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do Automotive Business automotivebusiness.com.br

AMERICANAS VAI COMEÇAR A FAZER ENTREGAS COM MODAIS ELÉTRICOS

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Além de vans, serão usadas bicicletas e ‘tuk-tuks’ elétricos

Seguindo a estratégia ESG (governança ambiental, social e corporativa) de varejistas, a partir deste mês a Americanas S.A. vai operar com 500 carros elétricos, tuk-tuks e bicicletas em São Paulo e no Rio de Janeiro.

A nova frota é parte do plano para atingir metas sustentáveis e neutralizar a emissão de carbono pela companhia.

De acordo com a empresa, a mudança evitará a emissão de mais de 350 toneladas de CO2 entre junho e dezembro.

A iniciativa converge com a meta corporativa de realizar 10% do total de entregas de forma ecoeficientes em 2021 e neutralizar as emissões de carbono de toda a companhia até 2025.

Além dos utilitários elétricos, serão utilizados também 150 tuk-tuks e 170 bicicletas comuns e elétricas para o last mile, etapa final da entrega de mercadorias.

Inicialmente as operações acontecerão em Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP) e na cidade do Rio de Janeiro.

Até o final deste ano de 2021, a frota sustentável deve ser expandida para atender outros locais como Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Recife (PE) e Porto Alegre (RS).

Os utilitários da nova frota têm autonomia de 200 km a 250 km com uma carga completa de bateria, o suficiente para um dia e meio de operação.

A companhia aposta que assim, os gastos com abastecimento podem reduzir 90% em relação aos veículos à combustão.

Além da compra de veículos, a Americanas investirá em na locação de carregadores e carros elétricos, software de gestão, equipes de motoristas e gestão da frota, e adequação da infraestrutura.

A agenda ESG tem impulsionado companhias de diversos segmentos a adotar veículos elétricos como estratégia para a reduzir a emissão de carbono no meio ambiente.

Além da Americanas, a Via Varejo e a Amazon também apostam em frotas de veículos elétricos.

No setor de bebidas e alimentos, a Ambev vai incorporar 100 caminhões elétricos da Volks à sua frota.

Nos planos da Nestlé está o investimento de R$ 15 milhões em veículos elétricos e movidos à biocombustível.

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BRASILEIRO JÁ TEM GRANDE APREÇO PELO CARRO POR ASSINATURA

Maioria já prefere assinar do que comprar um novo

Passado mais de um ano do início da pandemia, o consumidor brasileiro considera que é o alto preço que impede a compra de um veículo nos dias de hoje e que está aberto a contratar um serviço de assinatura de carro, além de mostrar um interesse crescente nas picapes. É o que revela a segunda edição da pesquisa encomendada pela Anfavea à Webmotors sobre o comportamento do consumidor de carros pós-pandemia, apresentada nesta quarta-feira, 14. Os números mostram que o cenário atual é de otimismo, já que 75% indicaram intenção de adquirir um veículo ainda este ano. “Este é um retrato do que o consumidor on-line está sentido agora, no momento da compra”, explica Rafael Constantinou, diretor de marketing da Webmotors, durante a apresentação da pesquisa. É bom lembrar que, apesar do índice alto, não chega a surpreender se considerarmos que os 4.240 entrevistados fazem parte da base de usuários do site Webmotors, formada principalmente por interessados em adquirir um automóvel. O que chama atenção, porém, é que a maioria desse público alega que o principal motivo que impede a compra de um carro atualmente são os preços muito altos. Foi o que disseram 63% dos entrevistados que ainda não possuem carro e 58% de quem já é dono de um. A pesquisa mediu ainda o interesse desse público sobre o sistema de carro por assinatura, ainda pouco conhecido no mercado brasileiro, já quase todos os programas oferecidos atualmente foram lançados apenas neste ano. Até 41% deles se mostravam abertos a experimentar o serviço no caso de quem ainda não tem carro, um índice que pode ser considerado alto se lembrarmos que os entrevistados são na maioria pessoas pesquisam preços de veículos na plataforma da Webmotors. Essa amostra favorável pode ser dividida em duas faixas de interesse: 32% disseram que provavelmente assinariam e 9% têm certeza que optariam pelo serviço. Quando é feito o recorte por faixa etária com os jovens entre 18 e 25 anos, sobe para 15% os que certamente assinariam. Já entre os entrevistados que possuem um automóvel, o índice é um pouco menor: 36% se mostram abertos à opção, sendo 29% que provavelmente contratariam um plano e 7% que tinham certeza. A Webmotors também quis saber quais são os tipos de veículos que estavam no radar de compra dos entrevistados e, como é de se esperar, os SUVs foram os preferidos. No grupo de quem já é dono de um carro, 39% dizem que estão buscando essa configuração como sua futura, contra 29% dos sedãs. Também fica claro que houve um grande aumento na busca por picapes dentro desse grupo. Comparando com os números da primeira edição da pesquisa, realizada no final do ano passado, percebe-se que a procura quase dobrou: saltou dos 7% na época para os atuais 13% que estão atrás de uma picape, chegando muito perto dos hatches, com 16%. Quando a análise é feita apenas com o grupo que hoje não tem um veículo próprio, os SUVs e picapes ficam longe do pódio. Os favoritos passam a ser os hatches (36%) e sedãs (34%), muito à frente dos SUVs (20%) e picapes (6%).

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