Revista correio eletrônico 14ª maio e junho 2013

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O fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado é um dos repórteres fotográficos contemporâneos mais respeitados no mundo. Conheça um pouco mais da história deste fotojornalista na coluna Imagem em Pauta da jornalista - Karine Alonso.

Leia na página 7

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dupla Bruno e Marrone lançou recentemente o seu novo DVD intitulado por: Pela Porta da Frente. Os jornalistas - Felipe de Jesus, Karine Alonso e Frederico Gazel , estiveram presentes no dia 17 de maio na casa de shows Galopeira em BH para a cobertura da apresentação.

Leia na página 11

Qual é a importância do cooperativismo? Ele pode desenvolver valores e contribuir para uma melhor qualidade de vida. Veja mais sobre o tema, no artigo do consultor financeiro da Coopertar - Jorge Lara.

Leia na página 8 Edição 14- ANO 4 - Maio e Junho de 2013 -

R$ 1,00

Publicação da Agência de Comunicação e Publicidade Correio Eletrônico (ACPCE) www.jornalcorreioeletronico.com.br Todos os Direitos reservados

Revista

Foto capa: Jornalista (JP) Felipe José de Jesus

Novo Mestre

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om muita paixão, dedicação e determinação, o enxadrista e jornalista Frederico Gazel, tornatorna-se o mais novo Mestre FIDE, (Mestre da Federação Internacional de Xadrez) de Minas Gerais. Além do título, o jogador ocupa o 35º lugar no ranking dos melhores do Brasil. Conheça um pouco mais da história do jogador e os caminhos que o fizeram campeão dos

tabuleiros.

Leia mais:

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ejam a cobertura completa do Jornal Correio Eletrônico. Matéria dos jornalistas: Felipe de Jesus, Frederico Gazel e Karine Alonso. Vejam as fotos do show.

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Show de ‘Paul MacCartney’ leva beatlemaníacos a loucura no Mineirão

Marcus Hermes

O Capital Inicial fala sobre o seu novo disco ’Saturno’ em entrevista especial aos Jornalistas: Felipe de Jesus e Raphael Ursino M Rossi

Karine Alonso

Roberto Carlos lota ‘Mineirinho’ e emociona fãs

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erca de 53 mil fãs entre crianças e adultos estiveram presentes no Mineirão, em Belo Horizonte, na abertura da turnê mundial, Out There - 2013. O jornalista do JCE - Felipe José de Jesus esteve no show e traz os detalhes deste espetáculo.

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Revista

Editorial Felipe de Jesus

Consumidores reclamaram

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o dia 2 de junho de 2013, o bairro Nova Suíça em Belo HorizonteMG, acordou sem luz, isso mesmo, sem luz. Praticamente todo o Bairro estava sem energia elétrica e muitos moradores não sabiam o porque. Para tentar entender a situação, alguns cidadãos entraram em contato com o 0800 da Cemig, para ver o que poderia ter acontecido. Segundo relatos de leitores ao JCE, as atendentes informaram para os moradores que um aviso de desligamento de energia - das 9h às 17h foi enviado para os consumidores, mas apenas via e-mail. No entanto, o que deixou os moradores insatisfeitos com a atitude da empresa, não foi a questão do corte de luz, pois a manutenção de postes e fiação é necessária para a segurança de todos. Todavia, alguns habitantes não ficaram sabendo da situação, por que nestes casos, a empresa deveria enviar uma carta (impressa via correios) informando o desligamento, algo que de acordo com moradores ouvidos não foi feito. Resultados negativos O resultado para algumas pessoas, foi a perda de alimentos na geladeira e o dia inteiro sem nenhuma distração. Isso por que geralmente aos domingos, muitas pessoas aproveitam o dia para se divertir na internet, fazer trabalhos (freelancer), ou mesmo, colocar algumas pendências em dia, como, pagamentos de contas da casa via on-line e etc.

Presidente e Jornalista Responsável (JP) Felipe José de Jesus Jornalista (JP) - (FENAJ:15.263-MG - SJPMG) - (Federação Nacional dos Jornalistas) Publicitário (P) - (APP:3040-RP-SP) - (Associação dos Profissionais de Propaganda) Editor Geral do JCE: Diretor de Redação / Editor de Economia e Finanças e Diagramador (criação) da Revista Pós graduado (Lato Sensu) em Administração e Marketing Mestrando em Comunicação Social: Especialização em Jornalismo e Ciências da Informação

Conselho Editorial RCE - Jornalistas (JP) Karine Alonso - Jornalista (JP) - (FENAJ:16.315.MG - SJPMG) - (Federação Nacional dos Jornalistas) Diretora / Editora de Esportes e Fotografia (Imagem em Pauta) Pós graduando em Jornalismo Esportivo Frederico Gazel - Jornalista (JP) (FENAJ:15.423-MG - SJPMG) - (Federação Nacional dos Jornalistas) Diretor e Editor de Xadrez - (Xadrez) Mestre FIDE (Mestre da Federação Internacional de Xadrez)

Comercial JCE (Marketing - Publicidade) Felipe de Jesus - Jornalista (JP) e Publicitário (P) Karine Alonso - Jornalista (JP) Fernando Roger - Marketing (MK-JCE)

Distribuição da Revista Jornalista (JP) - Felipe de Jesus (JP)

Fotografia: Equipe da RCE e Divulgação

Colunistas e colaboradores Mariana Urias (Nutricionista) Jorge Lara (Administrador de Empresas) Fernando Roger (Marketing JCE - Coluna: Cinema em Pauta) Colaborou nesta edição: Raphael Ursino - Jornalista (JP) - Reg.Prof: 13.499-MG (Matéria - Banda - Capital Inicial)

Assinatura (anual) da revista agenciadecomunicacaocorreio@gmail.com e jornalcorreioeletronico@gmail.com

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Fala leitor.. Este espaço é para os leitores da ‘Revista Correio Eletrônico’ deixarem seus comentários sobre as nossas matérias, artigos e capa preferida . Participe, o seu comentário pode sair na próxima edição!

Felipe de Jesus Editor Geral

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companho a revista e também o jornal tem menos de 4 meses. Mesmo assim, gostei muito da revista de vocês. Em termos de conteúdo, acho que a oitava edição teve assuntos bem interessantes dentre as que pude dar uma olhada. Já em questão de capa, gostei muito da quarta edição. A simplicidade na minha opinião marca esta revista, por que o pessoal é muito simples mesmo. Em termos de conteúdo, gostei do tema tratado em economia e curti muito também a parte que vocês falam de fotografia e também do xadrez, que ao meu ver é uma modalidade bem nova no quesito esportes brasileiros. Parabéns pelo empenho e principalmente por manter sempre a revista em redes sociais, para que as pessoas possam ficar a parte de cultura, algo que poucos veículos de comunicação tem se preocupado, já que o comercial acaba falando mais alto.Um abraço para todos.

Lúcio Soares - Administrador de Empresas Leitor do Jornal e da Revista Correio Eletrônico

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Xadrez..

CAPA CORREIO

Foto do Mestre - Frederico Gazel: Felipe de Jesus (JP) Demais fotos: Divulgação

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Mineiro Frederico Gazel é o novo Mestre da Federação Internacional de Xadrez Jogador é o 35º melhor enxadrista da atualidade do país Felipe José de Jesus e Karine Alonso

Mestre Frederico Gazel : “Sempre tive o apoio dos meus pais e acabava dando um jeitinho para não deixar o sonho morrer”

Jornalistas (JP)

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edicação, empenho e muitas viagens fizeram do jovem Frederico Gazel um vitorioso dos tabuleiros. No dia 13 de Maio de 2013, a Federação Internacional de Xadrez, a FIDE-sigla em francês, outorgou o título de Mestre FIDE a Frederico que ultrapassou os requisitos mínimos para o posto. A coroação veio depois que ele dividiu a premiação de primeiro lugar no Campeonato Regional Sudeste, realizado nos dias 29, 30, 31 de Março deste ano, no Rio de Janeiro - Capital. Segundo o enxadrista, é necessário muitas competições além de alcançar um nível técnico alto para esta premiação. Com isso, o jogador somou 2308 pontos, ultrapassando a marca mínima exigida de 2.300 para o título de Mestre dando lugar ao 35º melhor enxadrista da atualidade de todo o país. No xadrez, existem três grandes graduações: Mestre FIDE (MF), Mestre Internacional (MI), e Grande Mestre Internacional (GMI). Gazel aprendeu os primeiros movimentos ainda muito novo, aos 9 anos de idade com seu tio paterno, Sebastiãosilas Pereira. Aos 14, frequentou um clube especializado em xadrez em Belo Horizonte quando teve oportunidade de disputar suas primeiras competições escolares de categoria e até mesmo entre os adultos. Treinava e estudava xadrez quase 8 horas por dia. Aos 17 anos, Frederico conquistou o seu primeiro grande título: entre os 88 participantes do campeonato brasileiro escolar, levou o 1º lugar. Aos 22 anos, se tornou Campeão Mineiro Absoluto na competição mais forte de todo o Estado. Conciliou a faculdade de ‘Comunicação Social’ - jornalismo, juntamente com o trabalho e os treinamentos. Frederico conta em entrevista a ‘Revista Correio Eletrônico’, que já teve oportunidade de jogar xadrez em diferentes regiões do Brasil e até mesmo fora do país. “Conheço Estados como: Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Goiânia, através do xadrez”, recorda. Em janeiro de 2012, esteve durante sete dias na Europa, em Praga, Capital da República Tcheca representando o Estado de Minas Gerais e o Brasil em sua primeira competição internacional. Para ele, foi muito difícil, já que a vida de esportista precisa de tempo para viagens nas competições. “Era complicado, pois tinha que viajar e disputar campeonatos muitas vezes fora do Estado. Sempre tive o apoio dos meus pais e acabava dando um jeitinho para não deixar morrer o sonho”, contou. O esportista ainda ressalta sobre a dificuldade de disputar todas estas competições. “O xadrez ainda é um esporte pouco popular em nosso país, mas que vem crescendo de tempos em tempos. Com o xadrez inserido nas escolas atualmente, nosso esporte ganha mais visibilidade e assim, nós competidores temos mais chances de ter um patrocínio. Todos


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nós enxadristas temos que arcar com todas as despesas de transporte, alimentação, hospedagem e que muitas vezes são caros, tendo em vista 3 dias, 4 dias ou mais, de torneio”, salienta. O título de Mestre FIDE do xadrez é uma graduação do esporte vitalícia, no entanto, o árbitro internacional de xadrez, Mauro Amaral e gestor do site “Xadrez Total”, explica como é difícil essa titulação. “Para chegar nos 2.300 pontos, o atleta tem que estudar

Cinema em Pauta Frost/Nixon

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Escolas aderem o xadrez como ferramenta pedagógica Mesmo o esporte não sendo popular no país do futebol, escolas de todos os Estados já aderem o xadrez como ferramenta de auxilio para os alunos. Colégios como: Loyola, Logosófico, São Miguel Arcanjo, Santa Dorotéia, Magnum, Santo Antônio e demais, já incluíram ou mesmo praticam esta atividade, seja na grade curricular ou como escolhinhas. Frederico conta que também leciona xadrez em escolas e que a procura por este profissional

Gênero: Drama, Político, Jornalístico Fotos: Divulgação filme Frost X Nixon

constantemente, e não basta disputar os torneios simplesmente. É preciso estar jogando bem, pois os pontos não são cumulativos. O jogador pode jogar bem e somar pontos, como pode fazer um mal torneio e perder alguns”, esclarece. Sua próxima meta agora é a de Mestre Internacional da Federação. Para isso, o enxadrista precisa ter 2.400 pontos e terminar três provas com o índice de 70% ou 60% dos pontos disputados com a média de jogadores acima dos 2.400 pontos.

Título original: Frost/Nixon

tem crescido bastante. “Em 2008 comecei no Colégio Santo Antônio e desde então dou aulas para crianças de todas as idades. Desde o Ano passado, estou também no Colégio Magnum e outras duas escolas públicas municipais. Os diretores e coordenadores sabem dos benefícios que o xadrez pode proporcionar para crianças e adolescentes, como memória, raciocínio, cálculos e outros tantos. É comum ver nos dias de hoje, escolas com interesse pela prática do xadrez”, concluiu Frederico Gazel.

m filme baseado em fatos reais. Este é Frost/ Nixon, um longa-metragem acima da média, feito praticamente a meu ver, como um documentário político e jornalístico. O longa narra a história do ex - presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon (Frank Langella) que renunciou a presidência no ano de 1974 e o apresentador e jornalista David Frost (Michael Sheen) que tem com ele 4 rodadas de entrevistas exclusivas para falar dos escândalos que o então presidente se envolveu, incluindo o caso - Watergate, um dos tumultos mais famosos da Casa Branca. Nos mais de 30 minutos do filme, David Frost apoiado por dois jornalistas e um cientista político, tenta desmascarar Nixon com perguntas relacionadas às falhas em seu governo, incluindo os cerca de um milhão de mortos no Vietnã. No entanto, Nixon sarcasticamente, consegue se esquivar a todo o momento das perguntas do jornalista. O erro de Frost foi exatamente este, não se preparar o bastante para o seu oponente. No entanto, para a última rodada de perguntas, Frost, mergulha em pesquisas (matérias relacionadas a Nixon e documentos comprobatórios) e enfim, consegue encurralar Nixon que mantinha esperanças de uma reeleição como presidente dos EUA. Avaliação final >> O filme - Frost/Nixon tinha tudo para ser um péssimo filme, mas, se superou e surpreendeu muitos críticos de cinema. Foi indicado para 5 Oscar, incluindo o de melhor filme, algo que fez juízo a indicação. A história apesar de ser de um tema muitas vezes sonolento, prende a atenção pelos fatos verídicos da época. Em minha opinião, como, colunista do JCE, o filme é uma boa aula de história americana, principalmente por citar o ‘Caso Watergate’. Foi a partir deste escândalo, que o primeiro presidente americano renunciou ao cargo. Uma entrevista eletrizante entre Frost e Nixon, mas com um final único. Eu afirmo para vocês caros leitores, vale a pena assistir este belo filme. “Até a próxima edição amigos do JCE!!”

Colunista: Fernando Roger Editor da coluna: Jornalista (JP): Felipe de Jesus FENAJ:15.263-MG (SJPMG)


Economia e Finanças..

Foto: Rodrigo Bressane

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EC das Domésticas impulsiona

contratação de diaristas no

Brasil I

ANTÔNIO LOUREIRO: “Nos Estados Unidos não existe a figura da empregada, aquela mulher que fica 8 horas por dia administrando a casa, mas sim, as das diaristas”

Mudança de comportamento já

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Felipe José de Jesus Entrevistas realizadas por telefone

e acordo com Antônio Loureiro, diante desta nova situação, as famílias terão que repensar a educação dentro de casa. “A questão financeira preocupa e isso está fazendo com que as famílias se reeduquem nas tarefas da casa. Em primeiro lugar, ensinando os filhos a manterem os quartos arrumados, banheiros, sala. Antigamente os pais cobravam mais dos filhos estas ações com o tempo isso mudou, mas agora, não tem mais jeito”, analisa. Já neste quesito, o advogado Carlos Cruz concorda e diz que falta controle de natalidade. “Com esta medida, eu acho que os pais vão pensar duas vezes antes de ter filhos. Nossos problemas globais de forma implícita estão nesta falta de controle de natalidade, é um absurdo. No entanto, o único problema que temos é que se houver o controle, os políticos não terão votos, é sério. Por isso não existe uma campanha para reduzir os números de filhos por família”, conclui o especialista.

Jornalista (JP)

ndenização por demissão sem justa causa, seguro desemprego, fundo de garantia por tempo de serviço, adicional noturno, salário família e auxilio creche. Estes são alguns dos benefícios da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 66/13 das Domésticas, aprovada por unanimidade pelo Senado no dia 26 de fevereiro de 2013. Após a implantação da Lei, muitos empregadores não estão conseguindo manter estas trabalhadoras por causa dos encargos e por isso, elas estão se tornando diaristas. A situação vem gerando algumas discussões entre especialistas da área jurídica que acreditam até mesmo no fim da profissão de doméstica no Brasil. De acordo com Antônio Loureiro, advogado e sócio da Antônio Loureiro Advocacia em Belo Horizonte, o custo é o que mais está incentivando a mudança de comportamento dos empregadores. “É uma mudança importantíssima, uma vitória e a primeira coisa que mudou mesmo, foi à carga horária para 8h dia e 44h semanais. Todavia, a PEC nos permite fazer uma afirmação imediata, de que aumentou bastante o custo para se ter uma empregada o dia inteiro em casa. Um profissional por 8 horas por dia pode sair por cerca de R$1800, já com uma diarista, este custo pode cair para R$1300. Por isso, eu acredito que vai haver um reflexo na hora de contratar alguém para trabalhar em casa”, diz. Questionado se o futuro da profissão de doméstica é incerto, ele confia que provavelmente sim. “Não tem como fugir que as domésticas venham a se tornar diaristas, isso mesmo. É menos apego com a família dos patrões e mais tempo para se dividir entre outras ocupações e, além disto, um ganho salarial mais elevado. Nos Estados Unidos não existe a figura da empregada, aquela mulher que fica 8 horas por dia administrando a casa, mas sim, as das diaristas. Ter uma empregada nos EUA é um luxo, pois é muito caro mesmo. Por isso acho que o fim da profissão é uma tendência aqui no país”. Há controvérsias >> O advogado mineiro Carlos Cruz, discorda que a doméstica é mais cara e diz que a custo da diarista ainda pesa mais se for colocado atentamente no papel. “Pode ser que com todos os encargos a família contrate uma doméstica por R$1400, pode ser. Já a diarista é meio difícil você encontrar por menos de R$90. Supondo que o custo médio de uma diarista seja de cerca de R$100, mais R$10 de transporte, se o empregador contratar o serviço para o mês todo, ele terá um gasto mensal aproximado de R$880. Parece mais barato, mas ainda é mais viável ter uma empregada, pois se aumentarmos estas visitas da diarista, mais o valor da passagem, este valor com certeza vai atravessar o preço a ser pago para uma doméstica. Basta fazer as contas”, completa.

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Entrevista JCE..

Entrevista realizada através da Assessoria de Imprensa do Capital Inicial e com o uso de material do site da banda Foto da banda: M Rossi Capas de CD: Divulgação

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Capital Inicial volta às raízes e lança ‘Saturno’ para os fãs Disco é o 16º da carreira da banda e segundo Dinho Ouro Preto, tem pegada oitentista Felipe José de Jesus e Raphael Ursino Jornalistas (JP)

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ão 30 anos de banda, diversos shows realizados e mais de 15 discos de estúdio. Este é o Capital Inicial, grupo de Brasília formado por Dinho Ouro Preto (vocalista), Flávio Lemos (baixo) Fê Lemos (bateria) e Yves Passarel (guitarra) que vem atravessando o tempo e mostrando que música de qualidade se faz com responsabilidade. Formados no início da década de 1980, época forte do Punk com as bandas: The Smiths, Sex Pistols e Joy Division, o Capital Inicial vem reinventando seu som a cada álbum lançado. Porém, para mostrar que eles também sabem regressar sem perder a qualidade, recentemente a banda lançou o disco ‘Saturno’ – 16º da carreira e que já tem dois hits nas rádios brasileiras: O Lado Escuro da Lua e Sol Entre Nuvens. Em entrevista a reportagem do ‘Jornal Correio Eletrônico’, Dinho Ouro Preto, fala sobre os 30 anos de banda e diz que eles estão empolgadíssimos com a nova turnê do novo disco. “Em uma carreira de 30 anos, posso afirmar, ainda estou na adrenalina. Quando passamos as novas músicas chegou uma hora em que pensamos em tocar o disco inteiro na turnê. Este é o espírito que a banda encara este novo trabalho. Com certeza este é o álbum mais visceral da nossa carreira. Ele remete o momento em que pensamos em ser uma banda nos anos de 1980”, disse. Segundo Dinho, é difícil fugir dos primórdios da banda. “O que orienta nossa trajetória é buscar o entusiasmo que senti ao ver pela primeira vez o grupo Aborto Elétrico. Encontrar aquilo que nos fez gostar de Rock, que nos fez ser fãs de bandas de Rock. Não posso deixar de falar, foi onde conheci meus amigos e parceiros no Capital, Fê e Flávio Lemos que foram do Aborto, é demais”, completou. Questionado sobre as guitarras pesadas e riffs, sons que não remetem tanto aos álbuns dos anos de 1980 como: Independência e Você Não Precisa Entender, Dinho afirma que Saturno é regrado de riffs, mas que remete de certa forma aos trabalhos antigos. “Saturno é um disco de guitarra, baixo e bateria. Um disco composto na guitarra, onde as maiorias das músicas nascem de riffs, um álbum orgânico, mas totalmente roqueiro. São 11 músicas que seguem direto ao ponto, sem enrolação. Pela primeira vez foi traçado um caminho de onde queríamos chegar antes de começar a trabalhar no álbum”, comenta. Não sei por quê >> Em relação ao estilo do grupo, que começou nas raízes do Punk Rock chegando ao Pop Rock nos dias atuais, Dinho disse que eles sempre tocaram Punk e Rock, só que com o tempo, os fãs começaram a taxar a banda como Pop. Para ele esta forma dos fãs verem o grupo, não tem nada ver com o lado comercial deles. “Eu quero que os fãs gostem, mas fatalmente há de incomodar algumas pessoas. Quando eu era menino, punha meus discos e minha mãe falava: “Abaixo o volume”. O Rock está perdendo espaço, isso é fácil de ver. Não toca quase em lugar nenhum. As pessoas que gostam de Rock não ouvem mais o brasileiro, por que acham que o

DINHO OURO PRETO “Com certeza este é o álbum mais visceral da nossa carreira. Ele remete o momento em que pensamos em ser uma banda nos anos de 1980”

Rock perdeu o vigor, a seriedade que havia lá atrás. A garotada brasileira só vai se ligar no Rock do Brasil, quando ele se mostrar digno do interesse. Lembro para todos que ainda somos os mesmos”, afirma. Referências a Saturno >> Todos os discos do final da década de 1980 até meados dos anos 1990 mostram a característica política do Capital Inicial, na sua fase mais ativista, retratando revoltas pessoais e inconformismos sociais. A faixa psicopata, do disco Capital Inicial, de 1986, e a famosa Natasha, do Acústico MTV, de 2000, que falam de conflitos de personalidade podem ser comparadas, por exemplo, com as músicas: O lado Escuro da Lua, O Bem O Mal e o Indiferente, do disco Saturno, de 2012. No lado dos protestos políticos, o álbum Saturno traz a música Saquear Brasília, um desabafo sobre nossos governantes. Já em 1994, no disco Rua 47, foi a vez da nervosa canção: Projetos Engavetados. O Cristo Redentor, do disco Saturno também é um desabafo, assim como as faixas: Terra Prometida, do álbum Eletricidade, de 1991 e Autoridades, do álbum Independência, de 1987. Sem deixar o romantismo de lado, o Capital Inicial tem mostrado ao longo desses quase 30 anos que também sabe fazer love songs. Prova disso é o grande sucesso de Eu vou Estar, lançada no CD Atrás dos olhos, em 1998, marcando a volta da banda ao cenário nacional depois de vários anos afastada da mídia. Depois

disso vieram os hits - Tudo Que Vai, Não Olhe Pra Trás, Eu Nunca Disse adeus, A Sua Maneira, Sem Cansar, dentre outras que seguem a mesma idéia de Poucas Horas, do álbum Saturno. Rock eterno >> Ao final da entrevista a reportagem do Jornal Correio Eletrônico, Dinho disse que sua motivação para cada novo trabalho no Capital é simplesmente o amor ao Rock, pois para ele, isso não pode deixar de existir nunca. “O grupo tem essa tradição de reinvenções. O que mais vejo atualmente são grupos de Rock se afastando do gênero ou vivendo do passado. Isso não pode acontecer com a gente. Se não for para buscar uma reinvenção com influências, não teria saco nem pra sair de casa e perderia o sentido. Saturno assina embaixo este meu pensamento”, concluiu o cantor. Conheça o novo disco em: www.capitalinicial.com.br


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Foto: Divulgação

Sebastião Salgado: Um homem que Editora da coluna: Karine Alonso (JP)

trocou a economia pelo fotojornalismo

Texto retirado do site : Fotografe

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fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado é um dos repórteres fotográficos contemporâneos mais respeitados no mundo. Salgado, que foi nomeado Representante Especial da Unicef em 3 de Abril de 2001, dedicou-se a fotografar as vidas dos deserdados do mundo. Esse trabalho está documentado em 10 livros e muitas exposições que lhe valeram a maioria dos prêmios de fotografia em todo o mundo. “Desejo que cada pessoa que entra numa das minhas exposições seja, ao sair, uma pessoa diferente.”, comenta Sebastião Salgado. “Creio que toda a gente pode ajudar, não necessariamente dando bem materiais, mas também tomando parte do debate e preocupando-se pelo que sucede no mundo.” Natural de Aimorés, Minas Gerais, onde nasceu em 1944, Sebastião Salgado é o sexto e o único filho homem de uma família com oito filhos. Estudou economia no Brasil entre 1964 e 67. Fez mestrado na mesma área na Universidade de São Paulo e na Vanderbilt University (EUA). Após completar os seus estudos para o doutoramento em economia pela Universidade de Paris, em 1971, trabalhou para a Organização Internacional do Café até 1973. Depois de pedir emprestada a câmera da sua mulher, Lélia, para uma viagem a África, Salgado decidiu, em 1973, trocar a economia pela fotografia. Trabalhou para as agências Sygma (1974-1975) e Gamma (1975-1979). Eleito membro da Magnum Photos, uma cooperativa internacional de fotógrafos, permaneceu na organização de 1979 a 1994. De Paris, onde vivia, Salgado viajou para cobrir acontecimentos como as guerras na Angola e no Saara espanhol, o sequestro de israelitas em Entebbe e o atentado contra o presidente norte-americano Ronald Reagan. Paralelamente, passou a dedicar-se a projeto de documentários mais elaborados e pessoais. Viajando pela América Latina durante sete anos (1977-1984), Salgado foi a pé a povoados remotos. Neles capturou as imagens para o livro e a exposição Outras Américas (1986), um estudo das diferentes culturas da população

rural e da resistência cultural dos índios e de seus descendentes no México e no Brasil. Nos anos 80, trabalhou 15 meses com o grupo francês Médicos Sem Fronteiras durante a seca na região do Sahel, na África. Na viagem produziu Sahel: O Homem em Pânico (1986), um documento sobre a dignidade e a perseverança de pessoas nas mais extremas condições. Entre 1986 e 1992, fez Trabalhadores (1993), um documentário fotográfico sobre o fim do trabalho manual em grande escala em 26 países. Em seguida, produziu Terra: Luta dos Sem-Terra (1997), sobre a luta pela terra no Brasil, e Êxodos e Crianças (2000), retratando a vida de retirantes, refugiados e migrantes de 41 países. Fotógrafo reconhecido internacionalmente e adepto da tradição da “fotografia engajada”, Sebastião Salgado recebeu praticamente todos os principais prêmios de fotografia do mundo como reconhecimento por seu trabalho. Em 1994 fundou sua própria agência de notícias, a Imagens da Amazônia, que representa o fotógrafo e seu trabalho. Salgado mora atualmente em Paris com sua esposa e colaboradora, Lélia Wanick Salgado, autora do projeto gráfico da maioria de seus livros. O casal tem dois filhos.

Coopertar faz ‘Assembléia Geral Ordinária’

Texto e Fotos: Felipe de Jesus

Reunião teve como meta avaliar as contas da empresa em 2012 e eleger um novo Conselho Fiscal para 2013

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leger um novo Conselho Fiscal e por todos os cooperados da empresa a par com as contas e gastos do ano de 2012. Estes foram alguns dos temas tratados pela ‘Coopertar Transporte e Turismo de Raposos, no dia 15 de abril, durante a Assembleia Geral Ordinária. Boa parte dos cooperados estiveram presentes na reunião. Em entrevista a ‘Revista Correio Eletrônico”,

A Coopertar fará 10 anos em 2013

o Consultor Financeiro da Coopertar, Jorge Lara, explica, que a assembleia é de extrema importância para a empresa. “É um momento onde a sociedade, os cooperados tem a voz ativa para discutir os exercícios do ano anterior. Sempre que acontece a assembléia, nós fazemos a eleição do Conselho Fiscal. Esta é a diretriz a seguir, e a Coopertar procura ficar em dia”. Questionado se as pessoas que já foram do Conselho podem ser reeleitas, ele afirma que sim. “Podem ser reeleitos até 1/3, e somos 6: três efetivos e três suplentes. Podem ser reeleitos então 2 e os outros 4 tem que sair. São feitas três chamadas para que o cooperado

participe ativamente da assembleia segundo determina a Lei. Por isso, é importante que o cooperado fique atento. Aqui tem que ser de hora em hora e com contagem de coro. E é também convocada pela comunicação escrita, pela divulgação (jornal, revista) e em seguida, pela cooperativa”, completa. Resultados e expectativas >> Segundo Jorge Lara, sempre após as assembleias, a cooperativa se foca mais em seu crescimento mercadológico. “Nos últimos três anos estamos trabalhando para avançar. Mostrar que a empresa está de olho no mercado, como, exemplo a Copa do Mundo, ao qual queremos pegar uma fatia. Tanto que para isso, há 3 anos estamos ampliando

para atender cada vez mais clientes. Porém, nós temos a consciência de que o cooperado precisa nos ajudar. Ele tem que ter visão de crescimento, se preocupar com o atendimento, aprender outro idioma, investir em seu patrimônio (veículos). Tudo isso para atender bem a cidade, quanto participar dos eventos esportivos, como, a Copa do Mundo de 2014 que é um dos nossos focos”, concluiu o consultor financeiro, Jorge Lara.


Revelação mineira..

Foto da banda Rottina Hurbana: Jornalista (JP) Felipe de Jesus

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‘Rottina Hurbana’ lança seu primeiro CD e lota ‘Centro Cultural’ no Bairro Urca em BH Cerca de 80 pessoas estiveram presentes no espaço e conferiram de perto os hits do grupo Felipe José de Jesus Jornalista (JP)

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uero Estar, Todo Dia é Pouco, Mané e Homem Bomba. Estas foram algumas das músicas tocadas pelo grupo ‘Rottina Hurbana’ - estilo ‘Rap Rock’ formado pelos amigos, Junin (vocal) Hettor (baixo) Daniel (guitarra) e Wagner (bateria) no lançamento do seu primeiro CD. Cerca de 80 pessoas praticamente lotaram o Centro Cultural no Bairro Urca, em Belo Horizonte – MG no dia 27 de abril de 2013. Entre os convidados, amigos, namoradas, esposas e claro, os familiares (pais e mães) que foram um a um cumprimentados pessoalmente pelos músicos antes do show. Em um bate papo descontraído com a reportagem do ‘Jornal Correio Eletrônico’ - Junin (vocal) falou sobre o tempo de produção do disco e também a respeito da emoção de lançar o primeiro trabalho para os fãs. “A produção foi feita pelos quatro músicos. Fazer música é difícil, porém, como gostamos de tocar, conseguimos produzir o disco tranquilamente em nosso famoso barraco, na casa do Heitor. Para a concretização do álbum, gastamos cerca de seis meses e tudo isso, pelo empenho também do Marcelo, dono do estúdio de gravação. Ele nos apoiou 100%, ficava até 1 hora da manhã gravando”, disse agradecido o vocalista. Questionado sobre quem faz as composições do grupo, Junin disse que todas as letras são feitas em dupla. Além disso, ele afirmou que até o Facebook ajudou neste processo de composição. “As letras quem geralmente faz somos eu e o Wagner, nosso baterista. Escrevemos na hora do ensaio, por telefone e até no Facebook durante um bate

papo descontraído. Preocupamo-nos em fazer algo que alerte a sociedade, sobre o que acontece”, disse. O baterista Wagner confirmou que o processo é este mesmo. “Sim, é isso mesmo. Nós compomos da forma que podemos, com o nosso tempo, pois trabalhamos e estudamos. Claro que o fato de já tocarmos a um bom tempo e gostarmos de música, nos ajuda bastante para este processo de composição de letras. É algo gratificante e que temos prazer em fazer”, completou o baterista. Fortes influências musicais >> Em relação às influências musicais do disco e do grupo, os integrantes disseram que escutam vários tipos de bandas. “É uma salada bem recheada com Korn, Oficina G3, Rage Against Machine, Planet Hemp, Raimundos, O Rappa, System Of A Dow e Rammainstem, estas são as principais. No entanto, nós gostamos também de outros estilos voltados ao Rap”, disseram os músicos. Hettor, baixista do grupo, disse que o Rap brasileiro é bem forte nas músicas do Rottina e que a mistura com o Rock deu certo. “Estes dois estilos são bem marcantes na banda, em nosso CD. As rimas vindas do Rap dão energia ao som e misturadas ao Rock que tem uma pegada mais forte, nos deram este belo resultado. Somos um grupo de Rap Rock e dá para perceber exatamente pelas influências, somos muito amigos e os estilos com certeza nos uniram”, comentou o baixista. Questionados sobre como se conheceram, principalmente pela sintonia no palco, Junin disse que é tudo em família. “Já nos conhecemos há um bom tempo é praticamente é tudo em família. Um é cunhado do outro que é próximo do baixista e por ai vai. Na verdade isso é bom sabe, pois até para produzirmos e ensaiarmos fica mais fácil, não existe cobrança, mas sim responsabilidade no que temos que fazer”, comentou sorridente.

Sobre a produção do CD, quantidade de cópias, capa e foto, Hettor disse que eles se preocuparam muito em fazer algo bem profissional. “Desde o início nós preocupamos em fazer o melhor, com qualidade de música e de som. Ensaiamos muito de madrugada, as namoradas reclamando, as esposas reclamando, mas também apoiando. A questão de prensar o CD foi para trazer algo mais profissional para o público. Ou seja, levar um material para as rádios de qualidade. Foi mais caro, gastamos, mas o resultado foi este. Primeiramente fizemos 1000 cópias do disco e vamos aguardar para ver até a aonde vai. Se der vamos fazer mais cópias.

a capa do disco, fala sobre as pessoas verem as coisas erradas na televisão e questionarem da forma errada, ou às vezes nem questionarem”, disse. De acordo com Junin, três composições do disco podem ser consideradas hits. “É difícil falar, pois gostamos de todas. No entanto, Quero Estar e Homem Bomba que já foi premiada e tocada em rádios podem ser os hits do disco”, concluiu. Adquira o CD da banda através dos telefones: (031) 9975-0463 / 9435-8676 / 9490-9049 / 8542-5165 ou 858,5-4186. E-mail rottinahurbana@yahoo.com.br Site da banda: www.rotinarh.wix.com.br.

A Cooperativa e o Empreendedor Apoio: Coopertar Transportes, Fretamento e Turismo “A MULTIDÃO DOS FIÉIS ERA UM SÓ CORAÇÃO E UMA SÓ ALMA. NINGUÉM CONSIDERAVA COMO PRÓPRIAS AS COISAS QUE POSSUÍAM, MAS TUDO ENTRE ELES ERAM POSTO EM COMUM.” At 4,32

COOPERAR

D

ifícil ver “governantes” desconsiderar tamanha sabedoria. Como não temos tempo a perder lamentando as más escolhas nas urnas, vamos continuar nosso “b-a-bá” na formação e educação de nossos jovens para apurarmos “políticos” de verdade num futuro próximo. Educar para Cooperar é a meta que buscamos a prática da ajuda, vivenciada na família, exerce grande influência no processo de ensino – aprendizagem. A soma dos atos, experiências e trabalhos em conjunto promovem o crescimento moral e intelectual, dando sentido a união. Ser o exemplo é a melhor forma de educação. As idéias, atitudes, maneiras de pensar e de agir influem diretamente no comportamento, podendo serem tomadas ou até multiplicadas durante a interação com outras pessoas que fazem parte do ambiente familiar, social e cultural. Buscamos a educação participativa, assim oportuniza novos caminhos e novas formas inteligentes de convivência. Desenvolvemos a igualdade e liberdade no direito de pensar, ouvir, questionar, analisar, aprovar, avaliar, agir dentro de parâmetros e conceitos. Através do trabalho “cooperativo” passamos a descobrir nosso potencial e desenvolvemos valores e atitudes de respeito que vem a contribuir para uma melhor qualidade de vida. No momento do

sucesso empreendedor, compreendemos o senso da “cooperação”, percebemos que não estivemos sozinhos, desde o momento das “idéias” aos estudos mais profundos e pragmáticos, das atitudes aos pensamentos estivemos em sintonia com as atitudes e pensamentos de outras pessoas e que, juntos agora na “colheita do sucesso” partilhemos da mesa farta como VERDADEIROS EMPREENDEDORES. Registra-se nos anais da história que a primeira Cooperativa nasceu na pacata Cidade de Rochdale na Inglaterra. Em meados do Século XVIII com a chamada Revolução Industrial, a mão de obra perdeu grande poder de troca, baixos salários e a longa jornada de trabalho trouxeram muitas dificuldades sócio/ econômicas para a população. 28 Tecelões, 28 Libras e muita, mas muita determinação, disciplina, hierarquia e em um ano, abria-se a primeira Cooperativa de Consumo no Mundo em 24 de dezembro de 1844 – ROCHDALE SOCIETY OF EQUITABLE PIONEERS. Primeira instituição sócio/econômica calçada por “princípios e valores”. Nasceu com 5 princípios e mais tarde passaram para 7, que são respeitados até os dias de hoje.

PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO 1.ADESÃO LIVRE E VOLUNTÁRIA – 2. GESTÃO DEMOCRÁTICA PELOS SÓCIOS – 3. PARTICIPAÇÃO ECONOMICA DOS SÓCIOS 4. AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA – 5. EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO – 6. COOPERAÇÃO ENTRE COOPERATIVAS – 7. INTERESSE PELA COMUNIDADE. Patrícia Gonçalves de Contagem tem uma preocupação no sentido de eliminar um associado que não vem cumprindo as suas

obrigações estatutária/regimentar e ainda denigre a imagem da entidade com ações ilegais. Em rápidas pinceladas, podemos dizer que problemas desta natureza não é privilégio da sua Cooperativa, aliás, vem sendo casos rotineiros em diversas entidades de vários ramos, aqui mesmo na Cooperativa de Raposos fatos semelhantes aconteciam até que a Assembléia Geral tomou por resolução medidas de contenção de abusos e gerou ferramentas de trabalho para a presidência fazer cumprir a Lei Federal 5.764/1971. Como se sabe, o cooperado devidamente admitido na entidade só tem três meios legais para admitir sua saída do quadro social: 1. DEMISSÃO VOLUNTÁRIA – 2. ELIMINAÇÃO – 3.EXCLUSÃO. Demissão voluntária é apedido do associado e não pode ser negada. Eliminação: Quando o associado comete inflações que venha de encontro ao objeto da Cooperativa ou com ele colidir. Exclusão: Por encerramento das atividades da Cooperativa programada ou a pedido judicial ou extra-judicial ou ainda, por incapacidade civil suprida do Cooperado. Então, percebemos que os direitos dos associados estão protegidos de sumárias demissões como ocorrem em outras formas de sociedades, no cooperativismo não existe a figura da “demissão” promovida pela vontade dos gestores, contudo, o legislador foi sábio e precavido quando criou a figura da “eliminação”. Este item, formalmente trabalhado no Regimento Interno, gera ferramenta de trabalho para a diretoria, normatiza as ações previstas na Lei e ordenada no Estatuto Social. O associado que vier ocorrer contrariamente as normas estabelecidas e devidamente divulgadas, poderá responder pelos atos cometidos através de processo administrativo, chegando a ser conforme o caso eliminado do quadro social a bem dos serviços contratados e da sobrevivência da Entidade. Cara

Patrícia, a Lei é Clara (como diz um comentarista esportivo de uma telinha), basta aplicá-la de forma correta e em caráter irrevogável. José Ribeiro Presidente da COOPERTAR – Raposos – em determinado momento tomou a responsabilidade para si e executou a determinação regimentar, fazendo cumprir a lei e promovendo a sobrevivência da Cooperativa de Transporte, até então ameaçada de destituir-se do mercado de trabalho, movido por ações isoladas e nocivas aos princípios do cooperativismo.

S

e no balaio tem uma laranja podre, elimina, as demais lhe agradecerão eternamente.

COOPERATIVISMO CAMINHO PARA A DEMOCRACIA E A PAZ

Por aqui vou ficando, use e abuse do e-mail não faz mal – Até!

Jorge Vieira Lara E-mail: lara.jgv9@yahoo.com.br Consultor Financeiro Secretário Geral Coopoesp/BH


Show em BH..

Profissionais credenciados no dia 25 de maio. (JP): Felipe de Jesus, Frederico Gazel e Karine Alonso Fotos do cantor Roberto Carlos: Karine Alonso - Fotos do público: Frederico Gazel

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Roberto Carlos lota Mineirinho e emociona

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fãs com conhecidos ‘hits’ de sua carreira O cantor tem 54 anos de estrada e já vendeu mais de 100 milhões de discos em todo o mundo

Karine Alonso Felipe José de Jesus e Frederico Gazel Jornalistas (JP)

“Q

ue alegria estar aqui em Belo Horizon-

te. Agradeço o carinho de todos que vieram aqui para me ver, pois a cada show realizado, me emociono cada vez mais, a presença de vocês me fortalece sempre”. Assim, Roberto Carlos cumprimentou carinhosamente as quase 18 mil pessoas entre, jovens, crianças e idosos que lotaram o Ginásio do Mineirinho para assistir o show do CD - Esse Cara Sou Eu, que além desta canção, traz os hits, Furdúncio, A Mulher Que Eu Amo e A Volta. A nova turnê de Roberto já passou pelo sul do país e pelo Espaço América, em São Paulo, onde ele realizou 10 shows. O cantor tem 54 anos de carreira e já vendeu mais de 100 milhões de discos em todo o mundo. Roberto iniciou o show com a clássica composição, Emoções, dando seguimento a sua apresentação com, Além do Horizonte, Nossa Senhora, Detalhes e O Portão. Antes de tocar a música, Jesus Cristo, Roberto disse aos fãs que fica feliz em saber que ela toca profundamente os seus corações. “Realmente é uma linda letra, música que fiz com toda fé e acima de tudo, devoção. Mesmo tendo sido composta na década de 1970, até hoje vejo que vocês se emocionam e solicitam ela em meus shows. Eu afirmo, jamais deixarei de tocá-la. Jesus Cristo é uma canção que cantarei a vida toda, pois está colada em meu set list”, disse sorridente o cantor. Fãs incondicionalmente >> Mesmo não podendo caminhar, a fã, Zelita Pereira, de 70 anos, cadeirante, esteve presente no show acompanhada por seu filho Marcelo para ver de perto o rei. “Sempre fui fã do Roberto, o acompanho desde a Jovem Guarda. Ele é moderno, romântico, lindo. Prova de que o tempo não apagou sua estrela, sua magia na música nacional, é a canção, Cama e Mesa, Lady Laura e as novas, Esse Cara Sou Eu e Furdúncio, que é bem dançante. Sou apaixonada por ele”, confirmou a fã. Já o empresário e fã Geraldo Abertino, de 63 anos, afirmou que ficou até sem comer e beber para ver o cantor em BH. “Gosto dele desde a década de 1970. Já vi shows no Rio de Janeiro, Vitória, Argentina, já o vi cantar em um Cruzeiro e já fui até em Miami para vê-lo. Em 2014 estarei junto com ele em um novo Cruzeiro, já comprei até mesmo o passaporte. Para este show de BH, fiquei até sem comer, acho que foi a ansiedade. Gosto das músicas: A Fé, Mulher Pequena, Jesus Cristo e A Montanha. A Jovem Guarda é o início de tudo e, para mim, o Roberto Carlos é e sempre será o cara”. Jovem Guarda na memória >> Além dos hits da década de 1970, o cantor alegrou os fãs com Calhambeque, É Proibido Fumar, As Curvas da Estrada de Santos e Parei na Contramão. Canções que também o eternizaram como o rei da música nacional. “Não posso deixar de dizer, que estas músicas fazem parte da minha vida, como todas que já gravei. No entanto, seria impossível subir a este palco em BH sem relembrá-las. Tenho certeza que aqui muitas pessoas são da época da Jovem Guarda, da década de 1960 e se forem embora sem ouvi-las, vão dizer que este não foi um show completo do Roberto Carlos”, disse alegre. Parcerias são de extrema importância >> No final do espetáculo, Roberto Carlos saudou mais uma vez os presentes e agradeceu também as parcerias. “Tenho praticamente meia década de carreira e é muita emoção para mim, ver que até hoje as pessoas gostam das minhas músicas, sejam novas ou antigas. Agradeço mais uma vez o carinho, aos parceiros, como, a Credicard e a Nestlé. São companheiros que com certeza fazem desta apresentação algo especial para vocês que me prestigiam com tanto amor nestes anos. Obrigado Belo Horizonte e em breve estaremos juntos novamente”, concluiu Roberto Carlos. Outras informações sobre o novo CD, discografia e o show realizado em Belo Horizonte pelo: www.robertocarlos.com . Confiram!.


Show em BH.. Show de ‘Paul MacCartney’

Cobertura do jornalista (JP) - Felipe de Jesus - Dia 4 de maio Profissional credenciado pela Inpress Portter - SP

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Felipe José de Jesus Jornalista (JP)

Paul subiu ao palco às 21h23, sete minutos antes do horário previsto para o início do show

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oa noite povo bão, é ótimo estar aqui, Paul veio falar uai”. Assim, Paul MacCartney, o eterno Beatle com o sotaque meio mineiro e muita simpatia, saudou os cerca de 53 mil fãs entre crianças e adultos presentes no Mineirão, em Belo Horizonte (4 de maio de 2013), na abertura da turnê mundial, Out There. Para a alegria dos presentes, o cantor tocou conhecidos sucessos dos Beatles, como, Yesterday, Let It Be, Hey Jude, All My Loving, passando por, Live And Let Die e Band On The Run do grupo Wings. Demonstrando muito respeito aos presentes, Paul subiu ao palco às 21h23, sete minutos antes do horário previsto para o inicio do show. Logo nos 40 minutos de apresentação, ele falou sobre sua amizade com George Harrison dos Beatles ao iniciar a música Something. “George sempre foi um grande amigo meu nos Beatles, muito profissional, foi um ótimo letrista e tivemos grandes momentos juntos. É uma composição muito bonita, marcante”, disse o cantor. A versão de Paul para Something (no bandolim) é sempre pedida pelo público em suas apresentações. Homenagens sinceras >> Além de falar sobre George, John Lennon foi lembrado por Paul, em uma homenagem especial feita por ele na música - Here Today. “Está melodia é para meu amigo John, companheiro em grandes momentos nos Beatles. Uma canção que fala sobre a amizade, sobre a importância que algumas pessoas têm em nossas vidas”. Além disto, o cantor homenageou ainda, Linda MacCartney com a música Maybe I´m amazed e cantou My Valentine, do disco Kisses On The Bottom, de 2012, homenagem a sua atual esposa Nancy. Em seguida ele perguntou ao público, “e trem bão, cês estão gostando do show?”. Beatles forever >> A educadora social Maria de Fátima,

disse emocionada que o show foi um momento marcante para sua vida, principalmente por que em sua juventude ela trabalhou em uma loja de discos de vinil, e o que mais escutou foram os Beatles e os Wings. “Indescritível, por quando eu era jovem, todos queriam ver os Beatles. Mas, com a morte do John e do George, ninguém mais ia ver eles juntos. Ver a carreira solo do Paul foi poder reviver momen-

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Foto: Marcus Hermes - Produção do Show de Paul MacCartney

lota Mineirão e emociona fãs

tos marcantes, uma mistura de sentimentos, chorei, gritei, como na época da beatlemania. Fiquei muito feliz de ver a vitalidade, o carisma dele. Achei que para ver um beatle eu teria que ter ido a Inglaterra. Foi lindo, mas, pena que ele não tocou - My Love”, disse. Mesmo não tocando My Love, de 1973, canção esperada por muitos fãs, o público foi presenteado com músicas nunca executadas pelos Beatles e por Paul em shows, como, Mr. Kite e Lovely Rita do disco Sgt. Pepper´s Lonely Hearts Club Band e All Together Now e Mother Should Know, do álbum Magical Mystery Tour. Por causa dos vários cartazes escritos - Thank You, exibidos pelo público, Paul fez dois bis e deu autógrafos exclusivos para as jovens que impulsionaram o agradecimento no Facebook, Cecília, Priscila, Luisa e Camila. Em seguida, o cantor finalizou sua apresentação com a música, Golden Slumbers e arriscou carinhosamente mais uma vez agradecer em português. “Obrigado Beagá, obrigado produção, sonorização, minha banda. Logo voltaremos a Beagá”, concluiu o cantor.


Lançamento de DVD..

Cobertura da equipe do JCE - Dia 17 de maio: Foto: Karine Alonso

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Bruno e Marrone lançam seu sexto DVD em Belo Horizonte

Nomes importantes da música sertaneja participaram deste novo trabalho, como, Michel Teló, Jorge e Mateus, e George Henrique e Rodrigo

Frederico Gazel Felipe José de Jesus e Karine Alonso *Jornalistas estiveram no evento por convite da CL Assessoria Jornalistas (JP)

“É um prazer estar em Belo Horizonte mais uma vez. Nossa carreira começou na cidade e nada melhor que voltar para lançar e divulgar o nosso novo CD e DVD com quem sempre acreditou em nossos trabalhos”. Assim, Bruno, da dupla Bruno e Marrone saudou as mais de 300 pessoas que estiveram presentes na casa de shows - Galopeira, no lançamento de seu novo trabalho: Pela Porta da Frente. Nomes importantes da música sertaneja participaram na gravação deste álbum, como, Michel Teló, Jorge e Mateus, e George Henrique e Rodrigo. Hits conhecidos foram tocados no show, como: Acorrentado em Você, Inevitável, Só Para o Meu Prazer e etc. A cantora mineira Lee Dicristian fez a abertura do espetáculo. Em entrevista a reportagem do ‘Jornal Correio Eletrônico’ que esteve presente no lançamento, Bruno disse que Minas Gerais é realmente especial para a dupla. Além disto, salientou que até o final de 2013, a dupla poderá gravar um novo trabalho. “Minas sempre foi, e é muito importante em nossa carreira. É um Estado que sempre nos apoiou. Voltar à BH é sempre é especial porque nos sentimos em casa. Ainda estamos focados na divulgação deste novo CD e DVD, mas estamos considerando a possibilidade de gravar um projeto somente com boleros. É um ritmo que eu particularmente gosto muito”, disse. Perguntados se eles pensam em mudar um pouco o estilo de suas músicas, já que o ‘arrocha’ é o mais tocado pelos novos sertanejos, Bruno disse que eles respeitam os fãs e, que uma

mudança não seria muito aceita. “O processo de renovação é sempre natural, faz parte em qualquer trabalho, seja sertanejo ou não. No entanto, não podemos perder nossa identidade, pois temos mais de 10 álbuns de estúdio e ao vivo com o mesmo estilo. Em nossa opinião, se fizermos isso, vamos abandonar o público que nos apóia, e isto nós batalhamos para conquistar e não queremos perder”, afirmou. Nova sensação do sertanejo >> A cantora belo-horizontina Lee Dicristian que está há dez anos na estrada, afirmou que abrir o show de Bruno e Marrone é uma espécie de portfólio para sua carreira. “Já tive a oportunidade de tocar com Zezé di Camargo e Luciano, Edson e Hudson e Eduardo Costa. Mas, Bruno e Marrone são inspirações para mim e poder estar neste show é super, mas super gratificante para minha carreira, um bom portfólio com toda certeza”. Questionada sobre as dificuldades enfrentadas neste mercado, ela disse que só o fato de ser uma cantora solo, já é uma barreira. “Eu, por exemplo, tenho dificuldade com o público feminino, até elas aceitarem é mais complicado, pois elas esperam geralmente dois bonitões no palco. É muito clichê só mulher tocando, tanto que temos hoje, Maria Cecília e Rodolfo, Thaeme e Thiago. Porém, a cantora Paula Fernandes deu um impulso grande neste novo cenário, o que eu afirmo que vem ajudando muito”, salientou a cantora. Atenção especial aos fãs mineiros >> A dupla Bruno & Marrone prioriza o contato com os fãs e em Belo Horizonte não foi diferente. O fã clube oficial sempre promove o encontro da dupla com os seguidores de carteirinha. A mineira Tatiane Cristina aproveitou o show para realizar o grande sonho de estar perto dos ídolos. Tatiane que acompanha a dupla desde 1998 nunca tinha conseguido abraçar e chegar perto dos goianos. Com ajuda do fã clube oficial que participa desde 2011 entrou no camarim da dupla e curtiu o momento bem

próximo dos cantores sertanejos, tirou foto, abraçou e garante ter realizado um dos maiores sonhos de sua vida. “Fiquei mais apaixonada por eles. Eu nem vou conseguir dormir, foi um momento único”, garante a fã. A fã ainda ressalta a evolução de Bruno & Marrone: “A cada show é uma emoção diferente. Eles mantêm o estilo tradicional, sem partir para o modismo de sertanejo universitário e continuam fazendo sucesso. O show é completo tem músicas de raiz, os sucessos da carreira e agora estão com músicas mais animadas”, elogiou Tatiane. História de amor>> Tatiane Cristina tem uma história emocionante com Bruno & Marrone. Desde nova acompanha as músicas e os sucessos da dupla. Mas, nem sempre podia ir aos shows, seu pai, muito reservado não gostava que a filha frequentasse casas noturnas e shows. Após casar, teve a oportunidade de começar acompanhar mais de perto a rotinha e agenda dos ídolos. Em 2012 descobriu que estava grávida e que a gestação seria de risco, teve que ficar mais um tempo afastada dos shows. Mas, nem isso fez com que Tatiane ficasse longe de Bruno & Marrone. Aos 6 meses de gravidez, foi a Viçosa acompanhar uma apresentação da dupla, comprou ingresso errado e o setor pista, estava longe dos palcos e mais uma vez, ficou só ouvindo as músicas, sem vê-los de perto. O amor por Bruno & Marrone é tão grande que Tatiane colocou o nome do filho de 1 ano e 2 meses de Kevin Bruno em homenagem ao ídolo sertanejo.

Minas Gerais no coração >> No final do show, Bruno e Marrone receberam dos fãs uma bandeira do Estado, com o nome da dupla. Eles a abriram no palco e logo em seguida, presentearam os fãs com rosas. “Obrigado Minas Gerais. Estas rosas distribuídas aqui simbolizam o nosso amor a vocês, a nossa gratidão pelo carinho transmitido. Até o próximo show”, finalizaram a dupla. Conheça o novo CD e DVD através do site: www.brunoemarrone.com.br .


Divulgação

O jornalismo se modificou, as máquinas de escrever foram trocadas pela tecnologia. Os computadores e a Internet, hoje reinam no século 21. Porém, algo ainda continua o mesmo: jornalismo sério com profissionalismo e credibilidade, poucos conseguem oferecer para os leitores. (Felipe José de Jesus)

Revista

Conheça também o site do jornal: www.jornalcorreioeletronico.com.br


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