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Ano 5 - Edição #36 - Revista Digital - Março/Abril 2019

Cultura

CENÁRIO MINAS

Entretenimento

Ator de Jezabel, Gabriel Felipe faz segredo sobre personagem e comenta experiência em tramas bíblicas: “Sempre um desafio”

Cenário

Gabriel Felipe, o Ezri, da macrossérie Jezabel, nova trama da Record TV

Jornalista: Maria Pericás

O jovem ator Gabriel Felipe, de 18 anos, que irá

estrear na macrossérie Jezabel, nova trama da Record TV, conversou com a equipe da Revista Cenário Minas, no Rio. Na história, ele será Ezri, o segundo personagem bíblico de sua carreira. Anteriormente em O Rico e Lázaro, Gabriel deu vida a o p e r s o n a g e m Z a c e m s u a j u v e n t u d e e posteriormente substituído por Igor Rickli. Para quem não se lembra, o garoto também integrou um dos núcleos da novela das 21h da Globo Avenida Brasil. Gabriel era uma das crianças que moravam no lixão comandado por Mãe Lucinda, Vera Holtz, e Nilo, José de Abreu e desde então vem emendando trabalhos e produções musicais também.

Com direção de Alexandre Avancini, mesmo diretor da saga "Os Dez Mandamentos", a história narra a vida de uma rainha religiosa que se perdeu após espalhar uma veneração aos seus súditos e abusando do poder que a foi concedido. Jezebel marca a estreia de Cristianne Fridman como autora na temática religiosa. Nos estúdios em Paulínia, São Paulo, continuam as gravações que tem estreia programada para março.

Revista Cenário Minas – Existe um incentivo dentro de sua família, para você atuar ?

Gabriel Felipe - Sim, desde muito novo, meus pais me apoiaram e me incentivaram a fazer o que gosto. Minha mãe, é minha super companheira, me acompanha em todos os meus trabalhos.

Revista Cenário Minas - Ter feito uma das crianças que moravam no lixão de Avenida Brasil certamente marcou a sua carreira. Guarda boas recordações dos bastidores da trama? Mantém contato com alguém do elenco?

Gabriel Felipe - Sim, muitas recordações, tive muito

Foto: Divulgação contato com o Zé de Abreu, um ator incrivelmente talentoso!!! E tenho contato com as pessoas que fizeram essa fase comigo.

Revista Cenário Minas - Contou com a orientação de algum profissional para compreender mais sobre o que é o trabalho de um ator?

Gabriel Felipe - Na peça Fábrica de Chocolate eu contei com ajuda da preparadora de elenco Grazi Luz que sempre me dava novos personagens e desafios. Já fiz velho, mocinho, mulher, Tarzan. Com isso eu fui aumentado o meu “arsenal” de personagens. No teatro aprendi com ela que devemos saber um pouco sobre tudo como luz, som. Graças a ela eu fiz o teste na Record. Como o nome dela diz, Grazi Luz, ela foi uma luz na minha carreira.

Revista Cenário Minas - De onde e como surgiu a vontade de se tornar ator? Planeja levar essa profissão para a vida?

Gabriel Felipe - Quando percebi, já estava atuando. Minha mãe me colocou aos 6 anos para fazer teatro e eu gostei muito, e até hoje estou atuando. Nessa minha carreira de 12 anos já fiz mais de 40 peças. Eu penso em levar essa carreira para minha vida e com outra formação paralelamente que ainda estou analisando.

Foto: Divulgação

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a história narra a vida de uma rainha religiosa que se perdeu após espalhar uma veneração aos seus súditos e abusando do poder que a foi concedido

Revista Cenário Minas - Gabriel, como foi interpretar o jovem Zac, na novela O Rico e Lázaro, na TV Record? Quais foram as cenas mais difíceis que você gravou?

Gabriel Felipe - Foi uma experiência incrível, muito legal e muito emocionante! As cenas de brigas e cenas de guerras, fugir de cavalos, brigas de espadas e de arco e flechas.

Revista Cenário Minas - Você já fez diversas peças de teatro e algumas participações na TV. Você gosta mais de interpretar no palco ou para as câmeras?

Revista Cenário Minas – Descreva, quem será o Gabriel Felipe em Jezabel ?

Gabriel Felipe – Serei o Ezri, um dos principais integrantes da escola de profetas.

Revista Cenário Minas – Como é trabalhar na Record?

Gabriel Felipe – “Adoro trabalhar na Record. Me sinto em família. Estou muito feliz com o personagem!”, confessou Gabriel.

Gabriel Felipe – Nos palcos gostaria de novos desafios, como personagens que nunca interpretei. E nas telinhas, um vilão ou um personagem cômico. No teatro nos falamos com as mãos e com o corpo, o muito acaba sendo pouco!

Revista Cenário Minas – Como foi fazer a sua primeira viagem ao Marrocos?

Gabriel Felipe – A viagem se resumiu em muita felicidade. Foi incrível a viagem... tive oportunidade de conhecer o deserto do Saara, de andar de camelo e conhecer uma cultura diferente. A fotografia de Jezabel está incrível..., com o pôr do sol espetacular. Adorei a experiência da viagem e estou muito animado para ver logo o resultado.

Foto: Divulgação

Revista Cenário Minas – Quais os seus planos profissionais para o futuro?

Gabriel Felipe – Estudar sempre! Crescer na minha carreira e esperar novos personagem por vir.

Revista Cenário Minas – O que gosta de fazer nas horas vagas?

Gabriel Felipe – Gostos te tocar meus instrumentos musicais. Pegar o violão ou piano e fazer um som. E também jogar um futebol com amigos.

Foto: Divulgação

Revista Cenário Minas – Para finalizar, se pudesse passar qualquer mensagem sua para algum fã seu agora. O que teria a dizer a ele? E claro se quiser divulgar sua rede social ?

Gabriel Felipe – Quero agradecer por tudo. Os fãs me motiva a correr atrás dos meus sonhos! Muito obrigado por todo carinho e dedicação pela a minha carreira agradeço as fotos e os presentes! São os fãs que fazem nosso sucesso! Obrigado a todos que me acompanham e gostam do meu trabalho. Meu instagram é @gabrieellfelipe/

Sobre Jezabel

“Jezabel” será uma macrossérie com duração aproximada de 80 capítulos e tem estreia programada para março deste ano, em substituição à própria “Jesus”. Na Bíblia, Jezabel é citada como esposa de Acabe, rei de Israel, mas conhecida como uma rainha do mal, que promoveu a idolatria e matou muitos profetas.

Em Jezabel: Lidi Lisboa (protagonista), Hylka Maria, Aline Prado, Mônica Carvalho, Lais Pinho, Andrea Avancini, João Pedro Novaes, Eduardo Lago, Ricardo Pavão, Luckas Moura, André Bicudo, Adriana Birolli, Juan Alba, Juliana Shalch, Flávio Galvão, Vítor Sparapane e Sthefanny Britto.

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Coming Back:"Jonas Brothers" volta ao cenário com "Sucker" novo e ótimo hit

Após 6 anos irmãos confirmam retorno e animam fãs; Banda deve lançar novo álbum e sair em turnê em 2019

Jornalista - Por: Felipe de Jesus | Resenha Musical Fotos: @jonasbrothers

Já gostava do trabalho solo do cantor e

compositor "Joe Jonas" no grupo "DNCE", principalmente por causa da música "TV In The Morning" do álbum "People to People (2018)", que traz uma mistura "Pop/Jazz" de qualidade. No entanto, por curiosidade e também por conhecer muito pouco o trabalho dos irmãos "Kevin Jonas, Joe Jonas e Nick Jonas" comprei dois álbuns (físicos) do "Jonas Brothers" que são: "A Little Bit Longer e o "Lines, Vines and Trying Times". Não minto, gostei demais dos dois álbuns e escuto sempre pelos "canais digitais" e em casa pelo meu CD Player.

Da mesma forma que questionei o fim do grupo "One Direction", que fez "Made in the A.M. (2015)" um álbum #incrível e se despediu dos fãs e dos palcos do nada, questionei o fim dos irmãos "Jonas" que são talentosicissimos. A nova música intitulada por "Sucker" lançada recentemente e que poderá ser o nome do novo álbum, mostra que o retorno dos irmãos após 6 anos vai muito além de uma questão comercial, mas uma paixão pela música, já que em minha opinião eles surfam entre o "Pop e Rock" muito bem.

Foto: Divulgação

Aliás, poucos grupos que seguem o rótulo dado pela "mídia mundial" de "Boy Band" conseguiram vender e fazer um trabalho tão expressivo, como, o "Jonas Brothers".

Jonas Brothers é um grupo estadunidense de pop rock formado pelos irmãos Kevin Jonas, Joe Jonas e Nick Jonas.

Turnê

O desejo dos fãs, tanto do Brasil quanto do mundo, é que que "Sucker" venha a se tornar a primeira faixa do novo álbum, já que a canção mantém o "swing pop" dos álbuns da carreira.

Tomara que eles venham ao Brasil, já que segundo informações, a banda prepara uma turnê ainda em 2019.

Pelo o que vejo, público é o que não faltará para prestigiar os irmãos, já que a notícia da "nova música" mexeu com todos os fãs nas "Redes Sociais".

Retorno na medida

Foto: Divulgação

A volta do "Jonas Brothers" em minha opinião reforça o que um trecho da nova música diz: "Nós combinamos mais do que uma farinha do mesmo saco". É verdade, eles fazem um som #incrivel juntos.

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Cazuza: Álbum "Burguesia" completa 30 anos mostrando que o Brasil ainda precisa de muitas mudanças

Jornalista *Felipe de Jesus

A música brasileira nos anos de 1980 revelou grandes bandas,

como, Legião Urbana, Ultraje a Rigor, Capital Inicial, Paralamas do Sucesso, Nenhum de Nós, Plebe Rude, Engenheiros do Hawaii e etc. No entanto, nenhum desses grupos teve uma presença tão marcante na história da música quanto o cantor e compositor "Cazuza" que fez história no "Barão Vermelho" e uma carreira solo brilhante com cinco discos de estúdio e um ao vivo. Prova disso, é que mesmo depois de sua partida, Cazuza continua se mantendo cada vez mais atual no cotidiano brasileiro e seu álbum "Burguesia (1989)" que completou 30 anos de história é o retrato "fiel" de um país que pouco mudou de lá para cá.

O disco foi o último gravado por Cazuza e vendeu 250 mil cópias dando ao cantor o Prêmio Sharp póstumo de melhor canção com "Cobaias de Deus". Com letras mais sociais e ligadas as questões cotidianas do país, "Burguesia (1989)", foi gravado durante um período complicado da carreira de Cazuza, já que ele já se encontrava com poucas forças e já tomado pela AIDS. Mesmo com pouca energia até para ficar de pé, ele fez questão de estar todos os dias no estúdio para dar vida ao álbum que traz parcerias com nomes importantes da música, como, Frejat, Angela RoRô, Arnaldo Antunes, Rita Lee e demais artistas.

O álbum traz 20 faixas e algumas relíquias, como, a faixa "Burguesia" que faz uma análise perfeita sobre a chamada "Classe A", que em sua visão na "época", não se preocupava com o seu próximo e mais olhava para o próprio umbigo. "A burguesia fede. A burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia. Não vai haver poesia. A burguesia não tem charme nem é discreta.

"Burguesia", "Perto do Fogo", "Mulher sem Razão", "Filho Único", "Quase um Segundo" e "Como Já Dizia Djavan" são alguns dos hits

Com suas perucas de cabelos de boneca. A burguesia quer ser sócia do Country. A burguesia quer ir a New York fazer compras. Pobre de mim que vim do seio da burguesia. Sou rico mas não sou mesquinho. Eu também cheiro mal. Eu também cheiro mal"

Em seguida "Burguesia (1989)" traz "Nabucodonosor". A letra também tem um teor mais forte e mostra que Cazuza estava mais ligado a sua família. "Nabuco foi um cara. Conheci no enterro. Que tinha um cavalo. Um cavalo chamado Agenor. Um cavalo chamado Agenor. Nabuco era matuto. Elegante e astuto. Assim como eu sou. E era também meu avô. E era também meu avô. Nabuco já morreu. Foi para o exterior. E hoje em dia sou eu. O anjo e o sedutor. O anjo e o sedutor".

Com "Tudo é Amor" ele mantém a linha e mostra mais uma vez o seu olhar. "Um homem pode se afobar. E pegar o caminho errado. Homem que é homem volta atrás. Mas não se arrepende de nada. Sabe que a vida é pra lutar. Contra um dragão invisível. Que mata os sonhos mais banais. Que acha que é tudo impossível. Um homem que veio do pó.

É o que transforma o pó em ouro. Um homem foi criado só. Mas vive em função do outro. Na natureza onde ele é rei. No universo onde não é nada. Na incerteza e no prazer. Na ilusão de ser amado".

Na canção "Garota de Bauru", Cazuza consegue nos transportar para o imaginário. Uma letra suave e ao mesmo tempo provocativa. "Eu conheci uma garota em Bauru. Quinze anos de vida e cinco de rebu. Na lanchonete principal era a rainha. Com suas minissaias sem bainha. Os pais choravam. Os irmãos ameaçavam. E ela nem aí, maravilhosa. Gostosa em sua vulgaridade. Feliz com sua sinceridade. A garota de Bauru. Não é um sanduíche. A garota de Bauru. A garota de Bauru. Não é um sanduíche. A garota de Bauru. Não é um personagem triste".

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Na canção "Garota de Bauru", Cazuza consegue nos transportar para o imaginário. Uma letra suave e ao mesmo tempo provocativa. "Eu conheci uma garota em Bauru. Quinze anos de vida e cinco de rebu. Na lanchonete principal era a rainha. Com suas minissaias sem bainha. Os pais choravam. Os irmãos ameaçavam. E ela nem aí, maravilhosa. Gostosa em sua vulgaridade. Feliz com sua sinceridade. A garota de Bauru. Não é um sanduíche. A garota de Bauru. A garota de Bauru. Não é um sanduíche. A garota de Bauru. Não é um personagem triste".

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Com letras mais sociais e ligadas as questões cotidianas do país, "Burguesia (1989)", foi gravado durante um período complicado da carreira de Cazuza

Com a canção "Eu Agradeço", Cazuza mais uma vez mostra os traços do poeta consciente. "Eu, eu agradeço, Senhor. Eu, eu agradeço, Senhor. Pois me criei. Esta criança que ei sempre hei de ser. Por outros seres e desejos. Vivos nas estrelas. Por ser um rei. E não ter que governar a vida. Agradeço por ter desobedecido. Por ter cuspido no teu altar sagrado. E por saber que nunca vou ter fé. E vou rir só com um canto da boca. Eu, eu agradeço, Senhor. Eu, eu agradeço, Senhor. Meu coração vai filtrar todo o ódio. Como um fígado. E vencer o ódio". Já com "Eu Quero Alguém", "Babylonest" e "Como Já Dizia Djavan", ele leva o álbum "Burguesia (1989)" na mesma sintonia e chega em "Perto do Fogo", canção escrita por ele e por Rita Lee, que também foi gravada pela rainha do Rock em seu disco "Rita Lee (1990)".

A letra é estoteante e bem forte. Na verdade quase um prelúdio dos tempos atuais, já que a música fala do ano 2020. "Perto do fogo. Como faziam os hippies. Perto do fogo. Como na Idade Média. Eu quero queimar minha erva. Eu quero tá perto do fogo. Quando tudo explodir. Mas não vai explodir nada. Vão ficar os homens se olhando. Dizendo: "O momento está chegando". 2000, é ano 2000. E não vai mudar nada. E não vai mudar nada".

Com "Cobaias de Deus" e "Mulher sem Razão", Cazuza ainda demonstra sua poesia e chega em "Quase um Segundo", música de Herbert Viana (no Paralamas do Sucesso). Na música Cazuza mostra que o romântismo também fazia parte de seu vasto repertório. Na canção ele traz toda a sua interpretação e não se afasta muito da versão original. "Eu queria ver no escuro do mundo. Aonde está o que você quer. Pra me transformar no que te agrada. No que me faça ver. Quais são as cores e as coisas pra te prender. Eu tive um sonho ruim e acordei chorando. Por isso eu te liguei. Será que você ainda pensa em mim? Será que você ainda pensa? Ás vezes te odeio por quase um segundo. Depois te amo mais. Teus pêlos, teu gosto, teu rosto, tudo. Tudo que não me deixa em paz".

O álbum ainda traz as magníficas "Filho Único", "Preconceito", "Esse Cara (de Caetano Veloso)", "Azul e Amarelo", "Cartão Postal", "Manhatã", "Bruma" e fecha incrivelmente com "Quando eu Estiver Cantando".

Avaliação

Falar de Cazuza é satisfatório e ao mesmo tempo muito gratificante, pois conheci a sua obra musical na juventude e dali para frente me encantei com todos os seus discos e letras. "Burguesia (1989)" é o melhor retrato que temos de um país que realmente pouco mudou de lá para cá, seja na política quanto no cotidiano | social e mostra que ainda temos muito o que aprender. Entre as faixas que gosto e indico deixo: "Burguesia", "Quase um Segundo", "Como Já Dizia Djavan", "Perto do Fogo", "Filho Único" e "Mulher sem Razão", que magistralmente foi gravada no final dos anos de 1990 por Adriana Calcanhoto. Avalio com cinco estrelas (máxima), pois mesmo sendo um álbum com vocal menos expressivo, mostra toda a força de vontade de Cazuza em deixar uma obra eterna e que nos faz pensar sobre nossas vidas e os rumos que o Brasil ainda pode tomar. Vale a pena escutar o álbum "Burguesia (1989)" disponível em vinil (duplo), CD, Deezer e Spotify. Até a próxima Crítica Musical.

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Ainda é verão na Pousada Casa de Maria, Prado-BA

Redação Cenário Minas

Março é o último mês para curtir o disputado verão brasileiro e a Pousada Casa de Maria é a melhor opção para quem quer se hospedar no belíssimo litoral sul da Bahia. Distante apenas 250 metros da praia Novo Prado e a 600 metros do centro de Prado, a pousada oferece pacotes de passeios para diversas praias do litoral pradense, além de muito conforto.

A Pousada Casa de Maria, estabelecimento Pet Friendly, conta com 24 apartamentos, todos devidamente equipados com ar-condicionado, TV de Led, secador de cabelo, espelho de aumento, frigobar livre, ventilador de teto, luminárias especiais e amenities diversos.

O café da manhã é incluso na diária e servido com uma grande variedade de alimentos típicos da culinária baiana, mineira e internacional, assim como os pratos especiais que podem ser adquiridos no restaurante e bar da casa, aberto exclusivamente aos hóspedes. Em um clima de aconchego e intimidade, a pousada dispõe de sauna e piscina para diversão além de serviço de massagem.

Barra do Cahy, além das belíssimas Praias de Prado e o Arquipélago de Abrolhos são apenas alguns exemplos do que está esperando por você.

Mais informações pelo site www.pousadacasademariaprado.com.br.

Localização

Perto da praia, esta pousada fica a 10 minutos a pé de Praia Novo Prado e Praia do Coqueiral. Igreja de Nossa Senhora da Purificação e Praia do Centro também ficam a 2 km.

Comodidades do estabelecimento

Esta pousada para não fumantes oferece restaurante, piscina externa e bar ao lado da piscina. Buffet de café da manhã grátis, Wi-Fi grátis nas áreas comuns e estacionamento grátis sem manobrista também são oferecidos. Outras comodidades incluem cafeteria, sauna a vapor e café/chá na área comum. Estacionamento sem manobrista grátis.

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