Todas imagens se formam na retina.
Retina é uma parte do olho responsável pela formação de imagens, ou seja, pelo sentido da visão. É como uma tela onde se projetam as imagens: retém as imagens e as traduz para o cérebro através de impulsos elétricos enviados pelo nervo óptico.
retina
retina78.com.br
The retina is a part of the eye that is responsible for the formation of images. Founded in 2004 by designers Christiano Menezes and Chico de Assis, the design studio Retina 78 operates in the market by adding creative and playful design to a strategic vision. The studio has a multidisciplinary team of graphic designers, illustrators, set designers, executive producers, photographers, filmmakers, communication planers, writers and customer service professionals to ensure a quality experience, and to achieve innovative solutions, reliable concepts and remarkable positions aligned with our customers’ goals. Operating in the cultural industry – publishing, music and television industries –, and also at the institutional and corporate industry, the studio has a wide portfolio that covers different target audiences and businesses.
12_A Pedra do Reino cliente_Luiz Fernando Carvalho direção de arte design_retina 78 _ _
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A Pedra do Reino_ Nov 11. 2008
“Escutem, pois, nobres Senhores e belas Damas de peitos brandos, minha terrível história de amor e de culpa; de sangue o de justiça; de sensualidade e violência; de enigma, de morte o disparate; de lutas nas estradas e combates nas Catingas; história que foi a suma de tudo o que passei e que terminou com meus costados aqui, nesta Cadeia Velha da Vila Real da Ribeira do Taperoá, Sertão dos Cariris Velhos da Capitania e Província da Paraíba do Norte.”
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[01] PAGINAS INTERNAS
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CIDADE SUBMERSA_ Sep 20. 2009
“O ônibus sacudia alegremente pela avenida Rodrigues Alves, as crianças contando alto cada marco da chegada. Armazém 13, Armazém 12, Armazém 11... Para trás ficava a cidade cinzenta, sem mar, dos uniformes escolares e do batente cotidiano. Ali na frente, a poucos minutos, a porta de entrada para o paraíso – a praia, os primos, as avós, a doce vida sem compromisso, as férias ao sol.”
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CIDADE SUBMERSA_ Sep 20. 2009
“O ônibus sacudia alegremente pela avenida Rodrigues Alves, as crianças contando alto cada marco da chegada. Armazém 13, Armazém 12, Armazém 11... Para trás ficava a cidade cinzenta, sem mar, dos uniformes escolares e do batente cotidiano. Ali na frente, a poucos minutos, a porta de entrada para o paraíso – a praia, os primos, as avós, a doce vida sem compromisso, as férias ao sol.”
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CIDADE SUBMERSA_ Sep 20. 2009
“O ônibus sacudia alegremente pela avenida Rodrigues Alves, as crianças contando alto cada marco da chegada. Armazém 13, Armazém 12, Armazém 11... Para trás ficava a cidade cinzenta, sem mar, dos uniformes escolares e do batente cotidiano. Ali na frente, a poucos minutos, a porta de entrada para o paraíso – a praia, os primos, as avós, a doce vida sem compromisso, as férias ao sol.”
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Ruy Castro _29 cliente_Casa da Palavra direção de arte design_retina 78 _ _
Rio Bossa Nova Um roteiro lítero-musical
Um passeio pela geogRafia e pela históRia da Bossa Nova.
Um guia de casas de show, bares, lojas, paisagens e roteiros da Bossa Nova de ontem e de hoje – com os endereços – para quem quer percorrer os caminhos do movimento que transformou a música brasileira.
Ruy Castro Rio Bossa Nova um roteiro lítero-musical
Ruy Castro Rio Bossa Nova um roteiro lítero-musical
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Rio Bossa Nova_ Dec 13. 2008
“O irônico é que Tom Jobim, famoso por seu medo de avião [...], acabasse por batizar um aeroporto. ‘Rio de sol, Céu de mar/ Dentro de mais um minuto/ Estaremos no Galeão’? Muitos vôos chegam ao Rio pelo Galeão, mas você só verá ‘o mar, as praias sem fim’, o Cristo Redentor (‘braços abertos sobre a Guanabara’) e a Copacabana citados na letra se o avião fizer a rota que vem pela Zona Oeste, contorna a orla e sobrevoa a Zona Sul.”
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[01] foto de divuldação
[02] flyer show
32_Gustavo Malheiros cliente_Arte Ensaio direção de arte design_retina 78 _ _
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Pedra e luz_ Jul 05. 2009
“Bom Jesus da Lapa é uma terra de luz, o que fez dela um destino de romaria. É uma luz que cega, na terra branca da caatinga, sertão sem fim, onde o sol é senhor de janeiro a janeiro. Mas ali a luz é mais forte ainda, ilumina as pessoas por dentro, porque vem de dentro da terra, de dentro da pedra, de dentro de quem viu primeiro[...].”
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[01] foto INTERNA
[02] foto INTERNA
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PURE BRAZIL_ Sep 20. 2009
It looks like I’m saying / I love you Maria /In the photograph here / We’re looking so happy /I call you I’m loco /And I confess my love to the machine /How funny if there is a new love in the scene /I see you beside me I love you remember /It looks like December /A long golden lost year /It’s like a bolero /Te quiero /Te quiero /To say that I long for your
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[01] foto de capa
[02] grafismo
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ATÉ O DIA EM QUE O CÃO MORREU_ Oct 29. 2008
“(...) agora que ela tinha me procurado como refúgio depois de tudo que acontecera naquele dia, eu sentia que uma barreira qualquer tinha sido quebrada. Ela doente, chorando no meu ombro, eu dando comprimidos em sua boca, preocupado com seu estado. Tive vontade de estar com ela quando foi atropelada, pra poder cagar a pau o filhadaputa do motoboy. (...) Eu não tinha certeza se essa idéia me agradava. Mas desisti de pensar nessas coisas, apaguei as luzes do apartamento e me deitei do lado dela.”
44_Tom Jobim cliente_Universal direção de arte design_retina 78 _ _
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Tom Jobim_ Dec 12. 2008
“De repente do riso fez-se o pranto/ Silencioso e branco como a bruma/ E das bocas unidas fez-se a espuma/ E das mãos espalmadas fez-se o espanto/ De repente da calma fez-se o vento/ Que dos olhos desfez a última chama/ E da paixão fez-se o pressentimento/ E do momento imóvel fez o drama/ De repente, não mais que de repente/ Fez-se de triste o que se fez amante/ E de sozinho o que se fez contente/ Fez-se do amigo próximo o distante.”
46_Cecilia Giannetti cliente_Agir direção de arte design_retina 78 _ _
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LUGARES QUE NÃO CONHEÇO, ..._ Oct 29. 2008
“Está ficando tarde e é melhor eu colocar o lixo na rua, antes que venha a coleta. Adivinho que o asfalto escancara seus dentes dentro de alguns minutos. Lá fora, tudo na mesma. O único jeito é descer.”
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SONHO INTERROMPIDO POR GUILHOTINA_ Nov 21. 2008
“Submeter a vida aos distúrbios do sono de um deus que todavia não criou o mundo e está apenas sonhando-o, afogado na letargia da má digestão noturna. Um despertar repentino e todas as nuances do mundo sonhado se esvaem em confusões e duplos sentidos. Como dar continuidade à existência, se somos habitantes de um sonho interrompido por guilhotina?”
52_Stieg Larsson cliente_Companhia das Letras direção de arte design_retina 78 _ _
nredo caudaloso e um homens que não amagia Millennium, ge nial nhas entusiasm a das e ge como uma das mais O nome da rosa.
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s a riqueza dos persoreendentes desdobraífico que revela Stieg de suspense.” Alfredo Garcia-Roza
millenium
e aventura e entra na ivro. Talvez seja poraixão parecida com a ois, o jornalista bemcorpo e espírito), são s a desvendar, justaContardo Calligaris
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A MENINA QUE BRINCAVA COM FOGO
mo, que também sabe bres, Stieg Larsson esntrais inesquecíveis.” Michael Ondaatje
A MENINA QUE BRINCAVA COM FOGO
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O jornalista Mikael Blomkvist acaba de ser condenado e sentenciado a três meses de prisão por difamar um poderoso financista. Recebe, então, uma proposta intrigante: o grande industrial Henrik Vanger 11/05/10 19:32 quer contratá-lo para escrever a biografia de sua conturbada família. Mas, sobretudo, Vanger quer que Mikael investigue o sumiço de sua sobrinha Harriet, desaparecida sem deixar vestígios há quase quarenta anos. Henrik também se dispõe a salvar a Millennium, revista capitaneada por Mikael, e que se encontra em risco de falência. De início contrariado, o jornalista acaba aceitando a tarefa. Harriet desapareceu quando sua família se reunia para um encontro em uma ilha. Inteligente e sensível, a moça era a favorita de Henrik. Suspeitos não faltam, pois, se todas as famílias têm esqueletos no armário, o clã Vanger parece dispor de um cemitério inteiro. Em sua busca febril, Mikael recebe a ajuda de uma jovem e genial hacker, Lisbeth Salander, cuja magreza anoréxica só é comparável à fúria silenciosa que nutre contra a sociedade. Mas, como Mikael logo compreende, se alguém oculta um segredo torpe, é certo que Lisbeth irá descobri-lo. E, de fato, pouco a pouco, o jornalista e sua improvável parceira desvendam um verdadeiro circo de horrores. Os homens que não amavam as mulheres não é apenas um dos mais comentados romances policiais dos últimos anos, tendo tomado de assalto a lista dos mais vendidos dos países onde foi publicado. 11/05/10 19:32 É uma obra de dimensões oceânicas, que se desdobra pelos mais diversos
[01] box especial
Trilogia Millennium_ Aug 30. 2009
[02] vol.01
[03] vol.02
“Lisbeth Salander fechou os olhos e quis que o chão se abrisse sob seus pés. Sentia-se num estado de paralisia mental. Estava com a boca seca. A situação era irreal e seu cérebro recusava-se a funcionar. Nunca antes havia estado face a face com um de seus objetos de investigação. Ele sabe onde eu moro! Ele estava em sua cozinha. Impossível! Isso não podia estar acontecendo. Ele sabe quem sou!”
[04] vol.03
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Nossa identidade_ Feb 27. 2006
Nossa identidade tem o objetivo de levar ao mundo infantil um Brasil de personas e personagens onde o real e o mítico se misturam e constroem a cultura de um país rico, com raízes bem fincadas e ramificações plurais, cujo povo soube apropriar-se e transformar tudo que tocou sua terra em algo autenticamente brasileiro.
56_Portal do teatro
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Portal do Cinema _57
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Latin American Graphic Design_ Jul 06. 2009
É possível perceber, no trabalho de artistas gráficos, o que está na moda, o que assusta a sociedade, o que provoca o riso das pessoas, com que tipo de coisa se encantam ou se emocionam. A obra é resultado de quatro anos de pesquisa do designer Felipe Taborda e do editor Julius Wiedemann, que percorreram a América Latina em busca dos melhores designers
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Bovary Gustave Flaubert
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Geografia carioca do..._ Oct 29. 2008
“Com texto ilustrado por imagens históricas e pelo ensaio fotográfico de Bruno Veiga, Geografia carioca do samba traça a geografia musical do Rio de Janeiro, mostrando a relação fundamental entre personagens e lugares que fizeram e fazem a história do nosso samba. O livro acompanha a trajetória do gênero desde o início do século XX [...]. E lembra que, como ensinou Nelson Sargento, o samba agoniza mas não morre: está mais vivo do que nunca nos morros e ruelas, botequins e quintais, por todos os cantos da cidade.”
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BACK BRAZIL 2014 FIFA WORLD CUP
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Welcome Back_ Apr 07. 2009
O lendário Maracanã, o Templo Mundial do Futebol, está sendo preparado para ser o palco da grande final da Copa do Mundo FIFA Brasil 2014. O planeta vai assistir a uma celebração que reúne a cultura da cidade, o amor ao futebol e o orgulho de receber o maior evento do mundo.
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Rubem Fonseca_ Jan 23. 2010
Lacerda se despediu do major e caminhou com o filho para a porta da garagem do edifício. Vaz foi em direção ao carro. Alcino atravessou a rua e atirou em Lacerda, que correu para o interior da garagem. O estrondo do revólver ao disparar surpreendeu Alcino, que por instantes ficou sem saber o que fazer. Notou então que o major se aproximara e agarrava sua arma. Novamente Alcino acionou o gatilho.
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O Seminarista
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O seminarista_ Nov 05. 2009
Sou conhecido como o Especialista, contratado para serviços específicos. O Despachante diz quem é o freguês, me dá as coordenadas e eu faço o serviço. O último foi na véspera do Natal. O Despachante deu-me um endereço e disse onde encontrar o freguês, que estava dando uma festa para um monte de gente. Bastava chegar com um embrulho de papel colorido que eu entrava na casa.
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Sandra de Sá_ Feb 27. 2004
“Os meus olhos coloridos/ Me fazem refletir/ Eu estou sempre na minha/ E não posso mais fugir...// Meu cabelo enrolado/ Todos querem imitar/ Tá todo mundo baratinado/ Também querem enrolar...// Você ri da minha roupa/ Você ri do meu cabelo/ Você ri da minha pele/ Você ri do meu sorriso...// A verdade é que você/ (Todo brasileiro tem!)/ Tem sangue crioulo/ Tem cabelo duro/ Sarará, sarará/ Sarará crioulo...”
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bastidores do teatro municipal_ Sep 20. 2009
“[...] um teatro é mais do que uma construção. É uma prática, um exercício permanente de recriação de artes que existem apenas no tempo presente. Nenhum registro pode substituir o humano, que torna o balé, a música e o teatro tão especiais e incapazes de serem reproduzidos na plenitude de sua criação, quando cada espectador mergulha em uma experiência sensorial pessoal e intransferível.”
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Brazil AdDesign_ Nov 18. 2008
Promovida pelo Clube de Criação de São Paulo (CCSP), com curadoria do designer Felipe Taborda, “a exposição Brazil AdDesign apresentou um total de 300 peças entre anúncios impressos e cartazes, mais de 100 filmes publicitários, além de criações de designers gráficos que variaram de capas de discos a livros, revistas, material promocional, entre outras produções.”
86_ALMA THOMAS SEXTET cliente_Make a Sandwich direção de arte design_retina 78 fotografias_Christiano Menezes _ _
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ALMA THOMAS SEXTET_ Nov 12. 2008
“It’s not Just the stand that that you took when you faked it/ You carried me home like a medal was waiting./ It’s not Just the Road that you chose when you made it/ We often have dreams where we’re home and there’s no one inside./ For you it may be wise/ Our sentimental reasons.”
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Maquiavel o Príncipe
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o Príncipe
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Richard Gordon _91 cliente_Agir direção de arte design_retina 78 _ _
RICHARD GORDON
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HISTORIA
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Jorge Ben Jor . Acústico MTV_ Jul 26. 2004
“Jorge sentou praça na cavalaria/ E eu estou feliz porque eu também sou da sua companhia/ Eu estou vestido com as roupas e as armas de Jorge/ Para que meus inimigos tenham pés, não me alcancem/ Para que meus inimigos tenham mãos, não me peguem, não me toquem/ Para que meus inimigos tenham olhos e não me vejam/ E nem mesmo um pensamento eles possam ter para me fazerem mal// Armas de fogo, meu corpo não alcançará/ Facas, lanças se quebrem, sem o meu corpo tocar.”
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guia gay Rio diferente_ Nov 13. 2008
“Dentro de alguns anos, a simples idéia de se publicar um guia gay será considerada risível. Pelo menos é por isso que torcemos e é nisso que empenhamos todos os nossos esforços. ‘Ora’, dirá você, leitor, ‘mas que jeito estranho de se apresentar um guia!’ Não é, não. É bem menos estranho do que você pensa. Para começar, a evolução dos costumes nas últimas décadas aponta para um mundo onde gays, lésbicas, héteros e transgêneros conviverão em harmonia.”
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[01] foto de divuldação
[02] flyer show
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ilhas_ Feb 27. 2004
“Definitivamente, não havia porque aquela Ilha estar ali, em pleno oceano, a um terço da distancia entre o Brasil e a África, sem nenhuma razão, sem nenhuma indicação prévia de sua presença. O que não se sabia, no século XVI, é que a Ilha da Trindade é a porção visível de uma grande cordilheira submersa, que se origina no continente, na altura do estado do Espírito Santo, e se prolonga por quase 1.300 quilômetros, quase atingindo a espinha dorsal do meio-Atlântico.”
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FOTOS TEXTOS
GUSTAVO MALHEIROS EDUARDO JUNQUEIRA CHRISTIANO MENEZES
DIREÇÃO DE ARTE
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Jul 04. 2009
Multishow é uma marca pertencente exclusivamente à Globosat e licenciada à Sarapuí para a utilização neste produto, dentro e fora do território nacional. Todos os direitos reservados. Áudio extraído do programa Multishow ao Vivo Rita Lee, gravado ao vivo no dia 31 de Janeiro de 2009, no Vivo Rio – Rio de Janeiro. www.globosat.com.br
Flagra .01 Saúde .02 Mutante .03 Se manca execução pública e radiofusão deste CD. Corlocação, de rosa choque .05 da obra são reservados. É proibida a reprodução, os direitos do produtor fonográfico e do proprietário Todas as Todos mulheres do Produções Artísticas Ltda,mundo CNPJ 03.938.996/0003-30. CNPJ: 67.562.884/0004-91 - sob encomenda de Sarapuí Rua Iça, 100 - A - DistritoBaby Industrial -.06 Manaus - AM Indústria e Comércio Fonográfica S/A - Indústria Brasileira Produzido no Polo Industrial de ManausTão por Sonopress .07 Rimo (P) e © 2009 Sarapuí Produções Artísticas Ltda. O Bode e a Cabra .08 Diretor do Multishow: Guilherme Zattar Multishow Ao Vivo dirigido por Rodrigo Vingativa .09 Carelli Produzido por Roberto de Carvalho & Moogie Canázio Insônia .10 Uma realização Multishow e Biscoito Fino MULTISHOW AO VIVO.11 - RITA LEE Bwana Ovelha negra .12 Chiquita Bacana .13 Erva venenosa Lança-perfume Lança-perfume .14 .14 Erva venenosa Chiquita Bacana .13 Ovelha negra .12 Bwana MULTISHOW AO VIVO.11 - RITA LEE Uma realização Multishow e Biscoito Fino Insônia .10 Produzido por Roberto de Carvalho & Moogie Canázio Vingativa .09 Carelli Multishow Ao Vivo dirigido por Rodrigo Diretor do Multishow: Guilherme Zattar O Bode e a Cabra .08 (P) e © 2009 Sarapuí Produções Artísticas Ltda. .07 Rimo Produzido no Polo Industrial de ManausTão por Sonopress Indústria e Comércio Fonográfica S/A - Indústria Brasileira Rua Iça, 100 - A - DistritoBaby Industrial -.06 Manaus - AM CNPJ: 67.562.884/0004-91 - sob encomenda de Sarapuí Produções Artísticas Ltda,mundo CNPJ 03.938.996/0003-30. Todas as Todos mulheres do os direitos do produtor fonográfico e do proprietário da obra são reservados. É proibida a reprodução, Corlocação, de rosa choque .05 execução pública e radiofusão deste CD. Sepelamanca .04 Show produzido Poladian Produções Mutante .03 Saúde .02 Flagra .01
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Rita Lee ao vivo_
www.globosat.com.br Rio – Rio de Janeiro. de Janeiro de 2009, no Vivo gravado ao vivo no dia 31 Multishow ao Vivo Rita Lee, Áudio extraído do programa Todos os direitos reservados. fora do território nacional. neste produto, dentro e Sarapuí para a utilização à Globosat e licenciada à pertencente exclusivamente Multishow é uma marca
“Levava uma vida sossegada/ Gostava de sombra e água fresca/ Meu Deus, quanto tempo eu passei sem saber?/ Foi quando meu pai/ Me disse:/ ‘Filha, você é a Ovelha Negra/ Da família/ Agora é hora de você assumir/ E sumir!’/ Baby Baby/ Não adianta chamar/ Quando alguém está perdido/ Procurando se encontrar/ Baby Baby/ Não vale a pena esperar, oh não!/ Tire isso da cabeça/ Ponha o resto no lugar”
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Minimundo_ Jun 27. 2009
“Para o oceano,/ o pingo é gota.// Para a formiga,/ dilúvio...// Para a rosa,/ qualquer pétala,// um beijo.” “Retrato preto e branco./ Espelho de mim mesmo./ Sombra./ Quem me acompanha/ Nunca me deixa só.”
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GONÇALO M. TAVARES
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• O SENHOR BRECHT
Gonçalo M. Tavares trata de maneira simples problemas universais complexos. Seu estilo deveria ser o sonho de muitos teóricos que hoje escrevem 19:32 tratados complicadíssimos para complicar ainda mais a nossa existência. Mas muitos teóricos não sonham mais e, por isso, tornam-se todos iguais: uma massa indistinta embarreirada atrás de referências carimbadas pela Academia. Gonçalo não se despe da erudição para nos apresentar o que podemos chamar de parábolas atemporais sobre a humanidade. Na verdade, o que faz é despir a erudição de rococós e nos oferecer, inteiramente nus: o preconceito, o desejo, a dúvida, a guerra, o amor, a inveja, a ganância... As coisas dessa gente que povoa e superlota o planeta. E, nuas, sem defesa, essas coisas muito nossas riem: de nós e para nós, acenando com humor no meio do caos. E levando à reflexão através do absurdo. Neste livro, o caos vive nas micro-ficções contadas por um certo senhor Brecht, residente do fantástico Bairro inventado pelo autor, onde outros senhores (Valéry, Henry, Juarroz…), noutros livros da mesma série, também desfiam4 encarte_novo.indd histórias deliciosas.
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David Grann Z, a cidade perdida
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Fawcett de uma e “Z”—, rtantes Mas ele empre na obsessão ram pela cientistas gios da ida de Z. apturados ções que aído pelo la verdade compõem ra.
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A obsessão mortal do coronel Fawcett em busca do Eldorado brasileiro encarte_novo.indd 4
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Em janeiro de 1925, o explorador britânico Percy Harrison Fawcett to� mou o vapor SS Vauban em Nova Jersey com destino ao Rio de Janei� ro. Seu objetivo: encontrar a mítica cidade de Eldorado, supostamente 19:32escondida há séculos no coração da Amazônia. A expedição de Fawcett nunca mais retornou, e permanece desaparecida no interior da floresta. Percy Fawcett não foi o primeiro a se aventurar na floresta mais peri� gosa do mundo em busca dessa cida� de perdida — nem o último. Desde que Francisco de Orellana e seus conquistadores espanhóis desceram o rio Amazonas, em 1542, talvez ne� nhum outro lugar do planeta tenha estimulado tanto a imaginação dos viajantes — ou atraído tantos ho� mens para a morte. Todas as expedições que tentaram encontrar Eldorado terminaram em desastre. Cerca de 4 mil homens mor� reram na empreitada de Orellana. Ou� tras expedições chegaram a recorrer ao canibalismo para sobreviver. Mui� tos enlouqueceram. Mesmo assim, nos três séculos subsequentes, inúmeros homens empreenderam essa busca insana. Finalmente, depois de incon� táveis mortes e muito sofrimento, a maioria dos arqueólogos concluiu que Eldorado era apenas uma ilusão. Em 2004, o repórter da revista New Yorker David �rann fica saben� do por acaso da trágica aventura do explorador inglês. A partir daí, reali� 19:32za uma viagem no tempo e no espaço para desvendar o que teria ocorrido com a fatídica expedição de Percy Fawcett nos anos 1920. Para escrever Z, a cidade perdida, �rann não ape�
James Rollins _115 cliente_ediouro direção de arte design_retina 78 _ _
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Jorge ben_ Mai 18. 2000
“Por causa de você bate em meu peito/ Baixinho, quase calado/ Coração apaixonado por você// Menina... Menina que não sabe quem eu sou/ Menina que não conhece o meu amor// Pois você passa e não me olha/ Mas eu olho pra você// Você não me diz nada/ Mas eu digo pra você// Você por mim não chora/ Mas eu choro por você// Pois você passa e não me olha/ Mas eu olho pra você.”
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Ecopac naturalmente_ Oct 18. 2009
Coleção desenvolvida para Universal Music numa embalagem reciclável e biodegradável. São 25 títulos com os maiores nomes da MPB: Caetano Veloso, Chico Buarque, Gilbert Gil, Dorival Caymmi, Maria Bethânia, Luiz Melodia, Baden Powell, Toquinho e Vinícius, Marina Lima, Fafá de Belém, Roupa Nova, Ivete Sangalo, Cássia Eller entre outros.
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Ed Motta_ Nov 20. 2008
“Se arruma, aqui que tá bom/ Aqui tá dez/ Se arruma, tem espaço na Van/ Tem espaço na Van/ Pega o trem, vem pro baile/ Ser feliz sem disfarce/ Tudo bem, tudo vale/Só nos resta sorrir/ E dançar em paz/ Se arruma, aqui que tá bom/ Aqui tá dez/ Se arruma, tem espaço na Van/ Tem espaço na Van/ Vem cá, meu bem, me dê a mão/ Vamos rodar nesse salão.”
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ed motta _123 cliente_Alfaguara direção de arte design_retina 78 _ _
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John Casablancas _125 cliente_Agir direção de arte design_retina 78 _ _
VIDA MODELO_ Dec 09. 2008
“‘Se eu tiver as duas, terei o monopólio das supermodelos negras e poderei pedir o que quiser, controlar as tarifas e o mercado, colocando uma quando a outra estiver ocupada.’ Iman e Beverly foram inteligentes e, por uma vez, o raciocínio foi maior que o ego. Em breve Claudia Schiffer, Cindy Crawford, Naomi Campbell, Linda Evangelista, Andie McDowell, Stephanie Seymour, Nastassja Kinski, Isabella Rosselini e P viriam se juntar a elas na Elite.”
126_David Toscana cliente_som livre direção de arte design_retina 78 _ _
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SANTA MARIA DO CIRCO_ Aug 16. 2006
“Precisaram de pouco menos de seis horas para levantar a lona, incluindo o ritual de colocar a bandeirola do Mantecón Irmãos no mastro e aplaudir quando o trabalho se deu por terminado. Aqueles que foram embora com dom Ernesto sentiam vontade de ficar e os de dom Alejo queriam partir com os outros. Ninguém se atreveu a se opor, pois nesse momento nem os próprios irmãos Mantecón sabiam quem tinha ficado com a melhor parte.”
128_Raul Paulo e Miklós Palluch cliente_Ediouro direção de arte design_retina 78 _ _
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SOLDADOS DO PAPEL_ Nov 16. 2008
“Renato observa por longo tempo os traços de índio, fortes e marcantes. Os cabelos negros. Os olhos puxados, abertos, esverdeados. O filete de sangue que sai pelo buraco no meio da testa. O estranho sorriso nos cantos dos lábios. Não tinha mais do que 20, 22 anos. [...] a mão direita continua apertando a AK-47 contra o peito. O dedo no gatilho. Mais um soldado do papel morto. Quantos morrerão ainda?”
130_William S. Burroughs cliente_Ediouro direção de arte design_retina 78 _ _
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Almoço nu_ Oct 29. 2008
“Entender inteiramente as nuances do universo de Almoço nu parece tão improvável quanto compreender cada detalhe do mundo que nos rodeia. Mesmo fragmentado, complexo e enigmático, o romance mantém seu fascínio a cada página. Forjando um amálgama impiedoso de sátira, experimentalismo e literatura de imaginação, William S. Burroughs criou uma obra apaixonante, que, como todos os grandes clássicos.”
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Expo Brazil Contemporary _133 direção de arte design_retina 78 _ _
Retina 78_ Sep 20. 2009
Brazil Contemporary is a project of Museum Boijmans Van Beuningen, the Nederlands Architecture Institute and the Nederlands Fotomuseum. After the success of China Contemporary (2006), the museums have decided to join forces again to focus on a country that has emerged as a global player in economic, social and cultural terms within a short period. Brazil Contemporary presents a broad panorama of Brazilian. culture.
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Bahia de Todos os Santos_ Sep 29. 2009
Gente da Bahia!/ preta, parda, roxa, morena/ cor de bons jacarandás de engenho do Brasil (madeira que cupim não rói)/ sem caras cor de fiambre/ nem rostos cor de peru frio/ sem borrões de manteiga francesa/ (cabelo ruivo de inglês e de alemão)/ Bahia ardendo de cores quentes/ carnes mornas gostos picantes.../Bahia de quase todos os pecados/ escorrediça lama de carne/ ranger de camas de lona/ sob corpos ardendo, suando de gozo [gilberto freyre]
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Capitu_ Mar 29. 2010
A premiada minissérie do diretor Luiz Fernando Carvalho, chega ao formato Blu-ray. O digipak tem design da retina78, e o encarte conta com texto de Maria Rita Kehl e ilustração de osgemeos.
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escrito es escr esc ito to por p EUCLYDE po EUCLYDE LYD Y S MA M MARINH RINH R IN N O
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2009
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Madame Bovary
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“O ciúme forma com a inveja um par de emoções. São primos-irmãos, que caminham juntos no funcionamento e no desenvolvimento da personalidade. O ciúme normal é o guardião do amor, que nos avisa quando esse tesouro está sendo cobiçado. A inveja é o desejo de possuir o que é do outro. Se um objeto é de alguém e você o quer, precisa assumir a posição de ter um desejo transgressor.”
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mi é um gênio.” ago Tribune
ira-mar é um livro nsegue parar de ler.” ke, The New Yorker
m dos romances mais ambicioHaruki Murakami. Centrado rsonagens em busca de autovro imaginativo, com referênpop às tragédias gregas.
litário menino de quinze anos a do pai para escapar de uma de tentar encontrar a mãe e quando ele ainda era criança. numa mochila e não sabe nem guir.
Kafka à beira-mar Haruki Murakami
© MARTIGNY Cedric / Opale
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Kafka à beira-mar Haruki Murakami nasceu em Kyoto, no Japão, em janeiro de 1949. Cresceu em Kobe e se graduou na Universidade Waseda, em Tóquio. Viveu por quatro anos nos Estados Unidos, onde deu aulas em Princeton, e regressou ao país natal em 1995. É considerado um dos autores mais importantes da atual literatura japonesa. Sua obra foi traduzida em trinta e quatro idiomas e recebeu importantes prêmios, como o Yomiuri, que já foi concedido a autores como Yukio Mishima, Kenzaburo Oe e Kobo Abe. De Haruki Murakami, a Editora Objetiva publicou Minha querida Sputnik e Norwegian Wood. O escritor vive atualmente nas proximidades de Tóquio.
ruzar, inevitavelmente, com a homem idoso que, após passar cável na infância, adquiriu esaturais. A odisséia desses persa para eles quanto para nós, ovações e descobertas, numa es obras da literatura dos últi-
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Haruki Murakami
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Gori_ Jun 02. 2004
“My mind is gonna be allright// Eu não tô na TV/ Não to endinheirado/ Não tenho Cherokee/ O meu cordão é chapeado// Mas nem por isso eu não sou notado/ E sempre que eu passo/ Olha lá o pirado// [...] Eu tô na boca do povo/ Eu sou notícia meu irmão [...]// Eu sou o que sou/ E não preciso tirar onda,cobra criada [...]/ Então se liga no papo [...]/ Eu sou feio mas eu tô na moda// Falem mal de mim/ Falem o que quiser/ Malandro que é malandro, não dá mole pra mané”
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O RAPPA MTV ACÚSTICO_ Dec 10. 2008
“As ondas de vaidade/ Inundaram os vilarejos/ E minha casa se foi/ Como fome em banquete/ Então sentei sobre as ruínas/ E as dores como o ferro a brasa e a pele/ Ardiam como o fogo dos novos tempos// E regaram as flores do deserto/ E regaram as flores com chuva de insetos// Mas se você ver/ Em seu filho/ Uma face sua/ E retinas de sorte/ E um punhal reinar/ Eu deixo meu sangue/ Como capital,/ E às famílias/ Um sinal, um sinal, um sinal.../ À corte eu deixo um sinal...”
ton, bronx ou baixada sce velho 9 reza vela otidiano
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direção artística alexandre wesley produzido por o rappa e carlos eduardo miranda áudio e vídeo extraídos do programa Acústico MTV O RAPPA, gravado nos dias 15 e 16 de junho de 2005, em São Paulo.
2005 2005 Warner Music Brasil Ltda. Uma empresa Warner Music Group. Produzido no Pólo Industrial de Manaus por Videolar S. A. - Av. Solimões, 505 . Distrito Industrial, Manaus - AM. CNPJ 04.229.761/0004-13 Indústria Brasileira, sob encomenda da Warner Music Brasil Ltda. CNPJ 42.470.112/0012-09. Distribuído pela Warner Music Brasil Ltda. CNPJ 42.470.112/0012-09 Acústico MTV é uma marca licenciada exclusivamente Abril Radiodifusão S.A. pela Viacom International para sua utilização neste produto, dentro do território nacional. 2005 Abril Radiodifusão S.A. Todos os direitos reservados www.orappa.com AVISO: Direitos autorais ww.warnermusic.com.br reservados. A reprodução www.mtv.com.br parcial ou integral do formato de tela: XX • conteúdo deste DVD é DVD X • região: ?? • expressamente proibida. ntsc • duração total: Os infratores estão sujeitos às penalidades 0:00 • áudio: ?? previstas em lei. classificação livre
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1 na frente do reto 2 mar de gente 3 bitterusso champagne 4 brixton, bronx ou baixada 5 homem amarelo 6 mitologia gerimum 7 lado b lado a 8 o novo já nasce velho 9 reza vela 10 se não avisar o bicho pega 11 o que sobrou do céu 12 rodo cotidiano 13 não perca as crianças de vista 14 pescador de ilusões 15 o salto 16 cristo e oxalá 17 papo de surdo e mudo 18 me deixa 19 eu quero ver gol extras
entrevistas ??? making of ??? xxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxx [01] foto de divuldação
[02] ENCARTE
direção artística alexandre wesley produzido por o rappa e carlos eduardo miranda áudio e vídeo extraídos do programa Acústico MTV O RAPPA, gravado nos dias 15 e 16 de junho de 2005, em São Paulo.
2005 2005 Warner Music Brasil Ltda. encarte_novo.indd 4 Uma empresa Warner Music Group. Produzido no Pólo Industrial de Manaus por Videolar S. A. - Av. Solimões, 505 . Distrito Industrial, Manaus - AM. CNPJ 04.229.761/0004-13 Indústria Brasileira, sob encomenda da Warner Music Brasil Ltda. CNPJ 42.470.112/0012-09. Distribuído pela Warner Music Brasil Ltda. CNPJ 42.470.112/0012-09 Acústico MTV é uma marca licenciada exclusivamente Abril Radiodifusão S.A. pela Viacom International para sua utilização neste produto, dentro do território nacional. 2005 Abril Radiodifusão S.A. Todos os direitos reservados www.orappa.com AVISO: Direitos autor www.warnermusic.com.br reservados. A reprodu www.mtv.com.br parcial ou integral do
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(C) 20 04 direitos (P) 2004 Wa rner Mu reserv Videola rádiotel ados. Proib sic Brasil ed Ltd r® ida Music . Ind. Brasifusão e loc a execuç a. Todos aç ão públi os Brasil Ltd ileira. So ão . Pr Uma em a. CNPJ 42 b licença oduzido po ca, presa .470.112 da Warn r 5 0 5 0 Warner Music/0001-56 - er 4673 Group. 2
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O RAPPA MTV ACÚSTICO_ Sep 20. 2009
Brazil Contemporary is a project of Museum Boijmans Van Beuningen, the Nederlands Architecture Institute and the Nederlands Fotomuseum. After th of China Contemporary (2006), the museums have decided to join forces again to focus on a country that has emerged as a global player in economic, social and cultural terms within a short period. Brazil Contemporary presents a broad panorama of Brazilian. culture.
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saulo_ Jun 30. 2006
“Saulo é artista, DJ e produtor de musica eletrônica. Nasceu em Belo Horizonte e, desde 2001, vive e trabalha no Rio de Janeiro. Nos últimos dez anos vem trabalhando na interface: arte contemporânea e musica eletrônica em projetos próprios e em parcerias com outros artistas. Apropria-se de diversas mídias e procedimentos: áudio, vídeo, performance, ações, objetos e instalações com a intenção de investigar diversas áreas do pensamento e estabelecer relações diretas e pessoais.”
160_Carlos Marcelo cliente_Ediouro direção de arte design_retina 78 _ _
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Renato Russo_ Jul 26. 2009
Parece cocaína/ Mas é só tristeza/ Talvez tua cidade/ Muitos temores nascem/ Do cansaço e da solidão/ Descompasso, desperdício/ Herdeiros são agora/ Da virtude que perdemos.../ Há tempos tive um sonho/ Não me lembro, não me lembro.../ Tua tristeza é tão exata/ E hoje o dia é tão bonito/ Já estamos acostumados/ A não termos mais nem isso.../ Os sonhos vêm e os sonhos vão/ E o resto é imperfeito...
162_Ivete Sangalo . MTV Ao Vivo cliente_Universal direção de arte design_retina 78 _ _
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T H M E N E Z E S • S O RT E G R A N D E P R A M E V E R • I L Ê AY Ê p a r t i c i p a ç ã o
L • FAZ TEMPO • A LUA Q EU T DEI A N D Y • D E S PERDIÇOU p a r t i c i p a ç ã o ERERÊ • CANIBAL • LEVADA LOUCA
DEO), ALEXANDRE LINS E IVETE SANGALO (ÁUDIO). O SERÓDIO. PRODUÇÃO EXECUTIVA: ADILSON TOKITA
A, no dia 21 de Dezembro de 2003, por Marcelo o estúdio Cia. dos Técnicos, Rio de Janeiro/ RJ
OS EN ESPAÑOL • CIFRAS PARA VIOLÃO F ORMATO DE TELA
N. WIDESCREEN
R EGIÃO FORMATADO PARA USO MUNDIAL FORMATEADO PARA USO MUNDIAL FORMATED FOR WORLDWIDE USE
001- 62 SOB ENCOMENDA DE UNIVERSAL MUSIC MUSIC TELEVISION É UMA MARCA LICENCIADA PARA UTILIZAÇÃO NESTE PRODUTO DENTRO TOS RESERVADOS VIDEO E ÁUDIO EXTRAÍDO CIE A PIRATARIA: DENUNCIA@APDIF.ORG.BR
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Álbum de Retratos_ Oct 20. 2008
Som. “Este primeiro segmento do projeto Álbum de Retratos traz três diferentes sons brasileiros. E a natureza dos nossos homenageados estampa a história em fotografia no mesmo instantâneo do presente, juventude e memória, passado e eternidade.” Imagem. “Foi o primeiro substantivo que nasceu com o projeto Álbum de Retratos. A frase cotidiana justificando a idéia: uma imagem vale mais do que mil palavras.”
166_Jay Asher
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Jay Asher Lorem Ipsum is simply dummy of a printing and typesetting industry. Lorem Ipsum has been encarte_novo.indd 4
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first novel. Jay Asher tells his story the tragedy feels shatteringly real.” utor de A nota falsa (The 39 Clues).
and more asrecently with desktop publishing softlike Aldus PageMaker including an if versions
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to do with the tapes Clay Jensen e tapes Hannah Baker made Hanshould be buried with her. t his name is on the tapes-and is . stening. He follows Hannah’s reown . . . his life forever.
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of Lorem Ipsum. It is a long established fact that a reader will be distracted by the isreadable content of a page when looking with At its layout. The point of using
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Os 13 porquês_ Jun 27. 2009
“I’ve always loved covers that prominently display a single object!” Jay Asher
168_Sandra de Sá cliente_Universal direção de arte design_retina 78 _ _
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Sandra de Sá_ May 01. 2004
“Sempre só/ Você está no escuro dessa solidão/ Só viver mais um dia e outra noite/ Lembrando alguém/ Que você um dia amou/ Só fingiu quem sabe/ Pra que mentir/ O que temer seu coração/ Se é pra viver que seja só um único e verdadeiro amor/ Só um único e verdadeiro amor/ Só amor/ Se fugir/ Se negar/ Tudo o que você sentir/ Vai se culpar de um dia não perceber”
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Aung San Suu Kyi
U2_ Oct 29. 2008
BRASIL
“And I know it aches/ And your heart it breaks/ And you can only take so much/ Walk on, walk on// Home...hard to know what it is if you never had one/ Home...I can’t say where it is but I know I’m going home/ That’s where the heart is// Leave it behind/ You’ve got to leave it behind/ All that you fashion/ All that you make/ All that you build/ All that you break/ All that you measure/ All that you steal/ All this you can leave behind/ All that you reason...”
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PAULO COELHO O vEnCEdOr Está só
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Coelho, uma fotografia do sa em 24 horas, durante o ores, atores consagrados, as e um assassino em série a – um retrato da Superos de nossos dias. Levando e comportam personagens u romance um testemunho trado nas aparências.
em 1947. Estreou na literae é hoje um dos escritores de livros vendidos em mais NU e membro da Academia de 60 prêmios. O vencedor .
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o vencedor está só
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sempregado e com o mplicada. Além disso, vações em todas as daquele estudante perdido na radical: o garoto poderia e sem pagar aluguel – rês filmes escolhidos pelo be do Filme...
Dadiv Gilmour _173 cliente_Intríseca direção de arte design_retina 78 _ _
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fícil crescer, como é difícil a raiva e da desordem de do quanto um filme.”
talgia não só do cinema, ao crescimento de seus s independentes.”
retrato de pais e filhos, arcial, repleto de mágoa
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om.br
Um pai. Um filho. Três filmes por semana.
Eram tempos difíceis para David Gilmour: sem trabalho fixo, com o dinheiro curto e o filho querido aos 15 anos, infeliz e totalmente fracassado como aluno do ensino médio. A derrota, o desinteresse do estudante e o tempo livre de Gilmour motivaram uma oferta fora dos padrões: o garoto poderia para 11/05/10 19:32 de estudar, desde que assistisse semanalmente a trê filmes escolhidos por ele, o pai. Juntos formaram, então, o Clube do Filme. Semana a semana, pai e filho viam e discutiam o melhor (e ocasionalmente, o pior) do cinema: de A Doce Vida a Instinto Selvagem, de Os Reis do Iê, Iê, Iê a O Iluminado, de O Poderoso Chefão a Amores Expressos Em um momento em que um pai geralmente encontra fechadas as portas para o universo interior de um filho adolescente, essas sessões os mantinham em constante diálogo – sobre mulheres, música, dor de cotovelo trabalho, drogas, amor, amizade. E à medida que O clube do filme caminha para um desfecho agridoce porém inevitável, o rapaz toma uma decisão que surpreende até o pai. Este é um livro que mexe com nossas opiniõe e ideias sobre vínculos familiares, bem ou ma resolvidos, ao mesmo tempo que encanta com o fascínio do cinema e o poder do afeto. David Gilmour, crítico de cinema e escritor premiado, oferece uma visão singula de filmes, roteiros, diretores e atores inesquecíveis ao narrar, com olho clínico e irresistível sinceridade essa extraordinária vivência. Seu relato emociona por mostrar, lado a lado, a descoberta da vida adulta pelos olhos de um jovem e os dilemas da adolescência administrados por um pai muito presente. Nas palavras do autor: “É um exemplo do que o cinema é capaz, de como os filmes podem vencer sua defesas e realmente atingir seu coração.”
“Lembro minha última entrevista com David Cronenberg, durante a qual comentei, com um pouco de melancolia, que educar filhos era uma sequência de despedidas, um adeus após outro – às fraldas, ao agasalhos de neve, depois às próprias crianças. ‘Ele passam a vida partindo’, eu falei, e Cronenberg, que também tem filhos adultos, me interrompeu: ‘Sim mas será que eles realmente partem?’” encarte_novo.indd 4
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O centurião Publius Desiderius Dolens, depois de anos combatendo bárbaros na Germânia, está de volta às apinhadas vielas de Roma. Estamos em 68 d.C. As legiões romanas dominam o mundo. Nero, o imperador insano, comanda 11/05/10 19:32 as legiões — ou, pelo menos, imagina comandar. Conhecido em toda parte como o Carniceiro de Bonna, o ambicioso centurião Dolens deseja bem mais que ser um plebeu temido e admirado por sua capacidade de matar. Quer ingressar na ordem dos cavaleiros, posição de prestígio no Império Romano e passaporte para o mundo dos nobres. Como não dispõe da fortuna necessária para se tornar cavaleiro — duzentos e cinquenta mil sestércios, não incluídos aí os subornos de praxe —, ele precisa contar com algumas articulações políticas, as quais, para seu desgosto, são rapidamente desfeitas quando seu benfeitor cai em desgraça.
medo:
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Frustrado, resta-lhe o cargo de chefe da guarda dos urbanicianos, a ralé da polícia local. O prêmio de consolação faz com que Dolens continue tão plebeu quanto antes, e agora suas tarefas são controlar arruaceiros, escoltar figurões a prostíbulos e investigar a morte de um senador da República. Ao que tudo indica, o nobre senador foi assassinado por integrantes da misteriosa seita dos cristãos, fanáticos que cultuam um judeu crucificado. Metido numa investigação claudicante e obcecado por ascender socialmente, 11/05/10 19:32 Dolens — dono de uma ética própria e de um coração mais melancólico do que raivoso — é o irresistível anti-herói
Estamos no século I depois de Cristo...
O centésimo em Roma é um bem-humorado romance histórico, escrito com base em sólida e apaixonada pesquisa. Roma, palco de disputas políticas e conspirações, ressurge com irônica vivacidade: “Colossal e patética em seus monumentos de mármore pintados em cores grotescas, é um estridente turbilhão de pregoeiros, cambistas, mendigos, vendedores, taberneiros, adivinhos, advogados e mestres-escolas. Nenhuma pedra da Cidade conheceu jamais um instante de silêncio.”
Olhar desgarrado, sorriso inoportuno e um indefinível algo mais que dá medo: esse é o centurião Desiderius Dolens. Ele jurou defender o imperador, só não sabe qual imperador. Ele deseja um lugar no Império, mas o Império está à beira do caos. Ele é um legionário veterano.
© Angelo Duarte
É o Carniceiro de Bonna. E tenta sobreviver na Cidade Eterna, onde nada é para sempre.
Max MallMann nasceu eM Porto alegre e vive desde 1999 no rio de Janeiro. divide seu teMPo e suas Palavras entre a literatura e a televisão. desde 2005, integra a equiPe de roteiristas do seriado A grande família. É autor dos roMances Confissão do Minotauro, Mundo bizarro, Síndrome de quimera e Zigurate, os dois últiMos Publicados Pela rocco.
design: retina78.com.br
Todos os caminhos levam a Roma. Nenhum tem volta.
sangra marcador
sangra orelha
criado pelo escritor Max Mallmann para dar vida à época em que homens poderosos, na disputa pelo trono de Nero, travaram uma guerra que levou Roma, e com ela toda a civilização ocidental, à beira da destruição.
O centurião Publius Desiderius Dolens, depois de anos combatendo bárbaros na Germânia, está de volta às apinhadas vielas de Roma. Estamos em 68 d.C. As legiões romanas dominam o mundo. Nero, o imperador insano, comanda as legiões — ou, pelo menos, imagina comandar. Conhecido em toda parte como o Carniceiro de Bonna, o ambicioso centurião Dolens deseja bem mais que ser um plebeu temido e admirado por sua capacidade de matar. Quer ingressar na ordem dos cavaleiros, posição de prestígio no Império Romano e passaporte para o mundo dos nobres. Como não dispõe da fortuna necessária para se tornar cavaleiro — duzentos e cinquenta mil sestércios, não incluídos aí os subornos de praxe —, ele precisa contar com algumas articulações políticas, as quais, para seu desgosto, são rapidamente desfeitas quando seu benfeitor cai em desgraça. Frustrado, resta-lhe o cargo de chefe da guarda dos urbanicianos, a ralé da polícia local. O prêmio de consolação faz com que Dolens continue tão plebeu quanto antes, e agora suas tarefas são controlar arruaceiros, escoltar figurões a prostíbulos e investigar a morte de um senador da República. Ao que tudo indica, o nobre senador foi assassinado por integrantes da misteriosa seita dos cristãos, fanáticos que cultuam um judeu crucificado. Metido numa investigação claudicante e obcecado por ascender socialmente, Dolens — dono de uma ética própria e de um coração mais melancólico do que raivoso — é o irresistível anti-herói
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CYAN Data: 29/01/2010
O CENTÉSIMO EM ROMA _ Feb 25. 2010
Estamos no século I depois de Cristo. Olhar desgarrado, sorriso inoportuno e um indefinível algo mais que dá medo: esse é o centurião Desiderius Dolens. Ele jurou defender o imperador, só não sabe qual imperador. Ele deseja um lugar no Império, mas o Império está à beira do caos. Ele é um legionário veterano. É o Carniceiro de Bonna. E tenta sobreviver na Cidade Eterna, onde nada é para sempre. Todos os caminhos levam a Roma. Nenhum tem volta.
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ALMA THOMAS sub_entendido_ Dec 01. 2005
“i entered the place/ my lines were erased/ where is this place that people tell you to move on?// with hands on his face/ he feels a disgrace/ why no one told us that playing with hearts is lethal?�
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agora comestível rio botequim • 7ª edição
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entura io de Janeiro. ta edição do Rio inteiramente e pratos típicos ém de listar mais encontra comida qualidade, este racterísticas ia de 20 delícias, de camarão, o e a feijoada.
11/05/10 19:32 Ao longo de seis edições, o Rio Botequim
se consagrou como a primeira publicação a chamar atenção de forma sistemática para o boteco como expressão cultural da cidade. Do pé-sujo ao bar moderninho, a seleção dos 50 bares com a alma carioca em cada uma das edições anteriores representou uma arqueologia de casas que fazem mais do que vender bebida alcoólica e comida caseira. As edições revelaram ambiências, decoração, arquitetura, histórias de vida e laços de intimidade cotidiana que os botequins mantêm com a vizinhança, em particular, e com a cidade, em geral. Em quase 10 anos de existência, a publicação se tornou um guia especial, ao lançar luz sobre o botequim, que era visto até então como lugar de vício e ócio; um tipo de comércio ultrapassado, fadado a desaparecer.
Guilherme Studart
Vencida essa etapa — pois hoje não há dúvida de que o botequim ocupa um lugar valorizado na identidade do carioca —, esta edição do guia é um especial sobre comida de boteco, fruto de pesquisa minuciosa e inédita do connaisseur Guilherme Studart. Sem esquecer o valor sentimental ou histórico do botequim, o livro trata de uma de suas virtudes mais concretas: um tipo próprio de cozinha, chamada de forma bem-humorada por Moacyr Luz, outro especialista no assunto, de “baixa gastronomia”, para se contrapor à idéia da alta culinária dos chefs. Porém, após folhear estas páginas e testá-las na prática, o leitor perceberá que
os melhores petiscos e comidas de bar
desde 1997 e agora comestível
gua na boca!
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tal distinção entre alta e baixa gastronomia só pode ser irreverência (aliás, outra marca da cultura de botequim), pois o rigor no preparo e a qualidade dos pratos descritos aqui não devem nada aos bons restaurantes.
agora comestível rio botequim • 7ª edição
A ordem do livro é um menu. Começa pela entrada, isto é, petiscos e tira-gostos; segue pelos caldos, sopas e sanduíches; apresenta boas opções de prato principal; e termina com o cafezinho e a conta. O Rio Botequim elimina, assim, a injustificada ausência de um guia sobre culinária de boteco. Deixa claro que a identidade gastronômica do botequim tem suas linhagens e influências, mas sobretudo a criativa adaptação tropical de contribuições estrangeiras. Ao ler esta edição do Rio Botequim, o leitor não verá mais da mesma forma os pratos que cotidianamente consome nos botecos da cidade. Vai conhecer suas origens, aprender como são feitos, saber de alguns endereços onde são preparados com excelência e perceber que a imaginação gastronômica nos botequins é um patrimônio do Rio de Janeiro. Boa leitura e bom apetite! Paulo Thiago de Mello é jornalista e antropólogo. Participou como pesquisador e redator das edições anteriores do Rio Botequim. O AUTOR
Uma inesquecível aventura gastronômica pelo Rio de Janeiro. É o que apresenta esta edição do Rio Botequim , desta vez inteiramente dedicado a petiscos e pratos típicos dos bares cariocas. Além de listar mais de 70 casas onde se encontra comida de boteco da melhor qualidade, este guia apresenta as características de preparo e a história de 20 delícias, entre elas a empada de camarão, o bolinho de bacalhau e a feijoada. Para consultar com água na boca!
GUilheRMe STUdART nasceu em 1964, no Rio de Janeiro, e é apaixonado pela cidade, onde vive atualmente. Economista, dedica-se há anos à gastronomia, especificamente à dos botequins cariocas. Gosta de provar de tudo em todo lugar por onde passa, sem qualquer tipo de preconceito alimentar.
Guilherme Studart os melhores petiscos e comidas de bar
desde 1997 e agora comestível
Ao longo de seis edições, o Rio Botequim se consagrou como a primeira publicação a chamar atenção de forma sistemática para o boteco como expressão cultural da cidade. Do pé-sujo ao bar moderninho, a seleção dos 50 bares com a alma carioca em cada uma das edições anteriores representou uma arqueologia de casas que fazem mais do que vender bebida alcoólica e comida caseira. As edições revelaram ambiências, decoração, arquitetura, histórias de vida e laços de intimidade cotidiana que os botequins mantêm com a vizinhança, em particular, e com a cidade, em geral. Em quase 10 anos de existência, a publicação se tornou um guia especial, ao lançar luz sobre o botequim, que era visto até então como lugar de vício e ócio; um tipo de comércio ultrapassado, fadado a desaparecer. Vencida essa etapa — pois hoje não há dúvida de que o botequim ocupa um lugar valorizado na identidade do carioca —, esta edição do guia é um especial sobre comida de boteco, fruto de pesquisa minuciosa e inédita do connaisseur Guilherme Studart. Sem esquecer o valor sentimental ou histórico do botequim, o livro trata de uma de suas virtudes mais concretas: um tipo próprio de cozinha, chamada de forma bem-humorada por Moacyr Luz, outro especialista no assunto, de “baixa gastronomia”, para se contrapor à idéia da alta culinária dos chefs. Porém, após folhear estas páginas e testá-las na prática, o leitor perceberá que
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Rio Botequim_ Jan 15. 2009
“Embora servindo comida geralmente sem muita sofisticação, os botecos podem apresentar uma culinária de qualidade, muitas vezes com aquele gostinho de comida caseira. Nesses locais, não brilham os chefs de cuisine: os responsáveis são simples cozinheiros, geralmente anônimos.”
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A origem o Mediterrâ abrasileirou ra, muita m Entre o cia. O autê complexa e acrescenta depende o variedades nano. Eles dos demais nunca deve Risoto it preciso che de arroz nã tura que pa esse ponto risoto de ca cozimento, para não pe Mas o q o risoto de além do arr outro ingre preparo é d Para iní como forma peixe ou m ao arroz br
Cabrito assado Cabrito assado
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Nada de confundir carne de cabrito com carneiro ou cordeiro. São bichos diferentes, de idades diferentes. Para quem não sabe, o cordeiro é o carneiro ainda jovem, e sua carne é levemente adocicada. O cabrito, por seu turno, é o bode novinho e pode pesar até 10kg. De carne tenra e sabor forte, costuma ser preparado no forno ou ensopado. Bastante apreciado em Portugal, o cabrito assado é servido apenas em uns poucos botequins e restaurantes, particularmente aqueles de alma lusitana. Os cabritos também freqüentam casas especializadas em comida nordestina, pois sua carne é bastante consumida naquela região do país. De forma geral, os cortes mais usados são a paleta e o pernil. Este, por sinal, requer cuidados especiais no processo de 11/05/10 limpeza, pois tem um nódulo de sebo que precisa ser retirado. Se resolver encarar o prato, tenha um pouco de paciência; na maioria dos botecos, a carne não é desossada.
Sanduíche de filé Sanduíche de filé migno
Quando inventou essa história de colocar nacos de car entre duas fatias de pão, só para não precisar deixar a me de jogo, lorde Sandwich jamais imaginou que sua criação fa tanto sucesso mais de dois séculos depois. Até hoje, são po cos os que não se rendem aos encantos de um bom sand che, principalmente num fim de noite, quando bate a fome algo rápido, quente e substancioso. Sem grandes segredos, a receita mais trivial combina p com bifes de filé mignon. Pode, ou não, ser incrementada c outros itens, como queijo e rodelas de abacaxi cozido, os m comuns. Mas não confunda com o churrasquinho no pão, q leva outros cortes de carne, como o contrafilé.
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PALETA OU PERNIL DE CABRITO, VINHO, ALHO, LOURO, SAL E CEBOLA
[PREPARO] Como em todo assado, a carne do cabrito deve ser temperada de véspera. Portanto, é hábito mergulhá-lo em vinha-d’alhos, onde permanece um bom tempo até a hora de assar. O ideal é que vá para o forno em fogo baixo, para que a umidade e a maciez da carne sejam mantidas.
PÃO E FATIAS DE FILÉ MIGNON
[PREPARO]
O filé mignon usado no sanduíche é, evidentemente, menor e mais delg que aquele servido como prato principal. Quando bem feita, a carne costu ter aparência escura e tostada por fora. Para isso, o importante é que a ch ou a frigideira esteja bem quente, a ponto de a gordura transformar-se labaredas no momento da fritura. Nada de filé anêmico nem de ficar furando demais a carne com o ga que isso só vai fazer com que ela perca seus sumos e, conseqüenteme a maciez. Pelo mesmo motivo, o ideal é que o filé não seja muito passa embora o ponto de cozimento seja questão de gosto pessoal. Alguns dos melhores sanduíches são feitos no pão francês, que sem fica mais crocante. Mas o pão de leite, cada vez mais adotado em alg botecos na cidade, também tem seu lugar. O pioneiro em usar esse tipo de em sanduíches de recheios fartos foi o Cervantes, de Copacabana. Mais ma
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Filé mingnon com fritas Filé mignon com fritas Como o feijão com arroz e o queijo com goiabada, também o filé com fritas é uma parceria imbatível. Ela é unanimidade nos quatro cantos do mundo, e no Rio não poderia ser diferente. Mas a mania carioca de inventar moda e fazer as coisas do seu jeito fez com que fosse adaptado, ganhando cara própria. E o que não faltam são variações em torno desse tema. Se as batatas que escoltam o filé se multiplicam em formas e preparos — palitos, chips, portuguesas, prussianas, palha ou coradas —, também são muitas as guarnições que se somam à dupla. À campanha, à moda, à avenida, à gaúcha, à argentina, ao Rio Grande... As denominações são muitas, mudando de acordo com o que vem no prato. Sem contar com as criações de muito boteco por aí, que trata de caprichar no acompanhamento e batizar o prato com o nome da casa, em declarada auto-homenagem. Duas variantes, no entanto, merecem um destaque à parte: o filé à Oswaldo Aranha e o filé à francesa viraram clássicos incontestáveis nas mesas da cidade.
FILÉ MIGNON, BATATAS, CEBOLA, ALHO, SAL, PIMENTA-DO-REINO E ÓLEO
[PREPARO] Nada mais simples do que preparar um filé, o que não quer dizer que não haja ciência na forma de fazê-lo. Primeiro, a carne deve apresentar um corte relativamente alto, para que se possa controlar melhor o ponto de cozimento. O tempero não precisa ser complicado; o melhor é que seja basicamente com sal. Para quem preferir, um pouco de pimenta-do-reino também cai bem. 117
C Cozido
Pot-au-feu na França, gran bollito na Itália, puchero na panha. Em Portugal, o nome também é cozido, embora ten lá suas diferenças do nosso. Porque as variações sobre o te são muitas, e a versão que aportou por essas bandas, ju com o colonizador português, logo se adaptaria aos uso costumes tupiniquins. Como, aliás, tudo o mais... São diversos tipos de carne, legumes, verduras, tubér los e favas cozidos na mesma panela. Em geral, incluem carnes frescas, salgadas e defumadas, embora estas últim sejam menos freqüentes. E tome peito de boi, lingüiça, pa costela, lombo, toucinho de fumeiro e, em alguns casos, orelha e pé de porco. Fora uma enorme variedade de legumes, ao gosto de ca um. Leva de abóbora, batata-doce, baroa e inglesa, cenou chuchu e inhame a jiló, maxixe, milho verde, nabo, repolh vagem. Sem faltar a couve, geralmente aberta e gloriosa so a travessa, ajudando a manter tudo aquecido. Na tradição portuguesa, entra feijão-branco, muitas vez servido como acompanhamento. Por aqui, ganhou bananaterra, que geralmente é cozida em separado para não des daçar. Mas o que não pode faltar é o pirão feito com o caldo cozimento das carnes e legumes. Aparentado a pratos de o gem européia, como açordas e purês, seu conceito foi traz pelos portugueses. Mas, como era de esperar, abrasileirou com o acréscimo da farinha de mandioca, o que lhe deu car terística única, autenticamente nacional.
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© John Foley/Opale
Will Self usa toda sua criatividagrou como um dos escritores mais ração — para criar uma sátira das e políticas que tomaram conta do entados de 11 de setembro. istral, ele cria um país imaginado, Austrália e Iraque, que atrai turisas naturais mas que, para além dos esconde um ritual de violência e trapassa qualquer tentativa de cor-
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A guimba Will Self
original, Will Self é um daqueles uja imaginação altera para sempre a como vemos o mundo.” J.G. Ballard
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A guimba Will Self é autor de romances, contos e livros de não ficção. Como jornalista, colabora para jornais e revistas ingleses, como The Independent e New Statesman, e para programas de rádio e televisão. Dele, a Alfaguara vvivem os mortos e O Livro de Dave. Will Self vive em Londres com a mulher e quatro filhos.
o caos político e social, está Tom acato turista americano em visita mília. Ao atirar a guimba de seu a varanda do hotel, ele provoca um mente banal, mas de desdobramenue o farão mergulhar no verdadeidessa falsa ideia de paraíso.
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“Incrivelmente original, Will Self é um daqueles raros escritores cuja imaginação altera para sempre a maneira como vemos o mundo.” J.G. Ballard
Em A guimba, Will Self usa toda sua criatividade — que o consagrou como um dos escritores mais ousados de sua geração — para criar uma sátira das incertezas morais e políticas que tomaram conta do mundo após os atentados de 11 de setembro. Neste livro magistral, ele cria um país imaginado, uma mistura de Austrália e Iraque, que atrai turistas para suas belezas naturais mas que, para além dos centros turísticos, esconde um ritual de violência e subjugação que ultrapassa qualquer tentativa de correção política. Alheio a todo o caos político e social, está Tom Brodzinski, um pacato turista americano em visita de férias com a família. Ao atirar a guimba de seu último cigarro pela varanda do hotel, ele provoca um acidente aparentemente banal, mas de desdobramentos impensáveis, que o farão mergulhar no verdadeiro mundo por trás dessa falsa ideia de paraíso.
04.02.10 13:03:30 © John Foley/Opale
A guimba Will Self
Will Self é autor de romances, contos e livros de não ficção. Como jornalista, colabora para jornais e revistas ingleses, como The Independent e New Statesman, e para programas de rádio e televisão. Dele, a Alfaguara vvivem os mortos e O Livro de Dave. Will Self vive em Londres com a mulher e quatro filhos.
Tom Brodzinski, um americano de férias com a família, termina de fumar seu cigarro na varanda de um luxuoso hotel. Estão em um país exótico, com florestas tropicais, montanhas e enormes vastidões desérticas, povoado por tribos aborígenes e por descendentes de colonos ingleses. Faltam alguns dias para voltarem para casa. Estão na capital, uma cidade minuciosamente preparada para turistas e cercada, por todos os lados, por graves proibições e alertas contra o fumo. Inspirado pelos anúncios, Tom decide que chegou a hora de finalmente largar o cigarro. Após a última tragada, atira a guimba pela janela. E esse ato inocente mudará sua vida. Ao queimar a cabeça de um inglês idoso, casado com uma aborígene de uma tradicional tribo do deserto, Tom se vê às voltas com um processo cada vez mais intricado e, acusado de ter cometido um crime, é impedido de voltar com a família para os EUA. Sujeito às leis insólitas desse povo, ele será obrigado a cruzar o deserto — enfrentando saqueadores, policiais truculentos e antropólogos sinistros — em busca de reparação ao ato cometido. Ao criar um mundo próprio, com seus rituais, preconceitos e idiossincrasias, Will Self não tece apenas uma história cômica de um homem perdido em uma cultura estranha e violenta; ele constrói, também, uma sátira precisa — e impagável — do mundo contemporâneo.
Will Self A guimba Will Self é autor de romances, contos e livros de não ficção. Como jornalista, colabora para jornais e revistas ingleses, como The Independent e New Statesman, e para programas de rádio e televisão. Dele, a Alfaguara vvivem os mortos e O Livro de Dave. Will Self vive em Londres com a mulher e quatro filhos.
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A guimba
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A GUIMBA_ Sep 20. 2009
Um pacato turista americano em visita de férias com a família. Ao atirar a guimba de seu último cigarro pela varanda do hotel, ele provoca um acidente aparentemente banal, mas de desdobramentos impensáveis. Incrivelmente original, Will Self é um daqueles raros escritores cuja imaginação altera para sempre a maneira como vemos o mundo.
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o efeito sombra_ Mai 15. 2010
Imagine que existe uma parte em cada ser humano esperando ser descoberta e que tem o poder de nos ensinar, treinar e guiar para que alcancemos força, criatividade, brilho e felicidade. Imagine que tudo o que você deseja está a seu alcance, esperando ser reconhecido, ouvido e abraçado.
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ISABELLA TAVIANI_ Sep 28. 2009
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Eu tenho mais o que fazer/ Do que me enganar/ Eu não gosto de cartas fechadas/ Eu poderia tentar te seguir/ Só pra te agradar/ Mas eu não conheço essa estrada// Eu não moro na sua vida/ Eu não procurei por você/ Eu sei onde fica a saída/ Não precisa me dizer/ Eu não bato na sua porta/ Eu não acredito em você/ A sua palavra me corta/ Eu não quero mais// Cada vez mais me asseguro/ Eu posso partir/ Estradas são feitas de passos
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e brilhante e envolvente (...), e inesperado.” sher, The Spectator
ores mais vibrantes e inovadoa. Neste ambicioso romance, e Dave, um delirante taxista o pela ex-mulher de ver o fileis e cobranças, escreve um m novo meio de vida: livre das mundo moderno, governado uprema — o Conhecimento
, ele enterra o livro no jardim Séculos mais tarde, após uma ue deixa as cidades submersas a, o exemplar será descoberto. grada de um povo escolhido, bolo supremo e os sacerdotes orista”.
O livro de Dave Will Self O livro de Dave Will Self
© Colin McPherson/Corbis
vro mais imaginativo, mais emocionante até agora.” Moody, Esquire
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Will Self
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O Livro de Dave Will Self é autor de romances, contos e livros de não-ficção. Como jornalista, colabora para jornais e revistas inglesas, como The Independent e New Statesman, e para programas de rádio e televisão. Dele, a Alfaguara publicou Os grandes símios e Como vivem os mortos. Will Self vive em Londres com a mulher e quatro filhos.
dos romances mais originais profunda meditação sobre a e uma sátira corrosiva da vida
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em-sucedido e competitivo, nica obsessão: ser escolhido, anco em que trabalha, para a montar sua carta de intende seus concorrentes. Estuda os históricos e culturais soespecialista.
a forma: Paulo é um profismas são perseverança, orgasabe que nenhum executivo — pode perder tempo. Esse amentos que deverá colocar executivos.
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© Maurício Shirakawa
O livro dos mandarins Ricardo Lísias
Lísias um dos melhores velados nos últimos anos.” rrone-Moisés
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Ricardo Lísias
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O livro dos mandarins Ricardo Lísias nasceu em 1975, em São Paulo. Publicou os romances Cobertor de estrelas (Rocco), traduzido para o espanhol e o galego, e Duas praças (Globo), terceiro colocado no Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira de 2006. É autor também do livro de contos Anna O. e outras novelas (Globo), finalista do Prêmio Jabuti de 2008.
pequeno detalhe: os planos o diferentes do que poderia ndarins é um romance sure bom humor e de momenm dos autores mais originais
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Souvenir Carioca_ Oct 29. 2008
“Inserido no contexto da economia criativa – cujas palavras de ordem são criar, inovar e realizar –, o projeto Souvenir Carioca, [...] soma-se a esse esforço e visa contribuir para o desenvolvimento do potencial cultural da cidade do Rio de Janeiro a partir do incentivo ao trabalho de artistas locais.
Madame Bovary
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Gustave Flaubert
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Brazil Contemporary is a project of Museum Boijmans Van Beuningen, the Nederlands Architecture Institute and the Nederlands Fotomuseum. After th of China Contemporary (2006), the museums have decided to join forces again to focus on a country that has emerged as a global player in economic, social and cultural terms within a short period. Brazil Contemporary presents a broad panorama of Brazilian. culture.
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Elis Regina_ Oct 31. 2008
“O homem que diz dou, não dá/ Porque quem dá mesmo não diz/ O homem que diz vou, não vai/ Porque quando foi já não quis/ Homem que diz sou, não é/ Quem é mesmo é não sou/ Tô, não tá, ninguém está quando quer/ Coitado do homem que cai no canto de Ossanha, traidor/ Coitado do homem que vai atrás de mandinga de amor/ Vai, vai, vai/ Não vou/ que eu não sou ninguém de ir/ em conversa de esquecer/ a tristeza de um amor/ que passou...”
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www.emi.com.br
(P) 2008 The copyright in this sound recording is owned by EMI Music Brasil Ltda (C) 2008 EMI Music Brasil Ltda. This Labelcopy information is the subject of Copyright Protection. All rights reserved. (C) 2008 EMI Music Brasil Ltda. Fabricado e distribuído por Microservice Tecnologia Digital da Amazônia Ltda. Av. Cupiúba, 350 - Distrito Industrial Manaus - AM - CNPJ:. 34.525.444/0001-62. Sob licença do produtor fonográfico EMI Music Brasil Ltda. – CNPJ 33.249.640/0001-99. Made in Brazil. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução, execução pública e locação desautorizadas sob as penas da lei. DISCO É CULTURA. Denuncie a pirataria: denuncia@apcm.org.br
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Manacá_ Nov 04. 2009
Da flor desse manacá, iá/Da flor desse manacá, iá/Nascida roxa feita a terra/ Morrida branca de tão casta/Vem, doce perfume das estrelas a chegar/Se mata a sede de voar com pés no chão/As pétalas, folhas pros sentidos adornar/Veneno que pode temperar uma paixão/E em noite que o luar não vem/ Fogueira faz iluminar/De longe vem gente pra ver/Ele voltar, desencantar
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Eu sei que a vida não foi feita para ser/ Olhada aos olhos totalmente nus por isso não tire o véu/ E enquanto ela caminha sobre o teu olhar/ O sol aquece todo o seu andar e ela se esquece do céu/ Ela veste branco quando é sexta-feira/ Com os pés descalços e os cabelos soltos/ Ela veste branco quando é sexta-feira/ E quando eu lhe olho, eles me lembram o fogo
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Eu sei que a vida não foi feita para ser/ Olhada aos olhos totalmente nus por isso não tire o véu/ E enquanto ela caminha sobre o teu olhar/ O sol aquece todo o seu andar e ela se esquece do céu/ Ela veste branco quando é sexta-feira/ Com os pés descalços e os cabelos soltos/ Ela veste branco quando é sexta-feira/ E quando eu lhe olho, eles me lembram o fogo
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210_Luiz Ruffato cliente_Companhia das Letras direção de arte design_retina 78 _ _
Noemi, moça “de ideia to acompanhado por uma heiro, eis que a esperança orizonte interiorano de eca do imigrante brasuca anceira e, quiçá, amorosa. eu Oliveira, português : “Como é que um sujeito avião, ora pois”, “Como é ?”, “Apertado”, “De onde sai o”, “Quanto tempo demora “E a volta?”, “Mesma coisa, ?”, “Evidentemente”, “Dá “Tem comida?”, “A da TAP lhor do mundo”. Se isso é veremos, absorvidos pelo rosa de Luiz Ruffato.
Luiz Ruffato estibe em LISBOA e lembrei de você
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Luiz Ruffato
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LISBOA e lembrei de você
Estamos no interior de Minas. Serginho, modesto funcionário da Seção de Pagadoria da Companhia Industrial Cataguases, tenta parar de fumar. Jovem de alma simples 11/05/10 19:32 e sem grandes aspirações, leva aquela vidinha de cerveja, fofocas e moças, algumas delas portadoras de desilusões amorosas e inspiradoras de ref lexões sociológicas como a de que “no Brasil vence o mais bem motorizado”. Mas moça é o que não falta em Cataguases, e Serginho aproveita para namorá-las “amadoristicamente”, até esbarrar em uma certa Noemi, que, azar dos azares, engravida. O pai dela, armado de trabuco, o obriga a se casar, omitindo, porém, que a filha tem “a ideia fraca”, o que a leva, um belo dia, a ser “pega pelada em frente à Prefeitura”. Eis que, vendo ir para o brejo o casamento com a Noemi, a exemplo do emprego, Serginho, de posse de umas raspas da herança deixada pela mãe, contempla o projeto de se bandear para Portugal, onde sacos de dinheiro estão supostamente à espera de quem não foge de trabalho duro. E o que mais estará à sua espera? O verdadeiro amor? É o que Serginho irá descobrir em meio às agruras, provações, humilhações e patacoadas próprias do imigrante sem cultura ou recursos. Em Portugal, o vemos rapidamente assumir um novo léxico -- matizado pelos idiomatismos lusos -- como 11/05/10 19:32 forma de se sentir parte da nova realidade. Essa lenta e sutil
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8ERNARDO CARVALHO O FILHO DA MAE
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O ÚNICO FINAL FELIZ PARA UM HISTÓRIA DE AMOR É UM ACIDENTE
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Apr 05. 2010
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dictumst. Morbi a nulla velit. Mauris vitae eleifend nulla. In mi elit, placerat et dapibus eget, vestibulum in ipsum. Fusce interdum facilisis leo ut mollis. Aliquam suscipit elementum feugiat. Nunc mollis euismod euismod. Nunc interdum pretium ante in imperdiet. Aenean iaculis mi nec augue eleifend id vestibulum velit pretium. Nullam nibh purus, viverra et consequat eu, adipiscing eu felis. Maecenas a tellus et neque lobortis tristique eleifend.
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Ainda que os edifícios sejam derrubados ao seu redor, e que das janelas quebradas das construções de isopor se atirem seres humanos, e que os luminosos da avenida se espatifem no asfalto criando um tapete de pequenos cristais e sangue, os otakus continuarão na ponte do cruzamento de Akihabara tirando fotos do desastre com os braços estendidos.
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214_Vagner Fernandes
trebualF evatsuG
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Bovary Gustave Flaubert
Madame
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Clara Nunes_ Nov 23. 2008
“Se vocês querem saber quem eu sou/ Eu sou a tal mineira/ Filha de Angola, de Ketu e Nagô/ Não sou de brincadeira/ Canto pelos sete cantos/ Não temo quebrantos/ Porque eu sou guerreira/ Dentro do samba eu nasci,/ Me criei, me converti/ E ninguém vai tombar a minha bandeira”
216_Meu nome não é Johnny cliente_raccord e downtown filmes direção de arte design_retina 78 _ _
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Meu nome não é Johnny_ Feb 05. 2010
“O Brasil finalmente é tetracampeão mundial de futebol. Vinte anos depois da primeira TV em cores de João Estrella. Dez anos depois da sua morte. Num casarão no bairro de Santa Teresa, João Guilherme é mais uma vez o organizador da bagunça. Só que desta vez, em lugar dos fogos e bandeirolas, ele distribui cocaína pura em bandeja aos presentes. ” (Guilherme Fiuza)
218_bruno veiga - site cliente_bruno veiga direção de arte design_retina 78 _ _
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exposi 2009 P 2008 O 2008 T 2006 C 2005 C 2004 C 2004 C 2003 6 2003 C 1993 R
exposi 2009 C 2008 M 2005 L 2004 O 2002 A 2001 E 2002 B 1998 M
livros 2008 B 2007 O 2006 C 2006 X 2005 R 2004 J 2004 G
pedras portugesas subúrbio_ Feb 05. 2010
Bruno Veiga was born in Rio de Janeiro, Brazil. Started to photograph in the 80’s for the Brazilian national daily newspapers O Globo and Jornal do Brasil. In 1990 started working as a freelancer for Agência TYBA, where he worked until 1995. In this same year he opened Strana Agência Fotográfica. Since 2005, Bruno Veiga is one of the associates of Estúdio da Gávea in Rio de Janeiro.
220_bruno veiga - catálogo cliente_bruno veiga direção de arte design_retina 78 _ _
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PedraS PorTUgUeSaS . SUbÚrbio
brUNo veiga
galeriadagavea.com.br
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PedraS PorTUgUeSaS . SUbÚrbio
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pedras portugesas subúrbio_ Feb 05. 2010
Bruno Veiga was born in Rio de Janeiro, Brazil. Started to photograph in the 80’s for the Brazilian national daily newspapers O Globo and Jornal do Brasil. In 1990 started working as a freelancer for Agência TYBA, where he worked until 1995. In this same year he opened Strana Agência Fotográfica. Since 2005, Bruno Veiga is one of the associates of Estúdio da Gávea in Rio de Janeiro.
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222_Gustavo Malheiros
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cliente_Arte Ensaio direção de arte design_retina 78 _ _
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Bovary Gustave Flaubert
Madame
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Anônimos famosos_ Oct 29. 2008
“O Rio de Janeiro é um palco – nem sempre bem iluminado – por onde circulam seus habitantes, um elenco de peso, representando diferentes papéis nesta peça em cartaz há mais de 400 anos. Dramas, tragédias e comédias estão pelas esquinas do cenário. Como nos tempos da antiga Grécia, existem os famosos, que ocupam o proscênio sob a luz dos refletores, e os anônimos, figurantes à sombra no fundo do palco.”
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Anônimos famosos_ Oct 29. 2008
“O Rio de Janeiro é um palco – nem sempre bem iluminado – por onde circulam seus habitantes, um elenco de peso, representando diferentes papéis nesta peça em cartaz há mais de 400 anos. Dramas, tragédias e comédias estão pelas esquinas do cenário. Como nos tempos da antiga Grécia, existem os famosos, que ocupam o proscênio sob a luz dos refletores, e os anônimos, figurantes à sombra no fundo do palco.”
226_SANDY & JUNIOR cliente_Universal Music direção de arte design_retina 78 _ _
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228_Canções do Rio cliente_Casa da Palavra direção de arte design_retina 78 _ _
MaRcELO MOutINHO
adetra a cid em le sica e mú
MaRcELO MOutINHO
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JOãO MÁXIMO
“RIO dE LadEIRaS/ cIVILIzaçãO ENcRuzILHada/ cada RIBaNcEIRa É uMa NaçãO” Chico Buarque
“dO LEME aO pONtaL/ NãO HÁ Nada IGuaL” Tim Maia
“VILa aLIaNça, MINEIRa, MaNGuEIRa E a VINtÉM/ Na pOSSE E MaduREIRa, NILópOLIS, XERÉM/ Ou EM quaLquER LuGaR, Eu VOu tE adMIRaR”
ade a cidm letra e sica m e ú
Claudinho e Buchecha
ISBN - 978-85-7734-133-7
WNet VELOCIDADE DE VERDADE
9 788577 341337
a cidade em letra e música
UNiCiPAL 1940/92
Fernanda Abreu, nos anos 1990, destacou a natureza complexa e contraditória de uma das cidades que mais inspirou compositores
dOS pRIMóRdIOS à ERa dE OuRO
Moacyr Luz, Aldir Blanc e Paulo César Pinheiro
Rafael Crespo e Marcelo D2
purgatório da beleza e do caos.” 11/05/10 19:32
“BRaSIL, tIRa aS fLEcHaS dO pEItO dO MEu padROEIRO/ quE SãO SEBaStIãO dO RIO dE JaNEIRO/ aINda pOdE SE SaLVaR”
“a cIdadE, Eu tENHO cERtEza, Só tEM GENtE BaMBa/ LuGaR dE ROck, REGGaE, HIp HOp E SaMBa”
“Rio 40 graus, cidade maravilha,
brasileiros ao longo de todo o
SÉRGIO caBRaL
século XX. Mas na primeira
aS MaRcHINHaS
estava nas vozes de artistas
NEI LOpES
como Noel Rosa, Wilson
O SaMBa
que marcaram os primórdios
Ruy caStRO
da música moderna brasileira.
a BOSSa NOVa
que o morro proporcionou aos
HuGO SukMaN
nossos cantadores dos anos
metade do século o Rio já
Batista, Bide e tantos outros
Seja pela beleza das paisagens
1920 e 1930, ou pela graça
a caNçãO MOdERNa
da moradora da favela, que conquistou o coração do poeta
SILVIO ESSINGER
do asfalto – o Rio deste século XXI formou sua identidade com
ROck, Rap, fuNk
as marchinhas de Chiquinha Gonzaga e os sambas de Billy Blanco, de dona Ivone Lara e dos vários compositores de
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MaRcELO MOutINHO
inúmeros carnavais; viveu uma adolescência romântica nas
dade a ciem letraa ic e mús
afinadas cordas vocais de poetas como Tom Jobim e Vinicius de Moraes; e ressoou a energia da juventude nos acordes elétricos das guitarras roqueiras e nas batidas do rap e do funk de numerosos rebeldes das décadas de 1980, 1990 e 2000. Neste Canções do Rio, o tema, portanto, é o Rio na música, a música do Rio, a sonoridade da alma carioca em alguns dos vários gêneros da música popular brasileira. O escritor Marcelo Moutinho reuniu seis
Herivelto Martins e Benedito Lacerda
“O MuNdO NO EScuRO/ SERIa MuItO BOM/ uM BEIJO cOMEçaVa EM REaLENGO/ ESquENtaVa NO fLaMENGO/ E acaBaVa NO LEBLON” João de Barro e Alberto Ribeiro
“cOMO É LINda a NOSSa GuaNaBaRa!/ JOIa RaRa!/ quE BELEza/ quaNdO O NOSSO cÉu EStÁ tOdO azuL...” Paulo da Portela
“cRIStO REdENtOR/ BRaçOS aBERtOS SOBRE a GuaNaBaRa/ EStE SaMBa É Só pORquE/ RIO, Eu GOStO dE VOcê” Tom Jobim
assunto, para analisar a presença
Moacyr Luz, Aldir Blanc e Paulo César Pinheiro
“RIO dE LadEIRaS/ cIVILIzaçãO ENcRuzILHada/ cada RIBaNcEIRa É uMa NaçãO” Chico Buarque
“dO LEME aO pONtaL/ NãO HÁ Nada IGuaL” Tim Maia
“a cIdadE, Eu tENHO cERtEza, Só tEM GENtE BaMBa/ LuGaR dE ROck, REGGaE, HIp HOp E SaMBa” Rafael Crespo e Marcelo D2
João Máximo, Sérgio Cabral, PROJETO iNCENTiVADO PELA LEi MUNiCiPAL 1940/92
Silvio Essinger transitam pelos
ISBN - 978-85-7734-133-7
gêneros para pintar um retrato
WNet VELOCIDADE DE VERDADE
letrado, falado e – por que não?
ade a cidm letra e sica e mú
Claudinho e Buchecha
do Rio na música do Brasil. Ruy Castro, Hugo Sukman e
dOS pRIMóRdIOS à ERa dE OuRO
“VILa aLIaNça, MINEIRa, MaNGuEIRa E a VINtÉM/ Na pOSSE E MaduREIRa, NILópOLIS, XERÉM/ Ou EM quaLquER LuGaR, Eu VOu tE adMIRaR”
9 788577 341337
“Rio 40 graus, cidade maravilha, purgatório da beleza e do caos.” Fernanda Abreu, nos anos 1990,
JOãO MÁXIMO
“BRaSIL, tIRa aS fLEcHaS dO pEItO dO MEu padROEIRO/ quE SãO SEBaStIãO dO RIO dE JaNEIRO/ aINda pOdE SE SaLVaR”
a cidade em letra e música
pesquisadores, especialistas no
“a Lapa EStÁ VOLtaNdO a SER a Lapa/ a Lapa, cONfIRMaNdO a tRadIçãO/ a Lapa É O pONtO MaIOR dO Mapa/ dO dIStRItO fEdERaL... SaLVE a Lapa!”
MaRcELO MOutINHO
destacou a natureza complexa e contraditória de uma das cidades que mais inspirou compositores brasileiros ao longo de todo o
SÉRGIO caBRaL
século XX. Mas na primeira
aS MaRcHINHaS
estava nas vozes de artistas
NEI LOpES
como Noel Rosa, Wilson
O SaMBa
que marcaram os primórdios
Ruy caStRO
da música moderna brasileira.
a BOSSa NOVa
que o morro proporcionou aos
HuGO SukMaN
nossos cantadores dos anos
a caNçãO MOdERNa
SILVIO ESSINGER ROck, Rap, fuNk
metade do século o Rio já
Batista, Bide e tantos outros
Seja pela beleza das paisagens
1920 e 1930, ou pela graça da moradora da favela, que conquistou o coração do poeta do asfalto – o Rio deste século XXI formou sua identidade com as marchinhas de Chiquinha Gonzaga e os sambas de Billy Blanco, de dona Ivone Lara e dos vários compositores de
– cantado da capital carioca.
Canções do Rio_ Jan 23. 2010
É o Rio na música, a música do Rio, a sonoridade da alma carioca em alguns dos vários gêneros da música popular brasileira. Organizado por Marcelo Moutinho os textos de João Máximo, Nei Lopes, Sérgio Cabral, Ruy Castro, Hugo Sukman e Silvio Essinger
230_STEREOMOOG cliente_independente direção de arte design_retina 78 fotografias_Leandro Pagliaro _ _
caminho aberto
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STEREOMOOG_ Jul 26. 2009
Um par de olhos guiados/ Contempla o novo universo/ Sabem que o destino se vendeu/ Num vagão de trem eu vou seguindo/ A lua que me olha, me olha distante// E sob o céu inseguro, um véu/ Sonho em viver do meu sonho/ E que eu possa voltar a viver/ Sob um céu azul paraíso// Meus olhos guiados procuram a vida/ Como na profecia/ Que o mito não sabia/ E quem acreditaria// Pra frente é que se vive, com fé em deus/ Entre sonhos e ilusões...
232_Zeca Pagodinho . Acústico MTV cliente_som livre direção de arte design_retina 78 _ _
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Zeca Pagodinho . Acústico MTV_ Oct 29. 2008
“O meu peito é uma esteira/ Onde a paz se deitou/ Eu chamo você demora/ Eu já disse à você/ Brincadeira tem hora/ A solidão vive açoitando meu peito/ Procuro um jeito ligeiro/ Dela sempre me esquivar/ Mas a luz que ilumina meu caminho/ Ilustra meu pergaminho/ Com as vitórias que a vida me dá/ Maltrata quem te adora/ Brincadeira tem hora/ Eu sei quem te adora/ Brincadeira tem hora eu sei que você vai embora/ Brincadeira tem hora.”
234_Rio Botequim 2010 cliente_Casa da Palavra direção de arte design_retina 78 _ _
/// guilherme studart
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O RIO SABE RECEBER DE BRAÇOS ABERTOS
O RIO SABE RECEBER
Rio Botequim_ Dec 06. 2009
“Que atire a primeira pedra aquele que não tem um botequim de coração. Muito provavelmente, até os não adeptos de um bom agito são capazes de arriscar um palpite para indicar um estabelecimento simpático, ideal para reunir amigos. Que dirá os apreciadores dos petiscos e do chope. Botequim no Rio de Janeiro é sinônimo de instituição sólida, tal qual o samba ou o futebol.” GUILHERME STUDART
Travessa do Mosqueira, 4 – Lapa
% 2224-7820
Segfestive a qui, das 11hhas à 0h; sex e sáb, das o último cliente • Established in 1956, this place become one of 8h theaté icons among Mon to Fri, from 11:00 AM to 12:00 Fri popular and Sat, and from tends 8:00 AM to the city’s botequins . Located in Baixo Leblon, it’sAM; very the last customer • C.C.: A, D, M, V • T. • M.T.: TR, Visa Vale to get crowded, especially at night and on weekends. Because it’s one of the bars that close late, it’s a safe haven for the early hours. The charming veranda and the high stools outside are very disputed. Although Testemunhou Lapa ao longo das the prices are as nottransformações the friendliest, ocorridas they servena great appetizers, like últimas the shrimp empadinha portion of dried beef with onions, in addition to – décadas. Fundadaand emthe 1926, a casa já foi conhecida como Senadinho a tasty roast pork sandwich. A respectable stew is served on Sundays. pela proximidade com o antigo Senado Federal, suas mesas eramTo ponto drink, the best is the chope. de encontro deoption políticos. Conhecido por seus vitrais coloridos, as gravuras
contam um pouco sobre a evolução do bairro, mas o Cosmopolita ficou mesmo famoso por ter sido o berço da criação do filé Oswaldo Aranha, um clássico da gastronomia brasileira. Para acompanhar, a melhor pedida é o chope em caldeireta. Dependendo do horário, o serviço pode ser um pouco lento, portanto, vá sem pressa.
Witness to the transformations that Lapa underwent over recent decades, it was founded in 1926 and once known as Senadinho since it was2221-9227 located Rua Paschoal Carlos Magno, 99 – Santa– Teresa % point near the tables were theAM meeting Tue to Sun,its from 11:00 AM to 12:00 • C.C.: todos • allfor • Ter aformer dom, dasFederal 11h à 0h • Senate, politicians. Known for stained-glass and engravings that tellTRa T. • M.T.: windows, Green Card de papel • paper Green Card, little about the evolution of the neighborhood, actually Cosmopolita really became famous for giving birth to the Oswaldo Aranha fillet, a classic of Brazilian gastronomy. To mas go with it, ask for chope inrevestidas a caldeireta Com ambiente simples, agradável, suasa paredes de . Depending the time, the servicepor canobras be a de little sluggish, so it’s best azulejos on brancos são adornadas artistas plásticos locais, notuma to rush. vez que o dono, Diógenes Paixão, é grande apreciador de arte. 35
Atrai gente de todo canto, incluindo os muitos turistas estrangeiros que circulam pelo bairro, atrás dos pasteizinhos recheados com feijão e couve, da feijoada de todos os dias, da carne seca com abóbora, do frango com quiabo e polenta, e do carré com couve e tutu. Para beber, a pedida é a cerveja gelada, embora a casa também mantenha uma boa carta de cachaças mineiras.
With a simple but pleasant environment, its walls are lined with white tiles adorned with work from local artists, since the owner, Diógenes Paixão, is a passionate art enthusiast. It attracts people from every corner, including the many foreign tourists circulating throughout the neighborhood trailing after the mini pastéis filled with beans and collard greens, the feijoada served every day, the dried meat with pumpkin, the chicken with okra and polenta, and the pork loin with collards and fried bean paste. Ice cold beer is the drink to order, though the house also keeps a great list of cachaças from Minas Gerais.
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8226-2522 apaL – 69 ,áS ed meM adinevA • lla • sodot :.C.C • MA 00:4 ot MA 00:11 morf ,yad yrevE • h4 sà h11 sad ,said so sodoT elaV asiV ,RT :.T.M • .T • nortcelE asiV ,pohsedeR :.C.D • D.C
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o asac assen ,edadic an aimêob aicnêtsiser ad seralip sod mU etneibma mu moC .adagurdam ed éta osnetni euges otnemivom atsopmoc ,ogitna olitse me oãçaroced atneserpa ,odaregirfer e odahcef .otet on oveler otla me sodiroloc sehlated e sederap san sojeluza rop sosomaf siam sotarp sod mu é silocórb ed zorra moc odassa otirbac O ,arudrog acuop moc soçadep me odivres :oipádrac od – sodidep e – amu ramrof e enrac an adiceuqa amu rad arap arutirf evel amu rop assap etnemevel é enrac a ,ortned roP .eicífrepus an etnacorc e adatsot ahniuqsac res edop otarp O .ofrag od euqot oa etnemlicaf ahcnamsed es e adasor .oãçrop aiem alep ratpo levíssop é e ,saossep saud rop odahlitrapmoc moc augníl a ,oãtiel o ,odassa ilavaj o oãs setnasseretni sadidep sartuO .ahnilag ed ajnac a e satatab ed êrup si miuqetob siht ,nwot eht ni ecnatsiser naimehob fo srallip eht fo enO denoitidnoc-ria dna desolc si tnemnorivne ehT .gninrom ylrae litnu ysub deroloc dna sllaw eht no selit fo gnitsisnoc ,euqitna si noitaroced eht dna si ecir iloccorb htiw dik tsaor ehT .gniliec eht no feiler hgih ni sliated ni devres :unem eht no sehsid – deredro dna – suomaf tsom eht fo eno mrof dna taem eht pu mraw ot deirf ylthgil si ti ,yttaf oot ton dna sknuhc dna ysor si taem eht ,edisnI .ecafrus eht no tsurc detsaot dna yhcnurc a ,elpoep owt yb derahs eb nac hsid ehT .krof a ylno htiw trapa semoc ylisae gnitseretni rehtO .ekil uoy fi noitrop-flah rehtona rof ksa nac uoy dna dehsam htiw eugnot ,gip gnilkcus eht ,raob dliw tsaor eht edulcni sredro .puos nekcihc dna ,seotatop
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LADEIRINHA Ladeira do Castro, 215 – Santa Tereza 2222-2295 Seg a sex, das 8h às 16h • Mon to Fri, fron 8:00 AM to 4:00 PM • C.C.: D, M, V
%
Escondido em uma ladeira que desce do Largo dos Guimarães, o agradável barzinho tem clima de interior. Capitaneado pelo casal César e Valéria, oferece almoço, de pratos comerciais, a preços em conta, até as 16h. O cardápio muda todos os dias e fica exposto em um quadro-negro na entrada. Além da cerveja, há batidas preparadas na casa, de limão, maracujá e gengibre. Tucked away on a slope which descends Largo dos Guimarães, this pleasant bar has a countryside atmosphere. Skippered by the couple César and Valéria, they offer lunch until 4:00 PM with business meals at decent prices. The menu changes every day and is displayed on a chalkboard at the entrance. Aside from beer, there are house cocktails of lime, passion fruit, and ginger.
SANTA SAIDEIRA
Rua Progresso, 5 – Santa Teresa 9339-5688 Ter a qui, das 10h à 0h; sex e sáb, das 10h às 3h; dom, das 10h à 1h • Tue to Thu, from 10:00 AM to 12:00 AM; Fri and Sat, from 10:00 AM to 3:00 AM • C.C.: V
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Situado no bucólico Largo das Neves – com suas árvores, a igrejinha e o bonde passando de tempos em tempos –, o bar é pequeno, mas confortável. As melhores opções para comer combinam abóbora e carne seca, tanto na sopa que mistura ambos os ingredientes quanto na carne seca à brasileira. Para acompanhar, a casa prepara uma ótima bebida, com cachaça, mel, cravo e canela, suave, sem ser exageradamente doce. Located in the bucolic Largo das Neves – with its trees, the little church, and the tram passing by from time to time –, the bar is small but comfortable. The best options for food combine pumpkin and dried meat. The soup mixes the two ingredients, as does the Brazilian dried meat. For side dishes, the place prepares an excellent beverage of cachaça, honey, cloves, and cinnamon – smooth and not overly sweet.
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SAFETY TRIM BLEED
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“É tempo de festa mas eu não vou celebrar/ dezembro pelas ruas que vão a nenhum lugar/ Não quero mais mentir dizendo que eu esqueci/ seu rosto, seu sorriso, a juventude que perdi// Mas ela vem – pra me lembrar/ de tudo que eu fiz por ela naquele Verão/ E ela se vai – pra atormentar/ e me mandar pra essa prisão/ que é a minha solidão// Luzes nas janelas – é dezembro novamente.”
242_Kim Newman cliente_Aleph direção de arte design_retina 78 _ _
“refinado, brilhante, único”Neil Gaiman
stá mutilando jovens vampiras eu nome, Jack, o Estripador.
so extraordinário no qual transitam ns, todos reunidos sob a névoa ntura sarcástica e sangrenta re da literatura de horror.
Kim newmaN
de seus destemidos companheiros. , desposou a Rainha Vitória, as do Império e espalhou a Inglaterra.
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bem-sucedido”.
m mundo paralelo… orajoso clímax, res vitorianos’”.
de Newman é um deleite, os assuntos tratados, s alegóricas...”.
Kim newmaN encarte_novo.indd 4
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Uma das histórias mais conhecidas 11/05/10 19:32 e revisitadas da literatura e do cinema, a saga de Conde Drácula ganha uma nova e espantosa versão em Anno Dracula. Kim Newman reinventa o mito do vampiro subvertendo a trama num ponto crucial. Se no clássico de Bram Stoker (1897) Vlad Tepes é perseguido e banido da Inglaterra por um grupo de caçadores intrépidos, aqui ele não apenas escapa da destruição como derrota seus inimigos e assume o poder ao desposar a Rainha Vitória, tornando-se Príncipe Consorte. Agora a vampirização está em alta na sociedade inglesa, especialmente entre a nobreza vitoriana. Entre as classes mais baixas, a “transformação” pode ser comprada no bas-fond pelo preço de uma dose de gim ou de um trago de sangue de porco. No entanto, uma onda de homicídios aterroriza a capital do Império: prostitutas renascidas são cruelmente assassinadas e mutiladas por um criminoso brutal e detalhista. Além da polícia londrina, uma vampira aristocrática e um distinto membro de um clube político secreto acompanham as investigações. Partindo de uma premissa inusitada, Newman constrói uma obra de horror magistral e surrealista à qual ainda acrescenta inúmeros personagens ficcionais e históricos, como Dr. Jekyll, Oscar Wilde, Dr. Fu-Manchu, inspetor Abberline e o próprio Bram Stoker. Um texto afiado, escrito com refinamento, crueldade, humor e muito sangue.
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“Um romance de suspense gótico
o de
r
a llan P oe ,
ncrível
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enina
clássico, com a inventividade de Poe e o clima de Henry James.” Santiago Nazarian
maginação .
A jovem Florence e seu irmão mais novo Giles crescem nos corredores de
distante e decadente
ce, dois irmãos são
JoHN HArdING
io. A jovem Florenulando pelos corre-
desinteressante. Até
a biblioteca proibi-
r ela.
s naquela casa que
. Por que Florence
osa mulher que inque esconde a no-
o não permite que
cisa encontrar mui-
ntadas ou não, e soproteger Giles, e o
ue alguém descu bra
mundo literário.
A menina que não sabia ler
dias cuidando de seu
A menina que não sabia ler
uma decadente mansão na Nova Inglaterra, deixados à mercê de criados e re-
gras ditadas por um negligente tio, que
jamais viram. Até que Florence passa
a se interessar por um lugar abandonado: uma biblioteca fechada e empo-
eirada, que lhe é proibida. Um mundo de livros maravilhosos, que a determi-
nada jovem insiste em habitar, mas que precisa ser mantido em segredo, não importa o preço.
Após a morte violenta da preceptora de
Giles, srta. Taylor, sua substituta, chega
à mansão e estranhos acontecimentos pa-
recem despertar em Florence um medo sobrenatural: afinal, quem é, de fato, a nova preceptora?
A menina que não sabia ler é uma obra
contemporânea, escrita por John Harding encarte_novo.indd 4 mestres e sob influência dos maiores
do mistério de todos os tempos: Edgar
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strike_ Oct 29. 2008
“Em matéria de adultério, no perigo era um vício envolver/ Mas se qualquer outra vem me provocar/ Com assédio, eu não sou santo, mas eu vou tentar/ Conter esse desvio de conduta pra não te perder/ Eu crio tanta coisa pra você me notar/ Decoro frase feita pra te convencer/ Eu vou me aproximar pra te complicar/ Eu quebro a distância entre a gente/ E vou aonde quer que você vá, agora me leve, agora se entregue, porque eu vou mudar/ Sou o atalho pra tua perdição”
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Luciana Mello_ Mar 11. 2005
“Com você eu vejo o dia nascendo/ Tudo, tudo mesmo a esperar por nós/ Vá dizer que não sabe o que eu digo/ Por que ainda é criança no amor// Com você eu sinto a vida lá fora/ Corro pra janela pra te ver passar/ Nossa vida está um romance/ Um filme de cinema com final feliz// E tudo pode terminar assim/ Como num sonho bom/ É só deixar entrar no coração/
248_Moisés Liporage cliente_Editora Escrita Fina direção de arte design_retina 78 _ _
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carnica moises liporage
Um esconderijo ultrasseguro, um jovem paranoico, uma linda grávida e um bando de violentos criminosos à espreita. Quem será que vai levar a melhor neste thriller pop e soturno?
Qualquer um vive alerta diante dos muitos riscos que o cotidiano oferece. Só que, no caso de Gilberto dos Anjos, essa atenção beira a patologia. O problema dele é garantir que a morte demore muito a chegar. Por isso, ele construiu um bunker-sarcófago na região serrana do Rio. Sempre que se vê afligido por alguma suspeita de ameaça fatal, concreta ou abstrata,dos Anjos sobe até o seu retiro e se esconde das mil urucubacas que acredita rondá-lo de tempos em tempos. A caminho de mais uma dessas temporadas de hibernação, dos Anjos oferece carona a Estela, uma jovem grávida com um passado misterioso que, literalmente, a persegue com sede de vingança. Ao
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dar uma de bom samaritano, Gil, este sujeito supersticioso, acaba se arriscando de verdade. Sim, talvez ele tenha finalmente descoberto quando e como vai morrer. ISBN 978-85-63248-07-7
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moises liporage
Um esconderijo ultrasseguro, um jovem paranoico, uma linda grávida e um bando de violentos criminosos à espreita. Quem será que vai levar a melhor neste thriller pop e soturno?
ISBN 978-85-63248-07-7
CARNIÇA_ Mar 24. 2010
Os demais o olharam com caras de poucos amigos. O único sorriso ali era o da caveirinha pendurada no retrovisor, lembraca que Marciano Sequelado trouxera de uma viagem ao México. O esqueleto sorridente e gozador, que se abraçava a um garrafa de tequila, era ao mesmo tempo um souvenir e um símbolo de sua absoluta falta de medo da morte. Marciano costumava dizer que gostava dela. Tratava a Ceifadora como amiga.
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Detonautas_ Nov 17. 2008
“Me sinto tão estranho aqui/ Que mal posso me mexer, irmão/ No meio dessa confusão/ Não consigo encontrar ninguém// Onde foi que você se meteu, então?/ Tô tentando te encontrar/ Tô tentando me entender/ As coisas são assim// Meus olhos grandes de medo/ Revelam a solução, a solução/ Meu coração tem segredos/ Que movem a solidão, a solidão// Me sinto tão estranho aqui/ Diferente de você, irmão/ A sua forma e distorção/ Não pareço com ninguém, sei lá// Pois eu sei que nós temos o mesmo destino então.”
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Paula Lima_ Jun 30. 2003
“É que eu fui dançar/ E você não veio/ O baile estava cheio/ E eu não vi você chegar/ Tentei te avisar/ O que aconteceu/ Eu quero te mostrar/ O baile que você perdeu// DJ botava o som/Ai, que groove bom/ A mulherada pirava no pancadão/ E na semana que vem/ Eu vou levar você/ Tenho certeza, meu bem/ Que você vai adorar conhecer// Gafieira S.A.” (Seu Jorge)
256_poemas para amar cliente_Arte Ensaio direção de arte design_retina 78 _ _
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poemas para amar_ Sep 20. 2009
“Para o oceano,/ o pingo é gota.// Para a formiga,/ dilúvio...// Para a rosa,/ qualquer pétala,// um beijo.” “Retrato preto e branco./ Espelho de mim mesmo./ Sombra./ Quem me acompanha/ Nunca me deixa só.”
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blitz_ Oct 29. 2008
“Longe de casa/ Há mais de uma semana/ Milhas e milhas distante/ Do meu amor/ Será que ela está me esperando/ Eu fico aqui sonhando/ Voando alto perto do céu/ Eu saio de noite andando sozinho/ Eu vou entrando em qualquer barra/ Eu faço meu caminho/ O rádio toca uma canção/ Que me faz lembrar você, eu/ Eu fico louco de emoção/ E já não sei o que vou fazer/ Estou a dois passos do paraíso”
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cabaret_ Oct 29. 2008
“Ninguém escutou, ninguém lhe deu atenção/ Até que caiu o microfone em suas mãos// O baque seco de um corpo que ao chão tombou/ Fazendo a platéia inteira gritar: ‘Roquenrou!’// Sangue no ato, crime barato/ Deixe o cadáver no palco/ O show só termina quando ele levantar// Era um sacrifício, era autoflagelação,/ Era um homem condenado à consagração/ Finalmente a fama veio.
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Uma crença silenciosa em..._ Apr 19. 2009
Aproveito um instante para recordar toda a minha vida, e tento vê-la pelo que foi. Em meio à loucura que encontrei, à correria e ao choque, e à brutalidade das colisões da humanidade que presenciei, houve momentos. Amor. Paixão. Promessa. A esperança de algo melhor. Isso tudo. Mas defronto com uma visão, e para onde quer que me volte agora, tenho essa visão.
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cena 1_ Feb 05. 2010
vamos ter que dizer adeus/ não se desespere venha a mim/ que o dia já chegou// ampulheta já virou e o tempo já passou/ e o que ficou pra trás/ eu já não me importo mais/ eu agora quero é paz/ que o inverno já chegou// e eu sei que vai doer/ eu não quero chorar/ eu não quero lembrar/ eu não quero ouvir você dizer/ eu não quero ir/ eu não quero ouvir/ eu não quero não// e eu sei que vai doer...
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Miro Dottori_ Mar 21. 2010
Todo dia vem me ver passa sempre sadia/ Sem querer me intrometer, passa vazia/ Sua mãe já me dizia para eu não me preoculpar/ E sei que ninguém vai notar... euforia/ Mas com todo amor, um blo dia revelará/ E sem querer lhe perguntar..., o que é?/ Ah Amor é... Ah amor é... ah amor é... amor é... A.NO.RE.XI.A
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duração 6h55 1553-9
Força-Tarefa traz o dia-a-dia dos policiais que têm a difícil tarefa de investigar crimes dentro da própria Polícia. A equipe, chefiada pelo Coronel Caetano (Milton Gonçalves), conta com os agentes Jorge (Rodrigo Einsfeld), Selma (Hermila Guedes), Irineu (Juliano Cazarré), Oberdan (Henrique Neves), Genival (Osvaldo Baraúna) e Tenente Wilson (Murilo Benício), o mais radical, que leva às últimas consequên cias seus rígidos ideais de justiça. Ação, intrigas e muitas surpresas. Força-Tarefa é adrenalina do início ao fim.
Epis Ep issod o´ dios ios io co 1 issc disco d di Dinheiro Di D inh nhei er ro o podre po od dr Lista negra Carga pesada Tolerância zero
sco 2 isc disco d di Horário orá ár riio de de visita viis siitt Pais e filhos Fogo cerrado Valor sentimental
co 3 issc disco d di Apartamento Apa Ap pa art ar rtta tame ament me m ent nto 124 12 1 2 Apenas um homem honesto Temporada de caça Plantão noturno Making off
Força Tarefa_ Sep 20. 2009
2009
foto da capa: GUSTAVO MALHEIROS
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design: retina78
IDIOMAS / SISTEMA DE SOM Português 2.0 - Dolby Digital 5.1 FORMATOS DE TELA 16:9
FORÇA-TAREFA © 2009 TV GLOBO com MURILO BENÍCIO, MILTON GONÇALVES, FABIULA NASCIMENTO, HERMILA GUEDES, ROGERIO TRINDADE, JULIANO CAZARRÉ, HENRIQUE NEVES, OSVALDO BARAÚNA, RODRIGO EINSFELD, NANDO CUNHA criação e texto FERNANDO BONASSI, MARÇAL AQUINO direção episódios 4, 5, 6, 8, 10 e 11 MARIO MARCIO BANDARRA direção geral JOSÉ ALVARENGA JR.
A série de TV “Força-tarefa” escrita por Marçal Aquino (escritor e roteirista de “Os matadores”, “O invasor” entre outros) e o Fernando Bonassi (dramaturgo, escritor e co-roteirista de “Carandiru”) onde buscam retratar de maneira realista os dilemas de um policial que procura se manter incorruptível em uma realidade onde as negociações ocorrem a céu aberto.
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Decamerão _275 cliente_Globo Marcas direção de arte design_retina 78 _ _
Minissérie Decamerão_ Sep 29. 2009
A Comédia do Sexo, inspirada na obra de Giovanni Boccaccio, escrita por Jorge Furtado, Guel Arraes, Carlos Gerbase e Adriana Falcão. As histórias têm como elementos principais o amor e o riso, mostrado em um roteiro escrito em versos e conta a história de um casal de classes sociais distintas, que se casa, à primeira vista, por interesse.
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o que realmente signiFica ser humano?
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As ilhas República surgiram de um mundo em ruínas. Seus cidadãos estão a salvo, mas não são livres. Vivem em isolamento forçado. Até que um homem chamado 11/05/10 19:32 Adam Forde resgata do mar uma menina. Esses tópicos são parte do estudo da jovem Anaximandra. Numa sala com pouca luz ela está sentada diante de três Examinadores para uma exaustiva prova de quatro horas. O tema é de grande importância: Adam Forde, seu herói, morto há bastante tempo. Se aprovada, ela será admitida na Academia – a instituição de elite que governa aquela sociedade utópica.
Bernard Beckett
nasce uma s do mundo pleno oceano, absoluto e aproximam executados. he romper com parar, resgata e muda para a.
Bernard Beckett
Anax, porém, está prestes a descobrir que nem tudo consta dos registros históricos. Há fatos, imagens, arquivos a que nem todos têm acesso. Antes que o teste termine, virão à tona o obscuro segredo da Academia e a realidade assustadora daquele admirável mundo novo. Inquietante e de uma ingenuidade encantadora, Gênesis conduz a um futuro em que antigas – e eternas – questões filosóficas se chocam com o avanço tecnológico – quando o significado de ser humano, de ter consciência e de ter alma tornam-se questões centrais.
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gênesis_ Sep 20. 2009
Em uma Terra devastada nasce uma nova sociedade. Separados do mundo exterior por uma cerca em pleno oceano, seus habitantes vivem em absoluto isolamento – aviões que se aproximam são abatidos; refugiados, executados. Até que um soldado escolhe romper com as regras e resgata das águas uma menina. Ele muda para sempre o curso da História.
278_Coleção Novelas Imortais cliente_Rocco direção de arte design_retina 78 _ _
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Novelas Imortais_ Mar 30. 2010
Coleção Novelas Imortais, organizada por Fernando Sabino, volta às prateleiras pelo selo Rocco Jovens Leitores. Uma das mais representativas entre as Novelas é A espanhola Inglesa escritas por Miguel de Cervantes Saavedra -, Uma pequena e açucarada história de amor proibido, mas é um fascinante exemplar do estilo de um dos maiores gênios da literatura de todos os tempos.
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Antiquarius_ Feb 27. 2008
“Acorda, vem que o sol já vai sair/ Se arruma, que eu vou te levar daqui/ Eu nem sei pra onde estamos indo/ O Vento vai trilhar nosso caminho/ Eu só quero estar/ Em qualquer lugar/ Com você, só você/ Sei que vamos encontrar/ O paraíso novamente/ A alegria pode estar/ Em qualquer lugar/ Onde quer que eu vá/
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Playmoboys_ Feb 20. 2008
“Tempo, o que fez por nós? / Lembro do tempo em que / Nossas histórias começavam sem fim / Não, não espere mais do que posso fazer / Nunca te prometi / Que podia me encontrar / Sempre volto atrás, sem você / Será tarde demais te esquecer / Não falo o que você sempre sonhou ouvir / Nunca te fiz sentir / Que podia acreditar /
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trebualF evatsuG
yravoB emadaM 290_
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Bovary Gustave Flaubert
Madame
300 da GlóRIA_ Mar 10. 2010
A 300 da Glória reune um acervo de artistas plásticos contemporâneos de renome e apresenta o trabalho de novos artistas nacionais, buscando incentivar e viabilizar a construção de coleções pessoais, e, com isso, impulsionar uma renovação de mercado para as artes plásticas. O projeto é uma parceria do artista plástico Raimundo Rodriguez e RETINA 78.
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A 300 da Glória reune um acervo de artistas plásticos contemporâneos de renome e apresenta o trabalho de novos artistas nacionais, buscando incentivar e viabilizar a construção de coleções pessoais, e, com isso, impulsionar uma renovação de mercado para as artes plásticas. O projeto é uma parceria do artista plástico Raimundo Rodriguez e RETINA 78.
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294_Almanaque da Rádio Nacional cliente_Casa da Palavra direção de arte design_retina 78 _ _
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a
ana paula maia
entre rinhas de cachorros e porcos abatidos
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entre rinhas de cachorros e porcos abatidos
te nas, ores,
oberta eas).”
é um odos os. melhor ula a.
entre rinhas de cachorros e porcos abatidos
“É preciso entender muito de ficção, de realidade e de representação da realidade encarte_novo.indd 4 para poder escrever assim.” O Globo
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ana paula maia
Tão jovem quanto ousada, Ana Paula Maia já é presença decisiva em qualquer discussão que pretenda tratar do tema contemporâneo da volta do real ao cenário da literatura brasileira. Realismo excessivo, realismo cru, realismo 11/05/10 trágico, 19:32 seja qual for o enfoque que se dê à questão, na obra de Ana Paula encontraremos material absolutamente original, capaz de provocar uma reflexão crítica estimulante, mas sobretudo um apelo à leitura ininterrupta. Cada cena, cada capítulo parece grudar à pele, deixar marcas, cheiros de que não nos desvencilhamos nem mesmo depois de fechado o livro. Neste volume estão reunidas duas novelas. A primeira, que dá título ao livro, já foi apresentada pela autora como um “folhetim pulp”. Do folhetim traz um grude, um arrebatamento especial, e é pulp no sentido em que o cinema Tarantino ou Takeshi Kitano é pulp. O volume de sangue circulando é de similar nível. Sob o calor sufocante de um subúrbio distante, onde apostar em rinhas de cachorros assassinos é o divertimento mais saudável de que os homens desfrutam e onde a vida humana não vale absolutamente nada, circulam Gerson e Edgar Wilson carregando sonhos ingênuos enquanto estripam algum ser.
entre rinhas de cachorros e porcos abatidos
Na segunda narrativa, “O trabalho sujo dos outros”, Erasmo Wagner recolhe o lixo numa cidade onde “tudo se transforma em lixo” e a riqueza da sociedade pode ser medida pela sua produção de lixo. O irmão Alandelon quebra asfalto há seis anos e vai ficando surdo pelo som da britadeira que lhe garante o ralo café e o torresmo de cada dia. O terceiro, Edivardes, desentope latrinas, esgotos, canos e todos os lugares para onde escoa a imundice da cidade. Um estranho bode incorpora-se ao elenco. Um dia, homens imersos neste fétido universo percebem que, como disse também Marx, “na 11/05/10 19:32 sociedade burguesa o trabalho vivo é apenas
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Madame Bovary
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Coquetel Diamante_ Feb 06. 2002
“Voa minha ave/ Voa sem parar/ Viaja pra longe/ Te encontrarei/ Em algum lugar/ Permaneço em ti/ Como sempre fui/ Mais perfeito e mais fiel/ Mesmo sozinho sei que estás perto de mim/ Quando triste olho pro céu// Quando eu te vi, o sonho aconteceu/ Quando eu te vi, meu mundo amanheceu/ Mas você partiu sem mim/ E sei que estás em algum jardim/ Entre as flores.”
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Bruno Jácome_ Jun 08. 2007
“Há muitas esquinas em Copacabana/ E prédios enormes encostando no céu/ Enquanto caminho procurando sua rua/ Me sinto sozinho nessa multidão/ Há muitas pessoas em Copacabana/ São tão apressadas só olham pro chão/ Levanto a cabeça e sigo em frente/ Querendo chegar no seu portão/ Seu beijo suave na beira da praia fez o tempo parar
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Tony Boka_ Aug 24. 2006
“Em preto e branco/ Te vi pela primeira vez/ Quase mergulhei na tela do computador/ Minha vida não é só minha, desde então// Em preto e branco/ Chorei pela primeira vez/ Quase mergulhei na tela do computador/ Ouvindo as batidas do seu coração// [...] Viajava em você/ Depois pensava em mim/ Olhando sua estória/ No futuro eu vou estar aqui// Sentado, esperando/ Você correndo em minha direção/ Já posso ver o seu sorriso/ Ouvindo essa canção”
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Nando Reis . MTV Ao vivo_ Oct 29. 2008
“Amor eu sinto a sua falta/ E a falta é a morte da esperança/ Como o dia que roubaram seu carro/ Deixou uma lembrança// Que a vida é mesmo coisa muito frágil/ Uma bobagem, uma irrelevância/ Diante da eternidade/ Do amor de quem se ama// Por onde andei/ Enquanto você me procurava/ E o que eu te dei/ Foi muito pouco ou quase nada/ E que eu deixei algumas roupas penduradas/ Será que eu sei/ Que você é mesmo tudo aquilo que me faltava”
308_JOÃO PAULO CUENCA cliente_Agir direção de arte ilustração. design_retina 78 _ _
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O DIA MASTROIANI_ Feb 06. 2002
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“– Ah, nossos sátiros camaradas de nada! Brindemos! Aos dândis precoces, escritores sem livros, músicos sem discos, cineastas sem filmes com quem conversávamos por citações de romances inexistentes, flanando sob pontes e mesas de botecos como pândegos muito sólidos, lordes sem um tostão nos bolsos, trocando os dias pela noite e as noites...”
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Manacá_ Mar 10. 2010
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Eu sei que a vida não foi feita para ser/ Olhada aos olhos totalmente nus por isso não tire o véu/ E enquanto ela caminha sobre o teu olhar/ O sol aquece todo o seu andar e ela se esquece do céu/ Ela veste branco quando é sexta-feira/ Com os pés descalços e os cabelos soltos/ Ela veste branco quando é sexta-feira/ E quando eu lhe olho, eles me lembram o fogo
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Manacá_ Mar 10. 2010
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Eu sei que a vida não foi feita para ser/ Olhada aos olhos totalmente nus por isso não tire o véu/ E enquanto ela caminha sobre o teu olhar/ O sol aquece todo o seu andar e ela se esquece do céu/ Ela veste branco quando é sexta-feira/ Com os pés descalços e os cabelos soltos/ Ela veste branco quando é sexta-feira/ E quando eu lhe olho, eles me lembram o fogo
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“Voa minha ave/ Voa sem parar/ Viaja pra longe/ Te encontrarei/ Em algum lugar/ Permaneço em ti/ Como sempre fui/ Mais perfeito e mais fiel/ Mesmo sozinho sei que estás perto de mim/ Quando triste olho pro céu// Quando eu te vi, o sonho aconteceu/ Quando eu te vi, meu mundo amanheceu/ Mas você partiu sem mim/ E sei que estás em algum jardim/ Entre as flores.”
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Gurus_ Apr 10. 2003
“Olhando alguns versos/ eu tento encontrar/ um caminho, uma verdade,/ aqui nessa cidade/ ou em qualquer lugar// caminho num segundo,/ até o fim do mundo,/ tentando encontrar/ o mar é só saudade,/ em plena tempestade/ te vejo mergulhar/ nas ondas de saudades,/ que não param de quebrar/ fugindo das verdades/ que não param de chegar// distante do silêncio/ não da pra escutar/ quem fala a verdade e diz que tem saudade/ e vai se aventurar”
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Get Up Hip Hop_ Feb 27. 2002
Coletânea lançada pela Uneversal Music, apresentando os maiores nomes do hip hop: Cam’ron, Juelz Santana, Mr. Cheeks, Method Man, Mary J. Blige, Ja Rule, Ashanti, Nelly, Dani Stevenson, DMX, Buba Sparxxx, D-12, Jill Scott, Common, Bilal Oliver e Avant.
324_Tropa de elite 2 cliente_Belém Com e Zazen direção de arte design_retina 78 _ _
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Tropa 2 fase1_ Mar 25. 2010
Tropa de Elite/ Osso duro de roer/ Pega um pega geral/ Também vai pegar você... A tropa voltou. Blog e mídias sociais de Tropa 2 e... faca na caveira! Missão dada missão é cumprida! Projeto Belém Com – Design retina78
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ceitar a sina genética de ser duas com dois corpos idênticos. Ocorreue maneira torta por linhas exatas. É cia, mas naquela fração de segundo meira vez e nos enxergamos um ao costela para nascer diferente.
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JOCA REINERS TERRON
e do Cairo em busca do irmão gêmeo dente trágico, oculto nas brumas da u de maneira radical. rron revela aos poucos uma trama Paulo pós-ditadura até os cabarés cadente e enigmático.
DO FUNDO DO POÇO SE VÊ A LUA
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DO FUNDO DO POÇO SE VÊ A LUA
JOCA REINERS TERRON
Wilson e William. O destino dos gêmeos que protagonizam Do fundo do poço se vê a lua já é desenhado em grande parte nas circunstâncias do nascimento dos irmãos. A mãe, uma opositora da ditadura, usa apenas nomes falsos e não 11/05/10 19:32 tem tempo de batizar os filhos, pois não sobrevive ao parto. A última de suas alcunhas, Cleópatra, será como um carimbo na personalidade do pequeno Wilson, que desde o útero estranha a existência daquela cópia física de si mesmo e termina por convergir todas as suas forças em libertar-se e recomeçar do zero. Se por um lado este é um romance deliciosamente excêntrico, repleto de reviravoltas, jogos de ponto de vista, curiosas referências históricas e culturais, personagens pitorescos e ambientes desenhados com volúpia descritiva quase delirante, por outro ele está alinhado a uma tradição conhecida, a da narrativa dos duplos, só sias e doppelgängers, elemento que Joca Reiners Terron incorpora explicitamente à trama. O pai dos meninos, um ator da cena underground paulistana na década de 1980, treina-os na arte da representação para encenarem as peças de um certo Ciclo do Duplo, a fim de exorcizar uma suposta maldição que ameaça os gêmeos. A semelhança entre eles, porém, termina na aparência. William é masculino, taciturno e violento, ao passo que Wilson é feminino e dono de inteligência tão sagaz quanto convulsiva. A longa batalha de Wilson por libertar-se do irmão e da identidade masculina é a espinha dorsal de uma trama que envolve trocas de sexo, perda de me11/05/10 19:32 mória, assassinato e uma fixação por Cleópatra e tudo que lhe diz respeito, em especial o filme épico de 1963 e sua
JOCA REINERS TERRON nasceu em Cuiabá, em 1968, e vive em São Paulo. Foi editor da Ciência do Acidente, pela qual publicou o romance Não há nada lá (2001) e os livros de poemas Eletroencefalodrama (1998) e Animal anônimo (2002). É autor também de Hotel Hell (Livros do Mal, 2003), Curva de rio sujo (Planeta, 2003) e Sonho interrompido por guilhotina (Casa da Palavra, 2006). http://jocareinersterron.wordpress.com
DO FUNDO DO POÇO SE VÊ A LUA_ Apr 05. 2010
Um homem desembarca na arenosa cidade do Cairo em busca do irmão gêmeo que não vê há vinte anos, desde que um incidente trágico, oculto nas brumas da amnésia e da passagem do tempo, os separou de maneira radical. Partindo deste episódio, Joca Reiners Terron revela aos poucos uma trama exótica e surpreendente que nos leva da São Paulo pós-ditadura até os cabarés clandestinos de um Egito contemporâneo, decadente e enigmático.
DO FUNDO DO POÇO SE VÊ A LUA
Foi dali em diante, talvez, que decidi não aceitar a sina genética de ser duas pessoas com um só corpo ou uma só pessoa com dois corpos idênticos. Ocorreume então que Deus às vezes pode escrever de maneira torta por linhas exatas. É incrível como agora isso tem pouca importância, mas naquela fração de segundo em que nós dois abrimos os olhos pela primeira vez e nos enxergamos um ao outro através da placenta, eu teria dado uma costela para nascer diferente.
JOCA REINERS TERRON
estrela Elizabeth Taylor. Vinte anos depois de uma trágica separação, William irá procurar o irmão numa Cairo sórdida e fascinante onde pequenas dunas se acumulam nos cantos dos olhos, e onde a condição feminina é ao mesmo tempo endeusada e violentada. Escrito com um estilo que alterna sem receio o cômico e o brutal, o grosseiro e o lírico, Do fundo do poço se vê a lua é a história da construção de uma identidade levada ao limite e da batalha subterrânea de um amor fraterno contra os assaltos repetidos da morte.
DO FUNDO DO POÇO SE VÊ A LUA
JOCA REINERS TERRON
Wilson e William. O destino dos gêmeos que protagonizam Do fundo do poço se vê a lua já é desenhado em grande parte nas circunstâncias do nascimento dos irmãos. A mãe, uma opositora da ditadura, usa apenas nomes falsos e não tem tempo de batizar os filhos, pois não sobrevive ao parto. A última de suas alcunhas, Cleópatra, será como um carimbo na personalidade do pequeno Wilson, que desde o útero estranha a existência daquela cópia física de si mesmo e termina por convergir todas as suas forças em libertar-se e recomeçar do zero. Se por um lado este é um romance deliciosamente excêntrico, repleto de reviravoltas, jogos de ponto de vista, curiosas referências históricas e culturais, personagens pitorescos e ambientes desenhados com volúpia descritiva quase delirante, por outro ele está alinhado a uma tradição conhecida, a da narrativa dos duplos, só sias e doppelgängers, elemento que Joca Reiners Terron incorpora explicitamente à trama. O pai dos meninos, um ator da cena underground paulistana na década de 1980, treina-os na arte da representação para encenarem as peças de um certo Ciclo do Duplo, a fim de exorcizar uma suposta maldição que ameaça os gêmeos. A semelhança entre eles, porém, termina na aparência. William é masculino, taciturno e violento, ao passo que Wilson é feminino e dono de inteligência tão sagaz quanto convulsiva. A longa batalha de Wilson por libertar-se do irmão e da identidade masculina é a espinha dorsal de uma trama que envolve trocas de sexo, perda de memória, assassinato e uma fixação por Cleópatra e tudo que lhe diz respeito, em especial o filme épico de 1963 e sua
Um homem desembarca na arenosa cidade do Cairo em busca do irmão gêmeo que não vê há vinte anos, desde que um incidente trágico, oculto nas brumas da amnésia e da passagem do tempo, os separou de maneira radical. Partindo deste episódio, Joca Reiners Terron revela aos poucos uma trama exótica e surpreendente que nos leva da São Paulo pós-ditadura até os cabarés clandestinos de um Egito contemporâneo, decadente e enigmático.
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Enciclopédia da brasilidade_ Sep 20. 2009
“Todo brasileiro é um mestiço, quando não no sangue, nas idéias.” (Silvio Romero) “Não é a bola alguma carta/ que se levar de casa em casa:// É antes telegrama que vai/ de onde o atiram ao onde cai.// Parado, o brasileiro a faz/ ir onde há-de, sem leva e traz;// com aritméticas de circo/ ele a faz ir onde é preciso;// em telegrama, que é sem tempo/ ele a faz ir ao mais extremo.// Não corre: ele sabe que a bola,/ telegrama, mais corre que voa.”
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