento brilhante e que por ser incolor não altera a tonalidade da madeira.

Para pintar uma nova demão, deve-se lixar com lixa 150, remover as partes soltas e o pó, e depois seguir o procedimento de envernizar estabelecido no seu produto. Respeitando sempre as recomendações do produto marítimo que está sendo utilizado, e o intervalo de 8 horas para a próxima demão. Lembre-se que para ambientes externos como é o caso de embarcações são necessárias de 4 a cinco demãos de verniz.

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Estimativa Optimaster 310 Esta página contém tudo que foi adquirido para a construção do barco, separadas por componentes, materiais descartáveis e ferramentas. Estimativa do Material para a realização do Optimaster: 

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7 pranchas de compensado naval de cedro misto (cedro com virola): R$ 560,00 Ripas de cedro, várias medidas: R$ 198,26 15 ripas de cedro, 1m de comprimento e perfil 2,5 x 2,5 cm: R$ 140,00. 10 ripas de cedro, 2m de comprimento e perfil 2,5 x 2,5 cm: R$ 140,00. Cola epóxi Araldite 24hs: R$ 214,86. 2 quilos de cola epóxi Avipol: R$ 120,00. Micro esferas vidro, 100 gr: R$ 8,00. 2 bisnagas de Sikaflex 291: R$ 46,88. 3 tubos de Espuma Expansível: R$ 60,00 (pode-se usar somente 2) 1 caixa de Durepóxi: R$ 5,00 (só para tapar buracos, não se usa tudo) 1 metro de tubo marron 2″: R$ 15,00 1 caps de 60 marron: R$ 6,50 1 Flange de 60 marron: R$ 27,20 1 Luva de correr 85 marron: R$ 32,00 (não utilizada, trocada pela PBA, melhor de adaptar e mais barata) 1 Luva PBA de correr 75 marron: R$ 8,00 1 bisnaga cola-tubos: R$ 3,00 2 bujões de escoamento pequenos: R$ 16,00 Tubo de alumínio 2 pol (6 metros): R$ 120,00 Tubo de alumínio 1 1/4 pol (3 metros): R$ 35,00 4 quilos de resina 2001: R$ 92,00 1 quilo de catalizador 3131: R$ 36,00

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1/2 quilo de cola epóxi (só para garantir): R$ 29,00

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    

Tecido 200 gr/m² 15 mts (comprei 5 a mais): R$ 105,00 100 gr de Dol0mita (para piso antiaderente): R$ 1,00 100 gr de Micro Esfera (só para garantir): R$ 8,00 Pigmento Preto (para leme e bolina): R$ 6,00 Espátula e par de Bequer (para a resina): R$ 12,00

Material descartável:        

Impressão de 6 plantas para transferir os desenhos: R$120,00. Papel carbono (caixa com 100), cola spray e fita adesiva: R$ 53,40. Descartáveis diversos (luvas, máscaras, vasilhas, saco de lixo): R$ 85,00. 6 litros de thinner: R$ 44,00 12 seringas de 20ml, sem agulhas.: R$ 14,30 Tira mofo: R$ 15,80 (besteira! use água sanitária que é mais barato) Água sanitária e esponjas multi-uso: R$ 8,00 Abrasivos: discos e cintas. Por enquanto está em R$ 250,00 aproximadamente. Só de cintas gastei R$ 184,00 pois a não achei cintas no mercado e a encomenda exige pedido de 20. Encomendei no total 60 lixas, nos grãos 40, 80 e 120. Sai muito mais barato que em “Obra-center”, mas tem que ter dinheiro na mão.

Ferramentas:          

4 cavaletes de madeira: R$ 80,00. Serra Tico-tico Skill 380w: R$ 99,00. 2 lâminas para a tico-tico: R$ 10,80. 1 lâmina para tico-tico de 10 cm: R$ 7,80 Jogo de serra-copo para madeira até 2″: R$ 34,00. 4 grampos C de nylon Worker de 4″: R$ 70,68 9 grampos C de aço de 5″: R$ 135,00. 3 grampos C de aço de 6″: R$ 48,00 Martelo: R$ 10,00 Pregos e parafusos: R$ 10,00. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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4 metros de lona transparente: R$ 18,64 Trincha de 3″: R$ 4,50 Espátula multi-uso Tigre: R$ 10,60 Espátula plástica: R$ 2,50 ( usei mais a de metal) Esquadro e suta: R$ 7,80 (uso dispensável, mas facilita para trabalhar com os ângulos) Régua de aço de 1m: R$ 20,00 Raspador de rejunte: R$ 17,00 Estilete e lâminas: R$ 12,90 Caixa de ferramentas grande, com rodas: R$ 49,90 Parafusadeira: R$ 30,00 (marca FLC, não deu conta do serviço) Lixadeira orbital: R$ 89,00 (promoção na Pegue&Faça de uma nova marca, Einhell. Tá dando conta) Lixadeira de cinta: R$ 220,00.

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Manual de Montagem do Optimaster Parabéns, por ter optado por construir um veleiro Optimaster 310. O uso do projeto é fundamental para a compreensão do processo de construção do barco. Nunca deixe de consulta-lo. Elaboramos para você um manual de montagem do seu Optimaster 310, apenas como sugestão. Siga também a sua criatividade com a utilização de equipamentos semelhantes e adequados para implementar no seu barco. O importante é que o seu barco tenha condições de navegar com segurança.

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As ferragens do seu veleiro pode ser encontradas ou encomendadas através da internet. Clubes que tem o iatismo como prática normalmente tem lojas ou orientações para aquisição das ferragens. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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A ferragem do leme pode ser encontrada em lojas de material náutico, ou simplesmente você pode fazer utilizando chapas de madeira ou alumínio, ou fazer um leme de madeira e colocar as ferragens no próprio leme. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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O conjunto de ferragem que irá montar preso ao mastro e na retranca se chama burro. Serve para atuar na retranca e não deixar com que a vela suba. Nos barcos de regata é utilizado para melhorar a performance do barco. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Histórico Veleiro Optimaster 310 O veleiro Optimaster 310, uma iniciativa de construção amadora que visa atender os seguintes objetivos. Projetado por Eduardo Pachaco e Silva Marcondes e parceria com Rommel Castro. Tudo começou com um amigo do Eduardo que acompanhou na construção da canoa de caiçara que construíu.

Ele ficou muito interessado no processo e resolveu construir um barco também, foi então, que Resolvi projetar um pequeno barco para ele. Trata-se de um barco semelhante ao Optimist, um pouco maior (3,10 m) para um adulto, dois velejadores de optimist, ou filho e pai velejando juntos. Dentro de meu pequeno conhecimento na vela, percebi alguma oportunidade quando levei minha filha para ter aula de iatismo (optimist). Acontece que o instrutor é obrigado a utilizar um barco de criança para dar aula; Os pais que nunca velejaram, ficam no píer acompanhando “loucos” para fazer a aula também, mas reconhecem que naquele barco não seria possível;

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 Não existe um barco estável, pequeno, e de fácil montagem para um adulto de primeira viagem;  Não há muitas opções para quem sai do optimist quando atinge uma idade maior;  Não existe um projeto de fácil execução em madeira (compensado naval) disponível e gratuito no Brasil para a construção amadora com estas características;  O projeto permite a utilização de uma vela de windsurf, muitas vezes largada e perdida nos clubes que poderiam ser adquiridas já com o mastro por um valor baixo (reciclagem).  E por último um custo relativamente baixo, acessível a qualquer pessoa interessada na construção amadora de seu primeiro barco. Em janeiro de 2009, com apoio de Rommel todo o projeto foi disponibilizado gratuitamente com grande sucesso. O trabalho de divulgação continua a ser divulgado no blogger endereço no rodapé da pagina. Optimaster 310 tem o objetivo principal de levar você a dar o primeiro passo de seu sonho de construção naval. Se você, se não der este primeiro passo contribua para disseminar esta ideia, afinal temos um litoral, rios, lagos, represas que precisam ser aproveitados para a conscientização naval, e o bem estar. Leve esta ideia no seu clube, nos amigos, contribua da melhor forma que você acha possível. Para sua segurança e também contribuir para o sentimento ecológico de você navegador, o Optimaster tem em seu casco instalado 50 garrafas Pet que contribuem assim para sua segurança tornado o seu barco praticamente insubmergível.

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Histórico Caiaques a vela Os caiaques 19são tão antigos quanto as civilizações humanas. Os caiaques, originalmente, foram criados como embarcações de caça, daí o nome Kayak, e eram utilizados pelos povos da região Ártica, principalmente na Groelândia. Eram confeccionados de pele e ossos de baleia. A aplicação de caiaques em esportes, durante muito tempo, ficou restrita à canoagem de rios e corredeiras. A partir da década de 1970 os caiaques começaram a chamar a atenção pela divulgação dos esportes radicais pelas redes de televisão. Rapidamente passaram a ser aplicados em várias modalidades de esportes náuticos específicos para caiaque, mas até aqui somente a remo. O caiaque à vela não é uma invenção moderna, existem muitos relatos de tentativas bem sucedidas de aplicação de vela em caiaques ao longo da história, em diversas regiões do mundo, mas sempre de forma individualizada e restrita. Com o crescimento da prática do “messabout” ( em tradução livre: tudo misturado ), nos Estados Unidos, a partir da década de 1990, os caiaques à vela começaram a ganhar força e importância como prática desportiva.

Contribuição deste texto do grande incentivador Marcelo Rodriques Maia Pinto dos caiaques a vela. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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O “messabout” é uma espécie de confraternização náutica organizada para construtores amadores e proprietários de embarcações, onde o importante é a participação, troca de conhecimentos e confraternização entre os aficionados pela náutica. O destaque desta prática é a abertura para todas as pessoas, ou seja, não importa se a pessoa é ou não filiada a um clube ou federação, todos podem participar. As modalidades de embarcações a remo, a vela ou a motor se misturam e todos convivem democraticamente. O movimento do “messabout” se espalhou pelos Estados Unidos e hoje é visto como um fator importante para o resgate da prática da vela entre a população, principalmente entre as pessoas de classes menos favorecidas. No Brasil o movimento no sentido da popularização da prática da vela ainda é muito tímido, mas certamente está crescendo. O crescimento se dá principalmente a partir da popularização da internet, onde as informações circulam rápida e gratuitamente e alcançam todas as regiões do país. Como o objetivo de todos é obter conhecimento e trocar informações a fim de desenvolver seus próprios caiaques ou outras embarcações amadoras, este movimento está sendo chamado de Vela Popular. A Vela Popular está se destacando no Brasil, principalmente por ser um movimento informal e muito democrático. A socialização entre as pessoas ocorre de uma forma muito natural em um ambiente familiar, da mesma forma ocorre na Vela Popular, onde pessoas jovens de todas as idades circulam muito à vontade. Iatistas experientes, projetistas conceituados e pessoas comuns se unem com o único objetivo de confraternização e convivência com o mundo náutico.

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A troca de conhecimentos e experiências atraem todo tipo de interesse e acaba unindo mais as pessoas, criando verdadeiras comunidades náuticas. O resultado de tudo isso é uma rápida evolução das pequenas embarcações e crescimento acelerado desse mercado. A utilização da vela em caiaques sempre foi muito criticada devido à instabilidade dos caiaques no sentido de virar, o que acabava por restringir demais o tamanho do mastro e a área velica. O fator estabilidade sempre comprometeu o desempenho dos caiaques a vela. Com a utilização de flutuadores laterais (amas), este paradigma foi quebrado e os caiaques a vela passaram a contar com desempenho esportivo. Vários caiaques já foram projetados especificamente para funcionarem como multicascos a vela com performance esportiva, onde se destacam os modelos Triak – Trimaran Sailing Kayak, produzido pela Triak Sports, San Diego – EUA, e o modelo Hobie Mirage Adventure Island, produzido pela Hobie Cat Company, California - EUA. O objetivo dos caiaques a vela é possibilitar ao usuário a prática da vela conjuntamente com a aventura de forma simples e barata. Como o caiaque é pequeno e leve, pode ser facilmente transportado em bagageiro sobre o teto de automóvel, facilmente montado e colocado em operação na água, normalmente por uma única pessoa. Por ser pequeno, exige pouco calado para navegar e pode ser utilizado em lagoas, rios, represas, baías e oceanos. Também chama a atenção pela facilidade de ser guardado, quando desmontado ocupa pouco espaço. São embarcações bastante seguras e possibilitam muitas horas de prazer e aventura em lugares diferentes à escolha do aventureiro.

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Na internet encontramos vários modelos de fácil construção, linhas agradáveis, e fácil de navegar - o Skerry é um exemplo. Combina elementos de embarcações de trabalho tradicional das Ilhas Britânicas e Escandinávia, com um pouco dos barcos americanos. A mistura de antecedentes históricos produz excelente desempenho à vela ou a remo. A boa aparência e facilidade de construção em madeira compensada. Este projeto C. John Harris combina excelente remo e vela. O mercado brasileiro de caiaques é ainda muito diversificado, existindo a construção amadora, a construção artesanal e a construção industrial.

Os materiais aplicados ainda são variados, podemos encontrar caiaques de madeira, lona e madeira, alumínio e plástico, plástico reforçado com fibra-devidro e plástico rotomoldado (destaque para o polietileno).

O mais comum entre os caiaques a vela ainda é o caiaque feito em plástico reforçado com fibra-de-vidro, mas os modelos de polietileno rotomoldado vem ganhando muito espaço, principalmente nos destinados à pesca, mas na vela ainda não entraram muito fortemente por serem mais difícil de adaptar, por enquanto.

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Os modelos trimaran estão se destacando por oferecerem grande estabilidade e bom desempenho, isso está animando as pessoas que gostariam de velejar, mas não querem fazer parte de iate clubes, a se aventurarem no esporte. Já dispomos de construtores artesanais de modelos trimaran no Brasil, destacamos a Hidroglass-Rio, do Rio de Janeiro, que produz por encomenda dois modelos, um simples com 3,15m e um duplo de 3,60m. Devemos chamar a atenção para as velas de lona leve sem costura que estão sendo utilizadas nos caiaques. São velas que podem ser confeccionadas pelos próprios velejadores em material muito barato e fácil de ser encontrado. As peças de alumínio também são fáceis de serem repostas pois são utilizados perfis industrializados de uso geral. Tudo com o objetivo de se velejar pelo puro prazer, com um custo acessível e simplicidade de manutenção. O futuro do caiaque a vela? Isso ninguém pode prever, mas a tendência atual é que venham a ser formadas flotilhas de modelos mais específicos e padronizados que possibilitarão a prática desportiva competitiva. Hoje, nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, entre outros, existem os grandes desafios às pequenas embarcações, onde longos trechos são percorridos à vela e/ou remo e até combinando com trechos de deslocamento terrestre. Acredito que essa formatação esportiva acabará por se reproduzir no Brasil, na linha dos esportes radicais e de confraternização. Também existe uma tendência a surgirem modelos mais populares, que se destacarão e acabarão se tornando classes e certamente ocorrerão regatas. Isso tudo é uma espécie de reinício da vela. É o ressurgimento do movimento espontâneo da prática da vela, muito semelhante à formação dos primeiros Iate Clubes do Brasil. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Optimaster 310 – Cadais

"Messing-About to Boats" foi a denominação que os estadunidenses batizaram o Encontros de velejadores que fabricam seus próprios barcos em casa. "Messing-About", acabou englobando tudo que se refere a pequenos barcos de baixo investimento e vem crescendo ano após ano. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Optimaster 310 – Projeto Cumuru

No Brasil, o "Messing-About" começa devagar e passamos a denominar "Vela-Pop", mas com muita vontade de acertar. Já temos uma excelente opção com o Optimaster 310. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Optimaster 310 – na Shake-a-leg - Miami

O Diretor geral Harry Horgan, receptivo, resolveu construir o Optimaster 310. Treinando o pessoal interno, colaboradores e voluntários em um segundo momento criar um curso para jovens aprenderem a construção amadora. Acreditar numa ideia e realizar é o que importa. Passar informação e conhecimento é o máximo que um ser humano pode fazer por outro semelhante. Parabéns, pelo trabalho sem ele não teríamos chegado tão longe. https://www.facebook.com/ShakeALegMiami http://www.shakealegmiami.org http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Optimaster 310 em São Lourenço do Sul

Isaias Vernetti de São Lourenço do Sul, parceiro e construtor do Optimaster 310, com seu filho participando e aprendendo. Pagina no facebook de Isaias https://www.facebook.com/isaiasvernettidasilva?fref=ts http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Certificado Optimaster 310 A criação do certificado Optimater 310 nasceu da necessidade que tínhamos de se comunicar com as pessoas que estavam fazendo ou apoiando nosso projeto. Uma forma de incentivar as pessoas que tomaram a iniciativa de fazer o barco.

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Mensagens Internet Boa noite Rommel! Me chamo Adan Costa sou mergulhador e morador atual de Rio das Ostras, um apaixonado por vela mas por motivos de força maior nunca tive tempo e $ para poder entrar "materialmente" no mundo da vela. Não deixando de absorver o conteúdo náutico por meio de livros e internet. Resumindo quando mudei com a família para rio das ostras vi que a cidade teve um histórico na vela porém abandonado por nossos atuais governantes. Estive no poli esportivo da cidade e vi o material infelizmente largado precisando de reforma, um banho de agua fria porque não é interesse do atual governo e parecia que o sonho de velejar ficava mais distante. Foi ai que procurando encontrei o projeto do Optimaster 310 e resolvi iniciar a construção, gostaria de agradecer essa iniciativa que poucos fazem no nosso país para incentivarem a população a prática da vela um muito obrigado! Hi Eduardo, I started to build the boat! I have a blog in which I upload the updates. the link is http://fattilabarca.blogspot.it/ The blog is in Italian but if you need me to translate something I can do it. Thank you for the project and get prepared for my technical issues and answer :-) Best regards, Alessandro Boa noite Rommel! Hoje estivemos no Cota Mil e dei um "empurrão" na turma do NS14. O diretor de náutica Eugenio estava lá. Conversei com ele bastante e ele está bem aberto para incentivar a classe se nós nos movimentarmos com o uso dos barcos.

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Vou entrar em contato com a federação de vela e ver se informo que as datas das regatas de NS14 podem ser as mesmas do Dingue. Em anexo te envio as fotos que tirei nos EUA da construção do primeiro veleiro Optimaster sendo construído em Miami dentro da instituição Shake-a-leg. O Diretor geral Harry Horgan foi muito receptivo e resolveu construir um primeiro barco para treinar o pessoal interno, colaboradores e voluntários para em um segundo momento criar um curso para jovens aprenderem a construção amadora de barcos. Acreditar numa ideia e realizar é o que importa. Passar informação e conhecimento é o máximo que um ser humano pode fazer por outro semelhante. Rommel parabéns, pelo site e divulgação, sem esse trabalho não teríamos chegado tão longe. Obrigado. Eduardo Marcondes

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" Grande iniciativa a favor da vela o advento do Optimaster e sua divulgação através da revista Velejar na edição 42. No meu entendimento, o grande mérito do barco é fomentar e popularizar a vela no Brasil de uma forma efetiva, criando uma possibilidade de acesso ao mundo da vela. Desmistifica a construção naval, tornada a real e acessível a quem sonha em velejar. Espero iniciar o meu o mais rápido possível. Parabéns a revista Velejar pela divulgação e aos criadores do projeto pela iniciativa. Ricardo Casasco (Revista Velejar - A nossa missão é essa. Divulgar a vela em todas as suas opções). Rommel Valeu, Ricardo muito obrigado. 09/06/2011 - Olá Eduardo Ainda estou em fase de construção. Atualmente. praticamente terminei o trabalho em madeira e vou começar o revestimento com fibra de vidro e resina epóxi. Veja algumas fotos que tirei a uma semana atrás. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Com exceção do desenho da longarina central que você me enviou posteriormente eu não encontrei grandes dificuldades na construção. O difícil foi acalmar a minha esposa, pois fiz o barco na área de churrasqueira de casa. Acredito que minhas dificuldades começarão agora, pois eu não entendo nada de veleiro e terei dificuldades em montar a vela, o leme, os cabos, etc. Vou ter que pedir ajuda. Também não estou conseguindo alguém para fabricar a vela, pois não conheço empresas que façam isto. Vamos ver se o Afonso se comunica a este respeito. Grande abraço, e muito obrigado novamente. renato.carvalho@ask-chemicals.com 26/11/2011 - Olá Eduardo. Valeu os elogios e as dicas. Estava tentando achar um tarugo de EVA para fazer o bico, mas não encontrei. A ideia de colar várias chapas na vertical é bem legal, vou fazer isto. Não só revesti o fundo com fibra e resina Epoxy, como o barco todo. Achei melhor para ter certeza que fica mais resistente e impermeável. A pintura é em PU, fica bem brilhante e ainda falta dar uma polida final. Fica tranquilo, vou usar colete salva vidas sim, e o barco "flutua", pois não aguentei e já coloquei na minha piscina. Risos. Como não tinha tantas garrafas PET de refrigerante coloquei vários daqueles boias de espuma cilíndricas compridas que chamamos de "macarrão", fica legal. Tentei manter o mais original possível, inclusive mandei fazer adesivos com os desenhos que coloca no site. O fabricante da vela é www.2meios.com.br de São Paulo. Ele custou R$ 620,00. Vou enviar mais fotos, com certeza. Abraços, Renato.

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Autoria Optimaster 310

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Reflexões náuticas. Incentivo a Náutica ! Reflexão e organização O incentivo a náutica deve partir de princípios básicos. Princípios estes que na maioria das vezes envolve pessoas que estão disposta a fazer, ou já estão fazendo. Algumas fazem aquilo que é possível dentro de suas limitações. As entidades deviam ficar sim de olho como no futebol tem os olheiros para descobrir os craques peladeiros, deveria ter esta atividade também na náutica. Entretanto não vemos isto acontecer. Iniciativas diversificadas e isoladas, você mesmo já presenciou e não são anexadas as entidades náuticas preocupadas apenas na competição.

A reflexão sem egos ! Diversão. Decorridos anos na náutica, não tive oportunidade de presenciar o cumprimento dos objetivos de INCENTIVO A NÁUTICA o que vi foi a dedicação para que as competições existirem. O que acredito que deve ser feito, entretanto o sustentáculo e volume de participantes fica diretamente do lado oposto, o da não competição. Um iniciante não está preocupado com a competição ou em adquirir um barco de ponta. Desta forma podemos dizer com certeza que o INCENTIVO A NÁUTICA não está sendo cumprido. Um exemplo bem claro, uma família quando vai colocar seu filho para iniciar no veleiro Optimist o que acontece. Um integrante vai velejar e dois ficam de fora. Estes dois poderiam ser integrados em programas específicos de marinharia. Estariam aprendendo marinharia, a velejar, construção naval amadora, o que poderia contribuir no futuro para a própria família. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Outro dia estava eu pensando numa situação hipotética, de um clube que possui 60 barcos de oceano a vela registrados em que numa semana de eventos onde são convidados todos os barcos a participarem em uma regata importante. Neste evento o clube participa apenas com 2 barcos chegando ao final do evento. Diria que com estas informações podemos criar um índice de participação deste clube relacionado com o evento. Vejamos como seria. Numero de barcos participantes do clube 2 barcos, dividido pelo total de barcos registrados 60, teríamos então um índice de participação de 0,03 percentuais. É natural que este dois participantes pelo clube se forem bem na competição, estando entre os primeiros, irão para a mídia, dando uma impressão falsa de participação deste clube. Provavelmente este processo analisarmos vem acontecendo através dos anos. Na divulgação no clube tenho a certeza que não irá divulgar que 58 barcos ficaram no pátio e não participaram do evento. Será que barcos no pátio seriam a melhor opção para os clubes que pretendem ser de náutica. Será que isto é levado em conta nas reuniões, ou é mais simples se omitir ? O que realmente acontece nos clubes de náutica em relação ao índice de participação. Não adianta aqui entender o processo como se fosse uma reclamação, e sim pensar sobre este simples fato e tirar ações que possam ser realizadas efetivamente. A náutica e principalmente a vela são necessários repensar algumas atitudes e o primeiro passo é focar as vezes na simplicidade para gerar ações consistentes. Uma pergunta fica clara neste simples exemplo. Qual é o tipo de trabalho que teremos de realizar, é o foco nos dois participantes ? Ou o nosso foco seria nos 58 barcos que estão no pátio a espera de tripulantes ou de outras dificuldades a serem sanadas. A simplicidade dos fatos precisa-se melhor analisar para que as ações sejam efetivadas a longo prazo. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Levar a informação ! Construção amadora. Para a informação chegar a você, é necessário mudar procedimentos, este é o primeiro passo. Ter um conjunto de informações em uma única pagina pode lhe auxiliar na intensão ou realização de seus sonhos. Entretanto com o avanço da tecnologia numa rapidez excessiva veiculada pela internet, temos de estar atento não só como usuário, mais também como provedor de informações. O usuário que deseja entrar no mundo náutico deve estar atento, as informações de mídia hoje tanto facilitam como até mesmo complicam a vida do usuário. Mais as informações existem e sabendo utilizar, sabendo pesquisar, pode lhe trazer benefícios na execução de seus projetos. Uma imagem vale mais do que mil palavras, por isto preparamos para você várias playlist no youtube para que você possa assistir e tirar as suas conclusões. Desta forma pode ajudar nos projetos de incentivo a náutica, sempre há a possibilidade de colaborar basta estar interessado.

Projeto Optimaster 310 – Construção Amadora. Faça a maquete, seu primeiro passo! Optimaster 310 ! GRATUITO. O veleiro Optimaster 310 é uma iniciativa de construção amadora para escolas de vela, clubes, e particulares que desejam começar a velejar. Trata-se de um barco de boas condições marinheiras, tamanho de (3,10 m) para instrução de um adulto, dois velejadores de optimista, ou filho e pai velejando juntos. A possibilidade e oportunidade de pessoas interessadas possam fazer o seu barco. Um veleiro que atende não só as crianças que estão começando, mais também os pais da criança. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Não existe um projeto de fácil execução em madeira (compensado naval) disponível e gratuito no Brasil para a construção amadora. No link a seguir disponibilizamos os arquivos para que você possa realizar a sua maquete, e o seu futuro barco. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br/2014/03/optim aster-310-faca-sua-maquete.html Playlist http://www.youtube.com/embed/0gDh4XjthCE?list=PL123C4C 583D661FC6

Construção Amadora – Mastreação Nesta coleção de vídeos terá oportunidade de ver a construção de vários tipos de mastreação. Desta forma atentar para os detalhes tanto de procedimentos que envolvem pequenos monótipos como grandes barcos. Acompanhar estes vídeos pode lhe ajudar tirar muitas duvidas e até mesmo aumentar o seu conhecimento para novos desafios. Playlist http://www.youtube.com/embed/HUQ9K4xNrIA?list=PL21B0C 735B28C77D3

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Clássicos – Cultura Náutica Assistir um conjunto de filmes sobre veleiros clássicos é como se viajássemos no tempo. Uma tecnologia da época que permitiu a colonização do mundo e conquistas de continentes. Pensar que as travessias oceânicas nestas fabulosas naves é realmente sentir a força que do conhecimento e tecnologia naval da época. Hoje a rapidez com que nos colocam as informações passamos e emparelhar esta velocidade a um mouse clicando incessantemente CURTIR precisamos voltar no tempo um pouco e sermos mais lento para observarmos os detalhes nos filmes disponibilizados. Playlist http://www.youtube.com/embed/5DhQclUVTA4?list=PL71EC5 0F623551EE4

Construa seu Barco - Aprendizagem Aliado a estes objetivos de formação pessoal, pessoas curiosas inovadoras e empreendedoras podem de certa forma ver e repassar os vídeos pois sempre haverá nos mesmos informações preciosas as vezes num simples detalhe de um fotograma. Se você estiver com intenções de realizar um projeto envolvendo o seu barco ou até mesmo a construção de um tenho a certeza que se agir com paciência terá a informação desejada. Playlist http://www.youtube.com/embed/77GjsATzegY?list=PL20B225 27A38683FA

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Processo de Infusão – Construção Amadora No Brasil temos bons livros que falam do processo de infusão. Entretanto o numero de filmes elaborados pelos Brasileiros para disseminar este processo ainda são poucos. A internet permite a qualquer um possa efetuar pesquisas cada dia mas aprofundadas, o que a vezes até causa uma certa confusão pelo fato delas estarem desorganizadas e ai o tempo de pesquisa passa ser tedioso e trabalhoso. Não sei se a forma de agrupar os vídeos em playlist seria a melhor forma mais há de convir que pela pratica esta maneira pode não ser a melhor mais é pratica. Palylist https://www.youtube.com/playlist?list=PLEAB1F89D6806C46 C

Inovação - Criatividade Sempre me perguntei e tive dúvidas quando escutei pessoas que não valorizam os sonhos pessoais, ou melhor sabem ser criticas em torpedear sonhos. A existência ou não de uma metodologia especifica para transformar o seu sonho em realidade deve estar dentro de cada um, e normalmente o grande motor propulsor é a vontade de fazer. Os cavalos de força do seu motor pode ser aumentada pela aquisição de conhecimentos por isto nada melhor do que acreditar que isto é possível e testar, testar, testar. Desta forma tenho a certeza que nós estaríamos contribuindo para uma nova conquista. Playlist http://www.youtube.com/embed/MM6cEC3pMk?list=PL447B360AB1897E52 http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Fibra de carbono - Composites O desconhecido é sempre um mistério, o desconhecido gera incertezas. Pessoas com visão sabem muito bem que estas incerteza podem proporcionar novos desafios. Um general não precisa conhecer o seu campo de batalha, mais se tiver informações corretas do seu campo de batalha provavelmente vencerá. Uma regra simples sem nenhuma confusão fácil. Uma vez fiz este mesmo comentário e aprendi o fácil requer trabalho nada cai pronto do céu. Playlist http://www.youtube.com/embed/DE8LZcZgn4?list=PLAF8E834DD60F239E

Match Racing - Aprendizagem Os seres humanos de hoje em dia costumam com frequência e estão habituados a ler o final do livro para pular etapas. Acabam na maioria das vezes nem lendo o livro e sendo profetas deles como se tivesse lido todo ele. Em alguns casos específicos queimar etapas não vai lhe ajudar em nada no processo de construção, ou num processo planejamento. Todo o cuidado deve ser feito em todas as etapas, informações preciosas estão dentro do conteúdo e não na pagina final. Procure ler o seu livro, as suas informações que lhe darão base para realização de seu projeto e tenha um bom final. Playlist http://www.youtube.com/embed/TkZhaWqUZwI?list=PLC51F3 73D65747195

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SugestĂŁohttp://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br cursos Optimaster 310.

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Noticias Construção Amadora O Clube Náutico Capingüi, de Passo Fundo, habilitou-se junto ao MEC como entidade gestora para conceber e credenciar cursos profissionalizantes na área náutica. A outra entidade no Brasil é o Instituto Rumo Náutico, coordenado pelos irmãos Grael. Funciona da seguinte forma: a entidade gestora desenvolve o programa pedagógico e firma parcerias com outras entidades que passam a atuar como “unidades formadoras”, as quais são fiscalizas e certificadas. Para desenvolver o curso, o MEC, através do projeto Escola de Fábrica, destina R$ 15.000,00 (quinze mil reais) para a formadora e mais 20 bolsas de um salário mínimo e meio mensal para cada aluno pelo prazo de seis meses. A formadora ainda pode estabelecer diversas parcerias para patrocínios e doações. Fruto desse trabalho, três unidades formadoras passarão a funcionar em junho: Clube Náutico Capingüi, Clube Náutico Itapuã e Clube Náutico Belém Novo. Também em junho o MEC abrirá novo edital para a formação de outras “unidades formadoras”. Em sua concepção o Curso de iniciação aos trabalhos náuticos tem caráter profissionalizante, destina-se aos alunos da rede pública de educação, com idades entre 16 e 24 anos e está alicerçado na política de inclusão social do governo federal, através do Ministério de Educação. Conforme o edital da Escola de Fábrica, o público alvo do curso é composto pelos Jovens de 16 a 24 anos que estejam matriculados na rede pública regular do Ensino Fundamental ou no percurso do Ensino Médio, bem como os que concluíram a alfabetização no programa Brasil Alfabetizado e que estejam matriculados ou ingressando na Educação de Jovens e Adultos. http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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O seu programa é desenvolvido através de módulos teóricos/práticos com conteúdos sobre navegação, meio ambiente e cidadania. Por seu caráter de inclusão social, as vagas devem ser destinadas preferencialmente aos alunos das comunidades vocacionadas para o meio náutico – navegação e pesca -, para filhos de pais com profissões afins, ou para regiões fluviais e marítimas em condições favoráveis ao turismo, nas quais podem se estabelecer novas condições de geração de renda, através da introdução e desenvolvimento da cultura náutica e preservação do ecossistema. Nesse conjunto, ainda observa “critérios de ações afirmativas”, destinando, preferencialmente, “25% das vagas para diversidade racial; 25% para diversidade de gênero e 10% para portadores de deficiência”. A plataforma fundamental do curso é a “embarcação”. A partir dela, os alunos “imaginam” todo o espaço de seu aprendizado como uma particularidade concreta. A formação ocorre diretamente na relação com o “meio” (o barco) de realização do seu fazer e as suas conexões – o navegar do trabalho específico com os portos de inserção para a cidadania. Como material didático nuclear, o curso está diretamente relacionado com a embarcação como algo em si (como realização de trabalho historicamente construído), como meio de trabalho e existência cidadã em um espaço sócio-natural a ser preservado. Tendo esses paradigmas, o curso será desenvolvido sob a concepção pedagógica de temáticas geradoras, oriundas da interligação entre a realidade local e os conhecimentos teóricopráticos da navegação, da cidadania e do meio ambiente, adaptados às singularidades sócio-psicológicas e potencialidades de apreensão dos estudantes.

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Concretamente, o curso tem o objetivo de habilitar os alunos para a navegação, especialmente para conduzir embarcações, consertá-las e conservá-las, com conhecimentos sobre materiais de construção, a exemplo da fibra de vidro, madeira, alumínio, ferro e ferragens; dominarão a legislação náutica e receberão conhecimentos para prestar exame e obter a carteira de habilitação de Arrais Amador da Marinha do Brasil. Além do certificado do curso da Escola de Fábrica, receberão certificado de Veleiro. Com os conhecimentos proporcionados pelo curso, os egressos poderão trabalhar em atividades de marinharia em clubes e marinas, como poderão empreender atividades próprias. Na esfera da cidadania, os alunos receberão fundamentos sobre a história social da região em que estão inseridos. O programa enfocará um conteúdo em que os estudantes se reconhecerão como sujeitos de direitos, com possibilidade de participação criadora dentro de seu meio social. Eles se apropriarão de noções da história e normatização dos trabalhos específicos (evolução tecnológica e formas de produção); legislação trabalhista e ECA; formas cooperativadas de produção e outros tipos de organização para geração de trabalho e renda. Para a implantação e manutenção, o curso também está articulado pela concepção de um gerenciamento participativo, que atribui níveis de responsabilidades às entidades gestora e formadora e demais parceiros do projeto, prevendo um Núcleo de Articulação Executiva, uma Coordenação Geral, uma supervisão da entidade gestora, uma entidade certificadora, uma representação discente e um colegiado formado por todos os responsáveis diretos e colaboradores.

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Dessa forma, se criará um sistema de gestão e acompanhamento em que as entidades em parceria, acrescidas de outras adesões, passarão a constituir uma unidade permanente de formação, reunindo o conhecimento náutico e o ensino.

Módulo de ensino O Curso de iniciação aos trabalhos náuticos tem a duração de, no mínimo, seis meses e/ou 600 (seiscentas) horas presenciais. Os módulos são desenvolvidos com as seguintes equivalências:      

Náutica – Legislação e habilitação, 60 horas; Náutica – navegação, 140 horas; Náutica – construção, conserto, conservação embarcações, 240 horas; Náutica, motores e velas, 40 horas ; Cidadania, 60 horas; Meio ambiente, 60 horas.

Os módulos acima constituem a estrutura inflexível do programa e não podem ser suprimidos. Entretanto, conforme as realidades regionais, novos módulos podem ser introduzidos com o intuito de completar a formação, a exemplo da pesca e da criação de peixes.

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CALENDÁRIO - CICLO QUINZENAL 120 DIAS LETIVOS – 600 HORAS – (TURNO 4 HORAS) Os módulos são desenvolvidos com as seguintes equivalências:  Náutica – Legislação e habilitação, 60 horas; (15 turnos)  Náutica – navegação, 140 horas; (35 turnos)  Náutica – construção, conserto, conservação de embarcações, 240 horas: (60 turnos)  Concepção e estrutura de uma marina  Fibra de Vidro; Madeira; Alumínio; Ferragens; Elétrica; Pintura.  Náutica, motores e velas, 40 horas ; (10 turnos)  Cidadania, 60 horas; (15 turnos)  Meio ambiente, 60 horas. (15 turnos) SEMANA 1 MÓDULO 2a Náutica – Legislação e habilitação 3a Náutica – navegação 4a Náutica – construção, conserto, conservação 5a Náutica – construção, conserto, conservação 6a Cidadania SEMANA 2 MÓDULO 2a Náutica – navegação 3a Náutica – navegação Náutica - motores e velas 4a Náutica – construção, conserto, conservação 5a Náutica – construção, conserto, conservação Marina concepção, estrutura e trabalhos 6a Meio ambiente http://conhecimentonauticorascx.blogspot.com.br

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Fonte: Clube Náutico Capingüi, Diretor Náutico e Coordenador do Projeto: Tau Golin, E-mail: taugolin@via-rs.net Outras informações: http://portal.mec.gov.br/setec/index.php?option=content&task=v iew&id=433&Itemid=552

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Projeto Cumuru Cumuruxatiba uma cidade pacata situado no distrito do município do Prado, localizado no litoral do extremo sul do Estado da Bahia, pertencendo a Costa das Baleias, que compreende os municípios de Prado, Alcobaça, Caravelas, Nova Viçosa e Mucuri no extremo sul do Estado. Tendo sido parte da Capitania de Porto Seguro a Costa das Baleias possui uma grande diversidade de paisagens com praias, propicias para a prática de esportes náuticos, rios, caudalosos e de água limpa, restingas e manguezais preservados. Projeto Cumuru incentiva a vela nesta pacata cidade, com dedicação e trabalho a evolução da mentalidade marítima adquire forma. Bom ver que o trabalho realizado agregar pessoas, e esta é forma e direcionamento no rumo certo do conhecimento náutico. Projeto com sua pagina no facebook conhecido pelas atividades realizadas com a comunidade. Nesta mesma Costa encontra-se santuários ecológicos como o arquipélago de Abrolhos refugio e berçário das baleias jubarte e os seus recifes, que segundo a SCT, são internacionalmente reconhecidos como os de maior biodiversidade de todo o Atlântico Sul. Ao norte de Cumuruxatiba, encontra-se o rio Caí com sua barra, onde no dia 23 de abril de 1500, Nicolau Coelho, capitão da esquadra de Pedro Alvares Cabral, ao descer em terra para se abastecer em água doce, tornou-se o primeiro homem branco a encontrar os índios Aimorés que habitavam esta região.

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Um vilarejo onde a rotina do dia a dia passa sem pressa, com pouco mais de 4 mil habitantes, que fica no litoral Sul da Bahia, entre Prado e Porto Seguro. Um paraíso tropical que ainda conserva e faz questão de manter belezas naturais, cultura local, raízes e costumes. Um lugar de belas praias, mas também de excelente culinária. Da roda de capoeira na praça à influência indígena que dá cara e forma à vila de pescadores.

Atividades do Projeto Cumuru. O projeto Cumuru atende várias atividades, sejam elas de náutica, através do ensino da marinharia, da formação de iniciação a velejar, e atividades comunitárias atreladas a náutica.

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Sobre autores do projeto Eduardo Pachaco e Silva Marcondes, Brasileiro, casado, nascido em São Paulo, SP em 03/03/62. Formação Universitária: ARQUITETURA E URBANISMO curso concluído em 1986, na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Mackenzie - São Paulo. Áreas de Atuação: Projetos de Arquitetura e Interiores. Projetos de Urbanização, com enfoque para áreas de lazer. Elaboração de projetos de equipamentos urbanos. Programação no setor de comunicação visual/sinalização. Desenvolvimento de protótipos e fabricação de peças em composites, com ênfase na área náutica e aeronáutica. Experiência profissional: - Diversos projetos de arquitetura, interiores e de comunicação visual, reformas, além de construções de residências completas no sistema “turn key”. email: arqmarcondes@hotmail.com

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Rommel Augusto da Silva Castro, Brasileiro, casado, nascido no Rio de Janeiro, RJ em 07/08/1950. Formação Universitária: Bacharel de Turismo pela Faculdade de Ciências Exatas, Administrativas e Sociais UPIS, e Estágio Supervisionado realizado no Departamento de Turismo do Distrito Federal.

Áreas de Atuação: Planejamento, elaboração de projetos Metodologia PMI de eventos, elaboração de Projetos de Marketing, elaboração de Plano de Negócios, elaboração de projetos de Rede, elaboração de projetos de captação de recursos, organização de eventos, congressos, convenções. Experiência profissional: Eventos que participei: Ranking Sudameris Brasil Match Racing 95/96, Campeonatos Brasileiro de Snipe, Campeonato Mundial de Soling, Campeonato Pan-Americano de Snipe, Circuito Santos Rio 94/95/96, Regata da Escola Naval RJ, Campeonato de Pinguin , Campeonato de Microtoner, Campeão Brasileiro de Ranger 22, Circuito Ilha Bela /96, Regata Aratu Maragogipe 94/95/96/97/98/99/00,Regata Rio Angra, Projeto Cirrus, Circuito Salvador 93/94/95/96, Regata 24 Horas, Trajeto Salvador Rio, Regata Fernando de Noronha, e no empreendimento da construção do próprio barco email: rasc98_99@yahoo.com

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