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SCANIA EMPLACA SEUS CAMINHÕES MOVIDOS A GÁS NO BRASIL

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Unidades já estão saindo da fábrica da montadora

Já estão em operação os cinco primeiros caminhões movidos a GNL (gás natural liquefeito) do Brasil, produzidos pela Scania para a Morada Logística. Os veículos foram produzidos no País, utilizando motores importados da matriz da montadora (que podem ser nacionalizados a partir deste ano) e atuam em uma rota dedicada no interior de São Paulo. “Investir em veículos menos poluentes como esses está entre as nossas apostas de negócio”, afirma André Leopoldo, CEO da Morada Logística, que possui mais de quinhentos equipamentos próprios e roda 60 milhões de quilômetros por ano. Além desses cinco novos veículos movidos a GNL, outros 25 caminhões Scania movidos a gás natural ou biometano vão compor a frota da Morada Logística. As 30 novas unidades são do modelo R 410 6x2, com carreta de três eixos espaçados. A empresa, que também possui caminhões elétricos para atender operações de carga fracionada, tem como estratégia atender as preocupações de grandes embarcadores com políticas rígidas de ESG (voltadas para o meio ambiente, social e governança). “Entendemos nossa responsabilidade e queremos contribuir com a sustentabilidade do transporte rodoviário de cargas. Investir em veículos menos poluentes está entre as nossas apostas de negócio”, explicou à revista Jornada Scania André Leopoldo, cuja base operacional está situada em Americana, SP. Os principais segmentos atendidos são do agronegócio, combustíveis, gases do ar, químicos, siderurgia, alimentos e bebidas, cargas fracionadas e sólidos. A Scania esclarece que seus caminhões a gás oferecem torque bem próximo ao diesel na mesma faixa de potência. O motor a gás, do ciclo Otto e com velas de ignição, é dedicado para este combustível e não é um motor a diesel transformado. Segundo a fabricante, toda a engenharia do motor como taxa de compressão, entrada e saídas de gases é específica para o gás, o que permite a notável performance. O caminhão a gás é 20% mais silencioso que o modelo a diesel. Na prática o GNV tem apresentado uma autonomia para uma capacidade de cilindros de 944 litros ao redor de 500 km (com PBTC de 53 toneladas) e para o GNL com tanques de 1.100 litros ao redor de 1.200 km. A eficiência no consumo de GNV e GNL varia de acordo com a aplicação, carga, rota e topografia. O motor é exatamente o mesmo para os modelos a GNV e GNL, apenas apresentado em formas diferentes de armazenamento – gás e líquido. De acordo com a montadora, o caminhão a gás da marca já nasceu com a tecnologia do gás. A diferença estrutural, então, além do combustível, para um veículo movido a diesel, está no fato de motor, tanques, pneus e sistemas terem sido pensados e desenvolvidos especificamente para essa aplicação. A diferença está basicamente na câmara de combustão, cabeçotes, entrada e saída de gases e toda a parte de tanques e válvulas. Segundo ainda a Scania, o caminhão a gás é pelo menos tão seguro quanto o diesel, senão até mais. O gás liquefeito, por exemplo, está a temperatura de 163 ºC negativos e em caso de contato com a atmosfera imediatamente entrará na forma gasosa e vai também para a atmosfera, eliminando qualquer risco de incêndio ou explosão, se não estiver em ambiente muito confinado. A fabricante explica ainda que o gás que abastece um caminhão é o mesmo gás encanado, diferente portanto do gás de botijão. Há pontos de abastecimento nas capitais mais importantes e na costa brasileira.

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REDUÇÃO DE IPI JÁ DEIXA CARROS ZERO QUILÔMETRO MAIS BARATOS

Carros da Kia e da Jeep são os que ficaram mais em conta

Após o Governo Federal ter anunciado o reajuste do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) no fim de fevereiro, algumas montadoras diminuíram os preços dos carros 0 km.

Kia, Jeep, Ford e Toyota são as primeiras a anunicar reduções nos valores de seus modelos - até a data da publicação desta matéria, na quarta, 9.

Kia largou na frente - A marca sul-coreana foi a primeira a confirmar uma nova tabela de preços. A redução chega a até 3,74% em relação aos valores praticados anteriormente.

O maior desconto foi aplicado na Carnival, justamente o modelo mais caro vendido pela Kia no país. Antes oferecida por R$ 534.990, a minivan ficou R$ 20 mil mais barata e agora custa R$ 514.990.

O restante da gama teve reduções mais discretas, entre 1,8% e 2%. O sedã Cerato passou de R$ 132.990 para R$ 130.490 (R$ 2.500 de desconto), enquanto o Sportage baixou de R$ 182.990 para R$ 179.590, ou R$ 3.400 a menos do que a tabela anterior.

Vendido como o híbrido mais barato do país, o SUV Stonic ficou R$ 3 mil mais barato e agora pode ser adquirido por R$ 146.990.

Veja abaixo a nova tabela de preços da linha de modelos da Kia:

Carnival: de R$ 534.990 para R$ 514.990 (redução de R$ 20 mil ou 3,74%)

Cerato: de R$ 132.990 para R$ 130.990 (redução de R$ 2.500 ou 1,87%)

Sportage: de R$ 182.990 para R$ 179.590 (redução de R$ 3.400 ou 1,85%)

Stonic: de R$ 149.990 para R$ 146.990 (redução de R$ 3 mil ou 2%)

“Neste momento de muita pressão de custos e de forte depressão da demanda interna por veículos automotores, entendemos que o Governo Federal acertou ao reduzir a alíquota do IPI. Já vislumbrávamos ações concretas do governo em movimentar a economia brasileira e a redução do IPI pode ser esse início de recuperação, ao lado de outras que o setor de importação de veículos está pleiteiando”, afirma José Luiz Gandini, presidente da Kia Brasil.

SUVs da Jeep ficaram até R$ 16,5 mil mais baratos - Na Jeep, os valores foram reduzidos entre R$ 3.354 e R$ 16.470, ou entre 2,81% e 5,29%. A informação foi revelada pelo site “Mobiauto” e confirmada por AB junto à assessoria de imprensa da Jeep.

Os valores citados se referem ao “preço Brasil” e são diferentes no Estado de SP por conta da tributação mais elevada de ICMS.

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