PORTFOLIO

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arquitecture and urban design

PORTFOLIO RENAN RODRIGUES FERREIRA


Concursos e workshops

ENSAIOS URBANOS: DESENHOS PARA O ZONEAMENTO DE SÃO PAULO URBAN ESSAYS: DRAWINGS FOR SÃO PAULO’S ZONING Country State City Date Area Team

Brasil São Paulo São Paulo 01/2014 – 02/2014 (conceptual) Anelise Guarnieri, Bruno Spinardi, Nathalia Pantolfi and Rafaella Basile

Projeto vencedor da categoria de estudos de configuração da frente dos lotes com as vias, com ênfase no tratamento da testada dos lotes e do pavimento térreo de modo a melhorar a fruição do espaço público e a interação do pedestre com o embasamento do edifício. Sintetisa alguns paradigmas a serem modificados para a cidade que queremos, através da aplicação de aluguns princípios adotados como fluir, diversificar e compartilhar. aproximar os usos

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A proposta define regras e incentivos para a cidade existente e para os novos empreendimentos, a fim de subsidiar a revisão da lei de zoneamento de 2004. Os princípios de “active design”são aplicados para dois cenários recorrentes na cidade e demonstram a qualidade urbana que a cidade poderá ter.

deliberar coletivamente

Alguns dos paradigmas a serem modificados de maneira a privilegiar o coletivo, o social e a diversidade.

cobertura + fruição pública (praça) proteção de sol e chuva. na esquina, área pública de lazer.

fluir

compartihar

fachada ativa + uso misto. relação com o térreo da edificação com o espaço público

diversificar

apreciar


atividades sociais

fornecimento de comércio e serviços

estimulando a vida urbana

emprego e diminui os deslocamentos

Não serão computáveis na aplicação do C.A., até o limite de 50%, a área do lote destinada à implementação deste instrumento

Poderá ser acrescida gratuitamente ao potencial construtivo do lote uma área construída equivalente a 100% da área destinada à fruição pública

Poderá ser acrescida gratuitamente ao potencial construtivo do lote uma área construída equivalente a 100% da área destinada à fruição pública

Não serão computáveis na aplicação do C.A., até o limite de 50%, a área do lote destinada à implementação deste instrumento

A área construída da edificação destinada aos usos não residenciais não será computada na aplicação do C.A. até o limite de 20% do total da área construída

ÁREAS PERMEÁVEIS

ESTACIONAMENTOS

ACESSOS DE VEÍCULOS

FECHAMENTOS

torne mais agrádavel para os pedestres

térmico

Poderá ser acrescida gratuitamente ao potencial construtivo do lote uma área construída equivalente a 100% da área recuada e qualificada

Desconto no IPTU de metade da porcentagem da fachada que está coberta por vegetação

ABERTURAS

COBERTURAS

O QUE O PROPRIETÁRIO GANHA

TÍTULO DA REGRA

FAIXAS DE ACESSO

DIAGRAMA

É o conjunto de todas as partes do terreno não impermeabilizadas fazendo parte das medidas de drenagem urbana não estruturais Nas partes mais altas da cidade e afastada dos corpos d´água, o zoneamento deve obrigar uma maior porcentagem de áreas permeáveis O aumento de áreas permeáveis, principalmente nas áreas mais altas, auxilia na drenagem das águas pluvias, descongestionando a rede de córregos e rios

FACHADA ATIVA

Trata-se do conjunto de espaços destinados a estacionamentos de veículos dentro dos limites do lote

Trata-se da faixa que cruza o passeio público fazendo conexão entre o leito cárroçável e as edificações, servindo como acesso aos veículos

Os espaços para este uso não poderão estar no térreo. Quando localizado no sobressolo, deve ser envolvido por usos de permanência voltados para o logradouro Liberação dos espaços térreos, que possuem maior interação com o espaco público. Fachada pode abrigar usos mais ativos, estimulando a vida urbana local e evitando a configuração de grandes empenas cegas

FRUIÇÃO PÚBLICA - PRAÇA

Corresponde aos dispositivos de delimitação entre o espaco público e o espaço privado

Lotes de até 1000m² e 20m de testada podem ter no máximo1 acesso de 3m. Nos lotes superiores a 1000m² com mais de 20m de testada, é permitido 1 acesso de 6m por fachada. Todos os acessos devem prever um espaço de 5m de comprimento para que o carro possa esperar dentro do limite do lote. Menos interrupções no passeio público, e liberação das fachadas para usos mais ativos, melhorando a relação entre os espaços públicos e privados

FRUIÇÃO PÚBLICA - GALERIA

Refere-se aos elementos que permitem a interação entre a edificação e o passeio publico, tais como portas, janelas e vitrines

Estes dispositivos não devem nunca ultrapassar 3m de altura, podendo ser opacos até 1,2m de altura e, acima deste limite, devem possuir no mínimo 70% de transparência

A cada 7 metros lineares de testeda deve haver uma abertura de no mínimo 1m² de área de forma a permitir a passagem ou a visão dos usuários

Melhoria da qualidade paisagistica do passeio público, garantindo a interação visual entre o público e o privado

Aumento da sensação de segurança e da interação entre edificação e passeio público, com a maior dinamização destes espacos e estímulo a vida urbana

EMBASAMENTO RESIDENCIAL

USO MISTO

Refere-se aos elementos de cobertura que avançam sobre a calçada em forma de toldos, marquises, colunatas ou avanços dos andares superiores

É parte do passeio público e serve de apoio à propriedade, localizada entre a faixa livre de circulação e o limite do lote

A cobertura pode avançar até o limite de 1/3 da dimensão total do passeio quando se tratar de marquise ou avanço de andares superiores. No caso das colunatas, podem avançar até 1/2 da dimensão total do passeio. Deve estar sempre associada à iluminação do passeio público Proteção dos pedestres contra sol e chuva e também poluição visual e sonora do leito carroçável quando associados a colunatas ou outro tipo de proteção lateral

RECUO DE FECHAMENTO

Trata-se de via que não possui di entre calçada e leito carroçável

DESCRIÇÃO

Essa faixa poderá ser ocupada até o limite de 1/3 da dimensão total do passeio público, sendo destinada à locação de mobiliários não permanentes e que não impeçam o acesso aos imóveis

PARÂMETROS

O QUE A CIDADE GANHA

Aumento da oferta de áreas qualificadas para o uso público e que promovam o estar e o desenvolvimento de atividades sociais

FACHADA VERDE

SUPERFÍCIE COMPA

Concursos e workshops

vida urbana nos espaços públicos

TÍTULO DO INCENTIVO

Quando houver 7m ou me entre as fachadas opostas implementação de vias de compartilhada

Oferta de espaços voltado pedestres em locais onde existir uma calçada larga qualificando o passeio pú incentivando a pedestrian

DIAGRAMA

da localizada no alinhamento dos passeios os ocupada por usos não residenciais com livre e abertura para o logradouro Os lotes deverão ter testada maior que 20m com a área do térreo destinada a usos não residenciais com pé-direito mínimo de 4,5m. Quando houver embasamento, a altura máxima deve ser de 13,5m

Destinação de área do lote localizada no pavimento térreo para usos públicos coletivos relacionados ao lazer e ao estar e que não pode ser fechada com edificações, instalações ou equipamentos

Destinação de área do lote localizada no pavimento térreo para usos públicos coletivos ligados a usos comerciais e de serviços e que não pode ser fechada com edificações, instalações ou equipamentos

Corresponde à massa edificada ao longo passeios públicos com uso residencial localizado no térreo O embasamento pode estar até 1,5m acima do nível do passeio público, ter altura máxima de 13,5m, recuado até 5m e possuir fechamento com até 1,2m de altura, com obrigatoriamente abertura de áreas sociais para o logradouro

Envolve, no mesmo lote, o uso residencial e os usos não residenciais, podendo estar associado ao instrumento da fachada ativa A edificação pode recuar em até 5m se não houver fachada ativa, podendo ter qualquer uso no térreo. Se houver fachada ativa cumulativa, deve seguir os parâmetros da mesma

É o afastamento dos dispositivos de fechamento para além do limite do lote com o passeio público

Apresenta vegetação em parte ou na totalidade da fachada do térreo e também de embasamentos de edifícios

Os dispositivos de fechamento podem estar recuados em até 5m para terem o benefício, e o espaço do recuo deve ser qualificado paisagisticamente

A vegetação deverá ser plantada na face voltada para a rua onde se situa a entrada principal do edifício

DESCRIÇÃO

Os espaços devem ter no mínimo 250m², e estar no máximo a 1,5m de desnível do passeio público, tendo, a partir deste, um acesso de no mínimo 5m de largura

Os espaços e acessos devem ter no mínimo 5m de largura e estar no máximo a 1,5m de desnível do passeio público

Aumenta a interação dos passeios públicos com atividades instaladas nos térreos das edificações fortalecendo a vida urbana nos espaços públicos

Oferta de áreas qualificadas para o uso público que privilegiem o pedestre e promovam o desenvolvimento de atividades sociais

Maior permeabilidade das quadras, atuando como extensão do passeio público para dentro do lote, além do fornecimento de comércio e serviços

Aumento da sensação de segurança para os pedestres e maior interação entre a edificaçação e o passeio público, estimulando a vida urbana

Na escala local, potencializa a vida urbana nos espaços e passeios públicos e, na escala urbana, equilibra a oferta de habitação e emprego e diminui os deslocamentos

Cria-se uma área de transição entre o espaço público e privado, de forma que a relação entre estes seja suavizada e se torne mais agrádavel para os pedestres

Além do embelezamento de fachadas cegas, esse dispositivo tem papel na drenagem, despoluição e isolamento térmico

O QUE A CIDADE GANHA

Não serão computáveis na aplicação do C.A., até o limite de 50%, a área do lote destinada à implementação deste instrumento

Poderá ser acrescida gratuitamente ao potencial construtivo do lote uma área construída equivalente a 100% da área destinada à fruição pública

Poderá ser acrescida gratuitamente ao potencial construtivo do lote uma área construída equivalente a 100% da área destinada à fruição pública

Não serão computáveis na aplicação do C.A., até o limite de 50%, a área do lote destinada à implementação deste instrumento

A área construída da edificação destinada aos usos não residenciais não será computada na aplicação do C.A. até o limite de 20% do total da área construída

Poderá ser acrescida gratuitamente ao potencial construtivo do lote uma área construída equivalente a 100% da área recuada e qualificada

Desconto no IPTU de metade da porcentagem da fachada que está coberta por vegetação

O QUE O PROPRIETÁRIO GANHA

Proposta para vias estruturais com transporte público de massa

ÁREAS PERMEÁVEIS

ESTACIONAMENTOS

ACESSOS DE VEÍCULOS

FECHAMENTOS

ABERTURAS

COBERTURAS

FAIXAS DE ACESSO

PARÂMETROS

Esquema de apresentação dos incentivos e regras para o zoneamento TÍTULO DA REGRA SUPERFÍCIE COMPARTILHADA de São Paulo DIAGRAMA

njunto de todas as partes do terreno não meabilizadas fazendo parte das medidas enagem urbana não estruturais Nas partes mais altas da cidade e afastada dos corpos d´água, o zoneamento deve obrigar uma maior porcentagem de áreas permeáveis O aumento de áreas permeáveis, principalmente nas áreas mais altas, auxilia na drenagem das águas pluvias, descongestionando a rede de córregos e rios

Trata-se do conjunto de espaços destinados a estacionamentos de veículos dentro dos limites do lote Os espaços para este uso não poderão estar no térreo. Quando localizado no sobressolo, deve ser envolvido por usos de permanência voltados para o logradouro Liberação dos espaços térreos, que possuem maior interação com o espaco público. Fachada pode abrigar usos mais ativos, estimulando a vida urbana local e evitando a configuração de grandes empenas cegas

Trata-se da faixa que cruza o passeio público fazendo conexão entre o leito cárroçável e as edificações, servindo como acesso aos veículos Lotes de até 1000m² e 20m de testada podem ter no máximo1 acesso de 3m. Nos lotes superiores a 1000m² com mais de 20m de testada, é permitido 1 acesso de 6m por fachada. Todos os acessos devem prever um espaço de 5m de comprimento para que o carro possa esperar dentro do limite do lote. Menos interrupções no passeio público, e liberação das fachadas para usos mais ativos, melhorando a relação entre os espaços públicos e privados

Corresponde aos dispositivos de delimitação entre o espaco público e o espaço privado

Refere-se aos elementos que permitem a interação entre a edificação e o passeio publico, tais como portas, janelas e vitrines

Estes dispositivos não devem nunca ultrapassar 3m de altura, podendo ser opacos até 1,2m de altura e, acima deste limite, devem possuir no mínimo 70% de transparência

A cada 7 metros lineares de testeda deve haver uma abertura de no mínimo 1m² de área de forma a permitir a passagem ou a visão dos usuários

Melhoria da qualidade paisagistica do passeio público, garantindo a interação visual entre o público e o privado

Aumento da sensação de segurança e da interação entre edificação e passeio público, com a maior dinamização destes espacos e estímulo a vida urbana

Refere-se aos elementos de cobertura que avançam sobre a calçada em forma de toldos, marquises, colunatas ou avanços dos andares superiores A cobertura pode avançar até o limite de 1/3 da dimensão total do passeio quando se tratar de marquise ou avanço de andares superiores. No caso das colunatas, podem avançar até 1/2 da dimensão total do passeio. Deve estar sempre associada à iluminação do passeio público Proteção dos pedestres contra sol e chuva e também poluição visual e sonora do leito carroçável quando associados a colunatas ou outro tipo de proteção lateral

É parte do passeio público e serve de apoio à propriedade, localizada entre a faixa livre de circulação e o limite do lote Essa faixa poderá ser ocupada até o limite de 1/3 da dimensão total do passeio público, sendo destinada à locação de mobiliários não permanentes e que não impeçam o acesso aos imóveis Aumento da oferta de áreas qualificadas para o uso público e que promovam o estar e o desenvolvimento de atividades sociais

DESCRIÇÃO

PARÂMETROS

O QUE A CIDADE GANHA

Trata-se de via que não possui diferença de nível entre calçada e leito carroçável Quando houver 7m ou menos de distância entre as fachadas opostas, é obrigatória a implementação de vias de superfície compartilhada Oferta de espaços voltados para pedestres em locais onde não é possível existir uma calçada larga o suficiente, qualificando o passeio público e incentivando a pedestrianização

Proposta para vias secundarias com transporte público

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Concursos e workshops

PORTO POOL PROMENADE Country State City Date Area Team

Portugal North Porto 02/2015 9.600 m2 Gabriel Seki Kioshima

The pool was taken as part of the masterplan, the whole promenade was considered more important because it works as a new infraestructure for the city: a public place for play, walk, jogging or even just a sightseeing enjoying the nature of the Douro river. We have tried to create a new civic landmark for Porto that could be a destination for both city residents and visitors by creating an iconic park on the Douro river. The 04

main idea is to bring back the river into the city life, creating an unique experience for passerby, including a real contact with river water. One of the main goals is improve the existent public sidewalk and especially bring the boulevard beyond the street level. It is intended that it goes down as a continuous pedestrian promenade along the water, allowing for walking throughout the entire regenerated riverside.

The vegetation mass is almost exclusive for the street boulevard. We propose the achievement of a tree-filled axis along the street promenade, creating a rhythm as people walk through. Close to the stairs that access the river promenade, some trees were planted to mark this entrance in the whole landscape. The trees also contribute to the asphalted bicycle lane, providing shade areas.

people. ways to connect


B D B

3

H N

F

4 C

E 5

0

B

1

A 2 C

7.5

15

30m

Concursos e workshops

7 6 G

05


Concursos e workshops

AA VISITING SCHOOL SÃO PAULO - LIQUID URBANISM Participação no workshop Country State City Date Area Team

Brasil São Paulo São Paulo july/2013 210 ha Adam Manfredi, Anna Pages, Jane Horcajo, Luísa Tanaka, Natasha Vontobel and Paula Sastre

O projeto desenvolvido no workshop em 10 dias sob surpevisão dos tutores internacionais Eva Castro e Frederico Ruberto com a premissa de estruturar o sistema hídrico, paisagem e infra-estrutura urbana da área do Campo de Marte que receberá o trem de alta velocidade (TAV) - conectando as cidades de Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro.

PUBLIC TRANSPORT METRO + BUS --> DENSITY POP. ATRACTION PARK shorthest paths 01 (left) and 02(right).

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Foram usadas de ferramentas de design computacional avançadas, incorporando estratégias paramétricas e mídias interativas, a fim de criar um sistema de paisagem urbana altamente responsivos


Concursos e workshops

Estruturas de caminhos principais segundo as atividades propostas para o Campo de Marte

CARS PATH X TAV + SERVICES + EQUIPMENTS

ARCHITECTURAL ASSOCIATION VISITING SCHOOL SÃO PAULO

LIQUID URBANISM

GROUP6 ADAM MANFREDI ANNA PAGES

LIQUID URBANISM 13

PAULA SASTRE JANE HORCAJO ARCHITECTURAL ASSOCIATION VISITING SCHOOL SÃO PAULO RENAN FERREIRA LUÍSA TANAKA NATASHA VONTOBEL

PEOPLE PATH X EQUIPMENTS + TAV

GROUP6 ADAM MANFREDI ANNA PAGES

JANE HORCAJO LUÍSA TANAKA NATASHA VONTOBEL

PAULA SASTRE RENAN FERREIRA

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Projeto proposto com caminhos em diversos níveis, cada atividade tem um caminho em uma determinada cota, porém todos estão conectados em algum ponto.

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Trabalhos Profissionais

OPERAÇÃO URBANA RIO VERDE JACU - Zona Leste Cliente Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano da Prefeitura Municipal de São Paulo (SMDU/PMSP) Country State City Date Area Team

Brasil São Paulo São Paulo 2013 11.000 ha JWCA, Diagonal, IDOM and Consult

Participação no desenvolvimento de Projeto Urbanístico Específico (PUE), envolvendo plano de ordenamento territorial, ambiental e de mobilidade do perímetro da Operação Urbana para área de 11.000 ha, envolvendo 1,3 milhão de habitantes na Zona Leste do Município de São Paulo, além de Projetos Estratégicos para São Miguel Paulista e Caititu (Itaquera). Principais atividades: manipulação do Bando de Dados georreferenciados estruturados pelo Consórcio para integração dos dados socioeconômicos, de mercado, urbanísticos e ambientais nas propostas da Operação Urbana Consorciada; geoprocessamento e compatibilização das bases cartográficas recebidas e dos setores urbanísticos propostos pelo Consórcio; Modelagem 3D dos cenários de desenvolvimento urbano nos perímetros de adensamento determinados em base georreferenciada no programa Quantum GIS. 08


Cliente Particular Country State City Date Area Team

Brasil São Paulo Jacareí and São José dos Campos 2013 793 ha JWCA

Trabalhos Profissionais

PROJETO DE URBANIZAÇÃO FAZENDA STA. CRUZ DOS BANDEIRANTES

Participação no desenvolvimento de Projeto de Urbanização de Glebas com ênfase integração do projeto de urbanização às características naturais e ambientais, em área de conurbação entre dois municípios da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte.

BIB REST.

POL

ESCOLA PÚBLICA DE ENSINO MÉDIO

POLICLÍNICA

P

REST.

Condomínio residencial fechado Residencial aberto Residencial urbanístico ZEIS Misto Comércio e serviço especial Centro empresarial 1.000 m² Indústria e Logística 1.000 m² Indústria e Logística 3.000 m² Área Institucional Área de lazer público Área de lazer privado Centro de Educação Ambiental

TEATRO

SEDE CLUBE

SEDE CLUBE

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Trabalhos Profissionais

URBANIZAÇÃO E REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DO ASSENTAMENTO PRECÁRIO SAINT MORITZ III Clienta Secretaria de Obras da Prefeitura Municipal de Taboão da Serra Country State City Date Area Team

Brasil São Paulo Taboão da Serra 2014 5,4 ha JWCA

Coordenação de geoprocessamento: manipulação e compatibilização de bases cartográficas com dados ambientais, urbanísticos e fundiários relativos ao assentamento Saint Moritz III e ao Município de Taboão da Serra, para subsidiar o diagnóstico e o plano de urbanização da área.

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Secretaria de Estado de Habitação Regularização e Desenvolv. Urbano (SEDHAB) e Governo do Distrito Federal. Country State City Date Area Team

Brasil Distrito Federal Brasília 2013 17.000 ha JWCA

Trabalhos Profissionais

DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO DF-140

Participação na análise de projetos incidentes e desenvolvimento de subsídios às diretrizes urbanísticas que deverão seguir os novos empreendimentos em área de expansão urbana, visando o desenvolvimento urbano equilibrado e sustentável da região.

Modelo paramétrico para definição volumétria das edificações. Desenvolvido no Grasshopper (Rhinoceros).

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Trabalhos Acadêmicos

Desenho Urbano entre o Rio Tamanduateí e a Orla Ferroviária - Diagonal Sul Trabalho final de graduação | Disciplina da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo Country State City Date Area Team

Brasil São Paulo São Paulo 2013 46,5 ha Orientador Prof. Dr. Silvio Soares Macedo

Trabalho de conclusão de curso de Arquitetura e Urbanismo. Estruturam-se duas linhas mestras que nortearam o trabalho: uma crítica a quadra bloco convencional e o processo de “repensar” um setor da cidade de São Paulo. Um projeto utópico-pragmático, possível. Uma opção para além do que o mercado imobiliário produz: a torre isolada no lote. Tentando quebrar este paradigma, surge, por exemplo, uma quadra bloco descontruída. Indo além dos índices urbanísticos e mantendo a qualidade urbana com altas densidades (quase 500 hab/ha).

12


13

Trabalhos AcadĂŞmicos


Trabalhos Acadêmicos

SISTEMAS DE ESPAÇOS LIVRES E A CIDADE BRASILEIRA: distribuição dos espaços de recreação e lazer em capitais do nordeste Iniciação Científica PIBIC/CNPQ | Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo Country State City Date Area Team

Brasil Various Various 2013 cities areas Orientador Prof. Dr. Silvio Soares Macedo

Esta pesquisa investiga as estruturas básicas dos sistemas de espaços livres de algumas cidades brasileiras, todas capitais, de modo a se detectar diferenças e similaridades entre eles, no caso as cidades de São Luis do Maranhão, Fortaleza, Recife, Maceió e Salvador, todas já tendo sido objeto de estudos anteriores dentro do projeto de pesquisa QUAPÁ-SEL, a qual este projeto está vinculado.

Mapas esquemáticos da paisagem. Esses desenhos buscam sintetizar a cidade em simples elementos, ressaltando algumas características mais marcantes da cidade.

6 3 9 6

4

13

1

5

1 5 9 6

5

9

1 1

4

2

Centro

1

2

Tecido urbano consolidado

5 1

6

Tecido urbano não consolidado

4 12

15

3

15

Corpos d’água Dunas, praias e areiais

5

N

0 5

5 km

13 16

14

Espaços com vegetação herbácea e/ou arbustiva, com tendência a permanecer livre

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Espaços com vegetação herbácea e/ ou arbustiva, com possibilidade de ocupação Espaço livre de uso especifico (aeroportos, grandes estacionamentos, cemitérios, etc) Rodovias e vias principais

12

14

Após a caracterização da cidade, é proposta uma análise da distribuição dos espaços livres públicos de recreação e lazer. E a partir de um recorte específico, busca-se entender os pontos em comum das diversas cidades estudadas.

Espaços com densa cobertura vegetal

Ferrovias

12

Limite Municipal 13

Tecido urbano com boa distribuição de espaços livres implantados formalmente (pracas, parques, etc)

2

13

13 15 8

13

Tecido urbano com boa distribuição de espaços livres não implantados formalmente (campos de futebol, etc)

13

15

Mapa de Sistema de Espaço Livre e Paisagem. Fortaleza - CE (acima) e Salvador - BA (abaixo)

13

1 5

1

55

Tecido urbano com arborização viária significativa.

1 1

N

0

5 km

Tecido urbano com boa distribuição de espaços livres e arborização viária significativa. Vetor de expansão Acesso fisico-visual Acesso fisico-visual parcial Potencial de integração


Trabalhos Acadêmicos Fortaleza - CE Salvador - BA

0

1

2

3

4 Km

São Luis do Maranhão - MA 0

0,5

1

2

3 Km

distribuição dos espaços livres de recreação e lazer 0 0,5 1

2

3 Km

Maceió - AL

0 0,5 1

2

3

Recife - PE

4 Km

quadra atendida por 1 espaço formal quadra atendida por mais de 1 espaço formal quadra atendida por 1 (ou mais) espaço informal e 1 espaço formal quadra atendida por 1 (ou mais) espaço informal

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Trabalhos Acadêmicos

TRANSPORTE METROPOLITANO Disciplina AUP 555 - Elementos de Planejamento de Transporte | Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP Country State City Date Area Team

Brasil São Paulo São Paulo and cities around 2012 315 km Maria Isabel do Carmo and Leandro Okamoto

Proposta de uma rede para a Região Metropolitana de São Paulo visando atender as demandas existentes e futuras.

econométricos, previsão de viagem apoiada na característica do transportes e o modelo de equilíbrio.

Analisaram-se índices demográficos e socioeconômicos tais como densidade demográfica e de empregos, renda familiar média e deslocamentos pendulares, assim como a localização de equipamentos públicos e centralidades existentes e previstas nos planos municipais existentes.

A proposta busca sintetizar alguns pontos desses modelos e dos índices estudados a fim de proporcionar uma rede de transporte metropolitano que permita o desenvolvimento e a criação de empregos nas centralidades atuais e em novas regiões que venham a surgir.

Foram estudados modelos para previsão de cenários futuros: interpolação de tendências, modelos 16


Trabalhos Acadêmicos 24 conexões intermodais 31 conexões entre linhas de metro

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Trabalhos Acadêmicos

PADRÃO PARAMÉTRICO Disciplina Geometria Constructiva 1 | Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto Country State City Date Area Team

Portugal North Porto 2011 (conceptual) Juliana Margato and Stefanie Braz

Exercício consiste numa introdução ao desenho paramétrico e algorítmico em arquitectura. Parte do reconhecimento de um padrão geométrico repetitivo, ampliando as suas possibilidades de aplicação, através da exploração de capacidades de variação geométrica que chegam a integrar alterações topológicas. Procede-se o reconhecimento da sua estrutura geométrica, inferindo uma ideia de regra generativa na qual essa definição explícita se inscreve como uma das soluções possíveis. Recorrendo à programação visual com 18

Grasshopper, implementase variações geométricas num modelo paramétrico e algorítmico interactivo que articula parâmetros de variação uniforme (afectam de forma idêntica a geometria de todos os módulos) e parâmetros de diferenciação (afectam de forma individualizada a geometria de cada módulo).


Disciplina Geometria Constructiva 2 | Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto Country State City Date Area Team

Portugal North Porto 2012 (conceptual) Juliana Margato, Kelly Torres, Milena Mamede and Stefanie Braz

Variação paramétrica de uma forma geométrica no espaço tridimensional. Procurase investigar métodos de análise que possam ajudar a conhecer a validade das soluções sob determinados critérios performativos. A integração destes métodos objetivos no processo de projeto paramétrico permite

Trabalhos Acadêmicos

CÚPULA PARAMÉTRICA

assistir os processos de decisão sobre a seleção da solução mais adequada face a um determinado sítio, programa, exigências performativas, orçamento, etc. Centrado à volta da geometria de uma cúpula, utiliza-se o computador para conceber e construir geometrias complexas, explorando formas de dupla curvatura e lógicas de produção em série personalizada. Explorando uma interação constante entre exploração digital e construção de modelos físicos, chegou à construção colectiva de uma estrutura à escala 1:1. 19


Trabalhos Acadêmicos

COMPLEXO SÃO BENTO - Equipamento, Habitação e Infraestrutura Disciplina AUP 154 - Projeto V | Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo Country State City Date Area Team

Brasil São Paulo São Paulo 2013 4270 m2 Bruno Stephan Fernando Motta Gabriela Gennari Hugo Guedes Pedro Borba and Thiago Ribeiro

programa centralizado Equipamento concentrado Equipamento concentrado

programa pulverizado Equipamento pulverizado Equipamento pulverizado

O Complexo São Bento foi um projeto desenvolvido por uma equipe vertical de alunos da graduação, agragando conhecimentos e competências dos diversos anos da faculdade. Foram desenvolvidos 5 projetos ao longo da Rua São Bento no centro de São Paulo de modo a integrar e estruturar o eixo da rua, requalificando e revivendo a região através dos diversos usos e relações com o espaço público edificado e não edificado. Destaca-se o projeto da escola de ensino médio, a qual foi o principal foco de trabalho, seguindo diretrizes estabelecidas para todo o conjunto proposto para a rua e assim estruturando uma narrativa e uma identidade com os outros 4 projetos. 20

fachada São Bento

corte longitudinal


B

fachada bloco menor escala 1_250

A

5

5 A

Trabalhos AcadĂŞmicos

B

4

planta 748.5

planta 752 escala 1_250 3

2

A

planta 754.9

fachada bloco maior escala 1_250

1 1

planta 761.3

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Trabalhos Acadêmicos

PROPOSTA DE DESENHO URBANO PARA MOOCA Disciplina AUP 274 - Desenho Urbano | Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo Country State City Date Area Team

Brasil São Paulo São Paulo 2011 262.000 m2 Aline Bronkhorst, Aline Osoegawa, Camila Vigneron, Fernanda Invernise, Flávio Monteiro and Rafaella Basile

A área de intervenção localiza-se entre a linha ferrea da CPTM e o Rio Tamanduateí (Av. do Estado). Apresenta assentamento precários, boa infraestrutura de transporte público, galpões industriais tombados pelo patrimônio histórico e terrenos e edificações não utilizados. A proposta de desenho urbano para quadras na região da Mooca em São Paulo visa integrar os quarteirões isolados pelas barreiras do rio e ferrovia, aumentar a densidade demográfica e diversificar os usos existentes, trazendo mais usos comerciais e de serviços para a região. O tipo edificado segue modelo semelhante a quadra bloco, criando pátios internos de uso público e uso comercial ou de serviço no pavimento térreo. Estima-se a construção de 4.400 unidades habitacionais de interesse social e 2.400 unidades habitacionais para mercado popular. 22

uso comercial espaço livre edificações


Trabalhos Acadêmicos

Centro de Ensino Médio Centro de Ensino Fundamental Centros de Educação Infantil

HIS

HMP

COMÉRCIO

Etapa 1 e 2 Etapa 3 e 4 Etapa 5 e 6 Etapa 7 e 8 Etapa 9 e 10 Etapa 11 e 12 HMP

COMÉRCIO EDIFICAÇÕES SEM RECUO mantem a paisagem urbana do bairro

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRO

Térreo + 2 andares Térreo + 4 andares Térreo + 6 andares

Centro de Saúde Mercado Municipal Estação de trem Centro Cultural Parque Museu Posto Policial

corte esquemático das quadras propostas

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Trabalhos Acadêmicos

HABITAÇÃO PRAÇA 14 BIS Disciplina AUP 152 - Projeto IV | Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo Country State City Date Area Team

Brasil São Paulo São Paulo 2010 2.540 m2 Alexandre Okuda and Leonardo Pai

Projeto de dois edifícios habitacionais em dois espaços distintos em um mesmo recinto urbano (Praça 14 Bis). Os térreos dos edifícios contam com unidades comerciais e de serviço. As torres são de uso exclusivamente residencial. Os espaços livres nos térreos remetem as praças públicas e criam um refúgio ao tráfego da Av. Nove de Julho, também servem a apoio as unidades comerciais do térreo dos edifícios.

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planta pavimento tipo


0

planta térreo inferior

planta térreo superior

10

20

30

Trabalhos Acadêmicos

norte

fachada sul

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Trabalhos Acadêmicos

TRANSPOSIÇÃO LUZ - BOM RETIRO | ESTAÇÃO JULIO PRESTES Disciplina AUP 148 - Projeto II | Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo Country State City Date Area Team

Brasil São Paulo São Paulo 2009 39.000 m2 Alexandre Okuda, Guilherme Zorzella, Heitor Pinto and Luis Signorini

Projeto de infraestruturas de transposição e conexão com os bairros da Luz e Bom Retiro, e ainda outros edifícios anexos localizados na área não utilizada ao longo linha férrea. Esses projetos estão atrelado ao um projeto de espaço livre que cria áreas de convivencias e percursos para os usuários, proporcionando uma melhor qualidade urbana para todos que por lá circulam.

Prespectivas eletrônica do edifício central Prespectivas eletrônica dos edifícios de apoio edifício apoio 1

edifício apoio 2

edifício apoio 1

edifício central

741,7 739,5 736,0

0

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10

20

30


Disciplina AUP 150 - Projeto III | Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo Brasil São Paulo São Paulo 2010 60 m2 Camila Kahvedjian Amadio Camila Vigneron Dias de Moraes PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

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Country State City Date Area Team

Trabalhos Acadêmicos

UNIDADE HABITACIONAL

Projeto de habitação desenvolvido como um primeiro contato a questão do habitar, da habitação como elemento primordial na construção da cidade.

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Propostas para unidades habitacionais (60m2) em 03 situações diversas (duas paredes com aberturas, três paredes com aberturas e 4 paredes com aberturas).

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT 734,5

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Trabalhos Acadêmicos

ARQUITETURA DE EMERGÊNCIA - Centro de estocagem Disciplina AUP 448 - Arquitetura e Indústria | Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo Country State City Date Area Team

Brasil São Paulo São Paulo 2010 34 m2 Camila Amadio, Camila Vigneron and Vanessa Chigami

grelha do teto

VIGAS 4

VIGAS 1

Desenvolvimento de um módulo acoplável que pode ser arranjado de diversas formas conforme as necessidades da situação de emergência. Características - Elementos industrializados: perfis dobrados de aço (estrutura), painéis WALL da Eternit (vedo) e bloco de fundação em concreto pré-moldado; - Transporte simples: carretas de carga: dimensões dos

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elementos compatível e cuidado para não danificar os componentes;

VIGAS 1

Parede

- Montagem simples e rápida: fixação por parafusos, não necessita de mão-de-obra qualificada (participativa) porém acompanhada de um técnico/profissional; - Desmontável: caráter temporário da situação de emergência e pode ser utilizado em outras ocasiões.

Painéis piso

VIGAS 1

VIGAS 2

VIGAS 3

Pilares


Trabalhos Acadêmicos

VIGA 1 apoio para viga do teto angulado

VIGA 1 para encaixe do perfil

pilar: parte superior pilar: parte inferior

PILAR PRINCIPAL

VIGA 1

Forma hexagonal: dois perfis U abertos e soldados

VIGA 1 apoio para viga do piso VIGA “T”

PILAR PRINCIPAL

PILAR PRINCIPAL Parafusado na base de concreto com parafuso de ancoragem

Painel

concreto pré-moldado VIGA 3

concreto magro nivelamento

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