Edição 55 - Mágico Bianconi

ANO 10 | Nº 55 | 2016 | R$ 12,00

ANO 10 | Nº 55 | 2016 | R$ 12,00

MágicoBiancone Biancone Mágico Reconhecido no Brasil e no mundo através da arte

SAÚDE | CONSULTORIA | BEM-ESTAR | COLUNA SOCIAL | PELO MUNDO

conselho legal

Por Erica Avallone

| Foto: Malu Ornelas

A limitação do uso da internet e os direitos do consumidor

A

pós a divulgação da limitação do uso da internet, milhares de usuários passaram a se sentir lesados caso a notícia vire realidade. Mas será que legalmente é permitido?

Vamos entender: As principais operadoras de internet fixa – Vivo, NET e Oi – passaram a oferecer apenas planos com limite de dados. No novo modelo, o consumidor tem direito a um limite de uso da rede durante o mês, também conhecido como franquia. Se esse limite for ultrapassado, a operadora poderá reduzir a velocidade ou mesmo cancelar a conexão até o final do mês. Um plano de internet fixa intermediário disponível no mercado gira em torno de 15 Mbps (megabits por segundo). Nesse cenário, o usuário teria direito a uma franquia mensal entre 80 GB e 100 GB, a depender do contrato. A olho nu, as quantidades podem parecer mais do que suficientes, mas em muitas situações, podem causar preocupação ao usuário.

disto, é dever das operadoras disponibilizar ao consumidor o acompanhamento de seu consumo de dados, para que assim este possa ter controle de quantos dados ainda possui para acessar à internet.

A empresa que já conseguir implementar este sistema seguindo exatamente estes moldes, já está liberada para começar a limitar o consumo de internet dos seus usuários.

Contudo, sabemos que esta medida irá prejudicar o livre acesso ao conhecimento e à cultura, obrigando o consumidor a assinar planos de banda larga mais caros, que, entretanto, não disporão de franquia suficiente para o acesso ilimitado, como é atualmente.

O que alguns não sabem é que há não muito tempo atrás, mais precisamente em 2014, entrou em vigor o Marco Civil da Internet, o qual "estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil".

Tal lei, superior a qualquer resolução da Anatel, dispõe em seu artigo 7º, inciso IV, que "O acesso à internet é essencial ao exercício da cidadania, e ao usuário são assegurados os seguintes direitos: IV - não suspensão da conexão à internet, salvo por débito diretamente decorrente de sua utilização".

Ou seja, mesmo que a Anatel insista em se posicionar do lado das operadoras de telefonia e banda larga, a limitação da internet pelo uso de dados fica vedada pelo Marco Civil da Internet.

De acordo com o IBGE, o tamanho das famílias no Brasil gira em torno de três pessoas por domicílio. Em um cenário em que os aparelhos eletrônicos conectados à internet dentro de casa são cada vez mais comuns, o limite de uso pode se tornar um problema. Levando em conta que nesta família há um smartphone para cada um e que são compartilhados outros aparelhos conectados à internet via cabo ou Wi-Fi como TV, computador, videogame e tablet, a franquia poderá ser ultrapassada sem muito esforço.

Mas será que esta medida não é abusiva? O que a lei dispõe sobre o assunto?

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), agência reguladora, vinculada ao Governo Federal, a quem compete, entre outras funções, a regulação do setor de telefonia, já se manifestou a respeito, afirmando que a medida pretendida pelas operadoras não é abusiva, desde que estas apresentem tão logo ferramentas que auxiliem o cliente a escolher o perfil ideal para o seu caso, e alertem o consumidor quando sua franquia estiver terminando. Além

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Não obstante, o Código de Defesa do Consumidor, lei aplicável neste tipo de relação, proíbe a alteração contratual unilateral, àquela que se dá sem consulta e/ou aprovação pelo consumidor. E, vamos supor que eventualmente os contratos permitam esta alteração. Ainda assim, a legislação consumerista coíbe mudanças contratuais que prejudiquem o cliente, ou que limitem os direitos deste.

Sendo assim, podemos ficar tranquilos.

Qualquer corte na sua rede de internet que não seja por falta de pagamento, comunique ao Procon. Caso seu problema não seja resolvido, procure seu advogado de confiança.

Erica Avallone Advogada Fones: (14) 3814-2600 | 99714-4520 E-mail: avallone_zanata@hotmail.com Rua Campos Salles, 308 – Centro – Botucatu/SP

Horário de funcionamento Seg. - Sex. 09:00 às 18:00 Sábado - 09:00 às 17:00

Avenida Dom Lúcio, 234, Centro, Botucatu - SP - (14) 3814-6493 Avenida Dr. Samuel Prado, 52, Centro, Itatinga - SP - (14) 3848-2253 Rua Nove de Julho, 138, Centro, Bofete - SP - (14) 3883-1526 diretoria@rodeostore.net.br

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Por Nelson Ferreira Júnior | Fotos: Arquivo pessoal/Divulgação

Aristóteles e a escola pós-modernista

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esde que a filosofia ocidental surgiu, na Grécia, seis séculos antes de Cristo, seu objetivo é a busca pela felicidade. Este vocábulo tem origem latina de “felicitas” que por sua vez vem de “felix”, cujo significado é fértil, frutuoso, fecundo. Assim, ser feliz é ser fértil, é colocar em ação toda sua potência de vida. Os gregos da antiguidade filosofaram sobre maneiras diferentes de se alcançar a felicidade - seja pela busca do inteligível, pela valorização da alma, da razão, seja pela satisfação por meio das sensações materiais -. O que há em comum no pensamento dos principais filósofos é o conceito de “eudaimonia”, que seria estar em harmonia com o divino, com o cosmos, o universo. Esse conceito consiste em uma ordem cósmica: tudo no universo possui uma função, uma finalidade, o Sol, a Lua, as estrelas, o céu, a chuva, o vento, as marés, a fauna, a flora, etc. estabelecendo assim a harmonia pela ordem de cada elemento. Um dos maiores pensadores da história, Aristóteles, afirmava que, para ser feliz, o ser humano precisaria estar em harmonia com o cosmos, ao compreender e colocar em prática o pleno desenvolvimento de suas faculdades, de suas virtudes, qual é seu talento, sua vocação. É óbvio que para se chegar então à felicidade, segundo o pensamento aristotélico, não se trata de um caminho fácil, poucos conseguiriam alcançar. Isso porque poucos conseguem descobrir seu verdadeiro talento e, ainda que descubram, a sociedade não permite que muitos consigam desenvolver esse talento, essa vocação.

O atual sistema da ordem vigente, que tem sua consagração com o fim da União Soviética e seu sistema político e socioeconômico, fez com que muitos filósofos afirmassem estarmos vivendo em uma nova era, a era pósmoderna, caracterizada pela busca por prazer imediato, pelo individualismo, por relações sem profundidade, sem solidez, pelo consumo desnecessário, exagerado, pela falta de comprometimento, pela superficialidade de relações com a natureza, com os fatos e com o próprio homem, e por uma relação paradoxal: o ser humano estar evoluindo racionalmente, porém regredindo quanto ao intelecto, à reflexão, à sua capacidade de transformação social. O pós-modernismo, de acordo com esses filósofos, estaria tirando do homem o que o faz diferente dos outros seres: a sua capacidade de decidir sobre suas ações, sobre sua vida.

Mas será que essa preocupação dos filósofos pósmodernos tem sentido em nossa simples vida do dia a dia, no nosso dormir, levantar, trabalhar, ir à escola, à faculdade, almoçar, jantar, ver televisão, entrar no facebook, visitar sites e mais sites de notícias, de 06

entretenimento...? Vamos refletir um pouco sobre algo muito importante, sobre a definição de Aristóteles da busca pela felicidade e nosso mundo pós-moderno.

O termo filosofia, cuja origem é grega, significa amar, querer a sabedoria. Filosofar é pensar sobre a vida e sentir, viver este pensamento. O principal caminho para colocarmos em prática a filosofia é a escola. É nela que teríamos acesso ao conhecimento, e teríamos as principais ferramentas para colocar em prática nossa reflexão sobre o que é melhor para a vida, melhor para ser feliz. Analisemos com mais calma a escola pós-modernista brasileira. Ela realmente está permitindo às crianças compreenderem quais são seus talentos, suas vocações; e mais, ela está colaborando para que essas crianças coloquem em ação suas potências de vida, sejam férteis, fecundas? Ela está abrindo os olhos dos jovens sobre a liberdade de construírem seus futuros de acordo com seus talentos, ou está impedindo essas crianças de refletirem sobre sua capacidade de fazer a própria vida?

Chegaremos à conclusão de que nossa escola pósmodernista está tirando o livre-arbítrio do brasileiro, está tirando aquilo que difere o homem dos outros seres: a capacidade de escolha das atitudes a serem tomadas para o seu modo de viver. Nossas escolas públicas, em sua maioria, apenas servem para que as crianças tenham um lugar para frequentar, para estar, enquanto os pais trabalham; aqueles que se formam nesses ambientes, se formam apenas para ter um diploma e ser mão de obra no mercado de trabalho, para ser base na pirâmide social - são poucos os que conseguem sair desse quase determinismo e mudarem de classe social -. Já as escolas particulares se diferem dessas quanto à posição na pirâmide social, os alunos são formados para permanecerem no ápice da pirâmide. Mas em nenhum dos dois casos há uma educação para a reflexão, para a compreensão de conhecimentos importantes para uma evolução intelectual individual e coletiva. Nossos modelos escolares limitam a capacidade de reflexão do aluno. Tomemos como exemplo a maior parte dos colégios privados. Uma boa aula nestes colégios consiste em uma aula com uma exposição carismática do conteúdo por parte do professor, em uma aula que agrade os alunos, que os deixe felizes; entretanto essa forma educacional não instiga a reflexão (uma vez que o aluno acredita ser necessário apenas memorizar as informações passadas pelo professor), além de se preocupar com um conteúdo, em sua maior parte, desnecessário para a vida do aluno; a grande preocupação é a de preparar o aluno para o vestibular e não para a vida. O professor se vê preso a uma apostila com aulas e conteúdos programados.

saber

Por Nelson Ferreira Júnior | Fotos: Arquivo pessoal/Divulgação

O aluno é condicionado a aprender aquele conteúdo apenas para a prova, para se formar e passar no vestibular. O discente, ao terminar o ensino médio, se vê numa situação muito difícil: a escolha de qual profissão deverá escolher. E neste momento ele percebe que a escola não o preparou para essa escolha, ela não foi capaz de fazê-lo compreender qual é o seu talento natural, sua vocação. Ele apenas acredita que o curso universitário a ser escolhido é aquele mais valorizado pela própria escola em que estudou. Prova disso é o vultoso número de candidatos por vaga para o curso de medicina, e o pequeno número (se comparado ao número dos que ingressam no curso) de médicos felizes com a profissão que escolheram.

O alcance do conceito aristotélico de felicidade é limitado a pouquíssimos em nossa sociedade. Nossa escola pós-modernista, preocupada com a manutenção de um status quo, não permite que o aluno descubra seu talento e seja feliz. É sofrível perceber que o ambiente escolar - aquele que deveria ser o principal responsável no desenvolvimento intelectual do ser humano e na sua capacidade de buscar a felicidade, ajudando-o em sua identificação, em sua compreensão de talento, para assim, pelo menos, tentar colocá-lo em prática e alcançar a satisfação, a felicidade, a harmonia entre vida e estar vivo, entre pensar e viver o pensamento - está na verdade lhe tirando sua natureza humana, sua capacidade de transformar, de ordenar sua própria vida, ou seja, seu livre-arbítrio. Vivemos em função de um ordenamento social pós-moderno contrário à harmonia, ao ordenamento aristotélico de eudaimonia, da felicidade; vivemos pela busca de uma consequência a qual nos é imposta como o único caminho para a felicidade, e não conseguimos agir por nossa própria natureza, sequer conseguimos conhecê-la, não conseguimos trilhar nossos próprios caminhos, nosso futuro segundo nossas vontades, nossa natureza, e enquanto isso a felicidade é procurada e colocada nos lugares errados, em bens,

em status, em mercadorias e, quando menos se espera, a vida passou e o que ficou foi uma mágoa de uma juventude sem juventude, de uma vida adulta sem vida, de uma terceira idade que apenas se lamenta de uma vida que poderia ter sido diferente.

Busto de Aristóteles

Por

Nelson Bueno DESFILE DAS ESCOLAS CEDRO E CAMBUI BOTUCATU 161 ANOS

As escolas em tempo integral participaram do desle em comemoração aos 161 anos da cidade de Botucatu, realizado no dia 14 de abril na rua Amando de Barros.

Representando as ocinas pedagógicas oferecidas aos alunos Cedro com o tema - Meio Ambiente com oristas e jardineiros onde as crianças distribuíram sementes de girassol, o outro tema foi Recreação com bailarinas com tas de ginástica rítmica , meninas com bambolê , jogadores de futebol, basquete, queimada . Já a escola Cambui representou Inglês cantando Parabéns para você em inglês e Artes com pinturas dos alunos. Conra algumas fotos clicadas por VisualSocial.

FESTA DOS COMERCIÁRIOS DE BOTUCATU EM COMEMORAÇÃO AO 1º DE MAIO UM SUCESSO.

Realizada na chácara Pécus a festa do Trabalhador do dia 1º de Maio contou com uma bela infraestrutura podendo assim acomodar todos os comerciários que compareceram no evento e com total apoio da Comerciários, com muita diversão para os lhos, muita música com animação do grupo 4 do Sertão e o DJ Marcelo Vitorio com a infraestrutura de iluminação e som , pipoca, algodão doce, pintura e sorteio de vários brindes aos comerciários presentes e nalizando com chave de ouro o sorteio de uma TV de 55" e uma Moto 125 zero Km, não podendo deixar de parabenizar toda a equipe e os Diretores do Sincomerciários de Botucatu que não mediram esforços para que a festa fosse um Sucesso.

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Mister Soler Novo Endereço A lanchonete Mr Soller está presente no mercado desde 2010.

Se destaca pela comercialização de Hambúrguer Gourmet e pelo horário diferenciado.

Aberto aos domingos e segundas das 18:00 ás 03:00 e terça a sábado das 18:00 ás 06:00.

Delivery todos os dias até ás 03:00.

E agora em um novo endereço: Av Camilo Mazoni, 731 , Jardim Paraíso (Primeira rotatória).

Espaço aconchegante, ambiente familiar. Venha nos visitar!

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NIVER MARIA ISABELA

A linda Maria Isabela comemorou mais um aninho de vida com uma linda festa para familiares e amigos de classe, que puderam passar momentos felizes ao lado da aniversariante que esbanjou alegria e se divertiu com todos.

Muitos anos de vida com muita saúde e paz, é os votos desta coluna visualsocial.

CASAMENTO DE IVANIRA & MARCOS

Uniram-se em matrimônio no último dia 05 de março o simpático casal Ivanira e Marcos, com uma cerimônia realizada no salão de festas da A.S.U. que em seguida recepcionaram todos presentes com um delicioso jantar que desejaram muitas felicidades aos noivos.

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consultoria

Por Emerson Proença - Visão Company | Foto: Malu Ornelas

EMPOWERMENT + GESTÃO POR PROCESSO

N

esta edição vamos abordar um assunto muito discutido no âmbito acadêmico da Administração: Empowerment.

Primeiramente precisamos saber a definição dessa p a la vra : Emp ow e rme n t é u m c on c e i to d e Administração de Empresas que significa "descentralização de poderes", ou seja, sugere uma maior participação da equipe nas atividades da empresa dando lhes maior autonomia de decisão e responsabilidades em suas atribuições.

Tenho visto em nossos projetos que muitas vezes o empresário esta focado no operacional da empresa, ou seja, ¨startando¨ todos os processos para que funcionem adequadamente e tragam os resultados imediatos, porem muitas vezes não expressivos. Isso é o que chamamos de ¨apagar o incêndio¨.

Consequentemente a questão estratégica é deixada de lado por não ter tempo para desenvolvêla e os resultados são: empresa estagnada, não evolução de seus produtos ou serviços e possibilidade de crescimento inexistente.

Mas porque isso acontece?

Simples. O gestor não sente segurança em delegar as atividades a sua equipe e com isso não pratica o Empowerment na empresa, pois sempre tem a dúvida de como vai acompanhar os resultados dos processos.

A Gestão de Processos auxilia a delegação das atividades sem perder o acompanhamento do resultado por parte do Gestor e com isso o fluxo de informações é mais rápido e correto.

A pratica do Empowerment, alinhada a Gestão por 13

Processos, em toda a empresa garantem a obtenção dos seguintes resultados: Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ

Aumento de eficiência com redução de custos e automatização das rotinas; Melhor satisfação e resposta nas demandas dos clientes; Monitoramento e controle efetivos sobre os problemas; Eliminar atividades em duplicidade e retrabalhos; Aumento na integração da equipe e melhoria na gestão de conflitos;

No mundo atual o trabalho em equipe vem se tornando a condição fundamental para o sucesso e a delegação de responsabilidade a ¨ativação¨ do comprometimento. ¨Todos são peças importantes no trabalho em equipe, cada um representa uma pequena parcela do resultado final, quando um falha, todos devem se unir, para sua reconstrução.¨

Emerson Alves de Proença Diretor www.visaocompany.com.br emerson@visaocompany.com.br

(14) 3354-7566 (14) 99740-2354 Fone: (14) 3354-7566

empreendedorismo Por

Por Gustavo Vieira | Fotos: Arquivo pessoal/Divulgação

Envolvimento vs Comprometimento

U

m porco e uma galinha estavam passeando pela rua.

A galinha tem uma grande ideia e diz para o porco:

- Porco vamos abrir um restaurante?

O porco responde: - Que ótima ideia galinha, como vai se chamar?

A Galinha: - “Ovos e bacon” O porco fica em silêncio, pensa e diz: - É melhor não! Pois vai ficar desigual, enquanto eu vou me comprometer com o negócio você só vai se envolver...

Parece uma simples anedota, mas demostra muito sobre o comportamento dos nossos líderes nos dias atuais, todos querem estar envolvidos no processo, mas poucos se comprometem, ou vestem a camisa do time, como se diz no linguajar popular. Não é possível ter uma equipe coesa e com foco no seu objetivo principal sem um líder comprometido, que lidera pelo exemplo e que entenda os desafios e dificuldades de seus liderados.

Muitos empreendedores iniciaram suas carreiras em grandes empresas e quando surge um oportunidade buscam iniciar seus próprios negócios. Durante esta fase de assalariado estes empreendedores conviveram com chefes autoritários, que pouco usavam os princípios de liderança.

Este modelo é levado para os seus empreendimentos por ser a referência mais próxima que estes tiveram em sua carreira e é ai onde começa o problema. É necessário uma equipe especialmente coesa e comprometida para iniciar um negócio do zero e sem os princípios de liderança isso se torna um processo desgastante. O líder atual deve inspirar sua equipe, ouvir mais do que falar, valoriza as habilidades de cada indivíduo, respeitando suas dificuldades e trabalhando junto com a pessoa para ajudá-la a superá-las.

Em todas as empresas que visito, e tenho a oportunidade de estar com a alta gerência, esta é a “reclamação” que mais se ouve. “Os funcionários não atendem direito”, “não se importam com os custos da empresa”, “só estão aqui pelo salário”. Porém, quase sempre tudo isso acontece por falta de um líder que faça o atendimento direito, se importe com a empresa e que está lá pelo bem maior, ou seja, que lidere pelo exemplo. O líder é aquele que conduz o funcionário a realizar o melhor para o próprio funcionário, para o líder e para a empresa. Assim, se não houver empatia por parte do líder ele não conseguira nem iniciar sua liderança, uma vez que ele não irá pensar o que é melhor para o funcionário.

Esta crise de mão de obra também tem como pano de fundo a educação e qualificação dos recursos humanos. As 06 15

pessoas, que são parte essencial de qualquer empresa, não entendem a relação básica do trabalho que é a venda de mão de obra. Não é difícil ouvir de alguns empresários que as pessoas não querem trabalho e sim um emprego, um salário. Na economia atual o funcionário deve entender que se ele não cumprir os seus prazos, buscar um aumento de sua produtividade e ser parte da solução e não do problema, logo a empresa irá fechar suas portas e um dos prejudicados será ele mesmo.

Em 1976, Richard Dawkins escreveu o livro “O gene Egoísta” onde, como parte da sua teoria, ele coloca que o gene é quem comanda, os organismos (nós) só são ferramentas que os genes encontraram para travar a batalha da evolução e se perpetuar. O autor defende a ideia que nosso instinto define nosso comportamento social e assim, sempre, temos o comportamento que busque os melhores resultados para nós mesmos. Isso nos faz pensar se o ser humano é egoísta por natureza, assim, a empatia é somente uma ferramenta encontrada para perpetuarmos nossas ideias e influências na sociedade e assim conseguirmos os resultados que nos interessa, ou seja, o nosso altruísmo, ou seja, o que fazemos pelo benefício do outro, no fim é para o nosso próprio benefício.

Biologicamente podem até acreditar nisso, mas socialmente isto não é aceitável e nos levará a um caminho cheio de pedras e obstáculo.

A liderança deve levar todos estes fatores em consideração, seja como ferramenta ou como função biológica. Não conseguiremos ter bons liderados se a cada dia não buscarmos sermos melhores líderes para a nossas equipes e para isso temos que pensar que a nossa busca pelos melhores resultados passa por uma mini batalha evolutiva no quesito empresarial e também por servir o outro de maneira altruísta.

O contrato de trabalho não é suficiente para que ninguém se comprometa, ele pode até ajudar para que aja algum envolvimento. O comprometimento só acontece quando percebemos que fazemos parte de um projeto maior, quando percebemos que não estamos sendo explorados, quando, nos relacionamentos, busca-se o ganha-ganha e quando o líder, realmente se importa com seus liderados, sem demagogia e tendo como foco principal ser um exemplo.

Meio Ambiente

Por Fernanda Santos | Foto: Arquivo pessoal

‘A natureza é incrivelmente bela e signicativa, mas, assim como a música clássica só fascina quem aprendeu a senti-la. Só quem puder perceber harmonias terá diante da natureza a atitude de compreensão, respeito e reverência, sem qual não haverá sobrevivência’ José Antônio Lutzenberger

A

Terra é um planeta extremamente dinâmico e está sempre mudando. Essas mudanças de alguma maneira e durante um longo tempo formou o que somos. Do formato dos nossos ossos e cérebros às peculiaridades do nosso comportamento, na origem dos arrepios e soluços, em nossos pressentimentos e medos.

Nosso corpo guarda um registro infinito de mistérios que refletem como as mudanças climáticas e ambientais do nosso planeta são capazes de nos transformar. Somos todos sobreviventes! Milhares de animais e plantas vivendo de muitas maneiras, submetidos a condições diversas e naturalmente nos adaptando e permanecendo ou desaparecendo.

Hoje mesmo as transformações ambientais estão em evidência! A diferença é que grande parte dos problemas que enfrentamos são causados por nós mesmos, e não pela Terra: Desmatamento, Poluição, Lixo, Escassez de Água. É urgente assumir os prejuízos que nossas ações causam à natureza e reconhecer que suas reações interferem em nós para que atitudes até então impensadas se tornem ações conscientes com um único objetivo, sobreviver!

O dia 5 de Junho é considerado o Dia Mundial do Meio

Ambiente desde 1972, durante a Conferência das Nações Unidas em Estocolmo, na Suíça. O objetivo do encontro foi chamar a atenção de toda a população para a importância da preservação da natureza e foram estabelecidos princípios para orientar a política ambiental em todo o planeta. Depois de 44 anos arrisco afirmar que não fizemos NADA do que estava ao nosso alcance para evitar muitas das situações ambientais críticas que nos prejudicam hoje!

Cabe a nós uma postura de responsabilidade ambiental, pois há a necessidade de mudanças em nossos hábitos e crenças. Muitos pontos devem ser revistos pelos governantes, mas principalmente por cada um de nós.

Estamos todos no mesmo barco e mais vulneráveis do que poderosos. É necessário amar a vida, a natureza e suas maravilhosas manifestações e unir forças ao maior número de corações dispostos a transformar a si mesmos para tentar garantir às próximas gerações a chance de contemplar paisagens deslumbrantes, o céu estrelado e se banhar nas águas de uma cachoeira, sentir o cheiro de uma flor e da terra molhada e se surpreender com as formas e cores esquisitas de algum inseto. E o melhor de tudo: não gastar um tostão!

"E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música."

Friedrich Nietzsche

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Profissionais altamente qualificados

Rigoroso controle de qualidade

Empresa cer ficada pela ABNT em conformidade com a norma NBR ISO 2001:2008

Crônica

Por Deivid Aparecido Costruba

O eterno retorno a Chico Buarque: Mocinho ou vilão?

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aríssimos leitores, em tempos de crise e, sobretudo, em época de um antipetismo elevado à enésima potência, citar um dos grandes nomes da MÚSICA POPULAR BRASILEIRA pode se tornar uma cilada. Não só o fato de o compositor possuir uma carreira brilhante, aplaudida por crítica e público o isenta de frequentar o banco dos réus. Chega a ser estupefaciente as brigas entre os “chicólatras” e aqueles que não aderem à causa. Se você é a favor de Chico, é porque é “petralha”, “caviar”, “comunista”, “vermelhinho”! – O quê....? E o apartamento dele no Leblon? E ... o de Paris? Este senhor defende o PT, pois é patrocinado pela Lei Rouanet! Caso seja contra, é um conservador, não liga para os movimentos sociais, é defensor da ditadura e está mais à direita, politicamente, de Olavo de Carvalho e Jair Bolsonaro. Por fim, pergunto aos meus perplexos botões se este binarismo político traz um debate saudável.

Em rigor, acredito que, Chico Buarque entende tanto de pobre quanto eu conheço de Física Quântica, Teoria da Relatividade ou sobre “Teoria das Cordas”, ou seja, bulhufas. Sabe-se que o cantor nasceu em lar de elite e tem como pai nada mais nada menos que um dos grandes nomes da historiografia nacional, o grande Sergio Buarque de Holanda. Nem por isso devemos acusá-lo disso ou daquilo, ou até mesmo de alcunhá-lo de “merda”. Vivemos em uma democracia e isso já basta para a divergência de opiniões.

Cabe mencionar aqui, o belíssimo documentário sobre a vida e obra de Chico Buarque. Deixando de lado a sandice do binarismo político, Miguel Faria Junior traz à luz uma obra estritamente biográfica do artista. Chico – Artista

Brasileiro apresenta a vida do músico desde sua infância, na casa do pai Sergio Buarque, à procura desenfreada pelo “irmão alemão”, fato este que intitulou seu último livro.

Miguel Faria Jr. teve o cuidado de contextualizar as fases de Chico. As músicas dos festivais, cujo sucesso fez-se reverberar no exterior; as canções de protesto - quem nunca as cantou?-; as melodias alter-ego-femininas de Chico Buarque, os brados pela anistia em época de redemocratização no Brasil, bem como as marchinhas de Carnaval que todos os anos invadem os salões pelo país.

Mais do que isso, as parcerias de Chico também foram lembradas. Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Edu Lobo, Caetano Veloso, Milton Nascimento, Maria Bethânia, Nelson do Cavaquinho, Augusto Boal, Carlos Lyra, Guinga, Ivan Lins, Ruy Guerra, Sivuca, Toquinho, Wilson das Neves entre outros que integraram esse caleidoscópio musical.

Cabe destacar ainda, o foco para as afinadas interpretações da chamada nova MPB, a vida no exílio, o amor por Marieta Severo, a alternância de atividade compositor/escritor; e suas poucas e atrapalhadas apresentações no cinema.

Diante do documentário em questão, percebe-se a tentativa de Miguel Faria Junior em recuperar a importante saga de um dos grandes nomes da música brasileira. Para além do bem e do mal, o diretor tentou colocá-lo na linha de frente entre o infortúnio e a glória.

Relatou a trajetória de Chico Buarque, nada mais que isso.

Portanto, as glossolalias político-partidárias não fazem o mínimo de nexo neste caso. Nem vilão, nem mocinho...

Chico é um artista brasileiro.

Deivid Aparecido Costruba – Doutorando em Hístoria Social pela UNESP. Assis. E-mail: costrubahistunesp@hotmail.com ou dcostruba@yahoo.com.br Atualmente é bolsista CNPQ pela mesma universidade.

19 06 18

Turismo

mud!

Juliana Paes

20 06 18

ANO 10 | Nยบ 54 | 2016 | R$ 12,00

Por Michele Ribas | Fotos: Malu Ornelas/Arquivo pessoal

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Turismo

Férias de inverno na Flórida... na Flórida brasileira Celebre a vida em Olímpia, a cidade das águas quentes que concentra 19 hotéis, dois hotéis-fazenda, 61 pousadas, quatro resorts e até o nal do ano abrirá o seu segundo parque aquático.

E

stá pensando numa viagem rápida agora no outono ou mesmo já programando as férias de julho e quer um destino onde a criançada possa brincar na água sem risco de passar frio? Pois Olímpia é o lugar. Localizada no interior de São Paulo, a 305 quilômetros de Botucatu, se destaca no turismo graças às suas águas termais do aquífero Guarani, naturalmente aquecida pelas rochas submersas a mais de mil metros. Além disso, fica numa região, a de São José do Rio Preto, que é quente até no inverno. Atualmente, o principal destino na cidade é o Thermas dos Laranjais que, em 2014, recebeu 1,939 milhão de visitantes, tornando-se o parque aquático mais visitado da América Latina e o quarto do mundo. E até o final de 2016, Olímpia passará a contar com um novo e moderno parque aquático, o Hot Beach.

E é exatamente pela quantidade de turistas que recebe e a similaridade com a rede hoteleira e as atrações do estado norteamericano que Olímpia vem sendo chamada de “Flórida brasileira”. A típica cidadezinha do interior, com pouco mais de 50 mil habitantes, tem 19 hotéis, dois hotéis-fazenda, 61 pousadas e quatro resorts que, juntos, oferecem mais de 14 mil leitos. Afinal, Olímpia é a cidade das águas quentes, perfeita para a diversão da criançada e descanso com conforto para os adultos. É a pedida para uma escapada no inverno e para as férias de julho.

Os meios de hospedagem oferecem uma gama grande de atrações. O novíssimo Celebration Resort Olímpia, estruturado para que os hóspedes celebram as boas coisas da vida, por exemplo, vai fazer festa junina. De 20 a 26 de junho, o resort vai se transformar em um verdadeiro arraiá. Em julho, o mês todo é dedicado à programação de férias. Os pais descansam enquanto a criançada se diverte sob a coordenação da equipe de recreação.

Além de ser moderno, confortável e perfeito para a família porque tem complexo de piscinas e recreação infantil, no Celebration o casal de pagantes tem direito à cortesia para duas crianças ou duas pessoas com mais de 65 anos no mesmo apartamento. A família fica reunida e economiza!

Outra opção de hospedagem é o premiado Thermas Park Resort & Spa, perfeito para quem quer privacidade e conforto. São 48 apartamentos e uma estrutura de serviços imcomparável na região que proporciona aos hóspedes experiências inesquecíveis de diversão, lazer e relaxamento. O hotel dispõe de três piscinas com hidromossagem, piscina rasa para o público infantil, balde gigante, escorregador e Clubinho das Crianças.

Capital do folclore Olímpia também é referência em cultura popular e ostenta o título de “Capital do Folclore”, tendo no Museu do Folclore, um dos mais completos acervos sobre o tema, sendo visitado por estudiosos, pesquisadores e alunos de vários Estados. Vale a visita! Em agosto, é realizado o “Festival Nacional de Folclore” na Praça de Atividades Folclóricas “Professor José Sant'anna”, o único recinto do gênero. Lá são realizadas apresentações de danças folclóricas e parafolclóricas, como bumba-meu-boi,

reisado, samba-de-coco, São Gonçalo, folias de reis, carimbó, rancheiras, entre outras.

Perfeita para hospedagem na Festa de Barretos Para os fãs da música sertaneja, que querem ir à tradicional Festa de Peão de Barretos, realizada sempre em agosto, Olímpia é um destino mão na roda. O turista fica hospedado em Olímpia e aproveita o dia na piscina e brinquedos. À noite, vai para Barretos, localizada a apenas 46 quilômetros, assistir aos shows.

O Celebration Resort Olímpia terá pacotes especiais nos dois finais de semana da festa, com gastronomia regional e facilidades para os hóspedes. É uma forma de conjugar dois passeios e divertir-se muito mais.

Vem aí o Hot Beach, a sua praia em Olímpia!

O segundo parque aquático de Olímpia, o Hot Beach, que começará a funcionar no final deste ano, vai complementar as atrações da cidade. Será um moderno megaparque de padrão internacional, um complexo de mais de 100 mil m² com brinquedos nacionais e importados do Canadá e do México. São mais de 20 equipamentos de lazer e entretenimento, incluindo atrações radicais e moderadas. Contará com piscinas de ondas, ampla área aquática para crianças, rio lento artificial adulto e infantil, ilhas, tendas, bares e restaurantes, tudo para relaxar com água quente o ano todo.

Para quem pretende ir a Olímpia no final do ano poderá praticamente inaugurar o parque aquático Hot Beach. “Será a praia de Olímpia”, afirma Sérgio Ney Padilha Garcia, diretor executivo do Grupo Ferrasa, que está construindo o Hot Beach. O moderno megaparque, com padrão internacional e que promete muita emoção, será aberto ao público no último trimestre. Mas já é possível garantir ser um dos primeiros a desfrutar o complexo de lazer porque o passaporte para o parque, o Hot Beach Free, já está sendo comercializado.

O Hot Beach é mais um empreendimento do Grupo Ferrasa, da sociedade Ferrato e Sant'Anna, de Olímpia. “O parque aquático é um investimento de cerca de R$ 100 milhões que estamos fazendo em Olímpia e que será uma nova e importante atração na cidade, aumentando o leque de opções para os turistas. Será um parque diferenciado, para a família, com gastronomia de ótima qualidade”, afirma Newton Ferrato, acionista-fundador do Grupo Ferrasa.

Saiba mais http://www.hotbeach.com.br

Thermas Park Resort & SPA - entrada

Celebration Resort - Espaço Kids

Piscina termal com hidromassagem

Piscina do Celebration Resort Olímpia

Celebration Resort Olímpia - área das piscinas

Restaurante Prata da Casa 23 06 18

Apresentações Festival do Folclore

Diversão em água naturalmente aquecida

Turismo

Alagoas, “O Caribe Brasileiro”

E

m meu primeiro artigo sobre viagem resolvi falar sobre Alagoas! Acredito ser uma ótima opção para o turismo doméstico que tem estado em alta.

Estivemos na região em abril deste ano. O estado é conhecido como “o Caribe Brasileiro” e faz jus! Sim, as águas são azuis!

Optamos por uma viagem para desbravar o litoral, focados em encontrar as piscinas naturais, mar de águas quentes e muito calmo.

Chegamos a Maceió e alugamos um carro no aeroporto, o destino: São Miguel dos Milagres, cidade a 111 km de distância. Na viagem de quase duas horas pela chamada Rota Ecológica, passamos por várias pequenas cidades praianas.

O lugar é paradisíaco, para conhecer esta parte do litoral norte de Maceió é necessário estar de carro, pois são várias as praias que valem a visita.

Nos hospedamos a 1 km do centrinho, onde encontramos alguns poucos restaurantes e comércio. Hospedados a beira mar, a noite ouviamos a brisa e as ondas. Como o que buscávamos era esta paz, lá a encontramos. Recomendo a Pousada Encanto das Águas, gostamos do atendimento, tamanho dos quartos e principalmente pelo sossego e sensação de exclusividade, são poucos chalés e portanto, poucos hóspedes Ressalto que é uma viagem para quem quer muita paz, relaxamento, momentos a dois ou entre amigos e família que estejam nesta mesma sintonia.

Piscinas Naturais Antes de programar sua viagem veja a Tábua das Marés, é ela que vai indicar os melhores dias em que a maré estará mais baixa possibilitando seu encontro com peixinhos coloridos nas piscinas naturais. No caso de maré alta, já soube de amigos que estiveram no nordeste e não conseguiram mergulhar.

As piscinas de São Miguel, do Toque e de Porto da Rua, são grandes atrações turísticas do município. Optamos por conhecer as piscinas de São Miguel, gostamos muito, tranquilidade e beleza que enchem os olhos a todo instante!

Restaurantes Logo em nossa primeira noite descobrimos o Buda Bistrô, uma casa adaptada onde come- se muito bem e há variados pratos.

Ainda na cidade recomendo o Quiosque do Massau, cardápio bem variado, bom atendimento e limpeza foram o que nos chamou atenção.

Na praia, comemos no Quiosque Peixe Frito uma ótima lagosta, porções de camarão e o feijão de corda.

Há muito ainda o que ver em termos de restaurantes pela orla, basta ir adentrando e vai encontrar lugares muito charmosos.

Seguimos viagem para Maragogi, 80 km de distância, no caminho passamos pelo povoado de Tatuamunha, nome do rio que corta a cidade de Porto de Pedras, onde se faz uma travessia por balsa. Ali também está localizada a sede do Projeto Peixe-Boi. Nos hospedamos na Pousada Taieiras, que recomendo pelo café da manhã e localização. Rodamos a bela Maragogi e nos encantamos com suas belas praias. Entre tantas, elegemos Ponta

de Mangue como a nossa predileta; o restaurante Sabores do Mar localizado em frente aquele mar azul caribe faz a cerveja ter um gosto mais especial. As piscinas naturais mais conhecidas são as Galés, com mais turistas, claro, mas existem outras opções.

Após 9 dias nesta paz e maravilhas, retornamos a Maceió, hora de voltar.

Dica: Durma ao menos uma noite em Maceió, curta a orla e o grande mercado de artesanato.

Considero viajar um dos maiores prazeres, pelo antes- o planejamento, durante- quanta felicidade e depois pelas boas lembranças. Portanto VIAJE! Obrigada e até a próxima!

Lagosta no Restaurante Peixe Frito

Ponta de mangue Maragogi

Pousada em São Miguel dos Milagres

Igreja matriz em Porto de Pedras

Luciana Andrade Alho

Por Luciana Andrade Alho

McDonald’s divulga nomes dos ganhadores da promoção olímpica ‘Pequenos Amigos, Grande Festa’ Os 25 sorteados participarão da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016

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atrocinador oficial dos Jogos Olímpicos Rio 2016, o McDonald’s divulgou os nomes das 25 crianças ganhadoras da promoção “Pequenos Amigos, Grande Festa”, cujo sorteio aconteceu no último dia 14. A iniciativa da marca, que registrou mais de 30 mil inscrições, levará os ganhadores selecionados em todo o país para uma experiência inesquecível: participar da abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016, atuando em um dos momentos do espetáculo!

parceria firmada entre o McDonald’s e a Suderj (Superintendência de Desportos do Estado do Rio de Janeiro). Além de garantir a presença desse grupo na abertura dos Jogos Olímpicos, a parceria prevê a troca e manutenção da sinalização do Complexo Esportivo da Rocinha, ambas executadas pelo McDonald’s, e o incentivo para que jovens da comunidade se candidatem a vagas de trabalho em restaurantes da rede na região.

Sobre McDonald’s e os Jogos Olímpicos

“O número de inscritos nos surpreendeu positivamente e agora é a nossa vez de superar as expectativas. Dar a essas crianças e seus familiares a oportunidade de participar diretamente da cerimônia, não apenas como espectadores, é uma experiência única e inédita na história das Olimpíadas, e que só o McDonald’s poderá proporcionar”, afirma David Grinberg, Diretor de Comunicação do McDonald’s e Responsável pelo Programa Olímpico da companhia.

Confira aqui os nomes dos ganhadores da promoção “Pequenos Amigos, Grande Festa” Os sorteados terão uma companhia muito especial: um grupo de sete crianças da comunidade da Rocinha, que também participará de toda a programação. A iniciativa faz parte de uma

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Desde 1976, o McDonald’s é patrocinador oficial dos Jogos Olímpicos. Desde então, esteve presente em todas as edições. Já levou crianças e adolescentes para participar dos jogos de verão e inverno, apoiando acampamentos de jovens nas vilas olímpicas e implantando restaurantes especiais nos estádios e arenas de competições. Entretanto, o compromisso da marca com o movimento Olímpico iniciou em 1968, quando a rede enviou hambúrgueres para os atletas norte-americanos em Grenoble, na França, pois os mesmos disseram sentir falta dos produtos McDonald’s. Desde então, a empresa tem servido seu cardápio para milhões de atletas, treinadores e famílias. Os Jogos Olímpicos Rio 2016 marcam a 11º participação do McDonald’s como patrocinador oficial consecutivo nos Jogos.

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Av. Camilo Mazoni, 1568 - Vila Pinheiro - Botucatu/SP

www.gruposos.com.br | Tel.: (14) 3882.1918

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Por Maysa Santos | Fotos: Arquivo pessoal/Divulgação

Mágico botucatuense anuncia mudança O

botucatuense Robson Bianconi viu o sonho de ser mágico surgir através dos episódios do Mister M. na televisão. Quando morava em Macatuba, cidade situada a 70 km de Botucatu deixou de lado o futebol e passou a se dedicar aos estudos sobre mágica. No entanto, naquela época obter informações e conhecimento não era tão fácil e simples como hoje em dia. Com pouco dinheiro e sem o auxilio da internet, o artista passava grande parte do tempo gravando apresentações televisivas e assistindo em câmera lenta para descobrir os segredos por trás dos truques.

Passado algum tempo, Bianconi conheceu Mister Jackson, mágico que atuava em Botucatu. Este, foi o grande incentivador e professor do artista, ensinava técnicas e apresentava outros profissionais e lojas do ramo.

O principal obstáculo era a falta de recursos para adquirir equipamentos e material para estudo. Praticamente tudo o que utilizava era produzido por ele mesmo, de forma artesanal. No entanto, os ventos sopraram a favor e o Palhaço Torrão (Wlademir Rios) o presenteou com uma caixa repleta de apetrechos.

Desde então, as oportunidades começaram a surgir e algumas empresas de renome passaram a investir no trabalho de Bianconi. Em 2009 foi convidado a participar do programa do Silvio Santos na emissora de TV SBT e a partir deste dia sua carreira só alavanc ou. Outro programa que acolheu o mágico de braços abertos foi o do Ratinho, no qual o artista teve doze participações. Na Rede Globo foi campeão no quadro “Se Vira Nos 30” do Domingão do Faustão. Além das apresentações na televisão ainda coleciona dois prêmios internacionais, um na Argentina em 2010 e outro no Chile, em 2013.

Atualmente, o mágico trabalha em todos os tipos de eventos e possui uma grande variedade de apresentações. Possui shows especiais para datas comemorativas, feiras, aniversários, casamentos, dentre muitos outros. No momento está se dedicando a um novo projeto de Ilusionismo. Através disso, lançará em breve um show para teatros e deve

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percorrer boa parte do país. Este é mais um desafio a ser superado na vida do artista. Biaconi salienta a enorme vontade de voltar a se apresentar em Botucatu nessa nova fase.

“Posso dizer com toda a certeza que eu sou uma pessoa muito feliz por tudo que vivi até aqui. A mágica me levou a lugares maravilhosos e me proporcionou o privilégio de ter amigos espalhados por toda a parte do mundo. Já viajei para mais de seis países apresentando minha arte. Isso tudo é uma parte do que eu sempre sonhei em alcançar como mágico, mas ainda faltam muitos outros objetivos que, com muito trabalho, vou realizar. Uma coisa é certa, em todos estes anos viajando e trabalhando com pessoas, se eu fosse descrever as histórias e aprendizados, com certeza daria um livro”, afirma.

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Por Maysa Santos | Fotos: Arquivo pessoal/Divulgação

ano de 2016 representa mudança e evolução para o artista. Há algum tempo o mágico passou a receber propostas de parcerias para novos projetos, mas para isso acontecer é preciso ir embora de Botucatu. Com muito lamento, Bianconi anuncia que está deixando sua amada terra para alcançar vôos mais altos. As mudanças começam a partir de maio e já no início do segundo semestre ele trará muitas novidades a respeito do seu trabalho. Mesmo de longe continuará trabalhando nos eventos da região, mas agora de uma forma mais discreta.

O grande artista deixa sua mensagem para os fãs, amigos e colaboradores: “Botucatu está no meu coração. O sentimento que tenho por todos os botucatuenses é o de gratidão. Agradeço por todas as demonstrações de carinho e respeito pelo meu trabalho e pela minha família. O meu maior incentivador sempre foi o retorno do público, através de elogios na rua, de abraços acarinhados e de mensagens amigas. Quero deixar aqui o meu muito obrigado a todas as empresas que me ajudaram desde o início da minha caminhada. Afinal, talento só vira sucesso quando é aliado a pessoas do bem e dispostas a ajudar. E graças a Deus eu tive isso”, concluiu.

“O sentimento que tenho por todos os botucatuenses é o de gratidão.

Agradeço por todas as demonstrações de carinho e respeito pelo meu trabalho e pela minha família”.

Robson Bianconi

Cultura

Aproximadamente 130 peças, entre originais e réplicas que resgatam parte da história da humanidade

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Museu Itinerante Mistérios do Antigo Egito e Terra Santa, que consiste em uma exposição de peças arqueológicas, entre 70 originais e 60 réplicas, pertencentes aos períodos distintos do Antigo Egito e da Terra Santa. O museu ficará aberto, diariamente.

O projeto foi idealizado e é dirigido pelo proprietário do acervo, Maisur Musa, que desde 1995 percorre o território brasileiro.

Musa é um apaixonado por antiguidades desde os 15 anos de idade, quando fez sua primeira descoberta arqueológica na Palestina, e aos 17 anos fez sua primeira visita ao Egito.

Uma das novidades da exposição é que o visitante com apenas um ingresso pode visitar a mostra várias vezes e aproveitar outras visitas e palestras.

Entre as peças originais que estão na mostra, há um deus cananeu de aproximadamente 2000 a.C., candeias desde 2000 a.C. até 700 d.C., vasos de vidros romanos porta unguento, perfumes e lágrimas; moedas, etc.

Entre as réplicas, há três do Faraó Tutancâmon como a Máscara Mortuária, um manequim que servia para provas de roupas e joias e o Ka dele (seu representante virtual após a morte) de aproximadamente 1323 a.C., famoso porque em sua tumba lacrada foi encontrado o maior tesouro reunido do Egito Antigo; o Busto da Rainha Nefertiti, de aproximadamente 1.330 a.C, famosa peça por ser considerada a mais bela mulher da antiguidade; e quatro múmias, onde pode-se ter a real ideia de como ficavam as cores e medidas dos corpos que foram conservados após a morte, bem como conhecer o processo de mumificação.

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Há também um sarcófago egípcio e um cananeu, onde a principal característica era a fisionomia do morto retratado.

O objetivo do evento é divulgar e esclarecer a verdadeira história de civilizações que deixaram o seu legado para a posteridade. Sendo assim, através da abordagem destas incríveis temáticas, com a riqueza de informações do acervo e do monitoramento dirigido, Maisur abre novas possibilidades aos visitantes, para que independente de faixa etária, tanto os profissionais da área, ou leigos e curiosos, sejam estimulados a exercitar a busca pelo conhecimento, assim como faziam os antigos egípcios.

Serviço: Exposição: “Museu Itinerante Mistérios do Antigo Egito e Terra Santa” Informações: misteriosdoantigoegito@hotmail.com Face/museu.itinerantemisteriosdoantigoegitoeterrasanta (22) 2633-7448 / 2623-5235 / 99101-1949 (wpp)

Eletti Informรกtica

21 anos

idiomas

Por Guide One Idiomas | Fotos: Divulgação

A importância de cursar dois idiomas durante o período escolar

A

lunos Guide One Idiomas relatam a importância de investir, ainda durante a fase escolar, em cursos de idiomas. Contam-nos também como conseguem conciliar com os horários de estudos e fazem dessa experiência uma diversão em seu cotidiano.

Nícolas Zerbinato Campoli 18 anos Comecei a fazer Inglês aos 11 anos através do incentivo da minha tia Cíntia, dona da Guide One Idiomas. No começo, não curtia muito. Mas com o tempo, fui fazendo novas amizades e com as conversas com meu irmão, Pedro, passei a ter noção da importância do curso de idiomas. Aos 13 anos, decidi fazer Espanhol, pois achava bem interessante. Calculei em quanto tempo terminaria os dois cursos e percebi que me formaria nos dois cursos no 3º. ano do Ensino médio.

Hoje, faço cursinho preparatório para vestibular e estudo para os exames internacionais: o DELE de Cervantes, ainda neste semestre e, se tudo correr bem, o FCE da Cambridge, em Dezembro. Graças ao incentivo da minha família e de conseguir conciliar com os horários da escola, consegui terminar os dois cursos junto com o Ensino Médio. No decorrer do curso percebi o quanto me ajudava a entender melhor as aulas do colégio e também a interpretar textos. Hoje já consigo pensar no meu futuro acadêmico e o quanto essas línguas vão me ajudar em pesquisas e intercâmbios. E posso complementar minha renda dando aulas particulares também.

Breno Zielinski Galendi 17 anos Comecei o curso de Inglês aos 8 anos na cidade de São Paulo, onde morava. Com o incentivo de meus pais e, principalmente, da minha mãe. Quando cheguei a Botucatu, já com 12 anos, me matriculei na Guide One no Inglês e também no Espanhol. Queria outro desafio, já que o Inglês se tornara fácil para mim, pois eu conseguia me comunicar com meu amigo da Suécia; o Espanhol seria importante também por ser a segunda língua mais falada na América Latina. Tive que aprender a conciliar o estudo dos idiomas com os estudos no colégio, mas era divertido. Com isso, terminei o Espanhol no 1º. ano do Ensino Médio e o Inglês no 2º. ano do Ensino Médio. Passei no Exame Internacional de Espanhol – o DELE de Cervantes – e estou me preparando para o CAE da Cambridge este ano. Logo, quero começar a fazer alemão, pois tenho um desejo de conhecer e viver na Alemanha.

Quem sabe faço intercâmbio ou pesquisas nas faculdades de lá.

Ana Carolina Donato 15 anos

Sempre gostei de Inglês. Comecei na Guide aos 8 anos e com meus amigos que indiquei formamos nosso grupo. Aos 11, comecei o Espanhol através do incentivo da minha mãe que já falava bem. Gosto de idiomas. Quero fazer uma faculdade que utilize essa área no dia a dia. Saber essas duas línguas me facilita muito hoje, pois posso conhecer pessoas de diferentes países, suas culturas e quero viajar bastante.

Minhas notas no colégio sempre são boas e faço disso algo prazeroso. Não gosto de nada que me sufoque. Às vezes, preciso estudar mais na Guide, pois estamos no nível avançado. Quero prestar os exames internacionais e fazer intercâmbio no futuro e, ainda, aprender Francês e Italiano também.

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Nicole Camargo Sanchez 20 anos Gosto de idiomas e fiz o caminho inverso da maioria das pessoas. Aos 12 anos, comecei meu curso de Espanhol, pois sempre gostei da língua e, como tenho ascendência espanhola, sempre tive curiosidade pelo idioma. Era uma motivação a mais para querer aprender cada vez mais.

Meus pais sempre me incentivaram a estudar outros idiomas, especialmente o inglês. Mas eu não gostava de inglês, tinha dificuldade para entender. As coisas só mudaram quando comecei o curso de Inglês na Guide, em 2009, pois eu adorava minha professora. Nunca tive problema em conciliar o colégio e meus cursos extras. Ao contrário, eles me ajudavam nas matérias escolares. Prestei o exame internacional DELE em 2013, com 17 anos, seis meses após terminar meu curso de espanhol. Na época, estava no 3º. ano do Ensino Médio.

Pretendo prestar o exame FCE da Cambridge no final deste ano. Por isso, estou fazendo o preparatório de exames na Guide.

Profissionalmente, tanto o inglês quanto o espanhol sempre me ajudaram a conseguir empregos melhores, apesar de ser inexperiente em outras áreas, fui contratada em meus empregos por ser fluente.

Para mim, aprender idiomas é importante por ser algo que realmente me interessa, como se fosse um hobby, mas é algo que também vai me trazer benefícios no futuro. Hoje, estou no 2º. ano da faculdade de direito e trabalho como estagiária na Receita Federal, porém, ao concluir minha faculdade, quero aprender ao menos mais dois idiomas e me especializar em Direito Internacional.

Fernanda Gimenes Bosco 15 anos Quando eu tinha 9 anos, minha amiga me indicou a Guide One e comecei a fazer Inglês. No 6º. ano comecei a ter aulas de Espanhol na escola e achei mais difícil. Decidi então começar a fazer o Espanhol também. Na Guide, achava legal e passei a gostar. Minha mãe apoiava muito e eu percebia que quando os pais não apoiavam, os amigos ficavam desmotivados ou até desistiam do curso. E com o tempo, percebi que não era uma obrigação. Seria importante para meu futuro, independente da profissão, as oportunidades são maiores. Já percebo que, quando preciso procurar conteúdos extras, acabo achando em outro idioma. O idioma já não se torna um problema. Não me atrapalha na rotina escolar, pois já faz parte dela. Me motiva a continuar, pois entendo vídeos, notícias e uso bem a internet. Pretendo prestar os exames internacionais e após o Ensino Médio fazer intercâmbio.

Andréia Cristina Toniolo 35 anos Sou zootecnista e professora de inglês. Comecei a estudar inglês aos 13 anos, porque gostava do idioma e também me atraía a ideia de falar outra língua. Meus pais sempre me incentivaram, porém nunca me forçaram a estudar. Já o espanhol, comecei a estudar em 2010 para me preparar para a prova de doutorado, que exigia outro idioma, além do inglês. Nunca tive problemas em conciliar meus estudos no colégio com os cursos de idiomas, nem mesmo quando estava na faculdade. Assim, em 2013 prestei o DELE. Ainda não fiz o FCE, mas quero fazer o quanto antes. Quando comecei a estudar inglês, não imaginava que seria tão importante para o trabalho e para a vida acadêmica. Hoje sou professora na área de zootecnia no Colégio Técnico Agrícola (Centro Paula Souza) em São Manuel e professora de inglês na Guide One Idiomas, escola muito querida que me deu suporte enquanto aluna e que colaborou para que eu me tornasse a profissional que sou hoje. Simplesmente amo ensinar inglês! É muito gratificante transmitir o conhecimento adquirido ao longo dos anos e perceber o progresso dos alunos. No futuro, quero muito trabalhar com pesquisas na área de zootecnia e para isso é muito importante o conhecimento de outros idiomas.

Maiores informações e reservas para as novas turmas – 2° semestre de 2016 Guide One Idiomas Rua Dr. Costa Leite, 1277 – Centro Fones: 3881-1925 / 99881-1925 Fanpage: guideoneidiomas 33

pelo mundo

Por Pedro Paulo Pacheco, arquiteto | Fotos: Arquivo pessoal/Divulgação

O Renascer do pensamento Humano A Catedral de Florença e o inicio da fase que marcou o Mundo renascendo das trevas.

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bela, romântica e rainha do Renascimento, Firenze brota no centro da grande bota Italiana como uma florescência de roseira projetada por Deus para encantar os apaixonados pela vida. Esta cidade sem igual, lapidou os maiores nomes da arte de todos os séculos, como Michelangelo, Donatello, Rafael e Leonardo, inspirados por uma afronta ao estilo pesado que reinava goticamente, sopraram para um novo horizonte chamado de Renascimento. Dentre eles o precursor dessa nova fase da Arquitetura, Filippo Brunelleschi.

Florença tem seu esplendoroso crescimento financeiro graças a Família Medici, e esse crescimento exigia as maiores conquistas, buscadas através da Arte e da Ciência.

Sua Catedral era um projeto gótico de proporções grandiosas projetada por Arnolfo di Cambio em 1294, porem Florença queria mais, em 1404 sua construção ainda estava inacabada e Cosimo Medici I propõe a transformação total da Catedral, chamada de Duomo, que significa “a igreja principal”, convocando os melhores artistas para decorar as portas do batistério de São João, construção octagonal que se encontra em frente ao Duomo e o Campanário de Giotto.

Donatello ali expõe seu suor e faz surgir do mármore branco esculturas do batismo de Jesus, além de cenas do antigo testamento e dos Evangelistas. Hoje, turistas menos 06 34 30

avisados não se dão conta, mas as esculturas, bem como as 3 portas em bronze do batistério, as mesmas que influenciaram Michelangelo a ser artista ainda na puberdade e que as apelidou de “portas do Paraiso”, foram substituídas por replicas, as originais encontram-se no Museo dell'Opera del Duomo, reinaugurado em Novembro de 2015 com o titulo de museu mais moderno da Itália. O mesmo acontece com a com a colossal escultura de 5,2 metros de altura do personagem bíblico Davi, feita por Michellangelo aos seus 29 anos que se encontra na Galeria dell'Accademia.

Cosimo I propõe um concurso para o projeto da imensa cúpula que cobriria os 39,5 metros de vão acima do altar.

Era gosto de 1420 quando Brunelleschi vence o concurso para elaboração do projeto da Cúpula da majestosa Catedral, propondo uma construção sublime para coroar o império financeiro de Florença, uma Cúpula de proporções monumentais, algo até então jamais construído.

A Cúpula foi projetada para que o peso da estrutura fosse distribuído pelas paredes da Catedral, essa solução só foi possível graças à construção de duas cúpulas, uma externa e outra interna, essa mais espessa, de modo a criar um vão entre as duas estruturas, onde com andaimes de madeira, Brunelleschi inicia um método construtivo que possuímos em nossas casas até hoje, uma espécie de massa

Cúpula com detalhes e fachada da Catedral

Em primeiro plano o Batistério de São João, a catedral e sua Cúpula e à direita o Campanário de Giotto

Vista do por do sol no Rio Arno feita de calcário armado com largas barras de ferro embutidas, unidos com a inteligentíssima proposta de assentamento de tijolos em formato de espinha de peixe para travar a construção, inicia-se o processo milimetricamente calculado para executar a Cúpula, construindo o que conhecemos hoje como o inicio da era Moderna na Arquitetura.

Por esse mesmo vão turistas do mundo inteiro podem subir por escadas em espiral e depois na curvatura do próprio Duomo e se apaixonando pela vista de sua lanterna no topo, imitando o que fez Michelangelo quando não tinha luz para iniciar a celebre cúpula de São Pedro na Basílica do Vaticano, e fez uso dessas mesmas escadarias para descobrir os segredos nela escondidos.

Emergindo no centro da Cidade do renascer, o Doumo da Catedral de Santa Maria del Fiore, com sua cúpula em telhas alaranjadas é concluída em 1461 durante o governo

Cúpula da Catedral de Florença vista do alto do Campanário de Giotto

de Lorenzo de Medici, torando-se um dos símbolos mais famosos da Arquitetura do Renascimento, um marco no casamento perfeito entre Arquitetura e Engenharia, a Emoção com a Razão aqui se unem em um feito heroico do homem sobre a gravidade.

A imensa Cúpula do Duomo destaca sobre as construções e faz o visitante se situar em qualquer lugar que esteja na Cidade, como a lanterna de um farol orientando o marujo em alto mar. A melhor vista de sua magnitude pode ser feita com uma pequena caminhada pelas ruas estreitas até a Praça Michellangelo, no alto das montanhas que cercam Florença, nesta curta caminhada, passamos momentos estonteantes ao cruzar o rio Arno e podendo se deleitar com o entardecer rosa e fuxia, onde o Criador faz a vez de grande mestre e pinta sobre as águas calmas uma obra prima para os olhos embriagando de arte a alma de quem ali está.

Por Pedro Paulo Pacheco, Arquiteto Fotos: Arquivo pessoal/Divulgação

por aqui

Por Maysa Santos | Créditos Imagens: Sidney Trovão e Maysa Santos

Boulevard Cidade O primeiro Complexo Multiuso de Botucatu e região

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Boulevard Cidade idealizado e edificado pela Construtora Resiplan traz à Botucatu um novo conceito: Os Complexos Multiuso, que unem condomínios empresariais, condomínios residenciais e um magnífico centro de compras, serviços e entretenimento. A estimativa é que cerca de três mil pessoas passarão diariamente pelo empreendimento entre moradores, comerciantes, comerciários, profissionais, empresários, funcionários e o público que frequentará as sessões das 3 salas de cinema, diversos restaurantes, lojas e demais atrações. A obra do Boulevard, ainda em andamento, absorveu boa parcela da mão de obra da construção civil da cidade nos últimos três anos. Por ela já passaram cerca de dois mil profissionais e, atualmente, na fase de acabamento, são em média quatrocentos operários em atividade. Os números em consumo de matéria prima e materiais de construção são muito expressivos em razão do tamanho do empreendimento, o que torna evidente o quanto a obra incrementa a economia em nível regional.

A Especial Botucatu apurou que o giro econômico que o Complexo Multiuso tem proporcionado à cidade é bastante considerável, visto ainda que o funcionamento do empreendimento gerará emprego e renda, propiciando uma expressiva dinamização da atividade econômica no setor de comércio e serviços. O empreendimento conta ainda com uma ótima localização. Contemplado com aproximadamente

“O Boulevard Center é um centro de compras, serviços e entretenimento que já conta com várias lojas.

Todas atenderão aos frequentadores com muita diversidade e qualidade”.

Fernando Borgatto, diretor da Construtora Resiplan.

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quinhentas residências em seu entorno, concentra um público predominantemente das classes A e B que, certamente, estará presente no cotidiano do Boulevard, movimentando ainda mais o capital.

A perspectiva de atrair novos investidores é altíssima. O potencial de valorização do empreendimento já era claro desde o seu lançamento. Assim que as obras forem concluídas e o complexo estiver em pleno funcionamento, o Boulevard Cidade (Boulevard Residence, Boulevard Home, Boulevard Office e Boulevard Center) conquistará ainda mais prestígio aos olhos do mercado investidor. Todo o entorno também ganhou em valorização patrimonial, além de nova vocação para imóveis vizinhos. As redes de água, esgoto, pluvial e energia da região também foram reestruturadas.

O Complexo será um centro de convergência social, seja pela presença do cinema, difundindo cultura e entretenimento, passando pela gastronomia, com seus restaurantes de diferentes tendências gastronômicas, até os serviços oferecidos pelos profissionais instalados no Boulevard Office: médicos, advogados e empresários de diversos setores. O escritório da HRP Promoções Artísticas, tradicional pela difusão cultural de nossa região em cenário nacional, por exemplo, estará operando no Boulevard Office. O Boulevard Center servirá ainda a exposições, pequenos concertos e entretenimento de qualidade para toda população.

“A estimativa é que cerca de três mil pessoas frequentarão o empreendimento diariamente, entre moradores, comerciantes, comerciários, prossionais, funcionários e público em geral”.

saúde

Por Dr. Renato Barbosa - Vitalis Laboratório | Foto: Malu Ornelas

Vírus e homens

U

m prosaico espirro carrega 40 mil gotículas de secreção, numa velocidade que pode atingir 300 km/hora.

Dependendo da inclinação do jato em relação ao solo, o spray percorre mais de 10 metros.

Se você estiver resfriado, cada gotícula conterá 200 milhões de unidades do vírus. Se um nariz incauto for alcançado na trajetória de uma delas, os vírus penetrarão e se multiplicarão no interior das células das mucosas nasais, liberando trilhões de cópias de si mesmo que infectarão em cadeia as células da vizinhança.

Se você fosse um dos vírus do resfriado, seria capaz de engendrar estratégia de sobrevivência mais inteligente?

Essa estratégia não é a única que os vírus encontraram para sobreviver no corpo humano. Na fase aguda, o herpes simples provoca pequenas bolhas nos lábios, nos genitais ou na pele.

Assim que o sistema imunológico consegue contê-lo, as lesões cicatrizam, mas o vírus persiste para sempre, refugiado no interior de estruturas existentes nos nervos periféricos, à espreita de condições propícias para contra-atacar.

O mesmo acontece com o vírus da varicela (catapora) adquirido na infância, que sobrevive no organismo durante décadas, para emergir sob a forma de herpes zoster ao setenta anos de idade.

Há, ainda, aqueles que permanecem à espera de uma debilidade do sistema imunológico para se manifestar. É o caso do vírus causador do sarcoma de Kaposi em pessoas com aids, e daqueles associados a diversos tipos de câncer (HPV, EBV e outros).

Quando um vírus invade o organismo humano, terá três destinos: 1) Provocará uma infecção tão grave que levará o hospedeiro à morte. Matar a galinha dos ovos de ouro não é boa ideia: gente morta não anda por aí espalhando vírus. É o caso do Ebola ou do vírus da gripe espanhola.

2) O organismo dispara uma resposta imunológica de alta eficácia, que consegue eliminá-lo definitivamente. É o que ocorre com os vírus do resfriado comum, da gripe ou da hepatite A. 3) O vírus e o hospedeiro entram em convivência pacífica por longos períodos, num processo de simbiose. Em certas condições, o DNA viral pode ser incorporado aos genes carregados pelos espermatozoides e óvulos, para ser transmitido às novas gerações.

Se considerarmos que o sentido da vida é o eterno crescei e 38 06 30

multiplicai-vos, os vírus são imbatíveis. Incapazes de reproduzirse por conta própria por lhes faltar organelas especializadas, conseguem apropriar-se da maquinaria responsável pela divisão celular de qualquer ser vivo, para fazer cópias piratas de seu material genético.

Conseguem infectar bactérias, fungos, todas as plantas e animais. Para ter uma ideia da ubiquidade, em um litro de água do mar existem cerca de 10 bilhões de bactérias e 100 bilhões de vírus.

A multiplicação rápida e o mecanismo que os vírus utilizam para incorporar seus genes aos das células infectadas, modificam o genoma celular, ao mesmo tempo em que o genoma viral sofre mutações que vão ser submetidas à seleção natural – mecanismo que elimina as formas de vida menos aptas. Esse processo é conhecido como coevolução.

Quando os vírus desenvolvem mutações favoráveis à sobrevivência do hospedeiro, eles se encarregam de disseminálas para outros membros da mesma espécie. É o que acontece quando uma cepa de bactérias adquire resistência à penicilina: em pouco tempo essa habilidade será transmitida às demais da espécie.

Vivem no corpo humano trilhões de vírus. Nosso organismo contém mais vírus do que bactérias e mais bactérias do que células. Eles podem ser encontrados na pele, intestinos, pulmões, boca e até na corrente sanguínea. Seus genes estão presentes não apenas em nossas células, mas no interior das bactérias que convivem em simbiose conosco.

Mal invadiram um organismo, eles se multiplicam na maior velocidade que o ambiente lhes permite. Antes que as defesas imunológicas consigam destruí-los, já pensam em ir atrás de outro hospedeiro. Nesse entra e sai sem fim, a composição do viroma dos seres vivos tem características personalizadas.

Cada um de nós, leitor, é um nicho ecológico único, formado por células humanas, bactérias e vírus, que interagem em mecanismos de altíssima complexidade.

Fonte: Juan Enriquez e Steve Gullans, Evolving Ourselves – How Unnatural Selection and Nonrandom Mutation are Changing Life on Earth; ed Penguin (2015)

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Lavai as mãos!

De todas as recomendações maternas, a de lavar as mãos talvez seja a mais desobedecida. Parece pirraça.

Na agitação de hoje, lavar as mãos antes de pegar nos alimentos virou luxo, esquisitice de gente cismada, mania de hipocondríaco. É só entrar numa lanchonete da cidade, botequim de bairro ou restaurante caro e contar quantos tomam tal precaução higiênica antes de atacar o hambúrguer, a batata frita ou o pãozinho com patê. Na hora das refeições, a mão suja é universal, irmana trabalhadores braçais, moças bonitas e senhores de gravata.

No entanto, se todos lavassem as mãos com água e sabão (qualquer sabão) antes de manipular os alimentos muitas doenças seriam evitadas. Perderíamos o medo de comer empadinha em padaria, pastel de feira, espetinho de camarão na praia e os tradicionais salgadinhos expostos em todos os bares brasileiros, que a religiosidade do povo houve por bem batizar de “Jesus me chama”.

Nada ilustra melhor a eficiência das mãos na disseminação de infecções do que as gripes e resfriados. A pessoa chega na festa e avisa: “Não me beijem que estou gripada”, e sai apertando a mão de todos os convidados. Seria muito melhor que desse o rosto a beijar; na face o vírus não está. Em compensação, as mãos estão repletas dele: quem fica gripado assoa e coça o nariz o tempo todo. Como consequência, os incautos que apertaram a mão infestada, ao coçar o nariz ou os olhos semearão as partículas virais diretamente nas mucosas. É possível que sejamos tão renitentes em lavar as mãos porque vírus, fungos e bactérias são seres tão minúsculos que, no fundo, não acreditamos na existência deles. Fica um pouco chato, entretanto, manter essa descrença mais de 300 anos depois da descoberta do microscópio.

Quando os ingleses aprenderam a acoplar lentes de aumento e construir microscópios rudimentares, ficaram interessados em enxergar o que era pouco visível: a cabeça dos mosquitos, a boca das abelhas ou os buracos existentes num pedaço de cortiça (de onde surgiu a palavra célula).

Em 1683, na Holanda, Antony van Leeuwenhoek, um dono de armarinho que se distraía montando lentes quando não havia fregueses, focalizou o microscópio para investigar o que nenhum cientista havia procurado. Em vez de usá-lo para magnificar pequenos seres conhecidos, Leeuwenhoek decidiu explorar o invisível: o que haveria no interior de uma gota de chuva?

O que seus olhos viram deixaram-no tão maravilhado, que escreveu uma carta para a Sociedade Real de Londres, a mais

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importante associação científica daquele tempo: “No ano de 1675, descobri pequenas criaturas na água da chuva colhida numa tina nova pintada de azul por dentro… esses pequenos animais, a meu ver, eram mais de 10 mil vezes menores do que a pulga d’água que se pode enxergar a olho nu…”

Essa demonstração cabal de que em ciência fazer a pergunta certa, às vezes, é mais importante do que buscar respostas, abriu as portas para o mundo das bactérias.

Duzentos anos depois de Antony van Leeuwenhoek, um cientista francês que não era médico, Louis Pasteur, visitou necrotérios para estudar por que tantas mulheres, que davam à luz, morriam de febre após o parto. Nas amostras de sangue e de secreções colhidas no útero dessas mulheres, identificou as pequenas criaturas descritas pelo holandês.

Uma noite, em 1879, numa reunião da Academia de Paris, um obstetra descartou com desprezo a hipótese de que a febre pósparto fosse provocada por bactérias. Pasteur interrompeu: “A causa dessa doença são os médicos, que levam germes da paciente doente para a sadia”.

Mais recentemente, a importância de esfregar as mãos com água e sabão foi bem caracterizada nas unidades de transplante de medula óssea. Nesse tipo de transplante, as defesas imunológicas ficam arrasadas por vários dias e o doente se torna vulnerável aos germes que o cercam.

Quando surgiram as primeiras unidades de transplante nos Estados Unidos, nos anos 80, para entrar no quarto do paciente era preciso colocar luva, gorro, máscara, avental e proteção para os pés. Além disso, de uma das paredes vinha um fluxo de ar contínuo que passava pela cama do doente e saía pela porta permanentemente aberta. Todos os que entravam no quarto eram proibidos de ficar entre a cama e essa parede, para impedir que a corrente de ar levasse os germes do visitante para o doente.

A experiência mostrou que tais medidas eram dispendiosas e descabidas. Hoje, nas unidades de transplante, pode-se chegar com a roupa da rua, mas é obrigatório lavar as mãos ao entrar e sair do quarto do transplantado, não importa o que o visitante tenha ido fazer lá dentro.

Uma medida tão simples como a lavagem das mãos tem grande importância em saúde pública. Por exemplo, se fosse possível convencer todos os que trabalham nos hospitais – principalmente médicos e enfermeiras – de que antes e depois de pegar numa pessoa doente as mãos precisam ser lavadas, estaria decretado o fim das infecções hospitalares. Se conseguíssemos ensinar as mães a tomarem o mesmo cuidado antes de tocar em qualquer coisa que vá à boca do bebê, talvez acabasse a mortalidade por diarréia infantil no país.

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Carpersil Publicidade, realizou uma pesquisa junto ao público consumidor com o objetivo de identificar , promover e divulgar as principais empresas e profissionais que mais se destacaram no comércio de Botucatu durante o ano de 2015. O evento da premiação ocorreu em grande estilo na noite do dia 17 de março nas dependências da churrascaria tabajara, que também contou com a presença de mídias consagradas da cidade como; Revista Especial Botucatu, Rádio Criativa FM, Jornal Acontece Botucatu .

Obrigado a todos que contribuíram para realização deste evento.

Confira agora as empresas que obtiveram a preferência do público consumidor e receberam o prêmio “qualidade em destaque” edição 2016.

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Por Daniela Pachiari | Foto: Jiddu Caniello/Divulgação

Fisioterapia Desportiva

F

isioterapia desportiva ou fisioterapia esportiva é uma especialidade da fisioterapia que busca principalmente a prevenção e atenção ao atleta amador e profissional, e de qualquer outra pessoa que pratique alguma atividade física.

O que diferencia a fisioterapia desportiva da fisioterapia ortopédica, é que o tratamento fisioterapêutico voltada para atletas é um tratamento mais avançado, é direcionado às necessidades especificas e dinâmicas de acordo com a modalidade esportiva.

Atletas são expostos a condições de sobrecargas muscular e óssea com mais frequência que os indivíduos que não praticam esportes, o que aumenta a necessidade de cuidados mais vigorosos em relação às prevenções de lesões por eles sofridas, ou as já instaladas.

Objetivos A fisioterapia desportiva tem como principal objetivo melhorar as condições físicas dos atletas para que eles após a reabilitação possam retomar o mais rápido possível, porém de forma gradual e segura às suas atividades, tanto as rotineiras quanto as relacionadas aos exercícios físicos que praticavam antes.

Orientar e preparar a pessoa que deseja iniciar atividade física Prevenir as lesões esportivas Permitir a prática de atividade física sem sintomas e riscos Re a b i l i t a r o a t l e t a q u e n e c e s s i t a d e i n t e r v e n ç ã o fisioterapêutica Retornar o atleta ao exercício o mais rápido possível e com segurança dentro dos limites fisiológicos e clínicos pós lesão Promover condições ao sistema músculo-esquelético para a prática de exercícios Avaliar funcionalmente se o atleta será apto a retornar ao esporte, minimizando as recidivas Manter/promover a qualidade de vida e a condição do sistema músculo-esquelético nas afecções degenerativas naturais do envelhecimento O fisioterapeuta O fisioterapeuta tem a função de orientar o atleta a fim de evitar sintomas decorrentes da lesão já ocorrida e riscos maiores.

Além disso, ele realiza frequentes avaliações funcionais para verificar o andamento da recuperação das lesões, além de auxiliar na prevenção do aparecimento ou retorno da lesão ou dos sintomas decorrentes dela. Os transtornos mais comuns são as tendinites, as lesões ligamentares, as contusões e distensões, as entorses, as luxações e subluxações, as fraturas, além de bolhas, calos, e cortes em geral.

A fisioterapia tem o cuidado de elaborar um programa ideal e individual para o atleta, aliando a correção postural aos exercícios realizados com o intuito de melhorar seu condicionamento físico, potencializar o ganho de força e a resistência muscular, e torná-lo apto para o retorno à prática saudável dos esportes.

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Indicações Indicado para pessoas de todas as idades, que querem iniciar a prática de atividade física, e também atletas que tenham pretensão de voltar a praticar esportes após alguma lesão, mas que necessitam de cuidados especiais até a alta da fisioterapia.

A fisioterapia desportiva é indicada nas disfunções traumatoortopédicas e reumatológicas mediante a avaliação do fisioterapeuta. Dentre as patologias que a fisioterapia desportiva poderá atuar estão: pós-operatórios, lombalgias, lesões musculares e ligamentares, de cartilagem, hérnias, fraturas, tendinopatias, instabilidades articulares, processos degenerativos (artrose), etc.

Massagem Desportiva Massagem especialmente desenvolvida para pessoas que pratica atividades físicas e atletas, incluindo todos os atletas de alta competição e todos os atletas que pratiquem exercício físico regular.

As massagens desportivas são classificadas como específicas, isto é, não apenas para tratar um determinado problema, mas também ajudar na preparação prévia para a atividade de modo a prevenir eventuais lesões musculares (preparando a musculatura para o esforço intenso), nos intervalos da atividade ou depois da atividade, para recuperar a musculatura após a atividade física, contribuindo para a redução da tensão muscular. A massagem desportiva também é usada para ajudar a manter o corpo em harmonia.

Promove analgesia nos músculos fadigados, proporciona relaxamento musculoesquelético, bem como excelente para o combate das tensões do dia-a-dia.

Cada esporte e evento atlético usam grupos de músculos de diferentes maneiras. O fisioterapeuta voltado ao esporte deve ser qualificado para saber tratar cada músculo, grupo de músculos e como eles são afetados por movimentos específicos, e o stress de cada esporte.

A massagem para esporte, quando realizada regularmente, pode trazer os seguintes benefícios: - Reduz as chances de contusões por meio de alongamentos apropriados e também através da massagem nos tecidos profundos; - Melhora a amplitude dos movimentos e flexibilidade dos músculos, resultando numa melhora de força e desempenho; - Reduz o tempo de recuperação entre os exercícios de treinamento, isto quer dizer que você se sente mais disposto a treinar mais. Melhora a eliminação dos produtos metabólicos produzidos durante os exercícios.

Massagem na Competição A massagem antes e após uma competição tem objetivos distintos: Massagem Pré-competição: A massagem antes de uma competição é usada como um suplemento ao atleta na hora do aquecimento, pois melhora a circulação e reduz o excesso de tensão tanto mental como dos músculos. A massagem também melhorar a flexibilidade dos tecidos, preparando o atleta para seu desempenho máximo.

Massagem Pós-competição: A massagem depois de uma competição tem como principal objetivo a redução dos espasmos musculares e produtos liberados pelo metabolismo durante exercícios vigorosos. Diversas técnicas de massagem desportiva aceleram o processo de recuperação do corpo, melhorando o retorno dos atletas aos altos níveis de treinamento e competição, reduzindo assim o risco de contusões.

Massagem de Reabilitação: Mesmo com manutenções preventivas, cãibras, contusões, rompimentos e dores musculares podem ocorrer, mas a massagem desportiva pode acelerar o processo de recuperação e reduzir o desconforto durante o processo de reabilitação.

Está comprovado cientificamente que esta técnica produz excelentes efeitos terapêuticos de forma saudável e natural. A massagem desportiva é muito indicada para lesões musculares em geral. Ela aumenta a circulação sanguínea e ajuda a eliminar as toxinas que acumulam nos músculos depois de um treino, principalmente o ácido láctico. ] A grande diferença entre a massagem desportiva e a relaxante é o vigor e a velocidade. A massagem desportiva usa movimentos e manobras mais rápidas e mais fortes para aumentar a circulação sanguínea, o que traz uma recuperação mais eficaz depois de um esforço físico. Enquanto a massagem relaxante libera hormônios que acalmam o corpo como ocitocina e endorfinas, a massagem desportiva, devido aos movimentos mais vigorosos, A massagem também ativa os músculos antes do treino ou da competição, para estimular a produção de adrenalina e aquecer os tecidos do corpo.

Curiosidades Os primeiros registros de massagem desportiva são das antigas culturas grega e romana. Os gregos usavam massagem nas Olimpíadas para aliviar dores e aumentar a recuperação muscular dos atletas. Na verdade, os massagistas antigos eram médicos e tinham um status grande na sociedade. Até hoje, a massagem desportiva é tida como uma profissão respeitada e quase todo atleta ou clube de elite que atua na área do esporte, tem um ou vários massagistas contratados. Durante centenas de anos em que a prática da massagem foi considerada como um trabalho não sério, a massagem desportiva sempre sobreviveu como um serviço importante dentro da área do esporte. A massagem desportiva pode concentrar a atuação em áreas isoladas para resolver problemas na musculatura, nos tendões ou nas articulações. Não costuma ser aplicada como uma massagem completa, que visa mais um relaxamento geral.

Quem faz exercícios em academia, por exemplo, para ganhar força ou resistência muscular, ou até mesmo qualidade de vida, precisa entender que o descanso entre os períodos de esforço físico é muito importante. Sem ele, a musculatura não tem chance para se fortalecer.

Quem treina demais e não tem períodos de descanso, tem maior risco de lesões musculares, e nos tendões. Dores nas articulações podem aumentar. Para ter um ótimo treino, é preciso descansar e relaxar os músculos.

Se o atleta não tem tempo suficiente para recuperar a musculatura, ele precisa de um auxílio complementar, como aquecimentos prolongados antes dos treinos, alongamentos e massagem. A massagem desportiva usa muitos alongamentos terapêuticos com a finalidade de esticar as fibras musculares para o tamanho normal. Massagem é sempre indicada como auxílio para alongamento, porque muitas vezes nós musculares ou rigidez geral impedem o movimento e na maioria das vezes causam dor.

A massagem desportiva é personalizada para cada atleta, considerando o esporte praticado e onde o atleta se encontra dentro da área de atuação. O tratamento varia muito entre períodos de treino e competição.