ITABUNA
Quarta-feira | 17 de outubro de 2018 | Ano XVIII - Nº 3.996 | R$ 1,00 | www.diariobahia.com.br
Foto: Rodrigo Macedo
Segurança e questão ambiental limitam shows na Concha Acústica de Ilhéus Governador vem a Itabuna discutir estratégias na campanha de Haddad O governador Rui Costa estará em Itabuna na tarde desta quarta-feira, em reunião com deputados, prefeitos e outras lideranças. O intuito é compartilhar as mais novas estratégias na campanha de presidenciável Fernando Haddad. P.5
O Ministério Público está cobrando mais rigor na realização de eventos na Concha Acústica de Ilhéus, levando em consideração segurança e a questão ambiental, entre outros fatores. Serão realizados, no máximo, dois shows por mês. P.4
Foto: Celina Santos / Arquivo Diário Bahia
Helenilson Chaves: trajetória de coragem, empreendedorismo e sucesso
Ainda repercute no sul da Bahia a perda do empresário Helenilson Chaves, que faleceu sexta-feira (12), aos 71 anos. Visionário, ele deixa um legado de audácia, solidariedade e empreendedorismo. P.6 e 7
Presidente do PSL revela norte da campanha de Bolsonaro O presidente do PSL em Itabuna, Binho Shalom, atende ao comando da líder da sigla na Bahia, deputada federal eleita Dayane Pimentel, para definir os rumos da campanha de Jair Bolsonaro. Entre as propostas, décimo terceiro para o Bolsa Família. P.8
Cai número de mortes por infarto em Itabuna Uma redução significativa no número de óbitos é registrada, sete meses após a implantação da campanha Itabuna: morte zero por infartoPrograma de Diagnóstico e Logística Integrada para Tratamento de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM). P.4
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Itabuna-BA, 17 de outubro de 2018
Teatro de Ilhéus recebe “O Educação e literatura QUADRO: a revolução começa nas margens” Odilon Pinto Mestre e doutor em Linguística, pela Universidade Federal da Bahia. Professor da Uesc. Membro da Academia Grapiúna de Letras
USOS DO PORTUGUÊS Quem somos? Ainda feto, na barriga da mãe, ela já nos diz quem somos: “Meu filho.” Portanto, há um Mundo formado por mães e filhos. Nascemos e, por entre expressões como “Coisa linda!”, “Que bonitinho!”, descobrimos um outro Mundo maior, em que há também pais, tias, avós, madrinha, em que somos filho, sobrinho, neto e afilhado. Quando vamos à escola, o Mundo novamente se amplia: professora, colegas, estranhos, em que somos: aluno, colega, conhecido. Quando julgamos ser os pais o centro do Mundo, tal como se julgava ser a Terra o centro do Universo, eis que nos introduzem em um outro Mundo, em que há Deus, Demônio, Pecado, Salvação e em que você é criatura de Deus, pecador, alma. Finalmente nos introduzem no Mundo jurídico do Estado, em que somos cidadão ou marginal, autoridade ou pessoa comum. À medida em que se am-
plia o Mundo, ampliam-se também as definições do que somos. Portanto, quem nos diz quem somos é o Mundo em que pensamos estar. Me diga em que Mundo você está e eu lhe direi quem você é. Quando adultos, vivemos em vários Mundos paralelos e não podemos ter consciência de todos eles, ao mesmo tempo. A cada momento específico estamos em um, e apenas um, Mundo específico. Se entro no Mundo de um ônibus coletivo, sou passageiro; se entro no Mundo de uma loja comercial, sou freguês; se entro no Mundo do hospital para ser atendido, sou paciente; se entro no Mundo de uma igreja, sou fiel; se entro no Mundo familiar, posso ser pai, mãe, filho, irmão. Para viver em sociedade, temos que estar ocupando o tempo todo um lugar em cada situação. É só a partir dos lugares ou posições sociais que ocupo que posso dizer quem sou.
Coisas da Vida Dick Roberto chegou em casa abatido pela depressão. Mal teve coragem para abrir a geladeira e beber um copo d’água. Nem tirar a roupa de sair conseguiu. Deitou no sofá com tênis e tudo. Uma tristeza sem motivo lhe triturava o peito. Não conseguia fixar o pensamento em nada. As imagens lhe sucediam na mente, sem controle: o freguês que lhe comprara 15 sacos de cimento, recebendo a nota fiscal: “Divide o pagamento?” O homem da banca do jogo do bicho: “Vai dar macaco na cabeça!” O menino de rua no passeio: “Me dá 10 centavos pra eu comprar um pão!” A morena gostosa que o atendera no banco: “Pois não!” Tudo isso indo e voltando, embaralhado em sua cabeça, sem lógica, sem motivo, sem virar um pensamento, uma reflexão. De fixo mesmo apenas a sensação angustiante de estar vivo, a presença incômoda e inútil de si mesmo, uma consci-
ência vazia abrindo a boca enorme para engoli-lo. Um homem na contra-mão da vida, era o que ele era. Fechou os olhos, para ver se apartava-se de si mesmo no sono. Mas, no escuro das pálpebras, a mesma seqüência louca de imagens do dia, sem nexo, tornava-se mais viva. Não podia fugir do que era. Foi quando sentiu um corpo agasalhando-se no sofá, junto ao seu: era seu cachorro Dick, colocando-se solidário ao seu lado. O turbilhão delirante de imagens parou em sua mente. Agora só a imagem de Dick, com suas orelhas caídas e o focinho amigo. Alisou o pêlo do cachorro e ouviu dele um leve grunhido de prazer. Com a mente estabilizada, começou a falar com Dick: “O que é que tu quer aqui, rapaz? Tá apertado! Esse sofá não dá pra nós dois!” O animal balançava o rabo, como se concordasse. Continuou falando e, daí a pouco, já ria feliz com Dick...
Este texto é uma ficção; qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência
A montagem aborda temas delicados vivenciados por muitos jovens
O Coletivo 7 retorna ao Teatro Municipal de Ilhéus (TMI) com o espetáculo “O QUADRO: a revolução começa nas margens” até esta quarta-feira (17), às 19h40. A montagem aborda temas delicados vivenciados por muitos jovens, principalmente periféricos, como tráfico de drogas, aborto, violência contra a mulher e conflitos familiares. As entradas custam R$ 10 inteira e R$ 5 meia. A classificação indicativa é 14 anos. Escrito por Romualdo Lisboa em 2003 e adaptado pelo Coletivo 7, o texto de “O QUADRO: a revolução começa nas margens” ainda se mantém atual. Segundo a diretora Valdiná Guerra, o espetáculo não se omite sobre questões sociais vivenciadas nas periferias e centros. “As situações expostas criam o pano de fundo para que o empoderamento - principalmente, o feminino - seja
conclamado. É o retrato de uma realidade que precisa ser repensada com urgência”, complementa. O grupo conta com Mariana Andrade e Thiago Navillon como assistentes de direção, a peça tem produção de Cris Passos e alunos do Curso Técnico de Teatro do CEEP do Chocolate Nelson Schaun. Parte da renda da bilheteria será destinada a custear a visita técnica dos estudantes a Salvador que acontecerá entre os dias 13 e 17 de novembro. O transporte foi garantido pela Superintendência de Desenvolvimento da Educação Profissional (SUPROT), mas falta ajuda de custo para alimentação. “A turma conhecerá as instalações do Complexo Teatro Castro Alves e assistirá espetáculos, sob a mediação da Secretaria de Cultura da Bahia.”, informou a diretora do Coletivo 7.
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cOLUNA Z
Opinião
Restituição do IRPF 2018
Cláudio Zumaeta Historiador graduado pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC, Ilhéus – BA) Administrador de Empresas graduado pela Universidade Católica de Salvador (UCSAL, Salvador – BA). Especialista em História do Brasil (UESC, Ilhéus – BA). Mestrando em História Regional e Local (UNEB Campus V, Santo Antonio de Jesus). Membro da Academia Grapiúna de Letras (AGRAL).
Adonias Filho: Luanda, Beira, Bahia e amor! Na literatura conhecemos grandes casais românticos: Romeu e Julieta (William Shakespeare; “Romeu e Julieta”); Elizabeth e Darcy (Jane Austen; “Orgulho e preconceito”); Capitu e Bentinho (Machado de Assis; “Dom Casmurro”); Scarlett O Hara e Rhett Butler (Margaret Mitchell; “...E o vento levou”); Dante e Beatriz (Dante Alighieri; “A divina comédia); Penélope e Ulisses (Homero; “A Odisséia”); Lancelote e Guinevere (Marion Bradley; “As brumas de Avalon”); Tristão e Isolda (Hannah Closs; “Tristão e Isolda”) e muitos, muitos outros. Há grandes injustiças nesse mundo... E de todas as naturezas são as injustiças desse mundo... Na literatura há exemplos diversos de injustiças... E para não me alongar por demais, vou logo explicando porque me ocorreu pensar em injustiça, após ter lido “Luanda Beira Bahia” (1971) de Adonias Filho (19151999): Caúla e Iuta, personagens centrais desse romance, certamente deveriam estar entre os grandes casais românticos da literatura universal! Mas não só isso: “Luanda Beira Bahia” deveria estar arrebatando leitores(as) em todos os cantos do mundo, e, muito especialmente, entre nós conterrâneos de Adonias Filho! Mas está? Infelizmente, não. E isso é uma grande injustiça... Adonias Filho soube transpor, brilhantemente, para além das obviedades, os conflitos de Caúla e Iuta e a tragédia que os envolveria, acrescendo ao enredo as identidades culturais entre Brasil (Ilhéus/Salvador) e África (Luanda/ Beira), sem perder de vista seu intenso e empolgante lirismo. Já no prólogo, percebemos isso de imediato: “Idade impossível de saber-se, talvez cem ou duzentos anos, teria visto a praia ainda selvagem, o Pontal com três choupanas e Ilhéus sem o porto... Quem a trouxe, simples muda em pedaços de bambu, e a plantou assim tão perto da praia, jamais se saberá. E ali estava, alta e forte, quando se fez a casa. Uma jindiba, aquela ár-
vore...” A jindiba (com jota, assim como grafou Adonias) será, portanto, desde o início e até o final do romance, uma referência simbólica das raízes e da história das personagens que desencadeiam toda a trama: João Joanes, o Sardento e Caúla, seu filho. “Luanda Beira Bahia” é envolvente e seu texto narrativo-descritivo está repleto de particularidades que transportam o(a) leitor(a) para as características mestiças de cada personagem. Um atributo que Adonias Filho fez questão de evidenciar descrevendo as similitudes do modo de vida do povo brasileiro e do povo africano. Desta maneira Adonias aproximou culturas e nos brindou com um enredo cheio de cores, melancolias, tragédias, seduções, culturas e histórias. Depois de muitas idas e vindas, brigas e conciliações, encontros e desencontros, Caúla e Iuta se apaixonam. Passam a viver como marido e mulher. Caúla, no entanto, com saudade de sua terra, Ilhéus, decide voltar, trazendo Iuta. Assim que chegam eles avistam a jindiba, quase como uma sacerdotisa, reafirmando aquilo que se cumpriria, a despeito dos desejos e dos sonhos dos amantes. Também, logo que chegam, Iuta anuncia que está grávida. Mas, quase ao mesmo tempo ainda, o casal se reencontra com alguém que mudaria a história deles, tragicamente... O que nos reservará o mestre Adonias Filho neste último e extraodinário lance? O que se revelará de tão trágico para aqueles jovens apaixonados? O que seria capaz de mudar tão radicalmente aquela felicidade? Leia!, mas, sem pressa! Vá sentindo as tensões e se encante lentamente... A história de “Luanda Beira Bahia” nos cativa desde o começo até depois do fim, porque ainda ficamos pensando, um tanto perturbados, na natureza daquele amor trágico entre Caúla e Iuta... Que, muito justamente, deveriam estar entre os grandes casais românticos da literatura universal!
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Já está disponível desde segunda-feira (15) o crédito bancário do quinto lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2018, para mais de 2,5 milhões de contribuintes, somando R$ 3,3 bilhões. Desse total, R$ 171,7 milhões são
destinados a contribuintes com prioridade, sendo 4.307 idosos acima de 80 anos, 32.257 pessoas entre 60 e 79 anos, 4.530 com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave e 20.362 contribuintes cuja maior fonte de renda é o magistério.
Lote Esse lote também contempla restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2017. A correção varia de 3,62% - para as declarações entregues em maio deste ano – a até 105,74% para os contribuintes que estavam na malha fina desde 2008. O índice equivale à taxa Selic (juros básicos da economia) acumulada desde o mês de entrega da declaração até outubro deste ano. Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar a página da Receita na internet, ou ligar para o Receitafone, número 146.
Inconsistências de dados Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível verificar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nessa hipótese, o contribuinte pode fazer a au-
torregularização, mediante entrega de declaração retificadora. A Receita oferece ainda aplicativos para tablets e smartphones para consulta à declaração e situação cadastral Cadastro de Pessoas Físicas (CPF).
Restituição A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá fazer requerimento - por meio da internet - mediante o Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.
Contato Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá entrar em contato pessoalmente com qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento, por meio do telefone 4004-0001 (capitais),
0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.
Primeiro jornal diário (off -set) do sul da Bahia Diretor e Editor: Valdenor Ferreira Redação: Celina Santos Repórter: Evellin Portugal Deptº Comercial: Vanusa de Jesus Impressão: Wilson Araújo Auxiliar de Impressão: Benildo Melo Circulação: Paulo Robério
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Foto: Rodrigo Macedo
Ministério Público cobra fiscalização rigorosa para shows na Concha
A Concha Acústica deverá sediar, no máximo, dois shows por mês
Atendendo a recomendação da 11ª Promotoria de Justiça de Ilhéus, a Secretaria Municipal de Cultura adotará medidas mais rígidas para shows nos espaços culturais de responsabilidade da Secult, notadamente na Concha Acústica. “Agora, o produtor de eventos também terá que comprovar a capacidade de realização do show e encerrar no horário determinado, sob pena de recebimento de multas e de outras sanções cabíveis”, alerta o secretário municipal da Cultura, Pawlo Cidade. Ele destaca que o produtor de eventos só pode divulgar o show depois de assinar o contrato e com toda a documentação encaminhada para a autorização dos demais órgãos de fiscalização, sobretudo a Superintendência Municipal de Meio Ambiente. “A não apresentação dos documentos exigidos tornará o contrato com a Secult inválido”. Também alerta que, em caso de desistência ou cancelamento do evento, não haverá devolução do valor pago pela taxa de ocupação. A documentação deve ser apresentada 15 dias antes para análise, conforme estabelece o artigo 2º do decreto municipal número 006/2008”, lembra.
Documentação exigida
Segundo Pawlo Cidade, é preciso também apresentar o certificado de segurança aprovado pela Polícia Federal, auto de vistoria emitido pelo Corpo de Bombeiros, comprovante do depósito da taxa de ocupação no Fundo Municipal de Cultura, identificado, Documento de Arrecadação Tributária (Dam) autenticado expedido pela Secretaria da Fazenda da Prefeitura de Ilhéus, além de cópias de ofícios protocolados, carimbados e com ciência das polícias Civil e Militar e do Juizado da Infância e Adolescência. Outras exigências são a autorização ambiental da Superintendência de Meio Ambiente, comprovante de quitação junto ao Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), quando for o caso, demais órgãos de arrecadação de direitos autorais. “DAE, Ecad, Sociedade Brasileira de Autores e Artistas de Teatro (SBAT), Juizado de Menores, Surespol, OMB, sindicato e outras legalmente impostas, planta baixa da área a ser utilizada pelo evento com indicação (quando for o caso) de bares, número de sanitá-
rios químicos, house mix, tendas, camarotes e demais espaços, assim como a planta acompanhada de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) também são solicitadas”, ressalta.
Quantidade de shows
O secretário informa ainda que a 11ª Promotoria de Justiça de Ilhéus determinou, e a Secult irá adotar, a liberação de apenas dois shows por mês, com intervalo de no mínimo 12 dias de um para o outro. “Os shows não poderão também passar das duas horas da manhã nos meses de outubro a março, nem de uma hora no período de abril a setembro. Antes de reservar a pauta ou divulgar o show, o produtor de eventos precisa estar atento a estas recomendações. Caso alguns dos documentos exigíveis não sejam apresentados o show poderá não acontecer, mesmo que seus ingressos estejam vendidos. A responsabilidade é exclusividade do produtor de eventos”, adverte.
Índice de mortes por infarto diminui para 10% em Itabuna
Após sete meses de implantação da campanha Itabuna: morte zero por infartoPrograma de Diagnóstico e Logística Integrada para Tratamento de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), o número de óbitos causados por Infarto no município teve uma redução significativa. Itabuna está abaixo da média mundial, que é de 30% de óbitos. Os números e mais detalhes sobre o programa foram apresentados pela equipe da hemodinâmica na noite de ontem (16), no auditório do Hospital Calixto Midlej Filho. A redução, de acordo com o médico coordenador do Serviço Hemodinâmica da Santa Casa de Itabuna, o cardiologista Gláucio Werneck, se dá pela agilidade entre o tempo de espera no atendimento e o diagnóstico. “Para o infarto, o tempo entre diagnóstico e intervenção é fundamental para determinar o grau de severidade e complicações do paciente”, sinaliza. Segundo o profissional, o que torna este programa fantástico é a possibilidade de encurtar o tempo entre o diagnóstico e o início do tratamento, minimizando os riscos de
sequelas e óbitos”, explica.
Pioneira
Itabuna foi a primeira cidade da Bahia e a segunda do Nordeste a implantar o Programa LATIN (Rede Latino -Americana de Telemedicina para Infarto). A iniciativa tem como porta de entrada para o atendimento a emergência do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Monte Cristo e o Pronto Atendimento do Hospital Calixto Midlej Filho e o SAMU de Itabuna. Todos estes são interligados ao serviço da Hemodinâmica da Santa Casa, que atua como central de tratamento para infarto para 100% dos casos diagnosticados como emergência. Para o provedor da entidade, o médico Eric Júnior, o programa tem sido um sucesso. “Sabemos que ter um atendimento mais efetivo e com uma avaliação mais minuciosa na emergência, certamente, ajuda a salvar vidas, e é isto que o programa LATIN vem permitindo aos nossos pacientes. Os números comprovam e o resultado está sendo bastante satisfatório”.
Cooperativa de Trabalho de Cursos e Treinamento dos Vendedores do Comércio de Produtos Farmacêuticos e Propagandistas do Sul da Bahia. CNPJ: 22.499.590/0001-81 - Registro nº 29400041264 Fundada em 11 de abril de 2015
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLÉIA GERAL ESPECIAL O Diretor Presidente da COOPERATIVA DE TRABALHO DE CURSOS E TREINAMENTOS DOS VENDEDORES DO COMÉRCIO, DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E PROPAGANDISTAS DO SUL DA BAHIA – COOPSUL, CNPJ: 22.499.590/0001-81, no uso das atribuições que lhe confere o art. 21 do Estatuto Social, convoca os associados, que nesta data totalizam 23 (vinte e três) em condições de votar, para reunirem-se em ASSEMBLEIA GERAL ESPECIAL, a ser realizada no dia 27 de outubro de 2018, na sede social, situada na Travessa Olívia Torres Nº 122 – 1º Andar – Bairro São Caetano, Itabuna–BA, CEP: 45607-130, em primeira convocação, às 08:00h (oito horas), com a presença de 2/3 (dois terços) dos associados; em segunda convocação, às 09:00h (nove horas), com a presença de metade mais um do número de associados; e em terceira e última convocação, às 10:00h (dez horas), com a presença mínima de 10 (dez) associados, para deliberarem sobre os seguintes assuntos: ORDEM DO DIA: a) Sobre gestão da cooperativa; b) Disciplina, direitos e deveres dos sócios; c) Planejamento e resultado econômico dos projetos; d) Contratos firmados; e) Organização do trabalho Itabuna-BA, 05 de outubro de 2018. Josevaldo Morais Presidente
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Rui Costa vem a Itabuna divulgar estratégias da campanha de Haddad
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O governador se reúne com deputados eleitos, candidatos não eleitos, prefeitos, vereadores e outras lideranças; o encontro será na Faculdade Santo Agostinho
COMPORTAMENTO Mariana Benedito Psicanalista em formação; MBA Executivo em Negócios; Pós-Graduada em Administração Mercadológica; Consultora de Projetos da AM3–Consultoria e Assessoria. E-mail: mari.benedito@outlook.com
O que está acontecendo?
Rui Costa é a principal liderança petista na Bahia
O governador Rui Costa (PT), reeleito com mais de 75% dos votos, estará em Itabuna na tarde desta quarta-feira (17), para reunião com deputados eleitos, candidatos não eleitos, prefeitos, vereadores e outras lideranças. O objetivo do encontro, na Faculdade Santo Agostinho, a partir das 14 horas, é compartilhar com o grupo as estratégias da campanha do candidato a presidente Fernando Haddad neste segundo turno. “As propostas de Haddad e Bolsonaro são totalmente antagônicas; nós continuamos fazendo o debate com a população. Tem muita coisa gravada que o adversário tenta mudar. A gente cultiva a paz e o outro lado cultiva a intolerância, o autoritarismo, a tortura”, afirma Flávio Barreto, presidente do PT em Itabuna, ouvido pelo Diário Bahia. Ele aproveitou para dar uma alfinetada no prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), que recentemente anun-
ciou apoio ao candidato Jair Bolsonaro (PSL). “Temos na Bahia um projeto que deu certo; temos uma Bahia livre e o carlismo está defendendo o outro lado”, diz.
Flávio Barreto dirige o PT em Itabuna
Temer prevê transição tranquila para o próximo governo Da Agência Brasil O presidente Michel Temer garantiu ontem (16) que fará uma “transição tranquila”, independentemente de quem seja eleito presidente da República. Ele fez a afirmação durante palestra na Associação Comercial do Paraná. Segundo Temer, a fim de facilitar a transição, está sendo preparado um livro contendo os feitos do atual governo, bem como sugestões de medidas a serem implementadas pelo futuro governo. “Me dão a tribuna em um momento de quase transição, porque a partir do dia 28 [de outubro] vamos entrar numa tran-
sição governamental, que pretendo fazer com a maior tranquilidade. Teremos pouco mais de dois meses. Já estamos nos organizando com o livro da transição para o que foi feito e o que resta a fazer”, disse o presidente. Temer lamentou o fato de não ter recebido do governo anterior ajuda similar à que pretende dar ao governo que será eleito no pleito do dia 28. “Quando cheguei [à Presidência, após o impeachment de Dilma Rousseff], não havia ninguém e, nos computadores, não havia dado nenhum. Tudo foi retirado. Tivemos de começar do zero”, disse o presidente.
O que está acontecendo? O mundo está ao contrário e ninguém reparou. Já diz a música de Nando Reis. E tenho observado isso neste período tão delicado que estamos passando no nosso país. As eleições no primeiro turno acirraram bastante as ideias, conceitos, propostas entre os candidatos à Presidência, principalmente. E, agora no segundo turno, as coisas ficaram bem piores! Temos dois candidatos totalmente antagônicos, opostos e que estão no foco da bipolaridade que se criou no Brasil. Mas eu me pergunto e te pergunto, meu caro leitor, será mesmo que essa bipolaridade é causada por Bolsonaro e Haddad? Meu intuito aqui, nesta coluna, não é defender candidato A ou B. Mas existe um movimento peculiar que circunda tudo isso. A grande maioria da população está se valendo da verdade absoluta. Eu estou certo, eu sou o melhor. A você, que discorda de mim, o meu desprezo. Eu observo as discussões e o quanto que a agressividade está instaurada. É necessário diminuir o outro para que eu possa me sentir maior e melhor. Pouco se vê debates saudáveis a respeito das propostas de cada candidato; vê-se muita troca de farpas, desrespeito, intolerância. Acredito que Voltaire esteja se revirando no túmulo, coitado. Todo esse cenário de separação, segregação vai totalmente contra um dos maiores preceitos do célebre filósofo que pregava que podia não concordar com uma só palavra de quem quer que seja, mas defenderia até a morte o direito de dizê-la. O que vemos é totalmente o oposto. Se você não concorda com o que eu digo, com o que eu acredito; você é alienado, desinformado, de direita, de esquerda e só merece as minhas ofensas. Será que não seria muito mais viável a troca de ideias? Em algum lugar, certa vez, ouvi um exemplo fantástico sobre isso. Digamos que eu tenha uma caixa de bombom Garoto. Você,
caro leitor, tem uma caixa de bombom Lacta. Ou seja, temos opiniões diferentes acerca de um mesmo assunto. Abrimos as caixas de bombom e eu começo a olhar os bombons da sua caixa, você começa a olhar os bombons da minha... percebemos que existem possibilidades de sabores, misturas diferentes e que podem ser, igualmente, saborosas. Daí eu coloco na minha caixa de bombom Garoto um Diamante Negro, um Laka, um Sonho de Valsa. Você, aí do outro lado, coloca na sua caixa de bombom Lacta um Serenata de Amor, um Baton, um Crocante. Saímos, os dois, com mais variedades de chocolates, mais sabores e mais experiências. Idem acontece – ou pelo menos deveria acontecer – com nossas opiniões. Mas, infelizmente, sabemos que não é bem assim que a banda vem tocando. O que vejo são ofensas, ataques de ódio e de desrespeito. A falta de argumentos está sendo substituída pela agressão, pelo menosprezo, pela afronta. A agressividade passa pelo instinto de sobrevivência; quando nos sentimos ameaçados, partimos para o ataque. Já diz aquele velho ditado: a melhor defesa, é o ataque. Mas, hoje em dia, em tempos de Redes Socias, esse ataque e agressividade pouco tem a ver com o nato instinto de sobrevivência; mas, sim, bem mais com o que cita Dostoiévski quando diz que em todo homem habita um demônio oculto. Em tempos de eleição tão acirrada e diante deste cenário tão polarizado, é necessário se posicionar, sim. Não podemos mais nos dar ao luxo de ficar em cima do muro. Mas a ofensa, a agressão, o desrespeito, a intolerância com a opinião alheia não combinam nada com o cenário de uma democracia. Que possamos ouvir, debater, discutir ideias com racionalidade. Abrir nossas caixinhas. Afinal de contas, todos nós queremos a mesma coisa: o melhor para o nosso país.
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Itabuna-BA, 17 de outubro de 2018
Helenilson Chaves deixa legado de empreendedorismo e compromisso social Foto: Celina Santos / Arquivo Diário Bahia
Um dos mais conceituados empresários da região, ele estava com câncer
Helenilson Chaves, o mais bem-sucedido empreendedor do sul da Bahia
O empresário itabunense Helenilson Chaves, uma das principais referências do sul da Bahia, lutou durante um ano e meio contra um câncer, até que faleceu sexta-feira (12), em Salvador, aos 71 anos. Fundador do shopping Jequitibá, em Itabuna, era filho de Manoel Chaves, produtor de cacau e
um dos maiores empreendedores da história da região. Ele seguiu o destino do pai. O corpo foi cremado na capital mesmo, na tarde de sábado (13), enquanto uma série de notas de pesar e de homenagens marcavam a terra onde ele assinou uma trajetória de indiscutível sucesso. Fez jus a um lema
que conduzia as atividades dele: “Audaces forturna juvat (aos audaciosos, a fortuna). A última entrevista que Helenilson Chaves deu ao Diario Bahia foi em 2016. À jornalista Celina Santos, chefe de redação do jornal, ele falou de economia e política. Relembre a seguir.
Helenilson Chaves: “Se eu fosse um prefeito, a 1ª coisa era sanear a máquina e fazer com que a maior empresa de Itabuna fosse a prefeitura” Por Celina Santos O empresário Helenilson Chaves, presidente do Grupo Chaves, revela nesta entrevista seu olhar sobre a política e a economia de Itabuna. Tece críticas aos entraves para a geração de empregos, por exemplo, e anuncia os investimentos para construir o espaço onde funcionará a unidade da Renner na cidade. A fábrica deverá oferecer 100 postos de trabalho. Como o senhor avalia o cenário político de Itabuna hoje? Olha, eu acho que nós estamos numa situação difícil, porque as lideranças daqui já têm muitos e muitos anos. Inclusive, numa entrevista eu disse que Fernando [Gomes] deverá ser o professor e o introdutor de jovens na política. Do jeito que vai aí, não sei como vai ser Itabuna. Se essas coisas não melhorarem, o êxodo de Itabuna vai ser grande. Quando diz que Fernando
Gomes deveria ser um professor de novas lideranças, quer dizer que ele não deveria mais estar nas disputas? Eu acho que ele tem muito voto; mas acho também que tem que ter a capacidade de educar jovens para saber o que vai acontecer. Falo dele [Fernando] e de todas as pessoas que estejam mais velhas. O que o senhor espera do novo prefeito, como um dos maiores investidores em Itabuna? Qualquer prefeito, em qualquer cidade, tem que planejar o crescimento da cidade. Acho que o número de pessoas que são carregadas pra dentro da prefeitura sem serem concursadas também prejudicam muito a administração. Se eu fosse um prefeito, a primeira coisa era sanear a máquina e procurar fazer, através de uma consultoria, com que a maior empresa de Itabuna fosse a prefeitura – regida por leis sé-
rias, mas também com disciplina. Porque chega a um ponto que, com tanta gente, é difícil! O prefeito não vai ficar tomando conta. Isso eu estou falando de uma maneira geral. Na sua opinião, qual o maior entrave para a economia de Itabuna hoje? Nós temos vários entraves. Primeiro, nenhuma indústria virá pra aqui sem termos água. O que se pode implantar aqui sem água? Perdemos grande parte da Nestlé, porque ela precisa de condições adequadas para [ficar]. Água não existe, mão de obra [qualificada] também não existe… Na economia também temos um problema, que é o descaso do governo federal com relação à cacauicultura; tem 30 anos que não manda [recursos] pra cá. Mas o reverso da medalha é o governo fazer toda força para aquelas que deixaram dinheiro no exterior estarem hoje trazendo esse dinheiro de volta, legalizan-
do através da repatriação. Isso é o reverso. O cacau, que era 16 por cento do PIB brasileiro, hoje está nessa situação. Todos esses entraves também interferem na geração de empregos, não é? Quais são os empregos que tem em Itabuna hoje? Só tem aqui de mil reais. O Nordeste está acabado. Está todo mundo ganhando nada, porque não tem nada. O Shopping Jequitibá mantém o projeto de trazer o cinema de volta? O cinema só fechou porque [muitas] pessoas queriam levar vantagem pessoal. Todo mundo apareceu com carteira de estudante. Nós perdemos dois milhões de reais, mantendo o cinema com todo conforto. Agora, quem vai trazer o cinema são profissionais
da área; eu vou dar a área e eles vão trazer o cinema. Existe uma estimativa de prazo? Não é “ad infinitum”, mas deve ser uns dois anos. Só para construir… Agora mesmo, estou fazendo um investimento grande para trazer a Renner, que vai gerar 100 empregos. Isso é o que interessa. Essas coisas nós vamos trazer, enfim, são coisas que preenchem a autoestima do itabunense. O senhor tem todo um olhar para o coletivo, mas nunca teve pretensões políticas? Não, não. Antônio Carlos Magalhães me chamou, eu não quis de jeito nenhum. Eu não vou ceder às minhas convicções. Eu quero estar junto das coisas que eu faço e que tenho de fazer; foi o que meu pai me ensinou.
Shopping fecha por meia hora para prestar homenagem Uma homenagem com participação de clientes, lojistas e funcionários do Shopping Jequitibá foi prestada na tarde de sábado, 13, em Itabuna, ao empresário Helenilson Chaves, morto na última sexta-feira. Fundador do shopping e de vários outros empreendimentos no sul da Bahia, Helenilson herdou do pai, Manoel Chaves, o espírito de investidor, com valiosa contribuição ao desenvolvimento desta região.
Foi por esse motivo que sua morte, ocorrida em Salvador, onde o empresário estava há vários meses em tratamento de saúde, teve ampla repercussão principalmente no meio empresarial itabunense. A homenagem foi comandada pelo bispo Dom Carlos Alberto Santos, em um momento de oração na praça de alimentação do shopping, que fechou as portas durante todo o ato religioso, das 16 às 16h30min.
Momento de homenagem à memória do fundador do Shopping Jequitibá
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Helenilson Chaves, um Grapiúna
Daniel Thame
I
tabuna, 1987. Recém-chegado de Osasco para Itabuna, dando os primeiros passos nessa aventura de amor e (quase) perdição que foi o jornal A Região. Manuel Leal, o Capo, me pede para fazer uma matéria com Helenilson Chaves, já pavimentando o caminho para substituir seu pai, Manoel Chaves, no comando do então maior conglomerado econômico do sul da Bahia. Típica matéria água com açúcar, que escrevi com dignidade, mas plenamente esquecível com o passar do tempo. Jornal nas bancas, Helenilson me liga pra agradecer. Afirma que o texto seguiu fielmente o que ele havia dito e não tinha os adjetivos bajulatórios que me disse desprezar. E encerrou a conversa com um vago “passe aqui no Grupo Chaves depois”. Vago, pero no mucho. Não passei. Um mês depois, lá estou eu com Helenilson Chaves, agora a pedido dele a Leal, para fazer uma matéria sobre cacau, que era
sua paixão por dever de ofício (o Grupo Chaves possuía inúmeras fazendas e era um dos grandes compradores de amêndoas na Bahia) e pelo prazer de ver o pai iniciar um império a partir de um modesto armazém de compra do produto, com muita propriedade chamado de fruto de ouro. De novo jornal nas bancas, de novo Helenilson me liga pra agradecer pelo texto. E, de novo, me manda “passar no Grupo Chaves”. Dessa vez não apenas entendi como deixei claro que entendi. E fui claríssimo: - Helenilson, você é um cara diferenciado, bom papo, tem visão de mundo, mas se insistir nisso, eu vou pedir a Leal pra mandar outra pessoa da próxima vez. Nascia ali, nesse diálogo surreal, uma amizade que atravessaria mais de três décadas, encerrada, ao menos no plano físico, com a morte de Helenilson. E olha que no quesito amigos, se tivesse apenas uma das mãos e contasse nos dedos as amizades verdadeiras que construí em Itabuna, me sobrariam dedos.
Helenilson Chaves. O empresário arrojado, bem-sucedido e disposto a correr riscos todo mundo conhece. Conduziu com serenidade o Grupo Chaves num momento de tormenta provocada pela vassoura-de-bruxa, em que o maior desafio era sobreviver, implantou a TV Santa Cruz, um marco nas comunicações regionais e criou a primeira empresa processadora de soja no oeste da Bahia (quando ainda era um território a ser desbravado). Construiu, no auge da crise regional, num cenário de profunda desesperança, o Shopping Jequitibá, algo que, à época, onze entre dez empresários diziam ser a mais rematada loucura. Não para um visionário como Helenilson Chaves, como o tempo, esse quase sempre respeitável senhor, acabaria por provar. O que poucos conhecem - e ele sabiamente fazia questão que fosse feito de forma discreta e anônima - era o Helenilson solidário, preocupado em melhorar as condições de vida das pessoas mais humildes. Que garantia aos funcionários do Grupo Chaves e seus filhos benefícios como custear estudos universitários, moradia, divisão de lucros, etc. A Escola Ação e Cidadania, que promoveu a educação e capacitação profissional de crianças e adultos, atendendo centenas de famílias carentes, é a parte mais visível desse lado humano, mas
está longe de ser a única, tantas foram as instituições apoiadas e amparadas pelo Grupo Chaves. Helenilson era culto e cultura é uma coisa que o dinheiro não compra. Prova disso são os ricos (e depois apenas pseudo-ricos, mas ainda assim se achando riquíssimos) que o cacau produziu. Conta bancária cheia e cabeça completamente vazia, incapaz de verem o mundo além da própria ganância e do individualismo mesquinho. Helenilson, que o dinheiro permitia flanar pelas ´oropas` num dolce far-niente, manteve os pés, a cabeça, os sonhos e as realizações em Itabuna, terra a qual amava incondicionalmente e amou até seu último suspiro. Nas incontáveis conversas que mantivemos ao longo desses anos de amizade, muitas delas regadas a música clássica, champanhe francês e charutos cubanos (admitamos, tem coisas boas que o dinheiro pode comprar, não pelo que elas valem monetariamente, mas pelo prazer que elas representam), um tema era recorrente: a Educação. Helenilson Chaves, e isso talvez seja um de seus principais legados, fui um pregador incansável e intransigente da Educação como a única ferramenta capaz de promover a inclusão social, de abrir as portas da esperança e tornar realidade
um futuro digno para as crianças e os jovens de Itabuna, dessa imensa região grapiúna. E ele fez a sua parte, seja em ações, seja indicando o caminho. Helenilson Chaves, o melhor prefeito que Itabuna nunca teve. Cá pra nós, sorte dele, azar de Itabuna... Helenilson Chaves, é nisso que pretendo acreditar, beirando os 60 anos, naquela fase outonal em que a curva da existência caminha para a reta final, não deixou uma cidade órfã, porque está surgindo aí uma geração em que se pode citar (com a perdoável omissão de alguns nomes) seu filho Manoel Chaves Neto, Rafael Andrade, Eric Ettinger Junior, Edmar Margotto Junior, Rafael Moreira. Eles e mais alguns outros podem e devem ser os fios condutores de uma nova história. Uma história que sepulte de vez a frase mais emblemática de Henenilson, misto de mordacidade cruel e de um certo desencanto, dita numa de nossas conversas, lá pela enésima garrafa de Veuve Clicqot e da fumaça inebriante de um Cohiba: - Essa é uma região onde o cara gasta dois reais para que o outro não ganhe um real. Descanse em paz, Helenilson Chaves. Assim que Alah me convocar, agora sim eu “passo aí”, porque aqui você vai fazer uma puta falta, amigo.
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Lideranças na Bahia AQUINO NA SQUINA mostram rumos da campanha de Bolsonaro Ramiro Aquino Décimo terceiro para Bolsa Família é uma das propostas
Binho Shalom segue o comando de Dayane Pimentel
O presidente do PSL em Itabuna, Binho Shalom, disse ao Diário Bahia que atende à orientação de manter neste segundo turno o mesmo trabalho que foi feito na etapa anterior. Quem dita os rumos da campanha na Bahia é a presidente da sigla, professora Dayane Pimentel, eleita deputada federal. Ele admite que haverá um “olhar especial para o Nordeste” e uma das propostas já apresentadas é o décimo terceiro salário para os beneficiários do Bolsa Família. “Esta foi uma demanda dos deputados
eleitos pelo Nordeste”, revela Binho, ressalvando que será feito o mesmo trabalho do primeiro turno. O grupo segue fazendo panfletagem e hoje, por exemplo, faz um adesivaço pela cidade. “Nosso foco é fazer o mesmo trabalho do primeiro turno, de forma limpa e transparente, com o lema ‘Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará’”, acrescenta o correligionário, citando a passagem bíblica que tem sido mote na campanha do presidenciável Bolsonaro.
E-mail: aquino05@uol.com.br
VAMOS TER SEGUNDO TURNO PARA PRESIDENTE. Jair Bolsonaro (46%) e Fernando Haddad (29%) vão fazer os eleitores voltar às urnas dia 28 de outubro. Rui Costa foi reeleito com folga para Governador, Wagner e Coronel para o Senado e outra vez não elegemos nenhum representante legitimo da região (Maruse, Rafle, Mangabeira, Edson, Geraldo, etc.), para a Câmara e Assembleia. SERÁ REALIZADO HOJE O EVENTO Mérito Educacional FTC, no Espaço Terceira Via, às 20 horas (Foto dos dirigentes). A iniciativa de 2011 entre na sua sexta edição e já homenageou mais de 150 professores de diversos níveis. Este ano a homenagem póstuma será para a professora Valdelice Pinheiro e mais duas homenagens/ surpresa estão sendo preparadas. UM ESPAÇO FIT COM LANCHE E CAFÉ foi aberto na Ruffo Galvão 133, Ed. Dilson Cordier (Foto). À frente os amigos Thácio e esposa. Vale uma visita.
Feriadão com 13 acidentes e 4 mortes
PARA O DIA 24. UMA QUARTA, ESTÁ PREVISTO o lançamento da campanha “Pare prá mim”, da Polícia Rodoviária Federal em benefício do Grupo de Apoio à Criança com Câncer.
NA CASA DE CULTURA JONAS & PILAR, em Buerarema, vai acontecer de 19 a 21.10 o evento “Oficina de elementos da linguagem do cinema”. No comando José Umberto Dias. Inscreva-se: oficinacasajonasepilar@gmail.com.
Jackson cursava Economia na Uesc
A Polícia Rodoviária registrou 13 acidentes que deixaram quatro pessoas mortas durante o feriadão de Nossa Senhora Aparecida. Entre elas, o jovem Jackson Júnior, de 21 anos, estudante da Uesc (Universidade Estadual de Santa Cruz). Ele trafegava de moto pela BR-415, na madrugada de domingo (14), quando o veículo atropelou um cavalo. Ambos morreram na hora. No mesmo período do ano passado, foram registrados 11 acidentes, sendo três
A promoção, realizada todos os anos deverá acabar em 22 de novembro. O apoio é de toda a imprensa, dos clubes de serviço e de outros patrocinadores.
com vítimas com ferimentos leves. A operação, em toda a área da CIPRv/Itabuna, terminou às 8 horas da manhã de segunda-feira. Entre as causas dos acidentes mais graves, estão as ocorrências de queimadas às margens das rodovias, animais na pista e o excesso de velocidade. Na esfera da PRF, foram abordados 1.424 veículos, 308 autos de infração foram extraídos e três CNH recolhidas. Ninguém foi preso por embriaguez.
DIA 26, COM APOIO DA FUNCEPES, sob o tema “A Prática na Saúde Baseada em Evidências”, a professora da UFSB, Maria Luiza Comper, fará palestra às 19 hs, no Auditório da Santa
Casa. As inscrições são gratuitas (leve um pacote de fralda “P”) e podem ser feitas no HCMF e HMN. Carga horária: 2 hs. Realização: Fisioterapia da SCMI e UTI Neonatal/Pediátrica do HMN.
A SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, que será em Uruçuca, de 15 a 21.10, tem apoio da AMURC. Dentro da programação está inserida a Semana do Empreendedor, nos dias
19 e 20, na praça Regis Pacheco, em Uruçuca e dia 21, em Serra Grande. Realização da Prefeitura Municipal com o objetivo de promover o desenvolvimento científico, social e humano.
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POR
Manuela Berbert
E-mail: manuelaberbert@yahoo.com.br
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Em pauta Blogueiro João Matheus assistiu apuração do primeiro turno em Salvador
Em destaque Rian Girotto e Henrique receberão artistas convidados no Feijão Cola Na Manu
A
dupla Rian Girotto e Henrique receberá, na segunda edição do Feijão Cola na Manu, inúmeros artistas. Os convites aos cantores regionais estão sendo feitos, diariamente, pelo instagram da produtora de eventos Manuela Berbert (@manuelaberbert) e o público da festa está acompanhando. “Estamos preparando um palco intimista, no centro do evento, e a expectativa é envolver diversos artistas da cidade e da região. Rian e Henrique foram um sucesso no primeiro feijão, justamente quando a dupla tinha acabado de se formar. Agora estamos prestando esta homenagem a eles, que hoje já estão consolidados, tocando em grandes festas de todo o Sul e Extremo Sul da Bahia”, comentou Manuela. A festa acontece no dia 27 de outubro, a partir das 13 horas, na Terceira Via Hall e conta ainda com os shows das bandas Pagode do Book e Via de Acesso. O primeiro lote de ingressos já está à venda e pode ser parcelado em até três vezes. Em Itabuna, na Cadê Ingressos, na Praça Camacan. Em Ilhéus, no Stand do Karioca. O telefone para mais informações é (73) 991965043. Nas fotos, a promoção envolvendo as redes sociais e os bares Boteco Gaúcho, Daniel San e Seu Bar. Basta postar uma selfie em frente à propaganda, no Instagram, e concorrer a ingressos.
O advogado Bruno Adry reuniu alguns amigos na sua residência, em Salvador, para acompanhar a apuração da eleição deste ano. Na foto, os amigos do sul da Bahia Ramon, Moisés Nobre e João Matheus Feitosa, do blog Políticos do Sul da Bahia.
15 anos de Luanna Ramos A gatinha do Castália optou por uma festa leve e floral, tudo muito bem elaborado e moderno, na paradisíaca Fazenda Santa Bárbara - Macarani, dos avós paternos Rosa e Djalma. Seus convidados foram confortavelmente transportados em “vans” climatizadas até o local, translado chique e bastante útil. Alessandra Lopes e Euclides Ramos, pais da aniversariante, personas boníssimas e bastante queridas, estavam só felicidade!
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Globo, 18H
QUARTA-FEIRA
Fabiana decide se vingar de Jade, e Matheus se desespera. Verena sofre com o comportamento instável de Álvaro. Fabiana revela que ajudou Jade a fraudar o concurso. Bárbara e Úrsula tentam consolar Verena. Marcos decide pegar Valentina com Vinícius, e Rafael se preocupa. Matheus recebe um telefonema do presidente da Galaxie. Rafael pede que Vinícius seja compreensivo com a situação de Talíssia. Jade assume que trapaceou para vencer o concurso. Úrsula lamenta para Bárbara estar distante de Enzo. Érico defende Jade, que fica admirada com o rapaz. Bárbara e Leandro convidam Úrsula para participar de um projeto com Rafael. Jade e os Tales de Mileto cantam no programa de TV.
Cris afirma a Alain que o Murilo não é o ator que ela imagina para representar Danilo. No Rio, Mauro e Mariane se beijam. Ana encontra Alain e compartilha sua apreensão com Cris. Lenita se enfurece com o descaso de Marcelo. Américo recebe alta do hospital, e Gentil o acolhe em sua pensão. Priscila provoca Alain ao falar de Isabel na frente de Cris, e o cineasta é rude com a menina. Priscila confessa a Margot que não gosta de Alain. Gerson entrega para Cris uma flor que foi deixada para ela por um senhor. Isabel explica a Lenita seu plano para se aproximar de Alain. Cris se surpreende ao receber fotos de sua visita à casa de Julia. Mauro e Mariane combinam um falso romance para promover o filme de Alain.
O Tempo Não Para
SEGUNDO SOL
globo, 19H
globo, 21H
QUARTA-FEIRA
QUARTA-FEIRA
Samuca questiona o interesse de Marocas por seu relacionamento com Waleska. Dom Sabino revela a Paulina que Emílio pagou a conta do hospital. Emílio contrata Dom Sabino para fazer um frete para a Samvita. Marocas fica surpresa ao saber por Paulina que Emílio pagou a conta do hospital. Começa o leilão das joias de Cesária. Cesária não gosta de ver Mariacarla no leilão. Amadeu se interessa por Vera Lúcia. Marocas reconhece Lalá no leilão. Elmo não reage bem ao flagrar Samuca com Waleska. Lalá arremata as joias de Cesária no leilão e Amadeu fica arrasado. Mariacarla fica surpresa ao saber que Emílio contratou Lalá. Emílio entrega a Dom Sabino a apólice de seguros do Albatroz.
Valentim se desespera com as revelações de Rosa. Beto confronta Karola, que acaba fugindo. Valentim sofre, e Beto o ampara. Karola vaga pelas ruas, desorientada com a possibilidade de perder Valentim. Laureta descobre sobre a prisão de Viana e castiga Ariadna. Robinho resgata Karola e a leva até Laureta. Karola se surpreende com a frieza de Laureta. Beto revela toda a história de Valentim para a família, que incentiva o menino a encontrar Luzia. Valentim defende Karola da família. Beto chega ao casarão para falar com Luzia, que pergunta por Valentim. Beto explica a Luzia que Valentim está abalado e não quis lhe encontrar. Vicente corteja Nice, e Cacau os incentiva. Rosa desabafa com Maura, que apoia a irmã.
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INGREDIENTES
200g de chocolate meio amargo 2 colheres de manteiga sem sal 1/4 xícara (chá) de açúcar 2 colheres (sopa) rasas de farinha de trigo 2 ovos inteiros (tire a pele da gema) 2 gemas
MODO DE PREPARO
Derreta a manteiga e o chocolate em banho-maria Bata os ovos e as gemas com açú-
car na batedeira, até ficar bem claro Junte o chocolate derretido e a farinha de trigo, misturando com uma espátula Depois, unte as forminhas de empadinha, passe farinha de trigo e coloque a massa. Preaqueça o forno e leve para assar de 6 a 10 minutos (em fogo alto) até os bolinhos crescerem, mas o meio deve ficar molinho. Deve-se desenformar ainda quente. Sirva diretamente no prato, acompanhado com sorvete de creme.
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