1ยบ semestre 2013
Especial Atividades de todas as turmas do CEBEC
índice 03 Editorial 04 Aprender a fazer 08 Atividades das turmas 38 Manhãs interativas 40 Flashes 48 Dicas de livros
expediente Redação: Equipe CEBEC Projeto gráfico: Manifeste Comunicação CEBEC Berçário, Educação Infantil e Ensino Fundamental Rua Nilo Peçanha 3500 - São Lourenço CEP 80000 999 Curitiba - PR Fone: 41 3253 7958 / 41 3252 8586 contato@brincandoecriando.com.br www.escolacebec.com.br
editorial
Educação & Valores Estamos vivendo em um mundo afetado pelo complexo fenômeno da globalização. As contradições decorrentes da modernização produzem uma mudança de valores e um elevado nível de consumo, que promovem, por sua vez, o desaparecimento de valores e referências importantes na formação do indivíduo. À educação é preciso uma estrutura que não leve só em conta os objetivos conceituais (ressignificações dos conteúdos, aprender a aprender) e procedimentais (aprender a fazer), mas também a valorização das atitudes (aprender a ser, a conviver).
Os valores devem estar presentes em todas as disciplinas do currículo escolar, como atividades investigativas, lúdicas, reflexivas e participativas. A ação educativa da escola deve ser voltada para valores de cooperação em que o diálogo e a reflexão da ação são priorizadas. Devemos trabalhar para promover o equilíbrio do ambiente social, para um convívio saudável em que o respeito ao outro é condição para o desenvolvimento social de todos. Sandra Torres Diretora Escola CEBEC
aprender a fazer
“M
exendo em umas caixas de tranqueiras que guardamos sei-lá-pra-que, achei uma preciosidade! O meu 1º diário. Fiquei fascinada com a minha capacidade de escrever, mesmo diante de muitos erros. Mas o que realmente me impressionou, foi perceber que, desde pequena, eu já era movida pelo amor – entre outras coisas – já naquela “epocazinha” era a mesma história. A cada dia que eu escrevia no meu diário, eu gostava de um menino diferente, tinha uma
nova amiga, ou falava da minha adorada professora. E era tudo muito intenso, eu usava termos do tipo “amor”, “ Mas enfim, isso não vem ao caso agora. Vamos ao que interessa, as “pagininhas” do meu primeiro diário são realmente uma preciosidade...”( trecho do texto de About Rebiscoito)...que tal você relembrar ou começar a escrever um também. Garanto, vale muito a pena! Vamos transformar um caderno em um valioso diário!
Como fazer
m. daços (+ou-) 3cm X 3c pe os en qu pe em os lh . Primeiro corte os reta sobre uma das capas. ca an br la co a e lh pa es . Com um pincel . deixar espaço entre eles m se s -o do in un os lh ta . Cole os re . capa o mesmo processo tra ou na ta pi re is po . De m plástico transparente. . Agora é só encapar co no lugar do tecido. s da ria va as ur fig ar us * Outra opção é
Pronto! Agora é só começar a escrever!
berçário & grupo I
Objetos de Exploração nas Brincadeiras
Nesta faixa etária, é importante estimular brincadeiras de faz de conta. Por isso, é preciso organizar, na sala, um amplo espaço – se possível ao ar livre, para que todas as atividades aconteçam plenamente. Pode-se deixar à disposição das crianças materiais variados, como: panos coloridos, grandes e pequenos, grossos e finos, opacos e transparentes; cordas; caixas de papelão; enfim. O importante é a variedade de interações com os materiais. Ainda é possível agregar objetos e brinquedos úteis para o faz
de conta, como: carrinhos, bonecas, bolas, etc. Essa exploração inicial é fundamental para que os bebês desenvolvam brincadeiras cada vez mais elaboradas e significativas, que ajudarão a organizarem os seus pensamentos e suas emoções. As berçaristas têm um papel importante como mediadoras no momento do brincar, conscientes que o vínculo é, para a criança, fonte contínua de significações, pois reconhecem as pessoas e coisas e valorizam a relação interpessoal.
grupo II
A
Prof ª. Janaina A. Quinol
Animais da Fazenda Os pequenos do Grupo II estão envolvidos com o Projeto Animais da Fazenda. Dar comida ao pônei e aos coelhos da escola tem sido uma atividade quase diária. Receberam também a visita de um “pintinho” e um “gatinho” na escola. A alegria dos pequenos em vê-los é contagiante. Muitas atividades têm sido propostas envolvendo esses animais. Os pequenos agora nomeiam, imitam e relacionam informações dos animais por meio de jogos, músicas e histórias. O aumento do vocabulário e do conhecimento tem sido notável. No final do semestre, a feira dos animais proposta pelo Grupo II será um momento em que a escola toda se envolve e compartilha os cuidados que devemos ter com esses adoráveis bichinhos.
grupo II
B
Prof ª. Ana PAULA MELO DE CAMPOS
O faz de conta como instrumento no processo de aquisição da fala O processo de aquisição da fala na Educação Infantil ocorre de maneira gradativa. Quando a criança começa a falar as palavras au-au, por exemplo, é porque ela sabe que isso é um signo para representar o animal cachorro. No início do uso da fala, outros sons são usados como signo a todo objeto compreendido na lógica da criança, representação ao que corresponde esse termo. No entanto, com sucessivos problemas enfrentados pela criança com relação ao significado, a compreensão desses fonemas vai se modificando à medida que as funções mentais da criança estão cada vez mais desenvolvidas.
É aí que o faz de conta fica importante nesse processo. No momento da exploração da caixa de faz de conta, por exemplo, é possível problematizar situações em que a criança sente a necessidade de verbalizar. Utilizamos a caixa de bolsas, sapatos, fantasias, etc. Ao colocar tais acessórios, a professora pergunta: “Quem colocou sapato?”, “Quem usa bolsa igual a que o amiguinho está usando?”, “O que podemos guardar dentro das bolsas?” E os pequenos logo respondem, aguardando o próximo questionamento da professora.
Outro momento importante é a contação de histórias. Ao visualizar uma figura no livro, as crianças imediatamente verbalizam, o que permite também a intermediação do professor questionando: “Quem está atrás da árvore?”, e logo as crianças respondem: “o macaco”. E pode-se explorar a situação problematizando-a ainda mais: “E como o macaco faz?”, “O que ele come?”, etc. Assim, é possível introduzir o faz de conta em situações do cotidiano da criança, para possibilitar o desenvolvimento oral e a ampliação do vocabulário.
grupo III
A
Prof ª. Ana Paula Sbalqueiro
O aprendizado para a prática social
As crianças na faixa etária dos três anos estão em pleno processo de desenvolvimento da coordenação motora fina. Nessa idade, as crianças estão adquirindo a capacidade de controlar os movimentos dos dedos, polegares, mãos e pulsos. Para trabalharmos o desenvolvimento motor fino, o Grupo III-A construiu a caixa das embalagens. A caixa contém embalagens de vários tamanhos e modelos, e ao construí-la, juntamos diversão com o desenvolvimento motor. O objetivo é que, por meio da
manipulação, as crianças desenvolvam as habilidades dos dedos e das mãos para abrir e fechar as diferentes tampas. Utilizando a nossa caixa de embalagens semanalmente, as crianças já avançaram em suas habilidades motoras, trazendo esse aprendizado para a prática social. Oba! As crianças do grupo não necessitam mais do auxílio das professoras para abrirem e nem fecharem as suas squezees, pois já desenvolveram essa habilidade e realizam o procedimento com autonomia.
grupo III
B
Prof ÂŞ. Francielle Coradassi
Brincadeiras musicais:
a aprendizagem por meio do corpo
As brincadeiras musicais têm como objetivo introduzir a música da forma ainda mais prazerosa: o brincar. Através do ritmo, melodia e harmonia das brincadeiras musicais, o Grupo III-B vem desenvolvendo a atenção, a afetividade, a socialização, a disciplina, o vocabulário e a coordenação motora. Entre as várias brincadeiras musicais apresentadas, as
preferidas do Grupo III-B são “Pai Francisco” e “ A casa do Zé”. Nesta última, as crianças batem as mãos e os pés no ritmo da música e pulam, rodam, abraçam os amigos fazendo do corpo em movimento estímulo para o aprendizado. O Grupo III-B tem animadamente incorporado em sua rotina as brincadeiras musicais.
grupo IV
A
Prof ÂŞ. Rubiane Fonseca
O Grupo IV A conheceu mais sobre seus colegas e sobre si mesmo, reconhecendo a importância do papel representado pelas famílias por meio da construção da sua árvore genealógica. De onde vem o sobrenome? De uma maneira simples e fácil de compreender, o grupo fez relações com sua família materna e sua família paterna, por meio de fotos, brincadeiras, jogos e muita interação.
No final do projeto, as crianças foram capazes de nomear não apenas a sua família, como também a genealogia das famílias dos colegas se divertindo com um jogo interativo: “Adivinha quem é: tem cabelos loiros, olhos castanhos e seu sobrenome é...”. Isso resultou em um mosaico onde elas reconheciam e apontavam membros como: “Esse é o tio da Clarissa”, “Aquela é a vovó materna do Rafael”.
grupo IV
B
Prof ÂŞ. Luci E. Karolkiewing
O mundo dos dinossauros
Tendo como ponto de partida o grande interesse das crianças pelo mundo dos dinossauros, o Grupo IV B fez uma viagem fascinante por esse universo. Por meio da leitura, das brincadeiras, dos jogos e principalmente da interação, os pequeninos vivenciaram explorações significativas no eixo curricular da linguagem matemática. Essa imersão possibilitou às
crianças explorar os conceitos de classificação, seriação, sequência numérica, ordenação, levantamento de hipóteses e resolução de problemas. Perceber o tamanho dos imensos dinossauros, como o Triceratops – com aproximadamente 9m, em comparação à altura e ao comprimento de nós, seres humanos, foi uma das atividades dessa proposta divertida e rica.
grupo V
A
Prof ª. PATRICIA LOBO
As aulas de culinária, que mais parecem um momento de brincadeira, são na verdade uma hora de muita concentração e aprendizagem. O avanço tecnológico não impede que as crianças aprendam a abrir uma lata ou a descascar amendoins para preparar um delicioso pé de moleque (que trabalha com a coordenação motora fina), ou a conhecer a origem dos alimentos. Para esta turma, o momento é de muita descontração, reflexão e sabor. Os desafios envolvendo a
Linguagem e a Matemática acontecem de acordo com a faixa etária dos alunos. Da leitura dos rótulos à questões como dobrar a quantidade de ingredientes de uma receita, tudo é questionado com as crianças, que juntas solucionam os problemas. O ambiente descontraído e a presença dos colegas estimulam a experimentação, ampliando o paladar da criançada. A diversão e a riqueza dos conteúdos fazem dessa atividade uma verdadeira delícia.
grupo V
B
Prof ª. Vivian Domaredzky
“1,2,feijão com arroz!” O Grupo V-B aprendeu a parlenda ao estudar o livro “Livro de Números do Marcelo” (Rocha, Ruth. Coleção: Hora dos Sonhos. Editora: Quinteto).
Esses versinhos rimados encantaram as crianças e despertaram a curiosidade pelas rimas e os números. Elas encontraram palavras que rimam como dois e arroz e memorizaram a sequência numérica ao recitar a parlenda utilizando os dedos das mãos para representar os números. Em pequenos grupos, eles puderam ilustrar a parlenda e assim enriquecer seu vocabulário. As parlendas possibilitam as crianças aprender
brincando e se mostram um grande atrativo para elas, tornando o seu dia a dia ainda mais divertido. O que são parlendas? As parlendas são canções infantis recitadas em brincadeiras de crianças. Possuem uma rima fácil e, por isso, são populares entre as crianças. Muitas parlendas são antigas e, algumas delas, foram criadas, há décadas. Elas fazem parte do folclore brasileiro.
1 º ano Prof ª. Ade Rodrigues
Ler e escrever, o fantástico mundo letrado Para que os alunos sintam a necessidade de escrever e ler o que produzem, organizamos várias atividades que possuem um repertório de variações, como poesias, rimas, fábulas, lendas, entre outras.
Na fase em que os alunos se encontram, o mundo da escrita chama bastante atenção, todos ficam muitos curiosos. Uma das atividades em que o grupo pode demonstrar essa euforia foi a realização de um texto com o tema “Que bicho é esse?”. A professora apresentou um texto que colocava em pauta, por meio de rimas, algumas perguntas sobre os animais. Os alunos tiveram que adivinhar o nome dos animais e construir fichas. Após esse trabalho, foi organizado um roteiro para que cada aluno elaborasse o seu próprio
texto. Esse roteiro auxiliou na organização da escrita: Que bicho você escolheu? O que ele come? Onde ele vive? Quais são suas principais características? Foi fantástico, pois eles puderam consultar o cartaz para ter algumas informações ou recorrer ao seu conhecimento prévio, assim como trocar ideias com os colegas sobre o seu texto. Com esse trabalho os alunos compreenderam as funções sociais que a escrita representa. Estão todos assumindo o papel de leitor e escritor em potencial!
2 º ano A Prof ª. Leslie Martins
Contando dinheiro É muito comum vermos crianças pequenas manuseando moedas em seu cotidiano, seja para juntá-las em um cofrinho ou mesmo para comprar o seu lanchinho escolar.
Esse contato é muito importante, pois aos poucos a criança vai aprendendo as primeiras noções matemáticas, além de criar noção de valor e perceber a importância de juntar e economizar dinheiro. Durante uma sequência didática de matemática, o grupo pode explorar ao máximo o sistema monetário. O reconhecimento das moedas e notas foi explorado com a identificação dos diferentes valores. Também foram trabalhadas situações-problema, como a reprodução de um mercadinho no qual haviam “clien-
tes” e “vendedores” que eram responsáveis pelo pagamento e troco das mercadorias; e a confecção de um jogo. “O dia a dia na matemática”, envolvendo o sistema monetário, foi trabalho juntamente com a língua portuguesa, por meio de produções textuais, como listagens e histórias em quadrinhos. A matemática ensinada na escola deve ser prazerosa para despertar na criança o interesse em novos aprendizados, preparando-a para a vida em sociedade.
2 Âş ano B Prof ÂŞ. Fernanda B. Sentinello
De olho na ortografia
O 2ª ano B está empolgado com a escrita e com as produções de texto. O uso de novas palavras e a ortografia correta tem sido uma das preocupações da turma. É constante ver os alunos dessa faixa etária levantando questionamentos no momento da produção da escrita: “Será que se escreve com X ou CH, ou será que é com S ou Z?” As dúvidas ainda são muitas, mas a turma tem sido incentivada a buscar as respostas por meio da consulta ao dicionário e ao banco de palavras (cartazes fixados em sala com listagem de palavras
geradas por meio das dúvidas ortográficas). A consulta ao dicionário tem sido feita com mais autonomia, e isso é ótimo, porque a ideia é fazer com que essa prática seja um hábito dos alunos. O banco de palavras é construído por eles, e à medida que as dúvidas surgem, as crianças descobrem a ortografia correta da palavra e a registram no cartaz para facilitar a consulta da turma. Dessa forma, o grupo tem desenvolvido mais autonomia no momento da produção escrita e aprendido um procedimento importante de pesquisa que é a organização de dados.
3 º ano Prof ª. Luciana T. Fior Silva
Cores!
As cores são muito importantes na nossa vida. Qualquer forma de vida depende da existência da luz e da energia das cores. Muitos artistas representaram seu estado de espírito em suas obras por meio das cores. Quem já não ouviu alguém dizer que é preciso colorir a vida para ser feliz?
A turma do 3º ano representou, por meio de atividades de pesquisa e representação ilustrada, a importância das cores. As crianças compreenderam que os homens fizeram pinturas rupestres para se comunicar, e para isso utilizaram pigmentos da natureza. Também descobriram que, ao longo do tempo e de estudos, o homem foi aperfeiçoando seu conhecimento sobre como utilizar essa pigmentação. Depois da pesquisa, a turma passou a observá-las no dia
a dia. “Elas estão por toda a parte, até nas lixeiras elas têm um significado”. A turma realizou releituras das obras alegres de Tarsila do Amaral e exploraram o branco e preto através das formas. Os comentários e conclusões sobre a influência das cores em nossa vida foram muitos, cada criança finalizou produzindo desenhos com suas tonalidades preferidas justificando suas escolhas. Sem dúvida, as cores primárias (vermelho, azul e amarelo) expressaram a alegria da criançada.
4 º ano Prof ª. Elaine V. Ribeiro
Antigamente, saber a tabuada “na ponta da língua” era extremamente importante, não que hoje em dia isso não seja. A diferença está nos métodos que utilizamos na aprendizagem dos alunos. A turma do 4º ano contou com o apoio de diferentes jogos que envolvem a multiplicação para auxiliar o processo de ensino, aprendizagem e sistematização da tabuada. Os jogos contribuíram para a formação de atitudes, socialização, enfrentamento de desafios, desenvolvimento da
crítica e criação de estratégias, além de auxiliarem no desenvolvimento da habilidade de cálculo mental. Em sala, além do uso dos jogos, os alunos aprenderam sobre a tabela de Pitágoras, os termos de uma multiplicação, a multiplicação com um ou mais fatores, além das multiplicações por 10, 100 e 1000. E fizeram uma descoberta importante durante a realização de operações e situações-problema: mesmo quando mudamos os fatores em uma multiplicação, o produto é o mesmo.
5 º ano Prof ª. Marcella Ferro
O uso da resolução de situações-problema no ensino de Matemática dá um sentido prático à aprendizagem. É desse modo que o estudante explicita seus processos de pensamento, tornando-se consciente para utilizar o que é aprendido na solução das problematizações. A turma do 5º ano vem trabalhando diferentes conceitos matemáticos através de situações-problema. Nossos alunos revisam problemas já resolvidos e justificam o porquê
das respostas, trabalham com cupons de supermercado para resolver as ideias de sistema monetário, resolvem problematizações em duplas, trocam ideias com colegas e comparam estratégias diferentes para a solução de um mesmo problema. Dessa forma, os alunos podem compreender, de forma significativa, os conceitos matemáticos, já que eles estão conectados à sua realidade e, posteriormente, poderão servir de apoio na resolução de outras situações em seu dia a dia.
Os alunos que fazem parte do período integral têm a possibilidade de participar de momentos diversificados. Podem realizar a tarefa de casa e também participar das aulas permanentes, como MPB e Música, assim como as aulas extracurriculares. Nesse período, são realizados projetos que objetivam desenvolver conceitos atitudinais que contribuem para o desenvolvimento da autonomia dos alunos, e que favorecem a ampliação dos conhecimentos culturais com temas apreciados pelos alunos. Nesse 1º semestre, concluímos o Projeto “Hábitos Saudáveis e Folclore”. Palestras de profissionais especializados nos temas trabalhados contribuíram de forma significativa para a compreensão dos alunos. Os alunos têm compartilhado muitos aprendizados de forma dinâmica e prazerosa.
flashes dia das m達es
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flashes festa junina
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agenda
Dicas de livros!
O PRINCIPE QUE BOCEJAVA
Era uma vez, num reino não muito distante, moderno e computadorizado, um príncipe que há muito se preparava para ser rei. Aprendeu a se comportar direitinho nas festas do reino, a não correr nos corredores do palácio, a ser gentil... Estudou com os melhores professores da corte: golfe, equitação, economia, direito, línguas, história e geografia. Agora era chegada a hora de se casar. E quem seria a noiva deste nobre cavalheiro? Neste livro divertido e encantador, Ana Maria Machado revive o melhor dos contos de fadas. No final do livro, um presente: um jogo que proporcionará ao leitor uma fantástica viagem pelo mundo das histórias e dos livros. Autor(a): Ana Maria Machado
A MENINA CLAUDIA E O RINOCERONTE
O poeta Ferreira Gullar dedicase a fazer colagens, utilizando envelopes de correspondência, de convites ou outros papéis disponíveis em sua casa. Desse passatempo, resultou A menina Cláudia e o rinoceronte. Nesta obra infantil, com poemas leves e engraçados, Gullar conta a história de Cláudia, uma menina que tenta inventar um bicho. Autor(a): Ferreira Gullar
A INCRIVEL CAIXA DOS ANIMAIS
Esta linda caixa contém quatro livros que apresentam os animais bebês, de estimação, da fazenda e selvagens de forma animada e interativa. Com imagens coloridas e texturas que lembram a pele, o pelo e as penas dos bichinhos, as crianças vão conhecer muitas curiosidades sobre cada um deles. Autor(a): Auzou
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