s !GROLOGÓSTICA EM s !RMAZENAG s !UTOMA ÎO TERIOR %X IO ÏRC s #OM E s % COMMERC M s %MBALAGE RTUÉRIA s ,OGISTICA 0O ÎO s -OVIMENTA AL s -ULTIMOD OGÓSTICAS S , ÜE RA s /PE s 0$6 AIN s 3UPPLY #H O DA )NFORMA Î s 4ECNOLOGIA
Digital desde 2002
edição o nº 16 66 | Dezz 2015 5/Jan n 20 016 | R$ 22,00 |
Fabb rii caa ntt e s , Dii s trr ibb uii d o ree s e I m p orr taa doo ree s
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editorial referência em logística ISSN 2317-2258
Publicação mensal, especializada em logística, da Logweb Editora Ltda. Parte integrante do portal www.logweb.com.br
Redação, Publicidade, Circulação eAdministração Rua Engenheiro Roberto Mange, 353 13208-200 - Anhangabaú - Jundiaí – SP Fone/Fax: 11 3964.3744 - 3964.3165
Diretor de Redação Wanderley Gonelli Gonçalves Cel.: 11 94390.5640 (MTB/SP 12068) jornalismo@logweb.com.br Redação Mariana Mirrha (MTB/SP 56654) redacao2@logweb.com.br Diretora Executiva Valéria Lima de Azevedo Nammur valeria.lima@logweb.com.br Diretor de Marketing José Luíz Nammur jlnammur@logweb.com.br Diretor Administrativo-Financeiro Luís Cláudio R. Ferreira luis.claudio@logweb.com.br Administração Wellington Christian Borsarini admin@logweb.com.br Diretoria Comercial Maria Zimmermann Garcia Cel.: 11 99618.0107 e 94382.7545
maria@logweb.com.br Gerência de Negócios Nivaldo Manzano - Cel.: 11 99701.2077 nivaldo@logweb.com.br José Oliveira - Cel.: 11 96675-4607 oliveira@logweb.com.br
Começar de novo
M
ais um novo ano, mais um recomeçar. Aqui na Logweb, estamos começando 2016 empolgados, com muitos projetos e parcerias, algumas já consolidadas, como a com a TranspoSul, mostrada nesta edição. Acreditamos que, em momentos como este, é preciso ser ousados, procurar novas alternativas, novos caminhos. E, graças ao prestígio alcançado pela nossa publicação, temos grande facilidade em atuar nos mais diversos segmentos de mercado e, ao mesmo tempo, estabelecer amplas parcerias que, no final, acabam beneficiando os nossos leitores e os nossos anunciantes. Também permitem que estejamos presentes nos mais variados eventos realizados praticamente em todo o Brasil, mostrando a nossa marca e a dos nossos anunciantes. Nesta edição, o grande destaque são as empilhadeiras – um enfoque dado por Logweb desde a sua fundação e amplamente utilizado pelo mercado, já que se torna primordial na hora da escolha dos equipamentos. Afinal, este destaque aos fabricantes, distribuidores e importadores de empilhadeiras, além de incluir uma análise do que foi o segmento em 2015 e o que se espera em 2016, também compreende várias tabelas com os mais diversos tipos de equipamentos oferecidos pelo mercado. Sem dúvida, um trabalho da redação de Logweb que serve de parâmetro, há anos, para os profissionais do setor. Ao lado desta importante análise do segmento de empilhadeiras – na próxima edição ainda falaremos destes equipamentos, abrangendo a locação e peças, além das baterias e carregadores – nesta edição de Logweb o leitor também encontra alguns estudos de caso e um grande número de matérias que mostram que o segmento, apesar da crise econômica, está se desenvolvendo, fazendo lançamentos e parcerias, fechando negócios e investindo. Afinal, não dá para ser diferente. Aproveitamos para desejar aos nossos leitores, anunciantes e amigos um 2016 mais proveitoso que 2015, onde cada um encontre a paz interior que tanto precisamos, e que as empresas em que atuam realizem excelentes negócios que beneficiem a todos.
Aassistente de Cadastro Caroline Fonseca atendimento@logweb.com.br
Os editores Diagramação e Capa Alexandre Gomes
Os artigos assinados e os anúncios não expressam, necessariamente, a opinião da revista.
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índice
empilhadeiras 16
Fabricantes: UM ANO DIFÓCIL QUE FOR OU AS EMPRESAS A SEREM CRIATIVAS PARA SE MANTEREM
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Distribuidores:
Importadores:
AS DIl CULDADES DE DEVERÎO SE REPETIR EM POR CONTA DE QUESTÜES ECONÙMICAS E POLÓTICAS
8 estudo de caso Solução da Benner para a área de logística eleva padrões de tecnologia e gestão da Coopercarga 11 negócio fechado 12 estudo de caso Intecom Logística proporciona integração logística para a Meritor, que opera com autopeças e acessórios 14 logística no nordeste 42 especial “Nada substitui um grande anúncio em jornal e revista”, garantiu Nizan Guanaes em Summit de Comunicação
ALTAS DO DØLAR E DOS JUROS ALÏM DO AUMENTO DE IMPOSTOS MARCARAM O SETOR EM 2015
44 investimentos Continental lança nova linha de pneus e se prepara para atender o PBE 46 investimentos Noma lança bitrem silo cimento com caixa de carga totalmente em alumínio 48 evento Parceria fechada: Logweb é a mídia oficial da 18ª TranspoSul, que acontece em julho próximo, em Porto Alegre, RS 50 fique por dentro 10, 13, 44 e 46 Notícias Rápidas
Suplemento Digital Logweb As matérias abaixo você encontra somente no Suplemento Digital Logweb, que está em PDF no portal www.logweb.com.br. Baixe o PDF da Logweb 166 e, no final, você encontrará a publicação. Também é possível baixá-la através do nosso app (QRCodes 1 e 2 abaixo). Ou acesse diretamente usando o QRCode 3 abaixo. As matérias também estão em HTML, identificadas como Suplemento Digital Logweb. 1
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Investimentos Mirassol apresenta várias novidades em implementos rodoviários, como semirreboques e guinchos
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Empilhadeiras TTVH-Dinamica lança regenerador de baterias sulfatadas por processo de pulsação de alta frequência
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logística & meio ambiente ID Logistics dá início à coleta de lixo eletrônico de suas operações
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Confenar investe continuamente em práticas para melhorar o meio ambiente
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Panalpina lança premiação de responsabilidade ambiental no Brasil
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Solví vai testar caminhão VW movido a 100% gás natural em São Paulo
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Investimentos Entram em vigor as novas regras para financiamento de caminhões pelo Finame
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Leilão garante R$ 2,066 bilhões para o setor portuário
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Total Express vai investir 20 milhões de reais em sistemas de tecnologia
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TAM Cargo amplia Terminal de Cargas em Belém, PA, e moderniza infraestrutura
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Obras do Terminal de Alta Segurança, resultado da parceria entre a Brink’s e Viracopos, já foram iniciadas
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BRP aquece negócios no Brasil com novo Centro de Distribuição em SC
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Ford regionaliza distribuição de peças com quatro centros de atendimento no Brasil
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Logítica Farmacêutica RV Ímola, OM Group e Visual Software atuam com logística hospitalar
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Negócio Fechado Senior vai fornecer aos Correios licenças de WMS
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FM Logistic passa a ser responsável pelo transporte da LG na região Norte do Brasil
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JadLog conquista novos clientes do comércio eletrônico
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Prosegur fecha parceria com Scania e amplia frota para atender segmento de cargas de alto valor
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Brasco renova contrato com a Statoil
Tecnologia AngelLira lança 3ª geração de sua tecnologia para gestão de frota e jornada
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Notícias Rápidas 55
Ticket Car lança serviços de gestão de pneus e de monitoramento por telemetria
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exclusividade do Portal Logweb As matĂŠrias abaixo vocĂŞ sĂł encontra em www.logweb.com.br. Acesse e continue mantendo-se bem informado.
Aproveitamento de ågua de chuva em Centros de Distribuição A estimativa Ê que um galpão de 60 mil m² gere uma economia anual de 21 mil reais com a conta de ågua
Pesquisa aponta ranking de satisfação dos consumidores com o e-commerce brasileiro Anålise avalia a satisfação e lealdade dos consumidores em relação a 12 marcas brasileiras do mercado virtual
90% dos CIOs sentem-se ignorados pelas åreas de negócio em relação às decisþes de TI Para combater o fenômeno da Shadow IT, executivos de tecnologia estão se aproximando das åreas de negócio e transformando o modelo de entrega de TI
VocĂŞ ĂŠ workaholic – saiba os cuidados a serem tomados É importante ter em mente que, o fato de ser um workaholic nĂŁo signiďŹ ca que o proďŹ ssional seja mais produtivo
Mudanças na cadeia de suprimentos sĂŁo desaďŹ o para 82% das empresas de diagnĂłsticos mĂŠdicos Avanços como o uso de impressĂŁo 3D vĂŁo exigir alteraçþes operacionais e comerciais no setor
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E-commerce, você conhece seus direitos? Conheça os direitos do consumidor em compras on-line
estudo de caso
Solução da Benner para a ĂĄrea de logĂstica eleva padrĂľes de tecnologia e gestĂŁo da Coopercarga
A
Coopercarga (Fone: 49 3301.7000) – empresa que oferece um amplo leque de serviços em armazenagem, distribuição em centros urbanos e transporte rodoviĂĄrio de cargas – optou pela solução Benner LogĂstica e Supply Chain (Fone: 11 2109.8500), com ĂŞnfase na gestĂŁo de transportes (TMS) e no controle de seus armazĂŠns (WMS). Ambos estĂŁo sob a base do ERP Benner, responsĂĄvel pela integração de ĂĄreas estratĂŠgicas, como, por exemplo, o RH. O objetivo da mudança, segundo Denny Mews, gerente de TI da Coopercarga, foi contar com um sistema atualizado tecnologicamente que permitisse Ă cooperativa crescer como empresa, nĂŁo se preocupando com questĂľes legais e continuidade do produto, e focar em seu core business. E, tambĂŠm, que a empresa selecionada tivesse uma vertical especializada em logĂstica. Ainda de acordo com Mews, a Coopercarga decidiu substituir o antigo sistema, que consistia em uma solução de ERP de mercado adaptada, visando atender as suas demandas atravĂŠs de uma base operacional com maior expertise no segmento de transporte, com foco no atendimento dos processos especĂďŹ cos de sua atividade. “Antes do sistema Benner, tĂnhamos um sistema ERP que era de mercado e toda a parte de logĂstica era desenvolvida internamente. Com esse formato, as atualizaçþes ďŹ cavam cada dia mais complicadas, tanto que nĂŁo conseguimos trocar de versĂŁo, pois a complexidade era muito grande. Como tĂnhamos toda a parte de logĂstica desenvolvida internamente, a atualização do ERP era muito complexa, pois sempre
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Projeto precisĂĄvamos refazer parte dos sistemas prĂłprios. Paramos, entĂŁo, de atualizar o O projeto de adoção da solução Benner ERP, o que nos gerou inclusive problemas LogĂstica & Supply Chain na Coopercarga ďŹ scais. Isso acabou virando uma bola de foi desenvolvido em dois anos e dividido neve, ďŹ cando insustentĂĄvel a continuidade em etapas. Em um primeiro passo, a Coodesse formato.â€? AlĂŠm do mais, “o cresci- percarga passou a contar com a ferramenta mento da cooperativa nos Ăşltimos anos fez Benner RH, estabelecendo uma estrutura com que a solução usada nĂŁo suportasse de recursos humanos com base em promais a quantidade de informaçþes e docu- cessos eďŹ cientes. Com isso, informaçþes e indicadores estratĂŠgicos mentos gerados, e cuja passaram a ser disponibilizatendĂŞncia era de um aumento constanteâ€?. dos com rapidez, auxiliando o O gerente de TI desprocesso decisĂłrio e apoiando o desenvolvimento de equitaca que foi este cepes de alto desempenho. Em nĂĄrio desaďŹ ador que seguida, iniciou-se a implemotivou a escolha do fornecedor Benner, que mentação do WMS Benner, dispĂľe de uma solução solução responsĂĄvel por gerir nativa preparada para os trĂŞs armazĂŠns da Cooperqualquer nĂvel de comcarga e integrar o gerenciamento fĂsico e ďŹ scal. A Ăşltima plexidade, capaz de esetapa contemplou uma parte tabelecer um patamar Mews, da Coopercarga: “antes essencial do projeto: a migraelevado de gestĂŁo ao do sistema Benner, tĂnhamos um sistema ERP que era de mercado conferir mais poder de e toda a parte de logĂstica era ção das informaçþes do sisescalabilidade e auto- desenvolvida internamenteâ€? tema de gestĂŁo corporativa, que viabilizou a centralização mação para a operação. “O fato de a Benner possuir uma vertical de todas as informaçþes. em logĂstica foi determinante para a esA partir daĂ, a Coopercarga passou a colhermos como fornecedora. A expertise utilizar 100% o ERP Benner, consolidando nesse negĂłcio nos trouxe segurança onde os processos com foco na maximização do desempenho das ĂĄreas administratifalamos a mesma lĂnguaâ€?, explica Mews. Ele tambĂŠm ressalta que o novo projeto va, comercial e ďŹ nanceira, entre outras; e permitiu um salto tecnolĂłgico e de quali- a controlar todo o processo operacional dade ao integrar os sistemas e processos relacionado Ă s frotas, atravĂŠs da solução de negĂłcio da cooperativa, permitindo TMS Benner, que administra procedimenampliar a performance de anĂĄlise e toma- tos como coletas, transferĂŞncias, entregas da de decisĂŁo por meio de informaçþes e viagens, alĂŠm de gerir as mercadorias valiosas, alĂŠm de reduzir drasticamente o transportadas e o faturamento dos serviretrabalho e as intervençþes manuais. ços realizados.
estudo de caso BenefĂcios
Problemas e soluçþes
O elevado poder de Mas, apesar dos excelentes integração da nova resultados, a implementação estrutura de TI adotado novo sistema nĂŁo aconteda pela Coopercarga ceu sem que problemas fostrouxe benefĂcios diresem enfrentados. tos Ă camada gerencial “Como somos uma cooperada empresa. Entre eles, tiva, poucas empresas no mera possibilidade de concado entendem esse sistema e tar com informaçþes nĂŁo tĂŞm seus sistemas prepaconďŹ ĂĄveis e de qualirados. TambĂŠm foi preciso fazer dade, jĂĄ que o sistema Maffei, da Benner: a operação bastante customização e tiverejeita qualquer refe- da Coopercarga ĂŠ um grande mos grande diďŹ culdade em tradesaďŹ o: os volumes, o nĂşmero de rĂŞncia inadequada e usuĂĄrios e de veĂculos tornam a duzir a nossa necessidade para nĂŁo alinhada Ă polĂtica operação complexa e crĂtica o sistemaâ€?, conta o gerente de de autorizaçþes. “Hoje TI da Coopercarga. ĂŠ possĂvel criar com facilidade relatĂłrios PorĂŠm, ele lembra que estes problemas inteligentes, realizar consultas em tempo foram solucionados com muita paciĂŞncia real, obter visĂľes e extrair dados direta- – “e quando os consultores realmente mente. É um grande leque de possibilida- mergulharam de cabeça no nosso negĂłcio, des que se abre, aprimorando a gestĂŁo e entendendo as particularidades e visualipermitindo melhor acompanhamento do zando esse novo modo de trabalho que negĂłcioâ€?, aďŹ rma Diego Fiametti, gerente atĂŠ entĂŁo era desconhecidoâ€?. da unidade de Canoas da Coopercarga. De fato, Maffei, da Benner, lembra que a Outro aspecto importante foi o ganho complexidade da operação da Coopercarde produtividade em diversos processos. ga ĂŠ um grande desaďŹ o quando se trata Na ĂĄrea ďŹ scal, por exemplo, houve uma de implantação de sistemas. Os volumes, o simpliďŹ cação da emissĂŁo de obrigaçþes nĂşmero de usuĂĄrios e de veĂculos tornam como o CT-e – Conhecimento de Trans- a operação complexa e crĂtica. “Implanporte EletrĂ´nico, documento ďŹ scal refe- tar um sistema que mudou os processos rente ao transporte de carga. “Antes da sem que a empresa parasse de operar foi solução Benner levĂĄvamos em mĂŠdia de um grande desaďŹ o que, embora difĂcil, foi 15 a 20 minutos para emitir um simples superado por persistĂŞncia e parceria. AsCT-e. Hoje, isso ĂŠ feito em menos de 8 mi- sim, a Benner substituiu o antigo sistema, que consistia em uma solução de ERP de nutosâ€?, ressalta Fiametti. Aos cooperados, o projeto tambĂŠm mercado adaptada, sem conhecimento trouxe benefĂcios atravĂŠs da disponibiliza- especĂďŹ co das necessidades de empresas ção de um Portal com informaçþes trata- da ĂĄrea de transportes, e entregou um das pelos sistemas Benner e atualizadas sistema integrado com grande foco em logĂstica.â€? em tempo real. Maffei complementa dizendo que a Carlos Maffei, diretor comercial e de relacionamento da fornecedora, lembra Coopercarga jĂĄ utiliza 100% do ERP Benque agora a cooperativa “conta com ner. “Todas as informaçþes da Coopercaruma plataforma de sistema Ăşnica, inte- ga encontram-se centralizadas. Nosso fugrada e com tecnologia atual, com re- turo a partir de agora serĂĄ explorar novas dução de retrabalho e de custos, maior possibilidades que a aplicação pode oferevelocidade operacional e informaçþes cer para a companhia, principalmente sob mais consistentes, facilitando a tomada a Ăłtica da racionalização de processos e custosâ€?, ďŹ naliza. de decisĂŁoâ€?.
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NotĂcias RĂĄpidas ' RUPO &ARRAPOS INVESTE E TRAÂ A NOVAS ESTRATĂ?GIAS PARA SUPERAR A CRISE
Diante da crise econĂ´mica e polĂtica instalada no Brasil, boa parte das empresas de transporte tem reduzido seu quadro de funcionĂĄrios e atĂŠ mesmo a frota. No caso do Grupo Farrapos (Fone: 85 3052.3146), quase nĂŁo houve redução de quadro e muito menos de frota. A estratĂŠgia foi, alĂŠm de continuar investindo em estrutura e melhorias, voltar boa parte do aporte para a conquista de novos clientes ou ampliação de atuação com os clientes atuais. “Ou seja, grande parte da atenção e dos investimentos foi voltada para as ĂĄreas de marketing e comercial. AlĂŠm disso, o Grupo estĂĄ sempre se aprimoran com capital de giro e reservas para esses momentos de instabilidade, e os processos sĂŁo constantemente otimizados para incrementar a produtividade em todos os setoresâ€?, destaca Ismael Zorzi, diretor executivo do Grupo Farrapos. Para 2016, a empresa aguarda atitudes e ajustes polĂticos para fazer sua anĂĄlise, jĂĄ que, da forma como estĂĄ, sem objetivos claros e medidas efetivas, ĂŠ difĂcil obter uma melhora. “NĂŁo temos a pretensĂŁo de traçar um futuro, mas estamos acompanhando o que estĂĄ sendo feito para nosso planejamentoâ€?, conclui Zorzi.
negócio fechado Bagergs seleciona WMS da Generix Group que vai operar via Web com os clientes A Generix Group (Fone: 11 3032.2387), fornecedora de processos e serviços em modo SaaS, foi a empresa escolhida pela Bagergs (Fone: 51 3425.7010) – que atua com armazenamento e movimentação de mercadorias nacionais e Entreposto Aduaneiro de Importação e Exportação, podendo instalar e operar o regime especial de Depósito Alfandegado Público – para implementar a solução de gestão de armazém. A solução foi adquirida para controle da guarda de documentos, do armazém geral e controle de estoque de clientes. A empresa decidiu operar o serviço de digitalização e armazenagem de documentos e elaborou um edital para contratação de uma solução adequada à necessidade. Com os levantamentos feitos, foi elaborado um edital para contratação de sistemas
de GED, WMS e Workflow, contemplando, inclusive, empresas consorciadas. Além do controle dos espaços, o WMS poderá atender demandas de gestão de estoque para clientes corporativos. O GCS WMS (Generix Collaborative Supply Chain Warehouse Management System) – um sistema de gestão de armazéns desenvolvido pela Generix Group que permite gerir todos os fluxos dentro e fora do armazém, independentemente dos produtos tratados – respondeu aos requisitos definidos pela Bagergs e, por isso, foi selecionado pela empresa para ser o sistema principal para controle de espaços de armazenagem e controle de estoque, operando via Web com os clientes. Atualmente, a solução está implantada no controle de caixas de documentos e em aproximadamente três meses deverá ser o sistema de gestão do Armazém Geral, gerenciando a locação de espaços, controle de estoque
Prateleira com caixas etiquetadas pelo GCS WMS
e integração com os demais sistemas administrativos. “Futuramente poderemos integrar com o sistema alfandegado, sendo inicialmente para o controle de mercadorias perecíveis e medicamentos”, afirma Paulo Guimarães, que assessora as diretorias da Bagergs em projetos de modernização de sistemas, automatização e integração com o controlador Banrisul. O GCS WMS integra 100% com o ERP SISPRO já utilizado pela empresa e com o GED (gestão eletrônica de documentos) também selecionado no edital.
estudo de caso
Intecom proporciona integração logĂstica para a Meritor, que opera com autopeças e acessĂłrios
“O
com redução de custos trabalho efetuado pela Intecom tagens. AlĂŠm disso, nĂŁo ao cliente.â€? Enquanto inLogĂstica para a Meritor estĂĄ utilizavam a ferramenta tegrador logĂstico, a Intemuito alĂŠm da distribuição.â€? WMS. “Superamos esta com LogĂstica participa da A aďŹ rmação ĂŠ de Rodrigo Boniaris, adversidade assumindo estratĂŠgia de distribuição gerente comercial da Intecom LogĂsti- a operação in-house, do cliente sugerindo os ca (Fone: 11 3627.5300), destacando ajustando e organimelhores caminhos semque o integrador logĂstico realiza a ges- zando os estoques, no pre com o foco em qualitĂŁo de estoques da Meritor (Fone: 11 primeiro momento, e, dade, agilidade e asserti4772.3213), que opera com autopeças e posteriormente, invenvidade nas operaçþes. acessĂłrios, e a montagem de kits, alĂŠm tariando o estoque ainO gerente comercial da de administrar os pedidos de entrega e da dentro do armazĂŠm gerenciar os ativos do armazĂŠm, onde o do cliente. Os processos Boniaris, da Intecom LogĂstica: “os Intecom LogĂstica tamprocessos do nosso WMS garantem bĂŠm comemora: ao longo nĂvel de serviço estĂĄ em 100%. do nosso WMS garannĂveis de acuracidade altĂssimos para “O trabalho ĂŠ sempre desenvolvido a tem nĂveis de acuracida- operaçþes com minuterias, tambĂŠm de 2015, a atuação do integrador logĂstico no quatro mĂŁos, onde a participação dos de altĂssimos para ope- o caso da Meritorâ€?, completa. mercado de reposição da stakeholders ĂŠ fundamental para o su- raçþes com minuterias, Meritor possibilitou atingir um nĂvel de cesso. O time de projetos da Intecom tambĂŠm o caso da Meritorâ€?, completa. LogĂstica ĂŠ responsĂĄvel Boniaris lembra que serviço na distribuição e expedição de por implementar as opea operação jĂĄ roda com peças a uma mĂŠdia superior a 97%. a Intecom hĂĄ mais de A performance ĂŠ considerada excelente raçþes dos clientes com um ano e meio e estĂĄ para os nĂveis nacionais, devido a uma o apoio das ĂĄreas opesempre em constante sĂŠrie de imprevistos e contratempos racionais de ambas as evolução. Exemplo dis- que podem diďŹ cultar a logĂstica no PaĂs. empresas. Utilizando tĂŠcso ĂŠ o atual cenĂĄrio do O nĂvel de serviço ĂŠ percebido pelos nicas avançadas em Gesegmento automotivo, clientes, que recebem seus pedidos no renciamento de Projetos onde a Intecom LogĂsti- prazo desejado e com qualidade. Os conseguimos manter todo ca, em conjunto com a clientes, por sua vez, correspondem o cronograma dentro Meritor, adequou desde positivamente ao nĂvel de atendimendo prazo, principalmenĂĄrea de armazenagem to na operação e entrega. “Uma das te devido ao perĂodo de a processos operacio- especialidades da Intecom ĂŠ realizar implantação (dez/jan)â€?, Farias, da Meritor: “a Intecom estĂĄ desempenhando um papel nais, garantindo o nĂvel a inteligĂŞncia da cadeia logĂstica das explica Boniaris. importante em nosso canal de de serviço contratado. empresas, por meio do suporte de sisteReferindo-se aos maio- distribuição e os resultados sĂŁo “O trabalho nĂŁo aca- mas tecnolĂłgicos de Ăşltima geração. A res problemas no mo- satisfatĂłriosâ€? ba nunca. Estamos em interface entre sistemas criada permitiu mento da implementação, o gerente comercial lembra que o prin- constante evolução. Nestes um ano uma transferĂŞncia de dados de forma cipal deles foi a execução do inventĂĄrio, e meio, jĂĄ realizamos diversos investi- mais rĂĄpida e eďŹ caz para a Meritor e o pois o antigo operador realizava pro- mentos na operação da Meritor em tec- melhor acompanhamento de todos os cedimentos diferentes da Intecom para nologia – melhorando a integração – e processos que envolvem a distribuição organizar os estoques e realizar as con- em processos – agilidade na operação e a armazenagem.â€?
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Pelo lado da Meritor Explicando o que levou a Meritor a desenvolver este trabalho, FlĂĄvio Farias, supervisor de Supply Chain da empresa, destaca que a Meritor estĂĄ comprometida em oferecer produtos de alta qualidade e os resultados operacionais adicionam valor ao cliente. “A Intecom estĂĄ desempenhando um papel importante em nosso canal de distribuição e os resultados sĂŁo satisfatĂłrios.â€? Sobre o que levou Ă escolha da Intecom, Farias diz que a empresa jĂĄ estĂĄ inserida no segmento automotivo e conhece as necessidades da cadeia. “A gestĂŁo de estoques, produção dos pedidos e entrega estĂŁo alinhados Ă s expectativas de nossos clientesâ€?, diz ele, lembrando que o entendimento de cada processo foi crucial para a integração dos sistemas. “As pessoas estĂŁo voltadas para a gestĂŁo do negĂłcio e cada uma colabora para solução dos problemasâ€?, completa.
NotĂcias RĂĄpidas #OOTRAVALE Ă? ESPECIALIZADA EM TRANSPORTES â&#x20AC;&#x153;Oferecemos transporte de cargas lotação, cross-docking, distribuição e armazenagem.â&#x20AC;? Assim, Indianara dos Santos, ! " # $!##%$ Ele tambĂŠm revela que a empresa sempre & ' * + / 7 $ 9; < =& / + para o cliente que necessite. Estamos em processo de abertura de um novo ponto >? @C H que nossa principal ferramenta de trabalho ofereça melhor desempenho para atender o cliente, menores danos ao meio ambiente e garantindo, tambĂŠm, segurança e conforto aos nossos motoristas.â&#x20AC;? Entre os clientes da empresa estĂŁo: BRF â&#x20AC;&#x201C; alimentĂcio - (20 anos de parceria); NestlĂŠ â&#x20AC;&#x201C; alimentĂcio - (6 anos de parceria); Danone â&#x20AC;&#x201C; alimentĂcio - (6 anos de parceria); JBS â&#x20AC;&#x201C; alimentĂcio - (6 anos de parceria); e Americanas â&#x20AC;&#x201C; loja de departamentos - (6 anos de parceria), em todos os casos L $ 7 ? < M 7Q & ' < $
LogĂstica no Ano 3 Ed. Especial - Dez 2015/Jan 2016
Parceria entre Jamef e Canal Verde agiliza processo de transporte na Bahia Desde o inicio do mĂŞs de dezembro Ăşltimo, os caminhĂľes da Jamef nĂŁo param nos postos ďŹ scais ao entrar no Estado da Bahia, o que agiliza a entrega de encomendas no Estado. A novidade ĂŠ resultado da parceria da Jamef Encomendas Urgentes (Fone: 11 2121.6100) com o Projeto Canal Verde, da SecretĂĄria da Fazenda da Bahia (Sefaz â&#x20AC;&#x201C; BA), que tem como objetivo acelerar e otimizar o processo de ďŹ scalização, acompanhando o ďŹ&#x201A;uxo de controle de mercadorias em trânsito, possĂveis devido a nova realidade de documentos ďŹ scais eletrĂ´nicos. Na prĂĄtica, as carretas que antes tinham suas notas retidas nos postos ďŹ scais, agora tĂŞm trânsito livre. As pendĂŞncias ďŹ scais sĂŁo tratadas de modo eletrĂ´nico, o que traz mais segurança, agilidade e
economia para as entregas. â&#x20AC;&#x153;O projeto permite o acompanhamento do ďŹ&#x201A;uxo de mercadorias dos transportes com destino ao Estado da Bahia. Os documentos ďŹ scais transportados no veĂculo de carga sĂŁo 100% validados pelo Canal Verde, reduzindo o tempo de deslocamento e paradas em postos ďŹ scais. No percurso SĂŁo Paulo-Salvador a redução ĂŠ signiďŹ cativa, conforme resultados obtidos a partir da etapa piloto, iniciada no ďŹ nal de 2014â&#x20AC;?, explica Luiz Fernando Mendonça, gerente regional Nordeste da Jamef.
Toyota constrĂłi CD no Complexo PortuĂĄrio de Suape Desde dezembro Ăşltimo, os veĂculos que abastecem as concessionĂĄrias Toyota de todo o Nordeste desembarcam no Porto de Suape. Ă&#x2030; no Complexo Industrial PortuĂĄrio de Suape que estĂĄ funcionando o novo Centro de Distribuição da marca. Com ĂĄrea total de 23.000 m², o local recebeu um investimento inicial de R$ 2,4 milhĂľes e possui capacidade para receber 40 mil unidades por ano. A unidade distribuirĂĄ para as concessionĂĄrias do Nordeste os veĂculos nacionais Corolla e Etios, que sĂŁo produzidos no interior de SĂŁo Paulo, alĂŠm do Hilux e SW4, fabricados na Argentina. â&#x20AC;&#x153;Queremos
atingir jĂĄ no primeiro ano a capacidade total do Centro. Ao chegar em Suape, os veĂculos vindos da Argentina passam por uma pequena linha de montagem para que sejam adicionados itens de nacionalização, como etiquetas e manuais. Em seguida, seguem para todas as concessionĂĄrias do Nordesteâ&#x20AC;?, aďŹ rmou o presidente da Toyota do Brasil, Koji Kondo. Segundo o executivo, o investimento em Pernambuco pode ser justiďŹ cado pelos nĂşmeros da marca no Estado e na regiĂŁo Nordeste, que hoje responde por 20% das vendas no Brasil. (Fonte: DiĂĄrio de Pernambuco)
Grupo Claudino investe em tecnologia para gerenciar frota O software de gestĂŁo FrotaWeb estĂĄ sendo implantado no Grupo Claudino, um dos maiores do Nordeste. Desenvolvido pela Guberman (Fone: 27 3211.2662), o FrotaWeb vai atender aproximadamente 1100 veĂculos do grupo, entre pesados e leves. A primeira empresa do grupo a ter
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o software implantado serĂĄ o ArmazĂŠm ParaĂba. Com 228 pontos de venda, distribuĂdos nos estados do PiauĂ, MaranhĂŁo, CearĂĄ, Bahia, Pernambuco e Tocantins, o ArmazĂŠm ParaĂba ĂŠ uma das maiores redes de varejo do Brasil e foi a empresa que deu origem ao grupo, em 1958.
Columbia Nordeste completa 16 anos Criada em 1999, entĂŁo com o nome de EADI Salvador, a atual Columbia Nordeste (Fone: 71 2106.7200) ĂŠ considerada o maior Operador LogĂstico da regiĂŁo â&#x20AC;&#x201C; a ĂĄrea total do complexo ĂŠ de 245.000 m² â&#x20AC;&#x201C; e vem diversiďŹ cando sua atuação, que hoje atende toda a cadeia de suprimentos, do navio ao consumidor ďŹ nal. Conta com as unidades de Porto Seco (terminal alfandegado), Transportes, ArmazĂŠm Geral, Centro de Distribuição de Produtos Secos, Centro de Distribuição de Produtos Frios, DEPOT Avançado e Operaçþes PortuĂĄrias, com a CMLog. O complexo, localizado no municĂpio de SimĂľes Filho, vizinho Ă capital da Bahia, conta ainda com ĂĄrea exclusiva para cargas de projetos especiais â&#x20AC;&#x201C; com grandes dimensĂľes ou excesso de peso. A ĂĄrea alfandegada, de 45.000 m², foi duplicada hĂĄ seis anos para um pĂĄtio de 90.500 m², com um armazĂŠm coberto de 12.500 m², e atende, alĂŠm das exigĂŞncias da Receita Federal, todas as exigĂŞncias dos demais ĂłrgĂŁos de ďŹ scalização de importaçþes, como Anvisa, MinistĂŠrio da Agricultura, MinistĂŠrio do ExĂŠrcito e Secretaria da Fazenda. Os segmentos mais atendidos pela Columbia Nordeste em sua ĂĄrea alfandegada sĂŁo o automobilĂstico, de energia, quĂmico, carga geral, alimentĂcio, informĂĄtica, eletroeletrĂ´nico e de projetos especĂďŹ cos.
Alpargatas estĂĄ concluindo CD na ParaĂba Com investimentos de R$ 50 milhĂľes, a Alpargatas (Fone: 0800 707.0566) estĂĄ concluindo a construção de um CD de 22.000 m² em Campina Grande, PR, que substituirĂĄ o atual de 10.000 m² localizado na mesma cidade. Trata-se de uma unidade exclusiva das sandĂĄlias Havaianas. O espaço desocupado serĂĄ utilizado para expandir a fĂĄbrica de Campina Grande, um investimento de R$ 25 milhĂľes a R$ 30 milhĂľes. (Fonte: Gironews)
empilhadeiras
Fabricantes: 2015, um ano difĂcil, que forçou as empresas a serem criativas para se manterem As diďŹ culdades encontradas no mercado acabaram levando os fabricantes de empilhadeiras a investirem no corpo de vendas, apresentarem inovaçþes nos equipamentos e buscarem novos nichos de mercado.
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esta tradicional matĂŠria de Logweb, este ano o diferencial apontado, a despeito do ocorrido nos Ăşltimos anos, ĂŠ a crise econĂ´mica, polĂtica e moral que afeta todos os segmentos. No caso especĂďŹ co das empilhadeiras, a queda veriďŹ cada no ano de 2015 variou entre 40% e 50%, segundo os nossos entrevistados. â&#x20AC;&#x153;O ano de 2015 foi sofrĂvel para o mercado de empilhadeiras no Brasil, que apresentou uma queda de mais de 40% em relação a 2014. Temos uma correlação alta e positiva com o mercado de caminhĂľes, que tambĂŠm apresentou uma queda vertiginosa em 2015, conďŹ rmando o fato de
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que se nĂŁo hĂĄ invesAinda segundo Zuccotimentos e consumo lotto, de positivo no ano de nĂŁo hĂĄ movimentação 2015 â&#x20AC;&#x153;consideramos a saĂde cargas e materiais. da de vĂĄrios importadores, A redução do crĂŠdito e ora importantes, mas que, do consumo afeta todos sem estrutura e base no os setores da economia, Brasil, jĂĄ nĂŁo conseguem porĂŠm sentimos uma mais se manter devido Ă queda maior a partir do mudança do patamar camsegundo semestre de bial. NĂŁo sĂł pela Paletrans, 2015 por parte dos nosmas nota-se um grande sos clientes varejistas e Adriana, da STILL Brasil: ganho de market share das procura maior pela locação de atacadistas. Em contramĂĄquinas fabricadas no equipamentos se apresentou como partida, observamos uma alternativa adotada pelas empresas Brasil em relação aos equiprocura maior pela loca- para investimentos em ativos pamentos importadosâ&#x20AC;?. ção de equipamentos em A anĂĄlise do diretor cocurto e mĂŠdio prazo, o que se apresen- mercial da Paletrans ĂŠ complementada pela tou como uma alternativa adotada pelas de Sandro Sato, gerente regional da Linde empresas para investimentos em ativos.â&#x20AC;? Material Handling (Fone: 11 3604.4755). A anĂĄlise ĂŠ de Adriana Firmo, gerente ge- Para este, o mercado de empilhadeiras teve ral da STILL Brasil (Fone: 11 4066.8100). uma queda expressiva de mais de 40%, Augusto Zuccolotto, diretor comercial porĂŠm a desvalorização do Real frente ao da Paletrans Equipamentos (Fone: 16 DĂłlar e ao Euro fez com que fabricantes 3951.9999), tambĂŠm destaca a redução nacionais tivessem vantagens e o mercado do mercado de empilhadeiras em 2015 deixasse de ter concorrentes que depenâ&#x20AC;&#x201C; o de empilhadeiras elĂŠtricas encolheu dem Ăşnica e exclusivamente do câmbio. em torno de 30% e o de empilhadeiras CĂŠlio Neto Ribeiro, diretor geral da tĂŠrmicas em aproximadamente 45%. Maxter MĂĄquinas (Fone: 11 3173.1010), â&#x20AC;&#x153;Posto esse cenĂĄrio em um ano que co- tambĂŠm lastima os resultados de 2015. meçou com uma expectativa totalmente Segundo ele, foi um ano catastrĂłďŹ co para oposta ao cenĂĄrio ďŹ nal, ĂŠ possĂvel enten- o segmento de empilhadeiras â&#x20AC;&#x201C; â&#x20AC;&#x153;as nossas der a grande batalha travada pelos players vendas caĂram em torno de 50%, principara atingir o pouco mercado existente. palmente por dois fatores: a redução do Estoques excessivos, fĂĄbricas diminuindo mercado e o aumento do câmbioâ&#x20AC;?. Ainda o ritmo e exportaçþes sendo freadas ďŹ - segundo Ribeiro, a queda nas vendas sĂł zeram com que os preços nĂŁo subissem nĂŁo foi maior devido â&#x20AC;&#x153;a uma boa parte de de acordo com o câmbio, fazendo com nossos estoques jĂĄ estar nacionalizada, o que todas as empresas trabalhassem com que nos permitiu manter os preços ainda competitivosâ&#x20AC;?. margens achatadas.â&#x20AC;?
Victor Cruz, gerente geral América do Sul, Centro e Caribe da Mitsubishi Caterpillar Forklift America – MCFA (Fone: +1 (713) 365.1000), também destaca que o ano de 2015 foi de grande volatilidade no mercado e muitas incertezas. O mercado brasileiro de empilhadeiras contraiu quase 50%, gerando um excesso de oferta e muito inventário parado na cadeia de distribuição. Outra variável – ainda segundo Cruz –, que sempre acompanha as crises, foi a volatilidade do dólar. Como a maioria dos equipamentos é importada, e mesmo para os fabricantes nacionais, os componentes principais, como motor e transmissão, também são importados, o impacto da depreciação da moeda nacional gerou um desafio adicional. “Essa situação está fazendo com que as empresas reflitam muito sobre o retorno do investimento em um mercado cheio de incertezas políticas, econômicas e sociais. Os fabricantes que fizeram investi-
mento em fábrica precisarão rever suas projeções de retorno de médio e longo prazo, bem como decidir, dependendo em que faze do investimento estão, se irão continuar. Já os fabricantes importadores precisarão decidir se vão entrar na dança do FINAME com todas essas incertezas ou simplesmente esperar por dias de mais transparência”, completa Cruz. Daniela Gomes, do Departamento de Marketing da Clark Dabo Material Handling Equipment Brasil (Fone: 19 3856.9084), também revela seu pessimismo com relação aos resultados de 2015: “o mercado caiu quase 40% e não temos aspectos positivos. No mercado de locação e peças também houve uma queda, bem menor do que em vendas, mas houve”. “Nós da UN já estávamos preparados para um ano com muitos desafios. No entanto, os resultados ficaram acima do estimado, já que nossa previsão era bai-
xa. Como já havíamos previsto, confiança do empresariado e crédito foram os dois fatores que fizeram de 2015 um ano com baixo volume de vendas. Embora a demanda tenha diminuído, devido à desconfiança na economia, muitos clientes que precisavam investir em novos equipamentos não conseguiram aprovação de crédito com seus bancos. Desta forma o impacto foi ainda maior no segmento”, opina, agora, Emerson Viveiros, country manager da UN Forklift Comércio de Empilhadeiras (Fone: 19 3707.1621). Mais otimista, Rafael Arroyo, gerente de Administração e Marketing da Crown Comércio de Empilhadeiras (Fone: 11 4585.4040), também reconhece que 2015 foi um ano bastante desafiador, com a redução de investimentos no país, agravado por aspectos políticos e outros econômicos, culminando em maiores dificuldades para vários setores da economia.
empilhadeiras â&#x20AC;&#x153;Entretanto â&#x20AC;&#x201C; salienta â&#x20AC;&#x201C;, vemos que em toda crise hĂĄ oportunidade, e neste caso, pudemos encontrar nas empresas que se dedicam fortemente ao trabalho de qualidade, diferenciais do setor, como a importância da produtividade logĂstica e da otimização de processos para que os custos logĂsticos se tornassem menores e a operação cada vez mais qualiďŹ cada, tecnolĂłgica e efetiva. As empresas brasileiras buscam cada vez mais operaçþes inteligentes, eďŹ cientes e produtivas. Isto pĂ´de ser percebido com certa ĂŞnfase no ano de 2015, atravĂŠs da reavaliação de como suas frotas tĂŞm sido mantidas apĂłs a aquisição dos equipamentos, qual a robustez das empilhadeiras para suportar perĂodos longos sem substituiçþes, como reduzir nĂşmeros de equipamentos e outros custos sem afetar a produção. A tecnologia tem sido grande aliada neste processo. Positivamente, o setor começa a buscar o menor custo de propriedade, ou seja, maior produtividade.â&#x20AC;? Caio Coraini, responsĂĄvel pelo Departamento de Marketing da Byg Transequip (Fone: 11 3583.1312), tambĂŠm avalia que 2015 foi um ano delicado em diferentes aspectos â&#x20AC;&#x201C; a instabilidade econĂ´mica e polĂtica de 2014 continuou e levou o mercado Ă crise, abrindo as portas para alta do dĂłlar, aumento dos juros e retração do mercado. â&#x20AC;&#x153;A insegurança colaborou para que muitos de nossos clientes congelassem o investimento em novos ativos, sendo assim, a Byg explorou oportunidades e dedicou sua energia na prestação de serviços, buscando a ďŹ delização dos clientes. AlĂŠm disto, direcionamos a força de vendas na prospecção de novos clientes para driblar esta situação, fator que nos possibilitou fechar o ano positivamenteâ&#x20AC;?, comemora Coraini. E 2016? Passado 2015, quais as perspectivas para 2016? â&#x20AC;&#x153;Vemos um ano difĂcil, bem prĂłximo ao que foi 2015. se mantendo o
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do PIB, alta da inďŹ&#x201A;ação e mercado prĂłximo a 12.000 aumento do desemprego. mĂĄquinas. Bem abaixo de â&#x20AC;&#x153;PorĂŠm, existe uma oporum mercado estĂĄvelâ&#x20AC;?, lamenta Daniela, da Clark tunidade para a ĂĄrea de Dabo, complementada serviços e mĂĄquinas usapor Cruz, da Mitsubishi das, bem como locação de Caterpillar, para quem, o equipamentosâ&#x20AC;?, avalia a mercado de empilhadeiras gerente geral. deve seguir nesse patamar Otimismo em 2016 atual de cerca de 12.000 unidades/ano. â&#x20AC;&#x153;Prevemos Mesmo antevendo um um mercado contraĂdo, Ribeiro, da Maxter MĂĄquinas: a ano difĂcil, tambĂŠm hĂĄ, mas com oportunidades empresa estĂĄ buscando parcerias por parte dos fabricantes em alguns mercados em nosso em nichos de produtos elĂŠ- continente para ajudar a aliviar de empilhadeiras, algum otimismo. tricos para setores voltados esse momento complicado Por exemplo, Arroyo, da Ă logĂstica e armazenagem Crown, aponta que em 2016 as empresas no geral.â&#x20AC;? Ribeiro, da Maxter MĂĄquinas, tambĂŠm buscarĂŁo retomar as atividades estancadas acredita que 2016 nĂŁo vai ser um ano fĂĄ- em expectativa de estabilidade produtiva. cil â&#x20AC;&#x201C; infelizmente ainda existe um espaço â&#x20AC;&#x153;Em nossa visĂŁo, ainda entrarĂŁo em foco para a diminuição desse mercado. â&#x20AC;&#x153;Sen- a reavaliação de suas condiçþes atuais, do assim, vamos entrar em 2016 com incluindo propostas de otimização de promuita cautela e preparados para um ano cessos logĂsticos e melhoria do desempemuito difĂcil.â&#x20AC;? nho. Tecnologias de gestĂŁo de frotas, pĂłsZuccolotto, da Paletrans, salienta que, vendas eďŹ caz e durabilidade dos produtos em 2016, o cenĂĄrio continua tenso. â&#x20AC;&#x153;Es- ainda terĂŁo grande importância no setor.â&#x20AC;? Outro otimista, Viveiros, da UN Forklift, tamos entrando em um ano cujos indicadores econĂ´micos jĂĄ estĂŁo altamente com- tambĂŠm considera que 2016, certamente prometidos, com inďŹ&#x201A;ação acima da banda serĂĄ um ano com mais desaďŹ os. â&#x20AC;&#x153;No ensuperior da meta e PIB negativo novamen- tanto, nosso pipeline estĂĄ robusto e muito te. Com este cenĂĄrio, ĂŠ certo, tambĂŠm, que consistente. O quanto antes a conďŹ ança o mercado de empilhadeiras sofra mais do empresariado for retomada e os banuma queda. Resta agora determinar qual cos ďŹ&#x201A;exibilizarem o crĂŠdito, os resultados o montante desta queda e, principalmente, irĂŁo surgir mais rapidamente. Para nĂłs, o entender quando serĂĄ possĂvel ter dados mais importante ĂŠ estarmos preparados que sugiram uma aceleração na economia para qualquer que seja o resultado. Mas e para quando. Para nĂłs, novamente va- temos conďŹ ança que iremos crescer frente mos a busca de participação de mercado. a 2015â&#x20AC;?, avalia. Ele acredita na retomada Ă&#x2030; muito importante consolidarmos essa da conďŹ ança e do crĂŠdito. Embora esteja no grupo dos mais cĂŠtiparticipação neste momento de crise e continuarmos trabalhando focados em cos em relação a 2016, Daniela, da Clark nossos clientes, pois o nĂvel de serviço Dabo, tambĂŠm acredita que algumas empode fazer a diferença neste momento, e presas que seguraram investimentos em com certeza nos farĂĄ sair ainda mais forta- 2015 sejam â&#x20AC;&#x153;obrigadasâ&#x20AC;? a investir algo em 2016, mas ainda com um mercado incerto. lecidos deste momento.â&#x20AC;? Adriana, da STILL Brasil, tambĂŠm Outro integrante do grupo anterior mantĂŠm a expectativa de que em 2016 aponta os pontos positivos para 2016 o mercado de empilhadeiras continue - Zuccolotto, da Paletrans. SĂŁo eles: aucaindo, reďŹ&#x201A;exo das projeçþes de queda mento de share dos fabricantes nacionais,
atualização de outros”. mercado em queda há dois anos pode trazer um Também participante do cenário de necessidade grupo dos otimistas, Coraide renovação de frota e ni, da Byg Transequip, diz departamento de peças que por mais que o mercado de reposição deve crescer. indique uma situação bem parecida com a de 2015, esTambém otimista, Sato, da Linde, diz que “com os peram o melhor para 2016. investimentos realizados “A Byg continuará com o pé em produtos e treinano acelerador e não poupamentos da equipe comerrá esforços na prospecção de novos clientes, na fidecial, iremos buscar um Arroyo, da Crown: as empresas aumento de participação brasileiras buscam cada vez mais lização dos já existentes e operações inteligentes, eficientes no mercado sem preju- e produtivas. Isto pôde ser na prestação de serviços de primeira. A tendência dicar nossa margem. Já percebido em 2015 continua sendo o setor de estamos comercializando três produtos que sofreram melhorias, locação, segmento que vem ganhando além de mais quatro novos produtos, dos espaço no mercado, e o avanço no dequais alguns foram lançados na CEMAT de senvolvimento de novos produtos.” Ele 2015. Ainda com relação ao aumento de também acredita nos Jogos Olímpicos de participação no mercado, contamos com 2016, que será sediado no Brasil – “esprojetos em andamento, novos produtos e peramos um aquecimento na economia
pelo otimismo, derrotando o pessimismo do mercado”. Novos nichos de mercado Logicamente, e como citado anteriormente, para superar os problemas causados pela crise, os fabricantes vão sair em busca de novos nichos de mercado em 2016. E quais seriam estes? “A locação é um nicho que vem ganhando espaço no mercado. Com a demanda crescente, este método de trabalho se tornou um negócio positivo e representativo para o setor de serviços”, diz o responsável pelo Departamento de Marketing da Byg Transequip. Já Daniela, da Clark Dabo, aponta como novos nichos de mercado as empilhadeiras usadas e as reformas. E Sato, da Linde, diz que no Brasil contamos com fonte de energia elétrica barata, mesmo com esta nova política de valores do governo, o que faz o mercado buscar
empilhadeiras no mesmo programa. este tipo de solução, inclusive Instalado na bateria, o nos modelos contrabalançaBattery Health Monitor dos, que apresentam um cresconecta bateria, emcimento no mercado nacional. Novos equipamentos tampilhadeira e operador bĂŠm sĂŁo a aposta de Cruz, atravĂŠs do monitorada Mitsubishi Caterpillar. Ele mento de dados em acredita que durante os petempo real sobre a ativirĂodos de crise o mercado dade da bateria. â&#x20AC;&#x153;AlĂŠm consumidor passa a questiodisso, lançamos um novo controle remoto nar oportunidades em novas sem ďŹ o para o sistema tecnologias de automação Zuccolotto, da Paletrans: entre fatos que podem inďŹ&#x201A;uenciar de seleção de pedidos para buscar maior eďŹ ciĂŞncia os positivamente o setor estĂŁo o e menos dependĂŞncia em ca- aumento de share dos fabricantes (picking) QuickPick Repital humano. Assim, podem nacionais e a renovação de frota moteâ&#x201E;˘, da Crown. Ele surgir maiores oportunidades oferece aos gerentes de em AGV â&#x20AC;&#x201C; Automated Guided Vehicle â&#x20AC;&#x201C; e armazĂŠm e de logĂstica mais uma opção outras tecnologias complementares. vestĂvel para seus operadores. A pulseira de E nĂŁo muito diferente tambĂŠm ĂŠ a ava- transceptor ĂŠ aďŹ xada ao pulso e ao dedo liação de Adriana, da STILL Brasil. â&#x20AC;&#x153;Uma do operador por meio de tiras ajustĂĄveis, situação que sempre aďŹ&#x201A;ora em momentos deixando a mĂŁo do operador livre para fade crise ĂŠ a necessidade de redução de zer a seleção de pedidos localizados em nĂcustos e aumento da produtividade, ou veis baixosâ&#x20AC;?, explica Arroyo. JĂĄ no ďŹ nal de seja, fazer mais com menos. Neste senti- 2015, a empresa lançou a SĂŠrie SC 6000, do, destacam-se as soluçþes que visam uma nova linha de empilhadeiras contramonitoramento das frotas de equipamen- balançadas em modelos de trĂŞs e quatro tos com o objetivo de redução dos custos rodas, com capacidades que variam entre com manutenção e acidentes, bem como a 1,3 e 2,0 toneladas e alturas de elevação busca pela otimização do uso dos equipa- de atĂŠ 7,5 metros. â&#x20AC;&#x153;Tivemos, tambĂŠm, as empilhadeiras C-5, que contam com força mentosâ&#x20AC;?, aponta. Ribeiro, da Maxter MĂĄquinas, conta que e resistĂŞncia para lidar com cargas pesadas a sua empresa estĂĄ buscando parcerias e potĂŞncia para movimentos mais rĂĄpidos. em alguns mercados em nosso continen- Para superar limites em aplicaçþes extrete, onde acreditam que poderĂŁo ter uma mamente severas, a Crown projetou para a vĂĄlvula para ajudar a aliviar esse momento SĂŠrie C-5 o robusto motor industrial de 2,4 tĂŁo complicado. litros movido a GLPâ&#x20AC;?, completa o gerente de Administração e Marketing. Novas tecnologias Byg Transequip â&#x20AC;&#x201C; 2015 foi o ano em Encerrando esta matĂŠria especial com os que a empresa desenvolveu estudos nos fabricantes de empilhadeiras, destacamos produtos de linha para um alinhamento na algumas das novas tecnologias incorpora- busca da qualidade e satisfação do cliente. Linde â&#x20AC;&#x201C; â&#x20AC;&#x153;Contamos com sistema de das Ă s empilhadeiras. Crown â&#x20AC;&#x201C; Para ajudar a resolver antigos monitoramento remoto para os equipaproblemas associados Ă gestĂŁo de frotas mentos nacionais e importados e diversos de empilhadeiras elĂŠtricas movidas a bate- itens de segurança â&#x20AC;&#x201C; como o sensor que rias, a Crown lançou o Battery Health Mo- identiďŹ ca operaçþes internas e externas, nitor, que, combinado com o InfoLinkâ&#x201E;˘, alterando a velocidade mĂĄxima permitida cria um sistema integrado que reĂşne dados do equipamento sem a intervenção do da empilhadeira, do operador e da bateria operadorâ&#x20AC;?, explica Sato.
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Mitsubishi Caterpillar â&#x20AC;&#x201C; Em 2015, no mercado global, a empresa viu um crescimento no interesse por telemetria no geral. â&#x20AC;&#x153;Alguns modelos de nossas empilhadeiras a combustĂŁo interna jĂĄ estĂŁo saindo de fĂĄbrica com caixa de transmissĂŁo de dados de sĂŠrie. O serviço de telemetria via celular pode ser ativado pelo cliente posteriormente, caso desejeâ&#x20AC;?, comenta Cruz. Paletrans â&#x20AC;&#x201C; â&#x20AC;&#x153;NĂŁo podemos dizer que surgiram novidades que jĂĄ nĂŁo eram conhecidas. O que podemos concluir ĂŠ que o volume de eletrĂ´nica (tecnologia) embarcada ĂŠ cada vez maior e quem ganha com isso ĂŠ o cliente que estĂĄ adquirindo mĂĄquinas melhores. A tendĂŞncia de utilização da eletrĂ´nica ĂŠ irreversĂvel, mas podemos destacar que no Brasil, o que realmente o pĂşblico deseja ĂŠ uma eletrĂ´nica simples e robusta, isto ĂŠ, o mercado busca utilizar as novas tecnologias, porĂŠm sem que esse fato interďŹ ra no nĂvel de serviços e tĂŁo pouco cause diďŹ culdades na hora da manutençãoâ&#x20AC;?, diz Zuccolotto. No caso da Paletrans, foram lançados dois novos produtos em 2015 com maior tecnologia embarcada: PR17 â&#x20AC;&#x201C; em substituição a PR16, com direção progressiva, painel multifuncional com detalhes de velocidade, carga de bateria, direção e sentido das rodas; e SP25H - selecionadora de pedidos horizontal, com volante elĂŠtrico e comando de â&#x20AC;&#x153;prĂłxima posiçãoâ&#x20AC;? com o operador fora do equipamento. STILL Brasil: â&#x20AC;&#x153;A busca por soluçþes de automação dos equipamentos, que jĂĄ ĂŠ uma realidade na Europa e no mercado norte-americano, tem crescido no Brasil. Por conta disto, os fabricantes vĂŞm se aprimorando na oferta de soluçþes em projetos de automação, como ĂŠ o caso da STILL. IdentiďŹ camos a necessidade cada vez maior dos clientes em automatizar seus armazĂŠns e oferecemos soluçþes que vĂŁo desde projetos de mĂĄquinas totalmente automatizadas (sem operador), porĂŠm versĂĄteis o suďŹ ciente para se tornarem mĂĄquinas novamente conduzidas por um operador quando necessĂĄrioâ&#x20AC;?, explica Adriana.
empilhadeiras FABRICANTES de empilhadeiras que atuam no mercado brasileiro Byg Hyster Maxter Clark (Dabo) Crown Jungheinrich Linde Transequip (NMHG) 11 3173.1010 19 3856.9090 11 4585.4040 11 3511.6295 11 3604.4755 11 3583.1312 11 4134.4764 All Work
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Rebocador elĂŠtrico
Empilhadeira de contrapeso elĂŠtrica
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Classe I atĂŠ 1000 kg atĂŠ 1300 kg atĂŠ 1500 kg atĂŠ 1600 kg atĂŠ 1500 kg atĂŠ 1600 kg atĂŠ 1800 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 2500 kg atĂŠ 1600 kg atĂŠ 1800 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 2500 kg atĂŠ 3000 kg atĂŠ 3500 kg atĂŠ 4000 kg atĂŠ 4500 kg atĂŠ 5000 kg atĂŠ 6000 kg atĂŠ 7000 kg atĂŠ 8000 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 3000 kg atĂŠ 4000 kg atĂŠ 6000 kg atĂŠ 25000 kg
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retrĂĄtil
Empilhadeira
Selecionadora de pedidos
trilateral vertical
Classe II atĂŠ 1000 kg atĂŠ 1100 kg atĂŠ 1200 kg atĂŠ 1000 kg atĂŠ 1300 kg atĂŠ 1500 kg atĂŠ 1000 kg atĂŠ 1200 kg atĂŠ 1400 kg atĂŠ 1600 kg atĂŠ 1700 kg atĂŠ 1800 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 2500 kg > que 2500 kg
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Still (Kion Mitsubishi Caterpillar Forklift Yale South Toyota UN Forklift America +1 (713) 365.1000 Paletrans (NMHG) 16 3951.9999 America) 11 3511.0417 19 3707.1621 11 4134.4770 Caterpillar Mitsubishi 11 4066.8157
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empilhadeiras FABRICANTES de empilhadeiras que atuam no mercado brasileiro Byg Hyster Maxter Clark (Dabo) Crown Jungheinrich Linde Transequip (NMHG) 11 3173.1010 19 3856.9090 11 4585.4040 11 3511.6295 11 3604.4755 11 3583.1312 11 4134.4764 All Work
sentado
Paleteira elĂŠtrica operador
na plataforma
andando
Empilhadeira
patolada
Selecionadora de pedidos
horizontal
Classe III atĂŠ 1000 kg atĂŠ 1600 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 2700 kg atĂŠ 1000 kg atĂŠ 1200 kg atĂŠ 1400 kg atĂŠ 1500 kg atĂŠ 1600 kg atĂŠ 1700 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 1400 kg atĂŠ 1600 kg atĂŠ 1800 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 2200 kg atĂŠ 2500 kg atĂŠ 3000 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 2200 kg atĂŠ 2400 kg atĂŠ 2500 kg atĂŠ 2700 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 3000 kg atĂŠ 3300 kg atĂŠ 3600 kg
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Empilhadeira a combustĂŁo
Classe V
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atĂŠ 1600 kg atĂŠ 1800 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 2500 kg atĂŠ 3000 kg atĂŠ 3500 kg atĂŠ 4000 kg atĂŠ 4500 kg atĂŠ 5000 kg atĂŠ 6000 kg atĂŠ 7000 kg > que 7000 kg
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Mitsubishi Caterpillar Still (Kion Yale Forklift America +1 (713) Paletrans Toyota UN Forklift South (NMHG) 365.1000 16 3951.9999 America) 11 3511.0417 19 3707.1621 11 4134.4770 Caterpillar Mitsubishi 11 4066.8157
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Classe V Q
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empilhadeiras
Distribuidores: as diďŹ culdades de 2015 deverĂŁo se repetir em 2016, por conta de questĂľes econĂ´micas e polĂticas Se no fechamento de 2015 encontramos o paĂs no aguardo da solução dos problemas polĂticos â&#x20AC;&#x201C; principalmente o impeachment ou nĂŁo da presidente â&#x20AC;&#x201C; e a economia parada, estes dois problemas devem continuar em 2016. Ou inďŹ&#x201A;uenciar bastante os resultados.
T
ambĂŠm no segmento de distribuição de empilhadeiras, a anĂĄlise do ano de 2015 feita pelos representantes de algumas empresas deste setor ĂŠ negativa. â&#x20AC;&#x153;Ano muito difĂcil de passar e vai ser mais difĂcil de esquecer. Vendas de equipamentos em plena queda e o que parecia pior do que estĂĄ nĂŁo vai ďŹ car. Pois ĂŠ... piorou, simplesmente o descrĂŠdito no governo federal inďŹ&#x201A;uenciou decisivamente em nossa economia e a grande maioria dos empresĂĄrios teve de diminuir o nĂşmero de funcionĂĄrios, e os investimentos em mĂĄquinas e equipamentos foram adiados para um futuro que nĂŁo sabemos quando serĂĄ e tambĂŠm nĂŁo hĂĄ previsĂŁo, com o agravante de que ano perdido nĂŁo se recupera.â&#x20AC;?
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Muitas empresas preferiEsta anĂĄlise ĂŠ de Carram investir na locação a los Fernandes, diretor ter os custos de compra da Coparts Comercial de equipamentos em um e Distribuidora Manitou cenĂĄrio pouco favorĂĄvel e Paletrans (Fone: 11 em mĂŠdio prazo. â&#x20AC;&#x153;Loca2633.4000). se o que precisa, evitanFabio PedrĂŁo, diretor do-se o custo ďŹ nanceiro executivo da Retrak com a imobilização de ComĂŠrcio e Represenativos que poderiam ďŹ taçþes de MĂĄquinas car ociososâ&#x20AC;?, diz o diretor (Fone: 11 2431.6464), tambĂŠm aponta as PedrĂŁo, da Retrak: â&#x20AC;&#x153;surpreendendo executivo â&#x20AC;&#x201C; na prĂłxima negativamente atĂŠ os mais pessiedição de Logweb vamos agruras enfrentadas em mistas, o nĂşmero de equipamentos 2015. â&#x20AC;&#x153;Surpreendendo fabricados em 2015 foi entre 45% e tratar especiďŹ camente do negativamente atĂŠ os 50% menor que em 2014â&#x20AC;? segmento de locação de mais pessimistas, o nĂşempilhadeiras. mero de equipamentos fabricados em Joaquim Costa, gerente comercial da 2015 foi entre 45% e 50% menor se Somov (Fone: 11 4772.0800), tambĂŠm comparado a 2014. Os motivos princi- avalia que o ano de 2015, como para pais: crise polĂtica + vĂĄrios segmentos da economia, foi Operação Lava Jato, muito difĂcil para o setor de empicrise econĂ´mica lhadeiras. â&#x20AC;&#x153;Como a movimentação com restriçþes ao de cargas ĂŠ fortemente impactada crĂŠdito, custo dos pela atividade econĂ´mica, o reďŹ&#x201A;eemprĂŠstimos e Ănxo negativo impacta diretamente o dice de desemprego mercado de empielevado que, somalhadeiras. Olhando dos Ă inadimplĂŞncia pelo viĂŠs positivo, elevada, impactaa indĂşstria acredita ram diretamente os no longo prazo e os resultados de 2015 investimentos sĂŁo e as expectativas do feitos nesta direano que se inicia.â&#x20AC;? çãoâ&#x20AC;?, diz Costa. Por outro lado â&#x20AC;&#x201C; Pelo viĂŠs positivo continua PedrĂŁo â&#x20AC;&#x201C;, tambĂŠm ĂŠ a anĂĄlise o setor de locação de Rafael Kessler, de empilhadeiras diretor comercial teve um ano de rada Combilift (Fone: zoĂĄvel para bom. 11 97494.1058).
empilhadeiras â&#x20AC;&#x153;Contrariando o mercado de empilhadeiras convencionais, tivemos um ano altamente positivo, onde prevaleceu o ganho de espaço nas ĂĄreas de armazenagem com a utilização das empilhadeiras articuladas Aisle Master. Devemos levar em consideração a abertura de novos mercados para as empilhadeiras multidirecionais e, principalmente, os transportadores Straddle Carrier operando nos segmentos de energia eĂłlica â&#x20AC;&#x201C; transporte de pĂĄs e segmentos de torre â&#x20AC;&#x201C; e petrĂłleoâ&#x20AC;?, aposta Kessler, falando especiďŹ camente nos equipamentos oferecidos por sua empresa. E 2016? Embora otimista, o diretor comercial da Combilift considera uma missĂŁo quase impossĂvel fazer uma analise para 2016, devido Ă s incertezas no campo polĂtico e econĂ´mico. Mas, ainda de acordo com ele, Ă luz dos negĂłcios em andamento e considerando-se que 2016 serĂĄ um ano de preparação para a saĂda da crise em 2017, â&#x20AC;&#x153;achamos
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que nosso resultado pode ser igual ou superior a 2015â&#x20AC;?. Fernandes, da Coparts, por sua vez, avalia que 2016 jĂĄ começa com mais previsĂľes negativas por parte da maioria dos empresĂĄrios que pretendem esperar uma recuperação de mercado â&#x20AC;&#x201C; e todos esperam que alguĂŠm tome a iniciativa. â&#x20AC;&#x153;O que precisamos ĂŠ nos reinventar e dar ao mercado o que ele espera. Com novas atitudes e reestruturação interna esperamos conseguir um diferencial e poder alavancar novos negĂłciosâ&#x20AC;?, aponta o diretor. O diretor executivo da Retrak tambĂŠm nĂŁo estĂĄ otimista quanto a 2016. Segundo ele, se nĂŁo bastasse a paralisia governamental com as investigaçþes da Operação Lava Jato, soma-se agora o pedido de impedimento da presidente da repĂşblica. Neste cenĂĄrio, o empresĂĄrio preferirĂĄ nĂŁo investir e aguardarĂĄ um momento de mais conďŹ ança na economia. â&#x20AC;&#x153;Agencias de riscos sinalizam com o corte das notas de conďŹ ança do Brasil. Estamos saindo do seleto grupo de bons pagadores. DĂŠďŹ cit pĂşblico crescente e inďŹ&#x201A;ação acima de dois dĂgitos estĂŁo sepultando as esperanças de um 2016 melhor. A tendĂŞncia ĂŠ de aumento nos Ăndices de desemprego e novos aumentos nas taxas de juros em um cenĂĄrio de paralisia total da economiaâ&#x20AC;?, lamenta PedrĂŁo. TambĂŠm pessimista, Costa, da Somov, acredita que 2016 ainda serĂĄ um ano difĂcil. â&#x20AC;&#x153;Os investimentos postergados de muitas empresas e a economia desacelerada devem ser a tĂ´nica de 2016. Trabalhamos com a expectativa de um mercado sem crescimento ou ainda com uma pequena tendĂŞncia de queda. As empresas que acreditam no pĂłsvenda e no atendimento ao cliente sĂŁo as que devem se destacar neste momento e sairĂŁo fortalecidas para a retomada do mercadoâ&#x20AC;?, aposta o gerente comercial.
InďŹ&#x201A;uĂŞncias Os participantes desta matĂŠria especial tambĂŠm analisam os fatos que, em 2016, podem inďŹ&#x201A;uenciar no desempenho â&#x20AC;&#x201C; negativo ou positivo â&#x20AC;&#x201C; do setor. â&#x20AC;&#x153;Como explicado anteriormente, a procura de oportunidades por parte das empresas bem estruturadas pode se constituir em inďŹ&#x201A;uĂŞncias altamente positivasâ&#x20AC;?, aposta o diretor comercial da Combilift. Fernandes, da Coparts, acrescenta que precisamos que os nossos polĂticos e governantes tomem as medidas que forem necessĂĄrias para que possamos ter de volta a conďŹ ança e credibilidade necessĂĄrias para a retomada dos investimentos. â&#x20AC;&#x153;Enquanto isso nĂŁo acontece, vamos amargando dias e meses insustentĂĄveis. SobreviverĂĄ quem melhor se adaptar Ă s novas regras e exigĂŞncias do mercado.â&#x20AC;? Por sua vez, PedrĂŁo, da Retrak, aponta os fatos que podem inďŹ&#x201A;uenciar no desempenho do setor em 2016 dividindo-os em negativo e positivo.
Os negativos: impedimento da presidente tende a demorar entre 60 a 90 dias. O empresário irá esperar o resultado para saber o que fazer, com consequente estagnação da atividade econômica; rebaixamento do Brasil pelas agências de análise de risco aumentará o custo do dinheiro; déficit público elevado demonstra que o governo é incapaz de corrigir o rumo da economia pelos meios que tem a seu alcance. A paralisia é pior que o remédio amargo; inflação: a barreira psicológica dos 10%, ultrapassada, é um freio substancial nas intenções de investimento das empresas; crédito – pouco crédito e taxas elevadas devido ao risco de inadimplência tendem a paralisar boa parte das compras para ativos de capitais. Já os fatos que podem influenciar positivamente o setor em 2016, ainda segundo o diretor da Retrak, são: nossas empresas estão muito baratas em dólar, o que pode incentivar fusões ou novas aquisições por multinacionais; custo elevado do crédito torna ainda mais atrativa a locação de empilhadeiras. O cliente irá preferir tornar este custo variável e diminuí-lo ao longo do tempo. Em cenários de crise, a locação é uma excelente ferramenta de redução de custos das empresas. “Fundamentalmente, a atividade econômica, como já disse, influencia diretamente o desempenho deste mercado. Outro ponto a destacar é o acesso ao financiamento. As mudanças que tivemos para o FINAME em 2015 e a expectativa de piora neste modelo para 2016 podem influenciar de maneira negativa o desempenho
de mercado. Entretanto, de forma positiva, podemos destacar a atuação de empresas que trazem em seu DNA a venda de soluções completas, parceiros importantes e que devem contar com boas oportunidades de negócio para 2016”, complementa Costa, da Somov. Novos nichos de mercado Sobre os novos nichos de mercado para as empilhadeiras em 2016, o diretor comercial da Combilift acredita que as empresas exportadoras poderão representar um excelente nicho para novos negócios. “Acreditamos, também, na força do e-commerce, com movimento crescente de empresas de varejo e Operadores Logísticos, que deverão tentar acelerar seus negócios nessa área, vendendo mais com custos menores”, avalia Kessler. Fernandes, da Coparts, lembra que, para o ano de 2016, apesar da crise, a empresa está lançando novas empilhadeiras Manitou, sendo um modelo articulada e a outra embarcada, oferecendo uma nova gama de soluções para o mercado nacional. “A empilhadeira articulada é usada, principalmente, para armazenagens em grandes altitudes e com corredores estreitos, substituindo a trilateral em agilidade e valor. A embarcada vai acoplada à traseira do caminhão com lança telescópica, agilizando a carga e descarga, que pode ser feita por um só lado do caminhão.” Já Pedrão lembra que a Retrak cresce em todos os setores econômicos. “Melhor que um segmento de mercado é a especialização no trabalho apresentado. É comum reduzirmos o
número de equipamentos nas operações, pois os equipamentos locados têm disponibilidade acima de 95%. Aumentando-se a disponibilidade, reduz-se a quantidade de equipamentos nas operações.” E Costa, da Somov, finaliza esta matéria especial destacando que as oportunidades de mercado dependerão das reações dos diversos segmentos às medidas econômicas que serão implementadas e absorvidas. “Fica difícil, neste momento, este tipo de avaliação. Precisamos aguardar a movimentação do mercado em 2016 e analisar quais novos possíveis segmentos estarão mais aquecidos.”
empilhadeiras DISTRIBUIDORES de empilhadeiras que atuam no mercado brasileiro Emp. Braslift Emp. CataCombilift Coparts Santana 41 3015.3822 rinense 47 11 3488.1466 19 3929.5090 11 3036.4000 51 3077.7444 11 2633.4000 62 3297.3001 3346.1100 TCM by UnicarClark Paletrans Hyundai Moovit Manitou riers CHL - Maximal Linde
Aesa
Armazelox
BMC
Classe I
Empilhadeira de contrapeso elĂŠtrica
24 V
48 V
Rebocador elĂŠtrico
80 V
atĂŠ 1000 kg atĂŠ 1300 kg atĂŠ 1500 kg atĂŠ 1600 kg atĂŠ 1500 kg atĂŠ 1600 kg atĂŠ 1800 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 2500 kg atĂŠ 3000 kg atĂŠ 1600 kg atĂŠ 1800 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 2500 kg atĂŠ 3000 kg atĂŠ 3500 kg atĂŠ 4000 kg atĂŠ 4500 kg atĂŠ 4800 kg atĂŠ 5000 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 3000 kg atĂŠ 6000 kg atĂŠ 25000 kg
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Classe II
Empilhadeira
Seleciona- vertical dora de pedidos
atĂŠ 1000 kg atĂŠ 1100 kg atĂŠ 1200 kg atĂŠ 1000 kg trilateral atĂŠ 1300 kg atĂŠ 1500 kg atĂŠ 1000 kg atĂŠ 1200 kg atĂŠ 1400 kg atĂŠ 1600 kg retrĂĄtil atĂŠ 1700 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 2500 kg > que 2500 kg
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Somov Tecnomac Termov TranspoGrupo Movilog Retrak Emp. 11 4772.0800 Brazhyu Equip. 31 3498.1700 Tech Rekiman 11 207.4547 11 2431.6464 19 3935.8393 Hyster e 12 3909.4400 Toyota/BT/ 47 3331.4900 Still Paletrans Multimarcas Yale Hyundai Raymond Still
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empilhadeiras DISTRIBUIDORES de empilhadeiras que atuam no mercado brasileiro Aesa
Armazelox
BMC
Braslift
Combilift
Coparts
11 3488.1466 19 3929.5090 11 3036.4000
Clark
41 3015.3822 51 3077.7444 11 2633.4000 Paletrans Hyundai TCM by Unicarriers Moovit Manitou
Emp. Catarinense 47 3346.1100
Emp. Santana 62 3297.3001
CHL - Maximal
Linde
Classe III
Paleteira elĂŠtrica
Empilhadeira patolada
Selecionadora de pedidos
atĂŠ 1000 kg atĂŠ 1600 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 1000 kg horizontal atĂŠ 1200 kg atĂŠ 1400 kg atĂŠ 1600 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 1600 kg atĂŠ 1800 kg operador andando atĂŠ 2000 kg atĂŠ 2200 kg atĂŠ 3000 kg atĂŠ 2000 kg operador atĂŠ 2200 kg na atĂŠ 2400 kg plataforma atĂŠ 2700 kg atĂŠ 3600 kg atĂŠ 2000 kg operador atĂŠ 3000 kg sentado atĂŠ 3600 kg atĂŠ 4500 kg PantogrĂĄďŹ ca 24 V Pantog. Muldirec. atĂŠ 1500 kg
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Empilhadeira a combustĂŁo Transpalete elĂŠtrico
Transpalete balança Transpalete manual Empilhadeira manual Emp. semielÊtrica Operador a pÊ Op. a bordo Op. a pÊ
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Selecionadora de pedidos (Horizontal) Emp. retrĂĄtil Operador atĂŠ 2000 kg sentado cabinada
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Classe V atĂŠ 1600 kg atĂŠ 1800 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 2500 kg atĂŠ 3000 kg atĂŠ 3500 kg atĂŠ 4000 kg atĂŠ 4500 kg atĂŠ 4800 kg atĂŠ 5000 kg atĂŠ 6000 kg atĂŠ 7000 kg > que 7000 kg
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Grupo Movilog Retrak Somov Tecnomac BraRekiman 11 207.4547 Emp. 11 11 4772.0800 zhyu Equip. 12 19 3935.8393 Multimar- 2431.6464 Hyster e 3909.4400 Paletrans cas Still Yale Hyundai
Termov TranspoTech 31 3498.1700 47 3331.4900 Toyota/BT/ Still Raymond
Classe III
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empilhadeiras
Importadores: altas do dĂłlar e dos juros, alĂŠm do aumento de impostos, marcaram o setor em 2015 Aumento do COFINS para importação, seguido por escândalos polĂticos envolvendo a PetrobrĂĄs, tambĂŠm foram fatores que contribuĂram para a retração da economia e diďŹ cultaram a aprovação de crĂŠdito para o setor.
T
alvez por ser um setor fortemente inďŹ&#x201A;uenciado pela alta do dĂłlar em 2015, apenas duas empresas que atuam no segmento de importação de empilhadeiras responderam a nossa chamada para participar desta matĂŠria especial. Mas, sem dĂşvida alguma, o testemunho dos representantes destas empresas nos faz conhecer um pouco do que foi em 2015 e o do que promete este mercado para 2016. 2015 e 2016 Marcelo de França Yoem, gerente comercial da Zuba ComĂŠrcio de MĂĄquinas e Equipamentos Industriais (Fone: 11 4719.9099), revela que o segmento de empilhadeiras, como a maioria dos setores, apresentou uma queda em relação a 2014, mais uma vez devido Ă alta do dĂłlar e aumento de impostos, como
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PIS e COFINS para importação, seguido por escândalos polĂticos envolvendo a PetrobrĂĄs e alta dos juros, retraindo a economia e diďŹ cultando a aprovação de crĂŠdito. Yoem tambĂŠm acredita que, em 2016, teremos o mesmo volume de 2015, voltando a crescer apenas em 2017. Em 2015, igualmente a todos os setores, o mercado de empilhadeiras foi negativamente inďŹ&#x201A;uenciado pela crise polĂtica e ďŹ nanceira no Brasil. â&#x20AC;&#x153;Mas â&#x20AC;&#x201C; continua Henrique Antunes, gerente nacional de vendas da Byd do Brasil (Fone: 19 3514.2550) â&#x20AC;&#x201C;, ao mesmo tempo, a necessidade de reduzir custos e otimizar processos, para poder superar esse momento delicado fez o empresariado buscar novas tecnologias. JĂĄ 2016 serĂĄ um ano igualmente difĂcil, com alta de preços e queda no consumo, o que impacta diretamente na indĂşstria e no comĂŠrcio. Por isso, o empresĂĄrio continuarĂĄ tendo a necessidade de buscar equipamentos mais eďŹ cientes que otimizem sua operação e, assim, reduza custos e impactos ambientais.â&#x20AC;? InďŹ&#x201A;uĂŞncia e novos nichos Quanto aos fatos, em 2016, que podem inďŹ&#x201A;uenciar no desempenho â&#x20AC;&#x201C; negativo ou positivo â&#x20AC;&#x201C; do setor, Antunes, da Byd do Brasil, diz que sĂŁo os mesmos que irĂŁo criar oportunidades de negĂłcios para os que investem em novas tecnologias e, assim, possuem um equipamento diferenciado para o mercado. JĂĄ se referindo aos novos nichos de mercado para as empilhadeiras em 2016,
o gerente diz que ĂŠ exatamente em um desses novos nichos que a Byd vai atuar. â&#x20AC;&#x153;SĂŁo as empilhadeiras elĂŠtricas com baterias de fosfato de ferro lĂtio, equipamentos com maior vida Ăştil, menor consumo de energia, mais facilidade de operação e menor risco ao meio ambiente.â&#x20AC;? Por seu lado, o gerente comercial da Zuba â&#x20AC;&#x201C; reportando-se aos fatores que podem inďŹ&#x201A;uenciar o setor em 2016 â&#x20AC;&#x201C; diz que â&#x20AC;&#x153;nesse momento precisamos manter cautela e bom planejamento para nĂŁo dar um passo maior que o momento estĂĄ proporcionandoâ&#x20AC;?. Ainda conforme avalia Yoem, ĂŠ difĂcil apontar um novo nicho de mercado em 2016, mas ĂŠ possĂvel ocorrer, dependendo da economia. Novas tecnologias Os participantes desta matĂŠria tambĂŠm falam sobre as novas tecnologias incorporadas Ă s empilhadeiras em 2015. â&#x20AC;&#x153;A Byd lançou em 2015 um equipamento totalmente novo, algo atĂŠ entĂŁo nĂŁo disponĂvel no mercado. As baterias de fosfato de ferro lĂtio possuem vida Ăştil de 10 anos e sĂŁo blindadas, ou seja, livres de manutenção, sem emissĂŁo de nenhum tipo de gĂĄs, entregam uma autonomia de trabalho de atĂŠ 16 horas, sĂŁo recarregadas em apenas 2 horas e ainda tĂŞm possibilidade de realizar recargas parciais sem comprometer a sua durabilidadeâ&#x20AC;?, aponta Antunes. No caso da Zuba, Yoem conta que continuaram trabalhando com tecnologia que atende todo o segmento, â&#x20AC;&#x153;mas com baixo custo, sem perder qualidade e segurançaâ&#x20AC;?.
empilhadeiras SDO 19 32562800 Hangcha, Combilift Tecfork MĂĄquinas 11 2615.2777 CHL Toyota 11 3511.0417 Empilhadeiras Toyota Zuba 11 4719.9099 CHL
Empilhadeiras Catarinense 47 3346-1100 CHL, Maximal Hubtex 11 5533.7032 Hubtex, Genkinger-Hubtex, MIAG Linde 11 3604.4755 Lintec 54 3238.8058
CMH-1 EQUIPAMENTOS 11 3622.0000 Landoll Bendi, Landoll Drexell, EP, HANGCHA
BYD 11 2308.8037 BYD do Brasil
IMPORTADORES de empilhadeiras que atuam no mercado brasileiro
Classe I 24 V
48 V 80 V
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Q 1 Q 1
Q 1 Q 1 Q 1
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80 V
elĂŠtrico
Rebocador
48 V
Empilhadeira de contrapeso elĂŠtrica
atĂŠ 1000 kg atĂŠ 1300 kg atĂŠ 1500 kg atĂŠ 1600 kg atĂŠ 1500 kg atĂŠ 1600 kg atĂŠ 1800 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 1600 kg atĂŠ 1800 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 2500 kg atĂŠ 3000 kg atĂŠ 3500 kg atĂŠ 4000 kg atĂŠ 4500 kg atĂŠ 5000 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 3000 kg atĂŠ 4000 kg atĂŠ 6000 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 2500 kg atĂŠ 3000 kg atĂŠ 4000 kg atĂŠ 6000 kg atĂŠ 25000 kg a combustĂŁo atĂŠ 25000 kg
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Classe II
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retrĂĄtil
Empilhadeira
trilateral
Selecionadora de atĂŠ 1000 kg atĂŠ 1100 kg pedidos vertical atĂŠ 1200 kg atĂŠ 1000 kg atĂŠ 1300 kg atĂŠ 1500 kg atĂŠ 1000 kg atĂŠ 1200 kg atĂŠ 1400 kg atĂŠ 1600 kg atĂŠ 1700 kg atĂŠ 1800 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 2500 kg > que 2500 kg
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48 V multidi- arrecion- ticual lada
Emp. elĂŠtrica Emp. a combustĂŁo multidi- articurecional lada
48 V
Empilhadeira de ontrapeso elĂŠtrica Emp. lateral elĂŠtrica, multidirecional 180o
atĂŠ 2500 kg atĂŠ 5000 kg atĂŠ 8500 kg de 1.500 atĂŠ 20.000 kg de 1000 Kg atĂŠ 2500 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 2500 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 2500 kg atĂŠ 5000 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 2500 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 2500 kg atĂŠ 5000 kg
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DE ONDE VOCĂ&#x160; ESTIVER PARA ONDE VOCĂ&#x160; QUISER.
SERVIĂ&#x2021;OS A IBL LogĂstica possui um setor especializado para atender as demandas de cargas destinadas Ă exportação, o qual atualmente soma com os demais setores de transporte, armazenamento e distribuição que a IBL atua desde 1999. O setor de agenciamento de cargas internacionais estĂĄ estruturado para atender os processos de importação e exportação, de pequenos e grandes volumes, cargas projetos, nas modalidades porta a porta, porto a porto e de acordo com as necessidades dos clientes. A IBL LogĂstica possui uma rede de agentes internacionais com sede nas principais capitais do mundo, localizados prĂłximos aos portos e aeroportos, prontos para coletar, armazenar, consolidar e entregar as cargas em portos e aeroportos para serem exportadas. Enquanto a IBL LogĂstica promove toda a logĂstica internacional, em toda a fase do processo de exportação, o cliente acompanha o status de sua carga diariamente, mediante e-mail de follow-up previamente cadastrado, enviado diariamente desde a solicitação de coleta atĂŠ a entrega da sua carga.
AĂŠreo, marĂtimo e rodoviĂĄrio FCL, LCL, Isotank, Flexitank e GranĂŠis Follow-up com informaçþes exclusivas de movimentação de portos e aeroportos Transporte Aduaneiro - DTA Carga Projeto LogĂstica personalizada de acordo com a necessidade do cliente Entrega porta a porta Desconsolidação em portos e aeroportos
# -/+4-7/
Armazenagem e consolidação de cargas
55 11 2696.2230
***+ $$ + + !"" #$ % & ' &$ ( " )
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empilhadeiras SDO 19 32562800 Hangcha, Combilift Tecfork MĂĄquinas 11 2615.2777 CHL Toyota 11 3511.0417 Empilhadeiras Toyota Zuba 11 4719.9099 CHL
Empilhadeiras Catarinense 47 3346-1100 CHL, Maximal Hubtex 11 5533.7032 Hubtex, Genkinger-Hubtex, MIAG Linde 11 3604.4755 Lintec 54 3238.8058
CMH-1 EQUIPAMENTOS 11 3622.0000 Landoll Bendi, Landoll Drexell, EP, HANGCHA
BYD 11 2308.8037 BYD do Brasil
IMPORTADORES de empilhadeiras que atuam no mercado brasileiro
Classe III atĂŠ 1000 kg
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Selecionadora de atĂŠ 1600 kg pedidos horizontal
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atĂŠ 2000 kg
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atĂŠ 1000 kg
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atĂŠ 1200 kg
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atĂŠ 1400 kg
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atĂŠ 1600 kg
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Empilhadeira patolada
atĂŠ 2000 kg
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> de 2.500 kg atĂŠ 1600 kg
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atĂŠ 1800 kg
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atĂŠ 2000 kg
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Paleteira elĂŠtrica atĂŠ 2200 kg operador andando
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atĂŠ 2500 kg Q
atĂŠ 3000 kg > que 3.000 kg atĂŠ 2000 kg Paleteira elĂŠtrica atĂŠ 2400 kg atĂŠ 2500 kg operador na plataforma atĂŠ 2700 kg > que 2700 kg atĂŠ 2000 kg Paleteira elĂŠtrica atĂŠ 3000 kg operador sentado atĂŠ 3600 kg > que 3600 kg
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Classe V
Empilhadeira a combustĂŁo
atĂŠ 1600 kg atĂŠ 1800 kg atĂŠ 2000 kg atĂŠ 2500 kg atĂŠ 3000 kg atĂŠ 3500 kg atĂŠ 4000 kg atĂŠ 4500 kg atĂŠ 5000 kg atĂŠ 6000 kg atĂŠ 7000 kg > que 7000 kg
Empilhadeira a combustĂŁo articulada 180o
de 1000 Kg atĂŠ 2500 kg
Emp. lateral a combustĂŁo, multidirecional
de 1.500 atĂŠ 10.000 kg
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especial
â&#x20AC;&#x153;Nada substitui um grande anĂşncio em jornal e revistaâ&#x20AC;?, garantiu Nizan Guanaes em Summit de Comunicação
C
erca de 300 proďŹ ssionais de publicidade, propaganda e marketing participaram, no dia 2 de dezembro Ăşltimo, do Summit de Comunicação, com o tema â&#x20AC;&#x153;A Força da MĂdia Impressaâ&#x20AC;?. O evento aconteceu em SĂŁo Paulo, SP, e reuniu alguns dos maiores nomes da propaganda e do marketing na atualidade para mostrar que nĂŁo se constroem marcas apenas com mĂdia digital, como provam inĂşmeras pesquisas e a experiĂŞncia de grandes marcas mundiais, incluindo o prĂłprio Google. ConďŹ ra o que eles disseram. Federico Sader, Nielsen Brasil â&#x20AC;&#x201C; â&#x20AC;&#x153;O bom uso do digital começa por nĂŁo abandonar o off-line. Cada meio tem seu valor e o importante ĂŠ sua utilização dentro de um plano global de mĂdiaâ&#x20AC;?, disse, durante a apresentação â&#x20AC;&#x153;EstratĂŠgias eďŹ cazes para um cenĂĄrio de mĂdia em desenvolvimentoâ&#x20AC;?, baseada em pesquisa mundial da Nielsen, na qual se constatou que a mĂdia impressa permanece estĂĄvel em relação a 2013 e que um terço das campanhas digitais nĂŁo traz retorno. SĂŠrgio Maria, Google Brasil â&#x20AC;&#x201C; â&#x20AC;&#x153;A tecnologia muda tudo e acelerou o processo de fragmentação da comunicação, com novos canais e conteĂşdos. Mas o papel nĂŁo vai acabar. O jornal nĂŁo vai acabar e nunca se precisou tanto de credibilidade na
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notĂcia. O desaďŹ o ĂŠ aprender a entregar conteĂşdo nos diferentes formatos â&#x20AC;&#x201C; impresso, desktop, mobileâ&#x20AC;?, aďŹ rmou durante a apresentação â&#x20AC;&#x153;NĂŁo se constrĂłi uma marca apenas com mĂdia digitalâ&#x20AC;?. Michel PĂŠroni, consultor de marketing de varejo, França â&#x20AC;&#x201C; â&#x20AC;&#x153;O papel ĂŠ uma mĂdia muito forte para anunciantes e o crescimento de sua utilização acompanha o PIB. No Brasil, o consumo anual de papel ĂŠ ainda de 55 kg por habitante, enquanto na França chega a 170 kg por habitante apenas em comunicação nĂŁo dirigida, como folhetos promocionais. 90% da população francesa encara a leitura desses folhetos como um momento de lazer. LĂĄ, a tiragem mĂŠdia ĂŠ de 8 milhĂľes de exemplares de 36 pĂĄginas cada; aqui, gira em torno de 4 milhĂľes de exemplares com apenas 8 pĂĄginas. E sabe-se que, como vetor de comunicação, o papel gera mais trĂĄfego em lojas do que a prĂłpria TV, a um custo cerca de dez vezes menorâ&#x20AC;?, ensinou na palestra â&#x20AC;&#x153;A mĂdia impressa como estratĂŠgia de vendasâ&#x20AC;?. Jacques Claude, Gutenberg Networks, França â&#x20AC;&#x201C; â&#x20AC;&#x153;A comunicação eďŹ cien-
Foto: Alexandre Ondir/Divulgação Abigraf
Como ele, Luiz Lara e outros grandes nomes da publicidade e do marketing tambĂŠm aďŹ rmam que o impresso jĂĄ nĂŁo perde espaço para o digital e retoma seu papel de destaque na construção de marcas e de planos de comunicação de maior eďŹ ciĂŞncia e credibilidade. te deve ter uma base estruturada, como catĂĄlogos, e ser complementada por outras mĂdias. Estudos e pesquisas mostram que a mĂdia impressa ĂŠ o principal recurso de marketing das empresas, consumindo de 50% a 70% do orçamento global de comunicação. Ela ainda ĂŠ a ferramenta mais eďŹ caz para a comunicação B-to-C (empresa-consumidor) e muitas empresas que tinham parado de imprimir catĂĄlogos, por exemplo, voltaram a fazĂŞ-lo a partir de 2013, pois ele aumenta o tempo passado nas prĂłprias lojas online, o valor do ticket mĂŠdio e o trĂĄfego interno. NĂŁo existe mais conďŹ&#x201A;ito entre o impresso e o digital. Existe uma complementaridade, com o catĂĄlogo no centro das estratĂŠgiasâ&#x20AC;?, disse ao discorrer sobre o tema â&#x20AC;&#x153;Print & digital: a new dealâ&#x20AC;?. Luiz Lara, Lew Lara/TBWA â&#x20AC;&#x201C; â&#x20AC;&#x153;A mĂdia impressa nĂŁo ĂŠ apenas um pilar da democracia. Ela ĂŠ a democracia. Ă&#x2030; a mĂdia de maior credibilidade e pauta todas as outras. Jornais inspiram uma maior conďŹ ança e a transferem inclusive para os anĂşncios. O jornal vale como documento. Na crise, ĂŠ papel das marcas manter sua conexĂŁo
Leitor de revista Logweb fala da sua importância Leitor da revista Logweb há vários anos, Paulo Alberto Jesus de Pinho é diretor de operações Brazil da Sherwin-Wlliams. “O conteúdo da publicação é atualizado, atende bem às necessidades do profissional de logística, e entendo que deveria ter algo mais voltado em treinamento de gestão em momentos de crises”, diz ele. Sobre a comparação entre a revista em papel e digital, Pinho diz: “creio que a revista ser totalmente digital acaba não despertando o interesse em ler de imediato. Apesar da avançada tecnologia, ainda há o costume da leitura em papel”. e cumplicidade com o consumidor, tendo em mente que as escolhas dele serão feitas com base na força das marcas que ele conhece, respeita e confia”, declarou na palestra “Agências e anunciantes não devem desprezar a força da mídia impressa”. Nizan Guanaes, Grupo ABC – “Não dá para ter um país sem jornal e revista. E é imprescindível que essas vozes tenham credibilidade e responsabilidade. E, com todo respeito ao banner, nada substitui
um grande anúncio em jornal e revista. E o fato é que a circulação impressa de jornal aumentou 16% nos últimos anos e a imprensa quintuplicou seu poder de comunicação com o digital. A mídia impressa é hoje uma das melhores oportunidades de mercado e, globalmente, alcança uma receita maior do que as indústrias de música e de educação. Seu desafio é se modernizar e se flexibilizar para novas soluções, como anúncios de todos os formatos. O
impresso tem apelo sensorial e o ser humano é guiado por tiques, emoções e sensações”, frisou ao encerrar o evento com o tema “Na mídia impressa, ser criativo é ainda mais importante”. Andrea Costa, Grupo Abril, e Marjorie Fryszman, Correios – Foram as expositoras do painel “A Comunicação Impressa em Números”, mediado pelo jornalista Paulo Macedo, editor da PropMark, no qual se apresentaram métricas e cases ilustrativos da eficiência da comunicação impressa. Summit de Comunicação O Summit de Comunicação – foi promovido pelo jornal PropMark, com patrocínio da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf), Associação Brasileira de Empresas com Rotativa Offset (Abro), Associação Nacional de Jornais (ANJ), Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo (Sindigraf-SP) e Two Sides Brasil.
investimentos
NotĂcias RĂĄpidas
Continental lança nova linha de pneus e se prepara para atender o PBE
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Continental (Fone: 0800170.061) acaba de levar ao mercado sua terceira geração de pneus de cargas produzidos no Brasil. A linha ContiHybrid promete entregar uma quilometragem atĂŠ 20% maior que a dos predecessores e inclui pneus desenvolvidos para uso em caminhĂľes e Ă´nibus que fazem transporte regional ou de longa distancia. O ContiHybrid HD3, versĂŁo trativa que integra a linha junto com os modelos ContiHybrid HS3 e ContiHybrid LA3, disponĂvel na medida 295/80R22,5, entrarĂĄ em produção em março prĂłximo, na fĂĄbrica de Camaçari, BA. Segundo Fernando Peruzzo, coordenador de desenvolvimento de produtos comerciais da Continental Pneus Mercosul, com a linha, a empresa passa a disponibilizar uma oferta completa de pneus para o maior nicho do segmento de transporte nacional â&#x20AC;&#x201C; regional e longa distância. De acordo com o proďŹ ssional, o segmento movimenta cerca de 3,3 milhĂľes de pneus ao ano e representa 82% do mercado. Com maior volume de borracha e um composto especial para atingir maior quilometragem na banda de rodagem, o modelo HD3 tem blocos mais robustos, largos e compridos, que conferem mais poder de tração e menor deformação, evitando o desgaste irregular do pneu, explica Peruzzo. Um pacote de cintas reforçadas diminui os esforços nas laterais, aumentando a durabilidade ContiHybrid HD3 e permitindo mais
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precisĂŁo na condução. A tecnologia Air Keep Inner Line, como explica a companhia, ĂŠ empregada na parte interna do pneu e permite retenção atĂŠ 50% mais eďŹ ciente da pressĂŁo de ar interna, o que amplia a durabilidade e a recapabilidade da carcaça. Programa Brasileiro de Etiquetagem A companhia tambĂŠm estĂĄ se preparando para atender ao Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), que entra em vigor no Brasil em outubro de 2016. No programa, todos os pneus produzidos nacionalmente ou importados devem receber uma etiqueta que ateste a sua eďŹ ciĂŞncia nos critĂŠrios energĂŠtico, aderĂŞncia em piso molhado e emissĂŁo de ruĂdos. Itens que nĂŁo atingirem o limite mĂnimo estabelecido nĂŁo poderĂŁo ser comercializados. O programa cobre pneus radiais de passeios e tambĂŠm de caminhĂľes e Ă´nibus que os usem em serviços regionais, rodoviĂĄrios, urbanos e mistos. Segundo Eduardo Roveri, gerente de certiďŹ cação da Continental Pneus Mercosul, o PBE busca possibilitar que o consumidor tome uma decisĂŁo de compra mais consciente em um item que ĂŠ vital para a segurança ao dirigir. Todos os testes exigidos serĂŁo realizados em Hannover, na Alemanha, onde a companhia mantĂŠm um laboratĂłrio referĂŞncia em testes de resistĂŞncia ao rolamento. Os pneus produzidos ou importados atĂŠ outubro de 2016 podem ser enviados atĂŠ abril de 2017 para os revendedores. AtĂŠ abril de 2018 o mercado deve comercializar todo o estoque sem etiqueta.
0Ă&#x2DC;SITRON LAN A SERVI O PARA AUTĂ&#x2122;NOMOS E EQUIPAMENTO DE SEGURAN A DE CARGA Uma das novidades apresentadas >L #T## !!V$W ##% estĂĄ focada em um pĂşblico que tem recebido muita atenção no Ăşltimo ano: caminhoneiros autĂ´nomos. X / 7 Y[ C = Y ĂŠ um serviço desenvolvido para integrar embarcadores e caminhoneiros que buscam fretes em diferentes ' $ @C plataforma online com uma funcionalidade que localiza num mapa os motoristas cadastrados mais prĂłximos do local de coleta da carga, e oferece @ M\M e-mail ou pelo portal do "AmigĂŁo = Y$ M [ & ^ panhia, a plataforma traz a vantagem de permitir que o caminhoneiro nĂŁo retorne de uma viagem com o seu veĂculo vazio, jĂĄ que pode encontrar uma nova demanda de entrega onde estiver, buscando serviços pela ferramenta. X Y[ C = Y /Q oferece benefĂcios como seguro de vida, cesta bĂĄsica e exames mĂŠdicos. X @C _` !# a R$ 250 mensais, de acordo com os acessĂłrios de rastreamento solicita $ X Q _ 180, uma solução focada na segurança de cargas. A solução protege o carregamento e fornece informaçþes de telemetria, segurança e logĂstica para uma central de monitoramento. < @' yM\ e Satelital, pode ser adquirido nos modelos Dual ou Dual Sat. O produto tambĂŠm possui um transmissor de radiofrequĂŞncia de alta potĂŞncia, tecnologia anti jammer e um teclado que se comunica com o hardware via Bluetooth e ĂŠ compatĂvel com o sistema Android.
investimentos
Noma lança bitrem silo cimento com caixa de carga totalmente em alumĂnio
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m parceria tecnolĂłgica com a italiana Group Menci, a Noma (Fone: 0800 704.4083) trouxe para o Brasil o novo bitrem silo cimento feito com a caixa de carga 100% em alumĂnio. As pesquisas, desenvolvimento e testes de campo levaram trĂŞs anos e resultaram num implemento de material mais leve e resistente, que possibilita desempenho com ganhos econĂ´micos ao transportador. Segundo a companhia, a nova conďŹ guração do bitrem de seis eixos oferece atĂŠ cinco toneladas a mais por viagem, na comparação com produtos em aço carbono. A carreta ĂŠ voltada para o transporte de cimento, cal, talco industrial, cinzas e outros materiais que utilizam o sistema de descarga por pressurização. O modelo tambĂŠm promete a redução no consumo de combustĂvel, alcançada com a diminuição da força necessĂĄria de arraste do semirreboque quando o equipamento estĂĄ vazio.
Nova planta A Noma se prepara para inaugurar a nova fĂĄbrica em TatuĂ, SP, que deve entrar
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em operação no segundo semestre de 2017. A planta terĂĄ capacidade de produção de 600 implementos/mĂŞs, com mais de 450 funcionĂĄrios diretos. Os aportes ali somam R$ 75 milhĂľes, e a planta ĂŠ usada como estratĂŠgia para tornar a empresa mais competitiva, principalmente nas regiĂľes Sudeste e Centro-Oeste, e ampliar as suas exportaçþes. Ranking Outra novidade anunciada pela Noma ĂŠ a escalada da companhia no ranking das maiores fabricantes de carretas do Brasil. Hoje, a fabricante estĂĄ entre as trĂŞs maiores produtoras de carretas do paĂs, com 12,2% de market share. Entre janeiro e setembro de 2014, a Noma esteve na quinta colocação com 9,9% de participação. Como explica a companhia, em comparação com o mesmo perĂodo de 2015, o ganho foi de 2.3%, ďŹ cando nestes 9 meses na vice-liderança do ranking, somando 2.739 de implementos rodoviĂĄrios emplacados, a maioria deles voltada ao setor de pesados. Seguindo a tendĂŞncia do setor, em queda, a Noma tambĂŠm teve retração em vendas. No entanto, a crise a afetou menos, abaixo da mĂŠdia do setor, acima de 40% negativos. A empresa tambĂŠm foi reconhecida como a Marca Mais Desejada do PaĂs, na pesquisa anual da Federação Nacional da Distribuição de VeĂculos Automotores â&#x20AC;&#x201C; Fenabrave. Um dos motivos para tal desempenho da Noma em 2015 ĂŠ a sua linha Florestal. A fabricante ĂŠ considerada lĂder no segmento.
NotĂcias RĂĄpidas "RESCO )NVESTIMENTOS TRAZ NOVO CONCEITO DE GALPĂ&#x17D;O / H C que atenda aos mais variados tipos de uso * + / @C ^ Investimentos (Fone: 11 4058 4555) lançou o Flex Viracopos, localizado no > } ^ 7 = M>$ â&#x20AC;&#x153;O conceito une a atratividade estĂŠtica, o conforto e a infraestrutura dos edifĂcios L ~ * + / / + custo dos condomĂnios de galpĂľes, e ĂŠ uma tendĂŞncia nos mercados americano e europeuâ&#x20AC;?, diz o diretor comercial da ^ \ < y Â&#x20AC;$ ; /Q informa que os espaços sĂŁo modulares e versĂĄteis, e permitem a expansĂŁo de seus mezaninos, assim como adaptaçþes nos acabamentos das ĂĄreas internas. â&#x20AC;&#x153;SĂŁo ideais para atender diferentes tipos de uso, como escritĂłrios, centros de treinamento, laboratĂłrios, armazenagens, showrooms, call centers, indĂşstrias de montagem e de alta tecnologia, entre outrosâ&#x20AC;?, comenta o diretor. AlĂŠm de poder unir todas as atividades da empresa em um sĂł local, o Flex Viracopos possui as seguintes caracterĂsticas: pĂŠdireito livre de atĂŠ 10 m; piso de concreto nivelado a laser, com previsĂŁo de  Â&#x201A; Â&#x192;Â&#x201E; * + / e de ocupação atravĂŠs da expansĂŁo dos 7 Â&#x201E; Â&#x2020;W! vagas de veĂculos, alĂŠm de vagas de uso comum para caminhĂľes; rede elĂŠtrica subterrânea; previsĂŁo de instalação de elevador em cada mĂłdulo; telhado com revestimento face felt para conforto tĂŠrmico-acĂşstico; terraço privativo com vista para o aeroporto; segurança com câmeras, alarmes e portaria 24h. ""$!## Â&#x192; & < Flex Viracopos terĂĄ mĂłdulos a partir de !## Â&#x192;$ X se em obras e a previsĂŁo de entrega ĂŠ fevereiro prĂłximo.
evento
Parceria fechada: Logweb ĂŠ a mĂdia oďŹ cial da 18ÂŞ TranspoSul, que acontece em julho prĂłximo, em Porto Alegre, RS
A
cidade de Porto Alesobre esta parceria. â&#x20AC;&#x153;Temos congre, no Rio Grande vicção de que a parceria entre o de Sul, vai sediar, no Grupo Logweb e o SETCERGS superĂodo de 12 a 14 de julho perarĂĄ todos os objetivos traçados prĂłximo, a TRANSPOSUL â&#x20AC;&#x201C; para a TranspoSul 2016. Com cer18ÂŞ Feira e Congresso de teza, ela trarĂĄ enormes benefĂcios Transporte e LogĂstica, promoaos expositores, uma vez que disponibilizaremos todos os nossos vida pelo SETCERGS Transporcanais de comunicação â&#x20AC;&#x201C; revista, te&LogĂstica â&#x20AC;&#x201C; Sindicato das portal, App, Facebook, Twitter, Empresas de Transporte de Linkedin, newsletter, e-mail, etc. â&#x20AC;&#x201C; Cargas e LogĂstica no Estado para divulgar o evento a partir de do Rio Grande do Sul (Fone: Silva, do SETCERGS: â&#x20AC;&#x153;buscamos Maria, da Logweb: â&#x20AC;&#x153;a Logweb se 51 3342.9299). E a Logweb ĂŠ a parceria com a Logweb, orgulha de apoiar, como mĂdia oďŹ cial, agora atĂŠ a sua realização, quando acreditando no poder de este evento que reĂşne grandes faremos a cobertura, em edição esa mĂdia oďŹ cial do evento. marcas e oferece excelentes pecial pĂłs-feira.â&#x20AC;? â&#x20AC;&#x153;Acreditamos que, a partir comunicação desse canal sendo direcionado ao nosso pĂşblico-alvoâ&#x20AC;? oportunidades comerciais do momento em que a TransPelo seu lado, Maria ZimmerpoSul deixa de ser um evenmann Garcia, diretora comercial da Logweb, diz: â&#x20AC;&#x153;a Logweb se orgulha to local para se tornar um de apoiar, como mĂdia oďŹ cial, este evento regional e nacional, o evento que reĂşne grandes marcas caminho com parceiros como e oferece excelentes oportunidaa Logweb ĂŠ inevitĂĄvel, dada a grandeza desse importante des comerciais. No segmento de canal para o nosso eventoâ&#x20AC;?, transporte e logĂstica, a TranspoSul salienta Afrânio Kieling, presiĂŠ passagem obrigatĂłria dos proďŹ ssionais que procuram aperfeiçoadente do SETCERGS, a respeimento, serviços e equipamentos do to da parceria. setor. Eu, como diretora comercial Ele ĂŠ complementado por da editora, acredito que nosso paĂs Marcus Vinicius Couto da Ferreira, da Logweb: â&#x20AC;&#x153;temos necessita de boas parcerias e uniĂŁo Silva, diretor do SETCERGS e Kieling, do SETCERGS: a convicção de que a parceria entre de esforços para que possamos coordenador da 18ÂŞ Transpo- TranspoSul ĂŠ uma feira jĂĄ o Grupo Logweb e o SETCERGS por isso atrai nĂŁo crescer continuamente. Como um Sul, que enfoca: â&#x20AC;&#x153;entendemos consagrada, superarĂĄ todos os objetivos apenas visitantes locais, mas de dos maiores eventos de transporte que a divulgação nacional ĂŠ outros estados e de paĂses vizinhos traçados para a TranspoSul 2016â&#x20AC;? e logĂstica nacional, a escolha de fundamental para o sucesso da nossa TranspoSul, aumentando nossa buscamos a parceria com a Logweb, acre- nossos veĂculos foi certeira, jĂĄ que a Logcapilaridade de expositores e visitantes ditando no poder de comunicação desse web agrega valor ao segmento de transao evento. Buscamos uma maximização canal sendo direcionado ao nosso pĂşbli- portes desde sua fundação e pretende da nossa marca e reconhecimento da co-alvo, o mesmo que a revista possuiâ&#x20AC;?. avançar mais na comunicação, ďŹ delizanmaior feira do setor de transporte e logĂsLuĂs ClĂĄudio Ravanelli Ferreira, sĂłcio do os expositores, visitantes e anunciantica no sul do paĂs, e, por esses motivos, diretor da Logweb Editora, tambĂŠm fala tes jĂĄ frequentes neste mercadoâ&#x20AC;?.
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Evento consagrado Falando especificamente do evento, Kieling informa que a TranspoSul é uma feira já consagrada, de baixo investimento e de resultados consolidados, por isso atrai não apenas visitantes locais, mas de outros estados e de países vizinhos. “A TranspoSul é, atualmente, uma das feiras com maior representatividade no setor de transporte e logística no Brasil, e isso demonstra sua importância para as empresas da região, para os países da América do Sul e no calendário de eventos do setor. É um evento onde se busca conhecimento e, principalmente, onde se realizam grandes negócios”, complementa Silva. O coordenador do evento revela, ainda, que a 18ª Transposul também contará com o Pit Stop Logístico, demonstrando uma operação logística em tempo real e facilitando aos expositores a demonstração de seus produtos para um melhor
entendimento dos mesmos por parte de seus clientes. “Queremos inovar no ano de 2016, possibilitando a inserção de mais empresas nesse espaço, assim como realizaremos um Congresso com temas relevantes para o dia a dia das empresas e profissionais do setor. Além disso, vamos continuar consolidando a imagem da TranspoSul como uma grande feira de negócios, onde, no ano de 2015, ocorreram diversas transações, resultando em R$ 122 milhões negociados”, comemora Silva. Público esperado e expositores Já que se falou em público, Kieling, reportando-se ao público esperado para o evento, diz que a TranspoSul é uma feira de negócios e “sabemos que os nossos visitantes vêm à nossa feira na expectativa de fechar grandes negócios, assim como o público de um shopping center que busca, ali, grandes promoções. Atraí-
mos, em 2015, um público de mais de 15.000 participantes e esperamos superar esse número na edição deste ano”. Sobre as empresas expositoras que são esperadas para esta edição do evento, o presidente diz que são as maiores montadoras do país, importantes fabricantes de implementos rodoviários e fornecedores de produtos e serviços que dão suporte a toda cadeia logística dos visitantes. “Neste momento turbulento pelo qual estamos passando, temos o grande desafio de mantermos todos os expositores presentes em edições anteriores e avançar em mercados como a indústria de implementos rodoviários, tecnologia voltada ao transporte e logística e inovação. Além destes, temos o grande objetivo de simular nossa operação no Pit Stop Logístico, onde os expositores poderão apresentar seus produtos, focando em empresas de médio e grande porte”, finaliza o coordenador do evento.
anĂşncios Braslift ................................... 9 Cargomax ............................ 35 Coparts ................................ 33 Crown ...................................19 GLP ...................................... 26 Gollog ...................................15 GTM ...................................... 25 IB Software .......................... 11 IBL ....................................... 39
fique por dentro Codesp
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Infraportos ...........................41 Intermodal .......................... 47 Iron Brasil ............................ 23 JLW .......................................13 Kodex .................................. 29 Lintec ................................... 43 Logweb ........................ 3ÂŞ Capa Movilog ...............................49 Paletrans ................................ 7
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Penske .................................. 21 QMC ...................................... 17 Randon .................................31 Retrak .................................. 37 Still ............................... 4ÂŞ capa Trasnposul ........................... 45 Tyresfer ........................ 2ÂŞ capa
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investimentos
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Mirassol apresenta vĂĄrias novidades em implementos rodoviĂĄrios, como semirreboques e guinchos
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Mirassol Implementos (Fone: 17 3253.9300) estĂĄ apresentando vĂĄrias novidades em termos de implementos rodoviĂĄrios. Um dos lançamentos ĂŠ o semirreboque Carrega Tudo â&#x20AC;&#x201C; Plana, fabricado com materiais estruturais de alta resistĂŞncia e menor peso. Segundo a companhia, possui a maior capacidade tĂŠcnica de carga do mercado, transportando atĂŠ 45 toneladas. Rampas com sistema hidrĂĄulico independentes e um novo sistema para levantamento de estepe tambĂŠm fazem parte do equipamento. O conjunto de suspenção mecânica ou pneumĂĄtica ĂŠ Suspensys, e o implemento estĂĄ disponĂvel nas versĂľes de 2,80, 3,00 ou 3,20 m de largura, com dois, trĂŞs ou quatro eixos. Outra novidade ĂŠ o guincho de arraste com torre modelo 35/25, desenvolvido para rebocar e resgatar veĂculos de pequeno e grande porte, inclusive caminhĂľes leves e pesados, com acio-
namento por controle remoto ou via alavancas do comando hidråulico no painel. Dois redutores de arraste do equipamento têm capacidade de 25 toneladas cada. A torre tem sistema telescópico com alcance måximo em relação ao solo de 6.900 mm, com capacidade de levante por meio dos redutores entre 12 toneladas, quando aberta, e 35 toneladas, quando fechada. Na lança, o sistema telescópico tipo T tem alcance måximo estendido de 2.800 mm, com capacidade de levante e arraste entre 13 toneladas quando aberta e 35 toneladas quando fechada. As sapatas estabilizadoras têm abertura por meio de acionamento hidråulico para nivelamento e ancoragem.
O Reboque Roll on-Roll off de dois eixos tambĂŠm ĂŠ novidade. Desenvolvido para o transporte de cargas em geral, ĂŠ compatĂvel com qualquer Roll on-Roll off do mercado. Com suspensĂŁo mecânica com feixe de molas reforçado, tem PBT de 20 toneladas, sistema de freios ABS e spring-brake. A companhia tambĂŠm estĂĄ focando suas atividades no mercado internacional. Uma equipe locada nos Estados Unidos estĂĄ analisando paĂses Faça o download interessantes para do nosso app a comercialização dos implementos da empresa, que começa a investir no mercado externo com foco na Ă frica e AmĂŠrica do Sul, explica Evandro Augusto Azevedo, Faça o download coordenador de do nosso app vendas internacionais.
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empilhadeiras
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TVH-Dinamica lança regenerador de baterias sulfatadas por processo de pulsação de alta frequência
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uscando ofertar a possibilidade de expandir a vida Ăştil das baterias das empilhadeiras dos clientes, a TVH-Dinamica (Fone: 19 3045.4250) lançou recentemente o Energic Replus, um regenerador que recupera baterias sulfatadas. Tal feito ĂŠ realizado por meio do processo de pulsação de alta frequĂŞncia elĂŠtrica. O recuperador tambĂŠm pode ser usado para a manutenção anual das baterias, impedindo sua sulfatação, e funciona em todas as baterias de chumbo-ĂĄcido-base. A restauração da bateria ocorre em seis estĂĄgios: descarga controlada, carga, equalização, nova descarga, carga e nova equalização. A programação da recuperação pode ser feita tanto no prĂłprio recuperador, quanto acessando um computador conectado ao Energic Replus. Os dados de cada bateria sĂŁo inseridos pelo operador, seguindo uma tabela disponibilizada pela THV-Dinamica, e baseada nas especiďŹ caçþes fornecidas por cada fabricante de empilhadeira, que indica os dados Energic Replus: regenerador para a recuperação de baterias, eliminando a sulfatação
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corretos que devem ser colocados no sistema para recuperar a bateria. Uma vez programada a recuperação de determinado modelo, a atividade pode ser salva para futuras repetiçþes. O ciclo completo de recuperação ĂŠ feito em 42 horas, queda signiďŹ cativa de tempo gasto, considerando que a recuperação da bateria de forma manual, sem a tecnologia, leva atĂŠ 10 dias. O Energic Replus ainda gera um relatĂłrio geral sobre as condiçþes da bateria. Todo o processo de recuperação pode ser monitorado por meio de smartphone ou computador, dentro da rede local. Quatro modelos estĂŁo disponĂveis, voltados para diferentes capacidades da bateria: 300 Ah, 500 Ah, 1.000 Ah e 3.000 Ah. E a tecnologia se torna viĂĄvel para frotas acima de 50 empilhadeiras e estĂĄ disponĂvel apenas para venda. A Retrak (Fone: 11 2431.6464) jĂĄ recupera as suas baterias com a tecnologia, usando o modelo de 1.000 Ah, para uma frota de cerca de 2.700 empilhadeiras e 3.000
baterias. Mais de 50 jĂĄ foram regeneradas na companhia. Segundo Ricardo Silva, gerente tĂŠcnico da Retrak, a recuperação costumava ser feita internamente e com duração de uma semana. Hoje, leva cerca de 42 horas. â&#x20AC;&#x153;A duração de uma bateria de trĂŞs anos passou de 4 para 5,5 horasâ&#x20AC;?, ressalta. â&#x20AC;&#x153;Mesmo com o mau uso dos equipamentos, considerando que alguns clientes nĂŁo fazem o carregamento correto das baterias, tivemos um resultado positivo com o regeneradorâ&#x20AC;?, continua. Detecção de cĂŠlulas ruins Outra novidade da TVH-Dinamica ĂŠ o sistema BMS, focado em detectar as cĂŠlulas com mau funcionamento nas baterias. Neste sistema, o relatĂłrio sobre as atividades mostra o desempenho de cada cĂŠlula, permitindo uma avaliação exata, com mediçþes proďŹ ssionais individuais de tensĂŁo das cĂŠlulas durante a descarga completa da bateria, por meio de detectores de tensĂŁo. O sistema, que pode ser sincronizado com o recuperador Energic Replus, permite a monitoração em tempo real. Com o software fornecido pela empresa junto com os sensores de medição da bateria, ĂŠ possĂvel notar qual cĂŠlula nĂŁo estĂĄ mantendo a sua carga e precisa ser substituĂda ou recuperada. O software veriďŹ ca a voltagem atual de cada remetente a cada 3 minutos e armazena o valor em tabela, gerando um relatĂłrio detalhado.
logĂstica & meio ambiente Suplemento Digital Logweb Parte integrante da Logweb
ID Logistics dĂĄ inĂcio Ă coleta de lixo eletrĂ´nico de suas operaçþes Servidores, monitores, baterias, coletores e impressoras, que se encontram nas unidades das operaçþes da ID Logistics Brasil (Fone: 11 3809.3400), passarĂŁo a ter o descarte apropriado, jĂĄ que antes eram apenas armazenados. De acordo com Najla Maroun, gerente de produtos SI da empresa, â&#x20AC;&#x153;esses aparelhos possuem metais pesados que podem causar diversas complicaçþes para o meio ambiente e para a saĂşde do ser humano, se descartados de forma inconsequenteâ&#x20AC;?. Para dar inĂcio ao processo de coleta, a ID Logistics Brasil ďŹ rmou parceria com empresas especializadas na coleta nesse tipo de sucata â&#x20AC;&#x201C; as empresas escolhidas (entre as quais a Sucata EletrĂ´nica e a Master Norte) â&#x20AC;&#x201C; possuem autorização da Cetesb para realizarem o descarte correto dos equipamentos. Mas antes da seleção do que deverĂĄ ser rejeitado pela ID Logistics ĂŠ realizada a separação dos componentes e aproveitamento dos que ainda sĂŁo possĂveis reutilizar. O lixo eletrĂ´nico jĂĄ foi recolhido das operaçþes CDA do Carrefour, Meritor e Leroy Merlin de Cajamar e SĂŁo Bernardo do Campo, ambas em SĂŁo Paulo.
chegar a quantiďŹ cação de ĂĄrvores necessĂĄrias para suprir o que foi produzido. Outra prĂĄtica mantida pela Confenar ĂŠ a concessĂŁo do Selo de Sustentabilidade, que consiste no processo de avaliação de atitudes da Rede pelo ComitĂŞ de Sustentabilidade da Confederação, que sugere adequaçþes e fornece assessoria para garantir o ĂŞxito na implantação dos projetos pelas revendas. As iniciativas inscritas pelas revendas devem atender a quatro critĂŠrios: desenvolvimento da comunidade local, impacto positivo do projeto na regiĂŁo, apoio a instituiçþes e promoção de açþes internas que resultem em voluntariado. O Selo de Sustentabilidade foi lançado em 2011 e jĂĄ aprovou prĂĄticas adotadas por cinco revendas, que conquistaram o comitĂŞ mostrando que realmente estĂŁo empenhadas em fazer a diferença.
Panalpina lança premiação de responsabilidade ambiental no Brasil A Panalpina (Fone: 11 2165.5500), lançou o PrĂŞmio de Responsabilidade Ambiental Panalpina Brasil, que visa estimular e divulgar o desenvolvimento ambiental sustentĂĄvel implementado em sua rede de fornecedores. Dessa forma, a Panalpina abrirĂĄ Confenar investe continuamente uma oportunidade para os parceiros de neem prĂĄticas para melhorar o gĂłcios demonstrarem os esforços aplicados meio ambiente em relação ao tema, reconhecendo o mĂŠrito A Confenar - Confederação Nacional das dos que adotam boas prĂĄticas ambientais. Revendas da Ambev e das Empresas de Lo- â&#x20AC;&#x153;A premiação ĂŠ uma forma de promover gĂstica da Distribuição (Fone: 11 5505.2521) e incentivar os fornecedores a adotarem promove açþes de sustentabilidade que boas prĂĄticas de gestĂŁo de sustentabilidabuscam conscientizar a população e as re- de, valorizando os bons projetos e resulvendas sobre a importância da sustentabi- tados positivosâ&#x20AC;?, diz Adriano Bronzatto, lidade para as pessoas e o meio ambiente. diretor de Qualidade da Panalpina Brasil. Uma dessas iniciativas ĂŠ o Carbon Free, que Bronzatto ainda destaca que a premiação compensa todo o CO2 gerado no Agenda incentivarĂĄ a utilização de tecnologias mais Confenar â&#x20AC;&#x201C; principal evento do setor de be- limpas, sempre na busca por resultados que bidas do Brasil e primeiro a aderir ao selo demonstrem a crescente preocupação com de compensação de carbono â&#x20AC;&#x201C; por meio do a responsabilidade ambiental, permitindo plantio de ĂĄrvores nativas. ApĂłs o evento, ĂŠ assim trocas de experiĂŞncias e aumentando contabilizado o volume de carbono gerado, a conscientização. ApĂłs avaliação da banca incluindo energia elĂŠtrica, ĂĄgua, combustĂ- julgadora, formada por colaboradores Pavel, transporte aĂŠreo e viĂĄrio, produção de nalpina e universidades convidadas, a premateriais de consumo e resĂduos, para se miação serĂĄ entregue em março prĂłximo.
SolvĂ vai testar caminhĂŁo VW movido a 100% gĂĄs natural em SĂŁo Paulo
Com potencial para redução de 95% das emissĂľes de material particulado, 70% de Ăłxido de nitrogĂŞnio (NOx) e 20% de gĂĄs carbĂ´nico (CO2), um caminhĂŁo VW Constellation 17.280 6x2 movido a gĂĄs natural vai entrar em testes na coleta de resĂduos da cidade de SĂŁo Paulo. A iniciativa representa mais um passo na parceria tecnolĂłgica entre a MAN Latin America (Fone: 11 5582.5122), fabricante do veĂculo, e a SolvĂ (Fone: 11 3124.3500), holding controladora de empresas que atuam nos segmentos de resĂduos, saneamento e valorização energĂŠtica e de engenharia. O caminhĂŁo eleito para essa pesquisa estĂĄ equipado com o motor MAN E08, e as expectativas de redução das emissĂľes foram levantadas em avaliaçþes em bancada dinanomĂŠtrica conduzidas na Alemanha. Os testes com a SolvĂ devem durar, no mĂnimo, um ano para conďŹ rmar esses Ăndices em condiçþes reais de aplicação. A autonomia do caminhĂŁo ĂŠ de cerca de 200 quilĂ´metros, adequada para um dia de atividade de coleta. As alteraçþes em seu projeto nĂŁo alteram sua capacidade de carga Ăştil. O caminhĂŁo vai rodar cerca de 130 quilĂ´metros por dia no centro de SĂŁo Paulo, numa rota com alta concentração de carga transportada em ruas planas. A programação ĂŠ que, a cada trĂŞs meses, essa rota seja revista para aumentar gradativamente a severidade da topograďŹ a. Essa operação ĂŠ realizada pela Loga, uma das empresas controladas pela SolvĂ.
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logĂstica farmacĂŞutica Suplemento Digital Logweb Parte integrante da Logweb
RV Ă?mola, OM Group e Visual Software atuam com logĂstica hospitalar
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parceria fechada pela RV Ă?mola (Fone: 11 2404.7070) com o OM Group e a Visual Software jĂĄ foi colocada em prĂĄtica para o desenvolvimento de gestĂŁo logĂstica para cadeia de suprimentos e sistemas de rastreamento em hospitais. O sistema desenvolvido ajudarĂĄ os hospitais a atender o novo Sistema Nacional de Controle de Medicamentos, da AgĂŞncia Nacional de Vigilância SanitĂĄria (Anvisa), vigente a partir de 2016, que exige a rastreabilidade de todos os medicamentos em territĂłrio brasileiro, com informaçþes controladas em cada etapa, da indĂşstria ao consumidor, inclusive hospitais, traçando a rota e o histĂłrico de cada remĂŠdio. O objetivo ĂŠ unir as expertises de cada companhia e aprimorar o controle de materiais, especialmente dos medicamentos, com economia de atĂŠ 40% nos gastos das unidades de saĂşde. Soluçþes personalizadas sĂŁo desenvolvidas segundo a necessidade de cada unidade. A Visual Software ĂŠ responsĂĄvel pelo sistema para auxiliar as compras, com mais de 300 fornecedores cadastrados. Ă&#x20AC; RV Ă?mola, cabe o planejamento da compra e gestĂŁo completa da cadeia de suprimentos, enquanto o OM Group atua na busca de novos clientes em Curitiba, PR. Segundo Thiago Amaral, vice-presidente comercial da RV Ă?mola, hospitais que nĂŁo contam com uma operação logĂstica especializada enfrentam problemas, como a ausĂŞncia de uma gestĂŁo efetiva e de um sistema especĂďŹ co
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de controle de estoque. AlĂŠm de suprir esses dĂŠďŹ cits, a operação logĂstica ajuda a otimizar o espaço da unidade hospitalar, criando uma divisĂŁo de atividades da ĂĄrea farmacĂŞutica. Com a solução, o controle ĂŠ feito atĂŠ o momento em que o paciente consome o medicamento. Para assegurar a excelĂŞncia no serviço, a empresa conta com proďŹ ssionais especializados, como farmacĂŞuticos e enfermeiras, e alta tecnologia. O rastreamento ĂŠ feito pelo nĂşmero de registro na Anvisa, o MS, de cada medicamento em todas as etapas, desde a compra, estoque e entrega. â&#x20AC;&#x153;Sem esta tecnologia, as farmĂĄcias distribuĂam de forma descentralizada. A tecnologia centraliza a informação, integrando, a partir do hospital, todas as informaçþes sobre os armazĂŠns externos e as farmĂĄcias satĂŠlitesâ&#x20AC;?, aďŹ rma. O sistema jĂĄ estĂĄ sendo usado no Hospital Geral de Vila Penteado, em SĂŁo Paulo, e no Hospital Regional de Contagem, Minas Gerais. â&#x20AC;&#x153;A maior vantagem ĂŠ o controle eďŹ ciente de estoque, que evita desperdĂcios causados pelo mau uso ou mĂĄ gestĂŁo dos medicamentosâ&#x20AC;?, continua. A solução se adequa aos outros sistemas usados pelos clientes e consegue trabalhar rapidamente com informaçþes dos estoques, elaborando controles nos Centros de Distribuição do operador e em todos os polos de consumo hospitalar. O serviço de inteligĂŞncia possui uma central de informação em tempo real e 24 horas por dia.
)NVESTIMENTOS Entram em vigor as novas regras para ďŹ nanciamento de caminhĂľes pelo Finame JĂĄ estĂŁo em vigor as novas condiçþes de ďŹ nanciamento para aquisição de bens de capital, Ă´nibus e caminhĂľes por meio do Finame, programa do BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento EconĂ´mico e Social para ďŹ nanciamento de mĂĄquinas e equipamentos. As regras foram anunciadas simultaneamente ao ďŹ m do PSI (Programa de Sustentação de Investimentos), que vigorou atĂŠ dezembro de 2015. Para a aquisição de Ă´nibus e caminhĂľes, por grandes empresas, o apoio do Banco permanecerĂĄ em 70% do valor do bem, mas a participação da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) na composição do custo serĂĄ maior, de 70%. Os 30% restantes serĂŁo ďŹ nanciados com taxas de mercado. AtĂŠ entĂŁo, o ďŹ nanciamento era realizado com 50% em TJLP e os outros 50% com taxas de mercado. Entre as novidades estĂĄ a ampliação da participação do Banco no apoio Ă s micro, pequenas e mĂŠdias empresas e Ă aquisição de bens de capital eďŹ cientes. O BNDES ďŹ nanciarĂĄ atĂŠ 80% do valor do bem, em TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo). Antes, o limite de participação era de 70%. O custo serĂĄ composto pelo spread bĂĄsico de 1,5% ao ano, uniďŹ cado para todos os segmentos e todas as modalidades, acrescido da taxa de intermediação ďŹ nanceira de 0,1%, alĂŠm da taxa de risco de crĂŠdito cobrada pelo agente ďŹ nanceiro para as operaçþes do Finame. JĂĄ para as grandes empresas, a participação do BNDES no ďŹ nanciamento para a aquisição de bens de capital aumentarĂĄ de 50% para 70% do valor do bem e tambĂŠm a um custo de TJLP. AlĂŠm do spread bĂĄsico, a taxa de intermediação ďŹ nanceira para esse segmento serĂĄ de 0,5% ao ano.
negĂłcio fechado
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Senior vai fornecer aos Correios licenças de WMS Especializada no desenvolvimento de softwares para gestĂŁo, a Senior (Fone: 47 3221.330) venceu o processo licitatĂłrio e irĂĄ fornecer para os Correios licenças de uso perpĂŠtuo de software integrado de gerenciamento de armazĂŠns para Operadores LogĂsticos. O fornecimento envolve o WMS da Sythex (Fone: 11 5506.0861), empresa especializada no desenvolvimento e na comercialização de sistemas de WMS e TMS â&#x20AC;&#x201C; unidade de negĂłcio do grupo Senior. â&#x20AC;&#x153;A solução irĂĄ atuar diretamente na otimização da utilização do espaço dos Centros de LogĂstica Integrada dos Correios, situados nas grandes capitais do Brasil, e, principalmente, na redução dos custos operacionais e aperfeiçoando os ciclos de movimentação com registro do tempo gasto nas tarefas, rastreabilidade, cĂĄlculo de produtividade, controle de acesso por grupo de usuĂĄrios, armazenagem inteligente, entre outras funcionalidades verticais indispensĂĄveis para uma melhor gestĂŁo logĂsticaâ&#x20AC;? explica o gerente nacional de vendas da Sythex, Marcelo Franco.
FM Logistic passa a ser responsĂĄvel pelo transporte da LG na regiĂŁo Norte do Brasil A FM Logistic (Fone: 11 2109.9400) conquistou mais um cliente para o seu portfĂłlio de transportes. Com atuação exclusiva nos Estados do ParĂĄ e do Amazonas, a empresa irĂĄ iniciar a distribuição de produtos da LG Electronics, especializada nas tecnologias de eletrĂ´nicos para consumo, telefonia mĂłvel e eletrodomĂŠsticos. A operação acontecerĂĄ em formato fracionado (LTL - Less Than Truckload), em que os produtos serĂŁo coletados na fĂĄbrica da LG em Manaus, AM, e transportados para os centros de distribuição de redes varejistas, como supermercados, para a revenda ao pĂşblico ďŹ nal.
JadLog conquista novos clientes do comĂŠrcio eletrĂ´nico Empresa de transporte e logĂstica de cargas expressas fracionadas, a JadLog (Fone: (11) 3563.2000) ďŹ rmou novos contratos com diversas empresas que atuam no e-commerce, como Mercado Livre, Ri Happy Brinquedos, Herbalife, Wine e Walmart. Os novos clientes reforçam a atuação da JadLog junto Ă s empresas do comĂŠrcio eletrĂ´nico, no qual jĂĄ atende Enxovais do Vale, Centauro, Livraria Saraiva, entre outros. Do total de entregas realizadas mensalmente pela JadLog, cerca de 25% sĂŁo de vendas no comĂŠrcio eletrĂ´nico.
Prosegur fecha parceria com Scania e amplia frota para atender segmento de cargas de alto valor Apostando no segmento de cargas especiais com alto valor agregado, a Prosegur (Fone: 11 3203.0275), empresa de segurança privada, fechou parceria com a Scania (Fone: 11 3190.3113) para ampliar a sua frota destinada a este tipo de transporte. A companhia adquiriu oito novos veĂculos, o que vai aumentou a frota de 19 para 27 caminhĂľes. Os modelos Scania escolhidos foram dois cavalos mecânicos P 310 4x2 e seis semipesados P 310 6x2, que trazem como caracterĂsticas a alta robustez dos eixos dianteiros e traseiros, uma capacidade tĂŠcnica de 7.100 kg de transporte e suspensĂŁo pneumĂĄtica nos eixos traseiros de fĂĄbrica. A Casa Scania Codema foi a responsĂĄvel pela negociação e a MTX Blindados pela adaptação dos caminhĂľes e carretas. A Prosegur tambĂŠm adquiriu o programa de manutenção para tornar a operação ainda mais rentĂĄvel. â&#x20AC;&#x153;SĂŁo os primeiros caminhĂľes
blindados da histĂłria da Scania no Brasilâ&#x20AC;?, aďŹ rma Victor Carvalho, diretor de Vendas da Scania no Brasil. O segmento de cargas de alto valor inclui desde joias, relĂłgios, bolsas, medicamentos, celulares, chips, cartĂľes, ingressos de eventos a eletroeletrĂ´nicos, como monitores, TVs e computadores.
Brasco renova contrato com a Statoil A parceria entre a Brasco (Fone: 21 2718.9258), empresa de bases de apoio offshore do Grupo Wilson Sons, e a Statoil, multinacional norueguesa de petrĂłleo e gĂĄs, acaba de ser renovada. As duas empresas assinaram um novo contrato de prestação de serviço. Pelo documento, com validade de trĂŞs anos, a Brasco continuarĂĄ atendendo a Statoil em sua base de NiterĂłi. O primeiro contrato foi assinado em janeiro de 2009 e a Statoil tem sido um dos principais clientes da Brasco desde entĂŁo. O diretor executivo da Brasco, Gilberto Cardarelli, explica que o escopo do serviço prestado Ă petroleira nĂŁo mudou no novo contrato. â&#x20AC;&#x153;Tanto o contrato anterior como o atual tem como objeto principal a prestação de serviços integrados de logĂstica offshore, com a utilização da base de apoio da Brasco em NiterĂłi para movimentação de cargas, galpĂľes para armazenagem de equipamentos especiais, canteiro para armazenagem de tubulação e equipamentos pesados, completa infraestrutura de escritĂłrios, alĂŠm de serviços adicionais como limpeza de tanques e gerenciamento de resĂduosâ&#x20AC;?, detalha o diretor executivo. Cardarelli aďŹ rma ainda que, apesar do contrato com a Statoil prever a utilização do terminal de NiterĂłi, a companhia conta com o diferencial de uma segunda unidade na BaĂa de Guanabara â&#x20AC;&#x201C; a Base do Caju da Brasco na Zona PortuĂĄria do Rio de Janeiro â&#x20AC;&#x201C; que poderĂĄ ser utilizada para operaçþes especiais. $%: *!.
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investimentos
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LeilĂŁo garante R$ 2,066 bilhĂľes para o setor portuĂĄrio O primeiro leilĂŁo do Programa de Arrendamentos de Ă reas PortuĂĄrias da Secretaria de Portos (SEP), realizado em dezembro Ăşltimo, garantiu investimentos no setor portuĂĄrio de R$ 2,066 bilhĂľes. Desse total, R$ 1,457 bilhĂŁo seguirĂĄ para os cofres pĂşblicos, sendo R$ 430,6 milhĂľes referentes ao valor da outorga a ser pago pelos futuros arrendatĂĄrios e R$ 1,027 bilhĂŁo de recursos a serem repassados Ă Companhia Docas do Estado de SĂŁo Paulo (Codesp) pelo arrendamento ao longo de 25 anos de cada uma das trĂŞs ĂĄreas leiloadas. AlĂŠm disso, os arrendatĂĄrios terĂŁo que fazer investimentos de R$ 608 milhĂľes nas instalaçþes arrematadas. A primeira ĂĄrea a ser leiloada foi na regiĂŁo de Ponta da Praia, que movimentarĂĄ granĂŠis sĂłlidos de origem vegetal. O vencedor foi o consĂłrcio LDC Brasil, formado pelas tradings Louis Dreyfus Commodities e Cargill. O grupo se comprometeu a pagar R$ 303,069 milhĂľes a tĂtulo de outorga. TambĂŠm foi concedido o arrendamento de ĂĄrea na regiĂŁo do PaquetĂĄ, que movimentarĂĄ papel e celulose. A outorga ofertada pela empresa Marimex Despachos foi de R$ 12,5 milhĂľes. A terceira ĂĄrea oferecida estĂĄ localizada na regiĂŁo do Macuco. A Fibria Celulose ofertou o lance vencedor de R$ 115,047 milhĂľes. Ă REA
REGIĂ&#x192;O
STS 04 Ponta da Praia STS 07 Macuco STS 36 PaquetĂĄ TOTAL
VALOR DO ARRECAMENTO (pgto Ă Codesp) R$
INVESTIMENTO R$
810.721.500 169.083.300 47.976.600 1.027.781.000
206.000.000 155.000.000 247.000.000 608.000.000
Total Express vai investir 20 milhĂľes de reais em sistemas de tecnologia A Total Express (Fone: 11 3627.5900) vai investir R$ 20 milhĂľes em sistemas de tecnologia para incluir pequenas lojas entre seus parceiros. O dinheiro serĂĄ usado para desenvolver pĂĄginas na internet e programas para que o pequeno lojista acesse, calcule o frete e entre na coleta, aďŹ rma Claudio Prado, presidente da empresa. â&#x20AC;&#x153;Modernizar os sistemas para atender clientes com demandas menores ĂŠ um alto investimento. No entanto, na soma, hĂĄ um grande volume de vendas feitas por pequenos sites de e-commerceâ&#x20AC;?, aďŹ rma. As grandes lojas fazem estimativas de quantos produtos vĂŁo vender e jĂĄ enviam uma parte deles para o Centro de Distribuição. As pequenas empresas nĂŁo conseguem fazer isso. A ideia da modernização do sistema da Total Express ĂŠ acelerar a primeira perna da viagem dos produtos, que vai do estoque da loja a um Centro de Distribuição. A empresa tambĂŠm vai recolher produtos nas casas dos clientes ďŹ nais. A troca ou
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VALOR DA OUTORGA R$
TOTAL
303.069.333,18 1.319.790.833,18 115.047.000,00 439.130.300,00 12.500.000,00 307.476.600,00 430.616.333 2.066.397.733,18
devolução Ê um gargalo do e-commerce, diz Prado. Para isso, haverå ampliação da rede de distribuidores para que eles passem a coletar pacotes. (Fonte: Folha de S.Paulo)
TAM Cargo amplia Terminal de Cargas em BelĂŠm, PA, e moderniza infraestrutura A TAM Cargo (Fone: 0800 115.9999) inaugurou em dezembro Ăşltimo seu novo terminal de cargas em BelĂŠm, PA. Com investimentos de aproximadamente R$ 2,8 milhĂľes, o terminal foi ampliado de 900 m² para 1.050 m². A estrutura permitirĂĄ ao terminal, que atualmente opera 90 mil quilos mensais, aumentar em 5% sua capacidade nos prĂłximos anos. Com o aporte, o novo espaço apresentarĂĄ os seguintes benefĂcios: uniďŹ cação e ampliação da loja de atendimento ao cliente; ampliação da ĂĄrea de armazenagem e movimentação de cargas; ĂĄrea para cargas perigosas; sistema eletrĂ´nico de atendimento, o que facilita a priorização dos clientes
no atendimento de loja; balanças para recebimento de cargas; transferidores; e estacionamento compartilhado. As principais mercadorias movimentadas no terminal sĂŁo desde pequenas encomendas atĂŠ grandes volumes, como cosmĂŠticos, fĂĄrmacos, peças para maquinĂĄrio, equipamentos diversos, ďŹ&#x201A;ores, frutas, artigos tĂŞxteis, etc. A reforma faz parte do plano de investimentos da TAM Cargo, de R$ 94 milhĂľes, dos quais R$ 80 milhĂľes para reforma de terminais e R$ 14 milhĂľes para tecnologia e segurança. Os aportes contemplam, ao todo, 22 terminais distribuĂdos pelo Brasil. O projeto teve inĂcio em 2013 e serĂĄ ďŹ nalizado atĂŠ 2016 e inclui a construção de novas estruturas, alĂŠm de reformas e ampliação de outros terminais.
Obras do Terminal de Alta Segurança, resultado da parceria entre a Brinkâ&#x20AC;&#x2122;s e Viracopos, jĂĄ foram iniciadas JĂĄ foram iniciadas as obras do primeiro terminal de alta segurança com padrĂŁo internacional para cargas de alto valor, resultado da parceria entre a Brinkâ&#x20AC;&#x2122;s (Fone: 11 3323.1562) e o Aeroporto Internacional de Viracopos. A ĂĄrea exclusiva de 1.560 m², dentro do TECA - Terminal de Carga do Aeroporto Internacional de Viracopos, serĂĄ destinada a abrigar completa estrutura de segurança especial para cargas de alto valor em aeroportos da AmĂŠrica Latina. O local contarĂĄ com toda a infraestrutura fĂsica e tecnolĂłgica de segurança utilizadas em operaçþes similares nos mais importantes aeroportos de todo o mundo, incluindo ĂĄrea especial com temperatura controlada, que abrigue cargas de produtos farmacĂŞuticos e outras que demandem esse ambiente. O Terminal de Alta Segurança de Viracopos serĂĄ construĂdo e operado pela Brinkâ&#x20AC;&#x2122;s, que jĂĄ atua nesse segmento em vĂĄrios paĂses, garantindo o adequado gerenciamento logĂstico das cargas de alto
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valor. Com a implantação da ďŹ lial Brinkâ&#x20AC;&#x2122;s Viracopos, os ĂłrgĂŁos anuentes passarĂŁo a ter mais uma ĂĄrea de conferĂŞncia segregada, completando o ciclo de segurança da carga. A previsĂŁo ĂŠ que o terminal comece a operar em fevereiro prĂłximo.
BRP aquece negĂłcios no Brasil com novo Centro de Distribuição em SC Considerada lĂder global em projeto, desenvolvimento, fabricação, distribuição e comercialização de veĂculos esportivos e sistemas de propulsĂŁo, a BRP (Fone: 19 3113.9600) aquece os negĂłcios no mercado brasileiro com o novo Centro de Distribuição de produtos, localizado na cidade de Joinville, SC. Com importação via Porto ItapoĂĄ, a nova operação reduziu a poucos dias o processo de logĂstica e distribuição das motos aquĂĄticas Sea-Doo, dos veĂculos Can-Am e dos motores de popa Evinrude â&#x20AC;&#x201C; marcas assinadas pelo grupo canadense. â&#x20AC;&#x153;O novo Centro de Distribuição em Santa Catarina ĂŠ uma mudança muito signiďŹ cativa nos negĂłcios no Brasil, jĂĄ que melhora o atendimento da rede como um todoâ&#x20AC;?, resume Ednei Silva, controller e gerente ďŹ nanceiro da BRP no Brasil. â&#x20AC;&#x153;Os concessionĂĄrios jĂĄ podem planejar de forma muito mais eďŹ ciente os seus estoques. A entrega para o Estado de SĂŁo Paulo, por exemplo, serĂĄ feita em dois diasâ&#x20AC;?, continua. O antigo Centro de Distribuição, situado em Manaus, AM, impunha um prazo muito maior na distribuição dos produtos. Os concessionĂĄrios da regiĂŁo Sudeste eram atendidos em 20 dias apĂłs o pedido e os da regiĂŁo Sul, em cerca de um mĂŞs. O atual Centro de Distribuição em Joinville estĂĄ localizado em um condomĂnio empresarial e possui 5.000 m², com possibilidade de expansĂŁo. A BRP conta com o know-how de empresas parceiras, atuantes em seus negĂłcios no exterior, para garantir a excelĂŞncia do processo no Brasil. AlĂŠm da importação, com os serviços de transportes internacionais e trâmites aduaneiros, a DB Schenker ĂŠ res-
Ford regionaliza distribuição de peças com quatro centros de atendimento no Brasil A Ford (Fone: 11 4174.8855) anunciou um processo de regionalização da distribuição de peças no Brasil com quatro instalaçþes informatizadas, somando cerca de 86.000 m² de depĂłsitos. A mais recente foi inaugurada em novembro Ăşltimo, em GravataĂ, RS. AlĂŠm da nova unidade, jĂĄ funcionam dois Centros de Distribuição em SĂŁo Paulo e um em Salvador, BA. O objetivo dos depĂłsitos regionais ĂŠ oferecer maior proximidade aos distribuidores e clientes da marca. Nos Ăşltimos trĂŞs anos a Ford lançou nada menos que 12 novos veĂculos no Brasil. SĂŁo modelos globais que adicionaram 18.600 novos itens de reposição ao seu estoque. Esse ritmo de lançamentos praticamente dobrou a variedade de peças de reposição mantidas pela marca, que atualmente compĂľem um estoque mĂŠdio com giro de cerca de 40.000 itens para veĂculos de diferentes modelos e geraçþes. Todos os Centros de Distribuição da marca no Brasil sĂŁo administrados com tecnologia de ponta, em parceria com a Penske Logistics. Resultado de um investimento de R$ 45 milhĂľes no ciclo de cinco anos, o novo depĂłsito de GravataĂ tem como objetivo aumentar a eďŹ ciĂŞncia e agilidade na entrega de peças para os 93 distribuidores instalados nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Oeste do ParanĂĄ, que serĂŁo atendidos pela nova operação. Para atender Ă crescente demanda na regiĂŁo, essa unidade tem 14.000 m². Entre os fatores que orientaram a sua estratĂŠgia de localização, foram levados em conta os desaďŹ os de transporte e redução do tempo de atendimento dos pedidos. Localizado a 30 km de Porto Alegre, o novo Centro de Distribuição da Ford opera com um estoque regulador de peças, garantindo um prazo de entrega de atĂŠ 24 horas para a maioria dos distribuidores da regiĂŁo. Como os demais depĂłsitos da marca, conta com um sistema moderno de gerenciamento que faz todo o inventĂĄrio de estoque, pedidos e faturamento, com processos globais e alto nĂvel de eďŹ ciĂŞncia e produtividade, administrado em parceria com a Penske para atender a regiĂŁo que tem alta densidade da rede Ford.
ponsĂĄvel pela distribuição dos produtos em todo o territĂłrio nacional, partindo do Centro de Distribuição em Joinville. â&#x20AC;&#x153;Fazemos toda a gestĂŁo da operação, o que inclui planejamento de cargas, transporte dos produtos por veĂculos apropriados, emissĂŁo dos documentos de transporte adequados e acompanhamento das entregas atĂŠ o destino ďŹ nal, no prazo desejadoâ&#x20AC;?, explica Ricardo Silveira, diretor de logĂstica da DB Schenker. JĂĄ na parte de gestĂŁo do estoque no Centro de Distribuição em Joinville, a BRP conta com a
Katoen Natie. â&#x20AC;&#x153;Fizemos a anĂĄlise de opçþes de armazĂŠns em Santa Catarina atĂŠ chegarmos a Joinville, com importação dos contĂŞineres pelo Porto ItapoĂĄ como a melhor opção. Em seguida, cumprimos um cronograma em conjunto com a BRP para assegurar o sucesso do inĂcio das operaçþes. Dentro desse cronograma, os principais focos foram a adequação do armazĂŠm, a aquisição de empilhadeiras e a seleção e treinamento da equipeâ&#x20AC;?, relata Filip Lemense, gerente de projetos da Katoen Natie. $%: *!.
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tecnologia
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AngelLira lança 3ª geração de sua tecnologia para gestão de frota e jornada
O
AngelLira FOX 3.0, solução de gerenciamento de frota e jornada da companhia chegou a sua terceira geração. AlĂŠm de inovaçþes nos jĂĄ existentes mĂłdulos LogĂstico e de Jornada das geraçþes anteriores, o device agora conta com a Central FOX de EmergĂŞncias, desenvolvida com exclusividade pela prĂłpria AngelLira (Fone: 49 4020.1700). TambĂŠm conhecido como TCA â&#x20AC;&#x201C; Terminal de Comunicação AngelLira, o FOX 3.0 ĂŠ conectado Ă Central de Monitoramento AngelLira, que atua no monitoramento logĂstico e de riscos, e busca evitar roubos, perdas, atrasos de entregas. Todo o acompanhamento pode ser feito pelos prĂłprios embarcadores e transportadores por meio do sistema LiraLog. A Central FOX de EmergĂŞncias (CFE), lançamento na Ăşltima Fenatran, trabalha 24 horas por dia, com cobertura nacional e atua de prontidĂŁo caso sejam registradas eventualidades ao longo do percurso, como acidentes e roubos. Nela, hĂĄ o controle de fatores como desvio de rota, perda de posição, paradas indevidas, bateria do prĂłprio
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aparelho, entrada e saĂda em ĂĄrea de risco e outros parâmetros que justiďŹ quem o deslocamento de equipes de segurança. Ao acionar o CFE, ĂŠ iniciada uma gravação de vĂdeo e ĂĄudio de cinco minutos com uma câmera no prĂłprio aparelho para registro do ocorrido. Apoios como guincho, ambulância e seguro podem ser solicitados pelo motorista por meio do acionamento de um botĂŁo de emergĂŞncia existente no device. Com o mĂłdulo logĂstico podem ser gerados relatĂłrios gerenciais com informaçþes de viagens, baixa de entregas, tempos de embarques e desembarques e provĂĄveis atrasos, alĂŠm de tempo em cada entrega, mercadorias nĂŁo entregues e outras. Neste mĂłdulo, pode ser feita a homologação de entrega por fotos e planilhas automĂĄticas. JĂĄ no mĂłdulo de jornada ĂŠ possĂvel visualizar em tempo real o status de toda a equipe de motoristas, considerando direção, horas excedidas, fĂŠrias, paradas, descanso e repouso. TambĂŠm tem a funcionalidade de cartĂŁo de ponto eletrĂ´nico, monitorando a jornada de acordo com a Lei do Motorista ou acordos sindicais. Entre outras ferramentas da tecnologia estĂŁo o GPS, transmissĂŁo de fotos e vĂdeos, leitor do cĂłdigo de barras, mapeamento de trânsito com street view, hodĂ´metro e chat corporativo, com troca de mensagens entre os motoristas, sob supervisĂŁo do gestor. Mais de 2.000 aparelhos jĂĄ estĂŁo rodando pelas estradas brasileiras.
NotĂcias RĂĄpidas 4ICKET #AR LAN A SERVI OS DE GESTĂ&#x17D;O DE PNEUS E DE MONITORAMENTO POR TELEMETRIA X ##"$Â&#x2020;###% anunciou a sua parceria com a empresa de recapagem de pneus Budini Incorporated, lançando um serviço de gestĂŁo de pneus inteligente. A gestĂŁo dos pneus ĂŠ realizada de forma automatizada, aumentando a segurança e reduzindo as despesas da frota, segundo a companhia. /Q Q 7 gastos com combustĂvel e contribuir para a redução de acidentes. X Q X
@ monitoramento por telemetria que tem integração com a gestĂŁo de abastecimento e manutenção. DisponĂvel numa versĂŁo bĂĄsica, tambĂŠm possui outros trĂŞs escopos: o comportamental, com gestĂŁo de dirigibilidade; o patrimonial, para a gestĂŁo de patrimĂ´nio; e o trabalhista, com foco no controle da jornada de trabalho. 9 X
ĂŠ possĂvel saber como o caminhĂŁo estĂĄ sendo conduzido e como esta condução estĂĄ impactando no prĂłprio caminhĂŁo. Outro benefĂcio ĂŠ } & W $### no nosso sistema, onde o frotista, grande ou pequeno, tem a vantagem de abastecer pagando menos pelo diesel, jĂĄ que os valores sĂŁo
$ /Q ĂŠ feito o controle da qualidade do diesel, garantindo os melhores / H< H Â&#x2021; \ + produtos de gestĂŁo de despesas da empresa.