nº. 07 | JAN. 2015
os primeiros são... E x p o s i to r e s da F e i p l a st i c co m e ça m a d i v u lga r s e us p r o d u to s pa r a o e v e n to EVENTOS INDUSTRIAIS Abertos os credenciamentos gratuitos para visitar a Feimafe e a Feiplastic
ECONOMIA “Demanda reprimida pode ser alento para a indústria de máquinas.” Entrevista com José Velloso, da ABIMAQ
FEIPLASTIC
PALAVRA DA DIRETORIA
Política de negócios A máxima de que ano de eleições compromete o bom andamento de metas para os setores produtivos tem tudo para ficar depositada no estoque de prognósticos,
Feira Internacional do Plástico Próxima edição: 04 a 08 de maio / 2015 Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - São Paulo
FEIMAFE Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura Próxima edição: 18 a 23 de maio / 2015 Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - São Paulo
sobretudo daqueles que se negam a olhar o cenário dos negócios sob outros prismas. Implicações de uma transição de poder, indefinição nos rumos da economia, análise do risco País, perspectiva de queda na produção industrial... Nada novo. Se o clima de pessimismo ronda projetos das corporações, por outro lado, sobrevive firme e forte o desafio de não perder o rumo da história e se manter atualizado sobre o que acontece ao redor do Planeta. Ganhar competitividade, produzir de forma sustentável e manter o potencial humano motivado e capacitado são premissas que só empresas que estão à frente de previsões catastróficas podem vislumbrar. As feiras de negócios são prova material do quanto é possível dar passos
FORIND NORDESTE Feira de Fornecedores Industriais Próxima edição: Maio de 2015 Local: Centro de Convenções de Pernambuco | Olinda - PE
MECÂNICA Feira Internacional da Mecânica Próxima edição: Maio 2016 Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - São Paulo
adiante, ousar e obter resultados favoráveis, independente de propalados cenários adversos. A abrangência internacional desses eventos, organizados pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, no Brasil, testemunham o movimento de diversos setores da indústria em não se deixarem abater. A Expediente
maior visibilidade além das fronteiras é um ganho que as feiras asseguram a seus participantes. nº. 07 | JAN. 2015
Uma exposição de marcas e produtos que aparece nos números, por exemplo,
- Projeto Editorial e Revisão: Reed Exhibitions Alcantara Machado
das vendas ao exterior que o setor de máquinas exibe, com crescimento de 10,3%, em julho último, comparado ao mesmo mês de 2013. No acumulado do ano (período de sete meses) a alta é de 18,2%. E não é demais lembrar que as exportações representam 44,6% do faturamento total, acima do percentual histórico de 32% na receita do setor. E outra ducha de água fria no pessimismo são os sinais de retomada econômica em mercados da Europa e dos Estados Unidos, principais consumidores fora do País dos itens fabricados pela indústria de máquinas.
- Redação: Cecília Fazzini fazzini.com@gmail.com
os primeiros são... E x p o s i to r e s da F e i p l a st i c co m e ça m a d i v u lga r s e us p r o d u to s pa r a o e v e n to EVENTOS INDUSTRIAIS Aberto credenciamento gratuito para visitar a Feiplastic
ECONOMIA
- Gerência de Comunicação Antonio Alves - (11) 3060-5019 antonio.alves@reedalcantara.com.br Monise Hernandez - (11) 3060-4947 monise.hernandez@reedalcantara.com.br
“Demanda reprimida pode ser alento para a indústria de máquinas” Entrevista com José Velloso, da ABIMAQ
- Projeto Gráfico: Mahy Comunicação www.mahy.com.br mahy@mahy.com.br
É preciso, ainda, não dispensar o uso das novas tecnologias de processo e de informação, uma vez que elas dão ritmo maior aos negócios e encurtam caminhos. Mas é essencial associar todos os avanços à participação nas feiras setoriais e, dessa forma, sim, a ação comercial estará personalizada, virtude que o investimento tecnológico sozinho não consegue assegurar. Reserve seu espaço, conquiste negócios!
Liliane Bortoluci
O Programa de Incentivo à Cadei
Iniciativa pioneira da Braskem e da Asso do Plástico (Abiplast) – já alcança:
Diretora do Portfólio de Máquinas e Equipamentos da Reed Exhibitions Alcantara Machado
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30 empresas que aderiram ao programa de preços incentivado à exportação.
Romi alinha estratégia pela competitividade
NÚMEROS & FRASES
O mercado brasileiro de plásticos necessita desenvolver a sua indústria em condições
A prioridade na política industrial:
que favoreçam a competitividade frente a
A Romi está investindo em novos projetos para ampliar a sua participação no mercado de máquinas para plásticos, oferecendo soluções inovadoras que aumentem a competitividade dos transformadores de plásticos brasileiros.
mercados internacionais. William dos Reis, diretor da unidade de negócios de máquinas para plásticos das Indústrias Romi
Tradicional e destacado expositor da Feiplastic, a Romi trabalha com cenário próprio no setor de plástico em 2015. Nem mesmo se a economia do País ficar mais afastada das expectativas, a empresa se afasta da sua perspectiva de investimento.
O ambiente ideal de negócios para o setor hoje: Atualmente, a indústria brasileira carece de uma reforma tributária que simplifique os impostos e de incentivos a novos investimentos, que contribuam para o aumento da sua competitividade. Isso gera maior produtividade com menores custos industriais, principalmente com a redução do consumo de energia elétrica e matériasprimas.
Expectativa em relação à política econômica do governo:
EN 450: A Linha EN é a principal em máquinas injetoras com servo-bombas da Romi.
Esperamos uma política econômica mais favorável à industrialização do País e que proporcione novos investimentos em projetos que aumentem a competitividade global da indústria brasileira e incentivem a pesquisa e o desenvolvimento de novas tecnologias de produção e transformação do plástico. Esperamos uma política cambial e fiscal que favoreça as exportações, tornando os produtos brasileiros mais competitivos mundialmente.
Sobre a Feiplastic:
EL 300: A EL 300 compõe a moderna linha de máquinas injetoras elétricas.
ia do Plástico (PICPlast)
ociação Brasileira da Indústria
A Feiplastic é a mais importante feira de negócios do plástico da América Latina. Este evento sempre proporcionou uma ótima visibilidade dos lançamentos e máquinas Romi ao mercado nacional e internacional, gerando ótimos volumes de vendas e prospecção de novos clientes.
Os lançamentos na Feira: Máquinas que trarão mais vantagens competitivas ao mercado de injeção de plásticos, agregando maior produtividade e menor consumo de energia.
Os preparativos para o evento: 150 empresas que participaram de treinamento, feiras e eventos, recebendo capacitação em exportação.
A participação na Feiplastic é preparada com oito meses de antecedência e envolve diversos setores neste projeto, como engenharia de produto, vendas, marketing, produção e equipe de entrega técnica. I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L - 3
DIRETO DA PRODUÇÃO
os primeiros são.. A F e i p l a st i c aco n t e c e e m m a i o e a lg u n s p r o d u to s e x p o sto s já co m e ça m a s e r d i v u lga d o s . Aco m pa n h e o s p r i m e i r o s d e staq u e s r e v e l a d o s p e lo s e x p o s i to r e s .
MTF Termoformadoras e a versatilidade na termoformagem
DFG: solução para reduzir tempo e ampliar eficiência na usinagem
Destinado à produção de blisters, estojos, bandejas, entre
A ferramenta da DFG Comércio Importação Exportação
outros produtos a partir de bobinas de PS, PVC bobinas
e Representação Ltda. – destaque na Feimafe é a Multiplicador
de PS, PVC e PET. O equipamento MTF 80, exposto pela
de Rotação 16 AX, acionada com relação de transmissão
MTF Termoformadoras na Feira, trabalha com matrizes
de 1:4. Assim, é possível multiplicar a rotação da máquina
em positivo, negativo ou mistas. O aquecimento do filme
em até 4 vezes, até o limite de 24.000 rpm. Os benefícios
consiste em um conjunto de resistência, sendo possível
alcançados a partir deste dispositivo são menor tempo
a visualização de temperatura real por zona.
de usinagem e melhor desempenho das ferramentas de corte.
A máquina ainda embarca o sistema de corte pneumático
“Decidimos participar da Feimafe, pois ela é reconhecidamente
com disco. As vantagens do processo de termoformagem
o evento mais importante do setor, não apenas no Brasil,
estão na versatilidade dos equipamentos, baixo custo
mas em toda a América do Sul. Como somos uma empresa
de ferramentas e troca rápida de ferramentas. A empresa
nova no mercado, representamos empresas com produtos
reúne 20 anos de experiência e oferece ao mercado
de alta qualidade e tecnologia de ponta. Enfim, estar nessa
uma linha completa de equipamentos para termoformagem
Feira é a melhor forma de apresentar a um público qualificado
e selagem blister.
as marcas e produtos”, Gerson Ribeiro de Souza, Gerente Técnico-Comercial da DFG.
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DIRETO DA PRODUÇÃO
PELO MERCADO
Sacolas recicláveis são alvo de nova lei 6 - I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L
Supermercados e consumidores paulistanos terão que seguir as regras divulgadas no Diário Oficial do Município, no último dia 7 de janeiro.
Uma interpretação nova veio regulamentar o que não é novo: a Lei 15.374 de 2011, que proíbe a distribuição gratuita ou a venda das tradicionais embalagens plásticas no comércio. Confeccionadas com material renovável, as sacolas na cor verde e maiores que as tradicionais estão ao sabor da lei que define, sobretudo um novo receituário quando forem utilizadas para descarte do lixo. Apenas os resíduos recicláveis é que poderão ser acondicionados nas sacolas ecológicas. O consumidor que descartar lixo orgânico nesta embalagem poderá ser advertido e até receber multa que varia de R$ 50 a R$ 500, em caso de reincidência. O comerciante que desrespeitar a lei poderá ser multado de R$ 500 a R$ 2 milhões. Segundo a Prefeitura de São Paulo, a medida “é a garantia de que a sacola não
irá para o aterro sanitário e sim para a central de triagem”.
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DIRETO DA PRODUÇÃO
artigo
O Live Marketing e a tal da experiência? A cada dia que passa, acredito que o novo produtos, serviços e marcas” de acordo com conceito de Live Marketing tem contribuído para a AMPRO que realizou aqui no Brasil o 1º aqueles que realizam e participam de feiras de congresso sobre Live Marketing em Julho de negócios. Mas, por que menciono este conceito 2013 . Por isso menciono como NOVO, ok ? como novo? Conhecíamos, no passado, o termo BTL “Below the Line” que caracterizava todas Com certeza estas são um conjunto de as ações que não eram de comunicação. Só atividades que buscam agregar valor através da que esta terminologia ficou desgastada com criação e ampliação das interações diretas dos o tempo. Primeiro pelo seu enfoque negativo consumidores com as suas marcas, ajudando (quem quer ser caracterizado como “abaixo“ a posicioná-las positivamente nas mentes das de qualquer atividade?) e, pessoas. Estamos falando segundo, porque desta forma de estímulos e provocações comparava-se somente as através das experiências Será que algum dia atividades de comunicação, sensoriais... Sensações humaas experiências on line todas as outras eram “abaixo”! nas básicas! Isso, se bem irão substituir as
experiências do off line?
Com o passar dos anos, este termo evoluiu para Marketing Promocional e desta forma focava em todas as atividades táticas relacionadas a promoções de vendas. Mas, novamente, com a evolução das técnicas e mercados, este termo ficou relacionado somente ao nicho das promoções. Mais recentemente o mercado começou a fazer referência ao termo “Live Marketing” que nada mais é do que o velho e bom Marketing só que agora ao vivo, buscando uma interação direta entre consumidores e as marcas/serviços. O conceito correto do Live Marketing é “atividades de marketing que proporcionam interlocução viva entre marcas e pessoas, provocando compreensão diferenciada de
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executado, deve gerar um alto grau de engajamento positivo (e negativo quando mal executadas, com certeza!). E aqui falamos em interações entre marcas e uma pessoa ou entre um milhão de pessoas! Independente da ferramenta utilizada gera resultados imediatos e proporciona conexão para que resultados futuros também aconteçam. Afinal quem não se lembra do famoso slogan “a primeira impressão é a que fica!“ ou então da frase “ você nunca tem a 2ª chance para fazer uma ótima 1ª impressão“? E quando menciono resultados imediatos relacionados às sensações humanas básicas estou falando de um sorriso, um aplauso, um aperto de mão caloroso, um boas vindas... Quando atuamos em feiras de negócios (B2B
ou B2C) estamos diretamente preparando a nossa marca para atuar neste difícil segmento das sensações e emoções humanas. Queremos sempre motivar ações e memórias positivas em relação à nossa marca, gerando, em última consequência, novos negócios ou a fidelização dos negócios atuais. Estabelecer uma conexão direta... sem intermediários! As ferramentas são inúmeras: Sorteios, Concursos, Treinamentos, Demonstrações, Patrocínios, Sampling, Distribuição de Brindes, Folhetos Impressos, SMS, Material de PDV, entre outras . E, durante as feiras de negócio, o bom é que podemos utilizar todas as ferramentas que menciono acima juntas e ao mesmo tempo. Em uma feira de negócios temos uma oportunidade única de exercitarmos o Live Marketing na estratégia das nossas marcas e serviços. Mas, sempre lembrando, é essencial um amplo planejamento (o tal do Check List!), parceiros confiáveis e profissionais, estratégia e budget aprovados para este objetivo e, não menos importante, uma equipe de trabalho focada e com um cronograma muito bem elaborado. Enfim, não é fácil, mas não é impossível. Cabe a nós, gestores, definirmos os objetivos e implementarmos as ações!
Ou você, quando assiste a um show de rock pela TV, grita e aplaude quando tocam a sua música favorita com a mesma intensidade de quando está diante do seu ídolo? Pense nisso: como fazer as emoções básicas dos seres humanos serem direcionadas para a sua marca/serviço ou mensagem. É algo muito poderoso! Ou seja, tudo o que as marcas estão desesperadas para conseguir com os seus finitos budgets de marketing. Será que algum dia as experiências on line irão substituir as experiência do off line? Duvido. Será que nós, homens e mulheres de marketing, conseguiremos tornar as nossas experiências de marca únicas, relevantes e memoráveis? Tenho certeza! As feiras de negócio são um excelente caminho para esta jornada. Boa sorte!
Em um mundo cada vez mais conectado, fica a impressão de que a busca pelas emoções básicas dos seres humanos precisa sempre do componente “ao vivo”, “presencial”.
Paulo Octavio Pereira de Almeida é Vice-Presidente da Reed Exhibitions Alcantara Machado
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ECONOMIA
Demanda reprimida pode ser alento para a indústria de máquinas Como o ano de 2015 ainda nem bem engrenou, com boa parte da indústria de bens de capital recém-chegada de um período de férias coletivas e se inteirando do que a nova política econômica do governo indica, para o presidente da Abimaq – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, José Velloso o momento é de expectativa. “Estaremos muito satisfeitos se o atual exercício repetir a conjuntura de 2014”. Apesar de queda na receita, a indústria de máquinas conta com luz no fim do túnel: a necessidade de diversos segmentos em investirem na modernização de seu parque fabril.
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No final do ano passado a diretoria da Abimaq foi à Brasília para referendar pleitos ao governo, junto aos Ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Quais os principais pontos? Entre os principais pleitos do setor que se encontram em Brasília hoje estão o Modermaq – programa que prevê aumento da produtividade da indústria a partir da renovação do parque nacional de máquinas – que hoje tem idade média de 17 anos. A medida tramita no âmbito do Ministério da Fazenda, mas é necessário que o empresariado vislumbre benefício. Outra reivindicação atendida foi a prorrogação do PSI 2015 (Programa de Sustentação do Investimento), que conta com linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a compra e a exportação de bens de capital e investimentos em pesquisa e inovação. Mas já foi editado com perdas, com taxas de juros mais elevadas e menor proporção de cobertura. Até o ano passado, o financiamento contemplava 100% do valor da máquina, na edição do PSI 2015 as grandes empresas só podem contar com recursos relativos a 50% do montante e as médias e pequenas indústrias com 70%. O restante vem do capital de giro, além da incerteza do retorno do aporte. O volume de dinheiro é pequeno, total de R$ 17,7 bilhões, distribuído entre pequenas e médias indústrias para as quais são direcionados R$ 3 bilhões e grandes empresas às quais cabem 14,7 bilhões. A competitividade do setor está na pauta do novo exercício. Que medidas estão sendo planejadas pelo setor neste sentido? Estamos há 3 anos com queda no faturamento, mas há um universo que pode ser considerado que é a demanda reprimida, muita gente querendo investir. Somos a indústria de fazer indústria, mas as perspectivas futuras também dependem da confiança no receituário da economia. Bons ventos no sentido de renovação do parque fabril sopram de setores como o agrícola, embalagens plástica, máquinas para plástico, máquinas para alimentos e indústria farmacêutica. E que sinais vem do mercado, o que está sendo buscado? Sempre que se adquire uma máquina nova novas tecnologias estão embarcadas como velocidade na manufatura, melhoria na qualidade do produto a ser produzido, eletrônica. O que se procura é combinar inovação com evolução.
Em resumo, quais as reivindicações que tangem a questão fiscal e que se fazem mais urgentes de serem implementadas? A questão tributária no Brasil é séria. Somos o único país do mundo que tributa investimento. O que se paga em impostos corresponde a 36% do PIB e já há sinalizações de novos aumentos, é preciso administrar esta questão para que o elástico não se rompa. Qual a expectativa versus estratégia do setor face à política cambial do governo? A conduta dos players em relação às vendas externas deverá se manter tal e qual a adotada em 2014? Nosso setor é o que mais exporta no Brasil dentro da indústria de transformação: o que gera receita de US$ 13 bilhões. Hoje as vendas externas representam 40% do nosso faturamento. Mas a balança comercial – exportações versus importações - ainda é negativa, US$ 21 billhões, em 2013 e US$ 14 bilhões, no ano passado, porque houve queda nos investimentos e, consequentemente, na demanda pelo produto importado. Mas há uma notícia boa, apesar das dificuldades, nosso setor é campeão em vender para o mercado internacional. A distorção é que exportamos impostos junto com o produto, da ordem de 6%, que deveriam ser reintegrados na forma de investimentos na indústria. Quanto ao câmbio, a conduta correta não é o controle do valor da moeda estrangeira e sim permitir que ela flutue ao sabor das leis naturais do mercado. Quais os sinais que a indústria de bens de capital emite hoje no que se refere a novos investimentos, por exemplo? Há luz no fim do túnel quanto a novos projetos, novas plantas, expansão, incorporações etc? O investimento direto no País ainda é baixo, apenas 16% a 17% do PIB, enquanto em países mais desenvolvidos chega a 20% do PIB. Fala-se em volume de recursos externos da ordem de US$ 60 bilhões que ingressam no Brasil anualmente, direcionado ao setor produtivo. Metade desse dinheiro se relaciona a operação de empresa comprando empresa aqui, ou seja, o dinheiro existe mais não representa expansão na base de negócios. No seu entendimento, qual o papel das feiras setoriais como ferramenta de participação nesses mercados? As feiras são o encontro efetivo da oferta com a demanda, aqui ou no exterior. Quem visita o estande tem o objetivo de comprar e também de comparar, fazer o contraponto com o que o concorrente oferece no evento. É natural que ocorram compras por impulso, diante de máquinas com tecnologias muito inovadoras, com aplicações inusitadas e capacidade superior de produção, mas as perspectivas futuras de negócios é que são as reais balizadoras na hora de bater o martelo. I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L - 1 1
EVENTOS INDUSTRIAIS
Feiras reúnem de exp tradicionais a estrea
Calendário de eventos do setor industrial da Reed Exhibitions Alcantara Machado mostra força crescente da ferram Expositores da indústria de bens de capital se preparam com novidades e apostam em soluções para corresponde
20% de novas marcas na feimafe 2015 15ª Feimafe - Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura, de 18 a 23 de maio de 2015 Pavilhão de Exposições do Anhembi
Crescimento industrial do nordeste aumenta demanda por produtos de segurança & epi ForInd NE – 7ª Feira de Fornecedores Industriais, de 5 a 8 de maio de 2005 Centro de Convenções de Pernambuco – Olinda - PE www.forindne.com.br
www.feimafe.com.br Uma das feiras setoriais mais aguardadas pela indústria de bens de capital, a Feimafe une experiência de um evento que é o ponto-de-encontro de novas tecnologias, mas também de novos expositores. Na próxima edição da feira, em maio, 20% das empresas se apresentam pela primeira vez para o público da Feimafe. A força da indústria de máquinas-ferramenta e ferramentas industriais se revela e busca encontrar a demanda por novidade, renovação e eficiência de linhas de produção do parque fabril nacional. O sucesso da Feimafe aparece na busca por espaço, com 90% dos estandes vendidos e na procura do público nos seis dias de evento, uma semana dedicada a conhecer tecnologias, sistemas e conceitos operacionais ainda inéditos no mercado.
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A ForInd Nordeste foi criada com vocação para ser uma vitrine de produtos, serviços e tecnologia no Nordeste do País. Há sete edições, o evento aproxima pequenos, médios e grandes fornecedores de equipamentos, suprimentos e serviços industriais aos grandes grupos empresariais instalados na região. Um destaque na Feira e que tem mostrado crescimento é o setor de segurança pessoal no trabalho, com apresentação de número cada vez maior de empresas e produtos das linhas de segurança e EPI. O evento prevê atrair aproximadamente 5 mil visitantes, público qualificado que conta com encontro de negócios pré-agendados com os expositores.
positores antes
menta feira e capacidade de atrair novos conceitos e parcerias. er a atuais necessidades do mercado como o aumento da competitividade.
Aberto credenciamento para visitação gratuita da feiplastic 2015
concurso de produtos contribui com a produção de alimentos
Feiplastic – Feira Internacional do Plástico, de 4 a 8 de maio de 2015 Pavilhão de Exposições do Anhembi
9ª. FFATIA – Feira de Fornecdedores e Atualização Tecnológica da Indústria de Alimentação,de 18 a 21 e outubro de 2016 Centro de Convenções – Goiânia - GO
www.feiplastic.com.br O setor de plástico é um dos mais estratégicos dentro do sistema industrial produtivo e a Feiplastic é o espelho dessa relevância. Momento em que o mercado aguarda para verificar tendências, novidades e também estreitar relacionamento com todo o universo do plástico. Cerca de 1.400 marcas de peso ocupam espaço de destaque na Feira e atraem compradores do País e do exterior, um público de 70 mil visitantes que têm entrada gratuita no evento. O credenciamento antecipado garante acesso ainda mais facilitado e comodidade na visitação e na geração de negócios. Na última edição, a Feiplastic contabilizou negócios e relacionamento para seus participantes, com um faturamento prévio de R$ 15 milhões já nos dias do evento.
www.ffatia.com.br A cada dois anos, a FFatia tem por meta direcionar o mercado de alimentos e também revelar o potencial do Centro-Oeste brasileiro, região que tem atraído investimentos expressivos da cadeia produtiva de alimentos e seus principais compradores. O evento prova a acertada decisão da regionalização das feiras setoriais. Os produtos dividem o espaço da FFATIA com apresentação de palestras e debates que asseguram maior conhecimento sobre negócios da área alimentícia. Ponto alto do evento, os concursos de produtos dão dinamismo aos produtores e compradores. Na última edição do evento, realizada em outubro de 2015, o III Concurso de Produtos Lácteos avaliou 10 marcas para definir qual a melhor muçarela, o melhor queijo minas padrão, parmesão e queijo prato. “Para a região, esta é uma disputa importante. Uma competitividade que leva avanço à produção”, explica Liliane Bortoluci, diretora da Ffatia. I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L - 1 3
FALE COM A REED ALCANTARA A Reed Exhibitions Alcantara Machado conta com seis eventos direcionados ao mercado industrial. Veja abaixo os contatos ideais para o seu perfil de negócio: Para expor na FEIRA DA MECÂNICA, FEIMAFE ou FIMMEPE: - Michael Fine michael.fine@reedalcantara.com.br – (11) 3060-4901 Para expor na FEIPLASTIC: - Márcia Gonçalves marcia.goncalves@reedalcantara.com.br – (11) 3060-4991 Para expor na FORIND NORDESTE ou FFATIa - Paulo Montabone paulo.montabone@reedmultiplus.com.br – (11) 3060-8903 Já garantiu o espaço e tem dÚvidas sobre a exposição? - Atendimento ao Cliente atendimento@reedalcantara.com.br – (11) 3060-5032 Tem interesse em patrocínio e merchandising? - Camila Adinolfi – Patrocínio camila.adinolfi@reedalcantara.com.br – (11) 3060-4856 INVISTA EM MÍDIA DIGITAL E AUMENTE SEU REtorno: - András Szarukán – Gerente de E-business andras.szarukan@reedalcantara.com.br – (11) 3060- 4722 Conheça as oportunidades de marketing para alavancar sua participação: - Augusto Andrade – Gerente de Planejamento de Marketing augusto.andrade@reedalcantara.com.br – (11) 3060-2017
Comunicação na imprensa: Um benefício sem custos extras para os expositores. Envie suas informações para: • Gerência de Comunicação – Reed Exhibitions Alcantara Machado - Antonio Alves – antonio.alves@reedalcantara.com.br - Monise Hernandez – monise.hernandez@reedalcantara.com.br - Andressa Bezerra – andressa.bezerra@reedalcantara.com.br Tel.: (11) 3060-5000
PERFIL REED EXHIBITIONS ALCANTARA MACHADO: sua marca numa plataforma internacional de negócios A Reed Exhibitions Alcantara Machado atua no Brasil através dos seus escritórios em São Paulo, Recife, Ribeirão Preto e Piracicaba. Com um portfólio de cerca de 60 marcas, em todo o território nacional, o grupo traz para o Brasil as melhores práticas em exposição de eventos, com a experiência de quem é líder mundial neste mercado. Participar de um evento organizado e promovido pela Reed Exhibitions Alcantara Machado é estar numa vitrine de relacionamento que recebe, anualmente, somente no Brasil, cerca de 1 milhão de compradores. Além do Brasil, a Reed Exhibitions atua em 42 países. São mais de 500 eventos distribuídos pelas Américas, Europa, Oriente Médio e Ásia. Acesse o portfólio completo em www.reedalcantara.com.br 1 4 - I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L