O mundo se surpreendeu, mas recebeu de braços abertos o novo Papa argentino, Francisco 1º. Veja no editorial do jornalista e mestrando em Comunicação: Ciências da Informação, Felipe de Jesus, uma analise sobre a renúncia do exex-Papa, Bento XVI e a repercussão na imprensa mundial.
Qual é o melhor caminho a se seguir, o Xadrez ou fazer um curso superior?. O jornalista e enxadrista, Frederico Gazel, traz uma matéria especial com entrevistas de jogadores profissionais do xadrez debatendo sobre o tema.
Quando o assunto é fotografia, as marcas de destaques são: Canon e Nikon. A fotógrafa, Araceli Souza e o fotojornalista Ricardo Ferraz, fazem uma analise sobre as marcas. Veja mais no artigo da jornalista e fotógrafa profissional, Karine Alonso.
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Publicação da Agência de Comunicação e Publicidade Correio Eletrônico (ACPCE) www.jornalcorreioeletronico.com.br Todos os Direitos reservados
Revista
Foto capa: Divulgação do site da Personnalitè
Profissionais da imagem
S
ensibilidade, dedicação,
e acima de tudo, profissionalismo. Assim, há mais de 12 anos a ‘Personnalitè’, Produções, Fotografia e Vídeo, vem cuidando de um dos bens mais importantes: seus clientes. Conheça um pouco mais sobre a história, os desafios, o diferencial e as expectativas da empresa para o ano de
Leia mais:
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2013.
Compliance Comunicação
Crise e altas cargas tributárias
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uito se tem aborda-
do sobre a dieta Mediterrânea. Considerada uma dieta protetora do coração, ela reduz em 30% o risco de óbitos decorrente da doença cardiovascular. Leia mais no artigo da nutricionista e colunista, Mariana Urias.
afastam empresas da Bolsa de Valores S/A
O mercado de capitais de 2012 foi marcado pelo baixo número de empresas que se interessaram em entrar na BMeF Bovespa. Segundo tabela da Comissão de Valores Majoritário (CVM), nove empresas de porte fecharam capital no Brasil, entre elas, a Redecar, Tam e a Marisol S/A. Veja mais na entrevista do jornalista Felipe de Jesus com a economista Ana Borges. Ela faz uma analise sobre o mercado para o ano de 2013.
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Ana Borges - economista “O mercado de ações depende dos estrangeiros e a economia mundial ainda esta marcada pela crise européia”
O
escritor e jornalista, Guilher-
me Aragão, lançou no dia 16 de março em Belo Horizonte, o livro, Patrimônio M aterial Centros Históricos, Conjunto Arquitetônico, Santuário e Ruínas, parceria com o fotógrafo, carioca, César Duarte. Esta é a segunda obra do autor, já que em 2011 ele lançou o livro, Patrimônio Imaterial Brasileiro. Veja mais na matéria dos jornalistas Felipe de Jesus e Roberto Soares, quais foram as cidades lembradas na obra.
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Divulgação: M4 Marketing
Cidades históricas são homenageadas em livro
Benefícios da dieta Mediterrânea
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Editorial
Revista
Felipe de Jesus
Argentina 1x0 Brasil
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ssim que o Carnaval de 2013
acabou, o mundo se surpreendeu com uma notícia bombástica. O Papa Bento XVI renunciou ao cargo e muitos fiéis se perguntaram, questionaram sua decisão. No entanto, não adiantou, Bento deixou a igreja por se sentir velho demais, pelo menos foi o que ele ‘ecoou’ aos milhões de católicos e não católicos do mundo todo. A escolha do sucessor veio pelo Conclave, nomes brasileiros foram jogados ao ar, até um Bispo brasileiro entrou para a lista, o que surpreendeu muita gente. Mas não adiantou, quem entrou na área e marcou um golaço em cima dos brasileiros, foram os argentinos e, que vitória merecida. Simples, humilde e de braços abertos para o povo, assim, Francisco 1º, chegou e a imprensa nacional mais que depressa, fuxicou a vida do pontífice, para saber sobre seu passado, sua vida pessoal, mas não acharam nada de extraordinário, a não ser a sua humildade, que na verdade é uma qualidade. Após as especulações, muitos riram da ganância cega da imprensa, por que eles não acharam nada. Agora, a graça disto tudo, é que os milhões de jornalistas brasileiros tiveram que engolir a seco a vitória dos argentinos. No entanto, o 1x0 que sugiro neste editorial, é para satirizar toda a ambição da imprensa, em mostrar algo que não existia sobre o novo Papa, mesmo depois de ter sido eleito. Devemos lembrar, que a escolha do novo Papa, foi uma opção que não dependia dos homens, mas ela se deu pela luz divina de Deus em cima dos eleitores da igreja católica. Seja bem vindo Papa Francisco 1º e que o mundo entenda, que humildade e solidariedade nunca devem deixar de existir.
Presidente e Jornalista Responsável (JP) Felipe José de Jesus - Jornalista (JP) - (FENAJ:15.263-MG - SJPMG) Editor e Diretor de Redação: Editor de Economia e Finanças - Diagramador (criação) Pós graduado (Lato Sensu) em Administração e Marketing Mestrando em Comunicação - Jornalismo Ciências da Informação: Especialização em Audiovisual e Multimídia Conselho Editorial RCE - Jornalistas (JP) Karine Alonso - Jornalista (JP) - (FENAJ:16.315.MG - SJPMG) Diretora e Editora do Imagem em Pauta Pós graduando em Jornalismo Esportivo Frederico Gazel - Jornalista (JP) (FENAJ:15.423-MG - SJPMG) Diretor - Revisão de Textos e Editor de Xadrez - (criação) Pós graduando em Xadrez Pedagógico Comercial (Marketing - Publicidade) Felipe de Jesus (JP) e Publicitário, Karine Alonso (JP), Fernando Roger (MK) Diretor de Distribuição Jornalista (JP) - Felipe de Jesus (JP) Fotografias: Equipe da RCE e Divulgação Colunistas e colaboradores Mariana Urias (Nutricionista) Jorge Lara (Administrador) Colaboraram nesta edição: o colunista, Rogério Santos e os jornalistas Roberto Soares e Marcos Nogueira Assinatura (anual) da revista agenciadecomunicacaocorreio@gmail.com e jornalcorreioeletronico@gmail.com Site do Jornal Correio Eletrônico www.jornalcorreioeletronico.com.br Impressão: Gráfica IMAGE - Artes Gráficas - Belo Horizonte - Minas Gerais Uma publicação da Agência de Comunicação e Publicidade (ACP Correio Eletrônico) Contatos: (031) 8561-5255 - 8570-7347 - (BH-MG)
Boa leitura para todos!
Fala leitor.. Este espaço é para os leitores da ‘Revista Correio Eletrônico’, deixarem seus comentários sobre as nossas matérias, artigos e capa preferida . Participe, o seu comentário pode sair na próxima edição!
Felipe de Jesus Editor Geral
CNPJ: 17.169.522/0001-14 - MEI (ATIVO)
A
10 ª edição da Revista Correio, veio totalmente recheada. Mas, o que me chamou atenção na verdade, foi a matéria completa, sobre as bandas mineiras, pois hoje é difícil você ver um espaço em uma publicação, que dê o valor que estes músicos merecem. Parabenizo sim a edição, por que mesmo se tratando de Rock, a capa ficou singela demais. A guitarra no meio e as fotos, dão um teor de paixão pela música. Além da matéria da capa, a reportagem sobre os imóveis ficou bem sucinta e claro, informativa. Não poderia deixar de falar sobre o campeonato ganhado pelo Roberto Molina, fortalece cada vez mais o xadrez em Minas Gerais.Na parte que vocês falam sobre fotografia, bem em sintonia com o momento, que era o Natal. Parabéns para todos e o site também está ótimo . Luciana Dias, publicitária e gestora de empresas - Trabalha também no setor de finanças como consultora. Ela é leitora do Correio Eletrônico
Xadrez
Matéria especial: Fotos dos esportistas: arquivo pessoal e divulgação
Difícil decisão:
Xadrez ou Faculdade ??? Optar por um curso superior é algo frequente entre esportistas no Brasil Frederico Gazel Colaboração: Rogério Santos
T
er 17 anos ou meados é sem-
pre um tormento para qualquer jogador de xadrez no Brasil. Com essa idade, chega a hora de se fazer uma escolha muito difícil, jogar xadrez ou fazer um curso superior?. Quase 99% dos jogadores do país já passaram por este dilema, sejam eles Grandes Mestres, mestres ou ‘capivaras’. Essa é a hora de definir um futuro e isto pode ter consequências positivas ou negativas. Muitos tentam optar em não desistir de nenhum dos dois, mas volta e meia à dúvida vem à voga. Esse problema se estende quando a pessoa começa a fazer cursos que são realizados em período integral, no qual tem que dedicar muito mais tempo a faculdade no lugar de estudar o xadrez. Conhecido como uma das grandes promessas do xadrez nacional, Victor Shumyatski é um jogador que preferiu seguir o caminho acadêmico. Iniciou os estudos de engenharia e deixou sua vitoriosa carreira dos tabuleiros no passado, mesmo possuindo respeitáveis 2433 pontos de rating FIDE (ranking internacional) e o título de Mestre. Atualmente, aparece bem timidamente em alguns torneios na cidade natal, Brasília (DF) O Grande Mestre (GM) Brasileiro Alexandr Fier, que já figurou nada mais que o primeiro posto da América do Sul se arriscou certa vez a fazer faculdade de Matemática. No entanto, largou o curso se queixando de tempo para viajar e disputar competições. Vida acadêmica e vida de esportista são possíveis? Descontentes com as duas vertentes, muitos esportistas se queixam da dificuldade de conciliar os estudos acadêmicos com as viagens e competições mundo a fora. O lendário Henrique Mecking, o Mequinho, considerado o terceiro melhor jogador do mundo, na década de 1970, começou a fazer o curso de Física. Sem mesmo completar um ciclo desistiu após perceber que o curso estava atrapalhando seu desenvolvimento no xadrez. Anos depois, voltou a faculdade fazendo Teologia e Filosofia, terminando ambos os cursos. Mequinho acredita ser muito difícil manter o foco nas duas atividades. “Quando eu tinha 18 anos de idade, gostava mais de xadrez, naturalmente uma atrapalhava a outra. O
Mesmo com as dificuldades de manter as duas atividades, (Xadrez e Faculdade) Mequinho conseguiu se formar em Teologia e Filosofia.
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ideal era ter um tempo integral para as duas coisas, estudos acadêmicos e os treinos ou optar por uma coisa e outra”, contou. Felipe de Cresce El Debs de 27 anos de idade é também um Grande Mestre Brasileiro. Se aventurou no curso de Mecatrônica por 3 anos, e tempos depois decidiu fazer outra faculdade. “Deixei de lado o curso, pois não gostava tanto. Quando fiz Economia, fui mais dedicado, consegui me organizar e acabei gostando de verdade do curso. Mesmo assim, conseguia estudar o ‘meu’ xadrez”. Felipe concluiu o curso no final de 2011 e atualmente se dedica exclusivamente ao esporte. Outro que conseguiu terminar a faculdade e manteve sua vida esportiva, foi o GM brasileiro Krikor Sevag Mekhitarian, de 26 anos de idade, quando se formou em Administração de Empresas pela faculdade Mackenzie de São Paulo, em dezembro de 2009. Dias antes de terminar o curso, disputava um duro torneio de xadrez fazendo idas e vinda entre a competição e a faculdade. Krikor ainda ressalta a importância de seu curso para sua vida. “Um dia posso utilizar, caso eu leve adiante algumas ideias de abrir uma academia de xadrez. Mas isso no futuro, em um momento que eu considerar que já atingi todos os meus objetivos como jogador” diz. Segundo o atleta, é possível viver de xadrez, ainda que seja em nosso país, mas ele impõe condições, como, “contratos com cidades, eventos variados, além de competições que tem premiações atrativas”, afirma.
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Henrique Mecking, o Mequinho
Arthur Chiari
Krikor Sevag Mekhitarian
Dúvidas >> Este tipo de atitude parece duvidosa até mesmo num país onde
Felipe El Debs
ser profissional de xadrez é algo para poucos. A maioria termina seu curso e parte para atuar em suas novas áreas. Outros atribuem a escolha acadêmica, devido a falta de investimento num esporte que, de longe, é destaque no cenário. É o que pensa o jovem Mestre da Federação Internacional, Arthur Chiari, de 16 anos que ainda não se decidiu no que prestar para o vestibular. “Acredito que vou seguir minha carreira profissional, mas levando o xadrez junto, como, um hobby. Eu acho que é muito difícil viver de xadrez em termos financeiros, uma vida profissional comum seria mais viável” salienta. O xadrez se torna algo secundário, apesar de alguns conseguirem voltar a jogar de forma consistente, a maioria se decepciona com o próprio jogo após um ou dois torneios ruins, e não fazem questão de voltar a se dedicar como antes. A questão do profissionalismo no xadrez é sempre levantada nessa idade. A falta de investimento no xadrez é nítida, e embora alguns consigam arrumar uma escola para lecionar xadrez, ou mesmo uma equipe para se vincular e a ser algum subsídio, ele nunca chega a ser superior ao que se poderia ganhar, por exemplo, com uma carreira no ramo jurídico ou de engenharia. Entretanto, é uma profissão que vem ganhando espaço a cada dia na terra do futebol.
Frederico Gazel é jornalista (JP) Graduado em Comunicação Social pela Faculdade Estácio de Sá - BH - MG - Professor de Xadrez no Colégio Santo Antônio e no Colégio Magnum em BH– MG.
Economia e Finanças
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Foto: Compliance Comunicação
Crise e alta carga tributária afastam empresas da Bolsa Felipe José de Jesus
O
mercado de capitais em 2012 foi selado pelo baixo número de empresas que entraram na BMeF Bovespa. Segundo tabela da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), nove empresas fecharam capital no Brasil, entre elas, a Redecar, Marisol S/A e a TAM, que se fundiu com a chilena LAN, formando a LATAM Airlines. Já o número das que abriram, foi bem menor: BTG Pactual, banco de investimentos, Unicasa, indústria de móveis e Locoamérica, locadora de veículos. Para especialistas, não há uma tendência de fechamento e o mercado de capitais poderá crescer em 2013.O especialista em governança corporativa e financeira, Telmo Schoeler, da Strategy e & Management, Soluções Empresariais, explica que existem razões para o fechamento de capital, a cultura oportunista e o econômico governamental. “A oportunista significa que a condição de capital aberto, antes de ser jurídico-societária, é um estado de espírito, uma filosofia e postura societária. Para quem apenas abriu capital porque foi incentivado por alguma instituição financeira para aproveitar o bom momento da Bolsa, a onda e a moda passam, esvaindo o interesse pontual e levando ao fechamento. Quem fecha capital é porque verdadeiramente nunca abriu”, diz. O especialista explica que o econômicogovernamental, tem a ver com a intervenção do governo na economia. “Além de impor uma carga tributária cada vez maior, o governo altera regras e contratos, fatores esses que são contrários ao verdadeiro interesse das empresas do funcionamento do mercado. Isto obviamente frustra aqueles que enxergam perspectivas de um negócio que pressupõe resultados, como é o mercado de capital, elas se afastam”, relata.
ANA: “O mercado de ações depende dos estrangeiros e a economia mundial ainda esta marcada pela crise européia”
aplicar no mercado brasileiro. “Se um estrangeiro tem investimento nas ações do setor elétrico e logo ele vê a propaganda do governo falando que vai reduzir as tarifas, todas as projeções dele vão embora, assim como o preço das ações. Assim, ele não se sente confortável no mercado brasileiro”, completa.
Felipe José de Jesus é jornalista (JP) Graduado em Comunicação Social pela Faculdade Estácio de Sá—BH Especializações: - Pós- graduado em Administração e Marketing - Extensão Universitária em Contabilidade e Finanças - Professor de Português e Filosofia Licenciado pela Secretaria de Educação- MG
Medidas urgentes podem ajudar >> O especialista financeiro e professor, Ewerson Moraes, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), acredita que o governo precisa de algumas mudanças para fazer o mercado de capital caminhar. “A primeira medida, é fazer uma reforma tributária urgente. A segunda, investir em capacitação, novos produtos e acima de tudo. A terceira criar mais estrutura, para que as empresas tenham novas propostas. Mas tudo em médio longo prazo”, diz. Já para Telmo, a principal medida deveria ser a educacional. “Além de educacional de conscientização, em especial dos empresários, mas também de investidores individuais, para que entendam responsabilidades, direitos e obrigações”, conclui a especialista.
Crise européia no caminho >> A economista Ana Borges, especialista em mercado financeiro e ações, concorda que o custo elevado atrapalha, mas lembra que e a crise européia, impulsionou ainda mais a saída das empresas da BMeF Bovespa. “O custo de ser uma companhia aberta é elevado e às cargas tributárias são altas, ainda mais diante das obrigações legais. A desistência de fazer uma oferta inicial de ações foi motivada pela falta de oportunidade. É preciso lembrar que nosso mercado de ações é altamente dependente de investidores estrangeiros e que a economia mundial passa por um momento delicado, pela crise européia”, relata. Além disso, Borges lembra que, o governo brasileiro fez fortes intervenções no mercado, unindo a crise internacional com a instabilidade regulatória brasileira. “Os estrangeiros foram responsáveis por 70% do volume de aquisições das ofertas públicas nos últimos anos, fica claro que o dinheiro está mais escasso no mercado. Quanto menos investidores, menor a procura e maior a queda das ações”, diz. Perguntada se as fusões podem afastar as empresas da Bolsa, ela afirma que não. “As operações que envolvem fusões, como, a TAM, são transações saudáveis, principalmente quando vemos nossas empresas ficando mais competitivas no mercado externo”. Telmo adverte que, a economia perde com estas fusões. “Ao contrário do que imagina o governo, o que deveria sustentar o desenvolvimento do país, são investimentos feitos por investidores institucionais brasileiros e internacionais. Mas isso passa necessariamente por um mercado de ações e de capitais atuante”, diz. Para Borges, o que põe em risco a vinda de novos investidores é a insegurança de se
Foto: divulgação da Sociedade São Vicente de Paulo
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Apoio
Coopertar Transportes e Turismo faz doação para ‘Sociedade São Vicente de Paulo’ Felipe José de Jesus Colaboração: Marcos Nogueira
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mor e principalmente compaixão ao próximo. Com estes sentimentos, a Coopertar Transportes e Turismo de Raposos – MG, gentilmente doou a quantia de R$100 reais para uma das casas de apoio mais conhecidas do Brasil, a Sociedade São Vicente de Paulo. A doação teve como foco, ajudar na arrecadação de alimentos para a sociedade. De acordo com o presidente da Coopertar, José Ribeiro Primo, amparar uma instituição como esta, é algo indescritível. “A sociedade é muito conhecida e faz um trabalho maravilhoso em todo o Brasil. Sempre que pudermos, vamos ajudar. Eu digo isto, pois vivemos em um mundo onde as pessoas estão se tornando cada vez mais egoístas, mais preocupadas com seus problemas e acabam se esquecendo do próximo. A sociedade merece este apoio e quem ainda não conhece o trabalho deles, deveria conhecer, pois é emocionante”, disse. Mais ajuda >> Além da doação para a Sociedade São Vicente de Paulo, a Coopertar, gentilmente doou no mês de dezembro de 2012, a quantia de R$200 reais para a Empresa de Assistência Técnica e Rural (Emater),
que está fazendo um belo trabalho na ‘Comunidade das Cândidas em Raposos – MG’. A doação foi feita para apoiar o Natal solidário realizado para os moradores do bairro. Para José Ribeiro, foi muito bom poder ajudar as pessoas que fazem parte da comunidade. “O José Henrique de Souza Zaquieu, da Emater, que é o coordenador do trabalho na comunidade, veio a Coopertar para nos pedir apoio, para comprarmos alguns produtos da região. No entanto, para ajudar ainda mais, fizemos a doação
dos R$200 reais. Ele ficou super grato, pois o dinheiro ajudou demais na festa de Natal da comunidade. Ficamos muito felizes por poder ajudar”, concluiu o presidente da Coopertar, José Ribeiro.
Conheça mais os trabalhos da Coopertar em Raposos– MG. Curta a página da empresa no Facebook.
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R$ 550,00
Assistência técnica e luthieria autorizada
Foto: JCE Editorial
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N iconzeiro s X C anonzeiros Ricardo Ferraz : fotojornalista “As vantagens da Canon são: produtos 40% mais barato que a concorrente, variedades de produtos e por ser a maior fabricante de câmeras do mundo”
Karine Alonso
Quando o assunto é fotografia, as marcas de maiores destaques no meio profissional são: Canon e Nikon. Existe o favoritismo e as preferências de cada fotógrafo para o tipo de serviço. Ambas possuem ótima qualidade e imagens quase perfeitas, o que difere uma marca da outra são pequenos detalhes e o preço. Qual tem a melhor definição? Qual designer é mais bonito? Qual é campeã de vendas? Qual tem o melhor preço? Essas são perguntas frequentes entre os Canonzeiros, usuários da CANON e Niconzeiros, usuários da NIKON. Claro que cada um, irá defender o seu lado. O que realmente importa é o uso correto do equipamento e o conhecimento das técnicas da fotografia. Para a fotógrafa Araceli Souza, usuária da NIKON, acredita que essa competição entre as duas marcas são inevitáveis: “As comparações sempre vão existir em qualquer mercado. Já trabalhei com Canon e Nikon. Já tive oportunidade de fotografar também com equipamento Sony. É complexa a afirmação de melhor equipamento, porque envolve variáveis, alguns fotógrafos não precisam, por exemplo, de filmagem, então uma câmera que não possua essa característica o atenderá, independente da marca.”, afirma a fotógrafa. Além de eventos sociais, Araceli também é fotógrafa esportiva e ressalta a importância do olhar fotográfico. “Vejo várias marcas de
equipamentos em campo, e afirmo: no final o que mostrará a diferença entre as imagens, é o profissional. Não descarto a importância de um bom material. Mas já vi fotos feitas com câmera top de linha, levando em conta também a lente, e os resultados não foram satisfatórios” diz. O fotojornalista Ricardo Ferraz, acompanhou a evolução fotográfica desde a época analógica até os dias atuais, e garante que o equipamento é fator secundário para a realização de um bom trabalho, o conhecimento e amor à fotografia aparecem em primeiro lugar. Ricardo está na profissão há 25 anos e fala do critério usado para fotojornalismo: “Para apuração diária, os principais requisitos são: invensibiliadde, descrição, técnica,
humor e amor à profissão”. E ao ser questionado sobre as vantagens da Canon e Nikon, o fotojornalista abre o verbo: “As vantagens da Canon são: produtos 40% mais barato que a concorrente, variedades de produtos e por ser a maior fabricante de câmeras do mundo. Já a Nikon possui como melhor vantagem, a óptica perfeita e também uma vasta opções de produtos”, conclui. A revista ‘Fotografe Melhor’, especializada em fotografia traz sempre comparações entres os lançamentos de Canon e Nikon, atendendo aos diversos fotógrafos. Cada equipamento lançado, a revista mostra resultados de luz, zoom, foto externa, estúdio, entre outros testes para definir qual a melhor opção. www.fotografemelhor.com.br
Saúde e Bem Estar
Fotos: Divulgação
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Benefícios da dieta Mediterrânea Artigo de autoria da Nutricionista
Mariana Urias - CRN:11.619 Contato: (031) 87948794-0542
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uito se tem abordado sobre a dieta Mediterrânea. Considerada uma dieta protetora do coração, ela reduz em 30% o risco de óbitos decorrente da doença cardiovascular ou câncer no período de cinco anos. Vários são os fatores protetores atribuídos a esta dieta. Recentemente foi descoberto que ela tem a capacidade de reduzir os danos nas paredes dos vasos sanguíneos, reduzindo também a incidência de doenças neurodegenerativas. Além do mais, melhora o perfil lipídico e diminui o DNA da resistência à insulina. O que difere a dieta mediterrânea da nossa, é o consumo de produtos industrializados, doces, carnes vermelhas e gorduras de origem animal. Nos países mediterrâneos se consume frutas, cereais, leguminosas, verduras, legumes, peixes, leite, queijo, vinho ou suco de uva integral e azeite de oliva. Tudo isto aliado à prática de atividade física, aproveitamento dos alimentos da
época, pequenas refeições e refeições bem distribuídas ao longo do dia, fazem parte do segredo da longevidade no mediterrâneo. Trata-se de uma educação alimentar preventiva para toda a vida, por isso, se você quer longevida-
de, esta dieta pode te ajudar. Nos encontramos na próxima edição da Revista Correio Eletrônico. Até lá. Caso tenham sugestões de temas: urias.mariana@yahoo.com.br
A Cooperativa e o Empreendedor Apoio: Coopertar Transportes, Fretamento e Turismo
“Ô
abre-alas que eu quero passar, eu sou Dalila não posso negar.”. Então, passado a folia de momo, o país começa a por os carros nos trilhos. Nós do cooperativismo insistimos no “abre-alas” por que precisamos passar e deixar a marca dos bons produtos e serviços prestados. O “abrealas” é uma luta constante e incansável no processo de defesa de mercado e garantia de trabalho junto as instituições públicas que ainda insistem em modelos arcaicos e corrupitivos implantados. É de uma tristeza tamanha assistirmos governantes em inicio de suas atividades resistirem e em alguns casos ignorarem os trabalhos realizados por ‘cooperativas’. Num exercício simples de aritmética onde não precisa ser o bambam em matemática vê se de longe a economia que se faz ao contratar os produtos ou serviços de uma empresa em cooperativa. Não existe mágica nem maracutáia na projeção de planilhas onde os custos aparecem assustadoramente reduzidos o que existe é a subtração da palavrinha “lucro”. Os demais indicadores aparecem como em qualquer planilha empresarial, inclusive os juros absurdos cobrados pelos Bancos na linha dos investimentos, assim como os absurdos impostos inseridos erronea-
mente como PIS/COFINS, se o Governo nos classifica como empresa que não visa lucro, como nos taxa com impostos devidos a operações de ‘lucros’???. Pesos e Medidas diferenciados aos interesses pessoais, assim, entende-se tanta resistência ao sistema cooperativista. Em uma rápida análise num processo de trabalho de uma cooperativa de transporte, percebe-se tamanha economia e garantia de bons serviços para uma cidade de porte pequeno (40.000 h) renda per capta de 170.000 mil/ano. A Prefeitura terceirizou junto a esta entidade o transporte escolar/saúde/obras/ gabinete. Veja o quadro de economia: 1. Na linha de investimentos e de luta parlamentar para a liberação de verbas federal/estadual para este fim, passou a usar esta “luta” para a liberação de verbas para a saúde/ educação/segurança e outros, buscando o maior valor de incentivos. 2. Redução de concursos públicos para o preenchimento no quadro de motoristas, mecânicos, auxiliares e atividades afins. 3. Eliminação parcial e em alguns casos total na linha de manutenção/abastecimento/lubrificação e almoxarifado. 4. Transferência de responsabilidades financeiras junto
aos órgãos de taxação/fiscalização de impostos/taxas oriundas de veículos, máquinas e equipamentos automotores. 5. Transferências de responsabilidades financeiras junto as empresas de seguros e similares. 6. Transferências de responsabilidades econômicas junto a possíveis perdas ou danos a terceiros e cobertura de acidentes com ou sem vitimas fatais. 7. Equalização na administração de “contratos”. Um contrato de trabalho por secretaria independente do volume e da especificação dos veículos/máquinas. Então ‘7 motivos claros e indiscutíveis de redução de custos/ tempo, precisa ir para os números para ver transparentemente o tamanho da economia que este município vai fazer com esta ‘vontade política’ do excelentíssimo prefeito?. Provavelmente tem consultores que darão mais de 7 motivos claros de economia na contratação de uma cooperativa junto aos serviços públicos, parei no 7 por uma questão de simbolismo: 7 dias foi o tempo que Deus levou para fazer a sua criação; 7 são as maravilhas da Terra; 7 “palmos” de terra abaixo é a última morada; 7 dias parentes/amigos, em oração lembram a partida do ente-querido. A Coopertar vem demonstrando auto-confiança e dinamismo neste ano que se inicia, investe em capacitação e modernização
de frota, prepara-se para um embate na busca de mercados fora de sua base, propõe prestação de serviços a rede hoteleira tendo como base o Hotel no Alfa Ville onde vem desde o ano passado transportando os funcionários. O Presidente José Ribeiro e sua diretoria não medem esforços para a realização de projetos que visem o bem estar dos associados/familiares e sobre tudo a satisfação do cliente razão maior da Coopertar. Agarradinho no cooperativismo e atento ao clamor dos associados vou ficando aqui, não antes de fazer uma pequena lembrança a um jovem defensor do sistema cooperativista no ramo transporte que por força do destino nos deixou no clarear do ano num acidente em que seu pequenino carro foi colhido pela força gigante de um caminhão. A você jovem José Carneiro eterno defensor do transporte de cargas, meus respeitos pela luta árdua que enfrentou e que, os resultados desta luta sejam reconhecidos e hasteados para as gerações futuras. Por aqui vou ficando, use e abuse do e-mail não faz mal – Até!
Jorge Vieira Lara E-mail: lara.jgv9@yahoo.com.br Consultor Financeiro Secretário Geral Coopoesp/BH
Capa correio...
Fotos: Divulgação Personnalitè e JCE
Personnalitè Produções:
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Profissionalismo e dedicação para eternizar os
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momentos mais preciosos de sua vida
Vila , é ter uma e-
Matéria especial: Jornalistas: Karine Alonso e Felipe José de Jesus
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om a missão de eternizar os momentos mais preciosos da vida, a Personnalitè Produções, atua registrando e guardando emoções com sensibilidade, dedicação, profissionalismo e respeito aos seus clientes há mais de 12 anos. Esse é o principal objetivo da empresa de foto e vídeo, ‘Personnalitè Produções’, idealizada pela editora de imagem, Clóris Vila Nova. Com credibilidade no mercado, a empresa atualmente é sinônimo de sucesso entre adolescentes, noivas, gestantes e crianças por toda Capital mineira. Em entrevista especial a Revista Correio Eletrônico, Clóris fala sobre o surgimento da Personnalitè no mercado e o por que da escolha do nome. “Foi há 12 anos. Na época, eu cuidava de minha mãe que estava em fase terda, minal, doente e quando eu tinha um tempo de e sobra, eu mexia no computador que tinha lá em isto casa, que era algo novo na época. Como eu sempre gostei muito de música, principalmente por ter trabalhado nas rádios: Alvorada, Cidade e Rádio América eu aprendi a baixar músicas e com o tempo comecei a trabalhar com montagem de CD, apenas para amigos, não pirataria. Minha mãe faleceu logo em seguida, e eu tinha que arrumar algo para ajudar o meu marido Carlos Portes, digo, na parte financeira. Ai descobri que as fitas de vídeo, os conhecidos VHS, apagam com o passar do tempo, por isso, fiz pesquisas para aprender a fazer a conversão de fita para DVD, para registrar melhor os momentos. Desta forma, montei a Personnalitè”, recorda. Sobre o nome da empresa, Clóris diz que a escolha tem a ver com o que a empresa oferece a seus clientes. “O nome foi escolhido por mim e
surgiu na época que eu trabalhava com CD. Como eu sempre gostei de personalizar e por nós trabalhamos com a participação do cliente, ou seja, personalizando o serviço para que ele fique da forma que o cliente deseja, vimos que o nome ‘Personnalitè’ seria o ideal”.
Novas descobertas >> Clóris recorda que no início, o carro chefe da empresa, era a conversão de VHS para DVD, mas ela afirma que o aprimoramento no serviço, abriu um leque para a empresa. “Fomos descobrindo vários métodos, e logo as pessoas começaram a procurar outros tipos de conversão. Os discos de vinil, LP, começaram a ter demanda para conversão em CD, e comeClóris Vila Nova çamos a trabalhar também com cassetes para CD. Com o tempo, vimos que aquela empresa “Qualidade e acima de caseira estava tomando uma proporção maior e tudo, bom atendimento. que precisávamos fazer a Personnalitè se torEstes são os nossos nar algo maior, e foi o que fizemos. Logo, o diferencias” Carlos assumiu a parte financeira e registramos a empresa. Fora isso, fiz o curso de edição”, quipe dedicacompleta. Vila Nova. Eu afirmo, uma das peças fundamenEm relação ao apoio do seu marido tais para uma empresa caminhar, é ter uma equiCarlos, Clóris lembra sorridente, que ele sempe dedicada, e isto nós temos aqui”, salienta. pre gostou do oficio de cinegrafista e que a Segundo Clóris, a Personnalitè oferece Personnalitè trouxe novos caminhos para ele. além da ‘fotografia e filmagem’ outros serviços “Bom, quando assustamos, o nosso serviço foi para os clientes. “Sim nós oferecemos outros tipos aumentando e vimos que valia a pena investir. de serviços juntamente com a fotografia, como, O Carlos buscava algo que juntasse o útil e o artes gráficas, arte para banner e etc. Ou seja, agradável em termos de serviço, e ele consetudo que relacione imagem, foto, nós ofertamos guiu. Hoje ele trabalha como cinegrafista e, para o cliente. Fora isso cobrimos qualquer tipo de diga-se de passagem, que ele é muito, mas evento: palestra, casamento, batizado. A onde muito profissional. Além disto, como eu já disexiste a intenção de registrar um momento único, se, ele ainda faz a parte burocrática, que é o nós estamos lá. Estamos sempre antenados com financeiro”, comenta. Além do apoio do Carlos, as novidades, por isso nós conseguimos oferecer Clóris ressalta a importância da sua equipe de um leque serviços ao cliente”, reafirma. profissionais. “Para dar conta de todo o trabalho da Personnalitè, nós contamos com uma Concorrência não assusta >> equipe preparada. Hoje nós temos três fotógraPor ser um mercado muito amplo no fos, quatro cinegrafistas e quatro editores a Brasil e por existir milhares de empresas que oferdisposição, incluindo eu e minha filha Anny
tam os serviços de fotografia e filmagem, a concorrência também é evidente. Porém, Clóris afirma que neste caso, o profissionalismo prevalece . “Hoje todo mundo acha que é um bom fotógrafo Ou seja, basta ter uma boa máquina que ele se torna um ‘expert’. Mas no nosso meio existe o diferencial sim. A nossa equipe, por exemplo, procura trabalhar com a naturalidade, com o espontâneo, lugares bonitos e com fotos externas. Evitamos fotos posadas, mas se o cliente pedir, claro, nós fazemos. No entanto, damos opções para ele conhecer outros tipos de ângulos e tal. Quanto a concorrência no mercado, logo que montamos nossa produtora, outras surgiram em nossa rua, mas logo sumiram e nós ficamos firmes. Qualidade, atendimento e personalização, estes são os nossos diferenciais frente a concorrência. Além disto, não temos medo de trabalhar”.
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Equipe de profissionais da Personnalitè
Clientes satisfeitos indicam >> A Personnalitè trabalha de forma única, com ricos detalhes que demonstram a particularidade de cada momento na vida das pessoas. Prova do bom trabalho realizado pela empresa pode ser descrito por ‘Izabela Ribas Rocha’ que é cliente. Ela rememora com orgulho em entrevista a Revista Correio, como foi sua festa de 15 anos. “Através da Personnalitè Produções eu tive a oportunidade de realizar meus sonhos, por mais
Clóris na Personnalitè Produções
clichê que soe essa frase, foi isso que realmente aconteceu. Eles me auxiliaram a escolher roupa, cabelo, maquiagem e local para fazer um ensaio fotográfico. Foi incrível, natural, me diverti muito e passei a tarde em um lugar sensacional. A atenção não parou por aí, com eles fiz meus convites, meu livro de recados e banners que incrementaram a decoração da minha festa. Mas acredito que o mais marcou foi o carinho e a necessidade que eles têm de deixarem seus clientes sempre satisfeitos e obviamente comigo não foi diferente. No dia 20 de abril de 2012, eles fizeram parte da consolidação do meu sonho e posso falar hoje, que tive uma festa de 15 anos perfeita!. Agora só posso agradecer por tudo que eles fizeram por mim e indicá-los, para que mais pessoas possam também realizar seus sonhos”, afirma Izabela.
Parcerias e realizações >> O ano de 2012 foi de grandes realizações. A Personnalitè Produções teve um crescimento surpreendente. Foram concretizadas várias parcerias importantes para o desenvolvimento, como,
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aquisição de equipamentos de ponta e várias indicações. “As redes sociais foram uma grande ferramenta de comunicação usada por nós em 2012. Claro, em especial o Facebook. A cada trabalho realizado e autorizado pelos clientes, o setor de marketing lança as fotos do evento na Fan Page oficial da empresa e um vídeo curto com imagens das festas. Essas postagens são muito esperadas pelos contratantes e fazem o maior sucesso!”, exclama Clóris. Além disto, ela fala das parcerias. “São importantes sem dúvida. Temos hoje o Colégio Santa Maria, Vila Antena, Umei do Pindorama, Ballet Movimento, Colégio Loyola, ThissenKrupp Elevadores entre outros clientes”, ressalta Vila Nova. Novo estúdio >> Provavelmente ainda em 2013, a Personnalitè terá um novo estúdio de fotografia. Aguardem!. Conheça mais a empresa, entre no site e veja o portfólio: www.personnaliteproducoes.com.br
Lançamento...
Fotos: M4 Marketing
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Cidades históricas são homenageadas em livro Felipe José de Jesus Colaboração: Roberto Soares
“Q
uero explicar para os leito-
res, por que, Ouro Preto, Olinda e Salvador se tornaram patrimônios históricos da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e qual a importância delas para a história brasileira”. Assim, Guilherme Aragão, escritor e jornalista mineiro, descreve um pouco sobre o que o leitor vai ler nas 180 páginas do livro, Patrimônio Material Centros Históricos, Conjunto Arquitetônico, Santuário e Ruínas, parceria com o fotógrafo, carioca, César Duarte. Esta é a segunda obra do autor, já que em 2011 ele lançou o livro, Patrimônio Imaterial Brasileiro. Em um bate papo, Aragão diz que os leitores vão se surpreender com os registros fotográficos. “A obra traça um panorama de nove bens registrados pela Unesco: Ouro Preto, Olinda, Ruínas de São Miguel, Salvador, Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, Brasília, São Luís, Diamantina e Goiás Velho. Todos estes pontos foram registrados pelo César e descritos em forma de histórias por mim. As fotos do livro chamam a atenção e com certeza vão prender o leitor, tanto pela beleza dos locais, quanto pela precisão dos ângulos”, completa. Aragão ainda diz que entre as cidades pesquisadas, Diamantina foi um dos pontos mais marcantes. “A cidade é encantadora demais. Em minha opinião, deveria estar no roteiro das visitas de estrangeiros a Minas Gerais. É um lugar interessante, onde vemos a maior forma do jeito mineiro de ser. Tem muita serenata, estudantes na rua, ou seja, uma cidade linda”, afirma.
Guilherme Aragão: “A obra traça um panorama de nove bens registrados pela
Preservação em foco >> Para Guilherme, o livro é uma forma de aproximar os leitores aos locais mais importantes da história brasileira. “Não classifico o livro como um objeto acadêmico, mas mesmo assim, esperamos que os leitores conheçam, saibam valorizar mais a cultura e os bens históricos brasileiros. No caso de Minas Gerais, lembro que o Estado é um dos locais mais representativos quando falamos de patrimônio histórico, por isso ele é tão citado. Que o livro sirva para o conhecimento, pois além dos locais serem muito bonitos, eles guardam parte da nossa história”, conclui. Lançamentos no Brasil >> O livro foi lançado no dia 13 de março no Rio de Janeiro e no dia 16 em Belo Horizonte. Outras informações através da assessoria de imprensa pelo: (31) 9809.7629 ou pelo e-mail: luciana.m4books@gmail.com.
Produção >> Questionado sobre o tempo gasto na produção da obra, Guilherme afirma, que foi quase um ano. “Foram nove meses. Eu e o César viajamos praticamente das ruínas de São Miguel, no Rio Grande do Sul, a São Luís, no Maranhão, em busca de imagens e histórias que realmente prendessem a atenção do leitor. Conseguimos contextualizar bem todas as imagens e textos, de uma forma mais atrativa. Sempre ao lado direito tem o texto em português e ao lado esquerdo, o mesmo texto, só que em inglês”, salienta. A respeito dos recursos para a produção do livro, Aragão lembra que foi tudo custeado através das parcerias. “Sem o apoio seria difícil trazermos esta bela obra para os leitores, mas deu tudo certo. O livro conta com recursos da Lei Federal de Incentivo à Cultura e o patrocínio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Além disto, tivemos o apoio da Ibiritermo com a realização da M4 Marketing”, completa.
Divulgação
O jornalismo se modificou, as máquinas de escrever foram trocadas pela tecnologia. Os computadores e a Internet, hoje reinam no século 21. Porém, algo ainda continua o mesmo: jornalismo sério com profissionalismo e credibilidade, poucos conseguem oferecer para os leitores. (Felipe José de Jesus)
Revista
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