4 minute read

deu na imprensa

do Automotive Business automotivebusiness.com.br

CONHEÇA OS CINCO PILARES DO FUTURO DA MOBILIDADE

Advertisement

Veja os itens que mais serão levados em consideração

Aconsultoria de design e inovação Questtonó Manyone lançou nesta semana o relatório “5 princípios de design para projetar o futuro da mobilidade”. O documento traz uma série de instruções dentro dos pilares que os autores acreditam ser os nortes que devem mover as soluções do segmento: reduzir, ajustar, conectar, incluir e atrair. A seguir, conheça os pilares apontados no documento:

1 - REDUZIR O foco é cortar ao máximo as emissões de gases de efeito estufa. Esse é um movimento que, conforme vimos na recente Cúpula do Clima, está cada vez mais presente na pauta das economias mundiais. Para reduzir, de acordo com o relatório, é preciso eletrificar, ou seja, apostar cada vez mais em soluções sustentáveis para o transporte. Isso iria muito além da “última milha”, que sabemos ser bastante importante. Em vez disso, o relatório propõe enxergar o transporte “de forma holística” e melhorar “todo o ecossistema de serviços”. Um dos maiores desafios nesse sentido, observa o documento, é diminuir as emissões da movimentação de cargas, que possui o maior impacto dentro do setor de transportes. “Conforme os veículos elétricos substituem os a combustão (nos carros de passageiros), a demanda por combustível fóssil no setor de transportes vai cair”, diz o documento. “E o que sobrar dessa demanda em relação aos pesados pode ser substituído de forma sustentável, utilizando outras alternativas de abastecimento”.

2 - AJUSTAR Sobre “Ajustar”, o relatório argumenta que, quando confrontado com opções de mobilidade, o usuário vai sempre escolher “o que for mais confiável, flexível e eficaz”. Por isso, é preciso que os serviços de mobilidade modernos sejam competitivos com os tradicionais em termos de preço, disponibilidade, tempo de espera e deslocamento. Só assim as pessoas vão trocar o automóvel na garagem por um car sharing, por exemplo.

3 - CONECTAR Nesse caso, não é apenas literalmente, com a iminente chegada da rede 5G, que irá permitir o tempo de resposta ideal para a internet das coisas. É também o compartilhamento de dados entre poder público e iniciativa privada para a criação de soluções otimizadas. “Se os provedores de mobilidade privada trabalharem em colaboração com as autoridades de transporte público para dar as melhores soluções ao indivíduo, bem como à cidade, será possível conectar ao invés de competirem entre si”, diz o texto.

4 - INCLUIR Já “Incluir” é criar modelos e serviços que sejam acessíveis a toda a população, especialmente a que possui menos recursos financeiros e a que mora longe dos grandes centros.

5 - ATRAIR Por fim, “Atrair” é criar um transporte que seja altamente desejável entre o público, seja pela aparência, pela experiência ou pela exclusividade.

do Automotive Business automotivebusiness.com.br

ALEMÃ OPEL CHEGA EM MAIS DOIS PAÍSES DA AMÉRICA DO SUL

Por enquanto, Brasil não está nos planos da montadora

AOpel, marca alemã do grupo Stellantis, anunciou a chegada a dois novos mercados na América do Sul. Mas, se você se animou com a possibilidade de ter Corsa ou Astra de volta no país, aqui vai um balde de água fria. O Brasil, pelo menos por enquanto, não está na lista de novos países em que a Opel vai atuar, como explica a reportagem abaixo do site Primeira Marcha.

Os alemães acabam de desembarcar na Colômbia e no Equador. Além dessas duas nações, a Opel já atuava no Chile desde 2017 e no Uruguai desde o início deste ano. Infelizmente, mercados maiores, como Brasil e Argentina, por enquanto, seguem fora dos planos da Opel.

No Equador, já foram abertas duas lojas, em Quito e Guayaquil. A linha de veículos será composta por Corsa, Crossland, Grandland X, Combo e Vivaro, esses dois últimos, comerciais.

Na Colômbia, a gama é um pouco mais compacta, e tem apenas Crossland, Grandland X e Vivaro, mas a rede é mais extensa, com cinco pontos de venda nas cidades de Bogotá, Medellín e Cali.

O SUV compacto Crossland pode ser considerado o sucessor da Meriva. O modelo usa a mesma plataforma do Peugeot 2008 europeu, mas recentemente recebeu uma reestilização que o deixou parecido com o novo Astra. Como referência, ele tem 4,20 metros de comprimento e 2,60 m de entre-eixos, medidas próximas às do Chevrolet Tracker e do Volkswagen T-Cross.

Tanto no Equador, como na Colômbia, o Crossland é vendido com motor 1.2 turbo de 3 cilindros (o mesmo da família PureTech de Peugeot e Citroën) de 110 cv. Ele está associado ao câmbio automático de 6 marchas.

Esse é o mesmo conjunto mecânico presente no Corsa oferecido no Equador. O hatch compacto também compartilha a base do Peugeot 208. Já o Grandland X é a versão da Opel para o Peugeot 3008: eles utilizam mesma plataforma e conjunto mecânico, composto pelo conhecido motor 1.6 turbo de 163 cv.

A Opel é uma das marcas mais antigas do mundo. Fundada pelo alemão Adam Opel em 1862, começou produzindo máquinas de costura, passou para as bicicletas até chegar aos automóveis em 1899. Foi comprada pela GM em 1929, tornando-se a divisão europeia da Chevrolet na Europa, que foi responsável pelo desenvolvimento da maioria dos projetos lançados no Brasil, como Monza, Kadett, Astra, Corsa, Omega e Vectra.

Apesar de não haver confirmação de ter a marca alemã lançada no Brasil, a Stellantis incluiu a Opel na sua série de vídeos chamada “Marcas que Marcam”, na qual ela conta a história e a estratégia das principais divisões do grupo. Confira o vídeo abaixo.

This article is from: