n º . 0 6 | O U T. 2 0 1 4
Entrevista com André Vasconcellos, diretor de marketing da promotora.
DIRETO DA PRODUÇÃO FIMMEPE e FFATIA: eventos comprovam acerto no marketing regional
EVENTOS INDUSTRIAIS Distribuição de resinas plásticas prevê faturamento 15,5% maior em 2014
FIMMEPE Mecânica Nordeste
PALAVRA DA DIRETORIA
Prioridade nas vendas O ano de 2015 se aproxima e a organização do conjunto de feiras vinculadas ao nicho da indústria trabalha com maior empenho para dinamizar essa ferramenta de negócios e relacionamento. Imprescindíveis tanto em momentos de franco crescimento econômico, quanto em conjunturas nas quais é menos simples enxergar com clareza o horizonte do desenvolvimento, as feiras setoriais - que têm à frente a Reed Exhibitions Alcantara Machado contemplam novos tempos. Tradicionais e mandatárias na estratégia de vendas das corporações, esses eventos ganham novo ânimo e compartilham soluções com expositores e visitantes. Um conjunto de recursos pensado para levar os players a manterem cativa sua carteira de cliente, prospectar novos contratos, preservar a imagem institucional e verificar, de forma presencial, as principais tendências e a realidade do mercado. Inovar e encarar com criatividade crescente os desafios que se apresentam. Essa é a regra seguida à risca pela organizadora. Um universo de informações on-line, com aplicativos pensados como facilitadores para: agendar visitas e reuniões de negócios; permitir ao público traçar rotas no mapa do evento; criar mecanismos para aproximar o expositor do visitante; fomentar a networking mesmo antes da realização da feira; fazer a ponte com dados das empresas disponíveis na web e, assim, ampliar a visibilidade e estimular o interesse em torno de marcas, produtos e serviços. E, além de todo o apelo de vendas, ganho de imagem e agilidade que a via virtual seja capaz de proporcionar, prosseguem nas feiras do segmento da indústria, em 2015, as Rodadas de Negócios. Também será preservado o Premium Club, o mailing de compradores VIPs, forma de assegurar maior conforto e melhor forma de recepção ao comprador. Mas uma das novidades mais relevantes no próximo exercício será a Ilha do Conhecimento, espaço próprio concebido para o expositor demonstrar produtos, equipamentos e marcas fora do estande. Duas áreas dentro das feiras destinadas às apresentações, previamente reservadas, de itens do fabricante e tecnologias de ponta, que também têm como ponto vital estabelecer e consolidar relacionamento. A eficiência de medidas como esta novidade preparada para o calendário de feiras do próximo exercício será maximizada pelo cuidado continuado no tratamento do banco de dados de clientes/visitantes. Na prática, esse cuidadoso trabalho filtra informações e aperfeiçoa o perfil do público que comparece aos referidos eventos.
Feira da Indústria Mecânica, Metalúrgica e de Material Elétrico de Pernambuco Próxima edição: 21 a 24 de outubro / 2014 Local: Centro de Convenções de Olinda - Pernambuco
FFATIA Feira de Fornecedores e Atualização Tecnológica da Indústria de Alimentação Próxima edição: 28 a 31 de outubro / 2014 Local: Centro de Convenções de Goiânia - Goiânia
FEIPLASTIC Feira Internacional do Plástico Próxima edição: 04 a 08 de maio / 2015 Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - São Paulo
FEIMAFE Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura Próxima edição: 18 a 23 de maio / 2015 Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - São Paulo
FORIND NORDESTE Feira de Fornecedores Industriais Próxima edição: Maio de 2015 Local: Centro de Convenções de Pernambuco | Olinda - PE
MECÂNICA Feira Internacional da Mecânica Próxima edição: Maio 2016 Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - São Paulo
Expediente
O reconhecimento de todo o esforço em aprimorar a ferramenta feira se reflete na compra antecipada de espaço, com ocupação da ordem de 85% já, em eventos do portfólio da indústria que acontecem em 2015. Confiança a ser recompensada com a maior disseminação das informações on-line; contato insubstituível face to face nos dias do evento e utilização dos recursos
n º . 0 5 | S E T. 2 0 1 4
- Projeto Editorial e Revisão: Reed Exhibitions Alcantara Machado
eletrônicos igualmente para a fidelização de parcerias no pós-feira. Feliz feira em 2015! DIRETO DA PRODUÇÃO
Liliane Bortoluci Diretora do Portfólio de Máquinas e Equipamentos da Reed Exhibitions Alcantara Machado 2 - I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L
- Redação: Cecília Fazzini fazzini.com@gmail.com
FIMMEPE e FFATIA: eventos comprovam acerto no marketing regional
EVENTOS INDUSTRIAIS Distribuição de resinas plásticas prevê faturamento 15,5% maior em 2014
- Gerência de Comunicação Antonio Alves - (11) 3060-5019 antonio.alves@reedalcantara.com.br Monise Hernandez - (11) 3060-4947 monise.hernandez@reedalcantara.com.br - Projeto Gráfico: Mahy Comunicação www.mahy.com.br mahy@mahy.com.br
Sobre a Feiplastic
NÚMEROS & FRASES
Feira Internacional do Plástico 2015:
Esta é a feira mais importante do nosso setor. Costumo dizer que sinto que neste evento recebemos nossos clientes como se estivéssemos em nossa empresa. Trata-se de uma excelente oportunidade para conhecer novos fornecedores e também para ampliar a carteira de clientes. Nosso objetivo é relacionamento e fidelização de clientes. Laércio Gonçalves, presidente da Adirplast - Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins.
Números do setor de resinas plásticas Perfil das vendas
Fonte: “Monitoramento dos Indicadores de Desempenho do Setor de Distribuição”, realizado pela Adirplast – Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas em pesquisa junto a 10 dos principais players do segmento.
I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L - 3
DIRETO DA PRODUÇÃO
4 - I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L
entrevista
André Vasconcellos, diretor de marketing da Reed Exhibitions Alcantara Machado, explica como as empresas devem se preparar para as feiras em 2015. Nessa conversa, você vai conhecer as ferramentas de marketing que a promotora implantou, como se diferenciar em um ambiente cada vez mais concorrido e a influência das feiras de negócios mesmo em momento de economia enfraquecida.
I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L - 5
A Alcantara Machado foi quem criou o mercado de feiras de negócios no Brasil. Há sete anos a Reed Exhibitions adquiriu a empresa e, então, a gestão das maiores feiras de negócios do País está nas mãos da maior promotora de feiras do mundo. O que mudou no jeito de fazer negócios em feiras desde a criação desse modelo até os dias atuais? Hoje a forma de fazer negócios mudou. O expositor faz mais conta, busca alternativas de investimentos com melhor retorno. Com isso, uma feira de negócios deixa de ser uma simples exposição de produtos e se consolida como uma plataforma completa para a geração de negócios. O perfil do visitante também mudou: eles se informam online antes de ir ao evento, organizam seu roteiro de visita e partem em busca de lançamentos e conteúdo específicos. Diante desse cenário, o que se destaca é a profissionalização do segmento. Antes, havia uma visão um pouco ‘romantizada’ de uma feira, era um momento mais social. Hoje, os negócios acontecem a todo o momento e em todo lugar, e justamente por isso, as feiras precisam ser ferramentas completas e decisoras para os negócios de todos que participam, seja expositor ou visitante. Outro ponto que levou a profissionalização dos eventos é que eles acontecem em grandes cidades, locais que exigem otimização de tempo por todos os envolvidos.
Em um mundo cada vez mais digital, por que investir em feira de negócio? Se o on-line fosse substituir todas as experiências pessoais, não teríamos mais tantos shows ao vivo com lotação máxima. Nada substitui a experiência, muito menos o contato entre pessoas, o olho no olho. Nas feiras de negócios existe a oportunidade de interagir com o produto, tirar dúvidas, criar networking, atualizar-se, tudo num mesmo local. O digital hoje já está consolidado como uma ferramenta complementar no conjunto da exposição de uma marca num evento. É decisor no pré e no pós-evento, permite que o público conheça melhor a feira, antes mesmo dela abrir as portas e, depois, ajuda na mensuração de resultados dos expositores. Durante, o benefício do contato pessoal na feira é insubstituível.
Uma feira se estende além da dimensão do pavilhão. Quais tecnologias a Reed oferece pré e pós-evento para os expositores? Hoje a Reed tem ferramentas de marketing que são nossos diferencias frente às demais promotoras de evento. Entre as principais ferramentas, e falo isso com base na experiência já vivida por nossos clientes, está o ‘Showroom Virtual’, onde os expositores, desde o momento que adquirem o espaço, podem fazer o upload do seu logo, das informações da empresa, dos produtos que irá levar para o evento, subir vídeo, etc. Essa é uma forma de antecipar o que será apresentado na feira por meio do ambiente on-line. Cada marca tem uma galeria com suas informações, e o público visitante consegue fazer buscas nesse espaço pelo nome da empresa ou com o nome e características dos produtos. Outra função do ‘Showroom Virtual’ é já criar um canal de contato entre comprador e vendedor. Com base nas buscas feitas no site, o sistema emite um relatório para o expositor com os dados de quem procurou sua marca e/ou produtos. Assim, eles já podem começar as negociações, no pré-feira. Temos uma área de ‘Inteligência de Mercado’, que trabalha de forma estratégica o imenso banco de dados gerado por um portfólio de mais de 40 marcas. É um setor analítico que busca segmentar e identificar os diversos perfis de público, de modo a criar programas como Clube de Compradores, Rodadas de Negócios, Clube de Visitantes, Novos Expositores, entre outros. Essa área também é responsável pelas pesquisas. Em todos os eventos, a Reed faz suas próprias pesquisas com visitantes e expositores. É uma forma de estarmos perto de todos os nossos clientes e identificar suas principais necessidades. Os eventos são criados e renovados com base nessas informações. Além disso, os expositores que quiserem aplicar suas próprias pesquisas podem contar com a nossa tecnologia e conhecimento para auxiliá-los. Trazendo as melhores práticas globais da empresa, implantamos um amplo programa de e-business. São oportunidades de divulgação para os expositores falarem diretamente com seu público. Nossos sites e redes sociais têm uma grande audiência e a plataforma de vendas no digital é uma prática que vem crescendo com bons resultados. A fan page da Feira da Mecânica, por exemplo, é um case no mercado industrial: tem quase 65 mil fãs!
E o visitante, consegue imergir num evento antes mesmo dele abrir as portas? Como? Por meio dos nossos sites, que têm conteúdo atualizado sobre o setor do evento e informações completas sobre as marcas expositoras Este é o principal canal para o público conhecer o evento. Além disso, temos os aplicativos para celular, uma forma de o visitante programar e otimizar sua visita. O aplicativo não tem acesso sem internet, mas ele está integrado com o que os visitantes fazem no site e no “showroom virtual”. O que ele fizer ali fica guardado também no aplicativo e ele pode acessar sem ter que estar conectado à internet, ou seja, mesmo sem internet o usuário consegue ter acesso. As redes sociais são espaços de integração e comunicação com o novo perfil de comprador. Mais dinâmico, em busca de mais conteúdo... Ao todo, as fan pages dos eventos da Reed somam 1,5 milhão de fãs. Isso mostra que o nosso público está querendo viver a experiência de estar com nossos produtos, de conversar com os clientes, criar e participar de comunidades ligadas ao seu segmento de atuação.
6 - I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L
Quais as melhores práticas para mensuração de resultado de uma exposição? A Reed tem um programa chamado ‘Universidade do Expositor’, onde o presidente ou vice-presidente da promotora falam diretamente aos nossos clientes expositores. Nesse encontro, realizado meses antes da feira acontecer, são apresentadas as melhores práticas mundiais da companhia para as empresas aperfeiçoarem sua exposição. Para uma marca mensurar o resultado de sua participação, ela precisa ter claro quais os seus objetivos de participação. Entre as principais razões de participação, reveladas por nossas pesquisas, estão encontrar novos clientes, exposição da marca, relacionamento e, claro, vender. Como você pode ver, são razões fáceis de mensurar. O que o expositor precisar ter claro, e aí voltamos ao primeiro ponto que falamos, é que ele precisa ir preparado para o evento, porque o comprador está cada vez mais qualificado. Então, é isso que ensinamos na ‘Universidade do Expositor’: as marcas precisam identificar seu principal ponto de participação e criar todo um planejamento em cima disso. Preparar material específico, treinar equipe e, de preferência, apresentar um lançamento – é o que o público mais procura em um evento. São pontos-chave para uma boa exposição e, consequentemente, a mensuração dos resultados e negócios gerados com a feira.
Uma feira pode ser geradora de negócios mesmo em um cenário economicamente negativo? Como? É exatamente nesse momento que a feira se torna primordial! É um ambiente onde você consegue estar dentro do mercado, apresentando sua empresa e suas novidades, conversar e estar entre os players do setor...A feira é o momento que levanta-se uma pauta de oportunidades do setor. A força de todos os membros de uma economia juntos mostra a força de um mercado. E, efetivamente, a feira é um alavancador de negócios e relacionamento, tudo que se precisa em um momento de crise. A Reed está antenada com os mercados de seus eventos e em constante contato com os stakeholders, associações e representantes governamentais. Criamos relacionamentos para beneficiar o relacionamento dos nossos clientes. A feira gera um movimento único. Une todos os elos da cadeia em prol de melhorias e avanços, forças que seriam muito mais difíceis se feitas individualmente. A feira une e projeta um setor.
Expor em um evento é estar lado a lado com seu concorrente e de portas abertas a todos os clientes. Como se diferenciar neste ambiente?
utilizam as ferramentas de marketing da Reed em sua totalidade. Oferecemos diversos espaços para que o expositor aumente seu período de exposição. Usem as nossas redes sociais. Invistam no ‘Showroom Virtual’. Participem das entrevistas eletrônicas. Compartilhem suas informações com a nossa equipe de imprensa. Explorem nossa WEB TV. Tenho certeza que você chegará no evento já com bons resultados.
Quais os diferenciais das feiras da Reed em comparação com feiras concorrentes? O fato de sermos um grupo internacional, com escritórios em mais de 30 países, nos permite um conhecimento global e comportamental dos processos de exposição, de compra e venda, e como isso influencia a economia brasileira. Conseguimos antecipar muitos dos impactos. Além disso, ser uma multinacional nos permite fazer maiores e mais sólidos investimentos.
Como organizador, quais os principais desafios para entregar uma feira de sucesso para expositores e compradores? O ponto-chave é ter um mix ideal de expositores e visitantes que representem os principais setores daquela indústria, que sejam relevantes um para o outro. Também atrair compradores qualificados, que gerem negócios dentro da feira. Outro desafio é trazer conteúdo para o evento. Manter contato com associações que se traduza em reflexos positivos no mercado. E, pra fechar, uma ampla estrutura operacional. Precisamos ter espaço confortáveis, criar ambiente que sejam convenientes para o relacionamento entre todos os nossos clientes.
André Vasconcellos, diretor de marketing. Reed Exhibitions Alcantara Machado
A preparação é o diferencial. Novamente reforço essa importância. E como também já disse anteriormente, estar bem em um evento não é simplesmente estar com o estande mais bonito; o romantismo em evento acabou. É preciso ter uma equipe treinada para este momento, conseguir atrair a atenção através de lançamentos, novidades e conteúdo específico e inovador. Ter capacidade de se relacionar com antigos e novos clientes. Saber se comunicar pré-evento é um diferencial. Usar todas as nossas ferramentas de marketing e chegar no evento já com contatos adiantados. Hoje, apenas 30% dos expositores do portfólio industrial
I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L - 7
DIRETO DA PRODUÇÃO
20 edição da Fimmepe Mecânica Nordeste confirma tradição e fortalece negócios a
8 - I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L
Estimativa de negócios de R$ 130 milhões durante o evento atesta a importância do Nordeste na atividade industrial. Novidades apresentadas em máquinas, equipamentos e serviços consolidam o evento como ferramenta indispensável, num território em franco crescimento
Em outubro passado (entre os dias 21 e 24), o Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda abriu as portas para a edição histórica da 20ª Fimmepe - Mecânica Nordeste 2014, Feira da Indústria Mecânica, Metalúrgica e de Material Elétrico. Para a diretora da feira, Liliane Bortoluci, da Reed Exhibitions Alcantara Machado, a “FIMMEPE – MECÂNICA NORDESTE deve ser considerada um sucesso, tanto de vendas como pelas inovações que trouxe para as indústrias da Região. Este ano tivemos muitas novidades, como uma concorrida visita ao Porto de Suape. Tenho certeza de que a próxima edição será ainda melhor”. “A FIMMEPE – MECÂNICA NORDESTE é um eficiente instrumento de apoio às indústrias da região que necessitam ter acesso às novas tecnologias para modernizar ou ampliar suas linhas de produção e uma ferramenta de geração de novos negócios para as empresas de bens de capital”, complementa Alexandre Valença, presidente do Simmepe. Ao todo, cerca de 150 empresas expuseram suas marcas no evento, que ocupou uma área de 13 mil metros quadrados. Entre os diversos segmentos que participaram da feira estavam: automação e controle de processos, componentes industriais, engenharia industrial, informática, máquinas e equipamentos, manutenção e peças de reposição, material eletroeletrônico, óleo e gás, robótica, serviços e consultorias.
I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L - 9
DIRETO DA PRODUÇÃO
Direto do estande Máquinas e equipamentos, serviços, sistemas produtivos e novas ações como forma de consolidar posição no mercado dinamizaram a Fimmepe. Exemplo da capixaba Cedisa Central de Aço S.A, que estreou na Fimmepe com um mix de produtos de aço. A empresa também divulgou no evento a abertura do seu primeiro parque fabril na região Nordeste, localizado no polo industrial do Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco. A nova indústria deve representar um aumento de 15% a 20% no faturamento da Cedisa. Outra empresa que apresentou na Feira produtos de alta tecnologia foi a Muratec. Máquinas cujas funções são programadas por computador, que produzem peças em série com a mesma qualidade e precisão, otimizando o custo do processo. A Robótika Tecnologia em Automação demonstrou como a automação com a aplicação de robôs pode contribuir para a modernização das indústrias. As células estão aptas a realizar trabalhos como soldas, manipulação de produtos e cortes em chapas de aço. Por sua vez, a Brasfixo, de Botucatu – SP, que atua no segmento fixação de ferramentais e dispositivos, nos dois primeiros dias da Feira fechou negócios que, segundo o gerente comercial da empresa, José Roberto Policastro, se deve ao perfil adequado do visitante, conforme reconhece “direcionado e bem qualificado. Sabe bem o que está procurando”, comprova o executivo. A Simco - Sociedade Importadora de Máquinas e Componentes, que ofereceu dão público da feira suas soluções em torno mecânico,fresadoras, injetoras plásticas que podem fabricar qualquer tipo de peça de plástico a partir de uma matriz específica, igualmente comemorou o êxito da participação no evento. Entre as marcas âncoras que marcaram presence na Fimmepe estão: Parker, Robótika, CCS Technology, Muratec, LML Tools e Stahl Sew.
rec par
Empresas qu Inovação Ind devem dar u Embrapii esp ao fechar o a
Mais informa
1 0 - I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L
cursos ra inovação
ue tenham projetos de inovação no setor industrial poderão contar com recursos da Empresa Brasileira de Pesquisa e dustrial (Embrapii). O repasse total será de R$ 500 milhões a ser investido nas unidades de pesquisa das companhias, que uma contrapartida para terem acesso ao dinheiro. Os interessados devem procurar umas das 13 unidades de pesquisa da palhadas pelo País – até o fim do ano que vem. O processo promete ser ágil: a empresa discute o projeto com a unidade e, acordo, o recurso pode ser utilizado, às vezes, dentro de 30 dias.
ações: www.embrapii.org.br
I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L - 1 1
DIRETO DA PRODUÇÃO
Ffatia movimenta R$ 170 milhões Em sua 9ª. Edição, a Feira de Fornecedores e Atualização Tecnológica da Indústria de Alimentação (Ffatia) recebeu 10.500 visitantes. Dono da 9ª economia do País o estado de Goiás abriga há quase 10 anos o evento capaz de gerar negócios e desenvolvimento para a região. A Ffatia absorveu 1.200 empregos diretos e outros 3.500 indiretos em sua última edição, realizada em outubro último (no período de 28 a 31 daquele mês), no Centro de Convenções de Goiânia-GO. O volume de negócios alcançou a cifra de R$ 170 milhões nos quatro dias da Feira. “Se o Brasil é o celeiro do mundo, a Região Centro-Oeste é o celeiro do Brasil”, assevera Paulo Octávio Pereira de Almeida, vice-presidente da Reed Exhibitions Alcantara Machado, organizadora e promotora do evento. Liliane Bortoluci, diretora da Feira, assinala que o otimismo dos expositores e a satisfação dos visitantes revelaram o êxito pleno do evento. O Centro-Oeste reúne 11% das indústrias do setor alimentício brasileiro, empregando 26% da mão de obra. 1 2 - I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L
A Ffatia assegura seu espaço por apresentar, em um único lugar, as novidades do setor, além de propiciar o aprimoramento de conhecimentos com os eventos de conteúdos realizados simultaneamente a feira. Para o Secretário de Indústria e Comércio de Goiás, Willian Leyser O’Dwer, feiras do porte da Ffatia atestam a capacidade de crescimento econômico do estado. “Desde 2008, o PIB goiano cresce acima da média nacional e temos certeza que a indústria de alimentação é uma das responsáveis por esse avanço”, declara. Opinião assimilada pelo vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) e presidente do Sindicato das Indústrias de Alimentação em Anápolis, Wilson de Oliveira, para quem “a Ffatia é a oportunidade de reciclar a produção. “A tecnologia, como essa que a feira traz, é um diferencial para melhorar a produtividade das empresas”.
Força Física A estimativa é que a Produção Física (IBGE) – que produz indicadores relativos ao comportamento do produto real das indústrias extrativa e de transformação - do segmento de produtos alimentícios avance, em 2014, uma média de 1,5%. O Estado de Goiás, de sua parte, é o segundo maior produtor de cana-de-açúcar e de etanol do País, perdendo apenas para São Paulo. Ao todo, são 37 usinas instaladas, o que gera empregos diretos e indiretos a cerca de 100 mil pessoas. Em 2014, a expectativa é que sejam processadas 60 milhões de toneladas de cana até o final do ano. A Federação da Indústria do Estado de Goiás (Fieg) aponta que os segmentos que mais têm se destacado dentro da indústria de produtos alimentícios, em Goiás, são o de conservas alimentícias, laticínios, carnes, fabricação de massas, bebidas e açúcar.
atividades extras O brilho da Ffatia não ficou apenas por conta das novidades em produtos. Atividades fora dos estandes das empresas expositoras também contribuíram para atrair o público do evento. Produtores de queijo do Centro – Oeste participaram da disputa para definir qual o melhor produto no III Concurso de Produtos Lácteos. Durante dois dias, jurados independentes votaram na melhor muçarela, no melhor queijo minas padrão, parmesão e queijo prato. A avaliação levou em conta aparência, consistência, textura, odor, sabor, a crosta do queijo e a olhadura (buracos). O Laticínios JL Ltda foi o vencedor em três categorias – muçarela (marca: Valeza), minas padrão (Vale do Orizona) e parmesão (Valeza). O primeiro lugar do queijo prato ficou com Laticínios Centroeste Ltda. (Centro Oeste). Simultaneamente também foram realizadas a Expolaco (Exposição de Produtos Lácteos do Centro Oeste) e o III Concurso de Produtos Lácteos do Centro-Oeste. Outro ponto alto da Ffatia foi a IV Mostra Sucroenergética Centro-Oeste (Sucroeste) e o Canal Sucroeste, seminário destinado a profissionais do setor. A realização da mostra resultou de parceria da Feira com o Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético (CEISE-Br) e apoio dos Sindicatos das Indústrias de Fabricação de Etanol e Açúcar no Estado de Goiás (Sifaeg/ Sifaçúcar).
em destaque A Mobil apresentou como novidade os lubrificantes que não contaminam alimentos e buscou no evento novas parcerias. Outro expositor, a Alusolda, destacou em seu estande novidades principalmente para manutenção e reforma de maquinário de indústrias. No Brasil há um ano e com 75 de atuação no mercado mundial, a Arsopi participou da Ffatia para apresentar soluções industriais em projetos de automação e mecânica. A goiana Vedacil Componentes Hidráulicos apresentou produtos para vedação e componentes hidráulicos num espaço interativo. A Lubexx relacionou para o visitante da Feira sua linha de lubrificantes para a indústria alimentícia, visando aumentar a vida útil das máquinas e otimizar a rotina produção. Com sua fatiadora de frios e queijos – que corta até 200 fatias por minuto, a Incalfer chamou a atenção do visitante da Ffatia, além da cortadora de cubos e bifes de carne – que otimiza o processo de fabricação das iscas, padronizando o corte tanto no tamanho, quanto na espessura - e uma máquina para processar vegetais. Um equipamento automático de marcação em embalagens que utiliza tecnologia de impressão de Termo Transferência foi a estrela do Codmarc, - Codificação e Marcação Industrial, com sede em São Paulo. A Go Print, de Aparecida de Goiânia (GO), estreou na Ffatia com sistemas automáticos de rotulagem, que garantem velocidade de produção e diminuição de custos com menores perdas. A participação da Coreplast Embalagens, de Jaú (SP), no evento teve como principal destaque os equipamentos destinados ao fechamento de caixas de papelão, paletização e de automação das linhas de produção.
I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L - 1 3
ECONOMIA
Variação positiva no emprego Uma alta de 4,3% em outubro, foi o que apontou o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), da Fundação Getulio Vargas, na comparação com o mês anterior. O IAEmp atingiu 74,7 pontos — considerando os dados com ajuste sazonal e registrou a primeira variação positiva desde dezembro de 2013, quando o indicador variou 2,1%. Na média móvel trimestral, o indicador mostra estabilidade. A aferição, realizada pela FGV/IBRE, dá conta de que esse número mostra forte melhora na expectativa futura de geração de emprego. Na justificativa para tal resultado, a Fundação explica que “o resultado decorre de: melhora na tendência de negócios no setor de serviços e na expectativa de empregos por parte do consumidor e, principalmente, pela forte recuperação na tendência de negócios na indústria. Esta última, pela interpretação do levantamento, devido à possível compensação pelas fortes quedas anteriores, revelando a possibilidade de uma luz no fim do túnel ainda não captada pelas estatísticas oficiais. Para dar sustentação ao estudo, a FGV também mensurou o grau de otimismo dos empresários dos setores industrial e de serviços, em relação à tendência dos negócios nos próximos seis meses. A variação positiva diante da pesquisa foi de 17,7% e 6,4%, respectivamente. A avaliação do consumidor sobre o nível futuro de emprego vem em seguida, tendo subido 7,1%. Critério - O IAEmp é construído a partir da combinação de séries extraídas das Sondagens da Indústria, de Serviços e do Consumidor, o que resulta em prognóstico sobre os rumos do mercado de trabalho no País.
Estudo inédito da CNI revela nova distribuição geográfica da indústria no País Símbolo da pujança da indústria no País, o Estado de São Paulo, o maior parque fabril brasileiro, vem perdendo espaço na produção da indústria brasileira. Apesar de responder por 31,3% de tudo o que é produzido pelo setor, o que se registra é queda na participação do estado na composição do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Os dados, que constam de estudo inédito da Confederação Nacional da Indústria (CNI), revelam que em uma década - de 2001 a 2011 -, a participação da indústria paulista no PIB industrial recuou 7,7 pontos percentuais, a maior queda registrada entre os demais estados e o Distrito Federal. O estudo “Perfil da Indústria nos Estados apresenta informações sobre a evolução da participação da indústria de cada estado na economia local, no PIB industrial nacional, na geração de emprego, nas exportações, além dos principais segmentos industriais em cada unidade da federação. Ainda no Sudeste brasileiro outra realidade: a contribuição das fábricas do Rio de Janeiro para o PIB industrial brasileiro aumentou 2,5 pontos percentuais na década. Do total da produção industrial, 12,3% vêm do Rio. Minas Gerais (que demonstra aumento na participação do bolo nacional de 2,2 pontos percentuais na década) responde por outros 11,5%. O estado que teve a terceira maior alta na nesse conjunto foi o Tocantins, com aumento de 1,5 ponto percentual. 1 4 - I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L
IBGE: movimento da produção A média móvel trimestral da produção para o total da indústria subiu 0,4% no trimestre encerrado em setembro passado, frente ao nível do mês anterior. Com esse resultado, foi interrompida a trajetória descendente iniciada em março desse ano. Em doze locais houve taxas positivas, com destaque para Rio Grande do Sul (3,3%), Ceará (3,1%), Amazonas (2,8%), Paraná (2,8%), Espírito Santo (2,3%) e Santa Catarina (2,1%). Por outro lado, Rio de Janeiro (-2,5%) e São Paulo (-0,6%) experimentaram resultados negativos em setembro de 2014. Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial mostrou redução de 2,1% em setembro de 2014.
ABIMAQ: Propostas para a evolução do setor Nos últimos meses de setembro e outubro, a ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos realizou uma verdadeira cruzada pelo Brasil para ouvir seus associadas, prestando contas das ações realizadas e esclarecendo suas bases sobre a proposta para uma nova política industrial. Os pleitos passam por desoneração tributária, maior proteção da empresa nacional frente ao produto importado; revisão na exigência do percentual de nacionalização das máquinas e equipamentos; necessidade de ampla reforma tributária, trabalhista e previdenciária nos moldes europeus; juros e câmbio compatíveis com os países de primeiro mundo entre outros e facilidades em linhas de crédito do BNDEs.
Os termômetros marcam A medicação mensal da ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos sobre o setor no estudo “Indústria Brasileira de Bens de Capital Mecânicos – Indicadores Conjunturais”, realizada em setembro último, mostra que a indústria de máquinas faturou R$ 6,08 bilhões no período. Se comparado ao mês anterior (agosto) o aumento é de 6,4%, porém confrontado com o setembro de 2013, a queda é de 17,9%. As exportações permanecem como um respiro para a atividade, tendo somado US$ 1,08 bilhão em setembro deste ano, alta de 7,9% sobre idêntico mês do exercício anterior. No ano, porém, o resultado auferido com as vendas ao exterior totalizaram US$ 10,093 bilhões e conservam franco crescimento de 13,3% sobre 2013. O peso das exportações nas receitas dessa indústria se deve ao fato das vendas ao mercado internacional representarem atualmente 44,3% do faturamento total do setor, quando a média histórica não ultrapassa o patamar de 32%. I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L - 1 5
EVENTOS INDUSTRIAIS
EXPERIÊNCIA UNIDA A NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO 1 6 - I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L
Pronta para emprestar maior dinamismo a seu portfólio de feiras do setor da indústria em 2015, a Reed Exhibitions Alcantara Machado investe com maior expressão em ferramentas on-line, recursos relacionados a redes sociais e sistemas que facilitem a organização e logística do expositor e ampliem a sua visibilidade junto ao público alvo das feiras setoriais. A meta é igualmente proporcionar comodidade e um ambiente ainda mais amigável ao visitante desses eventos. Liliane Bortoluci, diretora do conjunto de feiras do segmento industrial da organizadora, explica que as inovações visam “fomentar informações, através de notícias e posts, numa divulgação compartilhada pela organizadora, utilizando-se de soluções virtuais”. A facilidade busca aumentar a visibilidade de produtos, equipamentos, processos e serviços da empresa expositora. As opções vão desde o uso de aplicativos de celular para agendamento de visitas à feira ou reuniões; classificação de produtos; participação em rodada de negócios. “O cliente da feira inicia o networking muito antes do momento de montar seu estande e atuar no evento, além de vantagens tradicionais como acesso ao mailing de compradores VIPs”, assinala a diretora da Reed Alcantara. Mais no formato face to face, que mantém a principal característica da feira de negócios, uma das principais inovações preparadas para 2015 é a Ilha do Conhecimento. O espaço – distribuído em dois locais distintos do evento – será reservado ao expositor para apresentação mais detalhada dos itens expostos no estande.
Sobre as feiras do portfólio da indústria 2015: Feiplastic – Feira Internacional do Plástico De 4 a 8 de maio de 2015 – Pavilhão de Exposições do Anhembi – São Paulo. Com a presença de número representativo de expositores internacionais, o evento já tem 85% de sua área de exposição reservada.
Forind Nordeste – 7a Feira de Fornecedores Industriais De 5 a 8 de maio de 2015 – Centro de Exposição de Pernambuco – Olinda. Se insere no reforço à regionalização de feiras e aproxima pequenos, médios e grandes fornecedores de equipamentos, suprimentos e serviços industriais aos grandes grupos empresariais instalados na região Nordeste do Brasil.
Feimafe – Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura De 18 a 23 de maio de 2015 – Pavilhão de Exposições do Anhembi. Voltada exclusivamente ao segmento de transformação de metal o evento é referência tecnológica, oportunidade negócios e relacionamento para a indústria do setor.
Fimmepe – Feira da Mecânica Nordeste De 20 a 23 de outubro 2015 – Centro de Conveções de Pernambuco – Olinda. Setor estratégico que atende a demanda crescente da área de desenvolvimento industrial do Nordeste do País e contempla a estratégia de regionalizar eventos consagrados da organizadora.
I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L - 1 7
FALE COM A REED ALCANTARA A Reed Exhibitions Alcantara Machado conta com seis eventos direcionados ao mercado industrial. Veja abaixo os contatos ideais para o seu perfil de negócio: Quer EXPOR NA FEIRA DA MECÂNICA, FEIMAFE ou FIMMEPE? - Michael Fine michael.fine@reedalcantara.com.br – (11) 3060-4901 Quer EXPOR NA FEIPLASTIC? - Márcia Gonçalves marcia.goncalves@reedalcantara.com.br – (11) 3060-4991 Quer EXPOR NA FORIND NORDESTE ou ffatia? - Paulo Montabone paulo.montabone@reedmultiplus.com.br – (11) 3060-8903 Já garantiu o espaço e tem dÚvidas sobre a exposição? - Atendimento ao Cliente atendimento@reedalcantara.com.br – (11) 3060-5032 Tem interesse em patrocínio e merchandising? - Camila Adinolfi – Patrocínio camila.adinolfi@reedalcantara.com.br – (11) 3060-4856 INVISTA EM MÍDIA DIGITAL E AUMENTE SEU REtorno: - András Szarukán – Gerente de E-business andras.szarukan@reedalcantara.com.br – (11) 3060- 4722 Conheça as oportunidades de marketing para alavancar sua participação: - Augusto Andrade – Gerente de Planejamento de Marketing augusto.andrade@reedalcantara.com.br – (11) 3060-2017
Comunicação na imprensa: Um benefício sem custos extras para os expositores. Envie suas informações para: • Gerência de Comunicação – Reed Exhibitions Alcantara Machado - Antonio Alves – antonio.alves@reedalcantara.com.br - Monise Hernandez – monise.hernandez@reedalcantara.com.br - Andressa Bezerra – andressa.bezerra@reedalcantara.com.br Tel.: (11) 3060-5000
PERFIL REED EXHIBITIONS ALCANTARA MACHADO: sua marca numa plataforma internacional de negócios A Reed Exhibitions Alcantara Machado atua no Brasil através dos seus escritórios em São Paulo, Recife, Ribeirão Preto e Piracicaba. Com um portfólio de cerca de 60 marcas, em todo o território nacional, o grupo traz para o Brasil as melhores práticas em exposição de eventos, com a experiência de quem é líder mundial neste mercado. Participar de um evento organizado e promovido pela Reed Exhibitions Alcantara Machado é estar numa vitrine de relacionamento que recebe, anualmente, somente no Brasil, cerca de 1 milhão de compradores. Além do Brasil, a Reed Exhibitions atua em 42 países. São mais de 500 eventos distribuídos pelas Américas, Europa, Oriente Médio e Ásia. 1 8 - I N F O R M AT I V O I N D U S T R I A L
Acesse o portfólio completo em www.reedalcantara.com.br