OUTUBRO TODAS AS 2013 MULHERES ESTÃO LENDO. LIGUE E ANUNCIE 24 | + FACE
Entre a amizade e o amor
26 | + AMOR E SEXO O prazer é todo seu!
+ MODA
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29 Verão à vista 39 Boneca Tropical 54 Prepara! 60 Não sabe brincar? Então, não desce pro play!
42 | + SAÚDE
Câncer de mama - Conheça os grupos de risco e a importância do diagnóstico precoce
44 - Heroína da Resistência
A inspiradora história da enfermeira que venceu um câncer
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46 | + CARREIRA
Entrevista de emprego. Como se comportar?
48 | + BELEZA A SUA REVISTA DE BOLSA
Make: É você que brilha
50 | + CORPO E BEM-ESTAR
Veja o que comer antes e depois do treino De Segunda a Sexta das 8h00 às 18h30. Aos Sábados das 09h00 às 13h00.
56 | + COMPORTAMENTO E quando você é a outra?
61 | FOTOS FEIRA FASHION TREANDS Entre as cores e as sensações
76 | TESTE @revistamulhermais /rmulhermais
Qual o exercício combina com o seu jeito?
80 | + CULINÁRIA Impossível resistir!
82 | + ENTRETENIMENTO www.revistamulhermais.com.br
Loucas por compras: Filmes que abordam o desejo de consumir
colaboradores Luana Barbosa e Diego Carvalho
Ghibba Dourado É diretor da Gdois Oficina de Ideias e também colaborou com a produção dos editoriais de moda ‘Verão à Vista’ e ‘Boneca Tropical’. Vale a pena conferir o resultado!
Luana Barbosa (que já passou por aqui como capa) e Diego Carvalho foram os responsáveis pelo garimpo dos belíssimos looks que compõe os editoriais de moda ‘Verão à Vista’ e ‘Boneca Tropical’.
Jurandy Machado Nascido em Salvador, o chefesommelier do Riz Restaurante, colaborou nesta edição com a editoria de culinária. Ele já trabalhou em grandes restaurantes em São Paulo, Paraná e na Europa, onde viveu por mais de 5 anos.
Melck Moreno O jornalista e fotógrafo Melck Moreno também foi um dos nossos colaboradores na cobertura fotográfica do Feira Fashion Trends.
Palloma Moreira Marcus Maia Apaixonado por música, fotografia e moda, o fotógrafo Marcus Maia é o nosso colaborador desta edição com a cobertura do Feira Fashion Trends.
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Estrelou o editorial de moda ‘Se não sabe brincar, não desce pro play’, que faz referência ao mês das crianças. Linda e talentosa!
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DIRETO DA
REDAÇÃO A vida é feita de desafios e a cada novo desafio superado, uma vitória. Assim posso definir essa edição da Revista Mulher+. Um novo desafio superado. A cada edição aceitamos o desafio do novo, o desafio do inovador, do
surpreendente, do inspirador. Inspirador como a história da enfermeira e professora Yole Maria Carvalho. Aos 42 anos ela descobriu que
estava com câncer de mama e que teria que retirar o seio direito.
Lamentações? NÃO! Vontade de vencer? MUITA! A história de Yole
poderia ser apenas mais uma, mas ela quis fazer diferente. O desafio não foi fácil, mas ela lutou para alcançar a cura, que também podemos
chamar de VITÓRIA. É com a prévia dessa
história inspiradora que eu apresento esta edição da Mulher+. A edição do mês do Outubro Rosa, mês de conscientização e prevenção ao câncer de mama.
E como outubro também é mês das
crianças, preparamos um super editorial
de moda inspirado em brincadeiras
infantis, com uma prévia do que vai rolar no próximo verão. Saúde, bem-estar, moda,
e x p e d i e n t e
editora de redação daniela cardoso daniela@revistamulhermais.com.br design e arte andré mendes andre@revistamulhermais.com.br revisão de textos andrea trindade camila de jesus estagiária larissa mariana marketing marketing@revistamulhermais.com.br financeiro administracao@revistamulhermais.com.br assistente comercial márcia cardoso anuncie@revistamulhermais.com.br colaboradores anna paula calazans, gabi dias, lila oliveira, lu oliveira (disse me disse), suzzane rodrigues, licia silva, lilia campos
todos os direitos reservados. fica expressamente proibida a reprodução total ou parcial do conteúdo editorial. venda probida.
a revista mulher+ é uma publicação bimestral.
beleza, comportamento, amor e sexo e muita inspiração, você encontra aqui!
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A MULHER+ é uma publicação da editora Casa de Sapê Av. Adenil Falcão 1340, 75 3021.6213 CEP 44.060-000, Feira de Santana - BA
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AMOR E SEXO
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e acordo com a fisioterapeuta uroginecológica, proctologista e educadora sexual, Paula Milena, à proporção que a mulher aumenta o seu prazer, ela consequentemente aumenta o prazer do homem. Isso porque o sexo masculino é visual e se ele percebe que a mulher está gostando do sexo, está curtindo o momento, vai se sentir satisfeito. A educadora sexual defende que a mulher tem que demonstrar que está querendo, tem que pedir sexo quando sentir vontade e não aguardar que o homem sempre tome a iniciativa. “Agradar uma mulher é muito mais complicado do que agradar um homem,
chances de agradar. “Não pode ter medo se assustar o homem e deixar de fazer certas coisas. A mulher tem que fazer o que ela sentir vontade, o que achar que é permitido, porque assim ela vai agradar de cara”. Outra dica é não se descuidar da aparência e dar mais atenção à relação. Essa orientação é importantíssima, principalmente para aquelas mulheres que estão em um relacionamento há mais tempo. Segundo Paula Milena, uma mulher que cuida da sua relação todos os dias, que se cuida e que se coloca como prioridade sempre, está seguindo as dicas para um relacionamento feliz. “As mulheres hoje em dia têm tantas obrigações.
“O orgasmo do homem não depende da mulher, porque ele se conhece bem e sabe o que fazer para chegar lá. Já a mulher tem uma tendência a colocar a responsabilidade do orgasmo dela para o homem, mas não. Ela tem que se conhecer, se tocar para saber quais são os pontos do prazer dela”. pois ele é visual. Se o que ele estiver vendo agradar, está ótimo. Já a mulher é mais complicada, pois ela tem gostos diferentes e às vezes a diferença entre uma e outra é muito grande. A mulher é auditiva e sensitiva. Para agradar um homem, ela tem que mostrar que sabe o que quer. Essa é uma resposta praticamente unánime entre eles”, afirma. Não fazer tipo. Essa é uma das dicas da profissional, que defende que a mulher tem que ser ela mesma na cama, independente da situação. Segundo ela, não importa se é o primeiro, o segundo, ou o décimo encontro. Se a mulher agir naturalmente, ela tem grandes
É trabalho fora de casa, filhos, estudos e muitas vezes deixa a vida sexual de lado. Uma boa dica é a mulher tentar tirar meia hora do dia para cuidar do seu relacionamento. Mandar uma mensagem, beijar na boca. Eu não estou falando de selinho e sim de um beijão de tirar o fôlego mesmo. As pessoas já não beijam mais. A mulher também não pode deixar de se cuidar, pois como eu já falei, homem é visual e a mulher tem que passar uma imagem que agrade a ele. Sempre bonita, com o cabelo arrumado, isso chama a atenção dos homens”, destaca.
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A autoestima é um ponto que a mulher não pode esquecer e deve saber trabalhar. Estar acima do peso ou ser magrinha não quer dizer que ela não é sexy ou que não mexa com os desejos masculinos. O que a mulher não pode, em hipótese alguma, segundo destacou a educadora sexual, é levar essas crises para dentro da relação e reclamar do próprio corpo o tempo inteiro para o marido. Segundo ela, muitas vezes o homem nem repara que a mulher está mais gordinha, mas de tanto ela falar, ele começa a perceber. “A mulher precisa apenas valorizar o que ela tem. Valorizar o corpo. Mas normalmente não é que acontece e, se engorda, começa a fazer queixa para o marido. Fica reclamando, evita transar de luz acesa por vergonha e isso a torna uma mulher chata. Desse modo o homem passa a não querer essa companhia e vai procurar outra, pois ele não tem paciência para isso. Eu acho que se a mulher não está satisfeita com ela mesma, não deve reclamar, principalmente com o marido, e sim buscar formas para melhorar. O segredo é se amar do jeito que é, pois assim as coisas melhoram”. Experimentar coisas novas para tentar agradar o parceiro, porém sem ferir seus princípios, é outra dica citada pela especialista. Ela ressalta que em uma relação não dar para fazer só o que você gosta e o parceiro fazer só o que ele gosta. Se isso ocorrer, ambos estarão se anulando. “Existem coisas que você pode não gostar muito, mas se seu parceiro gosta, você deve tentar fazer para agradá-lo. Porém isso que você vai aceitar fazer não pode lhe ferir como pessoa. Tem mulheres que não gostam de sexo oral, por exemplo, mas tem homens que amam, então o que custa ela fazer? Mas tem que fazer com vontade. Eu não acredito muito nisso de ‘eu não gosto’. Muita gente nunca fez e diz que não gosta. Então experimenta, tenta fazer e se ver que não deu, que foi insuportável, não faz mais”. Conversar sobre sexo, mas não na hora do sexo. A especialista afirma que quem conversa
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tem mais intimidade e tem mais prazer. Por isso, se o sexo não está bom, porque não conversar com parceiro? “Tem mulheres que reclamam de certas atitudes dos homens na cama, mas não conversam. Toda vez que a gente conversa é para tentar melhorar alguma coisa que não está boa, que não está agradando no relacionamento. O que não dá é a mulher falar sobre sexo no meio do sexo. Isso quebra o clima, pois o homem já está excitado. Então essa conversa tem que ser em outro momento”. Para finalizar, Paula Milena diz que a mulher tem que conhecer o próprio corpo e saber do que gosta quando o assunto é sexo. “O orgasmo do homem não depende da mulher, porque ele se conhece bem e sabe o que fazer para chegar lá. Já a mulher tem uma tendência a colocar a responsabilidade do orgasmo dela para o homem, mas não. Ela tem que se conhecer, se tocar para saber quais são os pontos do prazer dela. Se mesmo assim a mulher tiver com alguma dificuldade sexual, ela tem que procurar tratamento, afinal, sexo tem que ser bom sempre”.
Etiqueta do
Sexo As fisioterape utas Paula Mile na e Verenna criaram em Fe Sandes, ira de Santana o curso Etique Sexo. De acor ta do do com elas, a ideia surgiu da das pacientes demanda , que sempre apresentavam pudores. “Nós dúvidas e pegamos essa s necessidades uma, entre co de cada nversas, papo de amigas e m curso, onde de ontamos o batemos divers os assuntos e dúvidas. Tem tiramos uma aula de in tro dução a anatom tanto masculin ia, o quanto femin ino, e depois fa pontos erótico lamos dos s. Paula Milena ainda dá dicas usar os produt de como os vendidos no s SexShop, já qu mulheres com e muitas pram e não sa bem como us ar”, explicou Verenna. O pr óximo curso es tá previsto pa realizado no fin ra ser al do mês de no ve mbro e a divu é feita através lgação das redes socia is. Apenas mul heres acima dos 18 anos podem pa rticipar.
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SAĂšDE
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câncer de mama é o carcinoma mais comum em mulheres, respondendo por 22% do total de casos novos a cada ano no Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca). A estimativa do instituto aponta que o país registrou 52.680 novos casos da doença apenas em 2012. Os dados mais recentes de óbitos divulgados pelo instituto apontam que, em 2010, morreram no Brasil 12.852 pessoas devido ao câncer de mama, sendo 147 homens e 12.705 mulheres. Para entender mais sobre a doença, conversamos com o médico especialista em oncologia clínica e membro da Sociedade Brasileira de Cancerologia e de Oncologia Clínica, Leonardo Queiroz. De acordo com ele, em sua fase inicial o câncer não é sintomático. Com a evolução da doença, alguns sintomas, como secreção no mamilo, dor na mama, nódulo no seio, ou alterações na pele que recobre a mama, podem surgir. Por isso o especialista destacou a importância dos exames preventivos, como a mamografia e o autoexame, além de frequentes visitas ao médico. “Mulheres acima dos 40 anos devem fazer a mamografia e exames físicos das mamas com o mastologista anualmente. Essa é uma recomendação para toda população e é muito importante para se descobrir um câncer precocemente. Para as mulheres que têm histórico de parentes próximos, que tiveram o câncer de mama antes dos 40 anos, o acompanhamento médico deve começar a partir dos 35 anos”, explicou. O instituto do câncer desestimula o exame de toque feito
pela mulher em casa, pois tumores pequenos em regiões profundas podem não ser detectados durante a apalpação. Leonardo Queiroz observou que muitas mulheres se descuidam em fazer os exames preventivos, por achar que autoexame é suficiente. Ele alerta que o autoexame é importante, porém se for feito da maneira correta. “Ele não substitui os exames médicos, que são indispensáveis”, destacou.
Grupos de risco
• Sexo feminino (apesar de homens também terem, o número é de 1 homem para 100 mulheres) • Mulheres acima dos 40 anos; • História familiar positiva; • Já ter tido outros tipos de câncer; • Mulheres que tiveram sua primeira menstruação antes dos 12 anos ou entraram menopausa após os 55 anos; • Uso de reposição hormonal; • Obesidade; • Ingestão regular de álcool
outubro rosa
O movimento outubro rosa surgiu em 1990 na primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York. Desde então, passou a ser promovida anualmente na cidade. Somente em 1997 é que entidades começaram a promover atividades voltadas ao diagnóstico e prevenção da doença, escolhendo o mês de outubro como epicentro das campanhas, que hoje ocorrem em todo o mundo.
Q
uando eu descobrir o câncer, tinha feito a mamografia há quatro meses, mas como minha mama é pequena, a mamografia não pegou a área onde estava o caroço. Um dia estava brincando com minha filha e ela bateu o braço na região próxima ao meu seio. O local ficou dolorido durante algum tempo e eu resolvi procurar um médico. Fiz um ultrassom onde foi detectada a forma irregular do caroço. Por eu ser da área de saúde, o médico já foi me dizendo que era um caso cirúrgico e que eu deveria correr contra o tempo para que não aumentasse e ocorresse a metástase, que é quando o câncer se dissemina por todo o organismo. Durante os minutos na sala de ultrassom, enquanto o médico fechou o diagnóstico, não foi fácil. O mundo caiu e veio à minha mente aquela velha história, aquele velho tabu: ‘vou morrer’. Pois era o que acontecia antigamente. Ter câncer era como assinar o atestado de óbito. Naquele dia eu chorei, mas depois não chorei mais. Decidi correr contra o tempo. Em um mês eu consegui fazer os exames e marcar a cirurgia. Entre os exames até chegar ao mastologista eu não sabia ainda se ia perder a mama completa ou parte dela. Ouvi várias opiniões e diante do meu quadro optou-se por tirar toda a mama. Após receber a notícia, comecei a me preparar e vi que várias mulheres fizeram o tratamento e sobreviveram. E porque não eu? Tento lidar com tudo de forma natural. Falo abertamente nos meus locais de trabalho. Desde o início sempre falei. Expliquei o motivo pelo qual iria me afastar do trabalho e senti um impacto. Os alunos
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questionavam como eu dava aquela notícia de forma tão natural. Mas eu ia falar como? Eu já estava com a doença e tinha que me tratar. O tratamento era tirar o tumor e para tirar o tumor eu tinha que retirar a mama. Eu queria perder o tumor, me ver sem um seio foi uma coisa tranquila. Saber que acabou e que existia a possibilidade de colocar o silicone, era o que eu pensava, então não foi uma coisa que me chocou tanto. Durante o tratamento quem ia me visitar saía reconfortado, pois eu achava tudo muito natural. Eu não deixei minhas atividades sociais. Continuei indo ao shopping, porém adequei os horários. Ia pela manhã logo quando o shopping abria, pois sabia que tinham menos pessoas e, devido ao tratamento, a minha imunidade estava baixa. Eu não podia ficar em locais aglomerados. Também continuei indo para o supermercado, continuei viajando. Foi a época que eu mais viajei.
Momentos difíceis
A hora mais difícil foi quando o médico me deu o diagnóstico. Eu fui para o banheiro do consultório e chorei muito. Depois eu saí e lembrei que tenho uma filha de 5 anos. Lembrei que tenho um pai e uma mãe que dependem de mim e me revesti nessa força. Tanto é que para dar a notícia pra eles fui muito cuidadosa. Contei aos poucos até perceber que era o momento certo. Pra minha filha, eu disse simplesmente que iria perder um peito. Eu só percebi a minha filha em choque no dia que meu cabelo começou a cair em maior quantidade e eu entrei no banheiro, passei a máquina e saí careca. Esse foi o primeiro impacto dela. A outra parte foi quando meus cílios e sobrancelhas caíram. Isso chocou muito e ela pedia para eu usar a peruca. Existem momentos que você sente a prostração, sente dor nas articulações. Tem horas que você quer ficar quieta, calada e quando a família apoia, você se sente em um ambiente confortável. A família é fundamental e o apoio da minha foi importantíssimo.
Autoestima Durante o processo de tratamento há toda uma alteração no corpo da gente, que aumenta de peso. Hoje estou com 12 quilos a mais. A autoestima vai lá pra baixo, pois além de aumentar o peso, a pessoa perde o cabelo e todos os pelos do corpo. A pessoa ainda sente mal-estar, diarreia, falta de apetite. Graças a Deus onde fui tratada tinha uma
equipe, me acompanhando, que me deu suporte e eu não senti tanto mal-estar. Essa equipe, junto com minha família, me fez caminhar como se eu estivesse fazendo um tratamento como outro qualquer. Uma coisa que mexe muito na vida das mulheres que precisam tirar a mama é a parte sexual, pois o parceiro não olha com o olhar de cobiça que tinha antes. O homem é visual e de repente ele vê uma mulher mutilada. Não aconteceu comigo porque eu não tenho parceiro, mas eu tenho relato de mulheres em que esse foi o principal problema. Tenho uma colega que já saiu da sala de cirurgia depressiva, pois o marido disse que não iria aceitar uma mulher sem a mama. Na minha vida o que mudou mais foi a maneira de vestir. Eu usava roupas com decote e agora procuro usar blusas mais fechadas. Já tem mais de um ano que eu fiz a cirurgia, e agora vou fazer a reconstrução da mama. Estou na fase da expectativa. Quando vi que terminou o período de tratamento, que durou oito meses, agradeci a Deus e agora peço a ele que o câncer não venha mais, porque a gente fica fragilizada emocionalmente. Eu perdi um seio, mas continuo sendo mulher, sendo mãe e estou na luta. Vejo a vida de uma maneira mais clara, deixando de lado futilidades, coisas pequenas. Hoje eu me sinto muito mais forte. Existiam forças dentro de mim que eu não conhecia. Hoje estou lidando com a vida e mantenho a minha alegria. A cada dia que eu terminava a quimioterapia eu falava: hoje eu venci. Eu não sabia que tinha essa força. Não morri, estou viva, estou percebendo as coisas. Eu não saí da vida porque tive câncer de mama. Eu sou apenas mais uma, faço parte da estatística e estou tocando a vida adiante.
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CARREIRA ‘
Entrevista de emprego, como se portar?
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por Marta G. Moraes de Figueiredo
omento temido por muitos é a entrevista para um emprego. Um currículo valioso e bem elaborado pode se perder caso esteja acompanhado de roupas erradas e um comportamento inadequado. A entrevista é um recurso que as empresas possuem para verificar a veracidade e confirmar os dados já apresentados do currículo, testar as habilidades descritas, comprovar os conhecimentos elencados e verificar se a vaga corresponde àquilo que esperava. Dessa maneira, vestir-se muito formalmente pode esconder traços de jovialidade e vice-versa. A “fantasia” deve ser usada conforme “a festa”. Empresas formais, roupas formais. Organizações descontraídas vão requerer vestimentas também descontraídas. A forma de se comportar revela o quanto a pessoa conhece da organização e como ela pretende se relacionar com esta empresa. Avaliar pela roupa não se trata de discriminação e sim de realizar uma leitura visual sobre qual imagem o candidato deseja passar em um primeiro contato. Vale lembrar que “você nunca terá uma segunda chance para causar uma primeira boa impressão”. Para tal, algumas dicas são válidas para as mulheres: não usar decotes, óculos escuros, tomara-que-caia, roupas curtas e/ ou justas e maquiagem carregada. Por outro lado, peças infalíveis em entrevistas de emprego são o pretinho básico, (sem decote e no comprimento ideal) camisa social e os
famosos ‘terninhos’ para as que pretendem fazer entrevistas para empregos mais formais. Cores preta ou branca são certeiras. Feito o check-in no look, é hora de buscar informações da empresa antes da entrevista. Ademais, nunca se atrase, jamais fale mal de empresas anteriores, não masque chiclete e desligue o celular. Por fim, e altamente importante: nunca minta! As experiências incluídas no currículo são facilmente verificadas através de contato com as empresas citadas. Descreva a sua verdadeira formação e como você pode contribuir para o crescimento da empresa. Informar que não é expert em programas de computação pode conduzir a empresa a investir em um curso de formação em informática. Melhor expor a inabilidade que passar pelo vexame de não conseguir cumprir uma tarefa por desconhecimento de uma ferramenta da computação. Da mesma forma, de nada vale inserir a informação de conclusão do nível intermediário de língua inglesa e não conseguir falar em inglês com o entrevistador. Não se esqueça: o currículo deve estar somado a um comportamento adequado e uma boa apresentação visual. Esta soma poderá garantir o sucesso na entrevista de emprego.
A forma de se comportar revela o quanto a pessoa conhece da organização e como ela pretende se relacionar com esta empresa.
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BELEZA
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CORPO E BEM-ESTAR
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Saber o que comer antes e depois de se
exercitar é um dos itens fundamentais para
alcançar os resultados desejados. Segundo a nutricionista Fabiana Gomes, que é Personal Estetic Diet e Consultora em Nutrição,
pouca gente sabe sobre a importância da
suplementação pré e pós-treino e também
sobre a refeição sólida que deve ser ingerida algumas horas antes de iniciar o treino e também após. A nutricionista explicou a
Antes dos treinos, Fabiana Gomes indica que a pessoa consuma carboidratos complexos, pois demoram a ser digeridos e assim evitam a queda de níveis glicêmicos. “Aposte nos pães integrais, arroz integral, batata doce, salada de frutas, iogurte ou açaí, acompanhados de grãos (linhaça dourada, granola, aveia ou quinoa real). A sugestão é investir também em frutas, torradas, cereais, iogurtes, frios magros, bebida à base de soja e compostos de proteína em pó (como isolado do soro do leite, ou soja)”.
importância dessa alimentação, que segundo
ela, deve priorizar o consumo de carboidratos e proteínas, que ajudam a desempenhar o
aumento de massa muscular. Fabiana ainda deu dicas do que comer, de acordo com o horário em que cada pessoa faz atividade
física. Além disso, ela preparou uma receita especial de um bolo de caneca proteico.
IMPORTANTE: Se o almoço for a refeição do momento, espere pelo menos 1h30min para começar a malhar. Já no caso do café da manhã ou do lanche da tarde, aguarde entre 45 minutos à 1hora antes de partir para a academia.
Alimentação pré-treino De acordo com a nutricionista, a refeição pré-treino tem como objetivo fazer com que o praticante não se sinta fadigado e tenha um bom desempenho durante a atividade. Ela explicou que para todos os tipos de treinos: aeróbico (corrida, ciclismo, luta) ou de força (musculação), a sugestão é investir em alimentos que são fontes de carboidratos. Porém, nem todos os tipos de carboidratos são fontes de energia para a musculação. “Os carboidratos simples devem ser evitados, afinal são digeridos rapidamente. Quando a digestão é acelerada, a taxa de glicose sobe e assim pode ocasionar picos de energia seguidos de queda energética no organismo, podendo dar tontura durante o treino. Os alimentos que contêm carboidratos simples são os refinados, como pão branco, bolachas recheadas, mel e açúcares”, disse.
Alimentação pós-treino Após o treino é comum bater aquela fome, e segundo a consultora em nutrição, isso acontece porque o organismo fica carente de nutrientes, vitaminas e minerais. Ela alerta que nessa hora é que mora o perigo, pois o organismo age como uma esponja. “Tudo que é ingerido é absorvido rapidamente, pois o corpo está necessitando de alimentos para repor o que foi perdido. Por isso, cuidado: se depois da malhação ocorrer a ingestão de alimentos pesados e gordurosos, o corpo absorve tudo o que perdeu na malhação. Para recuperação dos músculos, aposte nos alimentos que contenham proteína, como frango orgânico, clara de ovos, peixe, atum, mussarela de búfala, blanquet de peru, iogurte e quinoa real”.
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Saiba o que comer de acordo com o horário. Estas sugestões são ideais para você comer até uma hora antes do treino, garantindo energia para o exercício. E até uma hora depois, para recuperar o pique e poupar os músculos.
Se você malha de manhã: O organismo estoca glicose no músculo e no fígado sob a forma de glicogênio. Esse estoque é limitado, por isso é importante que haja a ingestão de carboidratos antes do exercício, para que a massa magra (nossos músculos) seja poupada e não se transformem em energia. Antes: 1 pote de iogurte desnatado batido com 4 morangos. Colocar por cima 1 colher (sopa) de aveia + 1 colher (sopa) de cacau em pó com 1 colher (de sopa) de uva passa + 1 banana picada. Depois: Omelete com ervas: 4 ovos com orégano + salsinha + manjericão recheado com 2 fatias de queijo branco + 1 fatia de peto de peru light e 1 suco natural com 1 colher (sopa) de chia.
e você malha na hora do almoço: O ideal é o comer depois do treino. Nestes casos, é imprescindível que a pessoa tome um café reforçado e um lanche no meio da manhã, como um iogurte ou uma fruta. antes: (de 1h a 3h antes): cerca de 100 a 400 calorias ricas em carboidratos (arroz integral e batata doce, por exemplo) + proteínas (carne vermelha, peixes, frangos, ovos) grelhado e o mínimo possível de gordura. depois: 1 prato (raso) de massa com molho à bolonhesa + mais prato (sobremesa) de salada (alface, cenoura, kani) + 1 pêssego.
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Se você malha no meio da tarde : antes: 4 torradas integrais + vitamina: 1 bananas + cacau em pó + 2 castanhas do pará + leite desnatado batido com 5 morangos e aveia. depois: Atum + 4 claras de ovos + um suco da fruta com 1 colher de sopa de aveia.
Se você malha À NOITE : Nestes casos, uma refeição por volta das 17h para não comprometer o exercício. antes: 2 fatias de pão integral com atum + 1 fatia de queijo branco + 3 damascos. depois: 4 col. (sopa) de batata doce + 1 omelete com 4 ovos + 1 prato (sobremesa) de salada verde + 1 suco de fruta.
Trocas espertas • 1 iogurte desnatado por 1 pote de coalhada. • 1 fatia de queijo branco magro por 1 fatia de ricota, 3 col. (sopa) de queijo cottage. • 1 fatia de pão de forma light por 1 fatia de pão integral light, 1/2 pão francês, 1 pão sírio pequeno. • 1 fatia de peito de peru por 1 fatia de blanquet de peru, 4 col. (sopa) de atum conservado em água, 3 fatias de rosbife ou 3 unidades de kanikama. • 1 fatia de bolo simples por 3 biscoitos de maisena ou 2 biscoitos de leite. • 3 col. (sopa) de aveia por 2 col. (sopa) de granola ou 2 col. (sopa) de müsli.
receita
Ingredientes
MODO DE PREPARO:
5 colheres (sopa) de farinha de aveia 1 colher (café) de fermento 4 colheres (sopa) de adoçante 1 scoop de whey protein 2 colheres (sopa) de cacau em pó solúvel 4 colheres (sopa) de leite de soja 0% açúcar 1 ovo inteiro 4 claras em neve
Coloque o ovo inteiro e o adoçante na caneca, bata com um garfo até virar um creme. Em seguida, acrescente o cacau e continue batendo até virar um creme de chocolate. Reserve. Em outro recipiente, peneire a farinha de aveia juntamente com o leite de soja e o fermento, depois despeje a mesma ao creme de chocolate e mexa delicadamente até ficar homogêneo. Reserve. Bata as claras no batedor até ficarem em neve. Posteriormente acrescente ao creme de chocolate e mexa delicadamente até ficar homogêneo. Leve ao micro-ondas na potência máxima por 3 minutos.
Se você preferir, pode fazer uma simples cobertura para acompanhar: 1 colher (sopa) de cacau em pó ½ xícara (chá) de água de coco 5 colheres (sopa) adoçante
IMPORTANTE: A nutricionista ressaltou que o bolo de caneca tradicional é feito numa caneca pequena. Já o ‘bolo de caneca da Fabi’ foi feito numa caneca de aproximadamente 450 ml (tipo para açaí). “Aumentei a quantidade de claras e a porção ficou maior, inclusive rendendo para 2 pessoas”.
IMPORTANTE: Após passar os 3 minutos não abra o micro-ondas, pois o bolo irá diminuir e ficar com a aparência feia. Deixe que o bolo esfrie por mais 3 minutos. Tempo total de preparo: 15 minutos / Rendimento: 2 pessoas.
iNFORMAÇÃO NUTRICIONAL: • 573 Kcl • 70 g de carboidratos • 34 g de proteínas
• 11.2 g de gorduras • 9.3 g de fibras • 40 mg de sódio
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MODA
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comportamento
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“Sempre confiei muito nele e acreditava nas coisas que ele me falava. Me sentia feliz, mas aos poucos as coisas começaram a ficar estranhas. Quando completamos sete meses juntos, percebi ele se afastando, descobri mentiras, o relacionamento e a convivência foi ficando difícil. Eram muitas brigas. Depois de muita cobrança, eu chamei ele para uma conversa e terminamos. Foi então que descobrir que ele tinha outra pessoa, mas até então acreditava que se tratava de um relacionamento novo. Um dia, durante uma conversa com uma amiga, fiquei sabendo que ele era noivo e estava com o casamento marcado. A noiva dele era colega de trabalho da minha amiga. Eles já tinha seis anos juntos. Passou uns dias e nós conversamos de novo. Contei a ele que tinha descoberto a verdade, mas ele me disse que tinha reatado o relacionamento com essa menina e por isso tinha terminado comigo. A partir daí continuamos nos falando com certa frequência e começamos a sair de novo. Depois que ele casou as coisas ficaram mais difíceis, pois foi como se tivesse morrido a esperança de um futuro com ele. Ficamos mais um ano juntos e depois acabou. Eu digo que o processo para o fim ocorreu aos poucos. Eu sempre fui uma pessoa que gostei da presença do outro. Acho que até por isso eu me apeguei tão rápido, pois no início ele era muito carinhoso. Mas depois que ele casou ficou mais ausente, já que dedicava boa parte do seu tempo pra esposa. Eu me sentia só e fui me afastando. Foi difícil, mas decidi seguir minha vida”. Renata, 32 anos.
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“Eu não sabia que ele era casado quando começamos a nossa relação. Quando descobri, ele me prometeu que iria terminar com a esposa, pois o casamento já estava desgastado. Ele me contava das brigas, das discussões e sempre prometia que ia morar comigo. Mas aos poucos eu comecei a desconfiar e vieram as cobranças. Minhas duas filhas já eram grandinhas e me cobravam muito. Foram passando meses, anos e até hoje nada mudou. Estamos juntos há oito anos. Eu sei que não é certo e que essa relação provavelmente não passará disso, mas continuo com ele. Já tentei a separação, mas não consigo. Ele sempre volta e eu sempre aceito. É como terminar um casamento de anos. Não tem jeito, a gente se acostuma com a presença, com as qualidades e os defeitos da pessoa. É complicado e apesar de muitas vezes me sentir sozinha, eu sou feliz. Não sei como será o futuro, mas por enquanto está tudo bem. Estamos bem.” Sandra, 45anos.
“Estamos morando juntos há um pouco mais de seis meses. No início foi difícil, eu sabia que ele era casado, mas gostava muito dele, pois tudo começou de uma amizade e acabei me envolvendo. Ele sempre me contava das dificuldades que passava em casa e me dizia que não estava feliz no casamento. Eu me identifiquei, pois passava por uma situação semelhante. Isso nos aproximou. Ficamos amigos e um tempo depois ele me disse que estava gostando de mim. Eu também estava gostando dele e não quis me afastar. Começamos a sair, mesmo ele ainda estando casado. Depois de alguns meses, ele saiu de casa e veio morar comigo. Eu quase não acreditei quando ele me disse sua decisão. Não posso dizer que foi uma situação fácil. Passamos por muitas dificuldades, pois algumas pessoas, inclusive da minha família, não aceitavam e, principalmente, me julgavam. Apesar de todas as dificuldades, para mim o mais importante é o que estamos sentindo agora. Nós somos felizes juntos, então eu posso dizer que tudo está valendo a pena.” Ana, 28 anos.
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Viaduto Av. João Durval
Av. Getúlio Vargas Sentido Centro
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SOS para a
queda de cabelos
O
cabelo constitui uma das características mais marcantes do ser humano. Para muitos, homens ou mulheres, perdêlos pode representar uma deformidade grave, mesmo que não implique em nenhum risco à vida. A queda de cabelos afeta a autoestima e deixa a pessoa insegura. Os seres humanos têm no couro cabeludo de 100 a 150 mil fios de cabelos. Perder diariamente entre 50 a 100 fios é considerado normal. Mas é preciso ficar atento se os fios começam a cair em quantidade. Assim, observe se eles estão aparecendo em todo lugar da casa, se ficam no travesseiro, no carro e, principalmente, se começam a surgir leves falhas no couro cabeludo. Se isso esta acontecendo alguma alteração está ocorrendo e a causa deve ser investigada e tratada. Nesse caso, o ideal é procurar um dermatologista para avaliar o quadro e orientar sobre o melhor tratamento. Várias são as causas para a queda de cabelo. Entre elas, o stress, alterações hormonais, anemia, distúrbios da tireoide, câncer ou até mesmo uso de algumas medicações . E, ao contrário do que muita gente pensa, o problema atinge tanto homens quanto mulheres das mais variadas idades. O diagnóstico deve ser feito de maneira detalhada, com questionamentos para o paciente sobre os produtos usados no cabelo, os hábitos de vida, a alimentação, os fatores psicológicos e o histórico familiar. Tudo isso deve ser bem investigado para que o tratamento ideal seja indicado. A médica dermatologista Deborah Duarte, da Capilus (Centro Médico de Referência para tratamento dos cabelos) atua diretamente no diagnóstico e tratamento da queda de cabelos. Ela observa ainda que até mesmo o clima pode interferir na queda dos fios. “No inverno, por causa da água quente do banho e da desidratação natural, a perda de fios pode piorar”, diz. Dentro da análise para o diagnóstico das causas da queda do cabelo a médica realiza exame minucioso com o videodermatoscópio, DINO-LITE AM4132ZT,
aparelho que possibilita um aumento de até 200 vezes fazendo avaliação de todo couro cabeludo e haste capilar. No couro cabeludo são observados também os locais de comprometimento, intensidade, densidade e espessura dos fios, saída dos folículos e oleosidade. Na haste é investigada a integridade do fio, como presença de fios quebradiços e porosos causados geralmente por agentes químicos, tão utilizados pela maioria das mulheres na atualidade. Exames laboratoriais também são solicitados para avaliar o perfil nutricional (dosagem de elementos fundamentais para o crescimento do cabelo) e o perfil metabólico para que, dessa forma, as causas mais comuns de queda capilar sejam investigadas e/ou outras doenças sistêmicas, que levam à queda dos fios, possam ser afastadas, a exemplo das doenças autoimunes e alterações hormonais. Disfunções intestinais, carências de vitaminas ou minerais e outras alterações também podem comprometer a qualidade dos cabelos e favorecer a queda dos fios. A médica explica ainda que, após o diagnóstico, um plano de tratamento individualizado é traçado considerando as necessidades especiais de cada paciente. Medicações orais e tópicas com efeitos comprovados cientificamente são prescritas para uso domiciliar. A Terapia Capilar já é o tratamento mais intenso realizado na clínica e combina as melhores técnicas para combate da queda de cabelo como iontoterapia, eletroterapia, crioterapia. A terapia é feita por sessões semanais de 1 hora de duração, ao longo de aproximadamente três meses. Com um número cada vez maior de pacientes satisfeitos com o resultado. Com os tratamentos no consultório também é possível tratar dermatite seborreica, caspa, psoríase do couro cabeludo, oleosidade excessiva, foliculite e acne do couro cabeludo, problemas que também podem ocasionar a queda dos cabelos. A Capilus, Centro Médico de excelência para tratamentos avançados em tricologia (medicina dos cabelos) e restauração capilar é pioneiro em Feira de Santana, no tratamento da queda dos cabelos. A médica dermatologista Deborah Duarte une sua vasta experiência como dermatologista à sua especialização em Tricologia e Medicina Ortomolecular, realizando com precisão o diagnóstico de queda de cabelo para estabelecer os melhores tratamentos para seus pacientes.
Deborah Sanches Rezande Duarte ____________________________________________ Formada pela Universidade Federal da Bahia - UFBA Residência em Dermatologia Hospital das clínicas da UFBA Estágio em cirurgia dermatológica e medicina estética na Faculdade de Medicina do ABC Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) Membro da American Academy of Dermatology Pós graduação em Ortomolecular e Especialização em Tricologia
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1. Nas horas vagas você prefere:
7. Quando sai para comer fora, você:
A) Fazer uma massagem ou hidratar o cabelo no salão. B) Sair com o namorado ou affair. C) Encontrar as amigas para um café. D) Investir em um programa diferente: uma exposição, um curso rápido ou um esporte de aventura.
A) Pede o prato mais saudável do cardápio. B) Escolhe sua comida preferida. C) Fica em dúvida e acaba provando o prato das amigas ou do namorado. D) Experimenta sempre a sugestão da casa.
2. Em qual período do dia você é mais produtiva? A) Rende bem o dia todo. B) De manhã. C) No fim da tarde. D) À noite ou de madrugada. 3. O que sempre tem na sua bolsa? A) Celular, perfume e maquiagem. B) Barrinhas de cereais ou biscoitinhos. C) Seu cartão de visitas. D) O último modelo de iPhone. 4. Como é você no trabalho? A) Organizada e produtiva. B) Boa para solucionar conflitos e se adaptar a mudanças. C) Querida por todos, da faxineira ao presidente. D) Só fica bem quando tem liberdade para agir e criar. 5. Na maioria das vezes em que precisa se locomover você vai: A) Com seu carro. B) De metrô ou ônibus. C) De carona. D) De bicicleta ou a pé. 6. Como você se produz no dia a dia? A) É vaidosa e não sai de casa sem escova e maquiagem. B) Depende do humor. Tem dias que sai de cara lavada; em outros, passa batom e rímel até para ir à padaria. C) Cuida da pele e do cabelo. No mais, é prática e não gasta muito tempo se produzindo. D) Não tem uma rotina nem é fiel a produtos, porque está sempre testando marcas novas.
8. Você está na academia e uma amiga liga chorando. O que você faz? A) Tenta confortá-la e avisa que está ocupada, mas que liga mais tarde, e volta a treinar. B) Dá um tempo no exercício e conversa com ela. C) Interrompe o treino na hora e vai encontrá-la. D) Tenta consolá-la, mas não tem muita paciência e acaba não dando a atenção que ela quer. 9. Quando surge um imprevisto no trabalho bem na hora de ir para o treino, você: A) Resolve da melhor maneira sem reclamar e pensa em malhar em dobro no dia seguinte. B) Fica trabalhando e adia o que tem para fazer na manhã seguinte, afinal, não é ninguém sem uma boa noite de sono. C) Fica contrariada, mas, já que perdeu o treino, chama as amigas para uma baladinha mais tarde. D) Abre mão da academia e malha normalmente no dia seguinte. 10. Aparece uma festa de última hora e você não tem muito tempo para se arrumar. O que você faz? A) Corre no trabalho enquanto implora para conseguir um horário com o cabeleireiro. B) Dá um tapinha na maquiagem e vai. C) Pede uma roupa emprestada a uma amiga. D) Improvisa uma maquiagem e transforma o look com uma jaqueta que estava no carro. 11. O que não pode faltar no seu armário? A) Roupas que valorizam o corpo. B) Um vestido longo e confortável, que não marca muito o corpo. C) Um jeans que vai com tudo. D) Uma peça da moda ou um item exclusivo e descolado.
12. O que busca com a atividade física? A) Entrar em forma e se manter saudável. B) Relaxar. C) Conhecer gente nova. D) Gastar energia.
MAIORIA A Você entra para ganhar
Determinada que é, o exercício tem que trazer resultados consistentes, duradouros e, de preferência, rápidos. Por isso, fica bem quando sai da academia cansada, sentindo os músculos acordados e sabendo que deu seu melhor em nome da saúde e da boa forma. Como cria expectativas altas e se cobra para superar seus limites, geralmente fica irritada com contratempos que a façam sair da rotina. Isso faz com que se dê bem com um treino organizado e aulas com repetições, que exijam foco e permitam que você monitore seu desempenho. Musculação, ginástica localizada, corrida na esteira, pilates e step são boas pedidas. Na água, experimente natação ou hidroginástica. Por outro lado, se quiser equilibrar sua racionalidade e liberar a agressividade, tente aulas de lutas como boxe, muay thai e MMA.
13. Quando surge um problema no trabalho, você: A) Toma a frente para resolvê-lo. B) Não se deixa abalar e procura atitudes práticas para reverter a situação. C) Pede ideias e soma esforços da equipe para solucionar a questão. D) Espera ser convocada para ajudar, caso contrário, não se mobiliza.
MAIORIA B Tudo pelo bem-estar
Você gosta de fazer ginástica, mas ter um corpo de capa de revista não é a sua prioridade, nem terminar a aula se sentindo esgotada e pingando de suor. O que quer mesmo é descarregar o stress, dar um tempo nas preocupações e ficar bem consigo mesma. Por isso, a regularidade é importante, mas não necessariamente precisa seguir uma rotina rígida. Você valoriza ambientes confortáveis e bonitos, assim como malhar ao ar livre. Caminhar, pedalar ou correr na rua, fazer alongamento, ioga, tai chi chuan, kung fu, dança e modalidades de expressão corporal são possíveis alternativas, pois trabalham o corpo todo quase sem você perceber o esforço.
MAIORIA C O que importa é a companhia
Seu objetivo é ficar bonita e saudável, mas nem por isso espera resultados imediatos ou gosta de pegar muito pesado nos exercícios. O que não pode faltar é um ambiente cercado de gente, o que muitas vezes obriga você a se esforçar para manter a disciplina e não acabar exercitando mais a língua papeando do que os demais músculos do corpo. Busque atividades em que possa interagir - esportes e aulas coletivas. Spinning, jump e modalidades radicais de preferência feitas em grupo, como rafting, trekking e mountain bike, são opções para cuidar do corpo enquanto gasta energia e socializa.
MAIORIA D Abaixo a rotina!
Na academia ou fora dela, você gosta de novidade: quando fica sabendo de uma aula que acabou de ser lançada ou modalidade que está na boca do povo, é a primeira a querer experimentar. Ao mesmo tempo, não demora muito para ficar entediada e pular fora. É multitalentosa e um pouco impaciente, por isso tem dificuldade em ser fiel a um exercício por muito tempo. Busque aqueles dinâmicos, que rendam alguma experiência além da melhora no condicionamento e em que consiga logo ver seu progresso. Afinal, mais importante do que conseguir um corpo perfeito é dar vazão à energia que tem e matar sua curiosidade. Treinos de musculação variados e em circuito (peça para o professor da academia montar um), aulas de lutas, dança de salão, treinamento funcional com acessórios diferentes são boas escolhas para desafiar seu corpo e seu temperamento um tanto inquieto.
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entretenimento
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