revista L2B ano 1 edição 01
Aíla
A cantora lança seu novo álbum e leva a música do Pará ao Brasil inteiro
Gotazkaen Confraria do Poker Ideias Sustentáveis Ilha de Mosqueiro
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nesta edição
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Cultura
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Geografia do amor
O museu é o mundo
Comportamento
A regra do jogo
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Sustentabilidade
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A inteligência sustentável
Turismo
Capa Dicas de Lazer
Odontologia
Tecnologia
Velocidade
Literatura
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Decor
Direito
Saúde
Moda
Gourmet
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Mosqueiro plena e bucólica
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Caro leitor,
expediente nº 0001 Ano 1 Julho 2012
Quando a L2B Comunicação surgiu, em agosto de 2011, veio com a proposta de inovar. Mais do que ser mais uma empresa no segmento da comunicação empresarial, queremos ser propagadores de boas ideias. Elas têm o poder de mudar o mundo. A Revista L2B que chega às suas mãos é fruto dessa filosofia. Nossa reportagem de capa traz uma expoente da música paraense. Dona de uma personalidade forte e, ao mesmo tempo, terna, a múltipla Aíla Magalhães ganha o mundo com um trabalho autoral que tem o cheiro de suas raízes. A cantora revela suas influências, sonhos, projetos e como faz para ganhar cada vez mais admiradores. Apresentamos também a Gotazkaen, que surge com uma proposta vanguardista de pintar o mundo com uma arte que é ao mesmo tempo regional e universal. As cores, formas e espaços projetados pela Gotaz já estampam as logomarcas de muitas empresas e projetos que ganham em conceito e inovação. É o universo das galerias de arte que extrapola o ambiente físico para se integrar ao mundo real. Como prova de que, para se divertir, basta reunir os amigos, trazemos para você uma matéria especial com pessoas que têm como hobby o jogo de pôquer, prática que em breve sairá dos pequenos clubes individuais. Saiba por que essa diversão agrada tanta gente. E como a Terra é a nossa casa, a Revista L2B traz uma reportagem que vai fazer você pensar mais antes de agredir o meio ambiente. Conheça empresas paraenses que incorporaram ao seu processo produtivo práticas sustentáveis. Atitudes simples que trazem benefícios à natureza. A prova de que as boas ideias são capazes de transformar o mundo. Uma ótima leitura! Bárbara Flores
Criação: L2B Comunicação e Publicidade Ltda. Coordenação: L2B Comunicação e Publicidade Ltda. Realização: L2B Comunicação e Publicidade Ltda. Diretor(a) Editorial: Bárbara Flores Diretor Geral: Luiz Flores Diretor de Criação e Projeto Gráfico: Diogo Brito Editor-Chefe: Luiz Carlos Santos Produção editorial: Ana Paula Freitas Fotografia: Iuri Fernandes Foto de capa: Renato Reis Reportagem: Luiza Cabral, Elianna Homobono, Thiago Freitas e Kamilla Vulcão Colunistas: Maissa Costa, Leila Flores, Deborah Bahia, Luly Mendonça, Anamélia Moura, Ana Tereza Lima Revisão: José Rangel Estagiária: Tainá Nascimento Comercial Diretor Comercial: Luiz Flores Gerência Comercial: Mario Alberto Pinto Fábio Bastos +55 91 8206-3132 fabiobastos@grupolf.net.br Davi Pereira +55 91 9608-2282 davi@grupolf.net.br Fale Conosco: +55 91 3224-0209 l2bcomunicacao@grupolf.net.br www.grupolf.net.br/l2bcomunicacao Endereço: Av. Generalíssimo Deodoro, 1893 Nazaré - Belém/PA - Brasil. Gráfica: Paragraphics Tiragem: 5 mil exemplares Revista L2B: É proibida a reprodução total ou parcial desta publicação, sem a autorização prévia de seus editores. Siga-nos em nossas redes sociais facebook.com/revistal2b twitter.com/revistal2b
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Dicas de Lazer O que fazer dentro de casa? Filme: A Pele que Habito Gênero: Drama, Suspense Elenco: Antonio Banderas, Elena Anaya, Marisa Paredes, Jan Cornet, Roberto Álamo A produção do cineasta Pedro Almodóvar conta a história de um cirurgião plástico, interpretado por Antonio Banderas. Obcecado pela morte de sua esposa, Robert começa uma verdadeira cruzada para criar algo que possa ter salvado sua esposa de um trágico acidente.
Livro: Contos de Meigan – A Fúria dos Cártagos. Gênero: Fantasia Média de preço: R$ 52,00 A história se passa em um mundo fantasioso, uma terra chamada Meigan, onde seres especiais, chamados magis, são capazes de controlar elementos da natureza. A aventura começa quando a heroína, Maya Muskaf, deixa sua vida na Terra para retornar a Meigan. Ao chegar ao seu destino ela descobre uma presença sombria no reino, os cártagos, antigos magis que traíram seu povo.
Livro: As Crônicas de Gelo e Fogo – A Dança dos Dragões Gênero: Ficção Científica Média de preço: R$ 40,00 É o quinto livro da saga As Crônicas de Gelo e Fogo, épico que deu origem à série da HBO, Guerra dos Tronos. O aguardado best-seller chega ao Brasil em agosto, antes mesmo da data prevista. Em A Dança dos Dragões as lutas por poder se intensificam e o Norte está devastado e sem controle.
Livro: Junichiro Yamada – A trajetória do grupo Yamada Gênero: Biografia Média de Preço: R$ 19,90 O Livro faz parte da coleção Sucesso Paraense e conta a trajetória do grupo Yamada sob a ótica de Junichiro, fundador do grupo juntamente com seu pai Yoshio Yamada. Uma história de sucesso que conta os segredos de uma boa gestão e as técnicas de venda e relacionamento com o público.
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O que fazer fora de casa? Onde comer: Familia Sicilia Descrição: Um dos melhores restaurantes italianos de Belém, possui em seu anexo uma adega comandada pelo somelier Fabio Sicilia. Tel.: (91) 4008-0001 Funcionamento: Seg. a sab. de 18:30 à 0:00h (Jantar) Dom. de 11:30 às 16:00h. (Almoço) End.: Av. Conselheiro Furtado, 1420 – Batista Campos
Onde comer: Santa Chicória Descrição: Mais do que um simples restaurante o Santa Chicória é um espaço gastronômico que reúne uma Cozinha Escola, Empório de Produtos Artesanais e ainda oferece serviço de Personal Chef. Pra quem não resiste e quer provar de tudo a casa também oferece o menu degustação. Tel.: 3347-9899 Funcionamento: De 10:00 às 22:00h, de segunda a sábado. End.: Rua Diogo Moia, 1046 – Umarizal
Onde beber: Cosanostra Descrição: No melhor estilo pub o Cosanostra Café oferece os mais variados estilos musicais pra quem quer curtir a noite. A semana é animada com muita música ao vivo. O forte da casa é o chopp, principalmente com o precinho especial dos happy hours de segunda a quinta, de 18:00 às 22:00 e sexta até as 21:00h. Tels.: 3241-1068 / 3241-4770 Funcionamento: De domingo a domingo, das 12h até o último cliente. End.: Tv. Benjamin Constant, 1499, entre Brás de Aguiar e Gentil Bittencourt – Nazaré
Onde beber: Cité
Descrição: O Cité possui ambiente ideal para encontrar os amigos e tomar bons drinks. Um bar contemporâneo para pessoas que curtem as coisas boas da noite. Tel.: (91) 3241-1720 Funcionamento: Ter. a dom. das 18h até o último cliente. End.: Av. Almirante Wandenkolk, nº 195 – Umarizal. Belém, Brasil
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Tecnologia
i-Movie Já imaginou transformar seu Iphone em uma tela de cinema? A Aiptek anunciou uma nova capa para os modelos 4 e 4s com um microprojetor integrado. Trata-se do Mobile Cinema i15, que é capaz de projetar imagens em uma tela de até 60 polegadas. A capa tem autonomia de 20 mil horas de uso e vem com caixas de som internas, foco ajustável, controle de volume e botão liga e desliga. Serve ainda como bateria extra para recarregar o Iphone. A novidade custa 209 libras e pode ser encontrada no site de compras: www.projectorshop24.co.uk
Nike + O Nike + é um pequeno dispositivo que pode ser colocado embaixo da palmilha do tênis para fornecer o máximo de informação para um treino mais proveitoso. O diferencial do produto é que, além das informações básicas, como velocidade, distância percorrida e calorias queimadas, ele se conecta ao seu Iphone. Disponível nas lojas Nike e Nike Store do shopping Boulevard, terceiro piso. Telefone: 3241-1780. Mais informações no site: www.nikerunning.nike.com
Pen Drive dupla face Já pensou poder levar todos os dados armazenados no seu computador dentro do bolso? O nome desse sonho realizado é iTwin, uma espécie de pen drive “dupla face”. O dispositivo se divide ao meio: metade fica conectada ao seu computador e a outra você conecta onde quiser. Basta que os dois computadores tenham acesso à internet para estarem conectados, como gêmeos (daí o nome). Os arquivos de um serão automaticamente exibidos no outro. Site do fabricante: https://www.itwin.com
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Literatura
Segredos
da floresta
O segundo livro do escritor Renato Gomes ganha destaque em Belém e o aproxima de grandes escritores paraenses.
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povo do Pará é cheio de contos e “causos” que são falados desde quando éramos pequenos. Nossas avós diziam sobre a “moça do táxi”, a cobra-grande que se um dia despertasse destruiria Belém inteira. Quem nunca leu um conto publicado em “Visagens e assombrações de Belém”, do escritor Walcyr Monteiro? Agora, é a vez do sul do Pará mostrar suas histórias. O escritor Renato Gomes Soares lança ao mercado seu mais novo livro “Histórias e Segredos dos Povos da Floresta”. Durante quatro anos o também jornalista se dedicou a escrever sua publicação, registrando uma série de casos, acontecimentos e segredos, até então, nunca falados por aquela região e na literatura amazônica. “O resultado de toda essa pesquisa gerou a construção de um livro cuja função é mostrar o que acontece no cotidiano dos povos da Amazônia”, comenta Renato. O escritor, morador da cidade de Xinguara, escreveu anteriormente o “Crônicas Xiguaras – histórias para rir e chorar” que fala de maneira tranquila e leve sobre o que acontece na região sul do Estado, despertando o interesse dos leitores.
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Lançamento
Recentemente, Renato foi recebido em Belém por Nilson Chaves para falar um pouco das suas publicações e lançar seu recente livro na capital paraense. O evento realizado no Hall Benedicto Monteiro, no Centur, marcou seu ingresso definitivo na comunidade de escritores do Pará e o aproximou da Academia Paraense de Letras. “Me orgulho muito de ter sido a primeira vez que um escritor sulparaense teve o privilégio de ser recebido e homenageado pelos grandes nomes da literatura paraense, num ambiente repleto de mentes brilhantes, além do carisma do presidente Nilson Chaves, que abriu as portas da Fundação para receber meus livros com uma grande festa, saudando assim o meu ingresso oficial na comunidade literária belenense”. A nós, leitores, resta apenas esperar o próximo livro deste autor que promete nos agraciar com histórias ainda mais interessantes dos povos da Amazônia.
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Cultura Texto: Luiza Cabral Fotos: Iuri Fernandes
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Museu é o mundo Esqueça os grandes museus e as pomposas galerias que expõem trabalhos renomados.
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arte vem ganhando espaços cada vez mais inusitados, onde novos olhares se projetam sobre manifestações pouco convencionais. Essa moderna concepção, que revela uma nova forma de tratamento sobre as produções artísticas, aportou em Belém com a chegada de ambientes criativos que estão fortalecendo a cena alternativa da cidade. Entre eles, se destaca o Estúdio Gotazkaen, que traz no conceito uma relação lúdica com a chuva que molha Belém todos os dias e com um turbilhão de ideias inovadoras para legitimar o que o artista carioca Hélio Oiticica profetizou na década de 1970: “O Museu é o mundo!”. Basta o mínimo de atenção para o trabalho exposto na Galeria do Gotazkaen para notar a diferença. Quem passou por lá no mês de junho, por exemplo, se deparou com grafites que ilustram a capital paraense. Nas paredes da galeria que funciona no porão de um antigo casarão do bairro do Reduto, desenhos assimétricos, uns coloridos e outros em preto e branco, tomam formas sinuosas e chamam a atenção dos mais distraídos. A exposição do coletivo Cosp Tinta é a segunda a ocupar o espaço, que foi inaugurado no início deste ano com uma exposição que uniu fotografias e ilustrações dos artistas Brunno Regis, Luiza Cavalcante e Rodrigo Cantalício – todos considerados novos nomes da arte paraense.
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Dia a dia criativo: as cores do grafite dão vida a móveis e objetos de decoração
“O que queremos mostrar no Gotaz é o novo. Não importa tanto pra gente o estilo, a concepção ou qualquer outra limitação artística. O importante é imprimir a novidade, daquilo que está no nosso dia a dia, mas não é sentido, porém tem grande potencial sensível”, considera Diana Figueroa, sócia-proprietária do Gotazkaen. Ela administra o espaço junto com o parceiro de trabalho e companheiro, o também publicitário Daniel Silva. Com um espaço multiuso – que permite tanto a gravação de vídeos, quanto produção fotográfica e exposições artísticas –, o Gotazkaen buscou construir na própria forma de sustentabilidade fortalecer um conceito estético interessante. “Além de abrir nosso espaço para várias manifestações, também vendemos produtos diferenciados, que de alguma forma se relacionam com arte. Somos revendedores
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da marca Lomography, de câmeras analógicas, e também abrimos espaços para marcas como a TodaBossa, que tem produtos com ilustrações. Atualmente, por exemplo, estamos vendendo também produtos do Coletivo Cosp Tinta”, enumera Daniel. “Ou seja, buscamos fortalecer a produção daquilo que remete a algo original, criativo e bonito”, acrescenta Diana. Os primeiros pingos dessa chuva
A parceria da dupla começou oficialmente em 2008, quando as duas cabeças inquietas resolveram largar os empregos fixos para investir na ideia. “A gente trabalhava junto em uma agência e tomamos a difícil decisão de deixar de lado a vida estável que um emprego sugere para apostar numa coisa nova, e isso sem grana nenhuma”, relembra Daniel. De lá para cá, alguns altos e
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Daniel Silva e Diana Figueroa no espaço Gotazkaen, lugar onde nascem diferentes ideias de se expor a arte
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O que queremos mostrar no Gotaz é o novo. Não importa tanto pra gente o estilo, a concepção ou qualquer outra limitação artística
baixos, e muita determinação. “Muitas vezes ficamos sem dinheiro nenhum. Pegávamos trabalhos de forma esporádica. Às vezes tínhamos muitos clientes, em outros momentos não. Era complicado, mas a ideia inicial do que queríamos fazer permanecia impacta”, garante Diana. “Fizemos três edições de uma revista eletrônica, contando com a colaboração de diversos críticos, pensantes e produtores da cidade. Essa nossa publicação nos deu visibilidade e foi um marco no Gotaz. Foi assim que surgiu a ideia do espaço físico”, conta Diana.
Serviço: Gotazkaen Estúdio Galeria End.: Rua Ó de Almeida, 755-Campina. Belém-PA. Contato:+55 91 3347-6632, E-mail: contato@gotazkaen.com; Facebook: gotazkaen Flickr: flickr.com/photos/gotazkaenestudio Twitter: @gotazkaen.
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Direito
A SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E OS CRIMES CIBERNÉTICOS Maissa Costa*
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sensacionalismo criado em torno do caso da atriz Carolina Dieckmann (que teve seu computador invadido e suas fotos divulgadas na Internet) deixou em evidência uma discussão há muito debatida: a necessidade da regulamentação dos crimes cometidos por meio de tecnologias avançadas e no espaço cibernético. Nos últimos dez anos, a sociedade vem atravessando um processo de modificação de suas bases, se distanciando do foco primordialmente industrial para se alinhar à tecnologia da informação como fonte de emprego e renda. Neste contexto, o uso da Internet e, mais recentemente, das redes sociais, traz benefícios incontestes àqueles que utilizam estes meios de comunicação em prol dos objetivos já citados. Todavia, propiciam o surgimento de novas práticas ilícitas ou apresentam um novo modo de executar condutas já previstas no ordenamento jurídico. A atual “sociedade da informação” deu origem a duas espécies de criminosos: o hacker e o cracker. O primeiro atua invadindo sistemas alheios para satisfação pessoal, sem a finalidade de causar danos a terceiros; a denominação tem origem no Inglês e significa “fuçador”. O segundo busca danificar a máquina e/ ou o sistema de suas vítimas, sendo tratado como “pirata digital”.
No Brasil, tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei nº 2.793/11, que tipifica os cibercrimes. Ao contrário do que declara o discurso midiático, o País não é totalmente carente em legislações neste sentido, a exemplo da Lei nº 9.296, de 24 de junho de 1996, que pune o indivíduo que realiza interceptação de comunicações em sistema de informática. Além disso, em contra-ataque às condutas reiteradamente praticadas pelos “criminosos da rede”, o governo brasileiro tem desenvolvido métodos de ação preventivos e pró-ativos para promover a defesa do Estadocidadão. As estatísticas, contudo, nos conduzem à conclusão de que a regulamentação específica dessas ações é, hoje, uma necessidade premente. O crime virtual, segundo os estudos mais recentes, em tese, é mais lucrativo do que o narcotráfico e pode envolver vários continentes. Enquanto as drogas ilegais movimentaram US$ 100 bilhões em 2005, as fraudes on-line totalizaram prejuízos da ordem de US$ 105 bilhões. Merece destaque o fato de que, na maioria das vezes, alia-se à habilidade técnica do agente, a ingenuidade do usuário da Internet que navega por espaços desconhecidos e executa ações consideradas de alto risco, como é o caso de transações bancárias no ambiente virtual.
*Advogada. Graduada em Direito pelo Centro Universitário do Pará e pós-graduanda em Direito e Processo Penal pela Universidade Presbiteriana Mackenzie – SP.
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Imponência e tradição familiar Fazenda Amaral em Água Azul do Norte é sinônimo de prosperidade.
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Situada no município de Água Azul do Norte, no Pará, a Fazenda Amaral existe desde 1985 e já se preocupava com a questão da febre aftosa, vacinando o gado e o melhorando geneticamente. Paralelo as atividades de sua empresa de contabilidade, o produtor rural Délio Amaral, cuida com muita dedicação de sua propriedade. A Fazenda é banhada por um lindo lago, que mantém a sua beleza natural diariamente, contando ainda com uma ótima topografia. As atividades na Fazenda Amaral foram iniciadas com produção rural e comercialização de gado.
Na linhagem de gado Nelore a Fazenda possui excelentes matrizes com produção anual, onde são usados renomados touros provados para coletas, garantindo a qualidade do serviço oferecido. Acompanhando o progresso, a Fazenda Amaral tenta sempre melhorar as qualidades dos animais, em manejo, instalações e assistência técnica. A Fazenda hoje se encontra em franco desenvolvimento captando recursos para a modernização de sua estrutura, bem como a expansão de seu nome por todo o Estado do Pará. Fazenda Amaral: Rodovia PA 279, km 86 Água Azul do Norte.
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Moda
A Plebeia indica
Mais moda por menos
Luly Mendonça*
Colar Gola Como usar: o queridinho das it girls pode ser usado de tantas formas que acabou se tornando bem versátil. Funciona por cima ou por baixo da gola da camisa, com blusa cavada ou do jeito mais legal, que é fazendo as vezes de gola falsa. Onde comprar: Tita Maria, que tem modelos lindos na faixa entre R$ 45 e R$50 reais. A loja fica na galeria Casa Bricolada, ao lado do shopping Boulevard. Faça você mesmo: pra gastar ainda menos é fácil fazer o seu. Basta cortar a gola de uma camisa antiga e pregar com cola quente pedrinhas, tachas, botões ou o que você quiser pra ornamentar. Corte a gola na parte de trás, faça dois furinhos de cada lado e passe um fitilho. Aí é só usar amarradinho no pescoço. Estampas de verão Verão combina com estampas e pra aposentar o floral vale investir nas estampas que o Fashion Rio mostrou nas passarelas: étnico, frutas, tropicais, abstratas e estampas de lenço. E encher a praia de colorido!
*Luly Mendonça Ishak é redatora publicitária, editora, repórter, blogueira, dona de duas lindas vira-latas, casada, quase balzaquiana, além de ser apaixonada por cerveja, cinema e moda. No www.diariodaplebeia.com mostra sempre um look legal e acessível a qualquer bolso. 24
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Odontologia
Clareamento Dentário Dra. Anamélia Moura*
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Clareamento dentário é uma técnica que se tornou muito popular nos últimos anos, devido ao apelo estético por dentes mais brancos. Pode ser realizado por qualquer pessoa, desde que esta tenha dentes hígidos (sem nenhuma restauração) e também em dentes com pequenas restaurações. Estas deverão ser trocadas após o clareamento. Pode ser feito em pacientes a partir dos 15 anos de idade. Os principais agentes clareadores são o peróxido de hidrogênio e o peróxido de carbamida e sua aplicação pode ser caseira ou no consultório. São contraindicados para pacientes com problemas gengivais, cáries ou qualquer outra patologia bucal e pacientes gestantes.
Técnicas de clareamento
Caseiro: feito com um agente clareador (peróxido de hidrogênio ou carbamida), de baixa concentração, utilizando moldeiras de silicone. O tratamento demora até 14 dias, dependendo do grau de mancha nos dentes. No consultório: feito com gel clareador em maior concentração, por isso obtém resultado mais rápido. São realizadas 2 a 3 sessões, com duração, em media, de 1h e 30 min. O gel pode ou não ser ativado por uma fonte de luz (Laser ou LED). Tanto o clareamento caseiro quanto o realizado no consultório deverá ser supervisionado pelo Dentista. Não é recomendado adquirir produtos de clareamento em farmácias ou supermercados, pois
estes produtos além de não terem a mesma eficácia dos utilizados pelo Dentista, podem provocar efeitos indesejáveis. O clareamento no consultório apresenta algumas vantagens sobre o clareamento caseiro. O primeiro dispensa o uso de moldeiras e o tempo de tratamento é menor. A desvantagem está no custo que é mais elevado. No entanto, ambos são eficazes e podem ser associados. Inicia-se o clareamento no consultório, realizando uma ou duas sessões e o paciente continua o tratamento em casa, sempre supervisionado pelo seu Dentista. Durante o tratamento pode ocorrer sensibilidade dos dentes com frio, porém esse desconforto desaparece após o tratamento. O resultado varia de paciente pra paciente. Cada paciente responde de forma diferente e não é possível afirmar quantos tons o dente vai clarear. Durante o tratamento recomenda-se ao paciente não fumar e evitar alimentos pigmentados, como chocolate, vinho tinto, refrigerantes, como coca-cola, pepsi, café, suco de uva, chás escuros, açaí, molho de tomate, entre outros. Durabilidade do clareamento
O clareamento dental dura, em média, 1 a 3 anos, dependendo do hábito alimentar do paciente, da higiene e da frequência com visita a seu Dentista. É importante frisar que, quando os dentes clareados escurecem, jamais voltam à cor original.
* Dra. Anamélia Moura é Cirurgiã Dentista.
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Texto:Luiza Cabral Fotos:Renato Reis Roberta Carvalho
Geografia do amor Com pé no chão da sua terra, a cantora vê sua carreira deslanchar para além das fronteiras regionais
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e 2010 para cá, os dias pareceram correr para Aíla. Também, pudera. Neste período a cantora deu um salto significativo na curta carreira: dos palcos de bares e festivais da capital paraense para se tornar uma das maiores promessas da cena musical do Estado. O passo largo da artista teve como principal marco a chegada do seu primeiro disco, o já elogiado “Trelêlê”, lançado em abril deste ano em shows feitos em Belém e no Rio de Janeiro. Passado o furor causado por tanto trabalho, hora de relaxar. Aíla se presenteou com merecidas férias, em que conheceu a Europa. De lá, falou com a equipe da Revista L2B e disparou um comentário que reflete
bem o seu compromisso com a música. “Essa viagem era para desanuviar, depois de um bom tempo de muita dedicação à produção do disco, mas não tem jeito: estou sempre ligada na minha carreira, com a cabeça a mil”, brinca a artista, que mesmo em momentos de passeio aproveita para enriquecer ainda mais suas referências musicais. “Aproveito um momento como este para ver novas coisas. Em Barcelona conheci instrumentos tradicionais da região e me encantei pelo Flamenco. Quem sabe no próximo disco não trago estas referências, né?”. O notável comprometimento dela com o trabalho já evidencia ótimos frutos. Nos últimos meses, as músicas da cantora invadiram as programações de
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Contraste entre música e cor: o CD Trelêlê mistura diversas formas de se fazer arte.
rádio do Estado e ela tem tido grande visibilidade na mídia, inclusive nacional, com publicações em jornais de São Paulo e Rio de Janeiro. Depois de participar de uma edição do programa IT!, da MTV, a cantora foi indicada na página da própria emissora como um dos potenciais da cena nortista. Paixão em forma de jambu Apaixonada pelas artes desde a infância, Aíla cresceu em meio à música, mas a decisão de seguir profissionalmente a carreira surgiu depois da universidade. Quando percebeu que já não tinha como fugir do seu destino, não poupou esforços para entrar com o pé direito na cena cultural local. “Sempre tive muito cuidado com a escolha do repertório e dos músicos que iam acompanhar 28
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minhas apresentações. Quando percebi que não tinha mais jeito, que minha vida e meu futuro seria mesmo cantar, fui me especializar ao máximo, tanto com cursos de canto como de expressão corporal”, diz Aíla, que teve como pontapé em sua trajetória a participação em importantes festivais e shows. Um caminho inevitável que a levou para a produção do seu primeiro disco. O próprio nome do álbum de estreia diz muito sobre o trabalho da cantora. Com uma estética visual e sonora que traz cores e movimento, Aíla tentou traduzir no título sua maior vontade. “Trelêlê é como se chama aquela conversa informal, gostosa e maliciosa dos apaixonados. É também o nome dado à sensação travosa que a folha do jambu causa nos lábios.
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Aíla, leve, passeia tranquilamente pelo jardim do Museu de Arte Nacional da Catalunya, em Barcelona.
Essa atmosfera está no meu disco. Ele é leve, suingado, traz referências das culturas tradicionais da Amazônia, mas também é universal”, define. Cores vibrantes E o resultado condiz com o conceito. Ao fazer misturas inusitadas – como guitarradas com merengue e brega com batidas eletrônicas do pop –, Aíla conseguiu extrapolar fronteiras auditivas com estilo. Isso se dá, pela escolha certa dos profissionais para trabalhar no disco. Nomes de peso da música amazônica e brasileira participaram da gravação do “Trelêlê”. A produção musical do CD é assinada por Felipe Cordeiro, parceiro da artista desde o início da sua carreira, que também faz as guitarras do disco. A preparação e direção vocal são de Felipe Abreu, que já trabalhou com nomes como Adriana Calcanhoto, Roberta Sá e Arnaldo Antunes. Na banda que gravou o disco, Aíla teve a participação de músicos considerados da cena local, como o baterista da banda Strobo, Arthur Kunz,
o tecladista Otto Ramos, da banda amapaense Mini Box Lunar, e o baixista Du Moreira, conhecido por acompanhar artistas como André Abujamra e Ceumar. Os arranjos de sopro são assinados por Mestre Manoel Cordeiro. Muito além da sonoridade, Aíla extrapola sensibilidade ao atribuir força visual ao projeto. Com direção de arte de Roberta Carvalho, o disco traz uma explosão de cores, em uma referência lúdica ao Holi Festival, que anuncia a grande chegada da primavera na Índia. “Nesta festa as pessoas jogam tintas coloridas umas nas outras. Na arte do disco tentamos, ao máximo, trazer a simbologia desta brincadeira”, explica Roberta Carvalho. O apelo visual também aparece no show do disco, que tem projeções criativas e colaborativas. “Meu plano é rodar com este show completo pelo máximo de cidades do país. Estou muito feliz com a repercussão do trabalho e quero apresentá-lo ao Brasil com todo o orgulho de ser uma produção paraense, para representar a nossa terra”. A gente agradece. Conheça mais: http://www.facebook.com/ailamusic
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Aíla com tinta pelo corpo posa para fotos do CD Trelêlê.
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Quando percebi que não tinha mais jeito, que minha vida e meu futuro seria mesmo cantar, fui me especializar ao máximo
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Comportamento Texto: Elianna Homobono Fotos: Iuri Fernandes
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A regra do jogo Eles são amigos, mas na hora de jogar pôquer eles assumem a sua personalidade mais sincera.
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té estar diante do primeiro blefe da minha vida, eu não entendia do que se tratava a expressão “Poker Face” que fez de Lady Gaga uma das artistas mais rentáveis da indústria fonográfica mundial. Ali, com meu jogo formado por apenas duas cartas, sendo um ás de copas e um cinco de paus – que nada tinham a ver com as cinco cartas reveladas sob a mesa – eu me sentia vencedora. A adrenalina faz do pôquer o jogo de cartas mais procurado, desde os grandes cassinos em Las Vegas, nos Estados Unidos, às restritas confrarias em cidades como Belém. Em jogos como o Texas Hode’m, o estilo de pôquer mais popular do mundo, já existem programas de televisão a cabo dispostos a pagar apostas milionárias aos jogadores. No Brasil, a ilegalidade de apostas ainda institui que apostar dinheiro é uma contravenção penal, mas o jogo despretensioso, em que são apostadas talagadas de bebida, faz este o estilo escolhido por Iuri Fernandes, Felipe Brito, Mayer Obadia, Delzinei Miranda, Marcos Vinicius de Moraes, Leonel Mafoller, Adgerson Galeno e Denis para mais uma noite, em três anos de reunião entre amigos. revista L2B
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O par de ases no pôquer garante a famosa “mão-cheia”.
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Regras São inúmeras as regras que o regem, mas cada jogador assume um comportamento diferente diante das duas cartas que recebem nas mãos, e que lhe dão a possibilidade de formar jogadas a partir de combinações de cinco cartas que são abertas na mesa, gradualmente, de acordo com rodadas de apostas e de desistências. O jogador que acreditar ter o jogo mais alto continua, aquele que achar que seu jogo é fraco desiste e aquele que tiver habilidade de convencer os outros de que segura um grande jogo nas mãos, a este se chama o blefe, que pode ou não se concretizar. As possíveis combinações dependem de sequências de naipes, de cor ou de hierarquia das cartas, com nomes tão difíceis de decorar, quanto as sequências polarizadas, desde o raso Two Pairs, ao médio Full House até o tão desejado Royal Straght Flush.
A aposta que não é refletida em lucros e sim em divertimento, garante o bem-estar dos apostadores.
Confraria A rodada de pôquer formada naquela noite começou com a simples finalidade de descrever a diversão de um grupo de amigos que encontrou no jogo a justificativa de um encontro com o intuito de conversar sobre o mundo e ganhar ou perder no jogo, e parece que a única coisa que se ganha são novos esculachos para postar no grupo criado no facebook. E, naquela noite, não diferente de tantas outras que deixam as respectivas mulheres em casa, foi regada da princesinha belga Stella Artrois, a americana Budweiser, a holandesa Belzebuth, a alemã Paulaner, doses módicas de Jin Bin, um pouco de Johnnie Walker e o tradicional Jack Daniels. Tudo harmonizando com petiscos e um porco assado de forno preparado pelo anfitrião Felipe Brito. “Em nossos encontros só entra de Heineken pra cima”, defendia Iuri Fernandes, meu cicerone. Em poucas horas um iniciado pode entender que pôquer tem um lema crasso. “O pôquer se aprende em um dia, mas
se leva uma vida inteira para dominá-lo”, proferiu o durão Mayer Obadia, enquanto pagava para ver meu jogo que não passava de uma farsa. Ali, no meio de amigos, eu pude perceber que é preciso ser muito amigo para não levar tudo tão a sério. “Aqui a gente joga pra se divertir. Alguns são mais competitivos. Tem aquele que não gosta de perder. Mas no final das contas tudo é sempre uma confraternização”, suavizou Marcos Vinicius de Moraes. À medida que as garrafas se esvaziam, o jogo fica inflamado, talvez eles esqueçam isso no dia seguinte. Mas nada é tão divertido quanto ver um ganhar sobre o outro e testemunhar piadas internas chegarem até o extremo da língua para serem proferidas em tom de vitória. Isso faz com que iniciantes como eu, entrem e saiam sem muitas expectativas de voltar. Um jogo extremamente americano, que desde regras a jogadas encontram no american english a sua língua mãe. Tudo isso contribui para riscar a linha que separa o grupo de amigos do resto do mundo. revista L2B
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15 A 23 DE SETEMBRO XINGUARA - PARÁ
Velocidade
Scamander:
Missão terra e mar
Com um design bem arrojado o Scamander parece ter saído de um filme de ficção, mas é um projeto bem real. Desenvolvido pela fabricante britânica de carros esportivos TVR o veículo é o carro-anfíbio mais moderno do planeta. Com um motor V6 de 300 cavalos ele chega à incrível marca de 190 km/h na estrada, fazendo as vezes até mesmo de off-road, com um desempenho semelhante ao de jipes. Em seu papel aquático atinge a velocidade de 6 nós, ou pouco mais de 11 km/h no rio ou no mar. Essa façanha é possível graças à integração de um propulsor de jetski na traseira do carro/barco. Atualmente o Scamander é apenas um protótipo, mas a equipe por trás do projeto pretende comercializá-lo em breve.
Run-flat: Segurança, mesmo no acidente Além de luxo e potência, atributos constantes nos produtos da marca, a BMW apresenta os inovadores pneus Run-flat. Em caso de furos acidentais nos pneus, os run-flats permitem que o carro circule com segurança até a oficina mais próxima. O diferencial é que ela não precisa ser tão próxima assim. O condutor BMW pode circular até 150 km em uma velocidade de até 80 km/h, com toda segurança e sem risco de fuga de direção do veículo. Os resistentes pneus são construídos com borracha reforçada, capaz de suportar o peso do veiculo mesmo sofrendo perda de pressão. Eles contam com uma rígida carcaça e são resistentes ao calor. Para garantir máxima segurança, o interior do pneu é reforçado especificamente para que não descole da jante especial em caso de perda de pressão, inclusive em estradas sinuosas.
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Decor
Granito?
Nããão! Deborah Bahia*
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uem disse que bancada de banheiro tem que ser de granito? Existem tantos outros materiais alternativos para bancadas de banheiro como a madeira de demolição, o cimento queimado, um mosaico de azulejos, um móvel antigo com uma cuba contemporânea e vice-versa. Uma pia antiga de coluna com um móvel moderno de apoio, por exemplo, faz você fugir do óbvio e tradicional granito e provocar um visual criativo e único na sua casa, sem deixar de lado o requinte e a sofisticação.
* Deborah Bahia é designer de interiores
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Odontologia
Como funcionam os implantes dentários? Dra. Ana Tereza Lima*
P
or serem integrados ao osso, os implantes oferecem um suporte estável para os dentes artificiais. Próteses parciais e totais montadas sobre implantes não escorregarão nem mudarão de posição na boca, um grande benefício durante a alimentação e fala. Esta modalidade de prótese é chamada “protese sobre implante” e confere ao paciente mais segurança em todas as funções bucais proporcionando uma situação mais natural do que pontes ou dentaduras convencionais. Para algumas pessoas, as próteses e dentaduras comuns são simplesmente desconfortáveis ou até inviáveis, devido a pontos doloridos ou falta de adaptação a estes aparelhos. Além disso, as pontes comuns devem ser ligadas aos dentes em ambos os lados do espaço deixado pelo dente ausente. Com a colocação de implantes não é necessário preparar ou desgastar um dente natural para apoiar os novos dentes substitutos no lugar como é feito em pontes fixas convencionais. Para receber um implante, é preciso que você tenha gengivas saudáveis e ossos adequados para sustentá-lo. Você também deve comprometer-se a manter estas estruturas saudáveis. Uma higiene bucal meticulosa e visitas regulares ao dentista são essenciais para o sucesso a longo prazo de seus implantes. Os implantes são, em geral, mais caros que outros métodos de substituição de dentes e a maioria dos convênios não cobre seus custos. O tipo de implante mais recomendado na atualidade é o ósseo integrado que se mostrou uma revolução no tratamento de pacientes parcial ou
totalmente desdentados. - Implantes ósseo integrado: são implantados por meio cirúrgico diretamente no osso maxilar. O período da osseointegração (integração ao osso) leva em média 4 a 6 meses dependendo da região a receber o implante. Após este período, uma segunda cirurgia é necessária para ligar o implante ao meio bucal, nesta fase o cirurgião dentista remove a gengiva que está recobrindo o implante e, finalmente, um dente artificial (ou dentes) é conectado ao implante, individualmente, ou agrupado em uma prótese que pode ser de dois tipos: - Prótese Protocolo: prótese total implantosuportada e implantoretida, fixada sobre 4 a 8 implantes em média, este tipo de prótese é parafusada e retirada apenas pelo seu dentista, é uma prótese que confere boa estética e é uma ótima opção para quem pretende fugir da dentadura, o único incoveniente é que este tipo de prótese é mais difícil de ser higienizada pois todos os dentes são conectados entre si, exigindo bastante cuidado do paciente. Pode ser feita em resina ou porcelana. - Prótese Overdenture: prótese total removível sobre implante, este tipo de prótese é mais barata que a prótese protocolo porque exige menos implantes (2 a 6 em média) e é confeccionada em resina. Esta prótese é como uma dentadura, porém, tem um encaixe em uma barra que conecta os implantes à prótese, conferindo a esta mais estabilidade e retenção. Esta prótese pode ser retirada pelo paciente e por isto a sua higienização é facilitada.
* Dra. Ana Tereza Lima é Dentista especialista em implantodontia clínica. Endereço:Tv. Dom Romualdo de Seixas nº 978 Sala 104 - Umarizal - Fone: 91 3241-7036
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Sustentabilidade
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Texto:Thiago Freitas Fotos: Iuri Fernandes
A inteligência sustentável Com grandes problemas ambientais afetando os quatro cantos do globo, nunca se debateu tanto sobre sustentabilidade.
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s ações ecológicas são baseadas em três diretrizes: reaproveitamento da água, destinação correta do lixo e geração de energia limpa. Este conceito pode ser entendido como a capacidade de inserção em um determinado ambiente sem, no entanto, depredá-lo. Cada vez mais atitudes sustentáveis são indispensáveis dentro de uma empresa, independentemente do ramo. Alguns empreendimentos paraenses são exemplos quando o assunto é sustentabilidade ambiental. Buscando sempre o equilíbrio, o salão Cassius Martins desenvolve medidas sustentáveis, planejadas desde a concepção inicial do projeto. “Implantamos todas as ações possíveis que minimizam os impactos no meio ambiente“, explica o dono da empresa.
O piso do estabelecimento é feito de lâmina de madeira e do miolo de resina de garrafa pet, e as paredes do lavabo são revestidas por um material elaborado com fibra de bananeira. “Reservamos uma atenção especial para as portas. Todas elas foram produzidas com restos de madeira“, completa Cassius. Preocupado com o desperdício de material, o salão implantou um sistema de captação de água da chuva, que é usada nos banheiros e na limpeza das áreas externas. Além disso, as seis claraboias instaladas no teto proporcionam uma iluminação natural sem agredir o meio ambiente. “As luzes do salão só são ligadas depois das 17h30”, pontua. Os produtos usados não contêm químicos que agridem o planeta.
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O salão de Cassius Martins usa luz solar vinda de claraboias.
Caixote de refrigerante da Noveau vira móvel.
Economia de plástico Aliando gastronomia e sustentabilidade, a Pizz’Up inova e faz sua parte, como explica um dos sócios, Marcio Arêde. “Quando abrimos o negócio, tínhamos a consciência da importância de implementar ações sustentáveis”, diz. De imediato, se preocuparam com os resíduos produzidos e fizeram, com a ajuda da ONG No Olhar, a coleta seletiva do lixo. “Eles foram importantes nesta primeira etapa, pois deram uma consultoria ambiental”, relembra. Posteriormente, a grande inquietação dos empresários girava em torno das sacolas
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plásticas, que foram trocadas visando a não-utilização do material. “Criamos uma espécie de alça para as garrafas de refrigerantes, amarrada por nós simples, e trocamos o plástico que levava os sachês de condimentos por papel reciclado”, detalha Márcio. O acessório é feito na própria empresa com uma espécie de corda extraída do próprio pet. O resultado não poderia ser mais satisfatório: com mais de um ano, a Pizz’Up conseguiu economizar cerca de seis mil sacos plásticos que seriam facilmente jogados no lixo depredando a natureza.
Larissa, Verena e Tuane: boas ideias melhoram o mundo.
Alças para garrafas são feitas do próprio pet
Ideias exclusivas Para a designer da empresa Noveau, Tuane Costa, o maior desafio está na difícil requalificação dos materiais para uso. “Além de tudo, não existem técnicas sólidas sobre o manuseio de diversos desses objetos”, frisa. O principal intuito da empresa, porém, é conseguir minimizar os impactos do lixo gerado nas cidades, usando materiais como sobras de tecidos, pneus, restos de madeira, plástico e vidro, entre outros. “Para nós, é muito importante a abordagem sustentável, para promover justamente a conscientização da população pelo reaproveitamento de produtos
que, na maioria dos casos é jogado fora”, esclarece. A designer conta que a ideia verde já faz um grande sucesso. “As pessoas estão começando a entender a importância da reutilização dos materiais, percebendo que essa reutilização pode se tornar uma opção sofisticada e descontraída para compor um ambiente”, acredita. Os produtos, que vão desde móveis até a reconstrução ou construção de um espaço inteiro, são feitos sob medida e trazem um toque de exclusividade para o produto adquirido.
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Saúde
Se você for viajar se
proteja contra as doenças
Msc. Leila Flores *
É
preciso tomar alguns cuidados sobre os riscos de adoecer, as informações e orientações necessárias para os viajantes devem fazer parte do planejamento de viagem. Algumas medidas devem ser previstas com antecedência. A vacinação é uma delas! A vacinação é recomendada como medida de proteção individual, havendo indicação de acordo com a idade. O cartão de vacina é o documento que comprova o estado vacinal do cidadão e deve ser mantido atualizado. A vacina pode ser realizada em qualquer Unidade de Saúde através de uma avaliação prévia do cartão de vacina. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) orienta que o viajante esteja em dia com o calendário vacinal previsto pelo Programa Nacional de Imunização (PNI), do Ministério da Saúde. O viajante adulto que se desloca para qualquer local do país, deve ser vacinado, se necessário, com dez dias de antecedência com as vacinas: Tríplice Viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola), DT (Difteria e Tétano) e Febre Amarela.
Para as viagens internacionais, a vacinação é recomendação obrigatória para o ingresso em alguns países. Nos países onde há exigência da vacinação contra Febre Amarela, o viajante deve registrar no Certificado Internacional de Vacinação, emitido pelos Postos da ANVISA, que possuem unidades em Portos, Aeroportos ou Fronteiras. Caso tenha algum problema de saúde que contraindique a vacinação, é necessário que consulte seu médico e solicite um atestado para apresentar em um dos postos para emissão do Certificado Internacional de Isenção de Vacinação. No deslocamento para áreas endêmicas, existe indicação de acordo com a situação epidemiológica do local: poliomielite, influenza, hepatite A e meningite meningocócica. Antes de viajar sempre procure a ANVISA para saber as exigências de cada país quanto à vacinação e lembre-se também de manter seu cartão de vacina atualizado, evitando maiores riscos de contaminação com endemias caracteísticas do local de destino.
* Enfermeira. Esp. em saúde pública e epidemiologia. Mestra em Vigilância e Saúde na Amazônia.
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Turismo Texto: Kamilla Vulc達o Fotos: Iuri Fernandes
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Mosqueiro plena
e bucólica
Convidamos você a resgatar o ar romântico e saudoso da ilha do amor
D
e um lado a bruma que invade sorrateira a orla e quase sobe as calçadas, na querência preguiçosa e arrebatadora de beijar os pés. Do outro, casarões e palacetes que se erguem gloriosos em meio à cidade praiana e que contam e remontam a história pouco conhecida da Bucólica. Gentilmente condecorada “Ilha do Amor”, Mosqueiro tem muito mais a oferecer a seus visitantes que micaretas e o bafafá das altas temporadas. A ilha abraça todos como quem se abre a receber quem quer que seja, mas revela-se ainda mais encantadora a quem sabe apreciá-la. “Ela é morena no entardecer e muito alva no despertar. Me seduz e me ganha pela imponência, elegância e beleza que só a idade traz a uma bela dama”. A descrição é de Roberto Salgado, contador, filho da “Moca” e apaixonado pelo local.
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Arquitetura portuguesa é presente nas centenas de casarões encontrados em Mosqueiro.
Inspirados em construções belgas, alemãs e suíças, os casarões localizados tanto na região central quanto em áreas mais afastadas têm na avenida Beira-Rio – que atravessa as orlas das praias do Chapéu Virado, Murubira, Farol e Ariramba – um recanto especial. São os preferidos de Roberto, que aproveita as idas pontuais à ilha para visitá-la. “Assim como Belém tem a Cidade Velha, Mosqueiro tem na orla essa mistura de dois tempos: o passado e o presente. É fascinante ver como essas construções revelam o passado da cidade e também de suas famílias”, descreve. Às proximidades da praia do Bispo, o contador cita o antigo educandário Nazareno e também o Canto do Sabiá, prédios que são símbolos do distrito. “Ali se veem azulejos trabalhados, arquiteturas com ares europeus e jardins que encantam pela beleza”. Ares de tranquilidade
Quem vive por ali não quer saber de urbanização exacerbada. Morador da ilha há mais de 25 anos, José Maria da Silva, 55, motorista, só tem a
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agradecer pela vida quase campesina, que lhe dá a paz e tranquilidade. “Por ser um lugar pacato, não há poluição e a vida aqui é sossegada”, garante. “Não trocaria Mosqueiro por nada. Já morei em Belém, no bairro Umarizal, e hoje gosto muito mais da minha casa rodeada de verde. Quando me aposentar vou querer ficar aqui o tempo inteiro, mergulhado num igarapé”, brinca o motorista, que trabalha em Belém, mas não se cansa do trajeto diário. O nome do distrito originou-se da antiga prática indígena de “moquear” o peixe, advinda da tribo dos Tupinambás, que habitava a ilha. O “moqueio” era uma forma de conservar o alimento, e com o passar dos anos e apropriações da palavra, o termo transformou-se no que hoje dá nome à ilha: Mosqueiro. A história do distrito data do período colonial, nos idos da Belle Époque. A ilha já pertenceu ao distrito de Benfica e foi cenário da colonização europeia que, dentre as marcas, deixou de herança seus casarões e palacetes.
A Ilha do Amor ainda é lugar para casais apaixonados.
Opções de transporte De carro: viagem de 45 minutos; Dê ônibus: saindo do Terminal Rodoviário Hildegardo Nunes dá para ir de van, ônibus de viagem ou pela linha especial, com preços que variam de R$ 2,80 a R$ 10; De barco: navio faz a travessia duas vezes ao dia, saindo do terminal hidroviário da Companhia Docas do Pará (CDP) rumo ao trapiche da Vila, em Mosqueiro. Hotel Farol, o mais antigo da ilha, preserva a história da bucólica.
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Estação das Docas
Cultura e gastronomia são alguns dos atrativos deste local que já é o refúgio dos paraenses.
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naugurada em 13 de maio de 2000, a Estação das Docas é ponto de encontro de amigos e familiares. Moda, cultura, gastronomia, eventos, ou apenas uma boa foto do pôr do sol, garantem um passeio seguro e divertido. São cerca de 1.140 milhão de pessoas por ano desfrutando das lojas, cinema, teatro e restaurantes da Estação. Eventos como o Pôr-do-som incentivam a música regional e atraem centenas de pessoas para a plateia. E não só de eventos fechados é que se faz música por lá. Os palcos deslizantes ficam sobre os restaurantes fazendo a trilha sonora, com muita MBP e música paraense, para os visitantes. Tornando o passeio agradável para quem quiser desfrutar de um bom prato com toque regional ou passar um fim de tarde com os amigos. O ambiente é moderno, mas as características de época foram mantidas. Como, por exemplo, os guindastes do
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século XX, importados dos Estados Unidos, que são pontos de referência da Estação das Docas, ou a máquina a vapor do século XVIII. Estes e outras referências históricas, hoje, fazem parte da decoração e de uma pequena exposição permanente em um dos galpões da Estação. O seu anfiteatro são as ruínas do Forte São Pedro Nolasco. Construído para proteger a orla de Belém e destruído logo após a Cabanagem, hoje restaurado abriga inúmeros projetos de teatro, música e dança da região. A Estação é um dos locais preferidos dos paraenses e dos turistas. Além do espaço aconchegante para as famílias em datas comemorativas, ainda encontra-se no caminho do Círio de Nossa Senhora de Nazaré, um momento mágico para as famílias de Belém. Momento em que os galpões e a orla ficam lotados de visitantes assistindo às romarias que fazem parte do evento. revista L2B
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Gourmet
Filé
com molho de
pupunha O Corleone Restaurante e Eventos preparou uma receita fácil e saborosa para os leitores da L2B. Assinada por Rode da Pureza e sob a supervisão de Felipe Gemaque, chef da casa, aprenda a fazer um delicioso Filé com molho de pupunha. Mais paraense Impossível.
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Ingredientes
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1 kg de pupunha cozida 400 ml de água 2 colheres de sopa de trigo 1 cebola picada 4 colheres de sopa de manteiga 2 colheres de sopa de conhaque 1 colher de sopa de mostarda 3 peças de filé Sal e pimenta a gosto
Modo de preparo
Descascar e descaroçar as pupunhas, reservar um pouco para decorar. Bater no liquidificador com água, trigo e a pupunha, e reservar. Em uma frigideira refogar a cebola em 2 colheres de manteiga, o suco da pupunha na frigideira, colocar o conhaque e mostarda. Cozinhar até que fique no ponto de molho e reservar. Passar o filé no restante da manteiga temperando com sal e pimenta. Finalização
Colocar no refratário que vai ser servido, despejar o molho e decorar com as pupunhas em pedaços.
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TĂşnel de Mangueiras da Av. NazarĂŠ
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BelĂŠm tem isso revista L2B 59 e muito mais !
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