relvado #4
O AUGE DA INSANIDADE NA LIBERTADORES GRANDES BATALHAS | POR FELIPE PORTES
Grêmio e Palmeiras se batem na Libertadores de 1995. Viaje no tempo e reviva um capítulo insano da história do futebol sul-americano
É
Libertadores. O suor frio começa a correr já no sorteio. Você não sabe se o seu time vai aguentar a disputa, se estará melhor que o rival ou se o pessoal vai estar inspirado na hora que a bola rolar. Dois times brasileiros se enfrentam em mata-mata. É uma tensão enorme só pensar que um conhecido da sua terra vai ser o seu adversário, e que ele sabe cada detalhe, artimanha, e possíveis armas que o rival pode usar para vencer. O quadro fica ainda mais imprevisível quando os envolvidos foram campeões nacionais no ano anterior e estão na ponta dos cascos. É esse o contexto de Palmeiras e Grêmio, nas quartas de final da Libertadores de 1995. Duas forças brasileiras lutando pela sobrevida no torneio mais importante e disputado da América do Sul. É 26 de julho. No estádio Olímpico, em Porto Alegre, não faz tanto frio quanto poderia, em se tratando de pleno inverno.
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