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RENAULT APRESENTA KWID 2023 EM TRêS VERSÕES A PARTIR DE R$ 59.890,00

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Confira quais os itens que completam cada uma das versões

ARenault apresentou nesta quinta-feira (20) o Kwid 2023. Além de renovar o visual, o subcompacto ganhou alguns itens de série, inclusive em segurança. O Kwid 2023 está disponível em três versões de acabamento: Zen, Intense e Outsider. Os preços não foram alterados em relação ao modelo anterior. Renault Kwid Zen: R$ 59.890 - Itens de série: 4 airbags, controle de estabilidade, assistente de partida em rampas, sistema start-stop, luzes de iluminação diurna por LEDs, arcondicionado, direção elétrica, computador de bordo, rádio com Bluetooth, sensor de pressão dos pneus, painel de instrumentos com mostradores em LED, vidros elétricos nas portas dianteiras e travamento central das portas. Renault Kwid Intense: R$ 64.190 - Todos os itens da versão Zen mais câmera de ré, chave do tipo canivete, central multimídia com tela de 8 polegadas e suporte a Android Auto e Apple CarPlay, comandos de som atrás do volante, lanternas com assinatura visual em LED, espelhos retrovisores elétricos, calotas Biton e maçanetas na cor do carro. Renault Kwid Outsider: R$ 67.690 - Todos os itens da versão Intense mais rodas de liga leve de 14 polegadas com acabamento diamantado, bancos com detalhes na cor Verde Citron, molduras nas caixas de rodas, barras de teto e apliques na dianteira e traseira. Pelos próximos 40 dias, quem adquirir o veículo por meio de financiamento com o banco RCI será presenteado com as três primeiras revisões gratuitas. Potência tem ganho discreto - O modelo segue em linha com o motor 1.0 SCe de três cilindros em linha e duplo comando de válvulas. A potência agora é de 71 cv/68 cv, um discreto aumento em relação aos 70 cv/66 cv do antigo modelo. O torque máximo também subiu, chegando a 10 kgfm/9,4 kgfm (contra 9,8 kgfm/9,4 kgfm de antes). O Kwid 2023 traz o sistema start-stop em todas as versões. Segundo a Renault, o item pode melhorar o consumo em até 5%. As médias do Programa de Etiquetagem Veicular do Inmetro são de 10,8 km/l na cidade e 11 km/l na estrada com etanol, subindo para 15,3 km/l na cidade e 15,7 km/l na estrada se o combustível for a gasolina. Kwid terá ‘papel fundamental’ no país - No fim do ano passado, o CEO global da Renault, Luca De Meo, esteve no Brasil para falar mais sobre como o plano comercial “Renaulution” será desenvolvido no país. Mesmo diante da nova estratégia, que prevê investimentos em categorias de veículos maiores e mais caros no Brasil, a marca assegura que o Kwid não perderá espaço na linha. “Dentro do nosso planejamento, que prevê atuação em segmentos mais altos, e até aqueles onde a Renault ainda não está presente, o Kwid terá papel fundamental”, disse Bruno Hohmann, vice-presidente comercial da Renault do Brasil. A fabricante também deu um “spoiler” da próxima novidade da gama Kwid. O Kwid E-Tech é a versão elétrica do subcompacto, que vem obtendo boas vendas na Europa e na Ásia. Embora não tenha revelado muitos detalhes, a marca ressaltou que o modelo “terá motorização própria” para o Brasil. Perguntado sobre os prognósticos para o ano, o presidente da Renault, Ricardo Gondo, deu seu palpite.: “Estamos diante de um ano com muitas variáveis, mas hoje nossa visão é de crescimento entre 5% a 10% para o mercado em 2022, o que levaria a 2,1 milhões e 2,2 milhões (de veículos vendidos)”.

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LEVANTAMENTO MOSTRA QUE 122 CIDADES PAGARAM SUBSÍDIO NO PAÍS

Transporte público foi subsidiado de diversas formas na pandemia

AONG Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) divulgou ontem um estudo sobre quais cidades brasileiras precisaram pagar subsídios a empresas de ônibus para manter o transporte público funcionando durante a pandemia de covid-19.

Segundo o levantamento, ao todo 122 municípios pagaram um valor que, somado, pode ter ultrapassado R$ 2,8 bilhões.

As cidades estudadas incluem todas as capitais, exceto Aracaju (SE), Boa Vista (RR) e Belém (PA). A pesquisa foi feita com base em comunicações oficiais de prefeituras e câmaras municipais.

Segundo o Idec, muitas cidades não divulgaram valores claros do subsídio, seja em veículos oficiais ou na imprensa, reafirmando a falta de transparência e controle social sobre o recurso público. Por essa razão, afirma a ONG, a pesquisa não teve condições de apresentar um número exato.

Londrina, assim como Goiânia e Natal, está entre as 29 cidades que deram subsídios sem receber nenhuma contrapartida dos empresários.

Por outro lado, 93 municípios fizeram exigências para conceder o auxílio financeiro, entre eles Porto Alegre (RS), que em 2020 realizou uma compra de gratuidades; Campina Grande (PB), que deu gratuidade à segunda passagem; Porto Velho (RO), que criou um programa de transporte gratuito por alguns meses; e Maceió (AL), Rio Branco (AC), Vitória da Conquista (BA) e Poços de Caldas (MG), que reduziram o valor da tarifa.

A queda de demanda no transporte público causada pela pandemia gerou uma crise sem precedentes no setor.

Com arrecadação reduzida, muitas empresas simplesmente faliram e outras passaram a depender dos subsídios, passando a onerar ainda mais as contas públicas.

Na capital paulista, por exemplo, a Prefeitura repassa anualmente R$ 3,3 bilhões ao setor.

Como reflexo dessa crise, os preços das passagens aumentaram no começo do ano e uma organização chamada Frente Nacional dos Prefeitos (NFP) tem feito visitas a Brasília para pedir que o governo federal passe a custear parte dos gastos municipais com transporte.

O relatório completo do Idec está disponível online no site: https://idec.org.br/sites/default/files/18012022relatorio_de_pesquisa_mobilidade_subsidio_na_pandemia.pdf

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