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ASCIDA NA NORUEGA, hoje ela tem 15 anos. Mas, aos 9, começou a sacar o pen drive em Brasília para tocar em festivais de música eletrônica estilo EDM. Então, empoleirada em uma cadeira, acabou animando 15 mil pessoas. E se tornou a DJ e produtora musical mais jovem do mundo. Aos 11, foi convidada para participar de um documentário francês (tem cidadania francesa por parte de pai) sobre crianças prodígio. Só fez evoluir, mas aí veio a pandemia e, com a paralização dos shows, enfrentou ansiedade e depressão, estudou filosofia e meditação, se reinventou e começou a palestrar sobre criatividade. Com o mundo mais ou menos de volta ao normal, no ano passado, tocou no Rock in Rio em Lisboa e lançou o primeiro livro, O Infinito Eu. Eu E, agora, busca uma gravadora das grandes para atingir o mercado internacional comme il faut (apropriadamente, em francês). E, apesar de tudo ou por conta disto, ela se parece com a jovial e adorável atriz de Émily in Paris (Lily Jane Collins), sempre disposta a transformar o mundo para melhor. É vegana e ativista da causa animal (inclusive, é uma das razões por morar na Granja) e do meio ambiente, além de uma das maiores palestrantes do Brasil (foi a 8ª palestra mais contratada de 2022 para congressos de tecnologia, metaverso, educação e geração Z). Seu nome é Rivkah. POR MONICA MARTINEZ