Informativo Industrial #4 | Ago.2014

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nº. 04 | AGO. 2014 DIRETO DA PRODUÇÃO Exportações conservam bons resultados para máquinas industriais

EVENTOS INDUSTRIAIS Fimmepe Mecânica Nordeste: feira inova e reflete economia pujante do Nordeste

Novas conquistas da indústria

Avançam pleitos do setor na esfera do governo


FIMMEPE Mecânica Nordeste

PALAVRA DA DIRETORIA

Foi-se a Copa; voltam os negócios Nem bem os gramados dos grandes e novos estádios de futebol do País fecharam as portas, depois de sediarem os jogos do maior certame internacional do esporte,

Feira da Indústria Mecânica, Metalúrgica e de Material Elétrico de Pernambuco Próxima edição: 21 a 24 de outubro / 2014 Local: Centro de Convenções de Olinda - Pernambuco

FFATIA Feira de Fornecedores e Atualização Tecnológica da Indústria de Alimentação Próxima edição: 28 a 31 de outubro / 2014 Local: Centro de Convenções de Goiânia - Goiânia

o mercado de feiras setoriais retomou o ritmo frenético, o que tem estimulado o mercado de serviços turísticos.

FEIPLASTIC

Só a cidade de São Paulo, isoladamente, movimenta R$ 16,3 bilhões, por

Feira Internacional do Plástico Próxima edição: 04 a 08 de maio / 2015 Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - São Paulo

ano com 803 eventos de negócios. A hotelaria paulistana, por sua vez, colhe o otimismo emanado pelo setor, a ponto dos empreendedores da hospitalidade vislumbrarem crescimento de até 7% na taxa de ocupação, no atual exercício ante o aumento de apenas 1%, em 2013. Os dados da cadeia de hospitalidade implicam na utilização de mais de 6,5 milhões de unidades habitacionais – uma média de quase 18 mil pernoites. Toda a cadeia do turismo – que movimenta quase 50 setores correlatos - se beneficia com a atração de visitantes promovida pelas sucessivas feiras de segmentos diversos. Considerando-se os viajantes participantes de feiras de negócios (visitantes e pessoal de estandes), a pesquisa revelou que este público injeta um total de recursos de pouco mais de R$ 4 bilhões nas atividades turísticas na cidade de São Paulo. Acrescente-se ao montante de gastos mais de R$ 2,5 bilhões, considerando transporte aéreo e locação de auto e transporte terrestre de longa distância. Os referidos dados, que constam da pesquisa “Avaliação do Impacto das Feiras de Negócios na Cidade de São Paulo”, elaborada pela FIPE Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, em parceira com a União Brasileira de Feiras - UBRAFE, ainda apontam que, em 2012, os eventos na região metropolitana de São Paulo contabilizaram 2.280 dias de

FEIMAFE Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura Próxima edição: 18 a 23 de maio / 2015 Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - São Paulo

FORIND NORDESTE Feira de Fornecedores Industriais Próxima edição: Maio de 2015 Local: Centro de Convenções de Pernambuco | Olinda - PE

MECÂNICA Feira Internacional da Mecânica Próxima edição: Maio 2016 Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - São Paulo

visitação e 6.840 dias de ocupação de espaço. E a capacidade do setor de gerar não apenas renda, mas também novos postos de trabalho é um dos principais destaques. O estudo revela que as empresas de montagem de estandes e infraestrutura faturaram - no período a que se refere o levantamento – a cifra de R$ 1,58 bilhão. São empresas de

Expediente

médio e pequeno porte dos segmentos de design, decoração, segurança, limpeza, alimentação, logística, transporte de material e equipamento, que contratam equipes de atendimento nos estandes, entre outras

nº. 04 | AGO. 2014 DIRETO DA PRODUÇÃO Exportações conservam bons resultados para máquinas industriais

EVENTOS INDUSTRIAIS Fimmepe Mecânica Nordeste: feira inova e reflete economia pujante do Nordeste

- Projeto Editorial e Revisão: Reed Exhibitions Alcantara Machado

prestadoras de serviços que geram empregos durante todo o exercício.

Liliane Bortoluci Diretora do Portfólio de Máquinas e Equipamentos da Reed Exhibitions Alcantara Machado

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- Redação: Cecília Fazzini fazzini@gmail.com

Novas conquistas da indústria Avançam pleitos do setor na esfera do governo

- Gerência de Comunicação Antonio Alves - (11) 3060-5019 antonio.alves@reedalcantara.com.br Monise Hernandez - (11) 3060-4947 monise.hernandez@reedalcantara.com.br - Projeto Gráfico: Mahy Comunicação www.mahy.com.br mahy@mahy.com.br


Diante de uma disputa presidencial ainda mais imprevisível, é importante ficar atento aos planos de governo de cada candidato, e se as propostas se mantêm firmes e coerentes após as mudanças de cenário. Repercutimos aqui algumas das posições de Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) sobre a economia.

NÚMEROS & FRASES

Os principais nomes da atual disputa participaram de sabatina realizada pelo jornal Folha de São Paulo, numa parceria com UOL, SBT e Rádio Joven Pan, em julho passado:

Resgatar a credibilidade dos investidores, com a política fiscal absolutamente transparente e, ao mesmo tempo, austera. Pode ser o caminho para o início de um novo ciclo no Brasil. Nós temos que voltar a atrair capital para investimentos em energia e obviamente vamos explorar as energias alternativas. Aécio Neves (PSDB)

Se você comparar o período 2011-2014, vai ver que o Brasil sempre esteve em uma taxa de crescimento acima da média internacional. A Europa, numa situação bastante difícil, crescendo pouco acima de zero, alguns países ainda com taxas negativas de crescimento. Nós temos robustez fiscal, nós não temos descontrole fiscal, a dívida líquida do País caiu de 60% para 34%. Isso não é desequilíbrio fiscal. Dilma Rousseff (PT) I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L - 3


DIRETO DA PRODUÇÃO

ARTIGO

*Mário Bernardini

As deficiências sistêmicas do País, medidas apenas parcialmente pelo “Custo Brasil”, fazem com que produzir aqui seja mais caro do que na grande maioria dos países, que são nossos concorrentes. Por outro lado, nossa moeda, ainda valorizada por uma taxa de câmbio fora do ponto de equilíbrio, favorece a importação e desestimula as exportações. Isso torna cada vez mais difícil a competição da indústria brasileira, tanto nos mercados externos, quanto no interno. Esta falta de competitividade, que o País impõe à produção nacional, desestimula os investimentos produtivos e é a principal causa da baixa formação de capital fixo brasileiro, que mede a relação entre investimentos e o PIB. Nas últimas décadas, esse comparativo se manteve sistematicamente abaixo da média da América Latina, em cerca de dois pontos percentuais e, abaixo da média mundial em mais de quatro pontos, na relação investimentos sobre o PIB. O baixo nível dos investimentos produtivos no Brasil faz com que nosso estoque de máquinas e equipamentos seja inferior ao necessário para garantir um crescimento sustentado. E por não ser renovado adequadamente, leva a um envelhecimento progressivo de nosso parque industrial. Resultado: nossos equipamentos têm uma idade média superior a dezesseis anos, praticamente o dobro da dos países desenvolvidos ou em forte desenvolvimento. O resultado é uma conjunção de baixo crescimento econômico, como de fato o Brasil vem apresentando nos últimos anos, com uma perda progressiva de competitividade da indústria brasileira. Pelas razões expostas, a indústria não tem reagido a estímulos pontuais, o que acaba se refletindo em desindustrialização precoce, confirmada pela perda de peso da manufatura no PIB, pelos resultados da balança comercial e pelo crescente déficit em conta corrente. No próximo ano, o novo governo, seja ele quem for, irá necessariamente promover ajustes em diversas áreas, como na política fiscal, nas

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concessões públicas e nas reformas sempre anunciadas e sempre adiadas, para baixar a inflação e tentar retomar o crescimento. Este crescimento, entretanto, somente irá ocorrer se, além disto, o novo governo atacar o “Custo Brasil” , para reduzi-lo de forma contínua e sistemática, além de ajustar progressivamente a taxa de câmbio para um nível que permita à indústria competir. Ao criar as condições mínimas necessárias para a indústria voltar a crescer será necessário que o novo governo entenda que o principal instrumento para aumentar, no curto prazo, a produtividade do trabalhador brasileiro, responsável a médio e longo prazo pela competitividade da indústria e pelo crescimento do País, é o estoque de recursos produtivos diretos e indiretos (bens de capital e infra estrutura), disponíveis por pessoa ocupada. Na prática, a produtividade do trabalho depende de três fatores, ou seja, do estoque de capital produtivo por trabalhador, do capital humano, representado pelo nível de educação de sua mão-de-obra, e da produtividade total de fatores que, de forma simplificada, é explicada pelas condições do ambiente produtivo, ou seja, pela qualidade de nossas instituições. Sem diminuir a importância da escolaridade ou da necessidade de termos maior qualidade em nosso conjunto de leis e mais eficiência em nossas instituições como fatores que influenciam a produtividade do trabalho, o fato é que o peso maior, com cerca de 60% do total, é de responsabilidade do estoque líquido de capital físico, ou seja, da quantidade e da qualidade dos recursos produtivos e de infraestrutura disponíveis por trabalhador brasileiro. Ao criar as condições necessárias para o crescimento, o próximo governo, portanto, deverá simultaneamente implementar um programa que estimule e incentive a substituição de máquinas antigas por novas, com duas consequências importantes para País: haverá um forte aumento do


estoque de capital fixo pela troca de equipamentos sem valor residual por bens com valores atualizados, bem como um sensível crescimento de produtividade e de inovação fruto da introdução de novas tecnologias associadas aos novos bens de capital. Os principais benefícios deste tipo de programa serão, obviamente, maior crescimento sustentado do PIB e um aumento da competitividade da indústria brasileira como um todo, permitindo ao produto nacional competir tanto no mercado externo como no interno. Além das vantagens, decorrentes de ganhos de produtividade e de escala, há ainda um efeito colateral digno de nota neste momento. Hora em que o Brasil convive com algumas ameaças, presentes e futuras, a seu fornecimento de energia elétrica por causa da escassez de chuva, principalmente no Sudeste. Levando em conta que a indústria responde por cerca de 40% do consumo total de eletricidade no País, a substituição de quase um terço de seu parque de máquinas por equipamentos novos, mais produtivos e com maior eficiência energética, vai permitir, além de reduzir custos de produção e diminuir a emissão de gases estufa, fazer uma sensível economia de eletricidade, nos dando tempo para reduzir nossa excessiva dependência dos humores de São Pedro.

(*) Mario Bernardini é Assessor Econômico da Presidência da ABIMAQ, entidade na qual já ocupou importantes postos como o de vicepresidente. Formado em engenharia metalúrgica, é sócio-fundador e diretor da MGM Mecânica Geral e Máquinas Ltda.

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DIRETO DA PRODUÇÃO

Prêmio

A Polimáquinas, tradicional participante da Feiplastic, acaba de receber o prêmio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, Apex-Brasil de Excelência em Exportação, na categoria “Desempenho Exportador”.

“Temos uma tecnologia própria extremamente avançada, o que faz com que nossas máquinas sejam iguais às europeias e americanas” Gino Pelucci Júnior

O prêmio é conferido aos empreendimentos que se destacam no esforço de vender seus produtos ao exterior. A empresa, de Bauru (SP), que detém tecnologia própria patenteada, concorreu com gigantes de diversos setores do País, como BR Foods, Garoto, JBS, Natura e Embraer. Atualmente, de 30 a 35% da produção da empresa de embalagens plásticas flexíveis se destinam ao mercado externo – destinadas a 22 países – e a presença da Polimáquinas em feiras de negócios em todo o mundo explica o êxito na relação com o comércio internacional. “Temos uma tecnologia própria extremamente avançada, o que faz com que nossas máquinas sejam iguais às europeias e americanas”, sintetiza Gino Paulucci Júnior, diretor da Polimáquinas.

Há 15 anos, a empresa – que já completou 40 anos de existência – criou um departamento próprio de desenvolvimento de produto, uma vez que antes a tecnologia era importada da Itália.

Reconhecimento Instituído em 2006, o prêmio Apex-Brasil de Excelência em Exportação é entregue a cada dois anos, e este ano realizou a sua 5ª edição. Segundo a agência, “a iniciativa é o reconhecimento de empresas, entidades e personalidades que se destacaram em ações de promoção das exportações brasileiras e atração de investimentos, contribuindo para desenvolvimento do Brasil”.

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DIRETO DA PRODUÇÃO

exportações

Fechado o balanço da primeira metade do ano, a Abimaq – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas apura que as exportações encerraram o período com receita de US$ 6,6 bilhões. Segundo os Indicadores Conjunturais (Indústria Brasileira de Bens de Capital Mecânicos, compilados pela entidade, em junho último, as remessas de produto ao exterior mantém forte crescimento sobre 2013, que representa o “melhor desempenho de toda a série histórica. As vendas ao mercado internacional já responderam em 2013 por 43,9% do faturamento total (muito superior à média histórica de 32%). A maioria dos setores apresentou crescimento, cabendo destaque para infraestrutura e indústria de base, com elevação de 59,6% (segmento que tem participação de 20,7% no setor de bens de capitais mecânicos.

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ECONOMIA

Novas conquistas da indústria Avançam pleitos do setor na esfera do governo

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O primeiro semestre do ano encerrou e novos pleitos do setor industrial foram atendidos, total ou parcialmente, pelo governo. Em junho passado a indústria nacional comemorava o anúncio oficial de um pacote de medidas de incentivo ao setor produtivo. Entre as novas determinações estão: prorrogação do PSI; redução da parcela de entrada no Refis; Reintegra – ressarcimento aos exportadores; aumento da margem de preferência dos produtos nacionais em licitações do governo entre outras. A meta é ampliar a competitividade da indústria brasileira e atender pleitos do empresariado. As medidas são consideradas positivas pelo setor, apesar dos efeitos não serem sentidos de imediato pelas empresas de setores vitais para o crescimento do País, como máquinas e equipamentos, eletroeletrônicos, construção, farmacêutico, automotivo, de autopeças, têxtil e brinquedos.

Programa Reintegra

PSI

O Reintegra – programa que permite ressarcimento de parte do valor exportado de produtos manufaturados – deverá ser retomado ainda este ano, constituindo-se num programa permanente. O retorno à prática de devolução desses recursos, a cada ano, que está entre as recentes medidas governamentais para estimular a produção e comercialização, é uma forma de compensar a indústria, no reconhecimento ao esforço de vender para o mercado externo. Em 2014, o governo devolverá 0,3% do valor exportado. O percentual poderá variar de 0,1% a 3% e será definido pelo governo anualmente. Em vigor em 2012 e 2013, o Reintegra tinha deixado de funcionar este ano, porque com a alta do dólar no ano passado o ambiente para os exportadores tinha melhorado. No entanto, a partir da queda da moeda norte-americana nos últimos meses, o governo decidiu reeditar o programa.

O Programa de Sustentação do Investimento (PSI), que oferece linha de crédito do BNDES para a aquisição de bens de capital (máquinas, equipamentos, caminhões e ônibus usados na produção) foi prorrogado até o final do próximo ano. O programa conta com orçamento de R$ 80 bilhões, dos quais a maior parcela, de R$ 65 bilhões, é aportada pelo BNDES. O PSI estava com os dias contados, para ser suspenso em dezembro deste ano, mas o governo decidiu esticar o prazo dessa linha de fomento. Em tempo: entre as boas novas está o anúncio do governo de que o PSI ganhará outra modalidade para financiar a modernização de fábricas. O subprograma oferecerá linhas de crédito para compra e leasing (arrendamento) de máquinas e equipamentos novos de fabricação nacional.

Margem de preferência O governo unificou em 25% a margem de preferência para as compras públicas, percentual a ser aplicado até 2020 nas licitações federais para produtos manufaturados e serviços nacionais. Na prática, produtos e serviços nacionais que sejam até 25% mais caros que os importados terão preferência nas licitações. Atualmente, existem diversas margens de preferência, que variam de 8% a 25% conforme o setor.

Programa Reintegra

REFIS

O Reintegra – programa que permite ressarcimento de parte do valor exportado de produtos manufaturados – deverá ser retomado ainda este ano, constituindo-se num programa permanente. O retorno à prática de devolução desses recursos, a cada ano, que está entre as recentes medidas governamentais para estimular a produção e comercialização, é uma forma compensar a indústria, no reconhecimento ao esforço de vender para o mercado externo. Em 2014, o governo devolverá 0,3% do valor exportado. O percentual poderá variar de 0,1% a 3% e será definido pelo governo anualmente. Em vigor em 2012 e 2013, o Reintegra tinha deixado de funcionar este ano, porque com a alta do dólar no ano passado o ambiente para os exportadores tinha melhorado. No entanto, a partir da queda da moeda norte-americana nos últimos meses, o governo decidiu reeditar o programa.

O programa será remodelado. A parcela de entrada do Refis será reduzida. Aprovado pelo Congresso no final de maio último, o Refis – programa de renegociação de dívidas de todos os tipos de contribuintes com a União – será remodelado. Como era A exigência de quitação pelo contribuinte de parte da dívida total na hora de pedir a renegociação era de 10% para dívidas de até R$ 1 milhão e 20% para débitos acima de R$ 1 milhão. Como ficará O governo enviará outra medida provisória ao Congresso mudando os limites. A parcela de adesão cairá 5% para dívidas de até R$ 1 milhão, para 10% nos débitos entre R$ 1 milhão e R$ 10 milhões e para 15% nas dívidas entre R$ 10 milhões e R$ 20 milhões. Apenas para dívidas acima de R$ 20 milhões, a prestação de entrada foi mantida em 20%. I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L - 9


EVENTOS INDUSTRIAIS

Fimmepe Mecânica Nordeste: feira inova e reflete economia pujante do Nordeste 150 marcas nacionais e internacionais 11 mil visitantes/compradores altamente qualificados 13 mil m2 de área de exposição Importante canal de promoção do desenvolvimento e modernização da indústria regional, a Fimmepe Mecânica Nordeste, que completa, em outubro próximo, a sua 20ª edição, é reconhecida por reunir os principais fabricantes e distribuidores de máquinas, equipamentos e componentes. O evento – uma realização do Sindicato das Indústrias Mecânicas, Metalúrgicas e de Material Elétrico de Pernambuco (Simmepe) – ganha destaque ainda maior no pólo de feiras do Brasil, hoje não mais concentradas nos tradicionais grandes centros econômicos do País. Marcas de todo o país vão até o evento com o foco de ampliar os negócios regionais. Já estão confirmadas para a Fimmepe Mecânica Nordeste marcas como a Ficep Sul América, Schunk do Brasil, Brasfixo, Tsubaki, Brasfixo, Newtec Maquinas, Insight, Muratec, Previsão, Selltis, Sew, Euchner, Parker Hannifin, Acr Sistemas, Zucotec, Wortex, Ccs Technology, Robotika, Sdmo-Maquigeral, Stahl, Partner Pneumática, Simco, Rodcar, Prensas, Conemag e lm-tools. Para visitar o evento e conhecer as novidades desse mercado, faça seu credenciamento através do site www.mecanicanordeste.org.br.

Feimafe: tecnologia e funcionalidade Oportunidade de negócios, associada a soluções e a um show de novas tecnologias. Assim é a Feimafe, feira aguardada tanto por grandes players do mercado quanto por médias e pequenas empresas. Evento com foco em máquinas-ferramenta e controle de qualidade na América Latina atrai as principais empresas do setor. Mais de 1400 marcas participam da Feira e revelam, principalmente, a última palavra em tecnologia aplicada a esse ferramental.

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Ffatia: novidades no forno Mais de 180 expositores e 400 marcas nacionais 24 mil visitantes/compradores qualificados 2 mil m2 de área de exposição A 9ª Edição da Ffatia – Feira de Fornecedores e Atualização Tecnológica da Indústria de Alimentação – reserva novos destaques como a setorização da feira por ramos de atividade, além de novos eventos que se destinam a enriquecer o conteúdo e atrações preparadas pelos expositores. Uma das principais vitrines de inovação da cadeia produtiva do setor de alimentos para o setor da região Centro-Oeste do Brasil, a Ffatia já é referência regional e ganha espaço no calendário de feiras nacionais. Os segmentos que têm espaço garantido na Feira são: embalagens, processos, equipamentos industriais, sucroenergético e panificação.

Principais empresas da economia do plástico já estão confirmadas na Feiplastic 2015 Uma feira de negócios começa muito antes da sua data de realização. A Feiplastic 2015 (Feira Internacional do Plástico) é uma prova disso. Marcada para acontecer entre 4 e 8 de maio do próximo ano, a maior feira da indústria do plástico está movimentando o setor, isto porque as marcas líderes e tradicionais na exposição reconhecem a importância de confirmar sua participação com antecedência e garantir os melhores lugares. Entre as marcas já confirmadas estão Braskem, Dow, Wortex, Mais Polímeros, Sabic, Rhodia, Cromex, Basf, Piovan, Polimaquinas, HGR, Romi, Rulli, Polimold e Hece. Ao todo, a feira deve receber mais de 1000 marcas. Quem tem interesse em expor pode solicitar mais informações através do e-mail info@feiplastic.com.br ou pelo telefone (11) 3060-4991.

Mecânica: marco da indústria A maior variedade de máquinas e equipamentos voltados para a elaboração de projetos, produção, controle de qualidade e movimentação de carga. Este é o cenário da Mecânica, que, em trinta edições já cumpridas, se notabiliza por ser celeiro de inovação e tecnologia e, ainda, cenário de negócios. São máquinas destinadas a controlar o processo fabril. Indústria de base, o setor está na ponta do crescimento econômico e ao mesmo tempo vertente para o crescimento do País. A presença internacional é marcante na Feira, ponto-alto no ano para a troca de informações e estreitamento de relacionamento entre expositores e visitantes, estes que, na última edição, em maio passado, chegaram a marca 90 mil compradores. I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L - 1 1


FALE COM A REED ALCANTARA A Reed Exhibitions Alcantara Machado conta com cinco eventos direcionados ao mercado industrial. Veja abaixo os contatos ideais para o seu perfil de negócio: Quer EXPOR NA FEIRA DA MECÂNICA, FEIMAFE ou FIMMEPE? - Michael Fine michael.fine@reedalcantara.com.br – (11) 3060-4901 Quer EXPOR NA FEIPLASTIC? - Estefânia Domingues estefania.domingues@reedalcantara.com.br – (11) 3060-4700 Quer EXPOR NA FORIND NORDESTE ou ffatia? - Paulo Montabone paulo.montabone@reedmultiplus.com.br – (11) 3060-8903 Já garantiu o espaço e tem dÚvidas sobre a exposição? - Atendimento ao Cliente atendimento@reedalcantara.com.br – (11) 3060-5032 Tem interesse em patrocínio e merchandising? - Camila Adinolfi – Patrocínio camila.adinolfi@reedalcantara.com.br – (11) 3060-4856 INVISTA EM MÍDIA DIGITAL E AUMENTE SEU REtorno: - András Szarukán – Gerente de E-business andras.szarukan@reedalcantara.com.br – (11) 3060- 4722 Conheça as oportunidades de marketing para alavancar sua participação: - Thaís Faccin – Gerente de Planejamento de Marketing thais.faccin@reedalcantara.com.br – (11) 3060-4965

Comunicação na imprensa: Um benefício sem custos extras para os expositores. Envie suas informações para: • Gerência de Comunicação – Reed Exhibitions Alcantara Machado - Antonio Alves – antonio.alves@reedalcantara.com.br - Monise Hernandez – monise.hernandez@reedalcantara.com.br - Andressa Bezerra – andressa.bezerra@reedalcantara.com.br Tel.: (11) 3060-5000

PERFIL REED EXHIBITIONS ALCANTARA MACHADO: sua marca numa plataforma internacional de negócios A Reed Exhibitions Alcantara Machado atua no Brasil através dos seus escritórios em São Paulo, Recife, Ribeirão Preto e Piracicaba. Com um portfólio de cerca de 60 marcas, em todo o território nacional, o grupo traz para o Brasil as melhores práticas em exposição de eventos, com a experiência de quem é líder mundial neste mercado. Participar de um evento organizado e promovido pela Reed Exhibitions Alcantara Machado é estar numa vitrine de relacionamento que recebe, anualmente, somente no Brasil, cerca de 1 milhão de compradores. Além do Brasil, a Reed Exhibitions atua em 42 países. São mais de 500 eventos distribuídos pelas Américas, Europa, Oriente Médio e Ásia. 1 2 - I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L

Acesse o portfólio completo em www.reedalcantara.com.br

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