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Polícia Civil prende 12 pessoas durante operação contra organização criminosa

APolícia Civil do Estado de Rondônia deflagrou, na primeira quinzena do mês de maio do corrente ano, a operação denominada “OCTOPUS” (Polvo em inglês), em combate a uma organização criminosa especializada em roubos, furtos e receptações de veículos em Porto Velho e em Guajará-Mirim-RO.

A ação policial foi coordenada pela Delegacia Especializada em Repressão a Extorsões, Roubos e Furtos (DERF), popularmente conhecida como Delegacia de Patrimônio, e contou com o apoio do Departamento de Polícia do Interior (DPI), Departamento de Polícia Especializada (DPE), Departamento de Polícia Metropolitana (DEPOM), Departamento de Narcóticos (DENARC) e Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE).

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Uma equipe de aproximadamente

100 policiais cumpriram 35 (trinta e cinco) medidas cautelares expedidas pela 2ª Vara Criminal de Porto Velho, consistentes em 20 (vinte) mandados de Prisão Preventiva e 15 (quinze) mandados de Busca e Apreensão Domiciliar nas cidades de Porto Velho-RO e Guajará-Mirim-RO. A operação resultou na prisão de 12 pessoas, apreensão de veículos utilizados na prática criminosa e de diversas armas de fogo.

Após intensas investigações, os policiais civis da Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio identificaram todos os 12 membros da Organização Criminosa. A Orcrim era liderada pelo nacional Laio D.O.T. e parte dos integrantes atuavam em Guajará-Mirim, encaminhando os veículos e barcos furtados para Guayaramerín-Bolívia.

O delegado Marcelo Resem, responsável pela investigação, esclareceu que há possibilidade dos investigados terem praticados mais crimes ainda não identificados. A autoridade policial ressaltou que caso haja vítimas que reconheçam os suspeitos em outras infrações penais, essas devem procurar imediatamente a Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio (DERF), localizada no Complexo da Polícia Civil, na Av. Rogério Weber, n° 1728, esquina com 7 de Setembro no bairro Baixa União, no antigo Fórum Criminal em Porto Velho-RO.

A operação foi batizada com o nome de “OCTOPUS“, que significa “Polvo” na língua inglesa. Os animais são moluscos marinhos que possuem oito braços e são especialistas em camuflagem. Desta forma, a ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA atuava com vários braços em sua estrutura, fugindo e tentando se esconder das forças de segurança pública.

Policiais civis, que estavam à disposição da Operação Hórus, apoiaram a operação em Guajará-Mirim. A Operação Hórus é deflagrada pelo Ministério da Justiça em combate a tráficos de entorpecentes e outros delitos na região da fronteira.

Fonte: Assessoria

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