INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

A comunicação no século XXI tem sido um grande desafio para os profissionais da área de comunicação, constantemente vários tipos de canais de comunicação são criados para transmissão de informação como, blogs, sites de redes sociais, podcasts e os tradicionais meios que vem tentando se adaptar com a era digital como, rádio, televisão, jornais impressos e revistas. Todas elas com uma vasta fonte de pessoas e canais para coleta de conteúdo afim de disseminá-la nas diversas redes de informação que possuímos hoje. A televisão hoje continua sendo uma das principais fontes de informação, porém sofre com o desafio de trazer notícias de todos os meios sociais, etnias, seguimentos e tantas outras editorias de modo imparcial e claro para o consumidor final, entretanto com base na pesquisa realizada neste trabalho identificamos que a imparcialidade em certos assuntos e canais de informação é insuficiente para transmitir e satisfazer as necessidades e desejos de todos os grupo e nichos sociais. A seleção da notícia a qual é classificada como Teoria Newsmaking é uma teoria que retrata claramente como a mídia televisiva seleciona o que vai ou não ao público e seu valor notícia. O problema dessa seleção é que o canal acaba deixando de passar informações para um determinado grupo e satisfazendo outro, ou muitas das vezes como foi evidenciado neste trabalho, é não informar e trazer a conhecimento o outro lado da notícia. Como a mídia televisiva ainda possui uma vasta influência nos reflexos da construção social da realidade, é importante retratar e refletir sobre como ela está sendo aplicada e qual caminho está seguindo e como está impactando o resultado na transmissão da informação. Em cerne, identificar também como essa manipulação e a forma que a mídia trata o assunto, torcidas organizadas e como a mídia cria um juízo de valor negativo para esse movimento.

“Ela é imprescindível, como fonte legitimadora das medidas políticas anunciadas pelos governantes, e das “estratégias de mercado” adotadas pelas grandes corporações e pelo capital financeiro. Constrói consensos, educa percepções, produz “realidades” parciais apresentadas como a totalidade do mundo, mente, distorce os fatos, falsifica, mistifica” (Abramo e Cornils, 2016, pág 20)