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Diário de Campo
um programa esportivo do SporTV. Decidimos usar três diferentes vozes femininas para fazer off's, com pequenos textos sobre a mulher no jornalismo esportivo.
Diário de Campo
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O interesse e o sonho de se aprofundar em Televisão, foi escolhido o desenvolvimento do documentário jornalístico junto ao grupo que se interessou pelo assunto de Esportes. Com a ajuda de todos, conseguimos juntar um único tema em nossas ideias com os fundamentos metodológicos e teóricos.
Neste momento, obtivemos a ideia de produzirmos um documentário sobre a Evolução da Locução Feminina no Jornalismo Esportivo, assunto que já era ligado à minha ideia desde o início do projeto. Além de escolher o tema, vimos o quanto seria importante, ainda mais pelo fato de tocarmos em um assunto relevante em um grupo só de homens.
No início das pesquisas, houve dificuldades em encontrar fontes que gostariam de participar do projeto. Muitas pessoas não respondiam, ou informavam que queriam participar, mas simplesmente sumiam sem dar um parecer. Por este fato, procuramos outras pessoas para darmos andamento a nossa ideia.
Selecionamos a dedo quatro profissionais capazes que agregaram nosso projeto, uma estudante de jornalismo que quer seguir na área de locução esportiva, uma jornalista que trabalha como criadora de conteúdos na NWB e já trabalhou na Rádio Coringão (Corinthians), uma Streamer/Caster do CBLOL (E-Sports) e também um Jornalista/Locutor para mostrar sua breve visão.
Mesmo com as fontes certas, tivemos dificuldades em questão da gravação por motivos de distâncias, problemas pessoais e afins. Mas conseguimos dar a volta por cima, gravar com todos e começarmos a produção do documentário. A partir disso, fizemos a decupagem de todas as entrevistas.
Foram realizadas diversas reuniões online onde conseguimos criar um pré-roteiro e em seguida o roteiro final. Neste momento tivemos a ideia de que cada fonte se completasse com as próprias respostas nas entrevistas, criando sentido nas falas, alternando os entrevistados, para não ficar maçante. Além disso, decidimos ter um “off” de alguns estádios de futebol de São Paulo.