Fátima Baptista-Portugal_Eficiencia Energética_FBaptista_Quito_13 Junho 2012

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PRIMER FORO IBEROAMERICANO DE CIENCIAS PARA LAS ENERGÍAS Quito, 11 al 13 de Junio de 2012

Potencial de varias tecnologías para mejorar la eficiencia energética en la agricultura Fátima Baptista fb@uevora.pt


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Apresentação da Instituição Coordenadora Universidade de Évora, Escola de Ciências e Tecnologia



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Apresentação da Equipa Nombre

Email

Fátima de Jesus Folgôa Baptista

fb@uevora.pt

José Rafael Marques da Silva

jmsilva@uevora.pt

Luís Leopoldo Sousa e Silva

llsilva@uevora.pt

Vasco Manuel Fitas da Cruz

vfc@uevora.pt

João Manuel Serrano

jmrs@uevora.pt

Adélia Maria Sousa

asousa@uevora.pt

José Manuel Oliveira Peça

jmop@uevora.pt

www.der.uevora.pt


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•  O que é Eficiência Energética? •  Fazer mais com menos; •  Usar menos energia mantendo o nível de actividade económica ou serviço; •  Também inclui a redução do consumo através de alterações comportamentais ou mesmo a diminuição da actividade económica; •  Na prática os dois conceitos são usados..


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•  O que é Sustentabilidade? •  Implica preservar o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras. •  Complexo: •  Social, Económica, Energética e Ambiental: O homem é parte importante do meio ambiente. Sem energia a economia não se desenvolve. E se a economia não se desenvolve, as condições de vida das populações degradam-se. Com o meio ambiente degradado, diminui o tempo de vida; a economia não se desenvolve e o futuro fica comprometido.

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www.dgge.pt


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www.dgge.pt Nos outros sectores inclui-se a Agricultura e Pescas (2,2 – 2,4%) 8


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Plano de Acção para a Energia Sustentável – Coruche Janeiro de 2012 10


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Agricultura, Energia e Ambiente

Como podemos contribuir?


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•  Tecnologias mais eficientes •  Construções •  Rega •  Redução consumo fertilizantes e pesticidas •  Agricultura de precisão •  Etc. •  Aproveitamento de resíduos agrícolas e pecuários para a produção de energia •  Etc.


Medidas de Poupança de Energia em Construções Rurais


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•  custos de energia 10 – 12 % actividade agrícola em geral •  produção intensiva de aves e suínos pode chegar a mais do dobro


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Ø  Explorações mais competitivas, maior dimensão e automatizadas Ø  Sistemas de climatização (aquecimento/ arrefecimento, ventilação) Ø  Manter condições ambientais adequadas


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Cálculo das Necessidades Energéticas Ø  Determinar as necessidades de aquecimento e de arrefecimento Ø  Balanço energético Ø  Características da sp. Ø  Características climáticas zona Ø  Características da construção Ø  Características equipamentos climatização


Seminario PRIMER FORO IBEROAMERICANO DE CIENCIAS PARA LAS ENERGÍAS Quito, 11 a 13 de Junho de 2012 IV Jornadas Desarrollo Agroforestal

Fonte: Forcada et al. (2009).


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Fonte: IDAE (2008).


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Medidas de Poupança de Energia e melhoria da Eficiência Energética

Ø  Elementos construtivos, isolamento térmico Ø  Equipamentos de climatização Ø  Iluminação Ø  Controlo e automação


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Elementos construtivos

Fonte: IDAE (2006).


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Valores resumo de alguns parâmetros obtidos com o cálculo do balanço energético (Cálculo I, situação habitual) e (Cálculo II, com modificações nas características constructivas): U, coeficiente global de transmissão térmica e P, potência útil de aquecimento


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Medidas complementares:

Ø  barreiras corta-vento Fonte: IDAE (2006).

Ø  variação densidade animal, maior Inverno e menor no Verão Ø  adaptação tipo de alimentação dos animais em função época do ano Ø  diminuir ganhos de calor por RS (sombrear ou pintar de branco); Ø  correcta orientação


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Malhas térmicas •  Permite reduzir necessidades aquecimento (9 – 10 %)

Rede sombra

Fonte: IDAE (2008).

•  Permite reduzir energia a eliminar (30 -40%)

Paredes duplas •  Permite reduzir perdas de calor (40 50%) •  Reduz entrada de luz (10 – 15 %)

Fonte: IDAE (2008).


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Sistemas de climatização correctamente dimensionados em função de: Ø

localização da instalação

Ø

espécie e fase de desenvolvimento

Ø

investimento em isolamento térmico evitando o sobredimensionamento de sistemas de climatização

Reduz os consumos energéticos necessários para a climatização


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Os sistemas informáticos correctamente configurados são úteis, permitindo poupar energia mediante a aplicação de algoritmos de controlo: •  aquecimento/ventilação mínima •  gestão eficiente do consumo em função do custo horário da energia.


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Água fria

Leite frio Leite quente

Água quente

Sistema de pré-refrigeração de leite mediante permutador de calor de placas com água fria e acumulador para armazenar a água quente obtida mediante recuperação do calor de condensação do tanque de refrigeração do leite


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Como actuar?

ü  Alertar produtores, associações e entidades do sector para a importância da poupança e utilização eficiente de energia ü  Alertar para a utilidade de um melhor nível de isolamento térmico da construção ü  Formação adequada dos diferentes agentes (produtores, técnicos, etc.) ü  Evitar sobredimensionamento de equipamentos de climatização ü  Promover manutenção e verificação periódica dos equipamentos ü  Promover a utilização de equipamentos de automação e controlo automáticos


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Eficiência Energética em Sistemas de Rega

Luis Leopoldo Silva llsilva@uevora.pt


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Conta de cultura do Milho

. Deb.Sec.Tra 25%

Fitoquimicos 8%

Manutenção da rega 12% Electricidade 9% Mecanização 17%

Adubo 18%

Sementes 11%

Fonte: J.Coimbra – Congresso do Milho, 2010


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Como poupar energia ???

Aumentar a eficiência no uso da água.

Reduzir as necessidades energéticas dos sistemas.


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•  Automatização dos sistemas de rega.


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Utilização de novas tecnologias

Fonte: DGADR

Fonte: Projecto i-Farm. www.agriciencia.com Fonte: Lindsay manufactoring


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Fonte: COTR, 2009


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A ventilação nocturna como meio de controlo da Botrytis cinerea em estufas de tomate não aquecidas

Fátima Baptista fb@uevora.pt 35


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24

CV_98

Número de horas por dia

Hours with RH > 90%

20 16 12 8 4

com HR > 90%

0

Hours with RH > 90%

24

24

CV_00

16 12 8 4

Day numbe r

12 8

CV_98 – 904 h

4 0

PV_98 – 104 h PV_00

20 16 12

CV_00 – 1052 h

8 4

PV_00 – 832 h Day numbe r

14 0 14 5 15 0

11 5 12 0 12 5 13 0

10 0 10 5 11 0

95

90

85

80

75

70

65

0

60

Hours with RH > 90%

24

37

148

143

138

133

128

123

118

113

108

103

98

93

88

83

78

73

68

0

16

63

Hours with RH > 90%

20

PV_98

20


Disease Severity

35 30

PV_98

25

CV_98

20 15 10 5 0 14/5

22/5

3/6

14/6

22/6

Disease Severity

Severidade da Doenรงa 250

Number of infected leaflets

Number of infected leaflets

40

200 PV_00 CV_00

150 100 50 0 28/4

3/5

11/5

16/5

23/5

31/5

5/6

9/6

Severidade da Doenรงa

15/6

19/6

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Developments ongoing (Neto et al., 2011)

Figure 1. Information system architecture overview

Information system architecture overview

Information delivery web interface

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Indicadores Energéticos •  Direct Energy Inputs (GJ/ha, GJ/LU) •  Indirect Energy Inputs (GJ/ha, GJ/LU) •  Total Energy Inputs (GJ/ha, GJ/t) •  Energy Intensity (GJ/t, GJ/l milk, GJ/kg meat). 41


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Table 6: Energy input, energy efficiency, and total primary energy consumption (PEC) of wheat production in different countries (average scenarios).

Country Finland Germany Greece Netherlands Poland Portugal

Production area x 1,000 ha 196.7 3087.0 2346.2 119.3 2346.2 106.2

Share in EU-27 (%) 9.6 18.9 16.5 8.1 14.6 2.4

Average yield t/ha 4.50 7.66 5.00 8.73 5.80 3.00

Energy inputs GJ/ha 12.3 18.6 19.9 18.1 15.1 12.9

Energy intensity GJ/t 2.73 2.43 3.99 2.08 2.60 4.29

Total PEC PJ 2.4 57.4 46.8 2.2 35.4 1.4

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Figure 4a: Relation between total energy inputs in GJ ha-­‐1 and yields in t ha-­‐1

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Figure 4: Structure of energy inputs in wheat production in GJ/ha.

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Gracias por su atención Fátima Baptista fb@uevora.pt


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