Suplementno Cobogó Ed. 11

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Construção | Arquitetura | Decoração | Paisagismo

COB OGO SUPLEMENTO

Premiação Verde

Edição 11 Jun/Jul 2017

Museu do Amanhã é premiado internacionalmente como construção sustentável e inovadora

ARRANHA-CÉU

ELEVADORES

RETROFIT

Em Nova York o maior do mundo

206 mil unidades comercializadas

Conheça esse novo termo da arquitetura


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ECONOMIA / ENERGIA / SUSTENTABILIDADE



EDITORIAL

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Custo do metro quadrado Muitas pessoas tem o desejo de conseguir uma casa própria, mas para construir aquela casa dos sonhos é preciso muito planejamento e muita pesquisa. Atualmente temos a opção de construir uma casa com profissionais que cobram o preço por metro quadrado, para quem não sabe como calcular custo de uma obra, o valor do metro quadrado varia muito de uma região para a outra, mas o preço padrão que geralmente é encontrado nessas regiões, é no valor de 250 a 400 reais por m2. Os valores são demonstrativos, pois o preço vai depender do profissional que você escolheu para realizar a sua obra. Na internet, podemos ter acesso a um programa que permite que façamos essa conta com dados reais e atualizados, esse programa se chama SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil, desenvolvido pela Caixa Econômica Federal. O SINAPI juntamente com o IBGE é responsável pela coleta de dados, ou seja, pesquisa o preço de materiais e equipamentos de construção nas cidades, com base nos salários das categorias profissionais. Pesquise, planeje e mãos à obra...

EXPEDIENTE PROJETO EDITORIAL E GRÁFICO COTTAR AGÊNCIA DE ANÚNCIOS CAPA Museu do Amanhã - Rio de Janeiro Foto: Divulgação COMERCIAL ELIAS JOSÉ COTTAR | 42 9998-4404 CONTATO faleconosco@revistapgturismo.com.br

FSC O Suplemento “COBOGÓ” é um produto da Cottar Agência de Anúncios LTDA. É encartado dentro da REVISTA PG TURISMO. É proibida a distribuição ou comercialização indivudual deste suplemento. É permitida a reprodução parcial desta publicação desde que sejam respeitados os créditos de todos os conteúdos. Conceitos e opiniões emitidos em artigos assinados não expressam necessariamente o ponto de vista da equipe do Suplemento COBOGÓ.


ÍNDICE

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DECORAÇÃO

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PREMIAÇÃO

RETROFIT

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ARRANHA-CÉU

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MERCADO


Ayumi Sumikawa Arquiteta, urbanista A 90732-4 Pietá Arquitetura e Desing de Interiores

Quartos dos bebês Tirando o óbvio das cores azul e rosa Os quartos são os cômodos mais pessoais e íntimos da casa, afinal eles servem como local de descanso e funcionam quase como um refúgio para seus donos. É muito importante que a organização e a decoração do ambiente reflita os hábitos, gostos e a personalidade do proprietário do espaço. Quando o assunto é quarto infantil não é diferente. Ainda que a criança não tenha preferências bem definidas é essencial que o quarto seja confortável, transmita para a criança o sentimento de segurança e traga referências das atitudes e gostos dela. Para quem quer sair do tradicional rosa e azul para o quarto dos filhos, uma sugestão incrível é optar por uma decoração neutra no cômodo. Esse estilo é baseado em uma decoração na qual as cores podem ser utilizadas tanto para meninos como para meninas.

Foto: Divulgação

DECORAÇÃO - ACABAMENTO - PERSONALIDADE

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Essa proposta também é ideal para quem não sabe o sexo do bebê ou para duas crianças que possuem sexos diferentes. Abuse de cores neutras como o marrom, cinza, branco e bege, estas podem ser combinados na decoração com outros tons suaves também, tais como, o amarelo, verde e laranja. Essa cartela de cores deixa o ambiente mais clássico, e com certeza, não terá erro no resultado final. Caso a ideia seja alegrar o quarto das crianças, aposte em papeis de parede e adesivos divertidos. Outra opção é decorá-lo com letras, seja em forma de quadros bem como suspensos em prateleiras, pois é uma boa maneira para deixá-lo com aspecto provençal.



O que é retrofit? Entenda melhor essa tendência da arquitetura e design

Foto: Divulgação

TENDÊNCIA - DESIGN - REFORMAS

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Quem lida no mundo da construção talvez nunca tenha ouvido falar tanto em “retrofit” como nos últimos tempos. O termo em Inglês nada mais é do que a popular “reforma”, mas aqui com um sentido de customizar, adaptar e melhorar os equipamentos, conforto e possibilidades de uso de um antigo edifício. Surgido na Europa a fim de solucionar um problema! O que fazer com tamanha quantidade de edifícios antigos e históricos

inutilizados, ou com tecnologias ultrapassadas que impossibilitam seu uso? O termo é pronunciado com grande frequência no diaa-dia profissional de arquitetos, designers, projetistas, construtores e urbanistas, fazendo referência a renovações e atualizações no projeto, mantendo as características intrínsecas da obra. Essa tendência surge como uma forma de revitalizar edifícios e outras construções trazendo a eles novas tecnologias e designs mais promissores.


Os projetos de reconversão passaram a ocorrer em países europeus e até nos Estados Unidos, cujas legislações não permitiam que o acervo arquitetônico pudesse ser substituído. Sem possibilidade de demolição e criação de novas obras, a opção que restava era restaurar o existente. Atualmente, só na Europa cerca de 50% dos projetos são frutos de retrofit. Assim, o retrofit surge como uma solução para edifícios abandonados ou

de péssimas condições de utilização, preservando o patrimônio histórico e dando vida adequadamente aos antigos espaços. Muito além de uma simples reforma, o conceito de retrofit está ligado à preservação da memória com o renascimento do bem arquitetônico modernizando-o e o readequando. Devem ser encontradas novas soluções para fachadas, instalações elétricas e hidráulicas, circulação, proteção contra incêndio e mais. Quando um edifício é “retrofitado”, nem sempre terá o mesmo uso e finalidade que possuía anteriormente.

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DECORAÇÃO - INTERIORES - CRIATIVIDADE

Foto: Divulgação

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INTERIORES - DECORAÇÃO - ACABAMENTO

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Valdenei Menon Empresário

Luxo, requinte ou minimalismo O conforto de acordo com o estilo de cada um No minimalismo se utiliza o bordão: “menos é mais”, porém isso não quer dizer que mesmo tendo “menos”, ou o necessário sem grandes excessos, significaria que esse “menos” não possa ser luxuoso, requintado ou sofisticado, até porque na sofisticação também encontramos muita simplicidade, como por exemplo, quem não trocaria muitos equipamentos eletrônicos por um só, que fizesse a função de todos os outros? Há pessoas que gostam do luxo, outras preferem algo mais simples ou que remeta à ideia de natureza ou coisas naturais. O fato é que não existe melhor ou pior, certo ou errado, apenas o que está no seu lugar ou fora dele, então o que estiver em seu lugar estará melhor aos nossos olhos, e a nossa casa, nosso carro, nossa forma de nos vestirmos, deve corresponder com o que gostamos e automaticamente, como somos. O nosso interior, psicologicamente falando, vai refletir em nossos atos e escolhas quem somos, nos levando à hábitos em nossa vida e à relacionamentos que correspondam ao que pensamos e sentimos, seja de forma consciente ou inconsciente. Sempre buscaremos lugares, pessoas e coisas que nos agradem, refletindo exteriormente um complexo número de informações que revelarão aos demais os nossos gostos e anseios. Quem investe na construção de um imóvel de muitos metros quadrados, com alto padrão de acabamento, também irá desejar mobiliar e decorar no mesmo padrão, pois sabe que perderá dinheiro “recheando” o interior de uma bela casa com móveis que não sejam primorosos, já que todo o investimento terá que ter o mesmo contexto, para que no momento de uma possível venda, possa alcançar um comprador que tenha um excelente gosto, e queira colocar o seu dinheiro em algo coerente. Da mesma forma, seja minimalista com muito ou pouco

luxo, tudo tem que estar dentro de uma mesma coerência, pois o exterior e o interior de uma casa, deve corresponder ao interior de seu morador, deve ser o reflexo psicológico de seus habitantes, para que cada coisa esteja no seu lugar, e dessa forma precisamos definir o que gostamos, o que somos, ou quem pretendemos nos tornar, pois são as nossas escolhas que nos transformam e ao que nos cerca. Se vamos nos tornando simples em nossos conceitos, se vivemos com o que precisamos, sem excessos, sem desperdícios, então estamos no caminho do minimalismo, mesmo que vivamos em uma casa grande, desde que todo esse espaço também possa servir aos nossos familiares e amigos, não será um excesso.


11 Foto: Frederico De Mario | Projeto: MJ Arquitetura | Móveis planejados: Idélli Ambientes

No final das contas, sempre nos cercaremos do que já consideramos bom, agradável e importante dentro de nós, então devemos buscar sempre o que nos agrada e que esteja ao nosso alcance, na medida certa, porque às vezes conseguiremos comprar menos com maior qualidade pelo mesmo investimento. Porém há luxos que não podemos abrir mão de ter ou de ser, a felicidade é um desses, e está muito perto: bem dentro de nós mesmos.

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Júlia Streski Diretora Geral das Faculdades Ponta Grossa

A sustentabilidade é um movimento crescente que reflete a consciência sobre a necessidade de preservação do ambiente natural. Como não é possível construir sem causar impacto algum, o caminho é a redução dos danos Por isso, os engenheiros e arquitetos estão cada vez mais preocupados em diminuir os impactos que os resíduos causam ao meio ambiente. A arquitetura sustentável leva em consideração formas de prevenir o impacto ambiental que uma construção pode gerar. Ao desenvolver o projeto, o arquiteto busca a melhor utilização dos recursos naturais, com o objetivo de evitar desperdícios, principalmente em relação à água e a energia elétrica, a partir do melhor aproveitamento de ambos. Além disso, prioriza materiais ecológicos e a reutilização de produtos que iriam para o lixo, transformando-os em materiais de acabamento e decoração. Com baixo custo e resultados surpreendentes, os resíduos ao serem reaproveitados podem ser incorporados ao

Arquitetura e Urbanismo estilo de cada projeto arquitetônico. A principal vantagem dessa ação é gerar acabamentos originais, que traduzem o gosto e a personalidade de cada pessoa.

Foto: Divulgação

SUSTENTABILIDADE - EDIFICAÇÃO - MEIO AMBIENTE

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Nas Faculdades Ponta Grossa o curso de Arquitetura e Urbanismo contempla disciplinas voltadas à arquitetura sustentável e a partir das aulas teóricas, práticas e das visitas técnicas, os alunos aprendem a importância de utilizar materiais ecologicamente corretos, tanto para a construção de casas e edificações, quanto para o mobiliário interno e decoração.

www.faculdadespontagrossa.com.br


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TRANSPORTE - TECNOLOGIA - ELEVADOR

206 mil elevadores comercializados Com os 17 elevadores presentes no Yachthouse Residence Club, o mais alto empreendimento residencial em construção no Brasil, a Atlas Schindler atingiu o marco de 206 mil elevadores comercializados no país. Após instalados, os equipamentos irão transportar os moradores e visitantes das duas torres de 274 metros de altura e 81 pavimentos cada. Cada torre do empreendimento terá cinco elevadores Schindler 7000, que atenderão duas unidades residenciais por andar atingindo a 6m/s de velocidade - os mais rápidos do Brasil em edifícios residenciais. Outros sete equipamentos nos modelos Schindler 3300 New Edition e Schindler 5500 servirão à boate, o escritório, o restaurante, dois helipontos e duas áreas de lazer. Além do alto desempenho, os equipamentos Atlas Schindler também se diferenciam por sua tecnologia voltada à segurança. Os elevadores no Yachthouse Residence Club serão operados pelo sistema PORT Technology da Atlas Schindler que, de forma inédita e inteligente, ao ser instalado em edifícios residenciais, permite a antecipação de chamadas e o controle total de acesso. Por meio de modernos terminais com telas touch no hall do edifício, totalmente integrados ao conceito do projeto, e utilizando código e cartão de identificação próprios, os moradores serão direcionados às cabinas que atendam suas necessidades de deslocamento. “A Atlas Schindler tem orgulho de

Imagem: Edifício Yachthouse/Reprodução

Com presença no mais alto edifício em construção no Brasil, Atlas Schindler atinge marca histórica

participar deste conceituado empreendimento. É uma grande honra para a companhia integrar essa parceria, e oferecer as melhores e mais arrojadas soluções em mobilidade vertical e segurança para os moradores e visitantes do Yachthouse”, comenta Luis Mundim, Gerente de Marketing da Atlas Schindler.


Museu do Amanhã é premiado internacionalmente Obra economiza 9,6 milhões de litros de água e 2.400 megawatts (MW) anualmente

Foto: Divulgação

MODERNIDADE - PREMIAÇÃO - MUSEU

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O MIPIM Awards está para a arquitetura e a engenharia como o Festival de Cannes para o cinema. Coincidentemente, o evento anual acontece em Cannes, na França, e premia as melhores construções em 12 categorias: saúde, hotelaria, logística, prédio verde, prédio corporativo, retrofit, prédio residencial, centro comercial, reurbanização, obra futurista, cidade inteligente e prédio público. A premiação de 2017 ocorreu em março, escolhendo obras que foram concluídas em 2016. O Museu do Amanhã, construído na cidade do Rio de Janeiro, ganhou na categoria prédio verde.

O Museu do Amanhã economiza anualmente 9,6 milhões de litros de água e 2.400 megawatts (MW) de eletricidade – o suficiente para alimentar mais de 1.200 residências. Em 2016, as diretrizes sustentáveis do Museu do Amanhã também foram reconhecidas com o selo Ouro da certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design ou Liderança em Energia e Projeto Ambiental, em português), concedida pelo Green Building Council — principal instituição americana na chancela de edificações verdes. Foi o primeiro museu


Foto: Divulgação

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do país a obter este reconhecimento. Assinado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava, o projeto é voltado para o melhor aproveitamento de recursos naturais da região. O empreendimento concorreu com a sede da Siemens, em Munique; o edifício residencial 119 Ebury Street,

em Londres; e a fábrica da Värtan Bioenergy, em Estocolmo. O representante brasileiro ganhou por causa das inovações na busca pela sustentabilidade, como os painéis solares que se movem para rastrear o movimento do sol e maximizar a absorção de energia. A coleta de água da chuva para reutilização e a canalização de água da Baía da Guanabara para abastecer o sistema de arcondicionado do prédio também foram decisivos para a conquista do prêmio.

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MODERNIDADE - ARRANHA-CÉU - ELEVADORES

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Big Bend, maior do mundo

Foto: Divulgação

Edifício projetado por escritório grego, será erguido nos EUA em área com m² mais caro do mundo

O projeto Big Bend (Grande Curva), idealizado pelo escritório de arquitetura Oiio, pretende voltar a fazer de Nova York a cidade com o maior edifício do mundo. Não em altura, mas em comprimento. O conceito é erguer duas torres de quase 600 metros de altura cada uma, interligadas por um arco, formando um “U” invertido. Segundo o projeto, a extensão da obra alcançará 1.219 metros, superando o Burj


Khalifa, em Dubai (Emirados Árabes), que mede 829 metros e é atualmente o prédio mais alto do mundo. A área para construir o Big Bend já está reservada e localiza-se ao sul do Central Park, uma das localidades de Manhattan com o m² mais caro do mundo: a 57th Street. O arranha-céu vai ocupar dois terrenos na região conhecida como Billionaires’ Row. Esse é o nome que o mercado imobiliário de Nova York deu ao conjunto de edifícios residenciais e corporativos ultra-luxuosos que já foram construídos ou serão erguidos naquela região de Nova York. Nenhum projeto, porém, agrega os conceitos incorporados pelo arquiteto grego Ioannis Oikonomou ao Big Bend. A começar pela área em que será empreendido. O edifício vai ocupar dois terrenos que estão ao lado de um prédio já construído. O desafio do Big Bend não está no projeto estrutural, que envolve a construção do arco interligando as duas torres. Muito menos na solução da fachada, que será toda envidraçada. O principal dilema foi resolver como os elevadores sairão de uma torre, percorrerão o arco e passarão para a

Foto: Divulgação

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outra torre, sem que o usuário tenha que fazer conexões ou sinta que está saindo de um percurso vertical – padrão dos elevadores – para uma trajetória em formato de parábola. Com a tecnologia que está em desenvolvimento pela indústria fabricante de elevadores, os projetistas garantem que a solução já foi encontrada. O inovador sistema de mudança de rota permitirá a conexão das duas torres, através da parte superior do edifício. Alcançada essa solução, a expectativa é de que o canteiro de obras do Big Bend seja instalado em 2018 e que a obra seja concluída até 2022.

829 m

631 m

601 m

546 m 508 m

492 m

1.219 m The Big Bend

Burj Khalifa

Shanghai Tower

Abraj Al-Bait Tower

One World Trade Center

Taipei 101

Shanghai World Financial Center


CONSTRUÇÃO - AGRONEGÓCIO - MÁQUINÁRIO

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Diversificação de mercado Tratores, retroescavadeiras e demais maquinário pesado ganham novos usos em setores distintos

Empresas, de venda e locação, especializadas em maquinário pesado (tratores, empilhadeiras, escavadeiras, retroescavadeiras) vem apostando na diversidade do uso das máquinas de construção no agronegócio. Todas as máquinas de construção, equipamentos da chamada linha amarela, têm algum tipo de aplicação no segmento agrícola. A minicarregadeira ou pás-carregadeira, por exemplo, faz movimentação de materiais

em pequenas propriedades; com a retroescavadeiras faz-se tanques, valas para preparo do plantio e movimentação de materiais; as pás-carregadeiras, fazem limpeza de áreas, tanques e movimentação de materiais; as escavadeiras hidráulicas cavam tanques em fazendas; as motoniveladoras são usadas para abertura e manutenção das estradas vicinais; e os tratores de esteiras, na limpeza de áreas e abertura de tanques. No Brasil o agronegócio está entre os principais segmentos consumidores de maquinário pesado, ao lado da construção civil e indústria.



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