RENALLY SOARES
PORTFÓLIO DE ESTUDANTE DE ARQUITETURA E URBANISMO
RENALLY SOARES DA SILVA Graduanda em Arquitetura e Urbanismo na UNIFACISA
Sobre mim
Nome Nacionalidade Data de Nascimento Status Localização
Renally Soares da Silva Brasil 19/09/1995 Solteira Campina Grande
QUALIFICAÇÕES Dedicação e Comprometimento No desenvolvimento da habilidade para atuar na área de Arquitetura e Urbanismo, compreendendo a elaboração de projetos, definição de materiais, acabamentos, técnicas, metodologias, execução de obras, serviços e estudos de viabilidade financiera, econômica e ambiental.
Contato
E-mail Telefone Celular Facebook
renally26@gmail.com (83) 3322-7594 (83) 99964-0808 Renally Soares
IDIOMAS Higher II - Inglês - Anglo Brazilian.
INGLÊS
Criatividade Prestação de auxílio na execução de projetos de arquitetura em geral, pesquisa características e preparando métodos de trabalho.
Facilidade de Comunicação Contribuirá no atendimento aos clientes, recepção de documentos e na comunicação entre os profissionais no ambiente de trabalho.
FORMAÇÃO ACADÊMICA 2009 à 2012 - Ensino Médio Completo - Colégio Panorama; 2015 - Hoje ( 8º Período ) - Graduanda em Arquitetura e Urbanismo - Unifacisa.
PROFICIÊNCIA Sistema operacional
Windows
Office
Word Power Point Excel
2D
AutoCad Revit
3D
Sketchup Revit
Render
Vray Lumion
Imagem
CorelDraw Illustrator Photoshop
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Agostos de 2017 à Novembro de 2018 - Assistente Administrativo do setor de CRE e Ascon - Unifacisa.
FORMAÇÃO COMPLEMENTARES 2014 - Competência Transversais em Empreendedorismo - SENAI - 14 horas; 2014 - Operador em Microcomputador - InfoQuallity - 96 horas; 2014 - Tecnologia da Informação e Comunicação - SENAI - 14 horas; 2014 - Racionalização do Uso da Água - Agtec Jr - 20 horas; 2015 - Desenhista Copista ( AutotCad ) - SENAI - 100 horas; 2017 - Revit Básico - Unifacisa - 40 horas; 2018 - Treinamento sobre Etiqueta Profissional com Foco no Atendimento - Unifacisa - 3
PROJETOS
1MIRANTE PROJETO III
A disciplina de Projeto III do curso de Arquitetura e Urbanismo, ministrada pelos professores Fabiano, Marcelo e Mariana, tem como objetivo proporcionar aos estudantes a prática de um processo de projetos arquitetônicos e sua metodologia de desenvolvimento priorizando a exequibilidade estrutural da forma. Desenvolvido a partir de estudos preliminares do terreno e de seu entorno, procurou-se desenvolver um observatório que fornecesse não somente uma experiência ótica do entorno, mas que o percurso do mesmo doasse ao usuário uma sensação agradável. Nesse sentido, foi elaborado uma solução projetual de uma torre efêmera composto de diagrids e metal perfurado. A proposta desse mirante teve a orientação dos professores da disciplina de Projeto III e foi desenvolvido por Júlio Cesar e Renally Soares, estudantes do curso de Arquitetura e Urbanismo.
9,67$ 2572*21$/
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9,67$ )5217$/
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3/$17$ %$,;$
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Assim, a proposta de um observatório com uma estrutura metálica permite que a edificação receba uma silhueta leve, mas que proporcionassem resistência para manutenção já que será uma torre efêmera. Usando sistema estrutural de diagrid – membro diagonal formado como uma estrutura feita pela interseção de diferentes materiais como o metal - conseguimos abraças de forma mais dinâmica o objeto. O metal perfurado tem como característica a Casca e os diagrids permitem vão livres no observatório. Atingindo o papel de segurança e de vedação, teremos espaços livres oticamente falando, além de proporcionar conforto térmico com suas múltiplas aberturas.
2
PROJETO III
A disciplina de Projeto III do curso de Arquitetura e Urbanismo, ministrada pelos professores Marcelo, Mariana e Fabiano, tem como objetivo proporcionar aos estudantes a prática de um processo de produção de projetos arquitetônicos e sua metodologia de desenvolvimento. Desenvolvido a partir de estudos preliminares do terreno e de seu entorno, procurou-se entender como seria o melhor aproveitamento do lote definido para a implantação de um Hotel Econômico. Nesse sentido, foi elaborado uma solução projetual que respeita o Código de Obras da cidade de Campina Grande e as predefinições exigidas para o projeto. A proposta desse Hotel teve a orientação dos professores da disciplina de Projeto III e foi desenvolvido por Júlio Cesar e Renally Soares, estudantes do curso de Arquitetura e Urbanismo.
HOTEL ECONOMY
FICHA TÉCNICA Localização: Campina Grande / PB Área do Terreno: 2300 m² Área Construida: 6695,8 m² Apartamentos: 100
01 PLANTA BAIXA - TERREO
LAJE IMPERMEABILIZADA
De acordo com as características da região, o Hotel Economy evita ganhos de calor provenientes da radiação, possuindo a face das acomodações para o leste e ambientes de circulação voltados para o oeste. Porém, como o conforto térmico é essencial um alto grau de movimentação do ar, as esquadrilhas exercem a função de permitir o acesso da ventilação da edificação e como possibilitaram que o hospede tenha vista do local. Assim, possuindo 100 acomodações de hospedes, os quartos são distribuídos paralelamente, como sacadas assimétricas que permitem privacidade sem retirar a potencialização da vista. Dessa forma, possuindo uma Taxa de Ocupação de aproximadamente 50% e Índice de Aproveitamento de 3, o Hotel Economy possui 6695,8 m² e com um reservatório superior de 42 m³ e inferior de 38,77 m³, totalizando uma edificação com um armazenamento de 80786,25 litros, o qual engloba as necessidades de cerca de dois dias para os hospedes, restaurante e bar, jardim, funcionários, auditório e reserva de incêndio.
Taxa de ocupação: +/- 50% Índice de Aproveitamento: +/- 3 Reservatorio: 80.786,25 litros
04 PLANTA BAIXA - PAVIMENTO TIPO
02 PLANTA BAIXA - PAVIMENTO 2
LAJE IMPERMEABILIZADA
3PUC PAISAGISMO
A disciplina de Paisagismo ministrada pelos professores Manuela Duarte e Raglan Gondim teve como objetivo proporcionar aos estudantes a prática de um processo de produção de projetos paisagísticos e suas metodologias de desenvolvimento. Assim, o projeto tem como objetivo desenvolver uma proposta de intervenção paisagística no pavimento de uso comum - PUC - de uma edificação residencial Multifamiliar. Dessa forma, desenvolvido a partir de estudos preliminares do lote e de seu entorno, procurou-se entender as necessidades dos moradores dessa edificação residencial multifamiliar, localizada no bairro do catolé, entre as ruas paralelas e arteriais “Otacílio Nepomuceno” e a “Prefeito Severino Bezerra Cabral”. Nesse sentido, foi elaborado uma solução projetual que buscasse respeitar o contexto da sua localização.
CONDICIONANTES AMBIENTAIS
ÍNDICE DE RUÍDOS
TARDE MEIO DIA MANHÃ
HA B I TA
ALTO MÉDIO BAIXO
Possuindo como área total 9006,93 m² e perímetro de 423,73 m, foi proposto para o lote a A proposta integra o espaço público, ativando o uso dos espaços através da articulação da diversidade de usos. implantação de uma edificação residencial multifamiliar contendo 15 andares, ou seja 30 apartaAo longo do perímetro de intervenção, foram inseridos 6 blocos (classificados em 3 tipo), os quais 24 unidades de aparmentos e considerando 4 moradores por apartamento estimasse que ele possuiria 120 pessoas tamentos PNE de 2 quartos, 72 unidades de apartamentos de 1 quarto com expansão pra 2, 42 unidades de apartamenresidindo no mesmo. Para a definição do zoneamento e da implantação alguns estudos foram rea- to de 3 quartos e 30 unidades de apartamentos de 2 quartos com expansão para 3. Dessa forma, ao longo da proposta
Nesse sentido, a implantação do edifício utiliza de definições paisagísticas para diminuir os é totalizado 168 HIS e 24 unidades comerciais. Após recortes de uma forma retangular para que proporciona-se áreas de convívio comum nos pavimentos, a voluefeitos indesejados como ruídos, poluição externa e insolação, proporcionando qualidade de vida metria da edificação é assemelhada com o tetris. Permitindo varandas e apartamentos com expansão, chegamos a uma e conforto térmico a partir da vegetação. Além de gerar gentileza urbana para a sociedade, a partir volumetria dinâmica que permite uma melhor qualidade de vida ao morador. de áreas de convivência externas e calçadas ideais. Este projeto contem 3 tipologias de blocos que se adequam ao local de estudo, sendo elas: Contudo, utilizamos das vegetações para minimizar os outros condicionantes que influenciaA tipologia 1 contém: 4 comércios, 4 apartariam nos ambientes. Dessa forma, trepadeiras ou arbustos de porte mais altodeforam utilizados no A disciplina de Projeto IV do curso de Arquitetura e Urbanismo Oferecida pelo Centro Universitário Ciências Sociais mentos pne, 12 apartamentos de 1 quarto com Aplicadas (Unifacisa,externo ministradada pelos professorespara Danielque Cellegatti e Marco Suassuna tem como objetivo proporcionar empraçamento edificação exercessem a função de barreiras sonorasaos para os expansão para 2, 6 apartamentos de 3 quartos e 6 estudantes a prática de um processo projetos Além arquitetônicos suas metodologias de desenvolvimento para ruídos provenientes das vias de deprodução maior de trafego. dessee tipo de vegetação, foram utilizados nas apartamentos de 2 quartos com expansão para 3. Habitações de Interesse Sociais – HIS. A tipologia 2 contém: 4 comércios, 4 apartacalçadas como bordadura o arbustivo azulzinha, além de bromélias, dracenas roxas aroeiras e mentos pne, 12 apartamentos de 1 quarto com ipês, etc.
TIPO 1
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
TIPO 2
expansão para 2 e 12 apartamentos de 3 quartos. A tipologia 3 contém: 4 comércios, 4 apartamentos pne, 12 apartamentos de 1 quarto com expansão para 2, 6 apartamentos de 3 quartos e 6 apartamentos de 2 quartos com expansão para 3. Porém está posicionado em outra direção, o que altera a insolação e ventilação para essa unidade.
J04
TIPO 3 J04
COZINHA
QUARTO
8,70m²
10,40m²
BRASIL
PARAÍBA
CAMPINA GRANDE
ESTAÇÃO VELHA
ÁREA DE INTERVENÇÃO P03
J03
HALL
WC
3,30m²
Desenvolvido a partir de estudos preliminares da área de intervenção e de seu entorno, procurou-se entender as
P01
5,90m²
P03
4
INTERIORES A PA R TA M E N T O
A disciplina de Arquitetura de interiores I da graduação de Arquitetura e Urbanismo, ministrada pelos professores Eduardo Lucas e Geovanni Alencar, tem como objetivo proporcionar aos estudantes a prática do processo de Projetos de Interiores que providenciem atender o perfil do cliente com conjunto de soluções eficientes para o melhor uso do espaço. Dessa forma, adequando as necessidades de utilização a partir da analise de correlato e de suas intervenções detalhadas, foi definido formas de uso do espaço em função do mobiliário, equipamentos, do perfil do cliente e organização arquitetônica original do imóvel ou não. Nesse sentido, foi analisado a concepção arquitetônica original e as condicionantes ambientais, o qual verificamos a presença de circulação cruzada nos ambientes como a sala de estar, sala de jantar, cozinha e entrada da casa. Nesse sentido, como o entendimento total do espaço podemos compreender e identificar de forma mais eficientes as mudanças que seriam feitas após a definição do perfil dos clientes.
Perfil: Casal + Filho(a) + avó(ô) Mulher: 36 anos Agrônoma Deseja espaço aconchegante Gosta da cor verde Homem: 40 anos Advogado Deseja espaço minimalista Gosta de ler
Filho: 8 anos Apegado a avó Gosta de Star Wars
A proposta desenvolvida busca conforto de forma integrada e socializada, permitindo com que o casal possuam momentos com seu filho e sua mãe/ sogra - apesar da sua intensa jornada de trabalho ao longo do dia - e que a idosa permaneça em casa por maior parte de tempo com a criança que tem sua avó como cuidadora, com isso os laços entre estes é algo notável. Já o casal com a permanência em sus respectivos trabalhos tendem a preferir ambientes mais calmos e aconchegantes ao final do dia, final de semana, etc. Com uma pegada mais minimalista, desapegada de excesso de materiais estes preferem desfrutar um bom momento ao lado de sua famÃlia, como indispensável e o mais integrado possÃvel. Nesse sentido, maior parte do mobiliário está presente na área social, sendo assim áreas intimas mais voltadas para descanso e aproveitamento dos meios de entretenimento (leitura, tricô, brincar, etc.) A partir de tais alterações foi definido o layout do apartamento, possuindo o suo intenso da cor branca, preta, cinza e madeira freijó.
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%(/$ 9,67$
Avó: 61 anos Deseja cadeira confortável e fotos em seu quarto É mãe do advogado, viúva Gosta de tricotar /RFDOL]DomR
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(P VXD FRPSRVL©¥R XUEDQD IRL GHVWD RFLRVRV H SRXFDV YDULHGDGHV GH XVRV H RFXSD YDULDGDV FODVVHV VRFLDLV TXH UHVLGHP QHVVH E GD LPSUHFLVD HYROX©¥R GHVVD PDOKD XUEDQD %HOD YLVWD VXUJLX GH LQFRUSRUD©·HV GH SDUWHV XUEDQ¯VWLFRV GHVHQYROYLGRV QD G«FDGD GH R
5
PROJETO IV
A disciplina de Projeto IV do curso de Arquitetura e Urbanismo, ministrada pelos professores Daniel Cellegatti e Marco Suassuna tem como objetivo proporcionar aos estudantes a prĂĄtica de um processo de produção de projetos arquitetĂ´nicos e suas metodologias de desenvolvimento para Habitaçþes de Interesse Sociais – HIS. Desenvolvido a partir de estudos preliminares da ĂĄrea de intervenção e de seu entorno, procurou-se entender as necessidades dos moradores da Estação Velha na cidade de Campina Grande - PB. Nesse sentido, foi elaborado uma solução projetual que buscasse respeitar o contexto da sua localização com um projeto de Habitação de Interesse Social que nĂŁo proporciona segregação socioespacial. A proposta integra o espaço pĂşblico, ativando o uso dos espaços atravĂŠs da articulação da diversidade de usos. Ao longo do perĂmetro de intervenção, foram inseridos 6 blocos (classificados em 3 tipo), os quais 24 unidades de apartamentos PNE de 2 quartos, 72 unidades de apartamentos de 1 quarto com expansĂŁo pra 2, 42 unidades de apartamento de 3 quartos e 30 unidades de apartamentos de 2 quartos com expansĂŁo para 3. Dessa forma, ao longo da proposta ĂŠ totalizado 168 HIS e 24 unidades comerciais. ApĂłs recortes de uma forma retangular para que proporciona-se ĂĄreas de convĂvio comum nos pavimentos, a volumetria da edificação ĂŠ assemelhada com o tetris. Permitindo varandas e apartamentos com expansĂŁo, chegamos a uma volumetria dinâmica que permite uma melhor qualidade de vida ao morador.
HIS
AlĂŠm da composição volumĂŠtrica, solução construtiva da Proposta de Habitação de Interesse Social com uso misto utiliza de artifĂcios que melhoram ainda mais o seu resultado. Esquadrias com dimensĂľes de 1 metro x 2,40 metros permitem criar um tipo de varanda integrada proporcionando condicionantes para o morador possa obter maior atividades dentro dos apartamentos. Entretanto, no bloco Habitacional tambĂŠm foi desenvolvido um tipo de barreira de privacidade atravĂŠs do uso de cobogos ou placas metĂĄlicas perfuradas, sendo utilizados nas ĂĄreas com transição de moradores e para que nĂŁo tenham visualização de ĂĄreas intimas dos outros apartamentos. Assim como serve para melhorar a privacidade, juntamente com o gradil de guarda corpo, sĂŁo utilizados para a proteção do indivĂduo permitindo com que a edificação gere conforto com menor custo, viabilizando tal construção para a gestĂŁo do local.
$UTXLWHWXUD H 8UEDQLVPR 3ODQHMDPHQWR 8UEDQR HABITAĂ‡ĂƒO COMÉRCIO
RULHQWDŠ¼R $¯GD 3RQWHV H 0DULDQD 3RUWR
Este projeto contem 3 tipologias de blocos que se adequam ao local de estudo, sendo elas: DXWRUHV A tipologia 1 contÊm: 4 comÊrcios, 4 apartamentos pne, 12 apartamentos de 1 quarto com expansão -DG\ 9LODU -ŸOLR &HVDU 5HQDOO\ 6RDUHV para 2, 6 apartamentos de 3 quartos e 6 apartamentos de 2 quartos com expansão para 3. 6DQGHUVRQ 5RGULJXHV H $FVD 6DPDUD A tipologia 2 contÊm: 4 comÊrcios, 4 apartamentos pne, 12 apartamentos de 1 quarto com expansão para 2 e 12 apartamentos de 3 quartos. A tipologia 3 contÊm: 4 comÊrcios, 4 apartamentos pne, 12 apartamentos de 1 quarto com expansão para 2, 6 apartamentos de 3 quartos e 6 apartamentos de 2 quartos com expansão para 3. PorÊm estå posicionado em outra direção, o que altera a insolação e ventilação para essa unidade.
RV
TIPO 1
(P VXD FRPSRVLŠ¼R XUEDQD IRL GHVWDFDGR FRPR PDLRU SUREOHP£WLFD R DOWR ¯QGLFH GH HVSDŠRV APARTAMENTO PNE COM 2 QUARTOS RFLRVRV H SRXFDV YDULHGDGHV GH XVRV H RFXSDŠ¡HV GR VROR R TXH UHVXOWDP HP PHGR H H[FOXV¼R SDUD DV YDULDGDV FODVVHV VRFLDLV TXH UHVLGHP QHVVH EDLUUR (VWD VLWXDŠ¼R SRVVLYHOPHQWH IRL GHFRUULGD DR ORQJR GD LPSUHFLVD HYROXŠ¼R GHVVD PDOKD XUEDQD SRLV PHGLDQWH D REVHUYDŠ¡HV FRQVWDWRX VH TXH R %DLUUR à rea Total: 44,10 m² %HOD YLVWD VXUJLX GH LQFRUSRUDŠ¡HV GH SDUWHV GRV EDLUURV HP VHX HQWRUQR D SDUWLU GR LQ¯FLR GH SODQRV Total: 24 Unidade XUEDQ¯VWLFRV GHVHQYROYLGRV QD GFDGD GH RV TXDLV LQFRUSRURX QRYRV EDLUURV D FLGDGH 4 Unidades por Bloco - TÊrreo $VVLP IRL REVHUYDGR FRP JUDQGH SRWHQFLDO GH LQWHUYHQŠ¡HV SRU DSUHVHQWDU JUDQGHV YD]LRV DR COMÉRCIO ORQJR GH VHX WHUULW¾ULR &RPR RV DVSHFWRV DQWHULRUHV R DVSHFWR VRFLRHFRQœPLFR WDPEP LQWHUIHUH QD GHͤQLŠ¼R GHVVH TXDGUR R TXDO QDV £UHDV FRP SDGU¼R PDLV EDL[R HQFRQWUDPRV D SRUŠ¼R WHUULWRULDO PDLV KDELWDGD H D £UHD TXH LQWHUDFLRQDP FRP DV GLIHUHQŠDV HFRQœPLFDV HVW¼R FRP PDLRU IUHTXQFLD GH APARTAMENTO 1 QUARTO à rea Total: 46,40 m² GHVXVR PHVPR GDGR SRGH VHU UHODFLRQDGR D TXDQWLGDGH GH SHVVRDV WUDQVLWDQGR QDV YLDV
TIPO 2
1HVVH VHQWLGR REVHUYDPRV TXH DV ÂŁUHDV YD]LDV GR EDLUUR HVWÂĽR HP JUDQGH SRUŠ¼R SRGHQGR VHU 4 Unidades no TĂŠrreo FULDGRV GLUHWUL]HV SDUD D VXD RFXSDŠ¼R H TXH D SURSRVWD SDUD WDO WHUULWÂľULR EHQHͤFLHP DPEDV DV FODVVHV Ă rea Total: 47,64 m² VRFLDLV QÂĽR VÂľ GR EDLUUR PDV GH WRGD D FLGDGH Total: 72 Unidade $VVLP FRP D XWLOL]DŠ¼R GR SODQR 6:27 IRUDP UHFRQKHFLGRV DV )RUŠDV )UDTXH]DV APARTAMENTO 2 QUARTOS 2SRUWXQLGDGHV H $PHDŠDV IDFLOLWDQGR DVVLP D GHWHUPLQDŠ¼R GDV GLUHWUL]HV &RPSDWLELOL]DQGR HVVDV 4 Unidades por Pavimento + EXPANSĂƒO PARA 3IRL QUARTOS LQIRUPDŠ¡HV FRP RV PDSDV GH DQDOLVHV GD FLGDGH 8VR H 2FXSDŠ¼R GR VROR H &KHLRV H 9D]LRV GHͤQLGR DV ƒUHDV (VSHFLDLV GH ,QWHUYHQŠ¼R 6RFLDO Ě° $(,6
+ EXPANSĂƒO PARA 2 QUARTOS
Total: 24 Unidade
APARTAMENTO COM 3 QUARTOS
à rea Total: 57,55m² Total: 30 Unidade 2 Unidades por Pavimento
TIPO 3
à rea Total: 56,70 m² Total: 42 Unidade 2 Unidades por Pavimento + R FRPR PDLRU SUREOHP£WLFD R DOWR ¯QGLFH GH HVSDŠRV 4 Unidade por Tipo 2
V GR VROR R TXH UHVXOWDP HP PHGR H H[FOXV¼R SDUD DV R (VWD VLWXDŠ¼R SRVVLYHOPHQWH IRL GHFRUULGD DR ORQJR V PHGLDQWH D REVHUYDŠ¡HV FRQVWDWRX VH TXH R %DLUUR V EDLUURV HP VHX HQWRUQR D SDUWLU GR LQ¯FLR GH SODQRV XDLV LQFRUSRURX QRYRV EDLUURV D FLGDGH
A edificação desenvolvida para que sua construção fosse mais acelerada, com a utilização de blocos de alvenaria de concreto o projeto possuirĂĄ a duração de execução reduzida pela utilização dessa tecnologia da construção e nĂŁo necessitarĂĄ de acabamento por utilizarmos o material na sua forma aparente. A sacada de nĂŁo haver gasto com materiais de revestimentos, nem tampouco uma identidade jĂĄ costumeira, como todas essas que jĂĄ temos, reforça a ideia de uma habitação popular reinventada. Choca de imediato, porĂŠm, ao perceber-se o conforto e a “limpezaâ€? de elementos, sofre um choque de cultura quem pensa que a beleza estĂĄ nos revestimentos e nĂŁo na simplicidade nos elementos secos. As esquadrias limpas e de material tambĂŠm reforçado, reforça a amplitude nas habitaçþes. PĂŠs direitos confortĂĄveis, muita luz e amplitude sĂŁo elementos que nĂŁo foram economizados nos espaços internos. A convivĂŞncia entre os moradores foi externalizada, fazendo valer a mensagem de vila, porĂŠm, em sua configuração de apartamentos, como se deu em sua construção. Dessa forma, a interação acontece de forma natural, e tambĂŠm proposital, jĂĄ que temos moradores se cruzando desde sua ida ao entrono atĂŠ um simples caminhar pelos corredores dos pavimentos.
proporciona segregação socioespacial.
IMPLANTAÇÃO
J04
9
9
A
10
J01
QUARTO 9,60m²
A
A
C
C
J01
C
COZINHA
A
A
A
6
CB02
B
5
A
B
8
A
8
4
A
B B
8 A
5
D A
8 1
A A B
A B
2
A
A
LEGENDA 1 - Playground
2 - Creche 3 - Ponte - Pista de Cooper 4 - Ponte - Ciclovia 5 - Córrego Revitalizado
6 - Quadra Poliesportiva 7 - Mini Quadra 8 - Estaionamento 9 - Orta Comunitária 10 - Praça
10,30m²
A
D
B
QUARTO J01
1
1
A
8
8
8,60m²
7 A
3
B
P04
TERRAÇO
A
B
A
P02
P02
A
A
SALA
10,80m²
B J03
A
A
P02
WC
4,80m²
1
8
13,50m²
P02
A
A - Recipientes de Coleta Seletiva de Lixo B - Paraciclo C - VLT D - Faixa de Pedestre
- Direção da Perpectiva
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$UTXLWHWXUD H 8UEDQLVPR GHͤQL©¥R GHVVH TXDGUR R TXDO QDV £UHDV FRP SDGU¥R PDLV EDL[R HQFRQWUDPRV D SRU©¥R WHUULWRULDO PDLV GHͤQL©¥R GHVVH TXDGUR R TXDO QDV £UHDV FRP VROXFLRQDGDV DWUDY«V GDV GLUHWUL]HV GH LQWHUYHQ©·HV DV TXDLV 8WLOL]D©¥R GRV HVSD©RV YD]LRV SDUD QRYRV XVRV +DELWD©·HV H &RP«UFLRV KDELWDGD H D £UHD TXH LQWHUDFLRQDP FRP DV GLIHUHQ©DV HFRQ¶PLFDV HVW¥R FRP PDLRU IUHTX¬QFLD GH 3ODQHMDPHQWR 8UEDQR KDELWDGD H D £UHD TXH LQWHUDFLRQDP FRP DV LQWURGX]HP PHOKRUHV XVRV H RFXSD©·HV GR VROR LQFHQWLYDQGR 5HGH GR SODQR GLUHWRU QR EDLUUR WHUUHQRV YD]LRV GHVXVR PHVPR GDGR SRGH VHU UHODFLRQDGR D TXDQWLGDGH GH SHVVRDV WUDQVLWDQGR QDV YLDV L A N E J A M/RFDOL]DGR QR HVWDGR GD 3DUD¯ED K£ NP GD FDSLWDO ENTO GHVXVR PHVPR GDGR SRGH VHU UHODFLRQDGR D T DWLYLGDGHV H RFXSDFLRQDLV TXH UHVXOWHP HP RULHQWD©¥R A disciplina de Planejamento Urbano do HFRQ¶PLFDV curso de5HYLWDOL]D©¥R GR FµUUHJR Arquitetura Em seguida, foram determinadas as vias que$¯GD 3RQWHV H 0DULDQD 3RUWR interceptam o anel urbano e a malha urbana no centro 6HUYL©RV -R¥R 3HVVRD HQFRQWUDVVH D FLGDGH GH &DPSLQD *UDQGH 1D FLGDGHV H EDLUUR VXVWHQW£YHLV 1HVVH VHQWLGR REVHUYDPRV TXH DV £UHDV YD]LDV GR EDLUUR HVW¥R HP JUDQGH SRU©¥R SRGHQGR VHU 2SRUWXQLGDGH GH GHVHQYROYLPHQWR FRPHUFLDO 1HVVH VHQWLGR REVHUYDPRV TXH DV £UH e, ministrada pelas professoras Aída Pontes e Mariana Porto, tem =RQD 2HVWH GD FLGDGH HVW£ ORFDOL]DGD R %DLUUR GH %HOD 9LVWD do anel, juntamente dos meios de intervenções de mobilidade. Calçadões que possuem ciclo vias e arborizaFULDGRV GLUHWUL]HV SDUD D VXD RFXSD©¥R H TXH D SURSRVWD SDUD WDO WHUULWµULR EHQHͤFLHP DPEDV DV FODVVHV ,QVHULU QRYDV £UHDV GH VHUYL©R GH VD¼GH FULDGRV GLUHWUL]HV SDUD D VXD RFXSD©¥R H TXH DXWRUHV 5HYLWDOL]D©¥R FRUU«JR £UHD GH HVWXGR XUEDQR UHWUDWDGR QHVVH SURMHWR como objetivo proporcionar aos estudantes a prática de analises VRFLDLV Q¥R Vµ GR EDLUUR PDV GH WRGD D FLGDGH ,QVHU©¥R GH FDO©DG·HV SDUD PHOKRU ͥX[R GH SHGHVWUHV ção, são incluído em duas vias, as quais em suas continuidades se cruzam formando o canteiro principal da -DG\¬ 9LODU -¼OLR &HVDU 5HQDOO\ 6RDUHV VRFLDLV Q¥R Vµ GR EDLUUR PDV GH WRGD D FLGDGH FRP D XWLOL]D©¥R GR SODQR 6:27 IRUDP UHFRQKHFLGRV DV )RU©DV )UDTXH]DV 6DQGHUVRQ 5RGULJXHV H $FVD 6DPDUD urbanas, processo de produção de projetos de urbanísticos e sua metodologia de$VVLP desenvolvimento. $VVLP FRP D XWLOL]D©¥R GR SODQR área verde inserida no anel urbano. Este calçadão conto com meios de mobilidade e a revitalização do córre&RQWLQXD©¥R GH YLDV (GLͤFD©·HV FRP DOWR ULVFR GH GHVDEDPHQWR 2SRUWXQLGDGHV H $PHD©DV IDFLOLWDQGR DVVLP D GHWHUPLQD©¥R GDV GLUHWUL]HV &RPSDWLELOL]DQGR HVVDV 2SRUWXQLGDGHV H $PHD©DV IDFLOLWDQGR DVVLP Localizado no estado da Paraíba, há 120 km da capital João Pessoa,LQIRUPD©·HV encontrasse a RV cidade de go presente na região. 5XDV Q¥R SDYLPHQWDGDV FRP PDSDV GH CampiDQDOLVHV GD FLGDGH 8VR H 2FXSD©¥R GR VROR H &KHLRV H 9D]LRV IRL LQIRUPD©·HV FRP RV PDSDV GH DQDOLVHV GD )LD©¥R UHQWH DV FDVDV na Grande. Na Zona Oeste da cidade, está localizada o Bairro de Bela Vista,GHͤQLGR DV UHDV (VSHFLDLV GH ,QWHUYHQ©¥R 6RFLDO ̰ $(,6 área de estudo urbano retratado Em sequencia houve a fragmentação (TXLSDPHQWRV TXH HVWLPXODP D SU£WLFD GH HVSRUWHV do anel urbano, sendo modificado a partir das vias e assim GHͤQLGR DV UHDV (VSHFLDLV GH ,QWHUYHQ©¥R 6R &DO©DGDV VHP DFHVVLELOLGDGH nesse projeto. determinado o uso para cada lote definido. A diversificação dos usos reduz a segregação presente no bairro /RFDOL]DomR &DVD LPSHGLQGR D FRQWLQXLGDGH GD YLD &HQWUR &XOWXUDLV (VFRODV H ,QVWLWXFLRQDLV (P VXD FRPSRVL©¥R XUEDQD IRL GHVWDFDGR FRPR PDLRU SUREOHP£WLFD R DOWR ¯QGLFH GH HVSD©RV &KHLRV H YD]LRV Por meio de estudo sobre o diagnostico da área, o bairro da Bela Vista está situado na Zona de Recupe 3RU PHLR GH HVWXGR VREUH R GLDJQRVWLFR GD £UHD R EDLUUR e surgindo a compreensão da cidade e sugestão de um novo futuro o estudo do Bairro Bela Vista, a qual
QWHUYHQ©·HV DV TXDLV GR VROR LQFHQWLYDQGR P LV TXH UHVXOWHP HP
6
%(/$ 9,67$
URBANO BELA VISTA
RFLRVRV H SRXFDV YDULHGDGHV GH XVRV H RFXSD©·HV GR VROR R TXH UHVXOWDP HP PHGR H H[FOXV¥R SDUD DV
GD %HOD 9LVWD HVW£ VLWXDGR QD =RQD GH 5HFXSHUD©¥R 8UEDQD
YDULDGDV FODVVHV VRFLDLV TXH UHVLGHP QHVVH EDLUUR (VWD VLWXD©¥R SRVVLYHOPHQWH IRL GHFRUULGD DR ORQJR SUHVHQWHV QD FLGDGH GH &DPSLQD *UDQGH R TXH buscar SRVVLELOLWD uma cidade sustentável, democrática, ração Urbana presentes na cidade de Campina Grande, o que possibilita possíveis propostas de renovações permite equitativa e com a presença gentilezas urbanas. GD LPSUHFLVD HYROX©¥R GHVVD PDOKD XUEDQD SRLV PHGLDQWH D REVHUYD©·HV FRQVWDWRX VH TXH R %DLUUR SRVV¯YHLV SURSRVWDV GH UHQRYD©·HV TXH SRGHP HQYROYHU GHVGH 3ODQR 6:27 %HOD YLVWD VXUJLX GH LQFRUSRUD©·HV GH SDUWHV GRV EDLUURV HP VHX HQWRUQR D SDUWLU GR LQ¯FLR GH SODQRV HGLͤFD©·HV TXDQWR D WUDQVSRUWH H LQIUDHVWUXWXUD GHVVD £UHD que podem envolver desde edificações, quanto a transporte e infraestrutura dessa área urbana. Dessa forma, Sabendo da necessidade de melhorar a qualidade de vida dos moradores, áreas verdes foram pensaXUEDQ¯VWLFRV GHVHQYROYLGRV QD G«FDGD GH RV TXDLV LQFRUSRURX QRYRV EDLUURV D FLGDGH XUEDQD $VVLP IRL REVHUYDGR FRP JUDQGH SRWHQFLDO GH LQWHUYHQ©·HV SRU DSUHVHQWDU JUDQGHV YD]LRV DR 'HVVD IRUPD D SDUWLU GD FRPSUHHQV¥R GD FLGDGH H GH a partir da compreensão da cidade e de seu bairro são reconhecidas problemáticas que deverão ser soluciodas para atender as necessidades de ambientes deORQJR GH VHX WHUULWµULR &RPR RV DVSHFWRV DQWHULRUHV R DVSHFWR VRFLRHFRQ¶PLFR WDPE«P LQWHUIHUH QD convivência e lazer. Assim, novas áreas são propostas, VHX EDLUUR V¥R UHFRQKHFLGDV SUREOHP£WLFDV TXH GHYHU¥R VHU 3UR[LPLGDGH HQWUH RV PRUDGRUHV GHͤQL©¥R GHVVH TXDGUR R TXDO QDV £UHDV FRP SDGU¥R PDLV EDL[R HQFRQWUDPRV D SRU©¥R WHUULWRULDO PDLV VROXFLRQDGDV DWUDY«V GDV GLUHWUL]HV GH LQWHUYHQ©·HV DV TXDLV nadas através das diretrizes de intervenções, as quais introduzem melhores usos e ocupações do solo, incenno interior do anel urbano como em outros locais ao longo do bairro. QLGDGHV %£VLFDV GH 6D¼GH KDELWDGD H D £UHD TXH LQWHUDFLRQDP FRP DV GLIHUHQ©DV HFRQ¶PLFDV HVW¥R FRP PDLRU IUHTX¬QFLD GH LQWURGX]HP PHOKRUHV XVRV H RFXSD©·HV GR VROR LQFHQWLYDQGR 8QLGDGHV %£VLFDV GH 6D¼GH UHD GH GHVHQYROYLPHQWR HVSRUWLYR /RFDOL]DGR QR HVWDGR GD 3DUD¯ED K£ NP GD FDSLWDO GHVXVR PHVPR GDGR SRGH VHU UHODFLRQDGR D TXDQWLGDGH GH SHVVRDV WUDQVLWDQGR QDV YLDV DWLYLGDGHV HFRQ¶PLFDV H RFXSDFLRQDLV TXH UHVXOWHP HP tivando atividades econômicas e ocupacionais$OWR XVR GH VHUYL©RV GH VD¼GH que resultem em cidades e bairro sustentáveis. Entretendo, algumas edificações precisaram ser1HVVH VHQWLGR REVHUYDPRV TXH DV £UHDV YD]LDV GR EDLUUR HVW¥R HP JUDQGH SRU©¥R SRGHQGR VHU demolidas por motivos de proporcionarem deficiên-R¥R 3HVVRD HQFRQWUDVVH D FLGDGH GH &DPSLQD *UDQGH 1D FLGDGHV H EDLUUR VXVWHQW£YHLV =RQD 2HVWH GD FLGDGH HVW£ ORFDOL]DGD R %DLUUR GH %HOD 9LVWD RP«UFLRV *UDQGH PRYLPHQWD©¥R GH SHGHVWUH HP DOJXPDV £UHDV GR EDUUR FULDGRV GLUHWUL]HV SDUD D VXD RFXSD©¥R H TXH D SURSRVWD SDUD WDO WHUULWµULR EHQHͤFLHP DPEDV DV FODVVHV &RP«UFLRV cias ao bairro ou por apresentarem um padrão construtivo precário. Os moradores, são relocados para áreas £UHD GH HVWXGR XUEDQR UHWUDWDGR QHVVH SURMHWR VRFLDLV Q¥R Vµ GR EDLUUR PDV GH WRGD D FLGDGH $VVLP FRP D XWLOL]D©¥R GR SODQR 6:27 IRUDP ele UHFRQKHFLGRV )RU©DV )UDTXH]DV (VWDWXWR 0DSDV GDV LQWHUYHo} habitacionais inseridas no bairro, não alterando drasticamente o ambiente onde esta DV normalizado, por 7HUUHQRV RFLRVR 2SRUWXQLGDGHV H $PHD©DV IDFLOLWDQGR DVVLP D GHWHUPLQD©¥R GDV GLUHWUL]HV &RPSDWLELOL]DQGR HVVDV 0RUDGLDV 0RUDGLDV &µUUHJR D F«X DEHUWR LQIRUPD©·HV FRP RV PDSDV GH DQDOLVHV GD FLGDGH 8VR H 2FXSD©¥R GR VROR H &KHLRV H 9D]LRV IRL permanecer na mesma região da cidade. GHͤQLGR DV UHDV (VSHFLDLV GH ,QWHUYHQ©¥R 6RFLDO ̰ $(,6
$QLPDLV VROWRV QR EDLUUR 3DUD XPD PHOKRU H[HFX©¥R GDV GLUHWUL]HV R 0DVWHUSODQ WHYH FRPR EDVH SDUD SURSRVWDV DOJXQV SRQWRV H UHDV YHUGHV«SFB WFSEF 5XDV VHP R GLPHQVLRQDPHQWR P¯QLPR *OUFSWFOÎÍP 4VTUFOUÈWFM UHJUDV GR (VWDWXWR GD &LGDGH VHQGR HVVHV "OFM VSCBOP
UHDV YHUGHV
3ODQR 6:27 8WLOL]D©¥R GRV HVSD©RV YD]LRV SDUD QRYRV XVRV (VWDQGR VLWXDGDV HP WHUUHQRV SDUWLFXODUHV RX S¼EOLFRV DV $(,6 VHUYLU¥R GH +DELWD©·HV H &RP«UFLRV 5HGH GR SODQR GLUHWRU QR EDLUUR WHUUHQRV YD]LRV ,378 3URJUHVVLYR UHFXSHUD©¥R GR VROR SDUD LQVHU©¥R GH KDELWD©·HV FRP«UFLRV FHQWURV 'HFRUULGRV FLQFR DQRV GH FREUDQ©D GR ,378 SURJUHVVLYR VHP TXH R 3UR[LPLGDGH HQWUH RV PRUDGRUHV 5HYLWDOL]D©¥R GR FµUUHJR HUYL©RV 8QLGDGHV %£VLFDV GH 6D¼GH UHD GH GHVHQYROYLPHQWR HVSRUWLYR FXOWXUDLV H HVSRUWLYRV XQLGDGHV GH VD¼GH H UHJXODUL]D©¥R GR VROR SDUD D 6HUYL©RV SURSULHW£ULR WHQKD FXPSULGR D REULJD©¥R GH SDUFHODPHQWR HGLͤFD©¥R RX 2SRUWXQLGDGH GH GHVHQYROYLPHQWR FRPHUFLDO $OWR XVR GH VHUYL©RV GH VD¼GH BRASIL PARAÍBA CAMPINA GRANDE *UDQGH PRYLPHQWD©¥R GH SHGHVWUH HP DOJXPDV £UHDV GR EDUUR BELA VISTA SURGX©¥R GH DOLPHQWRV XWLOL]D©¥R R 0XQLF¯SLR SRGHU£ SURFHGHU ¢ GHVDSURSULD©¥R GR LPµYHO FRP &RP«UFLRV ,QVHULU QRYDV £UHDV GH VHUYL©R GH VD¼GH HYLWDOL]D©¥R FRUU«JR SDJDPHQWR HP W¯WXORV GD G¯YLGD S¼EOLFD 5HYLWDOL]D©¥R FRUU«JR 7HUUHQRV RFLRVR Em sua composição urbana foi destacado como,QVHU©¥R GH FDO©DG·HV SDUD PHOKRU ͥX[R GH SHGHVWUHV maior problemática o alto índice de espaços ociosos e poucas variedades 0RUDGLDV 1HVVH VHQWLGR XWLOL]DQGR FRPR FRUUHODWR R 3ODQR 'LUHWRU GH 0DGOD &µUUHJR D F«X DEHUWR de usos e ocupações do solo, o que resultam em medo e exclusão para as variadas classes sociais que residem nesse bairro. Esta $QLPDLV VROWRV QR EDLUUR 5HYKHLP GHVHQYROYLGR SHORV HVFULWµULRV 095'9 H 6SDFH *URXS SDUD HVWD 2 GLUHLWR GH VXSHUI¯FLH « R GLUHLWR UHDO GH SODQWDU UHDOL]DU VHPHDGXUDV RX HGLͤFDU 'LUHLWR D VXSHUͤFLH UHDV YHUGHV RQWLQXD©¥R GH YLDV 5XDV VHP R GLPHQVLRQDPHQWR P¯QLPR (GLͤFD©·HV FRP DOWR ULVFR GH GHVDEDPHQWR situação possivelmente foi decorrida ao longo da imprecisa evolução dessa malha urbana, pois mediante a observações constatou- &RQWLQXD©¥R GH YLDV FLGDGH GD 1RUXHJD QR %DLUUR %HOD 9LVWD IRL HODERUDGR XP DQHO XUEDQR QD HP WHUUHQR GH SURSULHGDGH DOKHLD (VWH GLUHLWR FDUDFWHUL]D VH SRU VHU XP GLUHLWR 5XDV Q¥R SDYLPHQWDGDV 8WLOL]D©¥R GRV HVSD©RV YD]LRV SDUD QRYRV XVRV +DELWD©·HV H &RP«UFLRV £UHD LGHQWLͤFDGDV FRPR $(,6 (VVH (VSD©R TXH FRQWHP -se que o Bairro Bela vista surgiu de incorporações de partes dos bairros em seu entorno, a partir do início de planosPDLRU urbanísticos UHDO OLPLWDGR SRLV UHFDL VREUH FRLVD DOKHLD UHVWULQJLQGR VH D FHUWDV XWLOLGDGHV GD 5HGH GR SODQR GLUHWRU QR EDLUUR WHUUHQRV YD]LRV TXLSDPHQWRV TXH HVWLPXODP D SU£WLFD GH HVSRUWHV )LD©¥R UHQWH DV FDVDV (TXLSDPHQWRV TXH HVWLPXODP D SU£WLFD GH HVSRUWHV 5HYLWDOL]D©¥R GR FµUUHJR DSUR[LPDGDPHQWH Pt GH £UHD H P GH SHU¯PHWUR H HP FRLVD 6HUYL©RV desenvolvidos na década de 30, os quais incorporou novos bairros a cidade. 2SRUWXQLGDGH GH GHVHQYROYLPHQWR FRPHUFLDO &DO©DGDV VHP DFHVVLELOLGDGH Assim, foi observado com grande potencial de&DVD LPSHGLQGR D FRQWLQXLGDGH GD YLD intervenções, por apresentar grandes,QVHULU QRYDV £UHDV GH VHUYL©R GH VD¼GH vazios ao longo de VXD LQWHUYHQ©¥R « SRVV¯YHO LGHQWLͤFDU D ]RQD YHUGH H D ]RQD XUEDQD $VVLP seu território. 3UHYLVWR SHOR (VWDWXWR GD &LGDGH R 'LUHLWR GH 3UHHPS©¥R « XP LQVWUXPHQWR TXH 'LUHLWR D SUHHPS©¥R 5HYLWDOL]D©¥R FRUU«JR HQWUR &XOWXUDLV (VFRODV H ,QVWLWXFLRQDLV ,QVHU©¥R GH FDO©DG·HV SDUD PHOKRU ͥX[R GH SHGHVWUHV &HQWUR &XOWXUDLV (VFRODV H ,QVWLWXFLRQDLV QR SHU¯PHWUR GR DQHO HQFRQWUDVVH D YDULHGDGHV GH XVRV RFXSDFLRQDLV H QD Como os aspectos anteriores o aspecto socioeconômico também interfere na definição desse quadro, o qual nas áreas com padrão FRQIHUH HP GHWHUPLQDGDV VLWXD©·HV R GLUHLWR GH SUHIHU¬QFLD SDUD DGTXLULU &RQWLQXD©¥R GH YLDV £UHD FHQWUDO £UHD YHUGH mais baixo encontramos a porção territorial mais habitada e a área que interacionam com as (GLͤFD©·HV FRP DOWR ULVFR GH GHVDEDPHQWR diferenças econômicas estão com PHGLDQWH FRPSUD XP LPµYHO TXH HVWHMD VHQGR YHQGLGR SHOR SURSULHW£ULR D RXWUD 5XDV Q¥R SDYLPHQWDGDV )LD©¥R UHQWH DV FDVDV SHVVRD (TXLSDPHQWRV TXH HVWLPXODP D SU£WLFD GH HVSRUWHV 2 GLUHLWR YLVD FRQIHULU DR SRGHU S¼EOLFR D SUHIHU¬QFLD SDUD DGTXLULU maior frequência de desuso, mesmo dado pode ser relacionado a quantidade de pessoas transitando nas vias. &DO©DGDV VHP DFHVVLELOLGDGH $OJXPDV HGLͤFD©·HV SUHFLVDUDP VHU GHPROLGDV SRU PRWLYRV GH LPµYHO XUEDQR HP UD]¥R GDV GLUHWUL]HV GD SRO¯WLFD XUEDQD &DVD LPSHGLQGR D FRQWLQXLGDGH GD YLD Dessa forma, observamos que as áreas vazias do bairro estão em grande porção, podendo ser criados diretrizes para a sua &HQWUR &XOWXUDLV (VFRODV H ,QVWLWXFLRQDLV SURSRUFLRQDUHP GHͤFL¬QFLDV DR EDLUUR RX SRU DSUHVHQWDUHP XP SDGU¥R 2SHUD©·HV 8UEDQDV 2SHUD©·HV XUEDQDV FRQVRUFLDGDV V¥R LQWHUYHQ©·HV SRQWXDLV UHDOL]DGDV VRE D ocupação e que a proposta para tal território beneficiem ambas as classes sociais, não só do bairro mas de toda a cidade. FRQVWUXWLYR SUHF£ULR 2V PRUDGRUHV V¥R UHORFDGRV SDUD £UHDV KDELWDFLRQDLV &RQVRUFLDGDV FRRUGHQD©¥R GR 3RGHU 3¼EOLFR H HQYROYHQGR D LQLFLDWLYD SULYDGD RV PRUDGRUHV H Nesse sentido, utilizando como correlato o Plano Diretor de Madla-Revheim, desenvolvido pelos escritórios MVRDV e Space LQVHULGDV QR EDLUUR Q¥R DOWHUDQGR GUDVWLFDPHQWH R DPELHQWH RQGH HOH HVWD RV XVX£ULRV GR ORFDO EXVFDQGR DOFDQ©DU WUDQVIRUPD©·HV XUEDQ¯VWLFDV QRUPDOL]DGR SRU SHUPDQHFHU QD PHVPD UHJL¥R GD FLGDGH Group para esta cidade da Noruega, no Bairro Bela Vista foi elaborado um anel urbano na maior área identificadas como AEIS. Esse HVWUXWXUDLV PHOKRULDV VRFLDLV H YDORUL]D©¥R DPELHQWDO Espaço que contem aproximadamente 107.061,87 m² de área e 1.658,05 m de perímetro, e em sua intervenção é possível identifi-
8VR H RFXSDomR GR VROR
DELWD©·HV H &RP«UFLRV
"OFM VSCBOP
(VWDQGR VLWXDGDV HP UHFXSHUD©¥R GR VR FXOWXUDLV H HVSRUWLY SURGX©¥R GH DOLPHQ
1HVVH VHQWLGR XWL 5HYKHLP GHVHQYROY «SFB WFSEF *OUFSWFOÎÍP 4VTUFOUÈWFM "OFM VSCBOP FLGDGH GD 1RUXHJD (VWDQGR VLWXDGDV HP WHUUHQRV SDUWLFXODUHV RX S¼EOLFRV DV $(,6 VHUYLU¥R GH PDLRU £UHD LGHQW UHFXSHUD©¥R GR VROR SDUD LQVHU©¥R GH KDELWD©·HV FRP«UFLRV FHQWURV FXOWXUDLV H HVSRUWLYRV XQLGDGHV GH VD¼GH H UHJXODUL]D©¥R GR VROR SDUD D DSUR[LPDGDPHQWH SURGX©¥R GH DOLPHQWRV VXD LQWHUYHQ©¥R « S 1HVVH VHQWLGR XWLOL]DQGR FRPR FRUUHODWR R 3ODQR 'LUHWRU GH QR SHU¯PHWUR GR DQH 0DGOD 5HYKHLP GHVHQYROYLGR SHORV HVFULWµULRV 095'9 H 6SDFH *URXS SDUD HVWD £UHD FHQWUDO £UHD YHU FLGDGH GD 1RUXHJD QR %DLUUR %HOD 9LVWD IRL HODERUDGR XP DQHO XUEDQR QD
PDLRU £UHD LGHQWLͤFDGDV FRPR $(,6 (VVH (VSD©R TXH FRQWHP DSUR[LPDGDPHQWH Pt GH £UHD H P GH SHU¯PHWUR H HP $OJXPDV HGLͤFD© VXD LQWHUYHQ©¥R « SRVV¯YHO LGHQWLͤFDU D ]RQD YHUGH H D ]RQD XUEDQD $VVLP QR SHU¯PHWUR GR DQHO HQFRQWUDVVH D YDULHGDGHV GH XVRV RFXSDFLRQDLV H QD SURSRUFLRQDUHP GH £UHD FHQWUDO £UHD YHUGH
FRQVWUXWLYR SUHF£ULR
$OJXPDV HGLͤFD©·HV SUHFLVDUDP VHU GHPROLGDV SRU PRWLYRV GH LQVHULGDV QR EDLUUR SURSRUFLRQDUHP GHͤFL¬QFLDV DR EDLUUR RX SRU DSUHVHQWDUHP XP SDGU¥R QRUPDOL]DGR SRU SH FRQVWUXWLYR SUHF£ULR 2V PRUDGRUHV V¥R UHORFDGRV SDUD £UHDV KDELWDFLRQDLV LQVHULGDV QR EDLUUR Q¥R DOWHUDQGR GUDVWLFDPHQWH R DPELHQWH RQGH HOH HVWD 6TP NJTUP &TQPSUF F 3FDSFBÎÍP QRUPDOL]DGR SRU SHUPDQHFHU QD PHVPD UHJL¥R GD FLGDGH
car a zona verde e a zona urbana. Assim, no perímetro do anel encontrasse a variedades de usos ocupacionais e na área central $PNÏSDJP $VMUVSBM F &EVDBÎÍP *HVW¥R GHPRFU£WLFD 0DSDV GDV LQWHUYHo}HV 3DUWLFLSD©¥R H DFRPSDQKDPHQWR GD SRSXOD©¥R QDV GHFLV·HV H SDXWDV (VWDWXWR 0DSDV GDV LQWHUYHo}HV (VWDWXWR 0DSDV GDV LQWHUYHo}HV )BCJUBÎÍP 4BÞEF F *OTUJUVDJPOBM área verde. UHODFLRQDGDV D FRPXQLGDGH HP TXHVW¥R «SFBT WFSEFT $PSSÏHP 3DUD XPD PHOKRU H[HFX©¥R GDV GLUHWUL]HV R 0DVWHUSODQ WHYH FRPR EDVH SDUD SURSRVWDV DOJXQV SRQWRV H JXQV SRQWRV H 3DUD XPD PHOKRU H[HFX©¥R GDV GLUHWUL]HV R 0DVWHUSODQ WHYH FRPR EDVH SDUD SURSRVWDV DOJXQV SRQWRV H 8VR H RFXSDomR GR VROR ÉUHDV 9HUGHV 0RELOLGDGH UHJUDV GR (VWDWXWR GD &LGDGH VHQGR HVVHV 8VR H RFXSDomR GR VROR 0RELOLGDGH 'HVDSURSULD©¥R FRP ÉUHDV 9HUGHV UHJUDV GR (VWDWXWR GD &LGDGH VHQGR HVVHV ÉUHDV 9HUGHV 2 PXQLFLSLR SRGHUD 8VR H RFXSDomR GR VROR GHVDSURSULDU R LPRYHO TXH Q¥R FXPSULU D REULJD©¥R SDJDPHQWR HP W¯WXORV SUHYLDPHQWH HVWDEHOHFLGD GH SDUFHODPHQWR HGLͤFD©¥R RX XWLOLD©¥R GH 'HFRUULGRV FLQFR DQRV GH FREUDQ©D GR ,378 SURJUHVVLYR VHP TXH R (P VHTXHQFLD KRXYH D IUDJPHQWD©¥R GR DQHO ANEL URBANO,378 3URJUHVVLYR ÁREA VERDE SURSULHW£ULR WHQKD FXPSULGR D REULJD©¥R GH SDUFHODPHQWR HGLͤFD©¥R RX FRPSXOVµULRV QHP PHVPR GLDQWH GR DXPHQWR SURJUHVVLYR GR ,378 XUEDQR VHQGR PRGLͤFDGR D SDUWLU GDV YLDV H DVVLP XWLOL]D©¥R R 0XQLF¯SLR SRGHU£ SURFHGHU ¢ GHVDSURSULD©¥R GR LPµYHO FRP ,378 3URJUHVVLYR XH R 'HFRUULGRV FLQFR DQRV GH FREUDQ©D GR ,378 SURJUHVVLYR VHP TXH R SDJDPHQWR HP W¯WXORV GD G¯YLGD S¼EOLFD GHWHUPLQDGR R XVR SDUD FDGD ORWH GHͤQLGR $ R HGLͤFD©¥R RX SURSULHW£ULR WHQKD FXPSULGR D REULJD©¥R GH SDUFHODPHQWR HGLͤFD©¥R RX 2 GLUHLWR GH VXSHUI¯FLH « R GLUHLWR UHDO GH SODQWDU UHDOL]DU VHPHDGXUDV RX HGLͤFDU &LGDGHV VXVWHQWDYHLV 'LUHLWR D VXSHUͤFLH 6¥R RV GLUHLWRV IXQGDPHQWDLV KXPDQRV FRPR VDQHDPHQWR EDVLFR GLYHUVLͤFD©¥R GRV XVRV UHGX] D VHJUHJD©¥R GR LPµYHO FRP XWLOL]D©¥R R 0XQLF¯SLR SRGHU£ SURFHGHU ¢ GHVDSURSULD©¥R GR LPµYHO FRP HP WHUUHQR GH SURSULHGDGH DOKHLD (VWH GLUHLWR FDUDFWHUL]D VH SRU VHU XP GLUHLWR UHDO OLPLWDGR SRLV UHFDL VREUH FRLVD DOKHLD UHVWULQJLQGR VH D FHUWDV XWLOLGDGHV GD OD]HU VHUYL©RV SXEOLFRV HWF SUHVHQWH QR EDLUUR H VXUJLQGR D FRPSUHHQV¥R GD SDJDPHQWR HP W¯WXORV GD G¯YLGD S¼EOLFD FRLVD FLGDGH H VXJHVW¥R GH XP QRYR IXWXUR R HVWXGR GR 3UHYLVWR SHOR (VWDWXWR GD &LGDGH R 'LUHLWR GH 3UHHPS©¥R « XP LQVWUXPHQWR TXH 'LUHLWR D SUHHPS©¥R GXUDV RX HGLͤFDU 2 GLUHLWR GH VXSHUI¯FLH « R GLUHLWR UHDO GH SODQWDU UHDOL]DU VHPHDGXUDV RX HGLͤFDU FRQIHUH HP GHWHUPLQDGDV VLWXD©·HV R GLUHLWR GH SUHIHU¬QFLD SDUD DGTXLULU 'LUHLWR D VXSHUͤFLH %DLUUR %HOD 9LVWD D TXDO SHUPLWH EXVFDU XPD FLGDGH PHGLDQWH FRPSUD XP LPµYHO TXH HVWHMD VHQGR YHQGLGR SHOR SURSULHW£ULR D RXWUD RU VHU XP GLUHLWR HP WHUUHQR GH SURSULHGDGH DOKHLD (VWH GLUHLWR FDUDFWHUL]D VH SRU VHU XP GLUHLWR VXVWHQW£YHO GHPRFU£WLFD HTXLWDWLYD H FRP D SHVVRD 2 GLUHLWR YLVD FRQIHULU DR SRGHU S¼EOLFR D SUHIHU¬QFLD SDUD DGTXLULU WDV XWLOLGDGHV GD UHDO OLPLWDGR SRLV UHFDL VREUH FRLVD DOKHLD UHVWULQJLQGR VH D FHUWDV XWLOLGDGHV GD LPµYHO XUEDQR HP UD]¥R GDV GLUHWUL]HV GD SRO¯WLFD XUEDQD SUHVHQ©D JHQWLOH]DV XUEDQDV 2SHUD©·HV 8UEDQDV FRLVD
LQVWUXPHQWR TXH LD SDUD DGTXLULU RSULHW£ULR D RXWUD FLD SDUD DGTXLULU
'LUHLWR D SUHHPS©¥R
UHDOL]DGDV VRE D D RV PRUDGRUHV H HV XUEDQ¯VWLFDV
2SHUD©·HV 8UEDQDV &RQVRUFLDGDV N
0
100
FLV·HV H SDXWDV
SULU D REULJD©¥R RX XWLOLD©¥R GH
200
400
6TP NJTUP $PNÏSDJP )BCJUBÎÍP «SFBT WFSEFT
&TQPSUF F 3FDSFBÎÍP
$VMUVSBM F &EVDBÎÍP *HVW¥R GHPRFU£WLFD
4BÞEF F *OTUJUVDJPOBM $PSSÏHP
'HVDSURSULD©¥R FRP SDJDPHQWR HP W¯WXORV (P VHTXHQFLD KRXYH D IUDJPHQWD©¥R GR DQHO
&RQVRUFLDGDV
2SHUD©·HV XUEDQDV FRQVRUFLDGDV V¥R LQWHUYHQ©·HV SRQWXDLV UHDOL]DGDV VRE D 3URSRVWDV FRRUGHQD©¥R GR 3RGHU 3¼EOLFR H HQYROYHQGR D LQLFLDWLYD SULYDGD RV PRUDGRUHV H
INTERVENSÃO SUSTENTÁVELRV XVX£ULRV GR ORFDO EXVFDQGR DOFDQ©DU WUDQVIRUPD©·HV XUEDQ¯VWLFDV 3UHYLVWR SHOR (VWDWXWR GD &LGDGH R 'LUHLWR GH 3UHHPS©¥R « XP LQVWUXPHQWR TXH HVWUXWXUDLV PHOKRULDV VRFLDLV H YDORUL]D©¥R DPELHQWDO
FRQIHUH HP GHWHUPLQDGDV VLWXD©·HV R GLUHLWR GH SUHIHU¬QFLD SDUD DGTXLULU *HVW¥R GHPRFU£WLFD 3DUWLFLSD©¥R H DFRPSDQKDPHQWR GD SRSXOD©¥R QDV GHFLV·HV H SDXWDV PHGLDQWH FRPSUD XP LPµYHO TXH HVWHMD VHQGR YHQGLGR SHOR SURSULHW£ULR D RXWUD UHODFLRQDGDV D FRPXQLGDGH HP TXHVW¥R SHVVRD 2 GLUHLWR YLVD FRQIHULU DR SRGHU S¼EOLFR D SUHIHU¬QFLD SDUD DGTXLULU 'HVDSURSULD©¥R FRP 2 PXQLFLSLR SRGHUD GHVDSURSULDU R LPRYHO TXH Q¥R FXPSULU D REULJD©¥R LPµYHO XUEDQR HP UD]¥R GDV GLUHWUL]HV GD SRO¯WLFD XUEDQD SDJDPHQWR HP W¯WXORV SUHYLDPHQWH HVWDEHOHFLGD GH SDUFHODPHQWR HGLͤFD©¥R RX XWLOLD©¥R GH FRPSXOVµULRV QHP PHVPR GLDQWH GR DXPHQWR SURJUHVVLYR GR ,378 2SHUD©·HV XUEDQDV FRQVRUFLDGDV V¥R LQWHUYHQ©·HV SRQWXDLV UHDOL]DGDV VRE D FRRUGHQD©¥R GR 3RGHU 3¼EOLFR H HQYROYHQGR D LQLFLDWLYD SULYDGD RV PRUDGRUHV H &LGDGHV VXVWHQWDYHLV 6¥R RV GLUHLWRV IXQGDPHQWDLV KXPDQRV FRPR VDQHDPHQWR EDVLFR RV XVX£ULRV GR ORFDO EXVFDQGR DOFDQ©DU WUDQVIRUPD©·HV XUEDQ¯VWLFDV OD]HU VHUYL©RV SXEOLFRV HWF HVWUXWXUDLV PHOKRULDV VRFLDLV H YDORUL]D©¥R DPELHQWDO «SFBT WFSEFT
$PSSÏHP 3DUWLFLSD©¥R H DFRPSDQKDPHQWR GD SRSXOD©¥R QDV GHFLV·HV H 7JB DPN WFHFUBÎÍP 3URSRVWDV UHODFLRQDGDV D FRPXQLGDGH HP TXHVW¥R *OUFSWFOÎÜFT VSCBOBT
6TP NJTUP $PNÏSDJP )BCJUBÎÍP «SFBT WFSEFT
&TQPSUF F 3FDSFBÎÍP $VMUVSBM F &EVDBÎÍP 4BÞEF F *OTUJUVDJPOBM $PSSÏHP
(P VHTXHQFLD KRXYH D IUDJPHQWD©¥R GR DQHO XUEDQR VHQGR PRGLͤFDGR D SDUWLU GDV YLDV H DVVLP GHWHUPLQDGR R XVR SDUD FDGD ORWH GHͤQLGR $ GLYHUVLͤFD©¥R GRV XVRV UHGX] D VHJUHJD©¥R SUHVHQWH QR EDLUUR H VXUJLQGR D FRPSUHHQV¥R GD FLGDGH H VXJHVW¥R GH XP QRYR IXWXUR R HVWXGR GR /PWB WJB DPMFUPSB 6TP NJTUP %DLUUR %HOD 9LVWD D TXDO SHUPLWH EXVFDU XPD FLGDGH VXVWHQW£YHO /PWB WJB MPDBM GHPRFU£WLFD $PNÏSDJP HTXLWDWLYD H FRP D SDXWDV SUHVHQ©D JHQWLOH]DV XUEDQDV *OUFSWFOÎÜFT VSCBOBT
$PSSÏHP
)BCJUBÎÍP «SFBT WFSEFT
/PWB WJB DPMFUPSB /PWB WJB MPDBM *OUFSWFOÎÜFT VSCBOBT $PSSÏHP
«SFBT WFSEFT $PSSÏHP 7JB DPN WFHFUBÎÍP *OUFSWFOÎÜFT VSCBOBT
6DEHQGR GD QHFHVVLGDGH GH PHOKRUDU D TXDOLGDGH GH YLGD GRV PRUDGRUHV £UHDV YHUGHV IRUDP SHQVDGDV SDUD DWHQGHU DV QHFHVVLGDGHV GH DPELHQWHV GH FRQYLY¬QFLD H OD]HU $VVLP QRYDV £UHDV V¥R SURSRVWDV QR LQWHULRU GR DQHO XUEDQR FRPR HP RXWURV ORFDLV DR ORQJR GR EDLUUR
&TQPSUF F 3FDSFBÎÍP $VMUVSBM F &EVDBÎÍP 4BÞEF F *OTUJUVDJPOBM $PSSÏHP
2 PXQLFLSLR SRGHUD GHVDSURSULDU R LPRYHO TXH Q¥R FXPSULU D REULJD©¥R SUHYLDPHQWH HVWDEHOHFLGD GH SDUFHODPHQWR HGLͤFD©¥R RX XWLOLD©¥R GH IRUDP (P VHTXHQFLD KRXYH IUDJPHQWD©¥R GR DQHO 6DEHQGR GD QHFHVVLGDGH GH PHOKRUDU D TXDOLGDGH (P VHJXLGD GHWHUPLQDGDV DV D YLDV TXH
(P VHJXLGD IRUDP GHWHUPLQDGDV DV YLDV TXH LQWHUFHSWDP R DQHO XUEDQR H D PDOKD XUEDQD QR FHQWUR GR DQHO MXQWDPHQWH GRV PHLRV GH LQWHUYHQ©·HV GH PRELOLGDGH &DO©DG·HV TXH SRVVXHP FLFOR YLDV H DUERUL]D©¥R V¥R LQFOX¯GR HP GXDV YLDV DV TXDLV HP VXDV FRQWLQXLGDGHV VH «SFBT WFSEFT FUX]DP IRUPDQGR R FDQWHLUR SULQFLSDO GD £UHD $PSSÏHP YHUGH LQVHULGD QR DQHO XUEDQR (VWH FDO©DG¥R FRQWR FRP PHLRV GH PRELOLGDGH H D UHYLWDOL]D©¥R 7JB DPN WFHFUBÎÍP GR FµUUHJR SUHVHQWH QD UHJL¥R
*OUFSWFOÎÜFT VSCBOBT
&HQWURV &XOWXUDLV $ LQVHU©¥R GH FHQWUR FXOWXUDLV SDUD R GHVHQYROYLPHQWR GH
6DEHQGR GD QHFHVVLGDGH GH PHOKRUDU D TXDOLGDGH WRGD D SRSXOD©¥R H SDUD D SUµSULD FLGDGH « D LQFOXV¥R VRFLDO