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VENDAS DE ÔNIBUS CONTINUAM EM BAIXA EM TODO O BRASIL

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O mês de fevereiro foi o pior para o setor desde maio de 2020

Este foi o pior mês para o setor desde maio de 2020, quando os Detrans voltavam a funcionar de maneira precária no País após os impactos iniciais da Covid-19.

No primeiro bimestre de 2022 foram licenciadas 2.491 unidades, indicando queda de 9,5% ante o mesmo período do ano passado.

Os números foram divulgados na quinta-feira, 3, pela Fenabrave, que reúne as associações de concessionários.

De janeiro para fevereiro a média diária de emplacamentos recuou de 65 para menos de 60 ônibus.

“A expectativa é que os resultados melhorem no decorrer do ano, tanto por conta das aquisições governamentais [Caminho da Escola], como por parte da iniciativa privada”, afirma o presidente da Fenabrave, José Andreta Júnior.

Projeções ainda otimistas para o mercado de ônibus

Até o fim do ano a Fenabrave estima 19,2 mil unidades entregues e alta de 8%.

Desse total, cerca de 7 mil veículos (36,4%) serão destinados ao programa Caminho da Escola.

Andreta Júnior recorda que as empresas de transporte de passageiros ainda não voltaram a direcionar investimentos à renovação de frota.

O segmento foi bastante afetado pela pandemia e pelos adiamentos de renovação de frotas urbanas, rodoviárias e para o setor de turismo.

Ao contrário dos caminhões, que anotaram alta superior a 40% em 2021, os ônibus recuaram 2,5%.

Mercedes detém metade do segmento

Neste primeiro bimestre a Mercedes-Benz registrou 1.230 ônibus emplacados, o equivalente a 49,4% do segmento.

Bem abaixo disso e em segundo lugar está a Marcopolo, com 580 veículos e 23,3% de participação.

Os Volksbus estão na terceira posição e somam 495 unidades, com fatia de 19,9%.

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TRANSPORTE NO BRASIL É O 36º MAIS CARO DO MUNDO

É importante ressaltar que, porém, é mais barato que no Chile

Segundo levantamento do Cuponation, plataforma de descontos online, os brasileiros gastam em média pelo menos R$ 214 mensais, considerando duas passagens por dia, no trajeto ida e volta.

O gasto com transporte é 17,66% do salário mínimo, atualmente no valor de R$ 1.212,00.

No ranking do Cuponation, o transporte público brasileiro é o 36º mais caro do mundo.

As passagens de ônibus, trem e metrô estão cada vez mais salgadas aqui.

Segundo o levantamento, em apenas dois anos, o Brasil que ocupava a 55º no ranking, subiu 19 posições.

O país mais caro para andar de transporte público, considerando a conversão da moeda, é a Irlanda: R$ 630,25 por mês.

A população da Austrália e da Nova Zelândia aparecem, respectivamente, na segunda e terceira posições.

O custo do transporte nesses países fica em torno de R$ 530,00. O top 10 conta ainda com: Islândia, Holanda, Cingapura, Reino Unido, Japão, Suíça e Suécia.

O transporte da Tunísia é o mais barato do mundo.

O gasto mensal com duas viagens por dia, no trajeto ida e volta, é de apenas R$ 52,57.

Em penúltimo lugar está a Armênia (R$ 52,70).

Entre os países da América do Sul pesquisados, o Chile (26º) é o único território latino que mais caro que o Brasil.

Enquanto, Uruguai, Bolívia, Colômbia, Venezuela, Peru, Equador, e Argentina oferecem transporte público mais em conta.

A pesquisa do Cuponation não divulgou a proporção de gastos com transporte público em relação ao salário mínimo de cada país, apenas o valor absoluto.

ESCLARECIMENTO

O texto acima foi publicado originalmente no site da Automotive Business e foi patrocinado por uma empresa particular.

No caso, a empresa que patrocinou a publicação do texto acima foi a BorgWarner, conforme consta no site original.

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