Revista Casa Vale

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Arquitetura

Construção

Decoração

Tecnologia

Estilo

Ano 01 - Nº1 - Dezembro - 2009 - Distribuição gratuita

Viver com estilo

Veja essa linda casa em Taubaté reformada e decorada com muito bom gosto e sofisticação

Reforma

Vai começar uma? Saiba como se planejar para evitar aborrecimentos durante a obra

Mercado Imobiliário em 2010

Xô crise! Segundo o presidente da ASSEIVAP, Marco Antonio Gondim de Vasconcelos, para que o ano seja bom o Brasil precisa aprender com os erros

Aspiração Central

Sim, existe uma forma prática, saudável e silenciosa de deixar a casa sempre limpa. Nós sabemos como e contamos tudo pra você




Editorial

O mercado imobiliário do Vale do Paraíba tem nova companhia Pensou em construir, reformar ou comprar o primeiro imóvel? Vá em frente e concretize seus sonhos! Mas dessa vez, comece lendo a primeira revista do Vale do Paraíba dedicada, exclusivamente, ao mercado imobiliário. Logo na edição de estreia reunimos informações para ajudar a todos que estão envolvidos (ou ainda não) com a construção civil. É só uma reforma? Preparamos uma matéria com dicas simples para evitar as indesejáveis “dores de cabeça” que costumam rondar até mesmo pequenas obras. Decidiu modificar as cores da parede? Não comece antes de seguir orientações simples para pinturas externas. E se você vai começar do zero, confira as sugestões para planejar e executar uma construção com eficiência e qualidade. Ah! Já que estamos na estação mais quente (e como está quente!) do ano, que tal comprar um ar condicionado? Fizemos uma matéria ensinando como escolher um, quais os tipos e como aproveitar ao máximo o seu aparelho de refrigeração. Falando em tecnologia, conheça os benefícios da aspiração central. Um método prático, saudável e silencioso de manter a casa limpa. Ficou curioso? Nas próximas páginas, descubra também arquitetos, engenheiros e decoradores qualificados e experientes da nossa região. Nunca se sabe quando se precisará de um bom profissional, não é mesmo?! Começamos com uma boa conversa para conhecer a trajetória e as principais conquistas de Paulo Henrique Pinese Vieira, engenheiro civil e diretor da Pinese Vieira Engenharia e Construção. E traçamos o perfil do arquiteto Diego Sbruzzi, coordenador do departamento de criação da Sbruzzi Arquitetura. E mais: saiba o quê o presidente da ASSEIVAP (Associação das Empresas Imobiliárias do Vale do Paraíba & Litoral Norte), Marco Antonio Gondim de Vasconcelos, diz sobre a recuperação do mercado imobiliário após a crise econômica mundial; e entenda com Diogo Barros o quê esperar de um Design, “um profissional dos novos tempos”.

Boa leitura e mãos à obra! Bem-vindos a Revista Casa Vale Anne Rodriguez

Jornalista responsável



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EXPEDIENTE

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Direção Geral Grabalos Associados Projeto Gráfico Circous Comunicação Direção de Arte Marushio Direção Comercial Nathalia Grabalos Jornalista Responsável Anne Rodriguez MTB 55.644 Vendas Gabriela Araujo: Cel.(12) 9709.7998

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Fotógrafo Robson Salgado

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Distribuição Caçapava, Campos do Jordão, Guaratinguetá, Lorena, Pindamonhangaba, São José dos Campos e Taubaté Impressão Resolução Gráfica Tiragem desta edição 10 mil exemplares

A Revista Casa Vale é uma publicação da Grabalos Associados. Não nos responsabilizamos por opiniões expressas nos artigos assinados. Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização.


08 Entrevista 10 Capa 16 Mercado Imobiliário 18 Perfil Arquiteto 20 Dicas de compra 22 Construção 24 Coluna Social 28 Design e Cultura 30 Reforma 32 Sustentabilidade 34 Tecnologia

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índice 34

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Entrevista

Perfil Paulo Henrique Pinese Vieira Há 23 anos planejando e construindo empreendimentos na região.

P au l o H e n r i q u e P i n e s e V i e i r a

por Anne Rodriguez Fotos: Robson Salgado

Nascido, criado e formado em Taubaté. Mais um talento cultivado em terras valeparaibanas. Paulo Henrique Pinese Vieira, casado, 50 anos, se destaca como diretor da Pinese Vieira Engenharia e Construção. Com a ajuda dos cerca de 400 funcionários, ele acompanha os resultados do esforço e trabalho ao longo da trajetória profissional iniciada em 1982, quando se formou em Engenharia Civil na UNITAU. Numa dessas manhãs agitadas por tantos compromissos, Paulo nos recebeu de pronto para uma conversa. Falamos sobre mercado de trabalho, economia, carreira e claro, dos novos empreendimentos da Pinese Vieira. Depois de formado você continuou em Taubaté? Me formei e fui trabalhar numa construtora em São Paulo por dois anos. Depois voltei para Taubaté para casar. Trabalhei por 9 meses na Volkswagen e daí eu resolvi montar a minha empresa com dois sócios. Fomos sócios por 16 anos. De 7 anos pra cá, estou sozinho. Quantos anos tem a empresa? 23 anos. Ao longo desses anos, você se especializou em alguma área da construção civil? Eu particularmente sempre tive experiência, ainda no estágio, na área industrial. Mas logo depois que abri a empresa, meus sócios demonstraram ter mais vocação para a área residencial. Na época, o mercado estava indo mais para esse lado e fizemos bastante empreendimentos imobiliários. 8 Revista Casa Vale Dezembro/2009

Hoje praticamente estou fazendo quase só a parte industrial. Na parte imobiliária continuo fazendo algumas parcerias, na qual eu participo como investidor. E tem outras atividades, como o novo Shopping de Taubaté. Estou fazendo parte do grupo com mais nove empresários da cidade para trazer esse novo shopping. A gente contando rapidinho assim, parece que foi simples… mas não foi não. (risos) O que você destaca como maior desafio até hoje? Sempre é um desafio. Coisas que a gente sofria pra caramba pra fazer lá no começo, por não ter experiência, hoje parece simples. Mas na época foi uma dificuldade danada. E com certeza daqui há dez anos, coisas que estamos sofrendo para fazer hoje, talvez com a experiência se torne simples. Acho que o maior desafio de todos é que a empresa com 23 anos está sobrevivendo, está saudável. Nessa loucura que é o Brasil, isso não é fácil.

Já passamos por vários momentos ruins, mas com muito esforço, trabalho, sofrimento nós conseguimos passar todas essas fases. Esse ano ainda não foi um ano bom, mas estamos indo muito bem. Quando você diz que não foi um ano muito bom, você se refere aos reflexos da crise econômica mundial? Com certeza. Ano passado foi um ano excelente. Como a crise foi no final do ano, a gente quase não sentiu porque já tinha vários projetos em andamento. Mas este ano, na área industrial, eles tiraram um pouco o pé do acelerador. A impressão que dá é que eles estão com um pouco de medo de voltar a ter aquela coragem de antes da crise para investir. A tendência é de melhora, mas ainda não está no ponto ideal. Na sua opinião, essa recuperação será rápida? A economia não é uma engenharia exata.


A gente acha que vai melhorar. Tem muita coisa já engatilhada e se viabilizar alguma delas, pra gente vai ser muito bom. Hoje o mercado imobiliário movimenta a economia do país promovendo empregos em diversas áreas. Como empresário, você assume essa responsabilidade social? Isso é inevitável. A mão de obra da construção civil é, teoricamente, mais barata se comparada as outras áreas. Por isso, gera muitos empregos. Claro que a gente sente essa responsabilidade social. Por exemplo: este ano eu fiquei com parte da minha equipe ociosa, mas gerei alguns trabalhos particulares para tentar segurar essa mão de obra. É preciso manter essa equipe que foi fiel à gente por tanto tempo. Não é por qualquer coisa que vamos abrir mão deles. Qual é o perfil dos seus empreendimentos? Hoje é preciso inserir a preocupação com o meio ambiente e com segurança do trabalho. Se você não estiver habilitado com essas duas coisas, dentro de uma indústria você não sobrevive, não consegue nem iniciar um trabalho lá dentro. Hoje, todas as indústrias estão muito focadas na parte ambiental e de segurança do trabalho. Essa também é uma das maiores preocupações nossas. Isso representa um custo maior nas obras, mas não podemos abrir mão disso.

Qual é o projeto em andamento de maior visibilidade na região? O novo shopping de Taubaté é, com certeza, o de maior visibilidade. Embora minha participação seja de apenas 10%. Mas estamos envolvidos em outros empreendimentos com menor visibilidade que são tão importantes – ou mais –, quanto o shopping.

Voltando um pouco para a carreira do engenheiro civil, é uma carreira promissora no Vale do Paraíba? É. Pelo que eu tenho sentido na minha empresa e no mercado, o ramo de engenharia civil está absorvendo muita mão de obra. E essa mão de obra está qualificada? A gente tem que treinar. A gente pega essa “mulecada” como estagiário, treina uns dois ou três anos. E é preciso ter o perfil. Hoje há uma nova concepção na mão de obra. Não é só ser bom aluno. A pessoa tem que ter bom relacionamento, saber trabalhar em equipe. Isso tudo é avaliado por nós durante esse período do estágio. Eu tenho dois filhos que estão cursando engenharia civil. Um já trabalha comigo, e outro está estudando em São Paulo. E não é por que são meus filhos que fica mais fácil. Eles também precisam se encaixar no perfil.

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O que determina o sucesso desse profissional? Eu acho que o sucesso é pessoal. Depende do carisma, da persistência, da pessoa batalhar pelo que quer. Hoje o que está em falta no mercado de trabalho, na nossa área, é o profissional de campo. O pessoal está muito mais informatizado. O engenheiro tocador de obras está mais difícil de achar, e é uma função super importante. Qual foi o seu segredo para conquistar uma carreira de sucesso? É vontade de querer fazer, é ser honesto e trabalhador. Crescer e dar certo é uma conseqüência. Eu vejo as pessoas fazendo teste

Imagens ilustrativas do novo Shopping de Taubaté

Como será o novo shopping? Esse novo shopping vai ser bem bacana. Ele vai ter mais de 200 lojas, sendo 4 âncoras mais 6 mega stores. Estacionamento amplo, para os clientes não terem estresse. Dando certo, eu acho que esse shopping será uma referência na região. Qual é a previsão de lançamento? Se tudo correr bem, na parte de documentação (já que vai ser na beira da Via Dutra, estamos esperando a liberação das concessionárias para dar acesso ao shopping), as obras devem terminar no final de 2011.

vocacional, e eu não fiz isso. Me lembro que o meu pai falava que engenharia era uma boa e eu comecei a fazer o colégio de edificações. Na época, eu não tinha nem capacidade de decidir, mas no fim foi uma área que eu me identifiquei. Talvez por mérito, porque eu me dediquei bastante. Porém, se a pessoa nasce com a vontade de fazer as coisas, de realizar, de ter espírito empreendedor, ela se dá bem em qualquer carreira. Nós temos um lema na empresa que é: terminar a obra amigo do cliente. Porque obra é uma coisa que dá muito desgaste entre o cliente e o contratado. Não é fácil, mas nós estamos conseguindo.FIM 9 Revista Casa Vale Dezembro/2009

- AUTOMAÇÃO - SONORIZAÇÃO AMBIENTE - HOME THEATER Trabalhamos para os melhores arquitetos do vale, litoral e campos do jordão. email: jrsom@jrsom.com.br TEL. 12 - 3633 1855 NEXTEL ID: 55*129*2500

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Capa

Viver bem ĂŠ viver com estilo

Fotos: Robson Salgado

C asa funcional e moderna . A colhedora no dia - a - dia da famĂ­lia e descontraĂ­da nos dias com os amigos . E xemplo de viver bem e com estilo . 10 Revista Casa Vale Dezembro/2009

de festa


Sala ampla, sofisticada para receber muitos amigos, para compor esta sala Neocl谩ssica foram utilizados m贸veis da Artefacto

Cozinha clean, com tampo em Corian branco e detalhe em Teka. Projeto da Florense.

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A Palavra é integração, todos os ambientes se integram e são voltados para a área de lazer, inclusive as suítes. Piscina com cromoterapia, cascata e hidromassagem da Vida e Sol, que são acionados à distância por controle remoto através da automação feita pela Onvale.

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Este ambiente traz um pouco do aconchego mineiro aos almoços de domingo. Além de receber som e imagem de última tecnologia projetados e instalados pela JRSOM.

Lazer completo para grandes ocasiões, churrasqueira, forno de pizza, chopeira, fogão a lenha e tampo de Corian sobre a bancada deixando o ambiente moderno, mas com toque clássico da madeira. Ambiente com sonorização feita pela JRSOM. 14 Revista Casa Vale Dezembro/2009


Automação de iluminação, para cenários como festa, bar e decorativo. Feitos pela Onvale

Completando o lazer Gourmet, Granito café labrador e tampo em Corian Branco da Astral Mármore e Granitos

Decorado por Marcela Gaudioso Tel. (12) 3629.5923 8121.0002 marcelagaudioso@yahoo.com.br ABD: 921 Cond. Taubaté Village R1, 310 12031-540 - Jd das Nações Taubaté-SP

Lavabo social, mármore italiano travertino romano. 15 Revista Casa Vale Dezembro/2009


Mercado Imobiliário

Mercado dá sinais de melhora Mas é preciso ter cuidado com clima de euforia imobiliária em todo o Brasil Por Marco Antonio Gondim de Vasconcelos*

De repente tudo melhora, parece estar num ritmo alucinante e contagiante. Mas, esse clima deve fazer de nós os mais comedidos e atentos coadjuvantes do nosso mercado. A torneira dos créditos continua aberta com boas e sugestivas alternativas ao consumidor que quer comprar não só o seu primeiro imóvel, mas atingindo todas as carências do investidor num país que não teme condições de organização para concretizar, pelo menos, 50% das projeções do Minha Casa Minha Vida. Se duvidar, a Caixa Econômica Federal perderá espaço por não traçar nesse perfil uma contínua plataforma de ataque conjunta com Prefeituras e Organizações voltadas ao desenvolvimento do nosso setor. O Governo nem sabe como ajudar nessa prospecção. Sentimos a plena falta do interesse empresarial ligado a construção civil para darmos de fato o pontapé que merecemos. Não adianta almejarmos um país melhor, senão fazemos nossa tarefa de casa. Outros bancos, importantes no nosso contexto financeiro, merecem exercer medidas salutares para entrarem no clima Minha Casa Minha Vida. O Banco do Brasil já está autorizado. Por que então os outros não poderiam climatizar o mesmo caminho dentro da nossa democracia financeira?! Vimos grandes estruturas, não mais do que 20 potências no mercado de ações dentro do nosso segmen-

to – 25 talvez –, numa linha de briga de foice na Bolsa de Valores. No entanto, para sobreviverem tiveram que recuar ou ainda fundir-se rapidamente. Hoje os pequenos são muito pequenos, os grandes querem alicerçarse com melhorias organizadas. A maioria não está preparada para a demanda e promessa na compra e venda de grandes área adquiridas a preços que não fecham os VGV's ora existentes. Só não estamos pior porque a abundância dos financiamentos imobiliários existe e ilude o consumidor pela atração que tudo pode em mil anos pra pagar. O que será dos escritórios dos nobres colegas advogados por tantas cobranças... Requeremos de nossas entidades um pente fino para não termos problemas de descréditos ou sobras de quem irá pagar a conta de novo – como foram alguns casos no passado, com construtoras e incorporadoras que deixaram uma grande lacuna. O Brasil se aproxima de uma grande caminhada. Por outro lado, o nosso território não quer caminhar com a mesma e intensa velocidade. Mercado é mercado. Alguns alegam uma tese que ainda teremos climas de contra-fluxo, outros temem que o “gigante” acordou. Nunca devemos desmerecê-lo, não é verdade? O mercado americano aprendeu com a crise e sempre estará anos-luz na nossa frente. Ele se levantará mais forte do que

nunca. Sejamos humildes, otimistas, prudentes. Porém, com alguns no Governo inchando nos microfones, não conseguiremos nada. Que se abra o crédito imobiliário para quem quer ajudar o Brasil de fato. Quem está com o burro na sombra que não atrapalhe! A ciranda financeira tem problemas, não de crescimento, e sim de mão de obra qualificada, impostos abusivos, carga tributária desproporcional, setor trabalhista aliada aos sindicatos. Há falta de foco no que o país realmente merece, ou seja, melhores condições de vida e habitação pra todos os brasileiros. Sonhar é bom, mas sair das nuvens com a casa em terra é melhor ainda. Habitação continuará a ser um grande e temível terremoto aos que não compreendem o setor imobiliário. Moradia, Sr. Presidente Lula, sem falsas promessas. Alie-se com quem quer o país melhor. O Brasil precisa crescer, mas precisa aprender com quem já sabe como fazer. Sem essa de Copa, Olimpíadas, pois tudo isso é passageiro. Precisamos criar um Brasil eterno, voltado pra todos, não pra alguns. Dessa forma estaremos prontos para verificar o que realmente falta no mercado, sabendo espalhar o crédito onde há a real necessidade. Nossa entidade classista está preparada, em todo o país, para absorver regras plausíveis, apolíticas, orientando nossos clientes de Norte à Sul pelo crescimento sustentável habitacional como tem que ser.

Marco Antonio Gondim de Vasconcelos Presidente Rede Brasil de Imóveis Presidente ASSEIVAP - Associação das Empresas Imobiliárias do Vale do Paraíba & Litoral Norte Diretor Setorial Regional Vale do Paraíba Imobiliárias Vasconcelos Imóveis - desde 1970 16 Revista Casa Vale Dezembro/2009


Cuidando do mundo, garantimos um natal mais verde.

Neste Natal, a Resolução Gráfica deseja a você muito verde para a consciência e transparência para a vida. Assim, é possível garantir tanto árvores de Natal quanto o futuro de seus filhos. Pensando nisso, utilizamos apenas papel de reflorestamento e reciclamos nossos insumos. Siga nosso exemplo e garanta um Natal muito mais verde para todos.

Rua Emílio Winther, 108 Taubaté - SP

12.2125.1700


PERFIL

Diego Sbruzzi

Formado em Arquitetura e Urbanismo na Universidade de Taubaté (2001); Pós-graduado em Gerenciamento de Obras pelo IBEC (Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos) e UFF (Universidade Federal Fluminense); Em 2002, fundou o escritório Sbruzzi Arquitetura onde atua como Arquiteto Coordenador do Departamento de Criação.

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Áreas de Atuação:

Projetos Comerciais; Projetos Residenciais; Projetos Urbanísticos;

Interiores; Administração de Obras.

Os nossos projetos sempre recebem uma atenção especial, pois sabemos do compromisso que temos em traduzir e materializar os sonhos de cada cliente. Por esse motivo, nos aprofundamos ao máximo no estudo das tendências e expectativas do homem moderno, afim de conceber projetos cada vez mais completos e adequados ao principal anseio de quem constrói um novo imóvel: a qualidade de vida.

EDIFICIO LIBERAL CENTER Rua Visconde do Rio Branco, 51 :: Sala 406 Cep.: 12020-040 :: Centro :: Taubaté :: SP Tel.: 3629.5371 :: www.sbruzziarquitetura.com.br

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Dicas de compra

Com tanto calor, que tal um ar condicionado? Confira as dicas e boa compra. Da redação

Antes Verifique a potência e o tamanho do aparelho de ar condicionado para evitar sobrecarga no circuito, além de incompatibilidade com o tamanho do caixilho.

Condicionador de ar de parede

São facilmente instalados na parede ou janela do ambiente a ser climatizado. Apresentam uma unidade compacta que garante todo conforto que você precisa.

Condicionador de ar Split

Este condicionador de ar é dividido em duas unidades: a unidade interna e externa (que isola todo o ruído do ambiente). A vantagem é que são extremamente silenciosos e funcionais.

Fonte: Springer Ilustração representativa de um condicionador de ar de PAREDE

Fonte: LG Ilustração representativa de um condicionador de ar SPLIT

Localização

do aparelho e o caixilho de alumínio para evitar infiltrações. Isso também impede a perda de temperatura para o ambiente externo, evitando maior consumo de energia.

Ao instalar o ar condicionado, dê preferência por colocá-lo em paredes voltadas para leste ou sul, onde a incidência solar não é tão forte. Ou opte por uma parede onde a parte externa do aparelho receba o mínimo possível de raios solares. Caso contrário, instale um anteparo para bloquear a incidência direta dos raios solares no aparelho. É muito importante também evitar que a parte externa do ar condicionado esteja voltada para locais fechados tais como cômodos internos, corredores, garagens, forros, etc. Quanto mais livre correr o ar, mais leve trabalha o compressor. Isto serve para os dois lados (externo e interno). Depois da instalação, observe bem a vedação entre a parede 20 Revista Casa Vale Dezembro/2009

Eficiência Vale ressaltar: a refrigeração será melhor se for evitada a incidência de raios solares no ambiente. Utilize cortinas ou persianas para filtrar a luz do sol. O ar ambiente deve circular livremente, por isso não é recomendável instalar o aparelho atrás de cortinas. Esse procedimento dificulta a vazão do ar, sobrecarrega o compressor e diminui sua vida útil. Além disso, aumenta o consumo de energia.



Construção

Dicas de construção Da redação

Da escolha do terreno à execução da obra, a construção deve ter um planejamento e uma organização adequados, de forma a otimizar os custos. Cada etapa requer cuidados específicos, confira. - Escolha – de preferência –, um terreno plano, pois isso representará muita economia com obras de terra, fundações e estruturas de concreto. Além de reduzir a zero os custos com contenções de arrimo;

A ESCOLHA DO TERRENO:

- A avaliação da resistência do solo também é muito importante. Para isso, contrate uma empresa de sondagem. Se for um solo de boa resistência superficial e a casa de apenas um pavimento, será possível utilizar uma fundação tipo baldrame corrido. Esta escolha consome menos

diária, seus hábitos e de seus familiares, de maneira que o projeto arquitetônico seja bem adaptado ao seu estilo de vida. E lembre-se: projetar cômodos especiais, como adegas e salas de jogos, somente são viáveis economicamente se foram usados.

NO PROJETO:

- Sempre contrate um arquiteto ou um engenheiro civil. Isso garante um projeto bem elaborado. Os erros durante a execução, que podem ocorrer pela ausência de projetos, representam, na maioria das vezes, prejuízos. Informe também a este profissional o quanto você pretende gastar com a construção; - Seja o mais claro possível com seu arquiteto. Fale sobre os detalhes da sua vida

NO PLANEJAMENTO:

- planeje o início da obra para o final do período das chuvas. Executar fundações e serviços externos em períodos chuvosos prejudica o andamento dos trabalhos, encarecendo a mão de obra.

- Revisar o projeto e esclarecer todas as dúvidas até o fim é um bom procedimento. É muito mais fácil e barato solucionar erros e pedir mudanças na fase do projeto do que derrubar paredes durante a obra; - Não pense que casas térreas são mais baratas que casas com dois ou três pavimentos. Pode até parecer mais em conta por utilizar fundações menores e estruturas de concreto mais simples. Mas, ao analisar dois projetos de mesma área construída – uma casa de um pavimento e outra de dois–, a área de telhado na primeira será o dobro da segunda casa. Além disso, o custo

- depois que o projeto estiver completamente definido, é necessário um planejamento da obra. Faça isso junto com o profissional responsável! Uma planilha pode registrar a ordem de execução dos serviços, duração e custo de cada fase da obra, por exemplo. Dessa forma evita-se gastos com mão de obra e/ou materiais não necessários no momento; - mantenha o fluxo de caixa em ordem para não correr o risco de parar a obra por falta de dinheiro. Anote na planilha todos os gastos e sempre guarde recibos e notas fiscais.

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ferragem e utiliza um concreto mais barato; - Não se precipite em fazer obras de terra como terraplanagens e cortes antes dos projetos de arquitetura e estrutural estarem prontos. A pressa é inimiga da perfeição! Lembra-se? Sem a orientação de um engenheiro você poderá perder dinheiro com serviços desnecessários. O arquiteto poderá tirar proveito da topografia e dos acidentes naturais do terreno fazendo um projeto adequado para ele. Mais economia na sua obra;

do m² de telhado é um dos mais caros na construção. - Evite recortes no telhado. Isso representa elevação de custos de material e mão de obra; - procure concentrar banheiros e cozinha numa mesma área. Esta escolha permite otimizar o uso da tubulação hidráulica necessária; - Um projeto cheio de recortes encarece a estrutura, dificulta a execução dos serviços, requer mais material e representa mais área de revestimento e pintura; - Esquadrias são elementos caros na construção. Cuidado para não exagerar nas portas e janelas ao projetar sua casa! É possível utilizar apenas uma abertura em vez de projetar uma porta. Ou elementos vazados no lugar das janelas.

Eles serão úteis para declaração do Imposto de Renda e para enfrentar eventuais problemas legais; - anote também na planilha as informações sobre os materiais de acabamento (mesmo que ainda não tenham sido escolhidos). Devem ser anotadas na planilha especificações como tamanho, espessura, tonalidade, classe de abrasão e nível de absorção de água das cerâmicas. Faça o mesmo para outros itens, como madeira e carpete. Economize tempo na hora de pesquisar e comprar.


NA CONTRATAÇÃO DE Mão de obra - dar preferência a profissionais conhecidos ou indicados por amigos ou parentes. Se possível, confira um trabalho pronto;

COMPRA DE MATERIAIS

- fazer cotações de materiais pedindo orçamentos em diversas lojas especializadas. Há opções mais baratas também em lojas de materiais de demolição e cemitérios de azulejos. Neles é possível encontrar muita coisa em bom estado e por um bom preço. - quando for pesquisar, tome nota dos parâmetros estabelecidos pelo profissional que elaborou o projeto, para achar a

NA

ESTOCAGEM DE MATERIAIS - observar o prazo de validade de materiais como o cimento. Não deve ser armazenada muita quantidade nem com muita

- os operários podem ser escolhidos por você ou pelo arquiteto e/ou engenheiro. Não se esqueça: a supervisão do engenheiro civil ou do arquiteto é indispensável para a qualidade da obra e para evitar aborrecimentos e custos; - combine uma forma de pagamento baseada na produção. Defina que o pagamento da mão de obra ficará condicionado ao cumprimento de determinadas etapas e prazos. melhor relação entre qualidade e preço. E lembre-se: além do custo de construção, há também um de manutenção. Ou seja, materiais de baixa qualidade só representam economia a curto prazo; - às vezes, é possível fechar um pacote para a compra de uma grande quantidade de materiais numa única loja e, assim, negociar um desconto ou o pagamento a prazo. Pechinche! - se optar por comprar materiais de acabamento com antecedência não deixe de considerar uma margem de aproximadamente 10% de sobras para cobrir quebras e consertos futuros.

antecedência (a planilha ajuda essa programação); - o material deve estar protegido da chuva e do vento. A madeira e o cimento, por exemplo, devem estar cobertos e protegidos de umidade, em local ventilado. Evite deixar materiais em caixas de papelão ao relento.

- a execução da obra deve ser acompanhada diariamente pelo engenheiro ou arquiteto contratado para esse fim. Qualquer erro na execução dos serviços pode resultar em ter que demolir e construir novamente;

NA EXECUÇÃO DA OBRA - exija organização no canteiro de obras. Bagunça, entulhos em demasia, ferramentas e materiais espalhados, tábuas com pregos, etc. são sinônimos de desperdícios, acidentes e custos.

- o projeto deve ser seguido à risca. Qualquer alteração deverá ser comunicada ao engenheiro da obra, que verificará as implicações em outros elementos do projeto. Por exemplo, o deslocamento de um tubo pode ocasionar a sua passagem por uma viga, ocorrência não prevista no projeto estrutural.

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Coluna Social

Inauguração da Unidade de Negócios Pindamonhangaba, da Verdana Consultoria Imobiliária. Fotos: Luís Roberto e Promar Eventos

O coquetel de inauguração foi realizado no dia 12 de novembro, em Pindamonhangaba. Participaram da festa Alfredo Kobbazz (arquiteto responsável pelo projeto desta unidade da loja), Armando Smaidi (proprietário da rede Cozinha & Cia), Bruno Ferraresso (proprietário do Construshopping), Dr. Rubens Freire (representando o Prefeito João Ribeiro), entre outros convidados.

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A Verdana é especializada em lançamentos imobiliários e também trabalha com imóveis prontos. Seu grande diferencial está no atendimento, por ser uma empresa atenta ao que acontece no mercado imobiliário de todo o país. A loja é parceira da Pronto! Imóveis, do Grupo Lopes, a maior empresa imobiliária da América Latina.

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1 Alfredo Kobbaz , Marly Faustino e Heliomar Faustino 2 A anfitriã Marly Faustino, com Dr. Rubens Freire e sua esposa Andreia. 3 Armando Smaidi (Cozinha e Cia), Heliomar Faustino (Verdana) e Fernando Abreu (Ophicina Mix). 4 Bruno Ferraresso e esposa. 5 Arquiteta Sandra Nogueira, Marly Heliomar, assessora do prefeito Maria Rita (representante do prefeito).

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6 Cibele Capanhola (gerente de vendas), Marly e Heliomar Faustino, Erica Veronese (gerente locação).





Design & Cultura

A Arte e o Trabalho

O design como fruto da arte e do trabalho pós Revolução Industrial Por Diogo Barros*

Na Idade Média não havia distanciamento entre arte e trabalho. O artesão era responsável por todas as etapas de seu produto, dono dos utensílios necessários para realizá-los, de seu local de trabalho e, principalmente, dono do seu ritmo. O trabalhador mesclava o tempo de lazer e o tempo de trabalho como quisesse. A Revolução Industrial, em meados do século XVIII, com a invenção da máquina a vapor, trouxe a produção em massa e a divisão de trabalho. O comerciante mercantilista passou a ser o proprietário dos utensílios de trabalho e do espaço onde este era realizado. O trabalhador perdeu o controle do seu tempo e da maneira de trabalhar. A sociedade moderna impôs a visão mercantilista sobre o trabalho, considerando este como atividade essencialmente produtiva, dissociada de seu caráter lúdico e criativo. O trabalho e o lazer passaram a ser atividades absolutamente distintas. A arte não teria função prática e objetiva, estando, portanto, mais ligada ao ócio e ao lazer. Com cada vez menos espaço na vida do homem para a arte e o artesanato, por volta de 1880, alguns artistas responderam à Revolução Industrial com o movimento Arts and Crafts. Baseados em uma ideologia de um alto grau de acabamento artesanal – um profundo conhecimento do ofício, estética medieval, e a concepção de arte do e para povo –, tentou-se combater a queda no padrão estético e da qualidade daquelas novas arquiteturas e objetos, promovidos pela fabricação em série. Porém, a baixa produção e o acabamento refinado criaram livros, tapeçarias, vitrais e outro produtos de luxo.

Já no começo do século XX, forma-se na Alemanha uma sociedade chamada Werkbund. Esta, por sua vez, pregava a igualdade e o acesso de bens de boa qualidade a todos (como no Arts and Crafts), mas acreditava numa reforma social e cultural através do desenvolvimento da indústria moderna e não por um retorno aos valores medievais. O lema desta nova ordem industrial era "a forma segue a função". Surgiram algumas escolas de artes e ofícios, claramente influenciadas pela Werkbund. A influente escola de Arquitetura e Design alemã, chamada Bauhaus, é fundada em 1919. Surge o conceito de projeto aplicado à criação de objetos, a soma de projeto e desenho, ou seja, a ideia de design (palavra que não tem tradução exata em português). A proposta central era a de que arte e engenharia não devem estar separadas. Em outras palavras, a produção de objetos e prédios arquitetônicos deve ser planejada, atendendo a requisitos estéticos, funcionais e tecnológicos. Atualmente, as mudanças radicais trazidas pela Revolução Industrial (produção em massa e divisão do trabalho) e pela Revoluções Francesa (ideias igualitárias oriundas do Iluminismo) moldam nossos valores sociais, econômicos e políticos, alterando o conceito original de arte e trabalho. Fruto direto destas mudanças, o designer é o profissional dos novos tempos: apto a utilizar a intuição artística junto com a aplicação prática da máquina (da tecnologia), projetando objetos funcionais produzidos em série. *Diogo M. Barros - designer gráfico. email: dimoba@gmail.com

A arte aplicada de forma apurada continuaria distante dos trabalhadores.



Reforma

Por onde começar? Da redação

Sem planejamento, a reforma do imóvel pode se tornar sinônimo de dor de cabeça

Gastos imprevistos e prazos não cumpridos costumam ser freqüentes. Mesmo para quem está acostumado (arquitetos e engenheiros), nem sempre é uma tarefa fácil administrar trabalhadores, fornecedores, entrega de material, prazos e tudo o que envolve o dia a dia de um canteiro de obras. Seja ele grande ou pequeno. Mas fique tranquilo porque há saída! Para saber por onde começar, pedimos ajuda para a arquiteta Eliana Tancredi. Segundo ela, o primeiro passo é estar consciente do tamanho da reforma e o que ela representa para o dia a dia dos moradores. A partir daí, é necessário criar um plano bem detalhado. "O projeto é o cronograma físico e financeiro da obra, daí a importância de ser bem elaborado. Ele deve considerar o orçamento tanto para a mão de obra e os materiais usados, quanto para pequenos imprevistos", explica Eliana. "O segredo é adaptar o desejo do cliente a sua realidade, por meio de soluções simples e funcionais, onde o bom gosto e bom senso são fundamentais", completa.

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Para quem vai dar início às obras e deseja evitar surpresas desagradáveis, a arquiteta recomenda: 1- Legalizar a reforma junto aos órgãos oficiais; 2- Ter um projeto definido, detalhado e adequado às necessidades econômicas; 3- Tentar obter a planta original do imóvel (estrutura elétrica e hidráulica); 4- Conhecer e se adequar às regras do condomínio (no caso de apartamento), do horário de trabalho à contratação de caçamba; 5- Definir os serviços e contratação da mão de obra para sua execução (pedreiro, eletricista, pintor, etc.); 6- Definir os produtos (revestimentos, louças, metais, etc.) e orçar os diferentes fornecedores; 7- Feito tudo isso. Mãos a obra!


Pintura de paredes externas pede tratamento especial Da redação

Exposição à chuva exige utilização de tinta impermeável após correção de fissuras Paredes externas e expostas às chuvas pedem um tratamento especial antes da pintura ou ao receber novo acabamento. A seguir algumas orientações vão ajudar a não errar na hora de decorar as paredes de fora da casa. - Escolha o produto considerando que se trata de uma pintura impermeável, elástica e de base acrílica. E mais: que oferece grande aderência e durabilidade podendo ser aplicado sobre reboco, concreto, fibrocimento e massa acrílica; - Verifique se a superfície está limpa, seca e isenta de poeira; - No caso de superfície já pintada, faça o lixamento antes da aplicação do novo produto;

- Observe se não há ocorrência de trincas. Na existência de trincas isoladas, na maioria dos casos, é necessário fazer a calafetação com massa acrílica para vedação antes da pintura; - Quando se trata de parede virgem – com acabamento rústico –, preste atenção para não deixar acúmulo de material na superfície. A pintura de acabamento poderá reter água, fazendo com que surjam microfissuras superficiais que comprometem a aparência.


Sustentabilidade

Construção com Tijolo Ecológico Da redação

Econômica, estrutural, ecológica e aconchegante são os principais atributos de quem constrói casas com tijolo ecológico. Essas qualidades despertam a atenção de construtores: Economia: Além de limpas, obras com tijolo ecológico reduzem o custo de cimento para reboco e assentamento, tinta, ferragens, areia e madeira para formas de colunas e vigas. Mas a grande economia é a redução do custo de mão de obra, o sistema de encaixe dos tijolos agiliza o trabalho e as paredes são levantadas em média 3 vezes mais rápidas que tijolos assentados com massa.

Ecologia: A procura por materiais sustentáveis na construção é fruto de um excelente trabalho de ambientalistas em despertar a consciência ecológica em construtores e arquitetos. Esse trabalho bem fundamentado motiva pessoas conscientes a construir com tijolo ecológico entre outros materiais que reduzem a agressão ao meio ambiente.

Estrutura: Tijolo ecológico em ensaios de laboratórios atingem em média 2 vezes mais resistência em testes de compressão em relação ao tijolo convencional, são termo-acústicos, reduzem ruídos externos, permitem a convecção natural do ar quente pelos furos que proporcionam uma temperatura agradável no interior da casa, redes elétricas e hidráulicas são implantadas facilmente no sistema modular de furos.

Aconchego: É fácil perceber o fantástico padrão de beleza das casas de tijolo ecológico a vista, basta dar uma volta em uma cidade ou uma folheada em revistas de construções que podemos encontrar casas lindas e aconchegantes criadas por excelentes arquitetos.

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Tecnologia

Aspiração central: indispensável em sua nova casa! Da redação

O Sistema de Aspiração Central é simples: tomadas de aspiração são estrategicamente instaladas pela casa ou apartamento e ficam interligadas à central através de uma rede de tubulações de PVC 2”. O sistema é acionado quando se conecta a mangueira na tomada de aspiração, sendo 100% da sujeira aspirada – assim como ácaros, fungos e bactérias – , são conduzidos até a central. Os principais benefícios são: • 100% da sujeira aspirada é levada para a parte externa da residência. Já o aspirador comum aspira 60% da sujeira e 40% ele devolve ao ambiente. • Aumento da qualidade interna do ar de residências, eliminando ácaros, fungos e bactérias. Ótima notícia para quem sofre de asma, bronquite, rinite e demais alergias.

• A limpeza é feita de forma mais fácil, rápida e eficiente. O sistema chega a ser 5x mais potente que um aspirador portátil. Além de silencioso, é prático. Basta plugar a mangueira na tomada e começar a aspirar. • 98,9% dos imóveis nos Estados Unidos e na Europa possuem esse sistema nas residências, escritórios e empresas. • O Sistema de Aspiração Central é indispensável para carpete e piso frio.

A forma mais inteligente de fazer limpeza. Além de ser silencioso, prático e saudável

No Vale do Paraíba, a Onvale (localizada em Taubaté) é pioneira na revenda e implantação do sistema Beam Electrolux de Aspiração Central. Mais informações pelo site www.onvale.com.br ou telefone (12) 3629 6067. 34 Revista Casa Vale Dezembro/2009



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