Edição 24 | Abril de 2011
Palmeiras
A revista Palmeiras, o programa oficial, é uma publicação da G8 Sports autorizada pela Sociedade Esportiva Palmeiras.
Conselho Editorial: Diego Ragonha Fabio Aramaki Paulo Sanches Textos: Alexandre de Aquino MTB 53110 Gustavo Criscuolo MTB 54530 Soraia Marão MTB 60592 Fotografias: José Teofilo Pereira Logística Marcial Robles Edição de Arte: Artur Guimarães Duane Rios Contato Comercial: publicidade@g8sport.com.br Impressão: Gráfica Daleffi
Ecco, está é a terceira edição da MATCH DAY PALMEIRAS de 2011, uma espécie de agenda do clube em abril. A equipe tem três jogos marcados pelo Campeonato Paulista, pelas últimas rodadas da primeira fase. Já estamos classificados para as quartas de finais, que serão disputadas dia 23 ou 24 de abril. No final de semana seguinte, provavelmente jogaremos as semifinais da competição, já que estas duas primeiras fases serão disputadas em apenas um jogo. Não podemos esquecer as oitavas de finais da Copa do Brasil, onde enfrentaremos o Santo André. As duas partidas diante do Ramalhão acontecerão dia 13, 20 ou 27 de abril, a CBF ainda não definiu as datas. Temos na revista também um resumo de março, que foi muito proveitoso para a equipe. Fizemos oito jogos e terminamos o mês invicto. Foram seis vitórias e dois empates. No Paulistão, ainda fechamos março como líderes da competição. O personagem de abril é o garoto Gabriel Silva, lateral-esquerdo formado nas categorias de base do VERDÃO. Ele deu uma entrevista exclusiva a MATCH DAY PALMEIRAS, falando sobre seu início no clube, sobre o que espera para o futuro e de sua ambição de chegar em breve a Seleção Brasileira. Na já tradicional matéria sobre o glorioso passado alviverde, lembramos a conquista do Supercampeonato Paulista de 1959, diante do Santos, adversário que enfrentamos no início deste mês. Foram três difíceis jogos na ocasião, mas vencemos a equipe liderada por Pelé no terceiro jogo decisivo, por 2 a 1. Ainda trazemos uma entrevista exclusiva com um palmeirense fanático, o radialista Domênico Gatto. Ele faz parte da mesa redonda esportiva Estádio 97, que vai ao ar de segunda a sexta-feira na rádio Energia 97, sempre defendendo as cores do PALMEIRAS. A revista está cheia de conteúdo, não deixe de conferir. Tenha uma boa leitura, e avanti Palestra! Giuseppe Galiani EDITOR CORNETEIRO FANÁTICO
Tiragem: 20.000 exemplares
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história
Verdão conquista o Supercampeonato Paulista de 1959 Ao vencer o “imbatível” Santos de Pelé, Palmeiras comemora o Estadual após oito anos sem títulos O Campeonato Paulista de 1959 foi disputado por 20 equipes, em formato de pontos corridos, quando todos os times jogavam contra todos, em turno e returno. Após 38 rodadas, os rebaixados eram XV de Jaú, Nacional e Comercial-SP, enquanto Palmeiras e Santos terminaram empatados na liderança com 63 pontos, e fariam jogos extras para disputar o título. O campeão seria aquele que atingisse quatro pontos. Eram dois grandes times. O Santos de Pelé estava no auge, era praticamente imbatível. O Verdão, treinado pelo mestre Osvaldo Brandão, tinha também um bom time, mas não era favorito. A equipe, inclusive, não conquistava nenhum certame de futebol profissional desde 1951. Devido à falta de datas para a decisão, as partidas ficaram marcadas para 1960. O primeiro jogo, disputado no dia 5 de janeiro, terminou empatado em 1 a 1, com Pelé marcando para o Peixe e Zequinha para o Palmeiras. O empate decidiu que seriam necessários três jogos (naquela época a vitória valia dois pontos) para decidir o campeão, todos no estádio do Pacaembu. O segundo confronto aconteceu três dias depois,
e mais um empate, desta vez por 2 a 2, com Pepe fazendo ambos os tentos santistas e Romeiro e Chinezinho igualando para o Alviverde, levaram os times em condições idênticas para o jogo decisivo. Em campo as equipes mostravam equilíbrio. 13 dos 22 jogadores que iniciaram a partida já haviam vestido a camisa da Seleção Brasileira. E quem sorriu primeiro foram os santistas. Logo aos 13 minutos Pelé recebeu e abriu o marcador. O Palmeiras mostrou garra e foi atrás da vitória. Aos 41 minutos do primeiro tempo, após bate rebate na área do peixe, Julinho aproveitou a chance e empatou. A virada veio no início da etapa final. Logo aos 2 minutos Zequinha sofreu falta no ataque palmeirense. Romeiro ajeitou a bola e bateu forte, pegou um belo efeito e entrou no ângulo do goleiro Laércio. No restante da partida o Verdão continuou bem, teve mais chances, mas o 2 a 1 foi suficiente para garantir a vitória e o Supercampeonato Paulista de 1959, mesmo ano que venceu também nas categorias aspirantes, juvenil e amador.
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personagem
Gabriel Silva mira títulos este ano
O lateral-esquerdo conta que o grupo está unido para dar mais alegrias ao torcedor do Palmeiras em 2011 Gabriel Moises Antunes da Silva nasceu em Piracicaba no dia 13 de maio de 1991. Começou no futebol nas categorias de base do Esporte Clube de Limeira, cidade vizinha a que nasceu. Logo ganhou destaque e foi para o Palmeiras, onde passou a ser chamado de Gabriel Silva. O lateral-esquerdo chegou ao Verdão em 2008. Jogou a Copa São Paulo de Futebol Júnior duas vezes, em 2009 e 2010. Teve grande destaque na segunda delas, quando o clube chegou as semifinais. Foi então promovido ao time profissional e estreou no dia 27 de janeiro de 2010, na vitória por 1 a 0 sobre o Monte Azul pelo Campeonato Paulista. Gabriel, que este ano foi convocado e disputou o Sul-Americano Sub-20 pela Seleção Brasileira, deu uma entrevista exclusiva a Match Day Palmeiras. Falou sobre seu início no clube, as dificuldades que passou, sobre seus objetivos pessoais e do time para o futuro, entre outros assuntos. Confira a seguir as palavras do jovem lateral-esquerdo.
Sempre tive o sonho de jogar em um time grande. Realizei ao chegar ao maior deles
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personagem MD – Como foi seu início no Palmeiras? Gabriel – Comecei na base do clube, onde joguei duas Copas São Paulo de Futebol Júnior, uma por empréstimo e a outra já contratado pelo Palmeiras, me destaquei na competição e subi ao profissional. MD – Você está no clube desde qual idade? Gabriel – Estou com 19 anos e cheguei ao Palmeiras com 17, vindo do Esporte Clube de Limeira, do interior de São Paulo. Comecei a carreira aos 15 anos na base do Limeira. Sempre tive o sonho de jogar em um time grande. Realizei ao chegar ao maior deles. MD – Como foi a conquista do título SulAmericano Sub-20 com a Seleção Brasileira? Gabriel – Foi uma experiência muito legal! Todos os garotos são muito gente boa. Aprendi muito na seleção, e fui o único jogador representando o Palmeiras. Graças a Deus deu tudo certo. Fomos campeões! MD – Você tem a esperança de ser convocado para os Jogos Olímpicos de Londres em 2012? Gabriel – Tenho sim. Trabalhar forte sempre foi o meu lema. Eu acho que existem poucos laterais esquerdos com menos de 23 anos no mercado, então tenho muita esperança de conquistar uma vaga. MD – Como é a sua relação com o técnico Luiz Felipe Scolari? Gabriel – Me dou muito bem com ele. O professor sempre me chama para conversar, para me explicar as coisas dentro de campo, me orienta como jogador. É uma relação muito aberta.
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MD – Já se considera o dono da lateral-esquerda do Palmeiras? Gabriel – Não, de jeito nenhum. Trabalho a cada dia para me manter na posição, porque futebol é muito concorrido. Mesmo sendo difícil encontrar jogadores desta posição, se der brecha tudo pode acontecer. MD – Você sonha em ser convocado pelo Mano Menezes para a Seleção Brasileira principal? Gabriel – Meu objetivo é chegar a Seleção Brasileira principal um dia, trabalho muito duro para isso. MD – Qual o principal objetivo do Palmeiras nesta temporada? Gabriel – Ser campeão da Copa do Brasil. Essa é a nossa meta principal. MD – E qual a expectativa para o restante de 2011? Gabriel – Buscar todos os outros títulos que disputarmos no ano, principalmente o Campeonato Brasileiro. Queremos muito dar um pouco mais de alegria para o torcedor palmeirense, que tem sofrido bastante ultimamente. MD – Qual o seu objetivo pessoal este ano? Gabriel – Meu objetivo este ano é trabalhar cada vez mais. Quero também investir o dinheiro que eu ganhar na minha cidade natal, Piracicaba. Mas não tenho planos concretos ainda do que fazer exatamente. MD – Você iniciou nas categorias de base do clube. Acredita que o peso da camisa é menor por já vivenciar o dia a dia do Palmeiras há tanto tempo?
Preferências
Carro favorito: Porsche Cayenne Comida favorita: Lasanha Lugar favorito para passar férias: Piracicaba (minha cidade natal) Música que mais toca no seu carro: Black e pagode Filme preferido: Desafio de gigantes Ator ou Atriz preferido: Paola de Oliveira Programa de TV: Esportes em geral Esporte como hobby: Tênis Ídolo: Jesus Cristo
Gabriel – Acho que pesa para ambos os lados, porque a responsabilidade de ser um jogador formado aqui é muito grande. Senti muita diferença quando saí da base do Limeira, um time bem menor, para a base do Palmeiras. Quando subi para o profissional pesou um pouco no primeiro jogo, mas depois foi tudo muito tranquilo. MD – Tem algum jogador da sua posição que você se espelha? Gabriel – Gosto muito do Marcelo, que atualmente está no Real Madrid. MD – Quem foi o técnico mais importante na sua curta carreira? Gabriel – Os treinadores mais importantes para mim foram o Jorginho, que treinou o Palmeiras e está hoje na Portuguesa, e também o Juninho, da base aqui do clube. MD – Pensa em um dia jogar na Europa? Tem o sonho de atuar em algum clube ou lugar específico? Gabriel – Pretendo sim um dia chegar a jogar na Europa, mas antes quero fazer minha história no Palmeiras, com muitos títulos. Meu sonho é jogar no Bayern de Munique, da Alemanha, ou mesmo na Espanha. MD – Deixe seu recado para a torcida palestrina. Gabriel – O torcedor pode esperar muito empenho de mim e de todo o elenco do Palmeiras. Confie no grupo e nos apoie em campo, que vamos lutar até o fim para dar alegria a essa torcida maravilhosa. Queremos muito conquistar títulos.
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elenco
1,96m - 11/5/1990 Estreia: Ainda não estreou pela equipe profissional
Raphael
Cicinho
Luis Felipe
Chico
1,84m - 17/8/1988 Estreia: 30/1/2011 Portuguesa 0 x 2 Palmeiras
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1,86m - 2/2/1987 Estreia: Ainda não estreou pela equipe profissional
Pacaembu 1,86m - 19/6/1986 Estreia: 25/7/2010 Ceará 0 x 0 Palmeiras
1,76m - 1/6/1988 Estreia: 27/1/2011 Palmeira 3 x 1 Paulista
1,75m – 15/8/1991 Estreia: Ainda não estreou pela equipe profissional
Pacaembu
1,86m - 10/4/1985 Estreia: 21/1/2009 Santo André 0 x 1 Palmeiras
João Vítor
Pacaembu
Pacaembu
Maurício Ramos Maurício Donizete Ramos Júnior Zagueiro
Thiago Heleno
Andrade
Leandro Amaro Leandro Amaro dos Santos Zagueiro
1,84m - 10/5/1984 Estreia: 21/1/2009 Santo André 0 x 1 Palmeiras
Luis Francisco Grando Volante
1,79m - 13/5/1991 Estreia: 27/1/2010 Monte Azul 0 x 1 Palmeiras
Pacaembu
1,78m - 8/4/1991 Estreia: 24/10/2010 Corinthians 1 x 0 Palmeiras
João Vítor Lima Gomes Volante
Pacaembu
Pacaembu
Pacaembu
1,93m - 4/8/1973 Estreia: 16/5/1992 Palmeiras 4 x 0 Guaratinguetá
Márcio Araújo Márcio Rodrigues Araújo Volante
1,73m - 4/8/1986 Estreia: 20/1/2011 Ituano 1 x 4 Palmeiras
Danilo Danilo Laranjeira Zagueiro
Pacaembu
Pacaembu
Marcos Roberto Silveira Reis Goleiro
1,89m - 19/4/1983 Estreia: 1/2/2009 Ponte Preta 2 x 3 Palmeiras
Pacaembu
Pacaembu
Marcos
Edelvany de Andrade dos Santos Lateral-Esquerdo
1,95m - 27/6/1984 Estreia: 13/8/2008 Vasco 3 x 1 Palmeiras
Luis Felipe Dias do Nascimento Lateral-Direito
Pacaembu
Gabriel Silva Gabriel Moisés Antunes da Silva Lateral-Esquerdo
Fábio Szymonek Goleiro
Eliton deola Goleiro Pacaembu
1,97m - 17/8/88 Estreia: Ainda não estreou pela equipe profissional
Thiago Heleno Henrique Ferreira Zagueiro
Fábio
Deola
Alex Sandro M. dos Santos Lateral-Direito
Raphael Emílio da Silva Goleiro
Bruno Cortez Cardoso Goleiro
Bruno
Pacaembu
1,72m - 11/6/1984 Estreia: 16/1/2010 Palmeiras 5 x 1 Mogi Mirim
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1,86m - 11/11/1983 Estreia: 22/9/2010 G. Prudente 0 x 1 Palmeiras
Pacaembu
1,90m – 14/5/1992 Estreia: 23/2/2011 Comercial-PI 1 x 2 Palmeiras
Vinícius Santos Silva Atacante
Miguel Antonio Bianconi Kohl Atacante
Miguel
1,73m - 12/10/1990 Estreia: 15/7/2010 Palmeiras 2 x 1 Santos
1,73m - 19/10/1983 Estreia: 13/8/2006 Botafogo-RJ 1 x 3 Palmeiras
Kleber
Luan
Pacaembu
Pacaembu
1,73m - 12/8/1983 Estreia: 11/5/2008 Coritiba 2 x 0 Palmeiras
1,86m - 21/9/1988 Estreia: 8/8/2010 Goiás 1 x 1 Palmeiras
Vinícius
Murtosa
Pacaembu
1,80m - 3/8/1993 Estreia: 24/3/2010 Rio Branco 2 x 2 Palmeiras
Pacaembu 14/01/1951
Lincoln Cássio de Souza Soares Meia Carlos Adriano de Sousa Cruz Atacante
Pacaembu
Pacaembu 1,75m - 22/1/1979 Estreia: 24/3/2010 Santos 3 x 4 Palmeiras
Adriano
Pacaembu
1,70m - 28/9/1987 Estreia:30/1/2011 Portuguesa 0 x 2 Palmeiras
Max Santos Maximiliano Ezequiel dos Santos Atacante
Pacaembu
Kleber Giacomance de Souza Freitas Atacante
Telmário de Araújo Sacramento Atacante
Dinei
1,81m - 25/8/1985 Estreia: 11/8/2010 Vitória 2 x 0 Palmeiras
Pacaembu
1,69m - 14/5/1987 Estreia: 30/1/2011 Portuguesa 0 x 2 Palmeiras
Felipão Luiz Felipe Scolari Técnico
1,70m - 19/7/1990 Estreia: 2/6/2010 Palmeiras 0 x 1 Flamengo
Pacaembu
Pacaembu
Valdivia Jorge Luís Valdivia Toro Meia
Pacaembu
Tinga Luiz Otávio Santos de Araújo Meia
Patrik Camilo Cornélio da Silva Meia
Patrik
Rivaldo Barbosa de Souza Volante
1,72m - 19/1/1982 Estreia: 13/5/2007 Flamengo 2 x 4 Palmeiras
Luan Michel de Louzã Atacante
1,78m - 25/7/1976 Estreia: 29/4/2010 Palmeiras 1 x 0 Atlético-GO
Pacaembu
Lincoln
Rivaldo
Flávio Teixeira Auxiliar Técnico
Pacaembu
Pierre Lucas Pierre Santos Oliveira Volante
Marcos dos Santos Assunção Volante
Marcos Assunção
Pacaembu 9/11/1948 Estreia: 22/6/1997 Caldas-GO 0 x 2 Palmeiras
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copa do brasil | 2 de março, 21h50 Palmeiras x Comercial-PI
Após não conseguir a classificação no primeiro confronto, o Palmeiras fez a lição de casa e bateu o Comercial-PI por 5 a 1, no estádio do Pacaembu. O time teve alguma dificuldade no início, mas após ficar com dois jogadores a mais em campo, deslanchou e goleou. Na etapa inicial o Verdão perdeu o atacante Kleber, contundido e desperdiçou um pênalti com Valdivia. Só foi abrir o placar
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Aos 32 Adriano fez o terceiro e ainda ampliou dois minutos depois, fazendo seu quarto gol na partida. Aos 38 o Alviverde fechou a conta, ao fazer o quinto gol com Gabriel Silva, após rebote do goleiro adversário.
campeonato paulista | 5 de março, 18h30 Palmeiras x Santo André
O Palmeiras foi a campo como franco favorito. Enfrentava o vice-lanterna da competição até então, jogava em casa, no estádio do Pacaembu e ficou com um homem a mais em campo por quase 70 minutos, com a expulsão de Gilberto. Mas nada disso foi suficiente e a partida terminou empatada em 0 a 0. Logo no início do confronto, o Ramalhão surpreendeu, chegando ao ataque mais vezes do que o esperado. O Alviverde tinha problemas na armação e não assustava o goleiro
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aos 16 do segundo tempo, com Adriano. Quatro minutos depois, novamente com Adriano, a equipe ampliou. O Comercial-PI diminuiu aos 27 minutos, com Binha, mas ficou por aí.
adversário. Teve algumas chances na segunda etapa, mas não foram bem aproveitadas. Com o empate, o Verdão alcançou o terceiro jogo seguido sem vitórias e caiu para a quinta posição, com 22 pontos. Mas vale lembrar que a equipe não contou com seus dois principais jogadores, Kleber e Valdivia. Foi também a campo com um centroavante recém promovido das categorias de base e ainda chegou abalado por um problema interno entre Felipão e a diretoria do clube.
Palmeiras Deola; Cicinho (Patrik),Thiago Heleno , Danilo e Gabriel Silva ; Marcos Assunção (Chico), Márcio Araújo, Tinga e Valdivia; Adriano e Kléber (Luan). Técnico: Luiz Felipe Scolari
Comercial-PI Neto; Barata, Junior Soares , Rafael e Tiago; Ivan, Fred, Evandro e Israel (Binha ); Toni (Paulinho Castelo) e Zé Rodrigues (Bezerra). Técnico: Aníbal Lemos
Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP) Árbitro: Márcio Chagas da Silva Auxiliares: Marcelo Bertanha Parisson e Tatiana Jacques de Freitas Público: 3.509 pagantes Renda: R$ 134.461,00
Palmeiras Deola; Cicinho (João Vitor), Thiago Heleno, Danilo e Gabriel Silva (Luan); Marcos Assunção, Márcio Araújo, Tinga e Patrik ; Adriano e Miguel (Vinícius). Técnico: Luiz Felipe Scolari
Santo André Neneca; Anderson, Marcelo Godri e Victor Hugo ; Iran, Edilson (Mika), Magno , Allan (Altair) e Gilberto ; Rychelly e Borebi (Igor). Técnico: Sandro Gaúcho
Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP) Árbitro: Rodrigo Braghetto Auxiliares: Mario Nogueira da Cruz e Carlos Augusto Nogueira Junior Público: 6.059 pagantes Renda: R$ 198.735,00
gol
gol contra
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cartão amarelo
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campeonato paulista | 9 de março, 19h30 Noroeste x Palmeiras
O Palmeiras não fez uma apresentação impecável. Começou perdendo, melhorou no segundo tempo e, quando a vitória parecia impossível, fez dois gols e virou a partida. Destaque para o chileno Valdivia, que fez o gol de empate e ainda deu o passe para a virada do Verdão. Logo no primeiro minuto de jogo, o Alviverde assustou, com Adriano batendo para fora. Mas a equipe parou e aos 17 minutos Giovanni abriu o placar para o Noroeste. A equipe do interior
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então se fechou na defesa e foi dominada, mas os palmeirenses não criavam chances claras de gol. Na volta do intervalo, entraram Max Santos e Vinícius no Palmeiras, melhorando a equipe. Foi então que brilhou a estrela de Valdivia. Primeiro ele conseguiu a expulsão de Matheus. Aos 37 minutos ele bateu falta com perfeição e empatou. Três minutos depois, partiu com a bola pelo meio e rolou para Vinícius, que chutou forte e virou a partida.
campeonato paulista l | 12 de março, 18h30 Palmeiras x São Bernardo FC
O Palmeiras enfrentou o São Bernardo no estádio do Canindé precisando da vitória para ficar entre os quatro primeiros colocados do Campeonato Paulista. E conseguiu. Fez dois gols ainda no primeiro tempo e manteve o placar até o final, garantindo os três pontos. A partida marcou a tentativa do Alviverde em fazer o estádio da Portuguesa como sua casa em alguns confrontos, já que teve algumas dificuldades no Pacaembu. Levando em conta o
resultado e o público presente, a investida deu certo. Logo no começo do jogo, o São Bernardo teve uma boa chance, mas Júnior Xuxa chutou na trave. O Verdão então cresceu em campo, mostrando muita disposição, e não demorou para abrir o marcador. Aos 23 minutos, Danilo subiu bem e cabeceou firme para o gol. Aos 31 ampliou com Patrik, após bom passe de Vinícius. Na segunda etapa as duas equipes tiveram boas chances, mas o 2 a 0 durou até o fim.
Noroeste André Luis; Marcio Gabriel, Matheus , Hallison e Gleidson; Júlio César, Tiago Ulisses, Giovanni (Gustavo) e Ricardinho (Aleílson); Diego (França) e Vandinho . Técnico: Lori Sandri
Palmeiras Deola; Cicinho, Thiago Heleno, Danilo e Gabriel Silva ; Márcio Araújo, Marcos Assunção (João Vítor), Tinga (Vinícius ) e Valdívia ; Adriano e Luan (Max Santos). Técnico: Luiz Felipe Scolari
Local: Estádio Alfredo Castilho, em Bauru (SP) Árbitro: Flávio Rodrigues Guerra Auxiliares: Danilo Ricardo Simon Manis e Alberto Poletto Masseira Público: 5.024 pagantes Renda: R$ 264.790,00
Palmeiras Deola; Cicinho, Thiago Heleno, Danilo e Gabriel Silva; Marcos Assunção, Márcio Araújo , Valdivia (Tinga) e Patrik ; Vinícius (João Vitor) e Adriano (Chico). Técnico: Luiz Felipe Scolari
São Bernardo FC Marcelo Pitol; Leandro Camilo, João Leonardo e Amarildo (Raul); Guto, Dirceu (Moreno), William Favoni (Zé Forte), Júnior Xuxa e Reinaldo; Danielzinho e Elionar Bombinha. Técnico: Estevam Soares
Local: Estádio do Canindé, em São Paulo (SP) Árbitro: Welton Orlando Wohnrath Auxiliares: Fabio Luiz Freire e William Rogério dos Santos Turola Público: 7.676 pagantes Renda: R$ 201.630,00
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copa do brasil | 16 de março, 21h50 Uberaba-MG x Palmeiras
A forte chuva que caiu em Uberaba na tarde do confronto entre o time da casa e o Palmeiras deixou o gramado do estádio Uberabão em condições precárias, mas o Verdão soube aproveitar algumas das chances que teve e fez 4 a 0, avançando para a fase seguinte da Copa do Brasil sem a necessidade do jogo de volta. Devido o gramado encharcado, a equipe foi a campo com jogadores mais fortes fisicamente, casos de Chico, Rivaldo e Luan. A mudança
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Ainda no primeiro tempo o Alviverde ampliou, desta vez com Kleber, que recebeu bom passe de Valdivia e bateu colocado. Nos acréscimos da etapa final, o Palmeiras fechou o placar. Márcio Araújo cruzou da esquerda e Kleber pegou de primeira, fazendo o quarto gol.
campeonato paulista | 20 de março, 16h São Caetano x Palmeiras
Palmeiras e São Caetano se enfrentaram no ABC paulista e ficaram no empate por um a um. Valdivia, que está machucado, não foi a campo, sendo substituído por Luan. Cicinho, Gabriel Silva e Adriano também retornaram a equipe. Logo aos seis minutos, Kléber sofreu pênalti. Ele mesmo cobrou e converteu, abrindo o placar para o Alviverde. Depois disso o jogo ficou aberto, com boas chances para ambos. Os goleiros então passaram a brilhar, com grandes defesas.
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deu certo, especialmente no caso de Luan, autor de dois gols. O primeiro de cabeça, aos 11 minutos após cobrança de escanteio. Ampliou aos 21, em um chute forte depois de tabelar com Kleber.
E ainda na primeira etapa, o São Caetano empatou. Em escanteio cobrado da direita, Artur cabeceou forte e Deola não conseguiu espalmar. As equipes voltaram buscando a vitória na segunda etapa, mas o jogo ficou truncado. Thiago Heleno e Anderson Marques se entranharam e foram expulsos, deixando a partida mais aberta. Antes do apito final, os dois times ainda perderam chances, mas o placar seguiu igual.
Uberaba-MG Fernando; Maurinho (Eder), Rodrigão , Felipe e Bruno Campos; Balduíno , Gustavo, Gabriel (Juninho Cearense) e Cristiano Brasília (Hugo); Marcinho e Cadu. Técnico: Nenê Belarmino
Palmeiras Deola; Márcio Araújo, Thiago Heleno , Danilo e Rivaldo; Chico , Marcos Assunção (João Vítor), Patrik (Cicinho) e Valdívia (Vinícius); Kleber e Luan . Técnico: Luiz Felipe Scolari
Local: Estádio Uberabão, em Uberaba (MG) Árbitro: Pablo dos Santos Alves Auxiliares: Fabiano da Silva Ramires e Gelson Pimentel Rodrigues Público: 8.206 pagantes Renda: R$ 228.240,00
São Caetano Luiz; Artur , Jean , Anderson Marques e Thiago Martinelli ; Augusto Recife , Ailton (Henrique Dias ), Walter Minhoca (Cléber e Bruno; Antônio Flávio (Luciano Mandi) e Eduardo. Técnico: Ademir Fonseca
Palmeiras Deola; Cicinho (Chico), Thiago Heleno , Danilo e Gabriel Silva; Márcio Araújo, Marcos Assunção e Patrik; Adriano (Tinga), Luan (Max Santos) e Kleber . Técnico: Luiz Felipe Scolari Local: Estádio Anacleto Campanella, em São Caetano do Sul (SP) Árbitro: Guilherme Ceretta de Lima Auxiliares: Celso Barbosa de Oliveira e Carlos Alberto Funari Público: 9.527 pagantes Renda: R$ 275.800,00
gol
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cartão amarelo
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cartão vermelho
campeonato paulista | 23 de março, 19h30 Palmeiras x Linense
Pela primeira vez em 2011 o Palmeiras jogou na Arena Barueri, estádio que pode ser considerado um verdadeiro talismã da equipe. E o Verdão não decepcionou a torcida, venceu por 3 a 0, confirmando o seu favoritismo. Felipão contou ainda com o retorno de Lincoln, após dois meses afastado. E o meia foi bem, mesmo tendo perdido um gol incrível. Mas quem começou melhor foi o Linense, que levava perigo nos contra-ataques. A equipe visitante
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não aproveitou as chances e aos 38 minutos do primeiro tempo o Palmeiras abriu o placar, com um belo gol de Patrik. E a equipe da casa não demorou para ampliar. Aos 43 Adriano sofreu pênalti, que Kléber bateu bem e converteu. Na segunda etapa o Palmeiras manteve o ritmo e ampliou aos 15 minutos, novamente com Patrik. A partir de então foi administrar o resultado, e o 3 a 0 durou até o apito final.
campeonato paulista | 26 de março, 18h30 Palmeiras x Bragantino
Com uma boa presença da sua torcida no Canindé, o Palmeiras não tomou conhecimento do Bragantino e venceu por 3 a 0, alcançando 35 pontos ganhos, chegando à liderança do Campeonato Paulista e garantindo a classificação para a segunda fase da competição. E quem brilhou foi o zagueiro Thiago Heleno, que marcou dois gols. O primeiro logo no segundo minuto de jogo, ao bater com força uma falta da intermediária,
acertando o canto direito do goleiro. Foi o único gol da primeira etapa, que não foi muito movimentada. O segundo tempo continuou parecido, sem muitas emoções, até que o zagueiro-artilheiro apareceu novamente. Aos 35 minutos Lincoln bateu uma falta para a grande área e Thiago Heleno ampliou de cabeça. Aos 42 mais um gol Alviverde, de João Vitor, que bateu bem após receber passe de Patrik.
Palmeiras Deola; Cicinho, Leandro Amaro, Danilo e Rivaldo; Marcos Assunção (Chico), Márcio Araújo, Lincoln (Tinga) e Patrik ; Adriano e Kléber (Miguel). Técnico: Luiz Felipe Scolari
Linense Mateus; Maidana, André Turatto (Samuel), Bruno Quadros e Tarracha ; Marcos Vinícius, Marcelo, André Bilinha (Rodrigo), Gilsinho e Henrique (Guaru); Pedrão. Técnico: Pintado Local: Arena Barueri, em Barueri (SP) Árbitro: Paulo Roberto de Sousa Jr Auxiliares: Ricardo Pavanelli Lanutto e Humberto Lellis Talarico Leite Público: 3.986 pagantes Renda: R$ 107.038,00
Palmeiras Deola; Cicinho (João Vitor ), Thiago Heleno , Leandro Amaro e Rivaldo ; Chico, Márcio Araújo, Patrik e Lincoln; Kleber (Maurício Ramos) e Adriano (Luan). Técnico: Luiz Felipe Scolari
Bragantino Gilvan; Marco Aurélio (Fabrício Carvalho), Carlinhos e Murilo; Nêgo, Éder, Cristian (Paulo Roberto), Rodriguinho e Everaldo (Júnior Lopes ); Marcelinho e Léo Jaime. Técnico: Marcelo Veiga
Local: Estádio do Canindé, em São Paulo (SP) Árbitro: Magno de Sousa Lima Neto Auxiliares: João Edilson de Andrade e Claudenir Donizeti G. da Silva Público: 10.460 pagantes Renda: R$ 272.631,00
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agenda do mês jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
3 abril de 2011
Campeonato Paulista >> O primeiro jogo da história entre os dois clubes aconteceu no dia 3 de outubro de 1915, no estádio do Velódromo. Vitória santista sobre o então Palestra Itália.
3/4 | Domingo | 16h Santos x Palmeiras
0 1 Estádio Vila Belmiro O Palmeiras foi a Vila Belmiro para fazer o clássico diante do Santos. Com um gol de Kleber e uma bela atuação da defesa palmeirense, a equipe fez 1 a 0 no Peixe e seguiu na liderança do Estadual, com 38 pontos conquistados, e mantém um tabu agora de seis jogos sem perder para o rival, O jogo começou tenso. O Santos teve duas chances de gol. Nos dois lances a equipe praia pediu pênalti, não assinalados corretamente pelo árbitro Vinicius Furlan. Na segunda metade da primeira etapa o Verdão melhorou e equilibrou a partida. A partida foi para o intervalo empatada em 0 a 0, e o clima seguiu quente. O Santos voltou com mais posse de bola no segundo tempo, mas o Palmeiras logo mandou uma bola na trave, com Marcos Assunção. Na sequência as duas equipes tiveram gols anulados corretamente pela arbitragem. Primeiro o Peixe com Danilo e depois o Verdão com Thiago Heleno. O gol salvador veio aos 34 minutos, com Kléber finalizando de primeira após receber um belo passe de Patrik. A equipe da capital paulista soube segurar o resultado e o 1 a 0 durou até o final do jogo.
16 p a l m e i r a s
Dados gerais no confronto
295 127 78 90 523 433
jogos vitórias empates derrotas gols pró gols contra
Campeonato Paulista
173 jogos 85 vitórias 35 empates 50 derrotas 319 gols pró 236 gols contra
>> O placar mais comum no confronto entre Palmeiras e Santos é o de 1 a 1, que aconteceu 52 vezes. O 2 a 1 vem logo atrás, que ocorreu em 47 ocasiões. >> A maior goleada do Verdão no clássico aconteceu no Campeonato Paulista de 1932. Vitória por 8 a 0. Já a maior goleada santista foi no primeiro confronto entre as equipes, 7 a 0 em um amistoso.
10 de abril de 2011 Campeonato Paulista
10/4 | Domingo | 16h Palmeiras x Grêmio Prudente
Estádio do Pacaembu Palmeiras e Grêmio Prudente jogam pela 18ª rodada do Campeonato Paulista, o penúltimo jogo da primeira fase da competição. O confronto pode valer muito para ambas equipes, que devem chegar nesta rodada brigando pelas primeiras posições (caso do Verdão) e no caso do Prudente brigando para não cair. O Grêmio Prudente é o mesmo clube que o antigo Grêmio Barueri, que mudou a cidade sede em 2010, devido a desavenças entre o clube e a prefeitura da cidade de Barueri. O time foi rebatizado como Grêmio Prudente Futebol Ltda. Mesmo como Grêmio Barueri, não é um clube antigo. Foi fundado em 1989, mas passou a jogar futebol
>> Como mandante, o Palmeiras enfrentou quatro vezes o Grêmio prudente. Foram duas vitórias e dois empates jogando em casa.
profissionalmente apenas em 2001. Em pouco tempo apresentou uma evolução assustadora. Em 2002, conseguiu o primeiro acesso, da série B3 para a B2. No ano seguinte subiu para a B1, e para a A3 em 2004. Em 2005 subiu para a A2 como campeão da divisão anterior. Em 2006 conseguiu o acesso para a divisão principal do Campeonato Paulista. No mesmo ano, pela primeira vez, disputou uma competição nacional, o Brasileirão da série C, conseguindo no mesmo ano subir para a série B. Foi o sexto acesso em seis anos. Em 2008 conseguiu o maior feito da sua história, ficou em quarto na série B e conseguiu se classificar para a divisão principal do Campeonato Brasileiro.
>> Dos oito jogos entre os clubes, quatro valeram pelo Campeonato Paulista. Duas vitórias do Palmeiras (3 a 0 em 2009 e também em 2008) e dois empates (2 a 2 em 2010 e 1 a 1 em 2007).
Dados gerais no confronto
8 jogos 4 vitórias 4 empates 0 derrotas 14 gols pró 6 gols contra
>> O primeiro confronto da história aconteceu dia 28 de janeiro de 2007, pelo Paulistão. Empate em 1 a 1, com Cristiano marcando para o Verdão e Anderson Marques para o ainda Grêmio Barueri.
agenda do mês jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
17 de abril de 2011 Campeonato Paulista
17/4 | Domingo | 16h Ponte Preta x Palmeiras
Estádio Moisés Lucarelli Dados gerais no confronto
111 jogos 58 vitórias 28 empates 25 derrotas 192 gols pró 115 gols contra Campeonato Paulista
77 jogos 36 vitórias 26 empates 15 derrotas 124 gols pró 79 gols contra
18 p a l m e i r a s
O confronto entre Palmeiras e Ponte Preta vale pela última rodada da primeira fase do Campeonato Paulista. É o terceiro jogo do Verdão pela competição no mês de abril, jogo que deve decidir a posição final da equipe antes do mata-mata. A partir desta partida o Paulistão começa a pegar fogo, já que na sequência será disputada as quartas de finais, em apenas um jogo eliminatório, com vantagem para os clubes melhores classificados. A semifinal será também um jogo único, deixando apenas para a grande decisão um confronto com partidas de ida e volta. A Macaca é um adversário antigo do Verdão. As equipes se enfrentam desde 1935, quando o ainda Palestra Itália venceu um amistoso, jogando em Campinas. De lá para cá foram 111 partidas, com ampla vantagem palmeirense. Vencemos 58 vezes, empatamos 28 e saímos derrotados em apenas 25 jogos. O Palmeiras leva vantagem também em partidas válidas pelo Cam-
>> Como visitante, o Palmeiras enfrentou a Ponte Preta 60 vezes. Venceu 26 partidas, empatou 14 e saiu derrotado em 20 ocasiões.
peonato Paulista, além de também ter vencido mais vezes quando o mando do jogo era da Ponte Preta. Até hoje, 60 jogos aconteceram em Campinas, com 26 vitórias do Alviverde, 14 empates e 20 vitórias do time campineiro. >> O primeiro jogo da história dos dois clubes aconteceu no dia 10 de fevereiro de 1935, um amistoso em Campinas. Vitória do então Palestra Itália por 4 a 1.
6 de maio de 2011 Copa do Brasil Dados gerais no confronto
13. 20 ou 27/4/2011 Palmeiras x Santo André
A definir O Palmeiras enfrenta o Santo André pelas oitavas de final da Copa do Brasil. Serão dois jogos, um confronto de ida e volta, disputado nos dias 13, 20 ou 27 de abril. A CBF ainda não divulgou a data de cada uma das partidas. Pelo torneio nacional, o Verdão passou pelo Comercial-PI na primeira fase, com uma vitória por 2 a 1 fora de casa e outra por 5 a 1 no Pacaembu. Na segunda fase, diante do Uberaba, o duelo foi decidido na primeira partida, com uma vitória palmeirense por 4 a 0. Já o Ramalhão eliminou o Naviraiense (Mato Grosso >> Os resultados mais comuns na história do confronto entre as duas equipes é o 1 a 0 e também o 0 a 0, que aconteceram em oito oportunidades.
do Sul) na fase inicial e em seguida o Sampaio Corrêa, do Maranhão. As equipes já se enfrentaram este ano, pelo Campeonato Paulista. Na ocasião, um empate em 0 a 0, no estádio do Pacaembu. Pela Copa do Brasil este confronto já aconteceu uma vez, pelas quartas de final da competição de 2004. Na ocasião o time do ABC paulista avançou de fase com dois empates, um em 3 a 3 e outro em 4 a 4, e classificou-se pelos gols marcados fora de casa. Naquele ano o Santo André conquistou o título do torneio nacional, o único da sua história.
>> As maiores goleadas do confronto foram a favor do Palmeiras. O resultado de 4 a 0 aconteceu em duas oportunidades, uma vez em 1974 e a outra em 1990.
>> O Palmeiras venceu o Santo André por 1 a 0 pelo Paulistão de 1994, resultado que garantiu antecipadamente o título do Campeonato Paulista daquele ano. O gol foi marcado por Evair.
39 jogos 18 vitórias 14 empates 7 derrotas 55 gols pró 34 gols contra
>> O primeiro jogo da história entre Palmeiras e Santo André aconteceu em 28 de julho de 1974, um amistoso em Santo André. Vitória palmeirense por 4 a 0, com dois gols de Ademir da Guia, um de Leivinha e um de Edu.
palmeiras
19
27/1 | Quinta-feira | 21h50
Palmeiras x Botafogo-SP
Ituano x Palmeiras
Oeste x Palmeiras
Palmeiras x Paulista
0
0
1
4
0
1
4ª rodada
23/1 | Domingo | 17h
3ª rodada
20/1 | Quinta-feira | 21h
2ª rodada
15/1 | Sábado | 19h30
3
1
Estádio do Pacaembu
30/1 | Domingo | 17h
2/2 | Quarta-feira | 22h
6/2 | Domingo | 17h
12/2 | Sábado | 19h30
Portuguesa x Palmeiras
Mirassol x Palmeiras
Palmeiras x Corinthians
Palmeiras x Americana
0
2
0
1
0
1
8ª rodada
Estádio Amaros
7ª rodada
Estádio Novelli Junior
6ª rodada
Estádio do Pacaembu
1
0
Estádio do Pacaembu
20/2 | Domingo | 16h
27/2 | Domingo | 16h
5/3 | Sábado | 18h30
9/3 | Quarta-feira | 19h30
Mogi Mirim x Palmeiras
0
0
São Paulo x Palmeiras
1
1
Palmeiras x Santo André
0
0
12ª rodada
Estádio do Pacaembu
11ª rodada
Estádio Municipal de Mirassol
10ª rodada
Estádio do Canindé
Noroeste x Palmeiras
1
2
Estádio Alfredo Castilho
12/3 | Sábado | 18h30
20/3 | Domingo | 16h
23/3 | Quarta-feira | 19h30
26/3 | Sábado | 18h30
Palmeiras x São Bernardo
2
0
São Caetano x Palmeiras
1
1
Palmeiras x Linense
3
0
Estádio Anacleto Campanella
Estádio do Pacaembu
3/4 | Domingo | 16h
10/4 | Domingo | 16h
17/4 | Domingo | 16h
Santos x Palmeiras
0
1
Estádio Vila Belmiro
20 p a l m e i r a s
Palmeiras x Grêmio Prudente
Estádio do Pacaembu
19ª rodada
Estádio do Pacaembu
Ponte Preta x Palmeiras
16ª rodada
Estádio do Pacaembu
15ª rodada
Estádio do Morumbi
14ª rodada
Estádio Romildo V. G. Ferreira
18ª rodada
17ª rodada
13ª rodada
9ª rodada
5ª rodada
1ª rodada
campeonato paulista
Palmeiras x Bragantino
3
0
Estádio do Pacaembu
Agenda de jogos do Palmeiras na primeira fase do Campeonato Paulista de 2011. As oito melhores equipes classificam-se para a fase seguinte.
Estádio Moisés Lucarelli
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Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 2 Grupo 4 Grupo 5 Grupo 3 Grupo 6 Grupo 7 Grupo 4 Grupo 8 Grupo 9 Grupo 5
0
1
ABC (RN)*
17/3
30/3
16/3
Guarani (SP)
1
2
0
Bangu (RJ)*
Horizonte (CE)*
1
2
2
Náutico (PE)
31/3
6/4
16/3
Atlético (MG)
1
0
2
Atlético (PR)
Gr. Prudente (SP)*
2
0
0
Paulista (SP)*
30/3
6/4
0
2
0
2
Bahia (BA)
Brasiliense (DF)*
0
1
0
1
Paysandu (PA)*
16/3
6/4
Botafogo (PB)*
30/3
6/4
0
1
2
3
Botafogo (RJ)
Caxias (RS)
1
3
1
0
Paraná (PR)*
17/3
30/3
16/3
30/3
Coritiba (PR)
2
3
1
4
Avaí (SC)
Atlético (GO)*
1
1
1
1
Ipatinga (MG)*
6/4
4
0
2
São Paulo(SP)
Uberaba (MG)*
0
1
0
Santa Cruz (PE)*
31/3
3
0
3
Grupo 15
Santo André (SP)
2
1
0
* Fazem o primeiro jogo em casa Obs: Caso os visitantes vençam a primeira partida por dois ou mais gols de diferença, não haverá partida de volta.
classificados para a próxima fase
Goiás (GO) Ponte Preta (SP)*
Grupo 32 Grupo 16
6/4
Grupo 31
S. Corrêa (MA)*
Grupo 30 Grupo 15
30/3
Grupo 29
16/3
Palmeiras (SP)
16/3 Grupo 8
final
Grupo 28 Grupo 14
30/3
Grupo 27
16/3
Ceará (CE)
Grupo 26 Grupo 13
Grupo 10
0
Grupo 25
Grupo 11
Fortaleza (CE)*
Grupo 24 Grupo 12
Grupo 6
Vasco (RJ)
Grupo 23
Grupo 12
2
Grupo 22 Grupo 11
Grupo 13
0
Grupo 21
Grupo 7
3
Grupo 20 Grupo 10
Grupo 14
6/4
Grupo 19
Grupo 16
30/3
Grupo 18 Grupo 9
A. C.G.
16/3
Flamengo (RJ)
Grupo 17
Grupo 1
copa do brasil
palmeiras
21
torcedor do mês
A Voz do Rádio é palmeirense Ele é o radialista conhecido como a Voz do Rádio. Começou nesta área em 1986, na Rádio Bandeirantes de Araraquara. Passou pela filial de São Paulo e de São José dos Campos, até chegar a Educadora de Campinas. Passou pela Rádio Tribuna em Santos, narrou jogos de futebol na Gazeta AM, atuou pela Metropolitana, Transamérica, Nativa e Jovem Pan, até que chegou finalmente a Energia 97, em 1999.
22 p a l m e i r a s
Domênico Gatto fala sobre sua carreira e da sua paixão pelo Verdão e pelo futebol Desde então, é a voz padrão da emissora. Mas ganhou muito destaque também com o programa Estádio 97, uma mesa redonda diária sobre futebol, onde é o único torcedor do Palmeiras da bancada. Mostra muita paixão pelo clube que defende durante o programa, e deu uma entrevista exclusiva a Match Day Palmeiras, onde falou sobre tudo. Sobre o time do Verdão e sobre o futebol brasileiro, entre outras coisas. Confira a seguir as palavras de Domênico.
MD – Como você chegou ao estádio 97? Domênico Gatto – Eu era o locutor voz padrão da Jovem Pan FM quando surgiu o convite do Sombra para fazer o mesmo trabalho na Energia 97, que estava mudando, com uma programação voltada ao público jovem. Eu já ouvia o Estádio 97 antes, e na época não tinha nenhum palmeirense. No mesmo dia que eu cheguei à rádio eu pedi para fazer o estádio, e o Sombra aceitou. Comecei em dezembro de 1999 e estou até hoje. Eu me convidei. MD – Qual era a sua relação profissional com o futebol antes de chegar ao programa? DG – A relação com o futebol era pouca. Narrei futebol em 1991 na Gazeta AM, mas era o terceiro locutor. Já quando eu estava na Metropolitana FM em São Paulo, fiz a temporada inteira de Fórmula 1 em 1992 e também a Copa do Mundo de 1994. Além de alguns jogos esporádicos, como um Brasil x Argentina e a final do Mundial Interclubes de 2000 entre Corinthians e Vasco, ambos aqui na Energia. MD – É interessante ter futebol no FM? DG – Acho muito interessante. Hoje já temos a CBN e a Transamérica transmitindo, a Bandeirantes, que pega o sinal do AM, a Jovem Pan FM também pega do AM no jogo de domingo, além de outras emissoras. Antigamente nenhuma rádio FM fazia futebol há cerca de dez anos. MD – Quem é a sua referência em narração de futebol em rádio? DG – Hoje em dia o José Silvério, mas eu tenho três narradores na minha cabeça que foram os tops. O Osmar Santos, que teve um acidente e parou, o Fiori Gigliotti que infelizmente faleceu, e o José Silvério, o único que ainda narra. Mas têm muitos outros bons narradores. MD – Como avalia o futebol brasileiro em geral atualmente? DG – Tem muita cartolagem, muita gente que não é do ramo comandando o futebol, muito torcedor fanático que pega o clube e acaba arrebentando tudo. O caso do Belluzzo é um exemplo, eu me dou muito bem com ele, mas ele era muito mais torcedor do que cartola. Acabou jogando o futebol na mão de pessoas que não tinham capacidade para fazer. MD – Acha que o Brasil está preparado para receber uma Copa do Mundo?
DG – Não. Sou contra, sempre fui contra. Acho que nossos estádios são muito arcaicos, velhos, vai ter que mudar muita coisa e tem pouco tempo para mudar. Falta estrutura também. O país não dá saúde para o povo, educação, o transporte é ruim. Para receber a Copa do Mundo o país tem que ter estrutura. MD – De onde vem sua paixão pelo Palmeiras? DG – Desde muito pequeno. Meu pai conta que quando eu ainda era bebê, ele assistia aos jogos na televisão e só quando era o Palmeiras eu levantava a cabeça para ver, então acho que desde quando eu nasci mesmo. MD – Quem é seu grande ídolo no futebol? DG – Eu tenho alguns. Ademir da Guia, por tudo que ele fez pelo clube, mesmo eu o tendo visto jogar poucas vezes. O Leão como goleiro, sendo superado apenas pelo Marcos da posição. O Jorge Mendonça também, além de vários da década de 90 como Evair, Edmundo, Djalminha, Roberto Carlos, César Sampaio, Rivaldo. O Paulo Nunes por causa da Libertadores, são os que eu lembro agora. MD – Qual o jogo que mais ficou marcado em sua memória? DG – Tem alguns. O primeiro que sempre vou lembrar foi dia 12 de junho de 1993, Palmeiras e Corinthians na final do Paulista de 93. Saímos da fila sobre nosso arquirrival, 3 a 0 no tempo normal e fizemos o quarto na prorrogação. Lembro também da final do Brasileiro de 1994, os dois jogos da Libertadores contra o Corinthians, em 1999 e 2000, além da final de 99, quando vencemos nos pênaltis o Deportivo Cali. MD – Você vai ao estádio normalmente? DG – Eu ia muito antigamente, mas parei há um tempo. Acho que o torcedor é tratado como gado, é uma forma de eu protestar, mas cada um faz do jeito que achar melhor. Gosto de assistir no campo, mas o torcedor é maltratado desde a hora que ele sai da casa dele até quando ele volta. A condução é ruim, na entrada parece que você é tratado como bandido, ingresso caro, estádio e espetáculo ruim, muitos jogos ruins. Sou contra isso tudo. MD – Como você avalia o atual momento do Palmeiras? DG – Passa por um momento complicado. Os dirigentes dos últimos anos fizeram bobagens, endividaram o clube e o Palmeiras ainda vai sofrer por um tempo.
palmeiras
23
torcedor do mês
MD – Você se considera a voz do torcedor palmeirense no rádio? DG – Não, sou apenas mais uma voz. Um torcedor muito fanático que tenta falar coisas boas para tentar trazer benefícios ao clube. Muitos torcedores não concordam comigo, com o que eu falo. Então isso não é ser a voz do torcedor, mas sim uma voz dentro de um programa. MD – Você fala no programa tudo que você realmente pensa? DG – Não dá não. Tem que pensar muito antes de falar para não tomar processo. Muita coisa que você sabe, mas não tem prova. MD – Qual o adversário de quem você prefere ver o Palmeiras ganhando? Por quê? DG – O Corinthians, pois acho que Palmeiras e Corinthians é o maior clássico de futebol do mundo. Se perder para o São Paulo, eu vou ficar triste, se perder para o Corinthians, vou ficar com raiva. É diferente. É um grande respeito por um time grande, de tradição. MD – Qual o melhor time do Palmeiras que você viu em campo? DG – O time de 1996, sem dúvida nenhuma o melhor time, e infelizmente conquistou poucos títulos. Apenas o Paulistão, com mais de cem gols. MD – E o melhor treinador? DG – O Felipão, mas com o Luxemburgo muito perto,
24 p a l m e i r a s
por tudo que fizeram no Palmeiras. MD – Qual foi a maior tristeza que teve com o futebol? DG – Foi a final do Mundial Interclubes de 1999, quando o Palmeiras perdeu para o Manchester United. Em segundo lugar quando caímos para a Série B do Brasileirão, em 2002.
MD – Já teve problemas com torcedores de outros clubes, pela sua identificação com o Palmeiras? DG – Já tive problemas, mas nada muito grande de partir para a ignorância. Hoje sou muito respeitado, principalmente por torcedores do Corinthians. Acho que eles entendem o espírito do programa. MD – Acredita que o Estádio 97 inovou no formato de mesa redonda esportiva no rádio? DG – Acho que sim, de certa forma sim. Inovou na linguagem, mudou o comportamento, muitas pessoas entendem o que a gente faz depois de tudo, porque até então era um vandalismo total, hoje parou um pouco isto. Não é o Estádio que faz isso, mas a gente tenta ajudar. MD – Qual o seu recado para a torcida palmeirense? DG – Temos que ter paciência neste momento de transição, de falta de dinheiro. Precisamos acreditar no presidente, torcer para que dê certo. E sempre levar o futebol como entretenimento, como brincadeira. Acabar com a violência que ainda existe no esporte.
é ha vida n i m s a ir
você”
“Palme
ENSE PALMEIR O D A I C R ASSO TORCEDO O D A M A PROGR
s
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1– Quem foi o adversário que o Palmeiras derrotou na Taça Rio de 1951, uma espécie de Mundial Interclubes da época? ( ) Milan-ITA ( ) Juventus-ITA ( ) Sporting Lisboa-POR
( ) Deportivo Cali ( ) América de Cali ( ) Atlético Nacional
3- Em que ano o Palmeiras marcou mais de cem gols na campanha que conquistou o Campeonato Paulista?
4– Em que ano o Palmeiras disputou a série B do Campeonato Brasileiro, após uma péssima campanha no ano anterior?
( ) 1993 ( ) 1994 ( ) 1996
5– Quem marcou o gol do Palmeiras na final do Paulistão de 1974, contra o Corinthians? ( ) Ademir da Guia ( ) Ronaldo ( ) Leivinha
Veja as respostas no site da Match Day ou na próxima edição: www.revistasmatchday.com.br
2– Qual equipe o Palmeiras derrotou na grande final da Copa Libertadores de 1999?
( ) 2002 ( ) 2003 ( ) 2004 Repostas da edição anterior: 3 x 0, São Paulo, Academia de Futebol, Heitor, 1920
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O pequeno Matheo Queiroz Romano, de 6 meses, jรก vibra com o Verdรฃo para a alegria do seu pai, Cesar Romano
Guilherme desde novo jรก mostra todo seu amor pelo Palmeiras
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Leandro Dizioli, com suas filhas Larissa e Catarina, todos fanรกticos pelo Palmeiras
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