REVISTA MAIS SANTOS ONLINE - 11/02/2018

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ISRAEL STROH

o sonho ParalĂ­mpico

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João Villela

Design galery

Navy: decoração náutica

E

sta tendência nunca sai de moda. O estilo Náutico está presente em diversas cidades e em diversos ambientes da casa. Rustico e elegante, Navy foi o nome escolhido para a linha de porcelana fabricada em Portugal, com acabamento impecável e beleza impar, exclusividade Design Gallery.


CAPA

é prata!

a conquista histórica no tênis de mesa

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O

esporte brasileiro nunca havia chegado a nenhuma final de tênis de mesa, tanto em Olimpíadas como Paralimpíadas, mas isso mudou no Rio 2016, com a chegada de Israel Stroh na seleção brasileira. Stroh não apenas trouxe a primeira medalha de prata da história da seleção, mas trouxe de volta o orgulho a uma modalidade em crescimento. A chegada do jovem santista a uma final dos Jogos Paralímpicos do Rio 2016 mostrou que a determinação o levou a um lugar grandioso na história do esporte brasileiro. Israel não apenas trouxe orgulho, mas também esperanças para aqueles que sonham em seguir nesse esporte e honrar o país. Israel é portador de paralisia cerebral, mas isso não o impediu de praticar o esporte que tanto se mostrou capaz. Apesar do diagnóstico tardio, ele coleciona participações em campeonatos e histórias a serem contadas sobre sua vivência no esporte. Ele ainda pode ser definido em algumas palavras, como: atleta, jornalista, filho ou mesatenista. Mas a palavra que melhor se encaixa é, sem dúvidas, superação. TRAJETÓRIA NO ESPORTE Com quantos anos você começou praticar esportes? Desde quando eu me conheço por gente. Com seis ou sete anos eu joguei futsal, tênis. Já quando tinha nove anos, eu já jogava tênis com algum interesse de competir e só depois fui para o tênis de mesa. Eu parei, mas acabei voltando com 14 anos e já treinando direito. Nessa época eu jogava com pessoas sem deficiências ainda. No meio Paraolímpico eu demorei pra entrar. Quando eu parei de jogar aos meus 19 anos e fui me dedicar à faculdade, mas levava o esporte como hobby. Eu voltei para o tênis de mesa - para levar a sério como competidor - com 25 anos e já para jogar o Paraolímpico.

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Onde você começou a praticar? Pode nos contar um pouco sobre esse início? Claro! Eu joguei sempre em Santos, joguei no Estrela de Ouro, no antigo Leão 13, no Centro Espanhol. Depois o Estrela de Ouro virou o Saldanha – equipe atual -, e comecei a jogar como qualquer outro, dentro das escolas. Aí decide que eu queria jogar um pouco mais sério e aos poucos eu fui treinando. Como eu disse pra você, eu jogava contra pessoas sem deficiência, então não tinha bons resultados, mas era um atleta que em um campeonato estadual/nacional passava de chave, às vezes nem passava da primeira fase. Mas era minha atividade, eu sempre me dedicava bastante, era o que eu gostava de fazer, mas isso era até os meus 18/19 anos. Após isso eu parei pra estudar e só voltei depois. Por que escolheu o tênis de mesa? Então, eu não sei. Eu fui praticando e o tênis de mesa acabou sendo meu último esporte e foi um esporte que eu fiquei um pouco mais de tempo. Então eu tive familiaridade um pouco mais forte, digamos assim. Mas o tênis eu gostava também, eu cheguei até a ser campeão de um torneio estadual, quando eu tinha 10 anos. Então assim, eu me dei bem no tênis, mas como criança. Quando eu decidi ser atleta de novo, foi quando eu descobri que a minha deficiência me tornava apto para jogar no esporte Paraolímpico. Eu sempre tive a deficiência, mas nunca tive o diagnóstico. Nessa época – 25 anos -, eu jogava badminton, porque eu precisava ter uma atividade física por causa da saúde e eu o escolhi pra isso. No momento que eu descobri que poderia me tornar atleta Paraolímpico eu voltei pro tênis de mesa porque eu jogava bem. Qual foi sua primeira competição e como foi essa experiência? Eu demorei muito pra ganhar um jogo, fiquei umas quatro ou cinco competições sem ganhar nenhuma partida. Eu tinha certa dificul-

dade no começo. Eu comecei nos estaduais, demorei um pouco pra jogar os nacionais. Fiquei um bom tempo até ganhar uma partida. Amadureci e comecei a jogar melhor, mas foi o que eu falei pra você, nas competições Olímpicas eu não era competitivo, era um jogo mais de boa. Já nos esportes Paraolímpicos eu me via e me coloquei como jogador competitivo e me projetei. Foi por isso que decidi interromper a carreira jornalística para voltar ao esporte. Você iniciou sua carreira internacional, em 2012 no Aberto da França. Como foi a preparação para sua primeira competição? Em que posição você terminou? Consegui ficar em terceiro lugar no individual e por equipes, trazendo assim duas medalhas de bronze. Naquela época era um resultado expressivo pro Brasil. O país teve um crescimento muito grande nos últimos anos, mas em 2012 foi um resultado ‘fora’ da média. Eu estava com uma ansiedade grande e positiva, porque eu nunca tinha disputado torneios internacionais e aquilo – torneio – pra mim era uma coisa dos melhores jogadores do Brasil. Queria ir muito bem lá, mas era uma coisa muito mais pessoal, uma felicidade pessoal do que profissional, não cheguei a pensar na importância do resultado e nem nas posições que eu iria subir. Eu só queria ir bem, porque era uma coisa muito legal, era bem pessoal mesmo. Então, eu treinei bastante, mas não tinha aquele peso do resultado, obrigação que o próprio resultado provoca. Então eu consegui ir muito bem por causa disso. Eu venci jogadores - ainda não estava no ranking, mas depois entrou na 25º posição -, que estavam na minha frente. Então foi um campeonato que me apresentou pro circuito mundial e para a seleção brasileira muito bem. Sua medalha de prata nos Jogos Paraolímpicos, no Rio 2016, foi à primeira do Brasil em uma com-

“Eu

enfrentei as dificuldades sempre fiel à alta performance e fui compensado nos jogos por isso"

petição individual de tênis de mesa. Quais foram suas maiores dificuldades até a final, tanto de preparação quanto de competição? Isso, em jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Porque o Brasil não é uma potência Olímpica? Devido a alguns problemas de gestão, organização. Só fazendo um parêntese, o Comitê Paralímpico brasileiro é uma exceção, eles trabalham muito bem, a gente consegue ter bons apoios, uma estrutura boa. Mas, o tênis de mesa não é gerido diretamente pelo Comitê – Paralímpico-. E se adaptar a estas dificuldades foi um grande desafio. Eu acho


que eu consegui esse resultado inédito pro Brasil por ter conseguido me adaptar a isso. Por não ter me contaminado por algumas pseudo facilidades, por alguma oferta que poderia “encher” meus olhos, mas atrapalharia no futuro. Sempre fui muito fiel ao objetivo de jogar bem e ser o melhor possível, e pra isso eu tive muitas dificuldades. Eu enfrentei as dificuldades sempre fiel à alta performance e fui compensado nos jogos por isso. Como você encarou a final contra o inglês William Bayley, sendo que você ganhou dele na

primeira partida dos Jogos? Então, o Will era o primeiro do mundo, ele ficou praticamente o ciclo de 2013 a 2016 em primeiro lugar. Foi campeão mundial em 2014, e em 2012 nos Jogos de Londres – país dele – ele ficou com a prata. O meu sonho/trabalho era conseguir uma medalha, independente da cor dela, mas eu achava que teria chances de ganhar alguma e apostei nisso. O primeiro jogo eu consegui ganhar, porque fiz um trabalho de estudar muito bem os principais adversários que eu enfrentaria. Nesses estudos, achei um caminho que poderia ser efetivo contra ele, e ele

realmente foi porque consegui ganhar esse primeiro jogo. Ele era o grande favorito, mas eu acho que eu dividi esse favoritismo com ele na final por causa da trajetória que percorri e por ter vencido ele no primeiro jogo, mas ele era o melhor do mundo e estava ‘mordido’ por ter perdido a final da edição passada. Pra mim, disputar uma final Olímpica era um sonho, eu não imaginava, achava possível, mas não consegui me preparar pra isso. Era um jogo de peso grande, ao vivo. Nós sabemos que passa na TV e uma coisa é ‘apenas’ passar na TV (algo que já é grandioso) outra coisa é sa-

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ber que as pessoas estão ligando a TV para ver o seu jogo. Eu não estava acostumado, era um peso muito fora do meu padrão e eu senti o peso da final. Algo que eu acredito que ele não tenha sentido e levou um pouco de vantagem. Mas agora que está mordido por perder uma final em ‘casa’ sou eu e tentar seguir o caminho dele nesse ciclo.

“O meu sonho/

trabalho era conseguir uma medalha, independente da cor dela, mas eu achava que teria chances de ganhar alguma e apostei nisso

Podemos considera-lo como seu maior rival? Eu considero o meu maior rival, mas não o rival absoluto. Mas ele foi o principal personagem da maior partida da minha carreira e foi um jogo nervoso, polêmico e acho que faltou um pouco de fair play dele em algumas situações. Mas sim, é um cara que eu olho com um pouco mais de atenção e quem sabe eu não sigo nesse caminho que ele percorreu. Não é o absoluto, porque tem os ucranianos também, mas ele tem um espaço maior de atenção.

Você pode nos falar por que foi polêmico? Então, vou tentar te explicar as regras de um modo rápido. O tênis de mesa tem algumas regras que as pessoas não conhecem tão bem. Pra sacar você precisa seguir alguns protocolos. A bola precisa subir o mínimo possível, precisa subir na vertical e quando você toca na bola pra sacar, você não pode obstruir a visão do adversário, ele precisa es-

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tar vendo o seu toque na bola. E essas três faltas ele cometia, mas a arbitragem deixava passar. O técnico dele, o Manager da Grã Bretanha é um dos mais poderosos do tênis de mesa Paralímpico do Mundo e ele fez muita pressão na arbitragem. Achei que foi uma final feia, não vou falar suja porque vai parecer que foi roubada. Mas ele ganhou bastante no grito. Mas também pode ter sido por causa do tamanho do jogo, era normal jogar nessa catimba, pressão. Eu não esperava que fosse assim, mas talvez tenha faltado fair play na final.

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Você chegou a ganhar um dos sets, mas pecou no terceiro, quando o jogo estava 9 a 7 para você. Foi nesse momento que sentiu um que poderia perder o ouro? Não neste momento, porque é um tipo de erro que não é absurdo, sabe. É um erro que acontece, e de 9 a 7 ficou 9 a 8. Eu ainda estava em vantagem em relação a ele, mas ele empatou com uma bola que pegou na rede e passou me desequilibrando. Depois ele fez 9 a 10, em outra bola que tocou na rede e passou. Após isso ele fez um ponto normal e fechou 9 a 11. Mas, seguindo desse ponto que você comentou, ele fez dois pontos com sorte e passou na minha frente com essa sequência de três pontos. Depois que acabou esse set, eu senti que tinha passado uma chance boa. Ele pressiona mesmo, ele ganhou


mais confiança com os 2x1 no set.

ouro, ai sim, seria um passo histórico para o esporte.

No final de 2016, você foi consagrado o melhor mesatenista do ano. Qual a sensação de ser eleito, mesmo não ganhando a competição das Paraolimpíadas? É um protocolo, uma festa, é mais uma homenagem do que um título. Eu fiquei feliz pela homenagem, com o respeito recebido, mas a medalha de prata foi um marco para o tênis de mesa do Brasil. A gente disputou o circuito passado sem grandes pretensões de medalha, mas tínhamos duas possibilidades boas com a equipe feminina e no resto a gente veria o que ia conseguir. Eu ganhei uma medalha de prata, e ter vencido os números um, dois e três do Mundo foi uma campanha histórica, mas não completa porque não veio o ouro. Mas, acho que não tendo sido completa é o meu grande combustível pra esse ciclo agora. Talvez se eu tivesse vencido, eu não tivesse a sensação de missão comprida. Estou me preparando para os Jogos de 2020, em Tóquio. Como eu te disse, em 2016 meu sonho era ganhar uma medalha, eu estava na 12º posição do Mundo, mas eu achava que dava. Mas achar que vai dar certo e dar certo são coisas diferentes. Hoje eu mostrei que dá e eu acho que dá pra ser o melhor do mundo, e eu estou nesta minha convicção me dedicando ao máximo pra ver se consigo trazer o

Pode explicar por qual motivo saiu da Classe 8 e foi para a Classe 7? Poderia diferenciar qual o funcionamento das classes? Claro! A divisão de classes ela é muito subjetiva. Ela vai da análise dos classificadores funcionais, que são os profissionais que determinam a classificação dos atletas, e você parte da observação dele. Eles partem de um protocolo que precisam seguir, assim como qualquer juiz de Direito. Alguns atletas tem classificação discutida. Pra termos uma noção rápida de como é: um jogador que tem amputação no braço. Em caso desse atleta não ter a mão - considerando que ele tenha o outro braço de jogo -, ele não pode jogar no Paraolímpico, porque se entende que a deficiência não atrapalha bastante para jogar no Olímpico. No Paraolímpico ele precisa ter apenas um terço do antebraço. Então com essa amputação ele jogará na Classe 10 que seria a mais leve. Se ele não tem o braço inteiro ele jogará na Classe 9, porque se entende que ele não tenha o ombro também. Em caso de amputação na perna, e o jogador tiver o joelho ele é Classe 9. Mas em caso não tenha o joelho ele joga na Classe 8. Se caso ele não tenha a perna, e jogue na muleta, ele é Classe 7.

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Mas no caso dos que tenham paralisia cerebral, cabe ao profissional ver o quanto a disfunção provoca de prejuízo no jogo. Colocaram-me na Classe 8, mas a gente entendia que, eu estava em desvantagem. Porque os paralisados cerebral da 8, geralmente, ele tem um lado do corpo – um braço e a perna sem comprometimento, e o outro comprometido. Eu tenho um comprometimento nas duas pernas, então perco muito mais movimentação em relação a eles, além de perder o equilíbrio. Então a gente fez um pedido de reavaliação, e no caso ele foi aceito e eu fui para a Classe 7. Mas é um caso de análise do classificador, é um assunto muito polêmico do Paraolímpico, porque eu na Classe 7 eu sou o 9° do mundo, mas na Classe 8 eu seria o 18° com a pontuação que eu tenho hoje. TRAJETÓRIA ACADÊMICA/DEFICIÊNCIA Você chegou a diminuir o ritmo das competições para cursar jornalismo. Como foi essa mudança de rotina? Na verdade, nessa época eu não jogava. Eu entrei no jornalismo

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com 19 anos e ainda não jogava no Paraolímpico, mas sim, nos Estaduais. Mas não era profissional, era só minha atividade, meu esporte de adolescente. Eu comecei a estudar, fazer faculdade e deixei o esporte de lado. Formei-me como Jornalista em 200. Trabalhei em redações boas, como o Lance, na Federação Paulista de Futebol, Editora Abril, Portal Terra, no Globo Esporte do interior (site). Mas eu estava chateado com a profissão, e com a projeção de carreira que o mercado apresentava, e foi nesse momento que eu descobri que eu tinha uma oportunidade de uma carreira esportiva, e eu decidi trocar. Você atualmente está cursando Direito. Sonha em seguir nessa profissão ou pretende voltar ao jornalismo? Hoje, eu sou atleta e estou no segundo ano do curso. E quando eu encerrar minha carreira esportiva, eu vou exercer o direito. Eu fiquei bem desiludido com o jornalismo, por causa de problema de redação que eu passei, e ai foi que eu decidi que iria buscar uma carreira depois do esporte. Foi nesse momento que percebi que meu futuro está no direito.

Segundo pesquisa, quando você estava em uma entrevista de emprego, um empregador lhe avisou que poderia preencher uma vaga para deficientes. Nesse momento você percebeu que sofria de paralisia cerebral? Foi sim, eu era estagiário do Jornal Lance. Quando sai do Lance, eu fui para a TV Tribuna – meu último estágio na área-, e se passaram um ano que eu havia saído do Lance quando o RH me ligou e me ofereceu uma das vagas dentro das cotas de deficiências. Eu me assustei no início, e a moça falou que perceberam que eu tinha um jeito de andar que podia preencher a cota. Quando eu me formei, eu descobri que tinha uma paralisia cerebral e que meu jeito de andar tinha um motivo, mas achava que era coisa da minha cabeça e que era meu jeito de andar mesmo. Se eu prestar atenção para andar ‘certo’ eu consigo, mas demanda esforço, e a disfunção vem dai. Eu aceitei a vaga, e deixei esse assunto de lado, porque eu entendia como uma deficiência teórica – na teoria eu tenho, mas na prática não piora nada. Mas depois do Badminton, eu vi como eu jogava e percebi que de fato eu tenho desequilíbrio, uma dificuldade a mais de jogar. FUTURO Quais as suas ambições para o tênis de mesa em 2018? A gente tem o Campeonato Mundial. O Brasil nunca disputou uma final individual, e o meu grande objetivo é chegar lá pra disputar o título em condições reais de ganhar. Seguir toda a preparação, subir no ranking mundial. Mas meu grande foco é realmente os Jogos Paraolímpicos de Tóquio, mas ciente de que pra chegar lá eu tenho que buscar condições físicas e técnicas ideais pra chegar em 2020 muito bem. A gente está muito concentrado nesse Campeonato Mundial que é outra chance de fazer história e colocar o Brasil em um patamar acima de novo.


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1 - Marinilza Monteiro e Eustázio Alves Pereira 2 - Adriane, os primos Paulo Gomes Barbosa Neto e Eduarda Barbosa Adegas, com Selley Storino e Rosane Barbosa 3 - Aline Ubida e Eugênio Malavasi 4 - Fábio Rezende, Renata Nora, Liliane Rezende e José Antônio

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5 - Durval Capp Filho e Walkiria Sanches 6 - Maria da Graça e Marcelo Aulicino 7 - Carlos Alberto e Júlia Varandas 8 - José Augusto e Jussara Cintra 9 - Christiane Barbosa Adegas e Maria Ignez Barbosa, representando o Fundo Social de Solidariedade

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10 - A colunista, Vera Leon em close único para a coluna 11 - Dolores Soto Faria, Luiza Gomes Padeiro, Cila Mathias e Regina Genovesi 12 - Elias Messias Neto e Albertina Elias 13 - Vera Lúcia Bontempi e Elizabeth Correia 14 - Luiz e Kátia Cação 15 - Hilton Nascimento e Isabela Castro 16 - Flávio Santana, Maria José e os amigos, Vera Sousa e Antonio Santana

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17 - Carla Molina Rivero, Lelia Gomes e Márcia Papa Garcia 18 - Encarnacion Agraz e Fernando Marques 19 - Diretoria da Record TV Litoral, Mário Toledo, Adriano Freitas e Marcos 20 - Clara Monforte marcou presença com toda sua elegância e charme

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