Dia Melhor - 35 - Março - 2013

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Ano IV Edição nº 35 - março de 2013

Mulheres escritoras Elas descobriram na escrita uma fonte de realização. Enfrentando inúmeros desafios, transformam sentimentos em palavras.

comportamento

negócios

consumo

Em busca de qualidade de vida, admiradores das bikes crescem no ABC.

Fundado em 2002, Instituto Triângulo pretende ampliar coleta de óleo.

Joias, flores e chocolates. Confira presentes para o Dia da Mulher.


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EDITORIAL

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Não é fácil falar de mulher Não poderíamos deixar de pautar o tema mulher em março, mês no qual destinamos o dia 8 para o Dia Internacional da Mulher. Não é fácil falar de mulher quando muito é dito por gente que se dedica a pesquisar e acompanhar tudo o que ocorre com o gênero em nossa sociedade. No auxílio desta tarefa, retiramos parte deste texto de uma coletânea de textos escolhidos no 3º Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero, promovido pela Secretaria Especial de Políticas de Mulheres da Presidência da República, disponível em www.sepm.gov.br/ publicacoes/3premio. O “empoderamento das mulheres”, neologismo construído para definir a ação de “tomar o poder” por aqueles que carecem dele, significa para o universo feminino não um ato de subordinação das pessoas, mas a garantia dos meios necessários ao combate aos estereótipos de que são objeto e à conquista de um status quo social que lhes permita defender e representar idéias e comportamentos na sociedade. (Bárbara Caldeira,2008) Para “tomar o poder” a mulher depende de fatores que não dependem unicamente dela. Um deles nos parece o mais crucial: a redução da violência de gênero, com o enfrentamento do abuso e exploração sexual de meninas, jovens e adolescentes. Tema que ganhou visibilidade e discussão ao ser abordado em novela da TV Globo, no momento exibida. Para mitigar esta cruel condição, quanto mais a mulher falar de si mesma, tanto melhor. Calcados nesta convicção, a matéria de capa da edição que você tem em mãos traz exemplos de mulheres escritoras. São relatos de mulheres que se dispõem a transformar em palavras seus sentimentos, experiências e conhecimento. Que sejam inspiração para outras que têm o que dizer e enriquecer a nossa sociedade. Boa leitura. Carlos A. B. Balladas

Nesta Edição 6 Editorial 8 Esportes UFABC Cheer fazendo alegria da torcida e ganhando prêmios 10 Capa Mulheres escritoras: o coração na ponta dos dedos 18 Comportamento O ABC em duas rodas 20 Negócios em Movimento • Instituto Triângulo, o primeiro a reciclar óleo de cozinha • Acisa completa 75 anos • STB conta com nova loja no ABC paulista • Feira ABC reúne empresas de diversos setores no Pavilhão Vera Cruz 26 Consumo Elas merecem o melhor 28 Artigo Dia Internacional da Mulher: flores e consciência 29

Dia Melhor Indica • O filho do Holocausto • As páginas perdidas do Antigo Testamento • Espantando os monstros que nos assustam

32 Por que sou Brasileira?

Carlos A. B. Balladas Publisher Eduardo Kaze Nilton Carvalho João Messias Jr. Reportagens Elaine Bosso Luz Diagramação Diego Visachi Design e tratamentos Natália Balladas Arte Final Fernanda R. Ventura Publicidade A revista Dia Melhor é uma publicação da CABB Editora Ltda. Distribuição gratuita nas lojas da Padaria Brasileira e Brasileira Express. Tiragem desta edição: 8.000 exemplares. Fale conosco: Avenida Utinga, 413 - Santo André - S.P. CEP 09220-610 Tel. (11) 4463-3222 (11) 4463-3144 diamelhor@diamelhor.com.br

Créditos desta edição Esportes – Texto: Nilton Carvalho. Foto: Diego Visachi. Capa – Texto: Rita Trevisan, Thaís Macena, Louise Vernier e Eduardo Kaze (Com informações dos artigos: “Escritoras brasileiras: percursos e percalços de uma árdua trajetória”, de Cláudia Castanheira; e “Literatura e história no romance feminino do Brasil no século XIX: Úrsula”, de Eleuza Diana Almeida Tavares). Fotos: Diego Visachi, Istockphoto e Divulgação. Comportamento – Texto: André Marcel de Lima. Fotos: Divulgação. Negócios em Movimento – Texto: Nilton Carvalho. Fotos: Diego Visachi e Divulgação. Consumo - Texto: da Redação. Fotos: Divulgação. Dia Melhor Indica – Texto: João Messias Jr. Fotos: Divulgação. Por que sou Brasileira – Texto: João Messias Jr. Fotos: João Messias Jr. www.diamelhor.com.br facebook.com/DiaMelhor twitter.com/DiaMelhor Outras publicações da editora


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ESPORTES

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UFABC Cheer fazendo alegria da torcida e ganhando prêmios Universidade Federal do ABC implanta ‘cheerleading, modalidade esportiva que envolve dança e ginástica, nascida nos Estados Unidos

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uando a Atlética da UFABC decidiu, em 2010, reunir um grupo de estudantes para a formação de uma equipe cheerleading, modalidade popularmente conhecida como animadoras e animadores de torcida, a ideia era apenas apoiar a Universidade Federal do ABC (UFABC) durante os jogos universitários. O cheerleading surgiu nos Estados Unidos, em 1884, na Universidade de Princeton, mas ganhou fama na década de 1930. A atividade mescla música, dança e ginástica para animar torcidas de esportes como futebol americano e basquete, mas também possui campeonatos próprios. No Brasil, o cheerleading foi implantado em 2008, pela Comissão Paulista de Cheerleading, vinculada à Liga Paulista de Futebol Americano. Na UFABC, o cheerleading começou como um mero passatempo, mas logo virou projeto sério. “Achei que dificilmente conseguiríamos reunir 30 pessoas. Porém no ano passado, durante o campeonato, nosso time já contava com 36 atletas”, lembra a diretora de modalidade e uma das fundadoras da equipe UFABC Cheer, Jessica Katelyn, 21. Em 2011, o time passou a encarar o cheerleading como modalidade esportiva e conquistou a medalha de prata no Campeonato Nacional de Cheerleading e Dança. “Faltando três meses para o campeonato, conseguimos uma técnica, ensaiamos bastante e, para a nossa surpresa, conquistamos o segundo lugar”, conta Katelyn. A equipe atualmente é dirigida pela coach Mônica Queiróz, aluna de educação física na USP e cheerleading há seis anos, com passagens por equipes como Rio All Star (bicampeã nacional em 2012) e Avengers (vice-campeã nacional em 2012).

Divisão de tarefas

A administração da equipe era realizada pela Atlética da UFABC até o início de 2012. Atualmente, é feita pelos membros do time, um grupo denominado Comissão. A nova gestão distribuiu as responsabilidades em cargos, para que o trabalho não sobrecarregasse os integrantes do UFABC Cheer, que possuem também suas obrigações acadêmicas. Uma das funções da Comissão é a captação de recursos destinados à compra de equipamentos. “Ainda não temos patrocínio. Como

Formado em 2010 a equipe de cheerleading da Universidade Federal do ABC se prepara para disputar o campeonato nacional

se vê, treinamos no chão, fator que é considerado perigoso”, diz a diretora financeira da equipe Hevelin Karine, 21. A atleta conta que em 2012, um dia antes do campeonato nacional, três integrantes do time sofreram contusões provocadas por um acidente, que poderia ter sido evitado caso o treinamento ocorresse no tipo de piso adequado. “Fizemos um evento, uma festa. A ideia era arrecadar fundos para a compra do nosso tatame (piso correto para os treinos). Conseguimos a verba e já fizemos o pedido. O equipamento deve chegar dentro de alguns dias”, afirma Karine.

Treinamentos e competições

Segundo Murilo Wallace, 20, um dos capitães do time e que auxilia a treinadora Mônica Queiróz, o treino começa com o aquecimento, que pode ser feito por meio de corrida ou subindo e descendo escadas. Em seguida, os atletas fazem abdominais, flexões, alongamentos e atividades específicas de competições, como elevação, pirâmide e jump (salto). Segundo o capitão, nos campeonatos cada equipe possui dois minutos e meio para a apresentação total. O time que re-

ceber a maior pontuação dos jurados vence a competição. No final de fevereiro, a equipe organizou um try out (peneira) e selecionou 14 atletas, completando 36 integrantes, número ideal para participar do Campeonato Nacional de Cheerleading e Dança, previsto para o final de 2013. Para Wallace, o candidato deve ter força de vontade e boa coordenação motora. Motivos para praticar cheerleading não faltam. O esporte traz benefícios em relação à memorização de movimentos e aprimora o desempenho físico com exercícios de força. “Tudo o que aprendemos foi por meio de pesquisas e estudos. É importante divulgar para as pessoas que o cheerleading é um esporte legal”, diz Jessica Katelyn. De acordo com a diretora de modalidade, há um projeto em andamento que pretende, em breve, estender os treinamentos a pessoas da comunidade, com o objetivo de divulgar o esporte em escolas e outros espaços públicos. Na fan page do UFABC Cheer (www.facebook.com/cheerUFABC), é possível acessar a agenda completa time, bem como os principais eventos e campeonatos que estarão no calendário da equipe em 2013.


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CAPA

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Mulheres escritoras o coração na ponta dos dedos

Elas descobriram na escrita uma grande fonte de realização pessoal e, a despeito de enfrentarem inúmeros desafios na profissão, insistem em transformar sentimentos em palavras, para brindar um número cada vez maior de leitores com suas poesias, contos ou histórias de ficção.

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lgumas começaram a escrever por acaso, sem nenhuma pretensão de emplacar um best seller. Outras, trazem o sonho de ver um livro publicado desde a infância e trabalharam para realizar esse desejo. Seja como for, o que essas mulheres têm em comum é uma sensibilidade ímpar e um olhar sobre a vida que merece ser compartilhado. No caso da jornalista Sonia Nabarrete, 59, escrever contos é tão somente um hobby, uma forma de se expressar. “Tenho material suficiente para escrever vários livros de contos, mas a minha produção sempre foi apresentada apenas a pessoas muito próximas”, diz. Ela teve seu conto denominado A Cheiradora publicado na antologia Quem Conta Um Conto, da Giostri Editora. Porém, para quem quer fazer da literatura uma profissão, não basta colocar os sentimentos no papel, ou melhor dizendo, na tela do computador. A arte de escrever também exige técnica e dedicação, a tal da transpiração aliada à inspiração, de que falava Thomas Edison. Afinal, um livro nunca fica pronto de um dia para outro e, dependendo da complexidade do tema, pode levar vários anos até ser considerado uma obra acabada. “O tempo de escrever um livro é mais ou menos o de uma gestação”, afirma Denise de Oliveira Masselco, 50, autora de


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seis livros. O sétimo, A Incrível História de João Balão, está prestes a ser lançado. Também é importante ter um bom nível de conhecimento do assunto sobre o qual irá escrever, para conseguir se diferenciar no mercado. “O escritor, seja qual for o estilo, tem de buscar sua criatividade, a sua voz. O livro é o resultado de muito sentir, observar, ler e viver”, diz a poeta Jurema Barreto de Souza, 55, autora de diversos livros, entre eles Policromia, da Cigarra Edições.

Desafios à vista

E o trabalho de uma autora não para por aí. Da produção de um livro até a publicação da obra, é comum que surjam dificuldades e que muitos “nãos” sejam ouvidos. Mas, por mais difícil que pareça, o ideal é seguir em frente, buscando novas alternativas e focando sempre no objetivo do seu trabalho. “O caminho não é fácil, mas nunca passou pela minha cabeça desistir. Sinto-me feliz em ter a chance de entrar na vida das pessoas e poder levar uma mensagem positiva, que seja capaz de mudá-las para melhor”, afirma Denise. Nessas horas, o apoio dos familiares é fundamental, não só para garantir incentivos e elogios, mas também para receber opiniões e até mesmo críticas construtivas, as quais muitas vezes são capazes de ajudar a amadurecer as ideias, contribuir para a tomada de decisões e trazer mudanças positivas para a obra em si. “Nunca desista de um sonho, nem tampouco abandone seu trabalho numa gaveta. Se você tem esse dom, não perca a chance de levar a alegria e os seus conhecimentos para os demais, por meio das palavras”, aconselha Denise. Também não vale desanimar diante da primeira dificuldade ou ao receber opiniões negativas. “São os erros que levam ao acerto”, afirma Iracema Mendes Régis, 60, que possui 21 livros publicados, envolvendo contos, biografias e poemas, o último deles intitulado Esta Valsa é Nossa. “Com o tempo, continua

Babi Dewet aposta em novo gênero literário, escrevendo textos fictícios sobre celebridades


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A jornalista Sonia Nabarrete escreve contos por hobby, como forma de se expressar

aprendi que não é fácil fazer arte. Para escrever um texto razoável é necessário ter conhecimento do assunto, trabalhar e retrabalhar a sua produção e ainda ser humilde na hora de submetê-la ao leitor”, completa Iracema.

O bê-a-bá dos livros

E para quem quer, como elas, investir na literatura, mesmo que seja por puro prazer, algumas orientações são importantes. Elas podem tornar a trajetória da escritora, da produção à publicação, muito menos complicada. A primeira delas é buscar algum tipo de inspiração ou conhecimento, o que pode ser feito a partir da troca de ideias com outros escritores ou pela participação em cursos ou oficinas literárias, exatamente onde surgem boas oportunidades de conhecer gente criativa e talentosa. Também vale aproveitar seus momentos de lazer para ler bons autores, como Nelson Rodrigues, Machado de Assis e Mia Couto. No mais, escreva sem censura e reescreva quantas vezes for necessário. “Não há receita

pronta, mas é preciso muita paixão para escolher o caminho literário”, avisa Jurema. Após terminar o livro e antes de submetê-lo ao público, as escritoras sugerem que ele seja avaliado por especialistas, como revisores, ou até mesmo por amigos que acompanham seu trabalho de perto. Tente também mostrar seus textos em sites e concursos para dimensionar o alcance e a receptividade. Depois de finalizar a obra e revisá-la, a próxima etapa é batalhar pela publicação. Algumas pessoas preferem fazê-lo de forma independente, mas nem sempre é possível, já que isso requer um bom investimento. Em geral, para as escritoras de primeira viagem, vale mais divulgar parte do conteúdo na internet, para ver a movimentação do público, além de participar de eventos, tentar divulgar em jornais e nas redes sociais. Para quem já teve outros livros publicados, a alternativa é fazer uma poupança com o dinheiro arrecadado e então utilizá-lo para as próximas publicações, caso seja impossível emplacar em uma editora. continua


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Mais dicas para quem quer emplacar uma obra Escolha um bom tema: lembre-se de que os livros que viram sucesso são aqueles que geram grande identificação no público que lê. Portanto, uma obra não deve simplesmente retratar as angústias e as felicidades do autor. Só fale sobre o que tem certeza: não adianta querer impressionar escrevendo sobre assuntos e temas que não conhece profundamente. O ideal é falar do que entende, já viveu e conhece. Leia muito: para sair da mesmice, é interessante estar antenado com todo o tipo de literatura, dos clássicos aos best-sellers.

Iracema possui 21 livros publicados

A onda do digital

Mesmo sem conseguir publicar seus textos por uma editora convencional, diversas autoras acabam ganhando notoriedade na Internet. Um desses casos é o da escritora Babi Dewet, de 26 anos, que fez sucesso primeiro nas mídias digitais. Ela é autora de fanfiction, considerado por muitos um novo gênero literário. Febre entre os adolescentes, essas histórias de ficção, como o nome já sugere, versam sobre celebridades, e são publicadas em sites e blogs da Internet. Os textos da Babi tiveram tantos acessos que ela fez versões em outras línguas. Daí, com a cara e a coragem, a garota imprimiu os primeiros 1000 exemplares da obra completa e, depois de vender todos, começou a procurar uma editora. Sábado à Noite, uma ficção envolvendo os integrantes da banda McFLY, virou livro pela Editora Évora. continua

“ Não há receita pronta, mas é preciso muita paixão para escolher o caminho literário”, diz Jurema

Escreva e reescreva: não hesite em fazer quantas versões forem necessárias. Não só para lapidar sua história, mas também para revisar a gramática. Submeta sua obra a especialistas: contar com a ajuda de familiares na hora de avaliar o seu trabalho é válido. Mas expor seus textos a pessoas que não tenham vínculos afetivos com você é essencial para garantir uma avaliação imparcial. Goste da gramática: mais do que ter a gramática na ponta da língua, é preciso gostar dela, procurar aprender novas palavras, ampliar o vocabulário. Assim como um veterinário ama os animais, um escritor deve amar as palavras. Confie no seu potencial: para conseguir atrair os leitores e transmitir sua mensagem de maneira autêntica é necessário, antes de tudo, acreditar naquilo que escreve. Portanto, faça seu trabalho com amor, carinho e dedicação. Assim, as chances de dar certo serão sempre maiores. Fonte: Escreva seu livro Guia Prático de Edição e Publicação, de Laura Bacellar (Editora Mercuryo)



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A letra no feminino minações sociais realizavam este papel de rebaixamento de gênero, impossibilitando a manifestação artística. “A pena obedece ao cérebro, mas se o cérebro submete-se antes ao poderoso influxo do coração, como há de a mulher revelar-se artista se os preconceitos sociais exigem que o seu coração cedo perca a probidade, habituando-se ao balbucio de insignificantes frases convencionais?”, indaga.

Luta por reconhecimento

Rachel de Queiroz (acima), foi a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras. Maria Firmina dos Reis (ao lado) publicou “Úrsula”, primeiro livro escrito por uma mulher editado no Brasil.

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primeiro livro editado no Brasil, “Marília de Dirceu”, obra de Tomás Antônio Gonzaga, data de 1808, com a fundação da Imprensa Régia por D. João VI. Aproximadamente 51 anos mais tarde, Maria Firmina dos Reis traria ao público a primeira publicação de um escrito feminino: “Úrsula”. Marcado pela caracterização de inferioridade da mulher, o prefacio da obra, escrito pela própria autora, assinala: “Mesquinho e humilde livro é este que vos apresento, leitor. Sei que pouco vale este romance, porque escrito por uma mulher, sem o trato e conversação dos homens ilustrados”. Era a demarcação de um abuso que perpassaria o século. Colocada como elemento secundário da sociedade, cujo papel se restringia a educação dos filhos e cuidados do lar, a mulher era vista como inferior intelectualmente. Segundo a poetisa, jornalista e professora Narcisa Amália (1856 - 1924), as deter-

Incentivadas pela oportunidade de educarem-se de maneira mais ampla, em virtude da legislação sobre a educação feminina, de 1827, que outorga a Lei das Escolas de Primeiras Letras, mulheres passam a florescer seu conhecimento frente à nova cultura instaurada desde a chegada da corte portuguesa, em 1808. “Havia também, a possibilidade de autodidatismo, forma de educação não formal, em ambiente doméstico. E ainda em território doméstico, havia a distribuição da matéria de acordo com o sexo. De modo geral, ao homem era de praxe se ensinar a ler, a escrever e contar, e a mulher, a coser, lavar, a fazer renda e todos os misteres femininos, que incluía a reza”, explica a professora da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP), Nádia Battela Gotlib, em seu livro “Literatura feita por mulheres do Brasil”. A imprensa é, a partir de então, uma das principais fontes de expressão feminina na metade do século 19. Mantendo o foco de discussão no universo familiar, tratando principalmente de moda, receitas, etc., publicações voltadas às mulheres passam a surgir pelo País. Apesar de manter majoritariamente artigos, contos, poemas e crônicas referentes à vida da mulher burguesa em seu âmbito doméstico, a imprensa feminina passa a buscar maior inserção no campo da filosofia e da política, demonstrando uma ascendente consciência das antes limitadas mulheres do lar. Definir um lugar ao sol no campo da literatura passa, assim, pela definição do próprio papel de autonomia, com determinações espontâneas e culturais individuais. Cruzar a linha que divide a função de musa dos literatos masculinos e tornar-se sujeito no interior das narrativas brasileiras é algo relativamente contemporâneo. Tanto que, somente em 1977 uma mulher, Rachel de Queiroz (1910-2003), ganhou uma cadeira na Academia Brasileira de Letras (ABL), instituição fundada em 1897.


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divina luz

bolsas em couro

OUTONO INVERNO

Santo André I: Rua Galeão Carvalhal, 26 - Jd. Bela Vista - Tel. (11) 4319-2284 Santo André II: Rua das Figueiras, 888, Jardins - Tel.(11) 2324-1094 São Bernardo do Campo: Av. Álvaro Guimarães, 355, Planalto - Tel. (11) 4352-2284 São Caetano do Sul: Rua Piauí, 1045, Santa Paula - Tel.(11) 2897-8426 www.bolsasdivinaluz.com.br

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COMPORTAMENTO

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O ABC em duas rodas

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erço da indústria automobilística, ao sediar as primeiras montadoras de veículos do País a partir da década de 50, o ABC está se notabilizando como a Capital do Ciclismo. Basta olhar nas principais ruas e avenidas da região para constatar que cresce como bola de neve a legião dos adeptos das bikes como ferramentas de atividade física, qualidade de vida e transporte limpo e eficiente. Nunca na região viu-se tanta gente se locomover e se exercitar sobre duas rodas como agora. Inexiste fonte oficial capaz de contemplar a totalidade dos ciclistas habituais, mas o surgimento e crescimento de grupos dedicados ao ciclismo serve como termômetro. Criado em fevereiro de 2011, o Urban Velo (Bicicleta Urbana, na tradução do francês) já ultrapassou a marca dos 500 integrantes. De segunda a sexta-feira, à partir das 20h, eles se reúnem em frente ao Ginásio Poliesportivo de São Bernardo para percorrer 30 quilômetros que compreendem as seguintes vias do chamado Circuito ABC: Avenida Kennedy, Avenida Lauro Gomes, Avenida Guido Aliberti, Bairro Fundação, Avenida Manoel Coelho, Avenida Goiás, Avenida Kennedy de São Caetano, Alameda São Caetano, Rua das Figueiras e Avenida Portugal. Usando capacetes e com bikes dotadas de iluminação traseira e dianteira, eles pedalam envergando uniformes na cor verde limão.

Daniel Cappellano Curalov, idealizador do Urban Velo


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Lesmas e de grupos análogos em opera“A busca por um estilo de vida mais saudável por parte de ção na região, os passeios são agendados pessoas que sofrem as pressões diárias do trabalho é, sem via Facebook. Após uma viagem às águas dúvida, o principal motor do crescimento do ciclismo na geladas e cristalinas da Trilha do Rio do região”, observa Daniel Cappellano Curalov, idealizaOuro, ou depois de vislumbrar a Baixada dor do Urban Velo. “Mas existem outros aspectos ecoSantista pela Trilha do Mirante, por exemnômicos e até psicológicos. A melhoria do rendimento plo, o compartilhamento de fotos pela rede da população nos últimos anos, a abertura alfandegásocial prolonga e potencializa a memória da ria que permite comprar ou montar bicicletas de alto aventura. nível por preços relativamente mais baixos, além da Se nos centros urbanos e nas trilhas a memória afetiva sempre agradável vinculada às biprincipal ferramenta são as MTBs, abreviacicletas na infância”, considera Curalov, analista de tura para Mountain Bikes, que têm pneus sistemas e morador de São Bernardo do Campo. mais robustos, quadros reforçados e susOutro grupo sintomático do fenômeno regional pensão para suportar impactos, na Estrada é o Lesmas Lerdas, criado há quase dois anos e Velha do Mar o domínio é das Speeds, como com cerca de 400 membros. Diferentemente do são conhecidas as bicicletas estradeiras cujos Urban Velo, que privilegia pedaladas urbanas e exemplares mais modernos - e caros - chegam noturnas como providencial válvula de escape a pesar pouco mais de seis quilos e identificam às tensões do dia a dia, o Lesmas tem como esícones como Lance Armstrong. pecialidade a organização de passeios matutiA antiga via de acesso ao litoral se transformou no nos pelas trilhas da região aos finais de semaprincipal circuito de ciclismo de estrada da Grande São na. Xiboca, Mirante, Gasoduto e Rio do Ouro Paulo, atraindo praticantes além das fronteiras do ABC, identificam algumas das trilhas situadas em incluindo diversas regiões da capital paulista. No feriado uma ampla região de Mata Atlântica encrade Carnaval, por exemplo, pelotões formados por mais de vada entre São Bernardo do Campo, Santo 100 “espideiros” cruzavam a Estrada Velha em velocidade André e Ribeirão Pires, no entorno da Resuperior a 50 km/h, num espetáculo visual que lembra as presa Billings. “É um santuário ecológico imagens do Tour de France. que temos o prazer de conhecer e fre“A baixa circulação de veículos somada aos encantos natuquentar graças à versatilidade proporrais da Estrada Velha são os fatores que a transformaram no cionada pela bicicleta”, considera Didi melhor local da Região Metropolitana para pedalar”, explica Edinei Heineck, idealizador do Lesmas Sérgio Coelho, ciclista legendário da região e espécie de emLerdas, morador de Santo André e baixador informal da Estrada Velha do Mar junto aos pratimarceneiro acústico. cantes do esporte. Tanto no caso do Urban, como do

Lesmas Lerdas, criado há quase dois anos possui cerca de quatrocentos membros. Ao lado, Edinei Heineck, fundador do grupo


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NEGÓCIOS EM MOVIMENTO

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Instituto Triângulo, o primeiro a reciclar o óleo de cozinha

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s residências brasileiras descartam aproximadamente 100 milhões de litros de óleo de cozinha por mês. Uma constatação preocupante, levando em conta os impactos que o resíduo provoca no meio ambiente. Cada litro de óleo tem potencial para contaminar até 25 mil litros de água, aponta um estudo realizado em 2007 pela Sabesp (Cia. de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). Ao ser despejado nos encanamentos, o produto também contribui com a proliferação de ratos e baratas e a formação de enchentes, por conta de seu efeito impermeabilizante, diz o estudo. Fundado em Santo André no ano de 2002, por um grupo de pessoas que desejava estimular o conceito de desenvolvimento sustentável nos ambientes urbanos, o Instituto Triângulo, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público reconhecida pelo governo federal, decidiu usar um estudo sobre a reciclagem do óleo de cozinha para iniciar uma campanha de conscientização. “A gente entendeu que reciclar o óleo era um exemplo muito bom para ser implantado na comunidade. Isto também possibilitava mostrar às pessoas que pequenas atitudes coletivas podem reverter quadros de degradação ambiental”, diz o presidente do Instituto Triângulo, Eduardo Maki. O planejamento da campanha foi traçado a partir de um ciclo, que começa com coleta do resíduo nos pontos de troca. Ao entregar dois litros de óleo de cozinha (em garrafas pet), a pessoa recebe gratuitamente duas pedras de sabão ecológico. Em seguida, o material coletado é levado à usina do instituto onde passa pelo processo de reciclagem, sendo transformado em novas barras de sabão. “Na usina, os resíduos passam pelo processo de decantação, as garrafas recebem tratamento e vão para as cooperativas. Após essa etapa, o óleo sofre o que chamamos de saponificação, extrusão e em seguida o sabão é embalado”, explica o presidente. Atualmente, o Instituto Triângulo conta com um quadro de 35 funcionários, dos quais 12 são jovens que tiveram a primeira oportunidade de emprego na usina de reciclagem. Segundo Eduardo Maki, a ideia é comercializar o sabão ecológico em breve, fato que será concretizado com a emissão do selo da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), em fase final de certificação. A marca que qualifica o produto foi adquirida após um longo período de pesquisa. “O nosso sabão, de fato, é ecológico porque possui quase 90% de índice de biodegradabilidade e é tão bom quanto os produtos comercializados nos supermercados”, completa Maki. O Instituto Triângulo foi o primeiro no Brasil a transformar óleo de cozinha em sabão de forma organizada e industrial.

Consumo consciente

Para definir sua política de trabalho, o Instituto Triângulo buscou inspiração no conceito triple bottom line, o tripé da sustentabilidade, cuja dinâmica aponta três pilares essenciais para o consumo consciente:

O presidente do Instituto Triângulo, Eduardo Maki, exibe o sabão ecológico elaborado a partir do óleo de cozinha reciclado.

people, planet and profit (pessoas, planeta e lucro). A logomarca do instituto expressa a linha de pensamento de sua constituição, é formado por três cores: vermelho (social), verde (meio ambiente) e amarelo (dinheiro). “Não adianta a gente viver em uma sociedade na qual prevaleça a bolinha amarela, que gera mais desigualdade e maior consumo dos recursos. O conceito do Instituto Triângulo é fazer com que as bolinhas verde (meio ambiente) e vermelha (social) caminhem junto com a amarela”, conta Eduardo Maki. Para viabilizar a abertura de novos pontos de coleta de óleo e a aquisição de materiais para comunicação e treinamento, o instituto conta com a verba arrecadada pela equipe de captadores de recursos e o patrocínio de empresas parceiras como a Soya e a Bunge Brasil. Entre os projetos para este ano, o Instituto Triângulo pretende ampliar a coleta de óleo, hoje centralizada na Grande São Paulo e Litoral Paulista, para outros estados brasileiros e firmar parcerias com o poder público. Para saber mais detalhes sobre a ação, bem como o endereço dos pontos de coleta de óleo, acesse: www.triangulo.org.br ou ligue para 4428-2812.


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NEGÓCIOS EM MOVIMENTO

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ACISA completa 75 anos Lançamento de livro e evento voltado à mulher celebram o aniversário da associação voltada ao empreendedorismo

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Associação Comercial e Industrial de Santo André (ACISA) completou 75 anos no último dia 13 de fevereiro. Fundada em 1938 e atualmente composta por 4.000 associados, a entidade reúne empreendedores e comerciantes do município andreense. “Apoiamos a livre iniciativa, o empreendedorismo e incentivamos a abertura e a chegada de novas empresas aqui no ABC. É uma forma de estimular o crescimento econômico da região e a qualidade de vida das pessoas”, diz o presidente Evenson Dotto, à frente da ACISA há um ano. Para celebrar seus 75 anos de trajetória em Santo André, a associação irá lançar um livro, assinado pelo jornalista Ademir Medici, que irá narrar a história e as conquistas da ACISA nos últimos anos. “Agora estamos procurando patrocinadores que possam nos apoiar. O Ademir pesquisou nos arquivos da ACISA, do Diário do Grande ABC, da Prefeitura de Santo André e levantou uma documentação histórica”, explica Dotto. O lançamento da obra está previsto para maio deste ano. O presidente afirma que uma dos principais desafios da atual gestão foi estreitar a relação da ACISA com lideranças locais e de classe. Segundo Dotto, a associação tem como principal função proporcionar facilidade e agilidade ao empreendedor andreense, por meio de parcerias com a Prefeitura e entidades como a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O empreendedor interessado em saber mais detalhes sobre o trabalho da ACISA pode acessar o portal: www.acisa.com.br/, ou ligar para 2199-1600.

Prêmio Mulher Empreendedora de Santo André

O Núcleo de Mulheres Empreendedoras da ACISA, o NME, foi implantado em 2009 e tem como principais objetivos a capacitação de profissionais, a troca de experiências entre mulheres empreendedoras de diversos setores e a organização de ações sociais. “É preciso sempre buscar inovação, as

O atual presidente da ACISA, Evenson Dotto, há um ano à frente da entidade

evento preparou um questionário que, ao ser respondido, funcionava como uma espécie de roteiro. “As pessoas têm dificuldade em expor suas histórias, elas acham que não são interessantes. Mas através de pequenos detalhes você percebe o quanto trabalharam”, diz Ana Maria Mascaro. As trajetórias serão avaliadas por comissões formadas por profissionais da OAB e da instituição de ensino Anhanguera. Na edição deste ano, as empreendedoras indicadas irão concorrer em três categorias, de acordo com o porte de suas respectivas empresas: pequena, média e grande. Segundo a coordenadora do NME, a participação do público feminino na ACISA melhorou, mas as mulheres ainda perdem boas oportunidades quando deixam de participar de projetos como o Prêmio Mulher Empreendedora.

palestras na ACISA me estimularam a expandir os horizontes”, conta a coordenadora do NME, Ana Maria Mascaro. Visando destacar histórias de sucesso de mulheres empreendedoras, o núcleo organiza, em parceria com a Prefeitura de Santo André, a segunda edição do Prêmio Mulher Empreendedora de Santo André, em 8 de março. Para incentivar as candidatas a contarem usas histórias, a organização do

A coordenadora do Núcleo de Mulheres Empreendedoras da ACISA, Ana Maria Mascaro, uma das organizadoras do Segundo Prêmio Mulher Empreendedora de Santo André.

Para Ana Maria Mascaro, a mulher “saiu à rua e arrumou mais trabalho, cuida dos filhos, da casa e ainda é empreendedora”. Mas, apesar disso, ela avalia a rotina da mulher moderna como gratificante.


Dia Melhor - Ano IV - Edição 35 - março de 2013

STB conta com nova loja no ABC paulista

Débora do Lago e Santuza Bicalho nas instalações da unidade da STB ABC

O

STB ABC, distribuidor da empresa nacional de intercâmbio STB – Student Travel Bureau, líder nacional no segmento de intercâmbio, turismo jovem e educação internacional, acaba de inaugurar a nova loja em Santo André. No último dia 19 de fevereiro, a empresária e diretora da unidade do ABC paulista, Débora do Lago, recebeu convidados, executivos do STB para apresentar as instalações e suas estratégias frente à empreitada. Débora, que assume toda a operação da companhia para a região do ABC paulista está no mercado de intercâmbio há mais de dez anos e nos últimos seis anos esteve na sede do STB, em São Paulo, como responsável por relacionamento com distribuidores e estratégias de vendas para os produtos da companhia. O investimento no espaço está entre as primeiras ações. “Queremos tornar o STB ABC referência para todas as lojas, tanto na parte de atendimento como na parte física”, explica a empresária. A unidade está na Rua Paineiras, no Bairro Jardim, em Santo André. Presente no evento,a CEO do STB, Santuza Bicalho ressaltou a importância da loja no ABC, já que a região está entre as principais no ranking de potencial de consumo. Outro detalhe lembrado por Santuza é a relação de Débora do Lago com a cultura local. “Débora é moradora de Santo André e está muito próximo das nuances do cliente da região. Ao se ter um relacionamento próximo, aumenta a confiança dos pais que contratam o serviço para colocar seus filhos em escolas e atividades no exterior. É importante entender que trabalhamos com gente e as relações humanas neste negócio é vital”, justifica Santuza.

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NEGÓCIOS EM MOVIMENTO

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Feira ABC reúne empresas de diversos setores no Pavilhão Vera Cruz Evento pretende expor projetos inovadores e oferecer consultoria a empresários da região

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Feira Industrial de Serviços e Negócios do Grande ABC (Feira ABC) ocorre entre os dias 21 e 23 de março, no Pavilhão Vera Cruz, em São Bernardo do Campo. O evento contará com cerca de 200 expositores e também vai oferecer consultorias de marketing, produção, finanças e administração aos empresários. “Para o público, será uma boa oportunidade para conhecer inovações e, ao mesmo tempo, ter ciência das alternativas de negócio, num momento em que o mercado oferece vários campos para empreendimentos de pequeno e médio porte”, conta o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC, Valter Moura, também coordenador do evento. Fundada em 1998, a agência é parte

integrante do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC e dela participaam quatro diretorias regionais do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), as sete associações comerciais, cinco sindicatos de trabalhadores e empresas do Polo Petroquímico. Já os representas das instituições de ensino superior passaram a integrar a sociedade em 2001. A principal missão da Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC é unir forças econômicas e políticas em prol do desenvolvimento sustentável da região. “Neste momento a agência ganha grande relevância para o empreendedorismo regional, diante da necessidade de se produzir sinergias objetivas por conta de desafios comuns, num mercado de negócios em expansão”, avalia o presidente.

Momento econômico favorável

De acordo com Valter Moura, o ABC possui hoje o quarto mercado consumidor do País, superado apenas por São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. “Pela relevância estadual e nacional da região, é importante que os empresários exponham seus produtos e serviços para um mercado consumidor crescente”, conta. O momento econômico tem sido alvo de discussões nos encontros entre as lideranças políticas da região, no Consórcio Intermunicipal do Grande ABC. Um dos temas abordados é a implantação de um parque tecnológico, projeto defendido pela Agência de Desenvolvimento Econômico. “É inadmissível que um poderoso polo de desenvolvimento, o quarto do país, com três milhões de habitantes, não disponha de


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Para o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC, Valter Moura, o momento econômico da região do ABC é favorável.

algo dessa magnitude”, ressalta Moura. Segundo o presidente da agência, o setor de serviços tem alcançado destaque no ABC. Após a saída de algumas empresas da região, houve uma compensação com o crescimento do setor terciário de prestação de serviços. “Os espaços imobiliárias, deixados por algumas empresas que se foram, deram lugar a edificações e novos empreendimentos”, diz. Valter também destaca as áreas que crescem no ABC, como a de tecnologia bélica, a chamada indústria da defesa, e as instituições de ensino. Todos estes setores serão representados por expositores na feira, com o objetivo de promover a integração do empresariado regional. “Os desafios são comuns (nos sete municípios da região), tanto no campo da infraestrutura urbana, quanto no plano do desenvolvimento econômico. Para que a sociedade usufrua dos frutos, como a geração de empregos e qualidade de vida”, completa Valter Moura.

Serviço:

Feira Industrial de Serviços e Negócios do Grande ABC (Feira ABC) Local: Pavilhão Vera Cruz (Av. Lucas Nogueira Garcez, 756, Centro de São Bernardo do Campo). Dias: 21 e 22 de março, das 14h30 às 21h. Informações: 4433-7354.


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CONSUMO

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Elas merecem o melhor

F

lores, joias e chocolates. A velha fórmula na hora de presentear uma mulher amada jamais sai de moda. E que tal proporcionar conforto, com móveis planejados que satisfazem desde mulheres moderninhas até mães comportadas? Pensando no universo feminino, a Dia Melhor selecionou presentes que agradam desde os bolsos mais abastados até os mais rasos. Confira e faça bonito no Dia da Mulher.

Anel em ouro 18k, amarelo pavê, com diamantes R$ 2.690,04 www.coliseu.com.br

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Ball Chair R$ 3898 www.essenciamoveis.com.br


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Pulseira em ouro 18k, com 6 pontos de brilhantes e pedras brasileiras R$ 10.904,11 www.coliseu.com.br

Coração grande chocolate negro 14€ www.arcadia.pt

Brinco em ouro 18k, amarelo travessa com fios em veneziana R$ 1.646,30 www.coliseu.com.br

Poltrona Canaã Encanto com balanço (puff vendido separadamente) R$380. www.moveisparabebes.com


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ARTIGO

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Dia Internacional da Mulher: flores e consciência

por Silmara Conchão

H

á quem acredita que no oito de março as mulheres devem ganhar presentes ou receber flores. Isto faz bem, mas este dia existe, pois, apesar das conquistas, muitas ainda são discriminadas no ambiente de trabalho ou na militância, estão longe dos espaços de decisão política, são exploradas e violentadas sexualmente, moralmente e fisicamente nas ruas e em seu próprio lar. Foram e serão assassinadas pelo fato de ser mulher. O dia oito de março conhecido como dia Internacional da mulher existe há mais de cem anos, para celebrarmos desde as conquistas históricas até os avanços mais recentes, como, a Lei Maria da Penha, os índices positivos de redução da mortalidade materna e as mulheres conquistando cada vez mais espaços nos bancos escolares. Mas principalmente é o momento de jogarmos luz na condição da mulher contemporânea. No Brasil, vivemos um momento onde novas gestões assumem as prefeituras e fala-se muito em investimentos em obras e infraestrutura, fundamental para vida de toda gente, mas me pergunto: será que irão também incorporar em seus planos, metas para as pessoas viverem mais iguais? Como pensar no desenvolvimento econômico e trabalho sem incluir estratégias emergentes para as mulheres conquistarem autonomia financeira? Como planejar políticas de educação e cultura sem considerar que o sexismo e o racismo são produto destas? Como falar de participação sem dar ênfase no quanto o olhar feminino é importante para a organização das políticas na cidade? Como falar de saúde sem considerar o papel da mulher, pois, quando esses serviços não funcionam são elas as mais afetadas? Como falar de segurança sem levar em conta que a violência doméstica é uma epidemia silenciada? Como falar de sustentabilidade ou meio ambiente sustentável sem tocar em vidas dignas como um direito básico? A condição da mulher tem sim um lugar importante na formulação das políticas públicas e qualquer projeto sério que deseja a transformação e o desenvolvimento requer uma visão diagnóstica cuidadosa. Sendo assim, é importante refletirmos o papel protagonizado pelas mulheres. A elas compete o cotidiano das ações, são as responsáveis por muitas funções que asseguram com que a rotina da vida diária aconteça da melhor

forma possível. Mesmo com as conquistas das mulheres no mercado de trabalho, são elas que permanecem mais tempo em casa e nas suas comunidades. Sustentadoras e promotoras das redes sociais e do suporte comunitário são, em muitas vezes, a única provedora das famílias. Elas reconhecem a importância do desenvolvimento local e do meio ambiente para o bem estar das crianças e em geral. São altruístas, em muitas vezes coloca as necessidades dos outros antes da sua própria. Portanto, penso que há ainda muitos espaços a serem alcançados pelas mulheres, como espaços de poder, respeito e de valor na sociedade. O que está em jogo neste oito de março, não são os presentes ou as flores, e sim uma luta centenária e incansável por direitos e justiça social. Nada mais, e nada menos para ninguém, mas a possibilidade da democracia se tornar realidade e o mundo bem melhor para os homens e igualmente para as mulheres.

Silmara Conchão é Mestra em Sociologia. Professora Universitária. Responsável pela Área de Políticas para as Mulheres na Prefeitura de Santo André.


Dia Melhor Indica

O filho do Holocausto A influência de diferentes culturas por ter nascido no Rio de Janeiro, filho de pai austríaco e mãe iugoslava dá um indicativo das excentricidades do cantor, compositor, escritor e ator Henrique George Mautner, conhecido como Jorge Mautner. Nascido em 1941 o artista, de talento precoce (escreveu seu primeiro livro aos 15 anos) somada à maneira avançada de ver o mundo (expulso do colégio por ser considerado indecente), acabou sendo mais uma vítima da ditadura militar, sendo premiado com o exílio. Mas isso, antes de ser uma pena, resultou num fato positivo para Mautner, pois fora do País conviveu com outros dois artistas em situação idêntica: Caetano Veloso e Gilberto Gil. Essa vivência é tratada no documentário Jorge Mautner - O filho do Holocausto, cujo título é relacionado à fuga de seus pais da Europa Oriental, ocupada pelo governo nazista na década de 1940. A película mostra em imagens raras a vida do artista, que se destacou pelo comportamento de vanguarda e por uma postura nada comedida. As imagens são o maior destaque, pois embora nítidas e bem cuidadas, fogem do padrão das superproduções hollywoodianas.

A importância de Mautner para a cultura é imensurável, tanto que teve seu repertório regravado por artistas e grupos como Chico Science e Nação Zumbi, Caetano Veloso, Lulu Santos, entre outros.

Serviço: Jorge Mautner: O filho do Holocausto Direção: Pedro Bial e Heitor D’Alincourt Gênero: Documentário Exibição: Itaú Cinemas Endereço: Rua Frei Caneca, 569, São Paulo Telefone: 3472-2368


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As páginas perdidas do Antigo Testamento

Não, não se tratam de livros perdidos que foram recuperados por arqueólogos, mas sim uma das peças mais divertidas dos últimos anos, que não cansa de fazer o público rir. Considerado um dos maiores grupos de teatro cômico do país, a companhia de comédia Os Melhores do Mundo retorna a São Paulo neste mês para a nova temporada de “Hermanoteu na Terra de Godah”. O espetáculo reune em seu elenco os atores Adriano Siri, Jovane Nunes, Ricardo Pipo, Victor Leal, Adriana Nunes e Welder Rodrigues, os dois últimos, conhecidos do grande público por terem figurado no humorístico “Zorra Total”. A história nos tempos antes de Cristo e conta a história de Hermanoteu, um hebreu franzino e boa praça, que recebe a missão de libertar a Terra de Godah. A| peregrinação do personagem pelo deserto é o hilário enredo do espetáculo: juntar elementos e personagens de

vários lugares da história mundial, sempre com muita sátira e humor, proporcionando muitos risos, principalmente com as caretas do protagonista. Mas a peça não fica restrita ao tablado: em determinados momentos, os atores passam a interagir com o público, fazendo que um espetáculo não seja igual a outro. Vale lembrar que além de possuir uma versão em DVD, Hermanoteu já se apresentou nas principais cidades brasileiras e em Portugal.

Serviço: Data: 29 e 30/3 Local: Credicard Hall Horário: 22h Endereço: Av. das Nações Unidas, 17955, Santo Amaro Informações: 4003-5588


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Espantando os monstros que nos assustam

A junção das palavras gregas ortho (correto) e graphos (escrita), que deu origem à a palavra ortografia, termo que provoca medo e faz com que fantasmas e bichos perambulem em nossa mente, tantas são as regras e variações de palavras e termos da língua portuguesa. Não para Sérgio Simka. O mestre em Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) criou esta obra com o sugestivo título “Ortografia Não é Um Bicho de Sete Cabeças”, para que a língua portuguesa flua com mais facilidade na mente e no texto daqueles que se orientam pelo livro. A obra apresenta situações que sempre nos colcam em parafuso, como o uso correto dos ‘porquês’, a diferença de ‘este’, ‘esse’ e ‘aquele’; ‘mal’ e ‘mau’, entre outras situações comuns na forma falada e escrita de nossa rica língua pátria. No livro tudo é explicado de forma simples e direta, o que nos leva a concluir que o problema não é a ortografia do português que é difícil, mas sim a forma que ela foi (e ainda é) ensinada nos cursos, escolas e universidades. A série “Não é Um Bicho de Sete Cabeças” também disponibiliza publicações que derrubam outros monstros que assustam estudantes e profissionais, como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), Redação Criativa, Crase, Marketing, Contos, entre outros. Serviço: Ortografia Não é Um Bicho de Sete Cabeças Editora: Ciência Moderna Páginas: 88 Preço: R$ 29,00


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Por que sou Brasileira?

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“Frequentamos a Brasileira há anos. Os produtos são muito bons e o atendimento é fantástico”. Michelle Shirai e Anderson Shirai

“Na Brasileira temos nosso momento de descontração. O ambiente é tranquilo e gostoso”. Paulo Gimenes Jr e Thiago Martins “Gosto da Brasileira por ser próxima ao trabalho, além de ser o local ideal para almoçar e lanchar”. Letícia de Paula e Silva

“Sempre aparecemos aqui na Brasileira para tomar um café da manhã”. Maurício Valença e Elisete Valença

“A Brasileira oferece o pacote completo, que vai desde a qualidade do atendimento, organização e os ótimos produtos”. Jeferson Luiz Boscolo, Norberto Araújo, Raul Sacchi Neto e Eliel Silva

“Venho todos os dias no mesmo horário, pois a Brasileira é uma referência nos seus produtos e no atendimento. Maria Elisa Scarpelli “Moramos em São Paulo, mas não há uma padaria com produtos tão saborosos como os da Brasileira. Não conseguimos deixar de vir aqui”. Encarnación Lemonche e Juliana Lemonche

“Os salgados são muito bons, principalmente a coxinha, sempre que possível, passamos na Brasileira para tomar um café da tarde”. Juan Pablo, Clariane Faria e Ricardo Pablo



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     N    O    T      A Preencha os espaços vazios com algarismos de 1 a 9. Os algarismos não podem  se repetir  nas linhas verticais e horizontais, nem nos quadrados menores (3x3). 

© Revistas COQUETEL 2012

Participa de pleito como eleitor

Antigo Elemento pedido de masculino resgate da flor em morse

Ocorrência rara no trabalho diligente

Caldo extraído da canade-açúcar

Composição vocal renascentista

Thomas (?), chanceler inglês decapitado a mando de Henrique VIII Jalecos (bras.) Ouro (símbolo)

Ovo, em inglês Entreato (Teat.)

Doutor (abrev.)

"(?) Ching", livro oracular

www.coquetel.com.br

© Revistas COQUETEL Ampère (símbolo) 

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Solução

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Código de "Tonga" Comércio; no endere- tráfico ço da Web

Medida de volume (símbolo) Matériaprima do caviar

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Eric Idle, ator inglês Siemens (símbolo)

Um dos 7 pecados capitais (Rel.)

A arma de Zeus (Mit.)

Bife de porco País árabe com missão de paz chefiada por Kofi Annan

(?) cetera: e as demais coisas

Exjogador e técnico de vôlei

“What the (?)”, sucesso de Avril Lavigne

Pronome átono relacionado a “eu”

Vitamina dos frutos cítricos

Predadora do gnu, no Serengeti Estanca

Poderoso explosivo de cor amarela

P A

Tolo Entidade do folclore amazônico

R

A

Uma Thurman, atriz Tesouro público

Cada item da Biblioteca de Alexandria

Diocese (p. ext.) Resposta positiva

A da Comédia era Talia (Mit.)

Nota do Tradutor (abrev.)

Antigo território do Guaporé (sigla)

Forma com Tanganica a atual Tanzânia

Ato Institucional (sigla)

Assim, em espanhol Grupo paramilitar irlandês que atuava em Zinco (símbolo) Londres

Confusão (pop.) Actínio (símbolo) Descarga elétrica perigosa em temporais

Letra que precede o apóstrofo

(?)/ 2: o oficial do CPOR

3/así — nor. 4/comb — hell. 6/calais. 8/rashomon.

C O E M A P R A T D R R I O A T A I M E E N E S M

I N T E R L U D I O

R N I E G O I C I P O E G A G U

PA

R G A N E A M PU

L I RA

A S M S E N M O B AT L E I I A R E N V A A N

L O N P T O R E A S I R A A C I O O N C R T E N T T A

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Solução

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Esconderijo do Drácula (Cin.) Aranha amazônica Organela do citoplasma

BANCO

Aliança militar liderada pelos EUA Chicote de couro torcido Gemido

Átomo encontrado nas baterias de laptops e iPods

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Solução

Porto situado no Norte da França

A constelação da estrela Vega Nem, em inglês

Enorme período de tempo Terreno para debulhar cereais Estendal

Possuir Sustém as águas de um dique

Filme de Akira Kurosawa O século que inicia a Idade Média

2/up. 3/ear — egg — eon. 5/pugna — renan. 6/lontra.

BANCO

  

O tecido que armazena a gordura 1, em romanos Pente, em inglês

S E N Z G A L M A S E Q Q U I L R O M B C O

Religioso de ordem que depende de caridade alheia Cidadão do mundo

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Exame nacional a cargo do Inep

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Forma engenheiros militares (sigla)

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Período em que surgiu o homem Estudei O amado de Julieta (Teat.)

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Árvore cuja seiva fornece o látex

“O (?) do Caipira”, composição de Heitor Villa-Lobos

por seus hábitos alimentares

A primeira da escala é o dó (Mús.)

Metro (símbolo)

Figura de linguagem em “morto de fome”

1

Confira a solução destes passatempos em www.diamelhor.com.br

Solução

Z

    Interjeição para indicar perigo

de rios Texto e lagos jurídico 50, em romanos babilônico Gênero de Os Augusto humanos, de Campos

E S T T E R A R E R M O N E Z C I T A N E L HO A Z I A A S I

Ouvido, em inglês

www.coquetel.com.br Carnívoro

(?)-Geral, órgão da ONU

N

Luta; embate Para cima, em inglês

Messi, em relação a Julio Cortázar

R O O C H O M A P O R U T L A O

© Revistas COQUETEL 2011

www.coquetel.com.br

O auge da relação sexual

I F I F I B R O A N D R I A

A habitação do escravo preso e a do escravo fugido Também não Ato de procurar canais na TV

H S N I V O I P O S E T R A S M B I O V R L L I I E N A RA O P R E S A R I P T A M I R R A I T O C O

www.coquetel.com.br

© Revistas COQUETEL

Cruzadas

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

C O A D I G C O D H E H P A M M U C R A B M I

Sudoku

Preencha os espaços vazios com algarismos de 1 a 9. Os algarismos não podem se repetir nas linhas verticais e horizontais, nem nos quadrados menores (3x3).


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