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E O & N CIAL O D LO PE O G RA MÍN ÍS D TI O IO C RE S O S S
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do mundo, sendo líder de mercado na China, Japão e Brasil. A empresa está presente em 66 cidades com um portfólio de 22,4 milhões de m².
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GLP Campinas 180.524 m² de ABL
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Galpões modulares e build-to-suit
GLP Ribeirão Preto 63.699 ABL Ribeirão Preto (SP) – 64.453 m²m² dede ABL
GLP Guarulhos Guarulhos (SP) – 435.000 m² de ABL
GLP Confins Confins (MG) – 25.000 m² de ABL
Pé-direito de 12 metros Localização estratégica Piso com resistência de 6 t/m2
GLP Embu das Artes 63.699m²m² ABL Embu das Artes (SP) – 63.661 dede ABL
GLP Irajá Rio de Janeiro (RJ) – 138.873 m² de ABL
GLP Gravataí Gravataí (RS) – 108.912 m² de ABL
Mais de 1,1 milhão de m² alugados 2,1 milhões de m2 de ABL Mezanino sob demanda
GLP Pavuna 69.000 de ABL Rio de Janeiro (RJ) – 69.000 m²m² de ABL
GLP Imigrantes 124.688m² m²de deABL ABL S. B. do Campo (SP) – 124.688
GLP São Bernardo do Campo 29.540 S. B. do Campo (SP) – 29.540 m²m² dede ABLABL
Condomínio com infraestrutura completa
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EDITORIAL Revista LOGÍSTICA a 1a revista de Logística, Movimentação e Armazenagem de Materiais, é uma publicação mensal. Registro no Cartório de Títulos e Documentos sob no 1086, em 16 de abril de 1980.
4 em 1 ISSN 1679-7620 Fale conosco: Comentários, sugestões, críticas a reportagens, artigos e releases devem ser encaminhados a: Rua Loefgreen, 1400 - V. Mariana, 04040-902 São Paulo - SP Fone: (11) 5575.1400 e-mail: redacao@imam.com.br Para solicitar edições anteriores que não estiverem esgotadas: imam@imam.com.br. Assinaturas: imam@imam.com.br www.imam.com.br Circulação: Daniel Covo Publicidade: comercial@imam.com.br Redação: Sylvia Schandert – MTb 32131 Thaís de Paula – MTb 68655 Maurício Miranda – MTb 53645 Gabriela Mendonça Colaboraram nesta edição: Sidney F. Trama Rago Guilheme Almada Fegyveres Editoração e edição de arte: Kátia O. Gomes e Gabriele Freire dos Santos Encontre-nos na rede: www.revistalogistica.com.br
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omeça um novo ano e, com ele, renovam-se as esperanças de que daqui para frente tudo será melhor: mais negócios, menos burocracia e entraves, mais produtividade. Porém 2014 é um ano atípico, pois até recentemente um ano era dividido em duas etapas: primeiro e segundo semestre. Mas este ano vai ser diferente: primeiro estes dois meses antes do Carnaval, depois a etapa entre o Carnaval e início da Copa do Mundo. Em seguida a ressaca pós-copa e o período antes das eleições. O que sobrou? Os últimos três meses, e, excluindo-se dezembro, sobram dois. Portanto, temos que fazer tudo de novo a cada fase. Planejamento é essencial. Esta primeira edição de 2014 traz um especial sobre Operadores e Condomínios Logísticos. Além de reportagens sobre esse segmento, você confere, nas páginas 40 e 44, o que pensam os principais representantes desses segmentos em mesas redondas realizadas pela nossa equipe na sede da IMAM, em São Paulo. Outro destaque é o Guia de Fornecedores de Equipamentos de Movimentação e Armazenagem de Materiais e Serviços Logísticos, que começa na página 8. Tradicional publicação da revista, o material possibilita pesquisar, em um único local, os principais fornecedores de embalagens, equipamentos de movimentação, estruturas de estocagem, tecnologia da informação e locação, entre outros.
http://twitter.com/logistica www.youtube.com/logistica www.facebook.com/revistalogistica
Boa leitura e até o próximo mês!
Associado à
A revista LOGÍSTICA não se responsabiliza pelos conceitos emitidos nos artigos assinados ou entrevistas. Não publicamos matérias redacionais pagas. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte do conteúdo desta revista poderá ser reproduzida ou transmitida, por qualquer meio e de qualquer forma, sem a autorização do Editor. O anunciante assumirá responsabilidade total por sua publicidade.
Reinaldo A. Moura Diretor do Grupo IMAM
A Revista LOGÍSTICA é uma publicação do Grupo
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ano 35 • número 280 • Janeiro/Fevereiro 2014
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ÍNDICE
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Número 280 | janeiro/fevereiro 2014
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ÍNDICE
A L FA B É T I C O
DOS
E Q U I PA M E N T O S
Embalagens e unitizadores ...................................................... 8
Automação ................................................................................30
Movimentação de materiais ................................................... 14
Tecnologia da Informação aplicada a logística....................44
Armazenagem ...........................................................................26
Condomínios e Operadores Logísticos .................................50
EQUIPAMENTOS/SERVIÇOS
PÁGINA
A
EQUIPAMENTOS/SERVIÇOS
PÁGINA
EQUIPAMENTOS/SERVIÇOS
PÁGINA
Estruturas Porta-Paletes
Plataformas de Trabalho Aéreo (PTA) ......................... 13
(Seletivas, Drive-In / Drive-Thru, Dinâmicas) ............ 16
Plataformas Niveladoras, Rampas para Docas ........... 14
Acessórios para Veículos Industriais.......................... 10
F
Pontes Rolantes, Pórticos, Semiporticos Rolantes ..... 14
Armazéns Estruturais, Galpões ................................... 16
Filmes para Unitização ................................................. 8
Portas Automáticas/Flexíveis ..................................... 17
C
Furgões (VUC) ........................................................... 12
R
Acessórios para Proteção de Embalagens .................... 8
Caixas, Contentores, Caçambas ................................... 8
G
Cantileveres (Estruturas de Braços em Balanço) ........ 14
Guindastes, Lanças Giratórias, Manipuladores .......... 12
Carrinhos, Carretas Industriais................................... 10 Carros Elétricos e Rebocadores.................................. 10
L
Carrosseis Verticais Vertical Shuttle........................... 18
Leitores, Coletores (Scanners) ................................... 20
Reach Stackers ........................................................... 14
Componentes para Automação Sensores/Balanças .... 18
Locação de Empilhadeiras.......................................... 12
Robos de Manipulação, Transferência ........................ 18
Condomínios Logísticos ............................................ 22
Locação de Paletes....................................................... 8
Construção e Locação de Armazéns/CD .................... 16
Locação de Transpaletes ............................................ 13
Contentores para Granéis (IFC/IBC) ............................. 8
M
E
Mesas, Plataformas Elevadoras, Basculantes
Elevadores, Empilhadeiras, Transportadores de Sacarias....10 Elevadores, Monta-Cargas ......................................... 11 Empilhadeiras de Mastro Retrátil, Pantográficas, Selecionadoras, Trilateral ........................................... 11 Empilhadeiras Frontais a Contrapeso (Combustão e/ou Elétricas) ........................................ 12 Empilhadeiras Manuais .............................................. 11 Empilhadeiras para Conteineres (Byg Trucks) ............ 12
Racks, Berços (Tambores, Tubos, Etc.)......................... 9 Radiofrequência (Terminais de Coleta de Dados por RFID) ................................................................... 20
S Separação Automática de Pedidos ............................. 18 Sistemas Automáticos de Estocagem (AS/RS) ........... 18
e de Transferência ...................................................... 13
Sistemas de Gerenciamento de Armazém (WMS) ...... 20
Mezaninos.................................................................. 17
Sistemas de Gerenciamento de Transportes (TMS) .... 20
Monovias, Monotrilhos, Transportadores e Monotroles Aéreos .................................................. 18
T
Montantes sobre Paletes .............................................. 8
Talhas......................................................................... 14
O
Transelevadores/Mini-Loads ...................................... 18
Operadores Logísticos ............................................... 22
Transpaletes ............................................................... 14 Transportadores Contínuos ........................................ 18
Envolvedoras de Cargas Paletizadas ............................ 8
P
Estanterias Leves, Dinâmicas ..................................... 16
Paletes ......................................................................... 8
V
Estruturas Autoportantes ............................................ 16
Paletizadoras, Despaletizadoras ................................. 18
Veículos Automaticamente Guiados (AGV/LGV)......... 19
6
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janeiro/fevereiro 2014
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e s p e c i a l
38 Condomínios & Operadores Logísticos - a partir da página 22
54
s é r i e s
24 TOP 30: perfil das maiores empresas de serviços logísticos
54 Infraestrutura Multimodal
31 Infográfico: Recurso operacionais dos operadores logísticos
58 Segurança na MAM
32 Condomínios Logísticos: Built-to-suit 36 Infográfico: Passo a passo para um CD sob encomenda 38 Condomínios Logísticos: possibilidade de ampliar locação 42 Mesa redonda: Grandes desafios da operação logística
s e ç Õ ES 64
Mobilidade
66
Dez Pontos sobre...
46 Mesa redonda: Eficiência na utilização de espaços nos condomínios logísticos
R e p o r ta g e n s 50 TI: mesmo fornecedor para vários sistemas 56 Publieditorial: Efficient Express
50
60 Lojas Renner implementa WMS em CD no Rio de Janeiro
janeiro/fevereiro 2014
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1 | Embalagens e unitizadores ACESSÓRIOS PARA PROTEÇÃO DE EMBALAGENS
CAIXAS, CONTENTORES CAÇAMBAS
5 ESTRELAS - (47) 3646.2758
ÁGUIA - (42) 3220.2666
ADEZAN - (11) 3789.5000
ARTAMA - (47) 3274.1111
PAKKO - (11) 2879.2567 REDUTEP - (62) 3237.8700 STRAPET - (15) 3491.9009
CAIXAPLAST - (11) 2412.0000
FILMES PARA UNITIZAÇÃO
ENGESYSTEMS - (21) 3457.9000
3M - (19) 3838.7000
FERMAD - (11) 4972.3255
DOW BRASIL - (11) 5188.9400
FREEART - (19) 3311.3800
FURNAPACK - (11) 3277.1507
KABI - (21) 3301.9090
FURNAX - (11) 3277.5658
LONGA - (15) 3262.8100
MANULI - (41) 2169.6000
MAXIMUS - (11) 4824.6500
PLACKSEVEN - (19) 3861.7351
METALSHOP - (81) 3452.6500
STEELPAPER - (41) 2104.1000
PROL - (11) 4513.9393
STRAPET - (15) 3491.9009
CARTONALE - (11) 4705.1170
MEVISA - (11) 2943.1531
SUNNYVALE - (11) 3048.0147
CORDSTRAP - (51) 3074.1333
ROD CAR - (11) 2145.8500
TRIPACK - (15) 3228.1021
ELTETE - (19) 3546.9155
SAVIK - (11) 4646.1320 - vide pág. 59
KEY WORLD - (13) 4009.7060
SHOELLER - (11) 3044.2151
LOCAÇÃO DE PALETES
LA RONDINE - (19) 3245.7090
SOROPACK - (15) 3011.1522
CHEP - (11) 3371.0333
MANULI - (41) 2169.6000
SPALLO - (19) 3881.7900
FERMAD - (11) 4972.3255
STEELPLASTIK - (11) 4748.6465
JOSÉ BRAULIO - (11) 3229.4291
STYROCORTE/KNAUF - (16) 3984.9200
LOCARACK - (15) 3262.1256
UNIBRAC - (11) 4144.9444
MATRA - (11) 4648.6120 - vide pág. 44
AIRPACK - (11) 3644.6800 ALVEOTECH - (19) 3881.7900 ANKAUF - (11) 3571.3989 ASTRO - (51) 3393.6199 ATCO - (19) 3129.8525 B LOTTI - (47) 3275.0423 BEST PACK - (11) 3757.1899 CANTOPLEX - (11) 2957.6896
MAXIMUS - (11) 4824.6500 MIRUNA - (11) 4612.0844 MULTINOVA - (54) 2109.3366 MWV RIGESA - (19) 3707.4000
CONTENTORES PARA GRANÉIS (IFC/IBC)
NEFAB - (11) 4785.5050
EMBAQUIM - (11) 2066.2333
OPUSPAC - (19) 3878.7708
ENGESYSTEMS - (21) 3457.9000
PERSONAL ACCESS - (19) 3254.1169 PLAST PACK - (11) 2919.5511 POLIBRAS - (11) 4182.8000 PROTEBAG - (11) 41596816 SEALED AIR - (11) 3833.2600
INTERTANK - (11) 4589.3400 PROL - (11) 4513.9393 RENTANK - (11) 4138.9282 SANSUY - (11) 2139.2600 - vide pág. 17 SANWEY - (11) 4788.1755
REI DO PALLET - (11) 5666.1822
MONTANTES SOBRE PALETES BERTOLINI - (54) 2102.8500 ENGESYSTEMS - (21) 3457.9000 JOSE BRAULIO - (11) 3229.4291 LONGA - (15) 3262.8100 METALSHOP - (81) 3452.6500 SAVIK - (11) 4646.1320 - vide pág. 59
ENVOLVEDORAS DE CARGAS PALETIZADAS
PALETES
BASTIAN - (19) 3833.9090
AFORTEC - (41) 3081.0318
BEUMER - (19) 2129.1700
AGRA - (11) 4748.6222
STRAPET - (15) 3491.9009
CYKLOP - (11) 4173.5000
ALLPLASTIC - (11) 3699.3784
STYROCORTE/KNAUF - (16) 3984.9200
FURNAX - (11) 3277.5658
AMAM - (11) 4347.7513
STYROPLAST - (11) 4242.7300
KORETECH - (11) 4706.1444
ARAMADE - (41) 3643-9473
TRANSPACK/PAMAX - (12) 3157.1480
OMS - (19) 3862.2737
ARPECMA - (11) 2480.2724
SIGNODE - (11) 4529.8413 SPL - (11) 2119.1230 STOROPACK - (11) 5677.4699
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ARTEPACK - (14) 3652.9188
ORMEC - (24) 3344.8300
BELLAFORMA - (21) 2696.2007
PACK LESS - (11) 4702.9076
BEST PACK - (11) 3757.1899
PALLETIZA - (35) 3559.7700
BRAUNA - (14) 3624.4515 RISO - (11) 4543.6179 CABOT - (11) 4547.6600 CIA DO PALLETS - (19) 3831.3811 ECOWIDIA - (11) 3681.2112 ECOWOOD - (21) 3656.3934 ELTETE - (19) 3546.9155 EMBANOR - (11) 4028.8822
PINUSCAM - (11) 3235.1000 PROL - (11) 4513.9393 PROLOG - (51) 3286.5575 QUALITY - (27) 3067.3018 REI DO PALLET - (11) 5666.1822 REI DO PLASTICO - (41) 3384.4444 ROTOTHERM - (47) 3429.8486
EMBATECH - (11) 4029.1222
SANTA CRUZ - (17) 3827.9020
ENGESYSTEMS - (21) 3457.9000
SAVIK - (11) 4646.1320 - vide pág. 59
FERMAD - (11) 4972.3255
SCARTEC - (11) 3904.6934
FORT PALETS - (15) 3532.4754 - vide pág. 23
SCHOELLER - (11) 3044.2151
FREEART - (19) 3311.3800
SOROPACK - (15) 3011.1522
GERTOL - (14) 3452.3290
TRANSPACK/PAMAX - (12) 3157.1480
GREEN PALLET - (51) 3469.8029
WISEWOOD - (11) 4594.5813
HB PINUS - (19) 3873.2210
WOODTEC - (11) 2085.4800
IBANEZ - (19) 3879.6922 IRON - (24) 2263.2001 ITABERA - (15) 3562.1495 JOSÉ BRAULIO - (11) 3229.4291 KABI - (21) 3301.9090 KBK - (51) 3499.1849 LONGA - (15) 3262.8100 MADEICO - (11) 5182.9255 MARFINITE - (11) 4646.8500 MATRA - (11) 4648.6120 - vide pág. 44 MAXICAIXA - (19) 3280.0280
RACKS, BERÇOS (TAMBORES, TUBOS, ETC.) AGRA - (11) 4748.6222 ALAMBRE - (11) 2214.9200 BRAUNA - (14) 3624.4515 ENGESYSTEMS - (21) 3457.9000 FAMAFER - (17) 3236.3990 FERMAD - (11) 4972.3255 IRON - (24) 2263.2001 LONGA - (15) 3262.8100
METALSHOP - (81) 3452.6500
METALSHOP - (81) 3452.6500
METALSISTEM - (42) 3219.8500
MEVISA - (11) 2943.1531
MEVISA - (11) 2943.1531
NEWSUL - (54) 2102.9100
MWV RIGESA - (19) 3707.4000
PROL - (11) 4513.9393
MYERS - (19) 3847.9999
SAVIK - (11) 4646.1320 - vide pág. 59
MZA - (19) 3231.1267
STEELPLASTIK - (11) 4748.6465
NEFAB - (11) 4785.5050
TEDESCO - (54) 3451.7611
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2 | Movimentação de Materiais ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS INDUSTRIAIS AESA - (11) 3488.1466 ALPHA PNEUS - (16) 3622.7300 ASTRA - (11) 4996.4108 ATX - (16) 3505.3200 BAUKO - (11) 3693.9333 - vide pág. 13 BRASRODA - (11) 3585.7000 BYG - (11) 3583.1312 CASCADE - (13) 2105.8800 CONTINENTAL - (11) 4583.6161 COPARTS - (11) 2633.4000 CROWN - (11) 4585.4040 DIELETRO - (11) 2911.2048 DUTRA - (11) 2795.8800 ELBA - (31) 3555.2600 - vide pág. 12 ELETRAC - (11) 4586.7222 ENERSYSTEM - (11) 2412.7522 EQUALIZA - (11) 4596.1729 EQUIPORT - (13) 3227.6025 EUROTRAC - (11) 4593.1381 FIMATEC - (21) 3284.7000 FREEART - (19) 3311.3800 FRONIUS - (11) 3563.3800 FULGURIS - (11) 2413.5605 GLOBAL - (11) 3852.2484 GOOP - (11) 2634.1788 GUMAPLASTIC - (11) 3904.7064 HBZ - (11) 4208.7170 HYVA - (54) 3209.3400 JLW ELETROMAX - (19) 3491.6163 K&M - (19) 3886.8044
MATRAC - (11) 2905.4102
MENEGOTTI - (47) 3275.8000
MICHELIN - (21) 3621.4711
METALSISTEM - (42) 3219.8500
MKS - (11) 4789.3690
MOVEL CAR - (11) 3868.4008
MOURA - (11) 5090.3777
NOVATECH - (19) 3246.1311
MOVCAR - (21) 2676.3333
PALETRANS - (16) 3951.5371
MSI FORKS - (11) 5694.1000
ROD CAR - (11) 2145.8500
NCA - (19) 3889.1255
SAS - (41) 3053.5434
NOVEX - (11) 3032.1072
SAUR - (55) 3376.9300 - vide pág. 33
PORTOMAQ - (13) 3273.2278
SCARTEC - (11) 3904.6934
PRESTBATER - (11) 4496.4420
SETTEN - (19) 3469.5266
PROLOG - (51) 3286.5575
TRANSALL - (11) 2632.1919
RECOMPUR - (11) 4706.1213
USIAM - (19) 3457.2441
RETRAK - (11) 2431.6464 - vide pág. 51 ROD CAR - (11) 2145.8500
VONDER - (41) 3316.2500
SAS - (47) 3397.3551
CARROS ELÉTRICOS E REBOCADORES
SAUR - (55) 3376.9300 - vide pág. 33
AGRALE - (54) 3238.8000
SCHIOPPA - (11) 2065.5200
BYG - (11) 3583.1312
SOLIDEAL - (13) 3222.8004
CAR STATION - (21) 3613.8333
SOMOV - (11) 4772.0800
CARRYON - (11) 3858.6060
STANDARD - (12) 2124.8000
CLARK - (19) 3856.9090
SUPERFLEX - (19) 3856.4100
CROWN - (11) 4585.4040
TECFORK - (11) 2615.2777
FREEDOM - (53) 3284.0600
TELLURE ROTA - (11) 2404.9522
GURGEL - (67) 3521.9111
TONGSIS - (11) 2229.9470
JACTO - (11) 4166.4200
TONINI - (11) 3986.3000
LINDE - (11) 3604.4755 - vide pág. 47
TRANSALL - (11) 2632.1919 TRELLEBORG - (14) 3269.3600 TRILAB - (21) 3421.1828 TVH - (19) 3045.4250 TYRESFER - (11) 3641.7744
LINTEC - (54) 3229.0123 STILL - (11) 4066.8100 - vide pág. 05
TRANSALL - (11) 2632.1919
VONDER - (41) 3316.2500
ELEVADORES, EMPILHADEIRAS, TRANSPORTADORES DE SACARIAS
ZAPI - (11) 4475.7334
AZZURE - (11) 2118.1350
KABI - (21) 3301.9090
CASSIOLI - (11) 4525.1001
KMB - (11) 2143.0452
CARRINHOS, CARRETAS INDUSTRIAIS
DEMATIC - (11) 2877.3607
LOGIN - (11) 2295.3561
AERO RACK - (11) 2364.0128
EQUIPOWER - (11) 4686.2029
LORICA - (11) 3754.9050
ARTAMA - (47) 3274.1111
PAGE - (48) 3521.0300
MACHMETALS - (19) 3935.8685
CROMO STEEL - (11) 4646.1600
SETTEN - (19) 3469.5266
MAKSUL - (51) 3496.8171
FERMAD - (11) 4972.3255
TGW - (11) 4070.5555
MARCAMP - (19) 3772.3333
FREEDOM - (53) 3284.0600
YOK - (41) 3544.7373
10
H D N
TRAMONTINI - (51) 3738.3100
A sa co de fo en ep cli
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BEU_Log_
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ELEVADORES, MONTA-CARGAS
BYG - (11) 3583.1312
BYG - (11) 3583.1312
ARTAMA - (47) 3274.1111
CLARK - (19) 3856.9090
CMH - (19) 3778.1300
BASTIAN - (19) 3833.9090
COMBILIFT - (51) 3077.7444
CROWN - (11) 4585.4040
DEMATIC - (11) 2877.3607
CROWN - (11) 4585.4040
ELETRAC - (11) 4586.7222
EISENMANN - (11) 2161.1200
HANGCHA - (11) 3208.0874
FAMASA - (11) 4227.6242
HYUNDAI - (11) 4152.4801
FORTON - (11) 2088.8319
JUNGHEINRICH - (11) 3511.6295
FREEDOM - (53) 3284.0600
LINDE - (11) 3604.4755 - vide pág. 47
FURNAX - (11) 3277.5658
MOVICARGA - (11) 5014.2477
LINDE - (11) 3604.4755 - vide pág. 47
PALETRANS - (16) 3951.9999 - vide pág. 21
LYCOS - (54) 3028.7575
STILL - (11) 4066.8100 - vide pág. 05
PALETRANS - (16) 3951.9999 - vide pág. 21
TMHM - (11) 3511.0400
PIAZZA - (11) 2954.8544
UN - (11) 2636.3720 - vide pág. 55
SAFE - (11) 4584.9571
ELEVABEM - (43) 3321.7612 FAMASA - (11) 4227.6242 METALSISTEM - (42) 3219.8500 SAUR - (55) 3376.9300 - vide pág. 33 SCHEFFER - (42) 3239.0700 TRUCKFORT - (11) 2242.7130 YOK - (41) 3544.7373 ZELOSO - (11) 3694.6000
SAS - (41) 3053.5434
EMPILHADEIRAS MANUAIS
SAUR - (55) 3376.9300 - vide pág. 33
ARTAMA - (47) 3274.1111
STILL - (11) 4066.8100
AUXTER - (11) 3602.6000
TRANSALL - (11) 2632.1919
AMPLA - (11) 4324.0071
BELENUS/BELTOOLS - (19) 3826.7000
UN - (11) 2636.3720 - vide pág. 55
BELENUS/BELTOOLS - (19) 3826.7000
BHM - (31) 3194.8888
ZELOSO - (11) 3694.6000
EMPILHADEIRAS DE MASTRO RETRATIL, PANTOGRÁFICAS, SELECIONADORAS, TRILATERAL
HÁ QUEM PENSE QUE ERROS DE ENTREGA SÃO INEVITÁVEIS. NÓS PENSAMOS DIFERENTE. A operação eficiente de armazéns e centros de distribuições é o diferencial para satisfação e rentabilidade do cliente. Por isso, muitas marcas líderes de mercado confiam nos sistemas de triagem BEUMER e Crisplant como o coração de sua cadeia de suprimentos. Através de uma visão operacional e analítica, o BEUMER Group fornece sistemas de manuseio de material completamente automatizados que se encaixam perfeitamente no processo de seu negócio. Com velocidade, capacidade e precisão excepcionais, a nossa tecnologia faz toda a diferença para sua marca, seus clientes e seus resultados. Para mais informações, visite www.beumergroup.com
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2 | Movimentação de Materiais MOVCAR - (21) 2676.3333
EMPILHADEIRAS FRONTAIS A CONTRAPESO (COMBUSTÃO E/OU ELÉTRICAS)
EMPILHADEIRAS PARA CONTEINERES (BYG TRUCKS)
AMPLA - (11) 4324.0071
CLARK - (19) 3856.9090
AUSA - (51) 3362.2111
CMH - (19) 3232.0000
BAOLI - (62) 3941.9500
EQUIPORT - (13) 3227.6025
TRUCKFORT - (11) 2242.7130
BHM - (31) 3194.8888
HYUNDAI - (11) 4152.4801
VARESE & MUNCK - (11) 4616.4925
CATARINENSE - (47) 3346.1100
USEMAQ - (13) 3326.4750
VASTEC - (11) 3572.8000
CLARK - (19) 3856.9090
FURGÕES (VUC)
LOCAÇÃO DE EMPILHADEIRAS
CMH - (19) 3778.1300
AGRALE - (54) 3238.8000
AESA - (11) 3488.1466
DAF - (11) 2344.2360
ALPHAQUIP - (11) 4198.3553
DISTRICAR - (11) 2129.3420
AUXTER - (11) 3623.4545
EFFA - (11) 4196.1010
BAUKO - (11) 3693.9333 - vide pág. 13
FIAT - 0800.707.1000
BRASIF RENTAL - (11) 2136.8300
FORD - 0800.703.3673
BYG - (11) 3583.1312
IVECO - (31) 2123.4001
CATARINENSE - (47) 3346.1100
KIA - (11) 4024.8000
CHL - (11) 4719.9099
JAC - (11) 3311.9970
MAN - (11) 5582.5122
COMMAT - (11) 2808.3333
JUNGHEINRICH - (11) 3511.6295
MERCEDES BENZ - (11) 4173.6441
COPARTS - (11) 2633.4000
KK - (11) 4197.6642
PEUGEOT - (11) 2536.3000
CROW MATEC - (11) 2951.8777
LINDE - (11) 3604.4755 - vide pág. 47
RENAULT - (41) 3380.2000
ELBA - (31) 3555.2600 - vide pág. 12
LINTEC - (54) 3229.0123
SCANIA - (11) 4352.5946
CARGOTEC - (13) 3308.2222
P&C - (54) 3622.2912 PG - (19) 3542.0847 SAUR - (55) 3376.9300 - vide pág. 33 SERMAQUINAS/HELI - (11) 3897.7130
CHL - (11) 4719.9099
COMMAT - (11) 2808.3333 ELETRAC - (11) 4586.7222 GURGEL - (67) 3521.9111 HANGCHA - (11) 3208.0874 HEDESA - (48) 3025.3043 HYUNDAI - (11) 4152.4801
LIUGONG - (31) 2532.4980 MAXTER - (11) 3602.6010 MOVICARGA - (11) 5014.2477
TOWNER - (11) 4191.9155 TRUCKVAN - (11) 2635.1133
NMHG - (11) 5683.8667
GUINDASTES, LANÇAS GIRATÓRIAS, MANIPULADORES
PESA - (41) 2103.2211
BAUMA - (15) 3242.8080
POTHIMAQ - (13) 3223.3539 SHANGLI - (47) 3251.2205 SHARK - (11) 2159.9000 STILL - (11) 4066.8100 - vide pág. 05 TCM - (11) 2137.8333 TMHM - (11) 3511.0400
BERG STEEL - (19) 3321.0666 DEMAG - (11) 2145.7878 ECIRIEX ABUS - (51) 3361.2939 EQUIPORT - (13) 3227.6025 HOIST JIB - (11) 4784.9350 KITO - (11) 3253.1000 KOCH - (51) 3471.1300
TRAMONTINI - (51) 3738.3100
KONECRANES - (11) 4195.8432
UN - (11) 2636.3720 - vide pág. 55
MADAL - (54) 3026.7000
USEMAQ - (13) 3345.2005
MARISPAN - (16) 3761.5000
12
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Elba EquipamEntos E sErviços s.a matriz - belo Horizonte tel.: 55 (31) 3555-2600 www.elba.com.br elba@elba.com.br Certificado ISO 9001 : 2008 Dentre as principais soluções oferecidas pela Elba aos seus clientes, destacamos: • Serviço de apoio à infraestrutura com movimentação e transporte de cargas e materiais diversos; • Gestão de almoxarifado envolvendo atividades de recebimento, armazenagem, expedição e transporte de materiais e cargas diversas (Capex e Opex), incluindo soluções com softwares WMS próprio; • Prestação de serviço com tecnologias de rastreamento e software de gestão em operações de movimentação de carga com equipamentos pesados; • Locação de equipamentos pesados; • Beneficiamento de materiais e resíduos; • Dentre outras soluções sob medida para cada cliente.
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ELETRAC - (11) 4586.7222
LOCARACK - (15) 3262.1256
ELETROFRAN - (11) 3858.8132
RETRAK - (11) 2431.6464 - vide pág. 51
EMPILOG - (47) 3039.8080
GAS MODAL - (11) 2283.0620
MESAS, PLATAFORMAS ELEVADORAS, BASCULANTES E DE TRANSFERÊNCIA
JAC - (11) 3311.9970
ARTAMA - (47) 3274.1111
JSL - (11) 4795.7000
BASTIAN - (19) 3833.9090
L AMORIM - (71) 3394.1477
BELENUS/BELTOOLS - (19) 3826.7000
LIFTCOM - (11) 3729.2822
BYG - (11) 3583.1312
LINDE - (11) 3604.4755 - vide pág. 47
CARGOMAX - (21) 2676.2560 - vide pág. 52
MARCAMP - (19) 3772.3333
CASSIOLI - (11) 4525.1001
MITSUBISHI/CATERPILLAR - (11) 3170.9201
DEMATIC - (11) 2877.3607
MOVICARGA - (11) 5014.2477
EISENMANN - (11) 2161.1200
MOVIMENTT - (11) 3695.0909
EQUIPORT - (13) 3227.6025
PESA - (41) 2103.2211
FAMASA - (11) 4227.6242
PIAZZA - (11) 2954.8544
KABI - (21) 3301.9090
PIOVAN - (11) 3685.1999
KOPRON - (11) 4525.2520
PORTOMAQ - (13) 3273.2278
LIBRELATO - (48) 3466.6000
POTHIMAQ - (13) 3223.3539
LYCOS - (54) 3028.7575
PRESTBATER - (11) 4496.4430
MACLEU - (11) 3873.6748
PROMOV - (11) 3929.2080
MKS - (11) 4789.3690
RETRAK - (11) 2431.6464 - vide pág. 51
RITE-HITE - (11) 3527.9590
SAFE - (11) 4584.9571
RUCKER - (11) 4187.2600
SDO - (19) 3256.2800
SAUR - (55) 3376.9300 - vide pág. 33
FIMATEC - (21) 3284.7000
SOMOV - (11) 4772.0800 STILL - (11) 4066.8100 TECFORK - (11) 2615.2777 TECNOMAC - (12) 3909.4400 TOLENTINO - (81) 3441.5629 TRADIMAQ - (31) 2104.8007 TRANSPIRATININGA - (11) 2137.8333 VIADUTO - (11) 3272.1835
SCHEFFER - (42) 3239.0700 SEE - (11) 3623.6500 SKINTECH - (11) 3906.9898 TRANSALL - (11) 2632.1919 VONDER - (41) 3316.2500 YOK - (41) 3544.7373 ZELOSO - (11) 3694.6000
PLATAFORMAS DE TRABALHO AÉREO (PTA)
LOCAÇÃO DE TRANSPALETES
BYG - (11) 3583.1312
BYG - (11) 3583.1312
FORMEQ - (11) 3732.3232
DISKTRANS - (11) 4525.5595
HANGCHA - (11) 3208.0874
ELBA - (31) 3555.2600 - vide pág. 12
HAULOTTE - (11) 4208.4206
ELETRAC - (11) 4586.7222
KABI - (21) 3301.9090
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2 | Movimentação de Materiais LOCAR - (11) 3545.0500
REACH STACKERS
BYG - (11) 3583.1312
TEREX - (11) 4082.5600
CARGOTEC - (13) 3308.2222
CASCADE - (13) 2105.8800
EQUIPORT - (13) 3227.6025
CLARK - (19) 3856.9090
PLATAFORMAS NIVELADORAS, RAMPAS PARA DOCAS ARTAMA - (47) 3274.1111 CARGOMAX - (21) 2676.2560 - vide pág. 52 DHOLLANDIA - (19) 3838.8186 ELEVABEM - (43) 3321.7612 GKL - (11) 4828.1835 HBZ - (11) 4208.7170 HORMANN - (11) 3053.9353 IRON - (24) 2263.2001 KOPRON - (11) 4525.2520 MARCAMP - (19) 3772.3333 MKS - (11) 4789.3690
LINDE - (11) 3604.4755 - vide pág. 47 LOCAR - (11) 3545.0500 NMHG - (11) 5683.8667 POTHIMAQ - (13) 3223.3539 TEREX - (11) 4082.5600
CMH - (19) 3778.1300 CROWN - (11) 4585.4040 DUTRA - (11) 2795.8800 ELETRAC - (11) 4586.7222 EQUIPOLOG - (11) 4272.0933 - vide pág. 14
TALHAS ATLANTA - (11) 3209.0500 BAMBOZZI - (16) 3383.3800 BAUMA - (15) 3242.8080 BERG STEEL - (19) 3321.0666 CM - (11) 4612.4900
Equipo Log ComérCio E SErviçoS LTDA rio de Janeiro Tel.: (21) 2560-2351 São paulo Tel.: (11) 4272-0933 www.equipolog.com.br Linha de Produtos • Empilhadeiras, Transpaleteiras, rebocadores, Elevadores de Cremalheira, gruas, mini gruas.
RAYFLEX - (11) 4645.3360
DEMAG - (11) 2145.7878
RITE HITE - (11) 3527.9590
DUREN - (11) 4543.7370
SAUR - (55) 3376.9300 - vide pág. 33
DUTRA - (11) 2795.8800
FAMASA - (11) 4227.6242
TAILTEC - (11) 3686.8669
ECIRIEX ABUS - (51) 3361.2939
FREEDOM - (53) 3284.0600
ZELOSO - (11) 3694.6000
ELETRANS - (16) 3947.1160 GH - (11) 4409.0066
PONTES ROLANTES, PÓRTICOS, SEMIPORTICOS ROLANTES BAUMA - (15) 3242.8080 BREVIL - (47) 3411.3347
IRCO - (11) 2109.8900 KITO - (11) 3253.1000 KOCH - (51) 3471.1300
JUNGHEINRICH - (11) 3511.6295 LINDE - (11) 3604.4755 - vide pág. 47 LINTEC - (54) 3229.0123 MENEGOTTI - (47) 3275.8000 MOVICARGA - (11) 5014.2477
DEMAG - (11) 2145.7878
KONECRANES - (11) 4195.8432
DUREN - (11) 4543.7370
MENEGOTTI - (47) 3275.8000
ECIRIEX ABUS - (51) 3361.2939
PG - (19) 3542.0847
PRAMAC - (15) 3412.0404
GH - (11) 4409.0066
TERTECMAN - (15) 3412.7880
SAS - (41) 3053.5434
HOIST JIB - (11) 4784.9350
TONGSIS - (11) 2229.9470
SAUR - (55) 3376.9300 - vide pág. 33
KOCH - (51) 3471.1300
UNIMAQ - (16) 3203.4071
STILL - (11) 4066.8100 - vide pág. 05
KONECRANES - (11) 4195.8432
VARESE & MUNCK - (11) 4616.4925
TMHM - (11) 3511.0400
MENEGOTTI - (47) 3275.8000
VASTEC - (11) 3572.8000
TRANSALL - (11) 2632.1919
PG - (19) 3542.0847
VEGA - (11) 3019.4444
TERTECMAN - (15) 3412.7880
VONDER - (41) 3316.2500
TONGSIS - (11) 2229.9470
PALETRANS - (16) 3951.9999 - vide pág. 21
TRUCKFORT - (11) 2242.7130 TVH - (19) 3045.4250
TRUCKFORT - (11) 2242.7130
TRANSPALETES
UN - (11) 2636.3720 - vide pág. 55
VARESE & MUNCK - (11) 4616.4925
ARTAMA - (47) 3274.1111
VONDER - (41) 3316.2500
VASTEC - (11) 3572.8000
BELENUS/BELTOOLS - (19) 3826.7000
ZELOSO - (11) 3694.6000
14
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3 | Armazenagem ARMAZÉNS ESTRUTURAIS, GALPÕES
CONSTRUÇÃO E LOCAÇÃO DE ARMAZÉNS/CD
ALMI - (31) 3346.8010
GALLEON - (11) 4790.1503
ALUMITEX - (11) 2021.4141 ARAYA - (12) 2123.4200
GR PROPERTIES - (11) 3709.2660 HINES - (11) 5504.7600 ICEC - (11) 2165.4700
ESTRUTURAS AUTOPORTANTES ÁGUIA - (42) 3220.2666 ARTMOVEIS - (19) 3805.7535 BERTOLINI - (54) 2102.8500 CASSIOLI - (11) 4525.1001 ISMA - (19) 3814.6000
CASSOL - (41) 3641.5925
LEONARDI - (11) 4416.5200
COBERTEX - (11) 4543.6731
LIBERCON - (11) 5111.8580
MECALUX - (19) 3809.6800
ENGEPOLI - (41) 3055.5353
LOG CP - (31) 3516.4000 - vide pag. 27
METALSHOP - (81) 3452.6500
GALFORT - (11) 2685.6192
MARKO - (21) 3282.0400
METALSISTEM - (42) 3219.8500
MASA - (11) 3299.1600
SSI SCHAEFER - (19) 3826.8080
MEDABIL - (54) 3273.4000
TGW - (11) 4070.5555
PORTE - (11) 2227.7300 - vide 4ª capa
ULMA - (11) 3711.5940
ICEC - (11) 2165.4700 ISOESTE - (62) 4015.1122 KOPRON - (11) 4525.2520 LIBERCON - (11) 5111.8580
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MEDABIL - (54) 3273.4000 MEVISA - (11) 2943.1531 NAUTIKA - (11) 2462.4622 - vide pag. 29
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ALTAMIRA - (11) 2095.2855
ÁGUIA - (42) 3220.2666
SANSUY - (11) 2139.2600 - vide pag. 17
ARTMOVEIS - (19) 3805.7535
ALAMBRE - (11) 2214.9200
TÓPICO - (11) 2344.1200 - vide pag. 43
BERTOLINI - (54) 2102.8500
ALTAMIRA - (11) 2095.2855
VIASTORE - (19) 3305.4100
BRAUNA - (14) 3624.4515 - vide pag. 09
ARTMOVEIS - (19) 3805.7535
DEMATIC - (11) 2877.3607
BERTOLINI - (54) 2102.8500
VINIFLEX - (11) 4787.8876
ENGESYSTEMS - (21) 3457.9000
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IMSULPAR - (42) 3229.1999
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BRAUNA - (14) 3624.4515 - vide pag. 09 ENGESYSTEMS - (21) 3457.9000 FERMAD - (11) 4972.3255 IMSULPAR - (42) 3229.1999
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ISMA - (19) 3814.6000
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METALSHOP - (81) 3452.6500
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METALSISTEM - (42) 3219.8500
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MECALUX - (19) 3809.6800
SAVIK - (11) 4646.1320 - vide pag. 59
METALSHOP - (81) 3452.6500 METALSISTEM - (42) 3219.8500 MONTIACO - (43) 3379.1600
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FAZGRAN - (11) 4521.2677
BOMI FARMA - (11) 4774.8033
IBL - (11) 2696.2230
BRADO - (41) 2118.2815
ID - (11) 3809.3400
BRASILMAXI - (11) 2889.6100
IN HAUS - (11) 2197.8800
BRASPRESS - (11) 2188.9000
INTERMARITIMA - (71) 3594.7341
BRUCAI - (11) 3658.7288
INTERPOLOS - (47) 3382.1729
CARGOLIFT - (41) 2106.0700
JADLOG - (11) 3563.2000
LOG CP - (31) 3516.4000 - vide pág. 27
CARGOSOFT - (41) 3665.7000
JAMEF - (11) 2121.6161
MAFER - (11) 5181.4369
CATENA & CASTRO - (11) 3048.4033
JSL - (11) 4795.7000
CELERELOG - (11) 5670.5670
JUNDIAI - (11) 2152.6000
CELOTE - (11) 4391.8800 - vide pág. 15
KARNEKEIJO - (81) 2121.8899
CESA - (31) 3663.3500
KATOEN NATIE - (19) 2116.1550
CEVA - (11) 2199.6700
KEEPERS - (11) 4151.9030
CIRLOG - (11) 4977.7777
KN - (11) 3037.3300
PORTE - (11) 2227.7300 - vide 4ª capa
CLI - (47) 3249.0400
KRUGER - (51) 3038.8888
RBCC - (11) 3696.2206
CONE - (81) 3087.8949
LA RONDINE - (19) 3245.7090
RCIP - (19) 3522.9955
COMPLETALOG - (11) 3583.8300
LACHMANN - (21) 3849.5849
CONLOG - (49) 3441.3333
LIBRA - (11) 3563.3642
COOPERCARGA - (49) 3301.7000
LIMEIRA - (19) 3478.8980
COOPERCARGO - (47) 2105.1800
LINX - (11) 2103.2400
AMP - (47) 3346.1669 CAPITAL REALTY - (41) 2169.6850 CIP - (11) 8012.1682
CONE - (81) 3087.8949 CYRELA CCP - (11) 4502.3000 DVR - (11) 3280.3380
GB REALTY - (11) 2446.1000 GLP - (11) 3500.3694 - vide pág. 02 e 03 GR PROPERTIES - (11) 3709.2660 HERZOG - (11) 3089.7444
MBP - (11) 2344.2999 MULTIVIAS - (11) 4521.7488 PLATAFORMA - (62) 3201.7800 PORTAL - (19) 3876.3958
SAO GABRIEL - (11) 3073.1231 SOL PANAMBY - (11) 2122.8100 TÓPICO - (11) 2344.1200 - vide pág. 43
CORREIOS LOG - 0800.725.7282
LOCALFRIO - (11) 3046.4600
W LOG - (11) 4134.2333
CSI CARGO - (41) 3381.2300
LOGISTOCK - (41) 3204.4485
W LOG BARUERI - (11) 4134.2333
DELIVERA - (11) 4302.1055
LUFT - (11) 4772.8500
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MAHNIC - (62) 3269.1371
SALVADOR - (11) 3538.1777
TPC - (71) 2108.9700
MANSERV - (11) 4225.5800
SANTOS BRASIL - (11) 3897.1111
TRAFTI - (11) 4358.7000
MAUA - (11) 4543.8000
SAT LOG - (12) 4009.9400
TRANSBUENO - (12) 3955.1100
METROPOLITAN - (11) 4166.2758
SCHENKER - (11) 3318.9200
MIRA OTM - (11) 2142.9000
SETE ESTRADAS - (11) 4391.8800
MORADA - (16) 2108.5500
SILOTEC - (27) 2121.2400
MSLOG - (62) 3611.1000
SMART - (31) 2104.6400
MULTI MODAL - (21) 2524.4242
SPAZIOLOG - (11) 4359.5916
MULTITEX - (31) 3296 5150
SUPPORTE - (34) 3228.9500
PACER - (11) 3648.4700
TA - (19) 2108.9000
PENSKE - (11) 3738.8200
TALOG - (19) 2101.7100
RAPIDÃO COMETA - (81) 3464.5200
TAUMAR - (11) 4704.1655
WILSON SONS - (11) 4976.9590
RÁPIDO 900 - (11) 2632.0900
TEGMA - (11) 2175.8800
ZIMBA - (11) 4153.8000
RDX - (81) 3378.0003
TGA - (11) 3464.8181
RN - (47) 3360.6319
TGESTIONA - (11) 3618.5069
RODOMODAL - (41) 2169.2000
TNT - (11) 2108.2800
RODRIMAR - (11) 3594.5900
TONIATO - (24) 2106.3032
TRANSLUTE/GRUPO LC - (11) 4143.7400 TREELOG - (11) 3789.3000 UPS - (11) 3123.9488 USIFAST - (31) 3399.8700 VELOCE - (11) 3905-7000 VIX - (27) 2125.1800 VLI - (11) 5112.2400
Confira a partir da página 24, os TOP 30 de Serviços Logísticos
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Serviços Logísticos
top 30
Conheça o perfil das maiores empresas de serviços logísticos As empresas a seguir são conhecidas por oferecer serviços de armazenagem e transporte de materiais por todo o País. Em conjunto, elas movimentam e incentivam boa parte da economia brasileira e têm contribuído para o desenvolvimento do setor.
AGV Logística Especializada nos setores de tecnologia, bens de consumo, químico, farmacêutico, varejo e automotivo, a AGV Logística faturou R$ 790 milhões em 2013. Há 15 anos atua na gestão de estoque, distribuição de carga, transporte dedicado e na gestão de operações in house. Com foco em TI desenvolve e gerencia seus sistemas, como WMS (“warehouse management system”, sistema de gerenciamento de armazém) e TMS (“transport management system”, sistema de gerenciamento de transporte). Contato: www.agv.com.br | (19) 3876-9000
Bomi Voltada para segmento de saúde, a Bomi Brasil oferece serviços de armazenagem, movimentação e transporte de equipamentos e produtos médicos, biomédicos, farmacêuticos, diagnóstico in vitro (IVD), reagentes, ortopédicos, cardiológicos, diálise e produtos perigosos (ADR). A empresas também dispõe de soluções específicas, como gestão de produtos consignados em estoque, kits promocionais, ambiente e temperatura controlada. Contato: www.bomigroup.com | (11) 4774-8033
Brasilmaxi Com uma estrutura multimodal, a Brasilmaxi desenvolve projetos logísticos e realiza serviços de armazenagem, movimentação e transporte de materiais, como picking, cross docking, expedição e logística reversa. Conta com um terminal multimodal de 75.000 m² na região central de SP, onde interliga as operações rodoviárias e ferroviárias de seus clientes com destino à região Sudeste e os principais portos do País. Contato: www.brasilmaxi.com.br | (11) 2889-6100
Braspress Com três unidades voltadas ao setor logístico, o Grupo H&P tem 111 filiais no País e utiliza meios próprios em mais de 98% das operações que realiza. A Braspress é responsável pelo transporte rodoviário de encomendas, enquanto a Aeropress é focada na gestão de encomendas aéreas. Já a Braspress Logística, oferece gerenciamento logístico, como picking, packing, movimentação, armazenagem e transporte de carga. Contato: www.braspress.com | (11) 2188-5000
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Celote A Celote é especializada na área têxtil e cuida de todos os processos logísticos, desde o recebimento até o ponto final de venda. Com uma área de armazenamento que totaliza 60.000 m² divididos entre São Paulo e Santa Catarina, eles também são responsáveis pela embalagem, fixação de tags e separação para transporte e distribuição, que pode ser acompanhada via satélite desde a saída do CD até a entrega. Contato: www.celote.com.br | (11) 4391-8800
Célere Reconhecida por sua atuação nos setores de papel e celulose, cosmético, bens de consumo e setor automotivo, a Célere oferece serviços de intralogística sob medida, utilizando ferramentas de PMO (“project manager officer”, agente de gerenciamento de projetos) e de intralogística integrada ao transporte. Contato: www.celerelog.com.br | (11) 5670-5670
Ceva Com presença em mais de 160 países, a Ceva é especializada na gestão da cadeia de suprimentos, não baseada em ativos, e implementa soluções para grandes e médias empresas. A empresa oferece soluções de ponta a ponta, agenciamento de fretes, armazenagem e movimentação de materiais para diferente segmentos da economia, como energia, tecnologia, indústria, varejo e segmento automotivo. Contato: www.cevalogistics.com/pt-BR | (11) 2199-6700
Coopercarga A Coopercarga incia 2014 com um plano de crescimento de 100%. A empresa, especializada no armazenamento e transporte de produtos frigorificados, congelados e secos alimentícios investirá R$ 35 milhões em armazenagem. O objetivo é atingir mais de 50 mil posições palete de capacidade. Para auxiliar na expansão, duas novas unidades serão abertas: em Goiânia e Buenos Aires (Argentina). Contato: www.coopercarga.com.br | (49) 3301-7000
Coopercargo Fundada há mais de 26 anos como a Cooperativa dos Transportadores de Joinville, a Coopercargo tem forte atuação nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul. Cerca de 84% das cargas transportadas pela empresa tem como destino ou origem as regiões Sudeste e Nordeste. Com três centros de distribuição, em Joinville, SC; Itupeva, SP; e Fortaleza, CE, oferece além do transporte rodoviário de carga, soluções de movimentação e armazenagem. Contato: www.coopercargo.com.br | (47) 2105-1800
CSI Com atuação no Mercosul, a CSI Cargo oferece serviços especializados em transporte rodoviário de carga, além da terceirização de armazenagem por meio de centros de consolidação de cargas e armazéns que atuam em atividades de cross-docking, recebimento, conferência, estocagem, preparação e expedição de materiais. Dispõe de serviços de desenvolvimento de embalagens customizadas por operação. Contato: www.grupocargo.com | (41) 3381-2300
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DHL Especializada em serviços expressos internacionais, frete aéreo e marítimo, transporte rodoviário e ferroviário, o grupo Deutsche Post DHL, por meio do seu braço DHL Supply Chain, ampliou sua atuação no segmento de armazenagem, movimentação e distribuição de materiais, com operações dedicadas ou compartilhadas. Conta com unidades em 220 países e dispõe de cerca de 285 mil profissionais ao redor do planeta. Contato: www.dhl.com.br | (19) 3206-2200
Fedex Com a aquisição da Rapidão Cometa e outras empresas do mesmo segmento, a Fedex se tornou uma das maiores companhias multimodais de transporte de carga e encomendas no Brasil. Também atua em logística fiscal, otimização econômica e operacional de sistemas logísticos, gestão de riscos em sistemas logísticos e TI. Contato: www.fedex.com/br | (11) 4002-5050
FM Especializada em operações de movimentação, armazenagem e transporte, a FM Logistic (ex-McLane) tem 15 anos de experiência no Brasil e na gestão da cadeia de suprimentos de produtos refrigerados. A empresa possui quatro unidades operacionais no País, sendo duas em São Paulo, uma no Rio de Janeiro e outra no Rio Grande do Sul, que somam mais de 200.000 m² de área. Contato: www.fmlogistic.com | (11) 2109-9400
Friozem Presente nos estados de SP, CE, MG e PE, a Friozem é especializada em movimentação e armazenagem de produtos refrigerados e congelados. Com cerca de 380 mil m³ em centros de distribuição, oferece tecnologia com auxílio de código de barras e radiofrequência, câmaras reversíveis (congelada/resfriada/seca), túneis para concentração de frio, programas de qualidade, exportação e consulta de estoque on-line. Contato: www.friozem.com.br | (11) 4789-8200
Gefco Diversificada entre os setores de transporte marítimo e terrestre, reutilização de embalagens, logística de veículos acabados e representação aduaneira e fiscal, a Gefco oferece aos seus clientes uma estrutura nacional e internacional, inbound ou oubound, e presença em 150 países. A empresa também dispõe de gestão inteligente do fluxo de embalagens e gestão para otimização de estoque. Contato: www.gefco.com.br | (21) 2103-8127
ID Com 49% de suas atividades voltadas para os setores de alimentos e bens de consumo, a ID Logistics, filial brasileira do Grupo francês de mesmo nome, também atua nos setores de eletroeletrônicos, perfumaria, bebidas e e-commerce, oferecendo serviços de armazenagem, gestão e transporte de carga. A empresa tem como objetivo criar projetos sob medida com base nas necessidades do cliente. Contato: www.id-logistics.com/br | (11) 3809-3400
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Commercial Properties
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Intermarítima Focada em operações portuárias em Salvador, Aratu e Ilhéus, na Bahia, a Intermarítima oferece serviços logísticos para importação, exportação, armazenagem, distribuição, transporte rodoviário e armazenagem alfandegada. Movimenta e estoca carga geral, alimentos, produtos químicos, carga perigosa, carga seca, congelados e refrigerados, além de movimentar granéis sólidos nos três portos onde atua. Contato: www.intermaritima.com.br | (71) 2202-5564
JSL Com atuação no Brasil e Mercosul, a JSL, provedora de serviços logísticos no modal rodoviário, cobre desde as etapas iniciais do processo, como gestão do fluxo de insumos, até a ponta do consumo, incluindo logística reversa. Oferece serviços para a cadeia de suprimentos de diferentes setores, como o automotivo, o sucroalcooleiro, e o de mineração. Tem crescido 26% anualmente, segundo comparativo dos últimos 10 anos. Contato: www.jsl.com.br | (11) 2377-7000
Keepers Fundada em 1996, a Keepers Logística é especializada no recebimento, conferência, estocagem, manuseio, separação, expedição, distribuição e gestão logística. Atua no modelo in house ou com estrutura própria. Conta com 25.000 m² para movimentação e armazenagem de materiais 24 horas por dia. Expede mais de 2 milhões de volumes por mês, atendendo diferentes setores, como cosméticos, e-commerce e tecnologia. Contato: www.keeperslogistica.com.br | (11) 4151-9030
Libra Formada por quatro unidades operacionais, portos secos, Redex (Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação), CDs e gestão de projetos, a Libra tem operações em SP e MG. Atende diversos segmentos, como farmacêutico, químico, eletrônico, alimentício e bens de consumo, e oferece atividades multimodais de transporte. Recentemente, investiu R$ 700 milhões em sua unidade no Porto de Santos (SP). Contato: www.grupolibra.com.br | (11) 3563-3606
Manserv Utilizando engenharia e tecnologia para desenvolver soluções e otimizar processos logísticos, a Manserv planeja, executa e controla fluxos operacionais, com foco na produtividade e na economia de recursos. Oferece serviços de recebimento, armazenagem e transporte e tem importante atuação na administração de CDs. Contato: www.manserv.com.br | (11) 4225-5800
Mira Com operações no Centro-oeste e Norte do País, onde atende a maioria das cidades dessas regiões, a Mira tem dois braços logísticos: a Mira, que atua no transporte de cargas e encomendas para diferentes setores da economia; e a Target Logistics, que oferece serviços de movimentação, armazenamento e transporte de materiais, como coleta, crossdocking, entregas dedicadas e fracionadas. Contato: www.mira.com.br | (11) 2142-9000
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Pacer Direcionada ao planejamento, trâmite aduaneiro, armazenagem, movimentação e transporte multimodal (aéreo e terrestre), a Pacer Logística e Transporte oferece serviços logísticos em escala nacional e tem unidades na maioria dos estados brasileiros, principalmente na região Sudeste e Nordeste. Entre os segmentos em que atua, destaca-se o setor de tecnologia e telecomunicações, no qual tem atuado desde o início de suas operações em 2003. Contato: www.pacer.com.br | (21) 3161-8600
Penske Especializada nos segmentos automotivo, bens de consumo, e-commerce, químico, cosmético, farmacêutico, tecnologia, telecomunicações e varejo, a Penske tem presença em todo o Brasil e desenvolve projetos de gestão e operação logística sob medida, com o objetivo de implementar estratégias inovadoras para a cadeia de suprimentos, oferecendo soluções em transporte, armazenagem e movimentação de produtos. Contato: www.penske.com.br | (11) 3738-8200
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Tegma Em operação desde 1969, a Tegma Gestão Logística é especializada em transporte rodoviário, armazenagem e gestão de estoques para o setor automotivo e os segmentos de encomendas expressas e tecnologia da informação. Entre os serviços oferecidos, a empresa foca em identificação de problemas de produtividade, controle acurado de tempo operacionais, maximização de área de armazenagem e otimização de custos operacionais. Contato: www.tegma.com.br | (11) 4346-2682
Tgestiona Atuante em cinco países, entre eles Espanha, Argentina e Chile, a Tgestiona oferece serviços de armazenagem, movimentação de materiais, customização de kits, distribuição e logística reversa de produtos de alta tecnologia, telecomunicações, eletroeletrônicos e, mais recentemente, cosméticos. A empresa também tem se especializado na gestão logística do mercado de e-commerce, para o qual tem índice de performance de entrega de 97% no estado de São Paulo. Contato: www.tgestiona.com.br | 0800-777-1010
TNT Entre uma das maiores transportadores de carga expressas do Brasil, a TNT Express oferece serviços de transporte rodoviário e aéreo (domésticos e internacional) para documentos e até carga paletizadas. Segundo dados da unidade mundial da empresa, a transportadora movimenta cerca de 1 milhão de entregas por dia. No Brasil, a TNT cobre aproximadamente 5.000 municípios. Contato: www.tnt.com | (11) 3573-7700
Trafti Concentrada nos estados de SP e MG, a Trafti desenvolve atividades logísticas de transporte, armazenagem e movimentação, com foco em soluções customizadas e integradas. Entre seus serviços destaca-se gestão de estoques, oferta de mão de obra temporária e especializada, cross docking, consolidação de carga e armazenagem de medicamentos e correlatos. A empresa conta com um armazém superior a 47.000 m². Contato: www.trafti.com.br | (11) 4358-7000
TA A atuação diversificada é uma das marcas da TA ou Transportadora Americana. A empresa oferece transporte rodoviário de cargas secas e fracionadas para diversos setores, como laboratórios farmacêuticos, computadores e periféricos, indústria têxtil e higiene pessoal, cosméticos, produtos alimentícios, autopartes e peças, confecção, entre outros. Concentra sua atuação nas regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste do País. Contato: www.tanet.com.br | (19) 2108-9000
Veloce Pertencente ao grupo Mitsui, a Veloce Logística foi fundada em 2009 para atuar no segmento de transporte rodoviário de carga entre o eixo Brasil-Argentina. Oferece serviços de milk run, cross docking, movimentação interna, gestão de armazenagem, controle de embalagens e logística reversa. Também tem ampliado sua atuação em logística sustentável. Contato: www.velocelog.com.br | (11) 3905-7000
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Top 30: Recursos operacionais
De acordo com as informações obtidas no 4º Relatório de Prestadores de Serviços Logísticos da Revista Logística, confira a análise do potencial operacional das 30 maiores empresas do setor.
Comparativo
2.486
Equipe
90.966 profissionais
• Terceiros
27.395
empilhadeiras
veículos
5% 95%
• Diretos
846.007 paletes
Frota
27.395 veículos
812.161 posições palete
• Agregados 35% • Próprios 65%
Empresas em destaque | maior número de recursos na operação logística • JSL
• JSL
• Manserv
• Fedex
• Bomi Brasil
• McLane
14.163 profissionais (diretos)
8.168 veículos (próprios)
450 empilhadeiras
195 unidades
126.500 posições paletes
250.000 paletes
Fonte: IMAM
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Especial
CONDOMÍNIOS LOGÍSTICOS
Condomínio da GLP em Ribeirão Preto, SP, desenvolveu um imóvel sob encomenda para uma empresa farmacêutica e esse se tornou o maior CD da empresa no Brasil
Built-to-suit: estabilidade vale investimento Locação e construção de condomínios logísticos no modelo built-to-suit é uma alternativa para grandes e médias empresas
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á se passou um ano desde que entrou em vigor a lei que regulamenta o modelo built-to-suit de locação, no qual o empreendimento é construído para se adaptar as necessidades operacionais do locatário. As mudanças previstas na lei não só favoreceram os usuários, mas também tornaram o modelo mais atrativo para as médias e grandes empresas 32
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que buscam estabilidade em um imóvel customizado. Segundo Marino Mário, diretor da Retha Imóveis e Serviços, por ser uma construção sob medida e, geralmente, possuir contratos longos, esse modelo é aceito entre todos os setores da economia, independente do tamanho da operação. No entanto, e com base no setor logístico, esse modelo de locação ainda parece restrito a grandes empresas e
redes de varejo, como Magazine Luiza, Droga Raia, Natura e Dia% Supermercado. São empresas que têm diversidades operacionais que não se adaptam a um armazém comum. No caso do Dia%, por exemplo, que inaugurou em 2012 um CD built-to-suit em Ribeirão Preto, São Paulo, em parceria com a Imediato Empreendimentos Logísticos, a operação trabalha tanto com produtos de higiene pessoal quanto
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com alimentos secos e alimentos refrigerados e congelados. O CD, que conta com 27 mil m², precisou ser construído para atender a um grande volume de diferentes categorias de produtos que têm distintas particularidades de armazenagem e movimentação. Na visão de Clarisse Etcheverry, diretora de desenvolvimento e novos negócios da GLP, construtura e administradora de condomínios logísticos, desenvolver um imóvel de acordo com as especificações da operação logística evita riscos, diminui gargalos e otimiza o tempo da operação como um todo. No entanto, são imóveis de grande porte, normalmente acima de 20 mil m². A GLP, por exemplo, desenvolveu um projeto sob encomenda para uma empresa farmacêutica em Ribeirão Preto e esse se tornou o maior centro de distribuição da companhia no país. Independente do tamanho é importante ressaltar que a locação built-to-
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-suit reserva vantagens e desvantagens que devem ser avaliadas cuidadosamente junto ao plano de crescimento da empresa, principalmente quando se envolve operações logísticas.
Vantagens Entre as principais vantagens do modelo está a estabilidade contratual. O receio quanto à inflação e os reajustes anuais, que elevam o preço dos módulos logísticos, praticamente não existe. Isso porque, de acordo com a nova lei, número 12.744, artigo 54-A, parágrafo 1º, a renúncia ao direito de revisão do valor dos alugueis durante a vigência do contrato é opcional, ou seja, as partes envolvidas podem decidir se elevam ou não os preços do aluguel. Mas como os contratos de built-to-suit ou construção sob encomenda são de longo prazo, normalmente, exclui-se a possibilidade de reajuste, o que acaba se tornando um atrativo para esse modelo de locação.
Marino Mário, diretor da Retha Imóveis e Serviços
A maioria das operações logísticas que locam centros de distribuição built-to-suit optam por contratos de 10 anos, mas não existe uma regra quanto ao período de vigência. Algumas empresas, por exemplo, optam por prazos mais
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QUALIDADE, SEGURANÇA E EFICÁCIA.
O Magazine Luiza é um dos varejistas que mais adotam o modelo built-to-suit de locação, só na região Sul a empresa tem dois, como este de Caxias do Sul, RS
LOCAÇÃO E VENDA
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longos, como é o caso da Natura, que estabeleceu 20 anos de contrato para seu centro de distribuição no Parque Anhanguera. O CD, com 51 mil m², pertence a RB Capital e foi construído pela Método Engenharia para atender especificamente o modelo operacional da Natura. Outra justificativa que leva as empresas a optarem por esse modelo é o redirecionamento de investimento. Ao invés de investirem todo o caixa da empresa na construção de um CD que atenda às exigências da operação, a empresa pode aplicar esse montante em equipamentos, tecnologia da informação e melhoria de processos sem precisar se desfazer das particularidades que um CD sob encomenda oferece. No caso dos CDs sob encomenda construídos em condomínios logísticos, a possibilidade de ratear o valor de taxas administrativas, como limpeza, jardinagem e segurança, com outros inquilinos também pode ser considerada como uma vantagem que reduz o valor operacional e permite o investimento em áreas com maior retorno.
Contrato Vale lembrar que a nova lei também prevê que o locador, e neste caso também investidor, receba durante a vigência do contrato o valor investido somado ao valor de locação, o que garante ao condomínio logístico retorno 34
sobre o investimento e, ao mesmo tempo, rendimento. Por esse motivo, em um primeiro momento, um contrato built-to-suit pode ter um custo mais alto do que a locação de qualquer outro módulo padrão disponível no mercado. No entanto, ao colocar no papel a soma de 10 ou 20 anos de inflação e constantes reajustes relacionados a um modelo de locação comum, um armazém construído sob encomenda pode ser mais atrativo em longo prazo. A segurança do contrato também é um atrativo. A nova lei oficializa a possibilidade de rescisão por parte de quem aluga o CD, mas impede o locador ou o proprietário de reaver o imóvel fora do prazo determinado no contrato. Isso normalmente acontece quando o valor do terreno valoriza mais do que o imóvel ou quando o locador recebe uma proposta mais rentável, o que deixa o locatário com poucas alternativas. Mas a lei também assegura os direitos do locator ou investidor, determinando que o valor aplicado para a construção do imóvel seja devolvido em forma de multa, caso o CD seja desocupado antes do período estabelecido. Por outro lado, no final do contrato, o locatário não é obrigado a continuar no imóvel, o que permite a empresa avaliar se a localização, o potencial do imóvel e o próprio mercado ainda correspondem às expectativas e necessidades da empresa e da operação.
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Especial
Condomínios Logísticos
Fator ampliação atrai empresas Aumenta o número de operações logísticas que locam espaços em condomínios de olho na possibilidade de ampliação
E
m agosto de 2013, a DVA Log, braço operacional da DVA Express, inaugurou um centro de distribuição no condomínio logístico Esap, em Sumaré, interior de São Paulo. Menos de quatro meses depois, a empresa ampliou o espaço locado, passando de 38
7,3 mil m² para 15,8 mil m², o que dobrou sua capacidade de armazenagem para 14,2 mil posições paletes. O mesmo movimento tem sido observado em outras empresas. Segundo Clarisse Etcheverry, diretora de desenvolvimento e novos negócios da GLP, construtora e administradora de condomínios logísticos, uma
multinacional inaugurou um centro de distribuição de 10 mil m² no condomínio logístico da empresa em Ribeirão Preto, também interior de São Paulo. Em menos de um ano após a inauguração, a mesma multinacional colocou o plano de ampliação em prática, adicionando mais 3 mil m² à área locada.
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DVA Log: Em menos de quatro meses, a empresa ampliou o espaço locado passando de 7,3 mil m2 para 15,8 mil m2
Histórias como essas estão se tornando cada vez mais comuns no setor. “Empresas que costumavam locar espaços em galpões independentes estão migrando para condomínios”, aponta Marino Mário da Silva, diretor comercial da Retha Imóveis e Serviços. “Isso porque é mais fácil uma empresa crescer dentro do condomínio em que está instalada, com isso é possível fazer uma economia considerável, inclusive a grande maioria dos empreendimentos prevê divisórias (paredes móveis) que podem ser removidas, com o intuito de facilitar a ampliação.” Boa parte das operações logísticas selecionam um condomínio logístico já planejando ampliar a área ocupada. Segundo Mauricio Gomes, diretor geral da DVA Log, quando a empresa iniciou a busca por condomínios lo-
gísticos, dois itens estavam no topo da lista: localização e possibilidade de expansão da área locada. “Visitamos cerca de quatro condomínios localizados na região de Campinas e arredores, mas optamos pelo Esap por atender nossos interesses de curto, médio e longo prazo, incluindo a possibilidade de expansão”, acrescenta o diretor. Para operadores logísticos, os condomínios flexíveis podem ser ainda mais atrativos. “Um dos grandes diferenciais dos condomínios logísticos é exatamente a flexibilidade de ocupação de áreas tanto em relação ao aumento quanto à redução de área ocupada”, lembra André Gavazza, gerente de incorporação da GR Properties. “Quando um operador logístico se instala em um empreendimento modular ele sempre busca novos clientes para operar no mesmo local, com isso ele pode reduzir custos fixos, incrementar a margem ou até mesmo ganhar escala e se tornar mais competitivo”, completa o executivo.
“Quem se instala em um empreendimento modular sempre busca novos clientes para operar no mesmo local”, Andre Gavazza, GR Properties
“Intervenções sob medida beneficiam os clientes no processo de expansão’’, Clarisse Etcheverry, GLP
Reserva Diante desse cenário é comum que empresas reservem módulos extra ou já estabeleçam no contrato a possibilidade de ampliação. A GLP, por exemplo, não só oferece opções de expansão garantida ao cliente, como participa do planejamento. “O processo começa com o entendimento detalhado da operação no curto, médio e longo prazo, seguido de uma simulação ou planejamento da operação dentro do parque da GLP”, esclarece Clarisse. “É nesse momento que o condomínio logístico e o cliente buscam otimizar a eficiência da operação durante a ocupação atual e, de forma estratégica, visualizam a possibilidade de expansão futura, diminuindo possíveis riscos e gargalos.”
Operações logísticas optam por um condomínio logístico já planejando ampliar a área ocupada janeiro/fevereiro 2014
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GR Properties oferece estruturas que podem ser reposicionadas para favorecer o aumento da área operacional
Em alguns condomínios logísticos, as operações podem reservar módulos por até três ou quatro meses, mas não existe uma regra. A reserva de módulos varia de condomínio para condomínio. E também depende, e muito, da região onde o imóvel está locado. Áreas muito procuradas por operações logísticas, normalmente, apresentam regras bem restritas quanto à reserva de espaços. Segundo Marino, da Retha, é possível reservar módulos administrados pela empresa por um prazo que
varia entre 30 e 180 dias. “Mas isso irá depender muito da velocidade de ocupação do empreendimento e, geralmente, não há custo, pois a reserva vale até que apareça outro pretendente”, explica o executivo. Nos imóveis da GR Properties, por exemplo, não há reserva de espaços, pois, segundo André, a demanda por módulos é constante. Mas a empresa procura facilitar a ampliação entre os atuais ocupantes. “O que costumamos fazer é deixar os usuários atuais com preferência em futuras locações, ou seja, quando temos algum módulo disponível e que tenha previsão de ser desocupado, contatamos nossos atuais clientes e ofertamos a possibilidade de locar um novo espaço”, aponta o diretor.
Incentivo
“Visitamos cerca de quatro condomínios, mas optamos pelo Esap por atender a possibilidade de expansão”, Maurício Gomes, DVA Log
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Para atrair empresas interessadas em condomínios industriais que oferecem a possibilidade de ampliação, as construções têm serviços ou características que facilitam esse processo. A Retha, por exemplo, disponibiliza uma equipe de arquitetos para reestruturar a operação. “Possuímos, internamente, um grupo de arquitetos que projetam e executam as obras necessárias para a ampliação solicitada pelo cliente”, acrescenta Marino. No caso da GR Properties, a empresa oferece estruturas rígidas que podem ser reposicionadas para favo-
Alguns condomínios logísticos aceitam reserva de módulos extras recer o aumento da operação. Segundo André, a forma como a construtora executa a separação entre módulos pode ser considerada um diferencial, pois é uma estrutura segura e rígida, mas, que ao mesmo tempo, pode ser removida para estender o espaço de movimentação e armazenagem. Já a GLP constrói seus imóveis por etapas para que o inquilino acompanhe de perto a construção e desenvolva o planejamento de expansão de forma estratégica. Dessa forma, itens como mezaninos sob demanda, docas para cross-docking, entre outros, podem ser projetados para se adaptar a operação do cliente. “Esses detalhes beneficiam os clientes no processo de expansão, porque facilitam o desenho de novos layouts do armazém, elevando a eficiência da operação”, conclui Clarisse. Este ano será uma boa oportunidade para explorar essa modalidade de locação, em que as empresas podem planejar e crescer de acordo com a demanda do mercado e, consequentemente, da operação.
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mesa redonda
Operadores Logísticos
Grandes desafios da operação logística Operadores logísticos debatem, entre outros temas, sobre desafios, problemas com infraestrutura e mobilidade
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s operadores logísticos desempenham um papel muito importante ao facilitar e reduzir os custos dos processos logísticos das empresas. Para traçar um panorama atual do setor, a Revista LOGÍSTICA promoveu, em São Paulo, uma mesa redonda com representantes dos principais operadores logísticos do País. Foram discutidos temas como multimodalidade, infraestrutura, mão de obra, cultura logística e mobilidade urbana, entre outros. Participaram do evento Marcelo Carvalho, gerente de projetos e novos
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negócios da ATN Logística; Izaías Borges e Adriana Mauro, gerentes comerciais da Art Services; Claudia Cristina da Silva, executiva comercial da Lotran; Paulo Guedes, diretor presidente da Veloce e da ABOL; Gustavo Ribeiro, diretor de operações e novos negócios da Célere; Bruno Pena, gerente comercial e Silvio Vieira Fernandes, superintendente da Brado Logística; Rodrigo Bacelar, gerente de desenvolvimento comercial e marketing de Id Logistics; Paulo Sarti, diretor presidente da Penske e Jefferson Bernardo, departamento comercial da Bona.
Cultura logística De acordo com Paulo Guedes, diretor presidente da Veloce, a maior dificuldade enfrentada no Brasil é sua infraestrutura precária. Por isso, quando nos referirmos à logística, devemos separar a interna da externa. “Outro problema é a falta de qualidade da mão de obra, que reflete a má qualidade do ensino na atual educação em logística. Falta cultura logística, porque é costume levar em consideração apenas valores. Há custos relacionados a produção e isso afeta o valor final”, completou. Como vivemos em um mercado competitivo, o que realmente se torna
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Paulo Sarti: “Não podemos reajustar valores ao longo do ano com frequência”.
um diferencial é entregar o produto no prazo adequado e por custo baixo. Por isso há uma grande necessidade de investimentos em todo o processo logístico visando eliminar prejuízos. “Os limites de uma operação logística não estão definidos. Todos se sujeitaram ao atual modo de trabalhar. Muitos clientes supõem que tudo no Brasil é mais barato, pois se baseiam em exemplos do exterior”, disse Antonio De Bonis, diretor da Enivix. Conforme Paulo Sarti, diretor da Penske, para mudar a forma de fazer logística é preciso reestruturar a maneira de fazer negócios. O diretor alerta que manter os mesmos processos gera resultados idênticos, mas que podem ser inadequados dependendo da ocasião e do cliente.
Contratação inteligente Muitas vezes, a contratação de um operador logístico é feita pela área de compras, que foca nos custos e não nas necessidades da operação. Por isso, manter um setor de compras afinado com as necessidades da empresa e que compreende os custos logísticos facilita a procura pelo operador logístico adequado. “Hoje algumas solicitações de
negócios e projetos são apenas especulações, sem a real intenção de fechar negócio. O verdadeiro comprador sabe o que precisa comprar”, comentou Marcelo Carvalho, gerente de projetos e novos negócios da ATN Logística. O valor do serviço também depende do tipo do segmento onde os operadores logísticos atuam. Conforme Jefferson Bernardo, da Bona, é importante descobrir qual o projeto / solução a empresa precisa e qual o valor dos colaboradores que vão prestar esse serviço. “O cliente que quer contratar um serviço de mão de obra para montagem de kits, por exemplo, pede o preço apenas pelo kit montado, por isso é importante tomar cuidado com problemas com projetos e orçamentos, além de oferecer treinamento para compradores e vendedores de logística”, completou. “Como operador, eu quero oferecer tudo o que for possível. Por isso, buscamos a melhor forma de oferecer nosso know how. Atuamos direto no ponto de venda, atendendo ao cliente do cliente”, comentou Izaías Borges, gerente comercial da Art Services, empresa que atua com material promocional e operacionaliza as campanhas promocionais com gestão, armazenagem e transporte. Quando um operador oferece serviços além da operação pode reduzir custos para a empresa que o contrata. Ao trabalhar com a logística integrada, é possível economizar com embalagem, transporte, entrega de materiais semiacabados, entre outros. “Na ABOL (Associação Brasileira de Operadores Logísticos) ainda estamos definindo o perfil do operador logístico. Não é errado oferecer serviços além de sua especialização, como operadores que entregam os painéis de carro inteiramente completos e testados. Já que transportar e armazenar são atividades caras, a operação logística precisa agregar serviços, como embalar, etiquetar e costurar. A Dell, por exemplo, conserta computadores no próprio CD para agilizar a entrega”, comentou Paulo Guedes, da Veloce. Os custos de operação também são janeiro/fevereiro 2014
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influenciados por fatores externos, como mudanças na cotação do dólar, impostos, combustível, entre outros. “Não temos tarifas indexadas. Nossos clientes não aceitam que reajustemos os valores ao longo do ano, já que eles enfrentam problemas como dissídios e mudanças nos planos de saúde de seus colaboradores. Nossos custos são indexados, mas os recursos não. Encaramos os picos mensais, que é um fator influente na operação, não somente a mão de obra. Plano de saúde é algo que impacta muito. Ficamos reféns isso impacta em qualidade”, afirmou Paulo Sarti, diretor da Penske. “Precisamos discriminar todos os custos e o operador logístico deve identificar em quais aspectos consegue economizar. O planejamento é possível, porque logística é estratégica, é ‘sair da caixa’ e enxergar toda a cadeia de suprimento dos insumos. O que falta é planejar a logística desde o início do projeto de uma nova fábrica. Enquanto nosso mercado for alimentado artificialmente com medidas beneficiárias (como tirar IPI) é preciso estudar profundamente a logística”, disse Paulo Guedes, da Veloce.
Geografia brasileira Conforme Mônica Andrea Sturm, gerente comercial da Katoen Natie, o planejamento é importante para evitar problemas nas entregas, levando em consideração as dificuldades em cada região. “Nossa matriz da Bélgica tem projetos que foram criados e simulados um ano antes de serem implantados. As empresas que trabalhamos mundialmente conseguem se adaptar a cultura brasileira, já que nos adequamos com antecedência”, comentou. “Não dá para entregar produto em Manaus se não tem estrada para lá. Precisamos envolver a pessoas para cobrar a qualidade das rodovias. A EPL (Empresa de Planejamento e Logística) estuda formas de aproveitar as ferrovias”, observou Paulo Guedes, da Veloce.
Rodrigo Bacelar: “A mão de obra precisa de recursos para ser desenvolvida”.
A logística não pode se apegar somente aos custos para não se limitar e deixar de criar inovações. Além disso, é importante manter a competitividade. “Quando se observa apenas a técnica, entramos num dilema no momento comercial do negócio. Precisamos nos libertar do foco e buscar alternativas”, falou Gustavo S. Ribeiro, diretor de operações e novos negócios da Célere. “Falta muito para as empresas aprenderem a aproveitar a infraestrutura que já existe em nosso País. Seria mais fácil se algumas sinergias entre os próprios operadores logísticos fossem desenvolvidas a fim de abastecer o cliente final. A Brado, que foi criada seguindo um modelo americano, por exemplo, tem bandeira branca para transitar em qualquer ferrovia no Brasil. Nas regiões norte e nordeste buscamos outros meios de transporte, além das rodovias, pois falta integração e inteligência de negócios”, comentou Bruno Pena, gerente comercial da Brado Logística. O Brasil sofre principalmente com a falta de infraestrutura rodoviária e algumas soluções são propostas, mas apenas amenizam partes isoladas do processo. O diretor da Veloce, Paulo Guedes, falou que a estrutura do Porto de Santos continua do mesmo jeito, mas a demanda
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aumentou. “Há vários custos agregados aos serviços como despachante aduaneiro no caso de transporte marítimo, além de embalagem, empilhadeiras e pessoas. O mercado interno brasileiro não se desenvolveu, mas há vendas em todo o País. Logística é estratégia, nosso serviço não é comódite. Quando o mercado percebeu a necessidade de logística, novos cargos foram criados, como a função de direção, presidentes de supply chain. Os compradores em logística buscam apenas o melhor preço”, completou.
Mão de obra qualificada Apesar dos avanços conquistados nos últimos anos em equipamentos e tecnologia, não é possível fazer toda a operação sem colaboradores. Porém, a qualidade da mão de obra é uma característica que preocupa os operadores logísticos e foi um tema discutido por todos os participantes da mesa redonda. Para avançar é preciso trabalhar a infraestrutura, aperfeiçoar a mão de obra e compreender a logística. “Além disso, precisamos enfrentar fatores que atrapalham a contratação de colaboradores como sazonalidade, dissídio, taxa de juros e influência sindical. São problemas comuns enfrentados em todo o País, mas se discutimos apenas estes aspectos não sairemos do lugar comum”, comentou Paulo Guedes, diretor presidente da Veloce.
As operações enfrentam problemas de infraestrutura no Brasil, falta de mão de obra qualificada e pouco conhecimento sobre a cultura logística De acordo com Rodrigo Bacelar, da ID Logistic, a especialização da mão de obra precisa de recursos para ser promovida, já que não adianta ter o melhor sistema se ninguém souber utilizá-lo. “Não adianta pensar somente na redução de custo. Quem procura um operador logístico faz cotações para comparar empresas. O desafio é fazer o cliente que não conhece o próprio produto e não entende a importância de planejar um projeto. Não temos essa cultura no Brasil, onde tudo é para ontem. Além disso, não conseguimos ter competitividade, pois precisamos pressionar o governo sempre. É preciso ter infraestrutura para ter multimodalidade”, completa. Os participantes concordaram que os colaboradores precisam receber incentivos para que possam se adequar às novas realidades encontradas em cada região do País. “O operador logístico precisa pensar no valor da mão de obra e no quanto ela recebe de investimento. A terceirização de colaboradores não representa redução de custos. Hoje é um assunto comum a todos nós e isso incide
Mesa Redonda reuniu os principais players do segmento de operadores logísticos
num retorno de baixo para cima. Deve ser feito um esforço por parte do operador para oferecer diversos benefícios, ouvindo o setor de recursos humanos, que também influencia na decisão de valores já que avalia o quanto o colaborador ganha”, disse Jefferson Bernardo da Bona. A mobilidade urbana também interfere na qualidade da mão de obra, já que muitos colaboradores passam por um processo de migração, tendo que utilizar diariamente diversas conduções. Dessa forma perdem boa parte de seu tempo apenas no trajeto entre o local onde moram e o trabalho, enfrentando desconforto no caminho, problemas de má conservação nas vias, congestionamentos e problemas técnicos nos veículos coletivos, entre outros. “A busca por mão de obra é complicada, pois está cada vez mais distante das necessidades, assim como a mobilidade urbana, que está muito atrasada. O Rodoanel, por exemplo, nasceu saturado e esse custo sobra para todos nós, os contribuintes, que enfrentamos problemas como a falta da qualidade de vida”, disse Rodrigo Bacelar da ID Logistics. Ao harmonizar os investimentos na mão de obra com a infraestrutura, o operador conquista o equilíbrio e valoriza sua operação. “Todos os problemas são baseados na falta de cultura logística. Grandes embarcadores buscam preço, por isso as empresas logísticas repassam seus custos aos colaboradores. Na última semana do mês sempre há mais movimento na operação já que ainda há o costume de comprar e fazer a despesa no final do mês”, comentou Cesar Mazieiro, representante da Trafti. janeiro/fevereiro 2014
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mesa redonda
CONDOMÍNIOS LOGÍSTICOS
Condomínio da GLP – Global Logistic Properties, em Guarulhos
Eficiência na utilização do espaço A realidade do mercado foi discutida durante evento por especialistas em condomínios logísticos
U
m estudo produzido pela Herzog Imóveis Industriais e Comerciais, considerando cidades num raio de 150 km da capital paulista, revelou que o Estado de São Paulo receberá 1,9 milhão de m² de condomínios logísticos, o que representa um aumento de 40% de empreendimentos. Para debater o tema a Revista LOGÍSTICA organizou uma mesa redonda. 46
O evento ocorreu em São Paulo e contou com a presença de João Francisco de Araújo, gerente da área imobiliária do Grupo Galícia; Sérgio Grossi de Oliveira, diretor da SGO e Almi; Flávio de Checchi, gerente da GLP – Global Logistic Properties; Roberto Nakagome, diretor da Fulwood; Marino Mário da Silva, diretor comercial da Retha; Donizete Lanzoni Ribeiro, diretor da PremoEng; Simone Santos, diretora na Her-
zog; Fábio Vidigal, sócio na MZO; Antônio Augusto, diretor da CEI Itaquiti; Gisleine Zanetti, supervisora comercial e Nilce Leite, supervisora da Tópico. Os condomínios logísticos têm como características principais o acesso fácil por rodovias importantes; custo compartilhado de manutenção, segurança e infraestrutura; comodidades e áreas de uso comum (pátio para manobra de caminhões e bolsões para
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Conhe as
estacionamento, sistema de segurança eficiente, ambulatório e lanchonete, entre outros); galpões modulares facilmente adaptáveis às necessidades do usuário e área administrativa correspondente entre 10% e 15% da área de galpão; entre outros aspectos. Sérgio Grossi de Oliveira, diretor da SGO e Almi afirmou que construiu o primeiro condomínio logístico em 1996 e o segundo em 2001. “Devido ao início das atividades de e-commerce no País houve aumento da necessidade de espaço. O agravamento fiscal é a cobrança de imposto, por isso fazemos um estudo fiscal para construir. Se construirmos mil metros em São Paulo tudo bem, mas se construirmos mil metros em Uberlândia e uma grande empresa resolver não alugar, o empreendimento torna-se rapidamente inviável. O mercado avançou mais na construção do que na demanda, mas o
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número de locação e consulta é o mesmo de antes”, completa. “Nosso foco tem sido São Paulo e Rio de Janeiro. Entretanto, para descobrir qual a região mais viável, conversamos com as empresas interessadas em alugar um espaço no condomínio. Por isso, precisamos convencer o cliente para que invista no projeto”, comentou Flávio de Checchi, gerente da GLP. Segundo pesquisa realizada pela Colliers International Brasil este cenário de crescimento de oferta e procura nas principais regiões brasileiras provocou flexibilização no mercado em relação aos preços de locação de condomínios logísticos, sendo que no encerramento do primeiro semestre de 2013 foi verificada uma queda de 6,5%. “Nos condomínios logísticos modulares a questão fiscal é muito importante. Além disso, também precisamos prestar atenção a outros fatores, como
o custo logístico e a localização do condomínio para evitar gargalos. Não adianta ter um ótimo galpão sem boa localização”, declarou Roberto Nakagome, diretor da Fulwood.
Serviços agregados De acordo com João Francisco de Araújo, gerente da área imobiliária do Grupo Galícia, primeiramente os projetos para condomínios logísticos devem se adequar a disponibilidade de terreno e o tipo de espaço. Quando se fala em serviços é importante localizar o CD num lugar não isolado. Não adianta fazer um condomínio sem estrutura alguma, como não ter uma rede elétrica estável o suficiente para uma empresa de tecnologia se instalar, ou telefonia disponível para uma empresa de call center”, completa. “O mercado é dividido de acordo com o tamanho das empresas. Os pe-
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quenos operadores são determinados e procuram os melhores condomínios logísticos. Muitas vezes precisam de um espaço pequeno, mas têm produtos com alto valor agregado. Por isso, eles desejam o melhor”, disse Marino Mário da Silva, diretor comercial da Retha. Segundo Sérgio Grossi de Oliveira, diretor da SGO e Almi, não adianta oferecer tantos serviços se eles forem usados apenas para encarecer o uso do condomínio. “Não adianta enfeitar demais, pois a locação é feita por necessidade. Quando você faz galpões para locação não sabe com certeza o tipo de operação que vai alugar.”, completou. Partindo da premissa que quanto maior o empreendimento, proporcionalmente menores devem ser os serviços oferecidos para não aumentar o valor do aluguel, Flavio de Checchi, gerente da GLP, comentou: “O preço sempre é uma fator importante. O mercado tem como característica a facilidade de convencer uma empresa a fazer uma locação em São Paulo. Há uma maturação desse mercado, por isso ofereceremos pacotes com mais benefícios. Já no caso de uma operação com e-commerce, o mais importante é proporcionar segurança”.
Flavio de Checchi: “Para descobrir a região mais viável, consultamos as empresas interessadas em alugar”.
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Mesa Redonda reuniu os principais representantes da área de condomínios logísticos
“A eficiência não está ligada ao armazém. O bitrem, por exemplo, foi algo que mudou o conceito dos estacionamentos, que precisaram ser adequados a esta realidade. Hoje já estamos construindo calculando em paletes por m² e no espaço do estacionamento, pensando na eficiência de tráfego e da portaria. Não adianta usar só baias de entrada se não há eficiência na descarga e vice - versa. Há empresas que preferem verificar cada caminhão que entra e sai do condomínio. Propomos que o cliente também tenha segurança própria”, comentou Sérgio Grossi de Oliveira, diretor da SGO e Almi. Outro fator muito importante que influencia nos valores é a relação custo / benefício. “Determinados clientes procuram menor custo e menor espaço. Outros preferem menor custo e maior espaço. Mas, todos querem serviços agregados, como segurança. Para locadores que preferem restaurante, alertamos sobre os riscos no abastecimento e no transporte que eles podem enfrentar. Quanto ao monitoramento, realmente evita o roubo, entretanto, quem trabalha com produto químico e farmacêutico, por exemplo, corre mais risco de sofrer assalto
fora do galpão”, alertou João Francisco de Araújo, gerente do Grupo Galícia. Além de pensar na segurança dentro do armazém é importante criar formas de conter os invasores para que estes sejam presos. “Deixar o condomínio com a segurança muito reforçada não vai adiantar numa situação de assalto. A preocupação maior é a quadrilha especializada que estuda por algum tempo toda a movimentação do condomínio. A Retha faz monitoramento a distância. O bandido entra, mas podemos prendê-lo antes que tente sair”, alertou Marino Mário da Silva, diretor comercial da Retha. O diretor comenta, ainda, que comprar um terreno está mais complicado, por isso é interessante construir um galpão menor. “Se fizer um galpão com módulos menores, procure inquilinos que possam ocupá-los. Para criar um projeto ideal é interessante calcular o espaço reservado para cada equipamento que poderá ser usado na operação, além de levar em consideração a tendência de reservar determinados números de vagas no estacionamento”, completou Marino Mário. Para desenvolver o projeto de um condomínio logístico, os especialis-
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tas falaram sobre a importância de dimensionar um galpão com medidas corretas e aproveitamento inteligente do espaço. Sérgio Grossi de Oliveira, comentou que há parâmetros para avaliar como conseguir mais posições paletes, menos espaço de mezanino ou menos espaço para picking, por exemplo. Ele observa que, apenas no Brasil, são construídas marquises nos armazéns, o que exige trabalhar com um piso de capacidade de seis toneladas e com um pé direito mínimo de 13,70 m². Roberto Nakagome, diretor da Fulwood, comentou que ao construir é determinante investir em soluções antes com o objetivo de prevenir adversidades. “Há poucos clientes que alugariam galpões de 1500m². Precisamos acompanhar as mudanças da demanda e nos adaptar”, completou. “Num condomínio logístico, o estacionamento é sempre muito impor-
tante. Instalar vestiários separados dos galpões tem sido uma tendência, já que é possível optar por ter vestiários e banheiros nos módulos ou não. O mercado está estagnado e o valor do aluguel por m² pode ser influenciado por estes fatores”, disse Donizete Lanzoni Ribeiro, diretor da PremoEng. Outras particularidades dos condomínios logísticos brasileiros foram apontadas durante a conversa, como espaços diferentes usados para estocagem. “O mezanino, por exemplo, às vezes é utilizado para estocar itens. Por isso, já há, até mesmo, construtoras projetando mezaninos para cargas que suportam uma tonelada/m². Aumenta a laje, fundação e estrutura. Mezanino para escritório e carga”, comentou Donizete Lanzoni. Simone Santos, diretora de assuntos corporativos na Herzog, revelou que os principais ocupantes dos con-
domínios são operadores logísticos. “O empreendimento melhor projetado terá uma liquidez mais clara, pois a receita perfeita não existe. O piso de um armazém precisa ser projetado de forma a suportar um limite de peso determinado por pelos mais exigentes clientes. Hoje o foco é viabilizar empreendimentos na região de São Paulo, onde há mais procura”, completou. “Entendemos que o mercado está aquecido e o diferencial é ter a preocupação com as reais necessidades dos inquilinos. Ao construir armazéns com grandes proporções, por exemplo, é imprescindível se orientar apenas pelo fundamental, sem pretender ocupar o espaço de qualquer maneira. Não podemos determinar como o mercado realmente vai se organizar, mas procuramos construir prédios modulares com serviços básicos”, comentou Flávio de Checchi da GLP.
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tecnologia da informação
Além do armazém
Softhouses de sistemas de gerenciamento estão evoluindo e abrangendo outras áreas da cadeia de suprimentos
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ra uma vez um sistema típico de WMS (“warehouse management system”, sistema de gerenciamento do armazém) que garantia a localização correta de um estoque e supervisionava o processo de atendimento de pedidos. Aparentemente, isso era bom e muitos fornecedores de sistemas focavam apenas na oferta dessa solução aos clientes. Hoje, os fornecedores expandiram além do WMS e oferecem soluções com uma maior abrangência. Entretanto, só faz sentido expandir o sistema se as softhouses fornecerem ao usuário siste50
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mas de gestão da cadeia de suprimentos que ofereçam visibilidade da origem até o consumo. Fornecer visibilidade completa ao longo de toda a cadeia de suprimentos não é uma ideia nova. A novidade é a coleção de ferramentas disponível hoje, sobretudo aquelas usadas na coleta de informações em tempo real e a capacidade de compartilhar estes dados ao longo das várias cadeias de suprimentos ou dos sistemas relacionados à ela. A medida que a tecnologia alcança os conceitos de supply chain, o usuário final quer uma solução integrada que
permita gerenciar efetivamente o fluxo dos produtos ao longo de toda a cadeia de suprimentos. Houve uma evolução nos processos de negócios. Há cinco anos, o grande desafio era um WMS que conseguisse conversar com o transporte e em certo ponto isso foi feito.
Expandindo o alcance No geral, as empresas que antes trabalhavam apenas com WMS o expandiram para outras áreas e se reposicionaram como empresas de gerenciamento da cadeia de suprimentos. Existe uma evolução das ofertas tradicionais de
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distribuição e logística para uma cadeia de suprimentos mais ampla com alguma forma de planejamento do estoque e do caminho até a prateleira da loja. Um motivo da mudança é a preferência do comprador e o usuário por uma fonte única de sistema. Ter menos fornecedores torna o processo mais fácil do ponto de vista técnico, algo importante hoje. As empresas têm margens de lucro muito pequenas e existe uma demanda constante dos usuários para encontrar ferramentas que gerenciem de forma eficiente o fluxo dos produtos e ao mesmo tempo aumentem os lucros. Existem fornecedores que não embarcam para armazéns intermediários, eles vão diretamente à loja do varejo. Com o WMS o fabricante controla todo o processo desde a disponibilidade do produto até o atendimento do pedido, embarque e comercialização. Há vantagens em embarcar diretamente para a loja. Do lado do fornecedor, as devoluções são menores e a lucratividade e a venda direta são maiores. No caso dos varejistas, as vendas podem ser mais lucrativas, pois o fornecedor é responsável pelos custos de entrega, gerenciamento do estoque e comercialização. Já do ponto de vista do cliente, significa que o produto está onde ele quiser e quando quiser.
Experiência do comprador A experiência do comprador é o fator mais importante de todos. Hoje o impacto imediato da comunicação pode trabalhar a favor ou contra a operação. Entretanto, nos anos 1980, o WMS era uma solução customizada construída conforme as especificações individuais do usuário final. Ela ligava o software aos dispositivos de movimentação de materiais de um armazém como os sistemas automáticos de estocagem e recuperação. Hoje, os fornecedores de WMS estão expandindo as aplicações para as lojas e oferecem sistemas que gerenciam três principais componentes – estoque, mão de obra e transporte –
que são os mesmos três componentes de uma loja. Não é um grande desafio um WMS gerenciar um balcão de frios, por exemplo. O desafio ocorre no gerenciamento de produtos e departamentos com mais demandas. A ferramenta de estoque das operações do local pode lidar com departamentos complexos, como o estoque da loja, que é especialmente crítico no trato de alimentos frescos, perecíveis e com datas de validade. Nos últimos anos, o WMS passou do suporte aos negócios para elementos, como a capacitação, eficiências do gerenciamento de pátios e a mão de obra. Atingiu um ponto em que existe um fator de aumento da receita e corte das despesas. Uma resposta está na ligação de estoque, distribuição e transporte. Todas as três etapas são otimizadas individualmente, mas estão interrelacionadas e temos que olhar para eles com uma visão mais ampla. Por exemplo, os varejistas que pedem com mais frequência embarques menores podem afetar todos os elos da cadeia de suprimentos. Isso impacta o estoque, a mão de obra necessária para lidar com mais embarques e o transporte fracionado, podendo afetar o custo por unidade do produto.
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Soluções disponíveis Ter um mesmo fornecedor para diferentes soluções para a cadeia de suprimentos é uma alternativa cada vez mais aceita pelos clientes, pelos benefícios que traz. E os fornecedores de softwares no Brasil disponibilizam diversas soluções para isso. A Sythex oferece, além do WMS, o TMS Embarcador e B.I. logístico para o segmento. O diretor comercial Marcelo Franco, cita como vantagens para o cliente em adquirir outras soluções de um mesmo fornecedor de TI: “trabalhar com uma plataforma integrada de logística, preço e atendimento diferenciado, e com uma empresa vertical especialista em logística”, comenta. O CEO da Otimis, Hélcio Lenz, janeiro/fevereiro 2014
Aluguel de Empilhadeira
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Quanto maior o desafio maior a produtividade Soluções de disponibilidade na medida certa para sua empresa
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afirma que a principal vantagem é a interface e conhecer previamente o fornecedor traz economia. A empresa comercializa no País os sistemas da HighJump “Porém é necessário uma visão estratégica, ver quando é vantajoso contratar mais de um sistema de um fornecedor e quando não é. Deve-se analisar a melhor funcionalidade para cada área específica”, diz. A Sankhya tem uma gama diversificada de recursos para reduzir os custos da cadeia de suprimento e otimizar os processos de compras. De acordo com o consultor nacional da empresa, Marco Antonio Salvo, a ferramenta de CRM (“customer relationship mangement”, gestão do relacionamento com o cliente) da Sankhya dispõe de um conjunto de informações para uma gestão completa do relacionamento com fornecedores, oferecendo desde a sugestão de compra calculada automaticamente, a partir do giro dinâmico dos produtos, até o histórico completo de todas as operações com o fornecedor, incluindo sua performance de atendimento. “O sistema também prevê uma análise de giro que proporciona a compra de produtos nas quantidades adequadas, evitando perdas de vendas por ruptura de estoque, alto custo de estoque, perda de produtos por data de validade crítica, etc.”, afirma Marco Antonio. Para o executivo da Sanhkya, é preciso sempre considerar que o fornecedor de TI ideal é aquele que tem um portfólio de soluções e uma experiência de mercado que seja superior à necessidade atual do negócio, o que permitirá futuras expansões quando a operação
do cliente tornar-se mais abrangente e mais complexa. Em segundo lugar, é preciso que a solução de TI oferecida seja escalável, que possibilite ao cliente adquirir somente os produtos e serviços que fazem sentido em um determinado momento e que haja a possibilidade de adquirir outros produtos e serviços à medida que a operação amadurece. “Há muitas vantagens em uma operação que proporciona escalabilidade. O fornecedor de TI já conhece as características da empresa e poderá compreender melhor suas necessidades. Ao contratar novos produtos ou serviços haverá também ganho de escala, pois uma parte considerável dos requisitos solicitados pelo fornecedor já estarão atendidos e não haverá necessidade de integração de dados, replicação, exportação de registros, geração de arquivos de conversão, etc”, explica Marco Antonio. A MHA tem investido muito em sua ferramenta de WMS nos últimos anos, tendo passado a operar na nuvem desde 2006, além de outros investimentos que tornou a ferramenta uma gestora da cadeia de suprimentos. Seu sistema atua não só dentro do depósito como agrega todo o gerenciamento da cadeia de suprimentos, como coletas, entregas, estoque em poder de terceiros, transporte, ondas de ressuprimento entre plantas, rastreabilidade de abastecimentos por ondas, consumos, gestão de reposição junto a compras. O Armhazena – nome do seus sistema - oferece uma gama de controle de gestão na cadeia de suprimentos
Navegando nas nuvens Investir somente no necessário é a filosofia que direciona os serviços sob demanda, o software como serviço (SaaS) e a cloud computing (computação nas nuvens). Ao invés dos clientes implementarem e gerenciarem o software em suas instalações, um provedor cuida dele pela Internet. Esta opção não só elimina o hardware da loja, mas também deixa a administração, a manutenção e as atualizações para o provedor com a competência central.
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além da gestão do depósito, e atua em todas as verticais da logística. “Caso uma empresa seja especialista em mais de uma área de atuação e tenha ferramentas que absorvam de forma inteligente que as áreas se integrem só vem a beneficiar a empre-
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sa que adquire a solução, pois terá de tratar apenas com um único parceiro fornecedor que entenderá melhor a necessidade”, afirma o diretor de projetos da MHA, Márcio Morari. “As próprias empresas de ERP vêm caminhando para isto. Com o passar da
onda de se implementar o ERP focado em contas a pagar, receber e financeiro contábil, as empresas detentoras de tecnologia de ERP vêm buscando o aperfeiçoamento e outras verticais de controle com aquisição de tecnologias prontas que são agregadas ao portfólio de produto ou com o desenvolvimento específico”, comenta. Para o gerente de soluções da viastore systems Brasil, André Fragali, a principal vantagem é a compatibilidade dos sistemas aos hardwares. “Nosso WMS permite que você atualize ou inclua novas tecnologias em sua cadeia de suprimentos sem passar pelo transtorno de uma nova implantação ou até mesmo um treinamento total da equipe. Por exemplo, podemos passar de um método de picking com coletores com radiofrequência para outro método 100% automatizado apenas habilitando programas internos em nosso WMS. O software cresce junto com o cliente”, finaliza.
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Infraestrutura Multimodal
Pensar a longo prazo Não bastam medidas paliativas para resolver os congestinamentos nos portos
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Ecovias e a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) prometem reduzir os transtornos causados pelos congestionamentos que serão provocados pela exportação da supersafra agrícola prevista para 2014. Mas de antemão já se sabe que, até março, mês em que se dá
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o pico do envio de caminhões graneleiros para o Porto de Santos, não haverá tempo suficiente para que o problema seja evitado. O que virá por aí serão medidas paliativas, que dependerão muito do bom senso dos produtores do Centro-Oeste que, à falta de uma rede de armazenagem no interior do País, costumam
transformar caminhões em silos e enviar a carga sem agendamento prévio para sua recepção em terminais portuários. Esvaziada em seu poder decisório pela nova Lei dos Portos (nº 12.815/13), a Codesp, a exemplo do Conselho de Autoridade Portuária (CAP), não poderá fazer muito, além de procurar manter a obrigatoriedade de agendamento
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Sem uma rede logística moderna de escoamento da produção, não será possível retomar o crescimento prévio e pedir a colaboração da Polícia Rodoviária para disciplinar o trânsito, ainda que com a aplicação de multas. Para 2015, talvez a situação possa sofrer alguma alteração mais significativa, pois até lá pelo menos duas obras deverão estar concluídas, contribuindo para a maior fluidez do tráfego de caminhões. Uma delas é o anel viário na interligação da Via Anchieta com a Via Cônego Domênico Rangoni. A outra é a ampliação da pista da mesma Cônego Domênico Rangoni entre a Via Anchieta e a Usiminas. Ambas têm sua conclusão prevista para setembro de 2014, quando o escoamento da supersafra de grãos já estará em fase decrescente. Por enquanto, não se sabe quando entrarão em funcionamento os dois pátios reguladores que deverão disciplinar a descida dos veículos em direção ao Porto de Santos. O que está certo é que a União liberou para a Codesp áreas em trechos próximos ao Rodoanel em Campinas e Mogi das Cruzes. Espera-se que a Codesp dote essas áreas de um mínimo de infraestrutura para atendimento aos caminhoneiros, o que nunca houve nas áreas de estacionamento próximas ao Porto. Seja como for, levando em conta a
evolução da produção agrícola e o crescimento do comércio exterior em geral, está claro que essas medidas não deverão surtir efeitos por muito tempo. Portanto, são necessárias ainda nesta década várias obras viárias bem como a ampliação da oferta pelo modal ferroviário. É de lembrar que a indústria tem perdido competitividade em razão de uma carga tributária escorchante e do alto preço de muitas matérias-primas. E, se os gargalos logísticos continuarem a se agravar, essa perda de competitividade pode aumentar, fechando mercados para o produto nacional, o que equivale a fábricas fechadas e trabalhadores desempregados. Em outras palavras: o governo federal e o Estado não podem se preocupar apenas com medidas paliativas, mas pensar a longo prazo. Sem uma rede logística moderna de escoamento da produção, não será possível retomar o crescimento.
Milton Lourenço é presidente da Fiorde Logística Internacional e diretor do Sindicomis
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PUBLIEDITORIAL
Melhorias em processos Especialista em transporte e serviços logísticos pretende focar em novos projetos para este ano exige rapidez e eficiência. Nesse caso, o transporte, a armazenagem e o manuseio precisam de atenção especial, pois necessitam de muito cuidado. “A principal diferença é que invariavelmente materiais publicitários são perecíveis, já que tem prazo limite para entrega e após a data da campanha, não tem mais valor algum”, observa Bezerra. Os demais serviços oferecidos incluem reorganização e otimização de material nos armazéns e centros de distribuição; reestruturação do processo de recebimento, embalagem, expedição e distribuição; transferências da indústria para a central; cross docking; estocagem dinâmica e estática (congelados, resfriados e secos); entre outros. A Efficient mantém um Programa de Qualidade que visa garantir assistência completa aos seus clientes. As atividades e os resultados são avaliados e analisados periodicamente para manter a qualidade, levando em consideração três estruturas bases: profissionais, procedimento e segurança.
A
Efficient Express é especializada em transporte aéreo e rodoviário, além de oferecer serviços logísticos. A empresa atende confecções, empresas de publicidade e marketing e algumas operadoras logísticas e transportadoras. Sua matriz está localizada no bairro de São Cristovão, na capital do Estado do Rio de Janeiro. Já sua filial está localizada na capital do Estado de São Paulo. Já sua filial está localizada na capital do Estado de São Paulo. Segundo Elio Bezerra, diretor da
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Efficient Express, a empresa pretende, em 2014, iniciar processos de logística integrada, que trata da integração do transporte, armazenagem e manuseio. “Hoje recebemos os produtos acabados dos fornecedores ou mesmo de nosso cliente, fazemos a conferência, manuseio, separação, embalagem e distribuição. Não consideramos Logística Integrada, pois não controlamos e planejamos compras”, afirmou. Um segmento que a operadora atende é o publicitário, sendo responsável pela entrega de materiais promocionais nos pontos de vendas, que
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Soluções integradas para o seu negócio 1 Técnica de simulação com base em processos aleatórios ou probabilísticos que possibilita análise de sensibilidade do impacto das variáveis no modelo simulado. 2 Palavra japonesa que representa o controle por cartão. 3 Sistema de expedição de pedido imediatamente após o recebimento, de modo a evitar a estocagem. 4 Relação entre o estoque médio e o consumo diário. 5 Aviso antecipado de embarque (sigla em inglês). 6 Organização fundada em 1979 que atua com consultoria, treinamentos e publicações nas áreas de Supply Chain e Gestão Industrial. 7 Uma das etapas do plano de desenvolvimento, do planejamento de instalações. 8 Algoritmo que calcula o que será preciso comprar em função do que pretende-se entregar aos clientes. 9 Processo de contagem física dos itens mantidos em estoque.
10 Processo que possibilita o funcionamento de um equipamento sem intervenção humana.
21 Estratégia adotada pelas organizações visando a redução das perdas e aumento do valor agregado.
11 Painéis que oferecem visibilidade operacional e ajudam na comunicação.
22 Indicador que representa a relação entre trabalho e o esforço / custo realizados.
12 Importante recurso na logística do transporte marítimo.
23 Sigla para Planejamento, Programação e Controle da Produção.
13 Cobrança típica pelo uso de estradas e pontes.
24 Sigla para Padrão Descritivo de Materiais.
14 Recurso utilizado para proteção do produto durante sua movimentação na cadeia logística.
25 Recurso para aumento da produtividade a partir da melhoria do fluxo de informação (sigla).
15 Lesões por esforços repetitivos.
26 Filosofia voltada à qualidade que se destacou nos anos 80/90.
16 Softwares de Gerenciamento de Armazéns (sigla). 17 Termo relacionado com o transporte de produtos. 18 Carga homogênea e solta em formato de líquidos, geralmente grãos ou pós. 19 Intermediate Bulk Container (sigla). 20 Filosofia organizacional relacionada à Melhoria Contínua.
27 Metodologia japonesa para gestão integrada manutenção + produção (sigla em inglês). 28 Acordo de nível de serviço (sigla em inglês). 29 Modo de visualização de um projeto / desenho que facilita a compreensão da proposta. 30 Recurso mais importante em qualquer projeto.
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SEGURANÇA NA MAM
Dicas para evitar incêndios A adoção de alguns cuidados especiais garante maior segurança à operação
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s medidas a seguir foram elaboradas por empresas de seguros de propriedade comercial e industrial e especialistas e determinam o que você pode fazer agora para aumentar a segurança contra incêndios em sua operação: Assegure-se de que o compromisso com relação à prevenção de incêndios de sua gerência de nível executivo é sólido, atualizado e bem
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comunicado a todos os funcionários. Reúna uma declaração formal da política que passe a mensagem relativa ao compromisso de sua empresa para com a prevenção de incêndios e distribua-a aos seus contratados e funcionários. Instale “sprinklers” onde necessário e certifique-se de que estejam em pleno funcionamento. Fique atento às implicações que as mudanças das disposições de estocagem possam ter no seu sistema de proteção contra incêndios.
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Certifique-se de que seu pessoal seja treinado na proteção contra riscos especiais. Se você adicionar outro turno à sua operação, assegure-se de que os novos operadores sejam treinados adequadamente nos procedimentos do “trabalho a quente”, tais como solda, e que sua resposta a uma emergência seja expandida para cobrir o novo turno. Assegure-se de que todos os funcionários obedecem as
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Se você adicionar outro turno à sua operação, assegure-se de que os novos operadores sejam treinados adequadamente boas práticas de housekeeping. Estas incluem manter as áreas de trabalho limpas; estar alerta a possíveis riscos de incêndio; manter limpa a perda de combustível, poeira e graxa; colocar sinais de “Não Fumar” onde seja proibido fumar; fornecer receptáculos apropriados, onde fumar é permitido; inspecionar regularmente os equipamentos de proteção contra incêndio; assegurar que as válvulas de controle do sistema de “sprinklers” estejam na posição correta; certificar-se de que as válvulas fechadas para reparo sejam prontamente colocadas de volta. Executar manutenção preventiva regularmente nos prédios
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e nos equipamentos, verificar as conexões e os sistemas elétricos; inspecionar e lubrificar equipamentos elétricos; verificar alinhamento e vibração, desgaste e substituir as peças desgastadas; inspecionar e testar os controles de segurança da caldeira ou forno; verificar por sinais de vazamento, superaquecimento ou sobrepressão de combustível. Treine sua empresa no local de trabalho e trabalhe com seu serviço de bombeiros. Certifique-se de ter o treinamento necessário para solucionar qualquer situação de emergência e de recuperação e trabalhe com os bombeiros para coordenar um planejamento pré-incêndio.
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INFORME PUBLICITÁRIO
TI suporta crescimento Lojas Renner implementa sistema de gestão de armazéns em seu centro de distribuição do Rio de Janeiro
A
s Lojas Renner são a segunda maior rede de lojas de departamentos de vestuário no Brasil. Com sede administrativa em Porto Alegre (RS), a empresa é a primeira corporação do país com 100% das ações negociadas em bolsa, e está listada no Novo Mercado. As Lojas Renner têm uma cultura corporativa sólida e uma gestão voltada para o encantamento, que busca
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superar as expectativas dos clientes. Em 1996, a empresa realizou um projeto de transformação cultural com foco na qualidade e produtividade em conjunto com a IMAM Consultoria, que resultou na implementação, além das boas práticas de 5S, do Encantômetro, um painel eletrônico localizado na saída de cada loja, para monitorar a qualidade do atendimento oferecido pelos colaboradores, à percepção e o grau de encantamento do cliente. Hoje, a empresa tem
188 lojas em todos os estados do Brasil e planos para abrir mais de 40 novas. No segundo semestre de 2012, foi inaugurado um novo centro de distribuição da empresa, no Rio de Janeiro, que é gerenciado pelo WMS HighJump, o warehouse Advantage (‘warehouse management system”, sistema de gerenciamento de armazéns), comercializado no Brasil pela Otimis. Com 40.700 m², o CD tem a missão de suportar o crescimento planejado da empresa. “O
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desafio proposto pelas Lojas Renner é ser modelo de referência em movimentação de materiais no ramo de roupas e acessórios na América Latina, fazendo da excelência operacional logística em sua cadeia de suprimentos a plataforma para o crescimento agressivo proposto para os próximos anos”, afirma Vagner Alves Rosa, executivo de TI da empresa. O executivo explica que a Renner selecionou um sistema de classe mundial como o HighJump para gerenciar as operações otimizadas dos novos CDs e, assim, atingir alta produtividade operacional para dar maior vazão ao atendimento às lojas e ao crescimento operacional planejado. “O uso das melhores práticas logísticas, aliado à velocidade e acuracidade fornecidas pelos sistemas automatizados do CD, que são gerenciados pelo WA HighJump, irão permitir que a Renner aumente sua
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produtividade atendendo as regulamentações industriais e governamentais”.
Pioneirismo A Lojas Renner foi pioneira em implantar no país, em 2002, o conceito de Estilos de Vida no desenvolvimento
de suas coleções e na organização de suas lojas. A exposição coordenada de roupas, calçados e acessórios, em marcas que refletem diferentes atitudes, interesses e personalidades, facilita a escolha dos clientes, pois permite que eles identifiquem claramente o con-
Tela do WMS da HighJump
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Renner quer ser referência em movimentação de materiais no ramo de roupas e acessórios na América Latina
junto de peças que melhor reflete seu jeito de ser e de viver, otimizando o seu tempo de compras. Para que as lojas estejam sempre com o estoque necessário para manter este conceito e o crescimento almejado pela empresa, o CD do Rio de Janeiro, que utiliza o WA HighJump, tem um grau de automação inédito no Brasil para o ramo de roupas e acessórios.
HighJump Em visita ao Brasil, o vice-presidente internacional de vendas da HighJump, David Scott Houser, afirmou que a empresa – que completará 30 anos em junho – teve um desempenho excelente em 2013, tendo registrado um crescimento orgânico de 40% em todo o mundo. Os destaques são a China, seguida pelo Brasil, além de Dubai, da África do Sul e da Índia. “Como tendência vejo o crescimento do uso do voice picking pelas empresas. Nosso WMS se adapta muito bem a essa tecnologia”, acredita. Uma das novidades da empresa é a Estação App HighJump, que permite ao usuário navegar e adicionar funcionalidades ao seu sistema de gerenciamento de armazém (WMS) a qualquer hora e semelhante à forma como se adiciona
Otimis
David, da HighJump: “Como tendência vejo o crescimento do voice picking”
Segundo o CEO da Otimis, Hélcio Lenz, a empresa tem registrado crescimento acima do PIB nos últimos anos e 2013 é considerado um marco importante para a empresa, que conquistou seu primeiro cliente de WMS para o segmento automobilístico, a Mitsubishi. “Este ano estamos investindo na área de pesquisa e desenvolvimento, principalmente na pré-configuração de templates para as diversas verticais de negócios nas quais atuamos”, afirma. “Os softwares da HighJump estão preparados para todos os segmentos, como varejo e bebidas, entre outros. Temos uma equipe especializada na ‘tradução’ desses templates para a realidade brasileira”, afirma o CEO da Otimis. Para Hélcio, isso é especialmente importante porque as empresas usuá-
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Hélcio, da Otimis: “Estamos investindo na pré-configuração de templates”
novas aplicações em um smartphone. Com a Estação APP HighJump é possível acessar um fluxo constante de inovações da cadeia de suprimentos, manter apenas a funcionalidade que você precisa, manter as atualizações programadas rápido e simples, personalizar novos aplicativos, sem perturbar os fluxos de trabalho da cadeia de suprimentos existentes.
rias de WMS têm muita insegurança na integração de sistemas e os programas da HighJump têm uma implementação muito bem resolvida. Entre os produtos da HighJump comercializados pela Otimis estão o WMS, o WMS na nuvem, WMS para Pequenas e Médias Empresas, LMS (“labor management system”, sistema de gestão da força de trabalho, que reduz os custos de mão de obra e cria uma força de trabalho auto-gerenciável na empresa); Gestão de pátio (simplifica as operações de pátio e portaria com funcionalidades tipo arraste-e-solte, em uma interface gráfica intuitiva e atraente); “performance management” (monitora a performance das operações com KPIs criados especificamente para as áreas de armazenagem e distribuição); Billing para operadores logísticos (que contabiliza, sumariza e cobre os serviços logísticos prestados pela empresa de forma simples, rápida e precisa). Já para o Gerenciamento de Demanda, Sales & Operations Planning, Planejamento de Inventário e Reabastecimento, Otimização de Ordens de Compras, Planejamento de Produção e Visibilidade, a empresa dispõe do “Demand Management” (que reduz o capital investido em estoques enquanto diminui as perdas de vendas por falta de estoque); “Sales & Operations Planning”, Supply Chain Now (inovadora solução que combina gerenciamento da demanda, planejamento e reposição de estoque, planejamento de produção, otimização de ordens de compras e visibilidade – tudo na nuvem). Outro sistema que a empresa fornece é o Allocation, que otimiza o sortimento de mercadorias em toda a rede loja-a-loja.
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MOBILIDADE
App para localização e rastreamento
Aplicativo para acompanhar importação de carga
Está disponível para celulares e tablets que utilizam o sistema operacional Android, o aplicativo MyLoc, uma solução tecnológica para rastreamento e localização que trabalha enviando as posições geográficas do aparelho para um servidor em nuvem, registrando as informações via GPS e GPRS. O destaque principal é o Clube MyLoc que libera o sinal, a partir do aparelho, para qualquer empresa que precisa receber a localização.
Os importadores poderão acompanhar, pelos celulares e tablets com sistema Android e iOS, o andamento dos processos de liberação de cargas. A Receita Federal disponibiliza o aplicativo Importador que permite o monitoramento em tempo real, sem a necessidade de habilitação em sistemas ou a utilização de certificado digital (ferramenta de assinatura eletrônica). www.receita.fazenda.gov.br | (11) 3147-3781
www.myloc.com.br
Wifi sem ligar pontos de acesso A solução Aerohive, especialmente indicada para as empresas de manufatura, distribuição e logística, garante disponibilidade do sinal wifi e resiliência, na medida em que se auto corrige quando surge qualquer ponto de falha. Também elimina a necessidade de ligar pontos de acesso a switches em locais com dificuldades para redes sem fio. www.aerohive.com | (11) 3728-4400
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Aumento das vendas e redução do tempo A Cooperativa Pindorama – fundada em 1956 no Estado de Alagoas – sentiu a necessidade de fortalecer o trabalho da equipe de vendas. Após uma indicação de mercado a cooperativa escolheu a Best Sales, da Prime Systems, que ajuda as empresas automatizarem e gerenciarem a equipe comercial por meio de smartphones, PDAs, celulares ou web. www.primesystems.com.br | (11) 3512-9909
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Feira Internacional de Logística, Transporte de Cargas e Comércio Exterior 20ª edição
Onde o setor faz negócios C
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O mundo Intermodal em exposição
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Aeroportos EADIs Portos Terminais Serviços e Sistemas de Transporte
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Patrocínio
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10 PONTOS SOBRE...
Canalizar a liderança Manter a competitividade exige uma série de ações que dependem do apoio de colaboradores dispostos a compartilhar seus conhecimentos As margens de lucro estão sob constante ataque e a competição rotineiramente brota de lugares imprevistos.
A principal vantagem da defesa a longo prazo é canalizar a liderança dentro de uma organização. Desenvolver os líderes necessários para explorar lacunas na paisagem externa e construir novos modelos de negócios rentáveis é a chave para o sucesso organizacional.
1. Reflita se há problemas para encontrar ou
reter talentos e como compensá-los de forma justa e adequada.
2. Verifique se há um sistema de avaliação de desempenho consistente na organização.
3. Valorize a cadeia de suprimentos da
empresa e mantenha lideranças bem estruturadas nas equipes.
4. Promova
o desenvolvimento pessoal amplo e variado dos gestores da cadeia de suprimentos e não deixe os talentos deles a espera de trabalho.
5. Determine pré-requisitos funcionais
para que líderes consigam fazer seu trabalho dentro da organização.
6. Fortaleça a experiência de líderes e colaboradores com a cadeia de suprimentos.
7. Defina como prioridade da organização o desenvolvimento do indivíduo por meio de investimento de tempo e dinheiro.
8. Instaure
um sistema dinâmico, equilibrado e confiável de avaliação de liderança na empresa.
9. Ofereça
aos líderes mais promissores atribuições fora de sua área de especialização e / ou a sua função.
10. Reúna
os conhecimentos dos líderes seniores para gerar um plano de desenvolvimento com o objetivo de reconhecer e orientar os próximos líderes.
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• Captação de águas pluviais e reutilização para serviços; • Coleta seletiva de lixo; • Refeitório; • Heliponto; • 6 Vagas de carro em frente ao galpão e 680 vagas rotativas; • 2 Vagas de caminhão em frente ao galpão e 24 vagas rotativas; • Pé-direito de 12 m; • Piso de alta resistência nas unidades com capacidade para 5t/m²; • Rede de sprinklers.
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Alvará de Licença de Construção (ALC), sob processo nº 23.446/2012, expedido em 06/09/2012 pela Prefeitura da Estância Municipal de Atibaia, com memorial de incorporação em fase de registro a margem da matricula nº 108.068 do Oficial de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Atibaia. Material preliminar. Comercialização somente após o registro da incorporação imobiliária.
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