Fernando Silva
O REI DAS FESTAS
maissantos.com.br 1
2 maissantos.com.br
João Villela
Design galery
Panela tipo exportação
F
abricada para o exigente mercado europeu, o conjunto de panelas tramontina com antiaderente na cor cobre é um grande sucesso. As tampas são “flat”, ou seja, retas, que condensam o vapor aromático dos alimentos, tem antiaderente por dentro e por fora, não possui rebites para prender os cabos, o que facilita a limpeza e aumenta a durabilidade. Além de tudo isso, tem um preço muito competitivo e é mais uma exclusividade na baixada santista da Design Gallery.
CAPA
organizador de sonhos
Festas, viagens, badalações! Podemos definir Fernando Silva com todas essas palavras
O
exemplo de um organizador de eventos muito bem-sucedido da Baixada Santista. Ele mostra que o trabalho é a chave para o sucesso. Vindo de uma formação jornalística, Fernando se encontrou realmente dentro do Turismo ao começar a trabalhar como professor durante a faculdade. Durante 25 anos dedicou-se a fazer viagens para a Disney enquanto chefiava o Departamento de Turismo em São Vicente. Mostrou que com o trabalho árduo o levou a conquistar um patamar enorme dentro da região litorânea de São Paulo. Hoje, a Atrium Eventos, seu maior sucesso, configura o seu segundo maior prazer que é organizar festas. Entretanto, Fernando é movido por seu hobby: viajar. Uma das palavras que mais se enquadra em seu perfil. Conhecedor de lugares fantásticos, Fernando prefere mostrar que, hoje, o que importa não são os lugares que encontrará, mas sim o tanto de histórias reais que irá observar.
Qual a sua formação? Eu sou formado em jornalismo. Depois comecei a trabalhar com Turismo e de Turismo eu migrei para a área de eventos. Quando surgiu o interesse em organizar eventos? É uma coisa meio inerente, porque eu gostava do que fazia, já era uma pessoa muito organizada e por causa de uma amiga comecei a trabalhar com Turismo. Fui fazer a faculdade e no terceiro ano virei professor (risos). Com isso, comecei a
4 maissantos.com.br
fazer coisas e dei aulas de cerimonial para o curso de Secretariado. Nessa época vendi minha sociedade da agência. Na sequência fui convidado para assumir um cargo de Chefe de Departamento de Turismo em São Vicente, lá fiquei três anos. Em paralelo a tudo isso, tinha um trabalho, todo mês de julho eu levava grupos para a Disney, fiz isso durante 25 anos. E, lá comecei a ver o mercado de casamentos. Em certo momento fui convidado pela Prefeitura para fazer um intercâmbio para o Japão. Fiquei por três meses na cidade de Okinawa, e foi lá que conheci mais a fundo esse mercado. Era algo que não existia no Brasil. E, por circunstância de tudo isso, voltei interessado e apareceu uma oportunidade de fazer o casamento da irmã de uma amiga minha. Comecei a realizar o casamento, podemos dizer assim, com os dois pés e as duas mãos. A gente começou a fazer um evento de grandíssimo porte para época, coisas que a cidade não tinha. Cobrimos todo o Clube dos Ingleses, foi uma belíssima produção. E, começou tudo. Meu interesse maior era concretizar alguma coisa que eu gostava. Eu resolvi investir e abri meu escritório, demorou muito tempo para a gente fazer, porque era um mercado que inexistia nem em São Paulo – demorou 10 anos para investir. Em paralelo, eu ia trabalhando em outros lugares. Hoje, o mercado de casamentos mudou. Independente do evento que eu faça hoje é um mercado muito lucrativo. Ele mudou de mãos, porque quem fazia antigamente eram os pais, hoje já são os noivos.
maissantos.com.br 5
São dois perfis diferentes e eu nunca imaginava que chegaria ao ponto em que organizar casamento virasse negócio. Hoje, trabalho muito nessa área e no corporativo. Como foram os primeiros projetos? Eu foquei a empresa em organização de casamentos. Não digo que eu sou o percursor, porque existiam algumas pessoas em SP que trabalhavam. Mas, podemos dizer que eu sou um dos percursores, porque não temos nem a determinada data para isso. Hoje, você tem a Atrium Eventos Santos. Como foi a ideia de criação? O nome inicial foi outro que a
6 maissantos.com.br
gente teve. Mas a Atrium foi um investimento grande para isso. Minha sede inicial era em São Vicente, fiquei anos lá, até um dia que estava em um evento e minha cabeça começou a viajar e eu perguntei “por que eu não mudo para Santos?”, até em decorrência de alguém querer um profissional, na época que não havia internet e só havia lista telefônica, procurar em São Vicente era mais difícil. Eu já estou aqui na cidade faz 13 anos. Atendemos em toda a Baixada, São Paulo e quem, de verdade, precisar. Como é a experiência de organizar sempre o baile da cidade? Qual foi a evolução referente à criação de todos os temas do evento?
Vou te contar como ele começou: foi em uma época que o Eduardo Conde era o Secretário de Turismo, ele era um amigo meu e fazíamos coisas para a sociedade. Santos, há uns anos atrás, tinha uma sociedade fechada, e eu já estava ficando de ‘saco cheio’ de ver as mesmas caras sempre. Eu pensei “Eduardo, porque não tenta falar com o Prefeito (Beto Mansur) para ele criar um baile para cidade, onde podemos fazer uma festa elegante e qualquer um possa ir?”. Eu acho o baile uma coisa muito democrática, não tem distinção se a pessoa tem pouco ou muito dinheiro. A pessoa coloca um smoking, um vestido arrumado e todo mundo é ‘igual’. Esse foi um dos fatores que escolhemos o Black-Tie, mes-
balho que é algo em que acredito. Neste último evento as crianças das escolas municipais tiverem envolvimento e foram muito elogiadas, de quem foi à ideia? O Fundo Social sugeriu usar o grafismo que estava sendo usado por todos os projetos da Prefeitura. Então, em uma conversa minha com o pessoal do Fundo, e nela surgiu que a nós poderíamos ter uma participação da comunidade que não vai ao evento. Foi incrível os convidados super adoraram. Então, eu acho que foi muito legal, porque, apesar de não termos um trabalho de arte primoroso, tínhamos um trabalho de arte real. Tínhamos pessoas especiais. Isso foi uma energia diferente para a festa.
mo sendo uma roupa elegante, e o brasileiro ainda acha que é uma coisa muito top, a função dele é igualar as pessoas, para não sabermos quem é quem ali dentro. Isso deixa a festa mais legal. Porque é uma festa muito animada e todo mundo se diverte. Ninguém fica fazendo caras e bocas. Em questão da criação é outra coisa. Supostamente, eu não tenho cliente. Então, eu não tenho censura no que eu faço. Apresento o projeto para o Fundo Social, que supostamente é nosso cliente e eles entram na nossa loucura. Então, a gente pode fazer algo diferente, coisas não usuais, porque o cliente não pede, têm alguns pré-conceitos do que é uma festa diferente. Então é uma forma de mostrar que meu tra-
Em 2015, o senhor realizou uma entrevista para um jornal local e, explicou que precisa fazer o dinheiro do cliente render. Como funciona essa renda? Varia muito de cliente para cliente? Primeira coisa, a gente respeita o dinheiro. O dinheiro custa para ganhar. Eu sou de uma família que sempre deu muito valor ao dinheiro e ele sempre veio com trabalho, nunca veio fácil. Então, eu respeito o dinheiro do cliente. Eu sempre começo perguntando: quanto ele está disposto a investir na festa, nunca pergunto o quanto ele está disposto a gastar, porque ele não gasta, ele investe. Segundo, não é quanto você tem de dinheiro, mas quanto está disposto a usar na festa. Precisa se sentir confortável com aquele valor, porque nunca é pouco. Precisa estar disposto! Para depois que acabar o evento não ficar com aquela coisa de ‘gastei dinheiro à toa’. Sempre trabalhamos em cima do orçamento do cliente, vendo o melhor valor para ele. Se o valor é muito para o que ele quer, damos sugestões de caminhos. Sempre vamos ter uma solução para isso. Como definir o orçamento para um evento? Como funciona o seu relacionamento com os
seus clientes? Sempre vamos trabalhar na realidade do cliente. Sempre tem algum caminho. Tem-se pouco para investir, faz uma festa menor em um lugar mais alternativo. O importante é sempre dar festa, sempre deixa a pessoa feliz. Primeiro deve haver empatia. Se não der empatia, não da liga, porque vendemos confiança! Precisa ser uma coisa normal no nosso mercado, mas infelizmente não é. Então, tem que haver uma publicidade. O cliente precisa confiar em mim e eu nele, porque eu serei o representante dele até o dia da festa, ele só vai assumir o papel dele na hora do evento. Até o dia eu sou o representante oficial. Pode nos contar um pouco sobre qual a diferença entre a Atrium Eventos e a Atrium Ship? É assim, a empresa é uma só. Eu tenho um segmento que faz atendimentos em navios e a parte de cenografia. Essa parte de navio é tudo fator histórico. Quando fazia jornalismo, sempre ia ao Porto para tentar ver navios de passageiros, então era gosto. Tudo começou no meu trabalho na organização de eventos, sempre tentei focar nisso porque era uma área que eu conhecia. Viajo sempre e atrelo em um cruzeiro. As pessoas acham que para entrar em um navio é só colocar uma caixa nas costas e ir. Mas não é assim, existe toda uma burocracia. É como eu sempre disse existe uma ‘faixa de gaza’ entre o Porto e o navio. Ou seja, você tem a Polícia Federal, Guarda Portuária, Alfandega. Existem vários órgãos que controlam tudo que passa de um lado para outro. Para que? Para não haver contrabando, então conheço a burocracia. E, outra coisa que conhecemos é a vida a bordo. Porque tudo que fazemos dentro de um navio não podemos mudar a rotina. Você tem que se atrelar a rotina deles! Outra coisa que fazemos é batismo de navio. Atendemos a MSC Ship, no Brasil. O navio é batizado fora e quando ele é importante
maissantos.com.br 7
tem o batismo aqui. Normalmente a Xuxa é a madrinha. Já fizemos três e estamos rumando, supostamente, para o quarto no final do ano. Quem são as suas principais referências para a organização de eventos? Em quem o senhor se inspira? Assim, na área de decoração de festas tem um americano chamado Preston Bailey que eu fiz um curso com ele há dois anos, nos EUA. É uma referência que eu gosto da parte plástica. Também tem vários decoradores internacionais, temos o Jeff Lincoln que atende o mercado francês. Uma coisa que vejo muito hoje – porque o mercado brasileiro não tem acesso- são os casamentos em países árabes. São festas que eu acho muito difícil ter esse porte aqui no Brasil. Eu, por exemplo, não gosto do tradicional. Falar uma referência é difícil, porque nós aqui lemos muito, pesquisamos e vamos jogando no arquivo permanente. Tem uma hora que ‘pula’ a pastinha e vai pegando um de cada um. Acho que hoje em dia a Internet virou nossa grande inspiração. Quantas pessoas têm a sua equipe? Tenho uma secretária, eu e os terceirizados que trabalham durante os eventos. Porque vale à pena contratar um cerimonialista? É que assim, essa denominação cerimonialista, a partir do ano passado, pela Associação de Empresas de Festas foi excluída, usando-se a denominação “Organizador de Eventos” porque um cerimonialista, literalmente é quem atende um evento público, ele só vai na apresentação do casamento, faz aquele trabalho e vai embora. Ele não projeta o todo. O cerimonialista cuida apenas do cerimonial, ele não vai se preocupar com a, b, c ou d. Ele vai para cuidar do rito. Por isso que dizemos organizador de evento, aquele que, supostamente vai pegar o evento. O correto é fazer do começo ao fim, porque a meu ver é difícil chegar no dia, sendo
8 maissantos.com.br
que não participou do processo. Qual o seu próximo grande evento? De outubro para cá o ano mudou muito para nós, deu uma acelerada. São muitos fatores. Estamos cuidando agora em março de uma empresa – que participará de uma feira grande em São Paulo. Assim, são várias coisas pontuais. Porque para mim todo evento é grande, porque ele é único para a pessoa que vem aqui pedir. Vou te dar um exemplo de quando eu tinha uma agência de viagem. Eu sempre usei um tapete vermelho para receber qualquer pessoa. Quem ia comprar uma viagem de ônibus para Salvador ou uma volta ao Mundo. Os dois esperavam chegar lá e ter um tapete vermelho, e a expectativa dos dois é a mesma. Então um evento grande ou pequeno, para mim é um evento. Tudo para gente é importante. Hoje você pode chegar e pedir um evento para três pessoas ou para 2000 mil, eu vou te atender de toda forma. Eu não posso ter distinção do tamanho ou porte do evento. Dependendo do evento para três pessoas pode custar um ou dois milhões, depende do que eu vou colocar nesse evento. Como está a sua agenda para 2018? O mercado está retraído quando o assunto é festa? Não! Nós tínhamos meses, como janeiro, fevereiro e março que eram super fracos, e esse ano já está sendo diferente. Uma vez eu ouvi de um economista que o dinheiro não acabou no Brasil, ele pode ter mudado de mão, mas ele existe. Então, os empresários estão vendo uma luz no fim do túnel. Isso motiva as pessoas a pegarem o seu dinheiro e fazerem festas, eventos coorporativos. Está tendo procuras para 2019, eu acho que para isso a pessoa está confiando no mercado e o coorporativo está agindo bem. Como o senhor promove a Atrium Eventos? Existe algum tipo de publicidade envolvida? Eu nem falo muito porque é meio contramão das coisas. Mas a grande publicidade é o boca a boca. É o teu passado. Mudamos a marca, porque
fizemos 25 anos e criamos uma marca nova. Eu adoro mudança e odeio coisas estagnadas. Estamos lançando um folder novo e o site está sendo finalizado. Então, independe disso, tem que correr atrás porque não podemos achar que somos o melhor do mercado. A fila anda e eu não quero ficar no final dela, quero ficar na frente dela. Então, invisto nisso. Procuramos clientes novos, não ficamos achando que só o boca a boca resolve. Um dos seus hobbys é viajar? Quem escolhe os roteiros? Quantos países já conheceu? Qual o que mais gostou? Qual será a sua próxima viagem? O número um! Eu mesmo escolho. Eu nunca fiz contas, mas é mais fácil perguntar quais eu não fui, porque são bem poucos. O que eu gosto são países com diversidades, como o Peru, Índia, Camboja, Vietnã. Gosto muito da África também. Assim, eu comecei a viajar cedo, oriundo do meu trabalho. Chega uma hora que você começa a procurar coisas diferentes. O que para alguns é deslumbre, para mim não. Hoje em dia, eu prefiro um país que eu possa ver mais as pessoas, ter o contato melhor com elas, ver o mundo real me traz mais resultado. Exemplo é o Egito que tem história viva, onde você vai visitar. Você vai às pirâmides, faz um cruzeiro pelo Rio Nilo. Então tudo o que você encontra está no seu livro de história. Quando vamos a um país com diversidade, vemos histórias atuais e que você fica omisso nela. Como no Camboja, Vietnã. Então, o prazer de viajar, hoje, para mim são esses lugares. Adoro ir aos Estados Unidos porque são nossas referências em tudo, porque as coisas lá acontecem literalmente. Não existem barreiras. Não produzem nada porque já tem tudo lá dentro. As barreiras que o Brasil tem impedem o crescimento, eu acho. Eu devo voltar a fazer Terra Santa com a minha mãe. É uma viagem que ele sempre gostou e vou colocar a Jordânia, que é um dos poucos lugares que ainda não conheço.
DÚVIDAS, SUGESTÕES OU CRÍTICAS
WhatsApp ponto care
óculos de realidade virtual
cellula mater
13 99647-9224
MEGAUNIDADE: Bernardino de campos,50 - 13.3225.2586 M R
2
maissantos.com.br 9
POR Liberado Junior FOTOS Silvia Barreto
Múltiplas Visões em um só lugar
P
inturas em telas e porcelanas fizeram com que a exposição Múltiplas Visões, da artista plástica Lourdes Collina ganhassem um toque muito especial. A vernissage foi marcada pela cultura internacional, com obras que estiveram expostas nos museus mais renomados pelo mundo. O ponto alto ficou por conta da homenagem prestada a um incentivador e entusiasta da cultura não somente em nossa região, mas atravessando as fronteiras, que é Paulo Eduardo Costa. Até 12 de março os lindíssimos trabalhos estarão na Marechal Deodoro, 71, nos salões da Associação dos Cirurgiões Dentistas da Baixada Santista, local onde eventos desse porte tem sido muito bem comandados por Bel Braga e Durval Capp Filho.
1
2
4
10 maissantos.com.br
3
5
6
7
9
8
1 - Durval Capp e Walkiria Sanches, gentilmente recepcionando os convidados com todo o carinho que emanam 2 - Sonia e Maria Elisabeth DeVicenze, em close especial para a coluna 3 - Durval Neto e Priscila Augusto, sempre com uma alegria contagiante 4 - Sergio e Lourdes Collina expondo seus belíssimos trabalhos, entre eles este quadro que ficou em exposição no Museu Louvre
11
5 - Brindando o sucesso da noite estavam Carmen Sgarbi, Dolores Soto Faria e Elisabeth Antoniette 6 - Eleir Maria Cordeiro, Bel Braga, responsável por mais esta noite de sucesso, e a amiga Rosa Moretti 7 - Jussara Cintra, Ivone Braga, Ana Silveira e Elizete Ramos, do Grupo Modeletes marcando presença 8 - Presidente da Associação dos Cirurgiões Dentista, José Negrin e o homenageado da noite, Paulo Eduardo Costa
12
9 - O diretor da Unip Santos, Edison Monteiro e sua esposa, Leila Mahfuz marcaram presença em noite especial 10 - Os rotarianos Carlos Eduardo Duarte Santana, do Santos Gonzaga e José Luís Blanco, representando o Santos Praia 11- Amigas em encontro especial, Fátima Ribeiro com Regis e Rose Ventrella 12 - Bernadete Gomes, Cecília Junqueira, Goreth Fernandes Veloza e Cecília Horn, esbanjando elegância
10
maissantos.com.br 11
POR Liberado Junior FOTOS Silvia Barreto
Encontro feminino
2
3
125maissantos.com.br
1
4
6
1 - Marinilza Monteiro, Eufemia Liberado e Audrey Kleys 2 - Maria da Graçca Giordano, Anna Silva e Elizabeth Correia 3 - Luciana Ferreira, Jussara Cintra Mathias, Ivana Disaró e Ana Silveira 4 - Bruna Coronato, Eufemia e os netos Izabely e Kayky Liberado 5 - Durval, a aniversariante e Walquiria Capp 6 - Rosangela e José Flávio
7
7 - Elze Menezes, Eufemia Liberado, Marisa Nacamura e Beth Antoniette 8 - Shirley Vaz Vedovate, Graça Santos e Maria lúcia Coutinho 9 - Bel Braga 10 - Eliane Barroso
8
10
9
12
11 - Eufemia Liberado rodeada pelos netos filhos do casal Sérgio e Michele Liberado
maissantos.com.br 13
14 maissantos.com.br