REVISTA CIRANDA - EDIÇÃO 02

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Edição II . Ano 01

REVISTA

CIRANDA Elaborado por

Especial Mês das Mães

Saúde Educação Curiosidades

Maria Luiza

&Meire


Um produto

Fotografias

Magrela CM Ltda

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CNPJ 12.482.625/0001-1]

77 3628.5140 ou 77 9952.4300 Rua Pará, Qd 21, Lt 03, Centro Mezanino Globo Imóveis Luís Eduardo Magalhães . BA

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As colunas e artigos assinados são de responsabilidade de seus autores. O conteúdo publicitário é de responsabilidade de seus idealizadores.

Maio

Studio

Neiva SehnStudio 77 9131.7347 | Tales Garcia 77 994 55

Neiva Sehn Tales Garcia 77 9131.7347

MÊS DAS MÃES, MÊS DAS MULHERES!

Na verdade, mês da família, do seio divino e da existência de nossa sociedade hoje como descrita, ou seja, apesar de machista, fundamentalmente, matriarcal. No entanto, nem tudo são flores, chocolates, amores, beijos e certezas. Como diz o poeta...”mãe é padecer no paraíso”! Sim, observamos ao longo dos séculos, a pilhagem, a redução do espaço e o esmagamento da natureza instintiva feminina. E “durante longos períodos, a mulher foi mal gerida, à semelhança da fauna silvestre e das florestas virgens. Há alguns milênios, sempre que lhe viramos as costas, ela é relegada às regiões mais pobres da psique. As terras espirituais da MULHER, durante o curso da história, foram saqueadas ou queimadas, seus refúgios destruídos e seus ciclos naturais transformados a ritmos artificiais para agradar os outros”. Nesse mês, nessa edição, nessa Ciranda, fazemos uma homenagem a todas as mães e mulheres que um dia pudemos conhecer! Parabéns da REVISTA CIRANDA, a vocês: mães de nosso MUNDO! Dr. Fabrício Prado Monteiro, Imunologista CRM(BA) 23648 - IMUNOPED.


36 28-2279 3628-2279 Quebra Cabeça Grow Compartilhe momentos de diversão com seu filho, enquanto desenvolvem habilidades motoras finas.

Coleção Que Som é Este? Em cada livro da Coleção, as crianças são apresentadas a 6 bichinhos diferentes e aprendem os nomes dos sons de cada um.

Brinquedos de Encaixe Constroem as noções de inclusão e seriação. Trabalhando a percepção visual e orientação espacial.

Livros Educativos Mais do que um suplemento à educação, são instrumentos de entretenimento para serem divididos em família.

Jogos de Tabuleiro Hoje com versões atualizadas, são certeza de diversão. Além de desenvolver habilidades importantes, como comunicação verbal e lógica.


PRÉ NATAL

O Pré-Natal Ideal tem quantas consultas? Posso lniciá-lo antes da gravidez?

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ode sim, e deve mesmo ser iniciado antes, para que a mulher conheça o médico que ajudará na chegada do seu futuro filhinho ao mundo e haja a empatia imprescindível a um bom relacionamento médico-paciente, para que seja avaliado o seu estado de saúde, para que sejam realizados exames importantes antes da gravidez (procurando situações que poderiam prejudicar a gestação e resolvê-las antes da concepção, como diabetes, sífilis, toxoplasmose, hipertensão arterial, etc.) e para que se prescreva o uso rotineiro de ácido fólico, importante para a formação do sistema nervoso do embrião, conforme orientação da OMS. A OMS recomenda um mínimo de seis consultas no Pré-Natal, principalmente no início e nos meses finais da gestação, mas nada impede que a paciente procure o obstetra mais vezes: a função do médico não é só pedir exames, mas também ouvir, orientar, consolar e tirar dúvidas. É muito importante que a futura mamãe se sinta segura e confiante. Com a melhoria da imagem e a facilidade de acesso aos exames, muitas pessoas acham que o Pré-Natal se restringe a avaliar o bebê no ultrassom, mas é importante salientar que nada substitui a clássica consulta médica, com a história clínica e o exame físico adequado. Durante as consultas, além da avaliação dos exames, o obstetra deve verificar a pressão arterial, o estado geral, a altura uterina, o posicionamento do feto, auscultar os batimentos cardíacos fetais e assegurar à mãe as melhores condições para que ela passe essa fase tão linda estando feliz, saudável e preparada para a chegada do resultado final de todo o processo gestacional: seu filho!

Dr. João Bento de Moura Neto Ginecologia e Obstetrícia CRM(PR) - 21263

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Hospital e Maternidade Silvestre Avenida Brasília, 231 Qd 4A, Lt 1 a 12 Centro, LEM - BA


Estrias na gravidez O

primeiro cuidado da mamãe para evitar as estrias é não engordar mais do que dez quilos. Ganho de peso acima desse limite resulta em um estiramento excessivo da pele. Como nem sempre é fácil manter o ponteiro da balança na posição recomendada, a melhor arma contra as estrias passam a ser os hidratantes. Os hidratantes nutrem a pele, mantendo a elasticidade e a hidratação, tornando-a mais resistente ao estiramento. Assim que tiver o resultado do exame em mãos e ter certeza que está esperando um bebezinho , os cremes devem entrar em ação. A mamãe deve aplicar hidratantes no abdômen, nos seios (excluindo os mamilos) e nas coxas, de manhã e à noite, todos os dias. Mesmo as mulheres com predisposição a estrias, quando usam hidratantes, conseguem diminuir sua incidência. Os dermatologistas recomendam formulações que contenham lactato de amônia, colágeno, elastina, vitamina E, PCA-NA e óleos vegetais. O ideal é que seja uma fórmula personalizada, feita exclusivamente para você. O importante é usá-los todos os dias, ainda que as estrias apareçam. Enquanto amamenta, a mamãe já pode realizar máscaras de hidratação e tonificação corporal para melhorar o aspecto do problema e depois que o bebê não estiver mais amamentando poderão ser usados cremes a base de ácidos elaborados pela dermatologista. O mais importante é cuidar da alimentação , um bom hidratante personalizado e muito amor . Parabéns mamães pelo seu dia ! Todas estas indicações tem apenas objetivo informativo e não substituem a orientação de seu médico.

Conheça nossas unidades

Luís Eduardo Magalhães 77 3628.6662 Rua Pernambuco, 344, Centro

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Arquitetura para o quarto do bebê

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chegada de um bebê provoca muitas mudanças na vida da família... A começar pela rotina da casa, que se prepara para acolher seu mais novo membro.

Principalmente para as mães, não há nada mais fascinante que imaginar como vai ser seu rostinho... E preparar com todo o carinho o espaço em que ele irá passar boa parte do seu tempo – o quarto. Com este objetivo, a elaboração de um Projeto de Decoração de Interiores para o quarto do bebê envolve muitos aspectos. Como qualquer outro cômodo da casa, deve-se analisar o espaço disponível, e todo o mobiliário que possa atender aos usuários de forma funcional - sem deixar de lado os padrões estéticos definidos, seguindo muitas vezes as expectativas das mamães, aliadas ao bom senso do profissional que estará prestando tal assessoria. Primeiramente, nem todos os quartos comportam todo o mobiliário necessário – além dos essenciais: berço, cômoda e armário, estão a cama auxiliar e a cadeira de amamentação – que muitas vezes não se fazem presentes, seja pela falta de espaço, seja porque o bebê deverá dividir o quarto com o irmão mais velho. Hoje em dia temos muitas opções no que diz respeito aos elementos decorativos. O tema escolhido nem sempre é visto apenas nos bordados dos kits de berço – a composição é mais livre, e pode-se optar por trabalhar com adesivos de parede, aplicações de tecidos, revestimentos diferenciados e papéis de parede dos mais variados. Outros complementos como cadeiras, objetos, gravuras e afins, devem estar em sintonia com a linha estética definida pelo projeto – peças de design ou elementos com toques de cor mais vibrantes, são muito bem vindos, e ajudam a dar um ar mais “despojado” ao ambiente. Já a iluminação é um item que merece atenção especial, pois com ela podemos criar “cenas” específicas para cada uso, além de valorizar os elementos decorativos utilizados. Separando os conjuntos de lâmpadas definidos por setor, podemos ter a iluminação geral, as luzes com foco específico (para trocador, quadros ou painéis) e a iluminação indireta (feita através de detalhes no gesso ou até mesmo em uma luminária de piso) que podem ser dosadas e somadas de acordo com a ocasião. Independente de cada caso vale ressaltar que o quarto do bebê deve ser um lugar que passe tranquilidade acima de tudo, livre de excessos... Com elementos que tornem o ambiente acolhedor para o bebê que começa a se adaptar à vida fora da barriga.

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Rua Paraná, 455 Ed. Empresarial Ana Luísa, Sala 04 Centro, LEM - BA Isabela Cruciol Arquitetura e Interiores


Ele chegou e agora?

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heguei em casa e agora? Se meu bebê falasse diria isso! E meu marido ainda emendaria: Ele chegou, e agora??? Sem máscaras, sem rodeios ou afins, maternidade é isso. É contigo MÃE! Para a maioria das mães, as dificuldades acontecem no primeiro mês. Nesse momento você está conhecendo seu filho e não sabe exatamente o que ele quer. A habilidade de reconhecer os choros, entender o bebê e conseguir atender suas necessidades vem com o tempo – é como em qualquer relacionamento! Fazer curso antes do parto ajuda? Sim, é válido, pois apesar de teórico lhe trará linhas gerais de conduta. Grande parte das novas mães, entretanto, acaba se preocupando somente com o parto e esquecem o pós-parto e não se preparam para as mudanças que irão ocorrer nos primeiros dias. Assim, ter algum conhecimento, ainda que teórico, ajuda muito a diminuir e controlar a insegurança e o medo. Outra coisa importante é considerar “ajuda”, que pode vir das avós, do pai (muitos pais optam por tirar férias após o nascimento do bebê, o que é ótimo!), da irmã ou de uma babá para poder descansar, tomar um banho sossegada ou sair um pouco de casa. O importante nesses casos, além de aceitar ajuda é também muitas vezes “fazer ouvidos de mercador” (todas fazemos) e a mãe liderar os cuidados, até para conhecer o próprio filho. Amigas, pacientes e mulheres, não podemos esquecer também de sermos MULHER e ESPOSA é tão importante como ser MÃE! Continuando as dicas... Se a mãe está enfrentando dificuldades nos primeiros dias, o melhor é não receber visitas ou ter a liberdade de dizer quando bate o cansaço. A amamentação tão óbvia, tão esperada, tão instintiva costuma ser difícil. Ansiedade, o colostro, a apojadura, o próprio formato do seio materno e a “boquinha” pequenina do bebê passam a ser considerados. Calma mãe, tudo isso pode ser resolvido, ou melhor, prevenido! Sim, antes do parto, por exemplo, existem algumas técnicas para preparar o seio, como tomar sol e esfregar uma bucha vegetal (ai!), tudo com orientação do obstetra. A privação de sono é um dos principais motivos de cansaço dos pais. Alguns bebês dormem a noite toda desde o começo, mas a maioria acorda na madrugada “amiga” para mamar. Existem algumas dicas para fazer a criança dormir bem e a principal delas é estabelecer uma rotina. Na hora de colocar no berço, certifique que as condições estão adequadas para o bebê, como temperatura certa, fralda limpa e SEM FOME! Finalmente, por volta dos 6 meses (ufa!) o bebê vai conseguir dormir a noite inteira. O principal é manter a calma e passar isso para o filho. Um dos grandes problemas das mães é aceitar sua imperfeição. Quanto mais agir com naturalidade, de acordo com o próprio instinto, e quanto mais estiver envolvida nos cuidados com o bebê, mais ele vai se sentir seguro, pois ele absorve as emoções da mãe como uma ESPONJA! A maternidade é isso aí e as dificuldades existem, mas isso não é sinônimo de infelicidade. Pelo contrário, você vai dar conta, vai ter pessoas boas ao seu lado, conhecerá novas e interessantes pessoas, vai conseguir amamentar, não perderá o posto de esposa e mulher, o coto umbilical vai cair e quando estiver difícil a situação, diga para todos e para VOCÊ mesma: - Vai passar e o mais rápido que você imagina!

77 Dra. Rosanna Carraretto Pediatra - CRM 23380/BA 12385/DF

3628.3531e 77 9133.6530 Rua Paraná, 455, Sala 02 Edifício Empresarial Ana Luísa, Centro Luís Eduardo Magalhães - BA

DIRETOR MÉDICO RESPONSÁVEL: DRA. ROSANNA CARRARETTO MONTEIRO (PEDIATRIA) CRM: 23380 BA / 12385 DF DR. FABRÍCIO PRADO MONTEIRO (IMUNOLOGIA E ALERGIA) CRM: 23648 BA / 12270 DF

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Depressão PÓS PARTO

Com esse assunto não se brinca!

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s Transtornos Mentais que acometem mulheres no perído puerperal, ou seja no pós parto, são condições identificadas há séculos, porém até hoje, permanecem subdiagnosticadas. Iniciam-se nos primeiros dias após o nascimento do bebê e classificam-se em três categorias: Blues Puerperal, Depressão pós-parto e Psicose Puerperal. O Blues Puerperal, também chamado de tristeza puerperal, é um quadro leve, transitório e os sintomas não acarretam prejuízo funcional para a mãe. A ocorrência é comum, e uma boa orientação do psiquiatra pode ser suficiente para a melhora da paciente. A Depressão pós-parto propriamente dita, se assemelha a um quadro depressivo como os que ocorrem em outros períodos da vida porém afeta diretamente a relação mãe-bebê ou mesmo toda a estrutura familiar. Os sintomas incluem humor deprimido com perda do prazer com o bebê, alterações do sono, perda de energia e de libido, irritabilidade com a criança além de agitação e pensamentos de culpa, entre outros. O quadro requer atenção especial, e o tratamento farmacológico pode ser indicado, mesmo com amamentação. Atualmente há medicações que podem ser utilizadas neste período e cabe ao psiquiatra decidir qual é o melhor tratamento avaliando cada caso individualmente. A Psicose Puerperal, embora rara, é grave e com grande prejuízo funcional, podendo chegar ao infanticídio (homicídio do bebê pela mãe) ou ao suicídio materno. O início é abrupto e necessita ser identificado com rapidez, para que possa ser tratado e evitar consequências desastrosas. De toda maneira, a gestação e pós-parto são um período de mudanças na vida da mulher e da família. Alterações físicas, hormonais, sociais acarretam dúvidas e medos. A identificação de mulheres de risco durante o pré-natal para prevenção de depressão pós-parto é fundamental. O psiquiatra pode tornarse um aliado importante da gestante durante o seu pré-natal. A Saúde Mental preservada da mãe é essencial para vida saudável de seu filho! Pensem nisso!

Dra

Christiane Magalhães Médica psiquiatra 77

3639.0520 Rua Paraná, 455

Ed. Ana Luísa, Sl 103 Centro, LEM - BA

Bibliografia: Psiquiatria Básica, M.R.L. Neto e H. Elkis; DSM-IV-TR 4º ed. Rev.-Porto Alegre: Artmed, 2002;

Médica graduada pela UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Residência em Psiquiatria pela UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; Curso de Aprofundamento em Psiquiatria da Infância e Adolescência pela Associação Psiquiátrica de Brasília.

CRM-BA 21987


Meu filho tem um diagnóstico, e agora?

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chegada de um filho é um momento único, cheio de emoções e encantamento. Mas, e se essa criança tiver um problema congênito? E se não for exatamente como os pais sonharam? Ao receber um diagnóstico (qualquer que seja), geralmente a primeira sensação dos pais é de medo, insegurança de não saber lidar com esse novo ser que precisa de alguns cuidados especiais, das mudanças que terão que ocorrer para que possam se adaptar às necessidades da criança... Às vezes, o medo é tanto que paralisa.

O ideal é que, diante de qualquer situação detectada levada até aos pais, seja no nascimento, seja no decorrer do desenvolvimento da criança, os mesmos busquem ajuda profissional para saberem como lidar com a situação e procurem se informar a respeito. A informação é fundamental para que a família aprenda a reconhecer as limitações da criança e a buscar alternativas. É também através da informação que os pais vão tomar consciência de quão grave ou não é a situação que a criança se encontra. Não importa a limitação que sua criança tenha, ela é, acima de tudo, seu(sua) filho(a) e precisa do seu amor incondicional. É esse amor que vai impulsionar o caminho a ser percorrido. Não poupe esforços para buscar tratamento para seu filho. É de suma importância o papel do profissional diante do possível diagnóstico, desde o esclarecimento até o suporte apropriado a essa família. Pois, todos que convivem e que são responsáveis pela criança possuem papel decisivo na sua integração social como na adesão efetiva ao tratamento. O que é preciso é acreditar, incentivar e apoiar. Quanto antes os pais se conscientizarem que estão diante de uma criança que precisa de ajuda e tomarem coragem para buscá-la, melhor. Mas se você que está lendo essa matéria, vive uma situação parecida e ainda não buscou ajuda, saiba que nunca é tarde.

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Av. Brasília, Qd 51, Lt 24 Centro Empresarial Jatobá - Térreo Centro, LEM - BA

vitta.clinica@hotmail.com

LUZINEY G. A. FERREIRA Psicóloga CRP 00662-5 Especialista em Neuropsicologia

JULIANE NATALIN Psicóloga CRP 03/8185 Especialista em Neuropsicologia


TESTE DO

PEZINHO N

esta edição, vamos falar sobre um exame muito importante para as futuras mamães.

O Teste do Pezinho, este é um exame laboratorial simples que tem o objetivo de detectar precocemente doenças metabólicas, genéticas e infecciosas, que poderão causar lesões irreversíveis no bebê. Por ser realizado através da análise de amostras de sangue coletadas do calcanhar do recém-nascido, o exame ficou popularmente conhecido como Teste do Pezinho. A maioria das doenças pesquisadas pode ser tratada com sucesso desde que identificadas antes mesmo de manifestar seus sintomas claramente, para pais e médicos. Neste sentido, todos os recém-nascidos devem ser submetidos ao teste, a partir do 3º dia de vida e após este o mais breve possível, mesmo os que não apresentam nenhum sintoma clínico anormal. O Teste do Pezinho é subdividido em quatro categorias, são elas: TESTE DO PEZINHO BÁSICO, AMPLIADO, PLUS E MASTER, essas categorias são caracterizadas conforme o número de exames realizados. Podendo variar de quatro exames (TESTE BÁSICO) a dezoito exames (TESTE MASTER). Maiores dúvidas sobre este exame, entre em contato com o nosso laboratório.

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ENSAIO CAPA

“Pra mamãe que é muito boa, preparei um presentinho, que foi feito com cuidado, com amor e com carinho. Veja bem minha mamãezinha, o que tenho a lhe dizer, eu te amo muito muito, você é meu bem-querer.”

Maria Luiza, 7 anos é natural de Campo Mourão, Paraná. Filha de Meire e Luciano, mora em Luís Eduardo Magalhães desde 2008.


Fimose na infância A

FIMOSE é definida pela incapacidade de retração do prepúcio (pele que cobre o pênis) para a exposição da glande. Ao nascimento, a maior parte dos meninos apresenta fimose, que acontece em decorrência de aderências existentes entre a glande e o prepúcio. Nos primeiros anos de vida, com o desenvolvimento do pênis, ocorre a gradual separação da glande e do prepúcio até que este fique retrátil. Aos 3 anos de idade, aproximadamente, 90% dos meninos tem o prepúcio completamente retrátil, sendo que este é um processo fisiológico e, desse modo, as manobras de retração forçada (“massagens”) devem ser evitadas, pois podem produzir traumatismos com conseqüente fibrose do prepúcio. Existe uma alteração que é confundida com fimose que é chamada de prepúcio redundante, na qual a pele que cobre a glande está em excesso, porém, com retração completa do prepúcio. Esta alteração pode dificultar em alguns casos a higiene e o ato sexual na vida adulta, podendo ser necessário tratamento cirúrgico. O tratamento da fimose deve ser considerado nos pacientes que persistem com o problema após os quatro ou cinco anos de vida ou nos menores que apresentarem episódios de infecção local de repetição (balanopostites). Outras indicações para tratamento cirúrgico seriam a religiosa, social, estética ou por obstrução do fluxo urinário. Existem duas formas de tratar a fimose, clínica, quando se utiliza de substâncias tópicas para tentar retrair o prepúcio, e tratamento cirúrgico, conhecido como postectomia ou circuncisão. A postectomia ou circuncisão.é uma das cirurgias mais antigas que se tem registro, existe a descrição da mesma no Antigo Egito e na Bíblia, e hoje é um dos procedimentos cirúrgicos mais realizado nos Estados Unidos.

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Rua Piauí, Centro Luís Eduardo Magalhães - BA

Dr.Tarlis Fabrício Sabadin CRM-BA: 18236 Membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia-TiSBU International Member of the American Urological Association


Estrabismo e ambliopia

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strabismo ou olho torto é a perda do paralelismo dos olhos entre si. Enquanto um dos olhos está fixado em um objeto o outro se mostra desviado. Existem basicamente quatro tipos de desvios: os estrabismos convergentes, quando um dos olhos esta desviado em direção ao nariz; os divergentes quando um dos olhos esta desviado para fora; os verticais quando há o desvio de um dos olhos ou para cima ou para baixo; e os que são a combinação destes anteriores citados. É comum parentes e amigos dizerem aos pais que este problema sara sozinho ou que é melhor levar a criança ao médico quando for maior, já na fase de alfabetização, o que é um grande erro, pois assim estará perdendo a fase crítica de desenvolvimento da visão, que ocorre deste o nascimento até por volta dos seis anos de vida. Geralmente o estrabismo aparece já no inicio da infância, mas pode surgir mais tardiamente ou até mesmo na fase adulta, nesta é acompanhada de visão dupla. Quando inicia na infância normalmente não ocorre a visão dupla, pois o nosso cérebro é capaz de suprimir,”desligar”, este olho desviado e o maior problema disto é o desenvolvimento da ambliopia ou “olho preguiçoso”. A ambliopia basicamente é o não desenvolvimento da visão de um dos olhos por falta de estímulo. O tratamento é feito através da oclusão com uso de tampões oculares e deve ser feito o mais cedo possível, até mesmos antes dos dois anos de idade. Após o tratamento da ambliopia passa-se a tratar os olhos desviados, que em poucos casos são conseguidos com uso de óculos, e que na maioria é feita através da cirurgia. Em resumo, o estrabismo deve ser tratado assim que percebido pela primeira vez e todas as crianças devem consultar com um oftalmologista antes dos dois anos de idade mesmo se achando que não existe problema algum. 77

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Rua Piauí, Centro Luís Eduardo Magalhães - BA

Dr. Reginaldo Arita Dr. Marcelo Juliani CRM 16.527 Formado pelo Hospital Roberto Santos-BA Fellowship em Córnea e Doenças externas pelo Hospital das Clínicas da Bahia

CRM 17.526 Formado pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Especialista pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia Fellowship em Oculoplástica e vias lacrimais pela Santa Casa de São Paulo


ALERGIA Sou alérgico e minha mulher também é muito alérgica. Meu filho vai ter alergia?

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m estudo conduzido na Alemanha, demonstrou que o risco do desenvolvimento de febre do feno “Hay Fever” (no Brasil, Rinite Alérgica) foi maior que o dobro em indivíduos que convivem com pessoas com a mesma manifestação. (Acta Allergologica, Jul 2004) Um estudo anterior, na Inglaterra em 2003, concluiu que pessoas que convivem com portadores de algumas doenças específicas, como asma, úlcera péptica e depressão, tem maior risco de desenvolverem a mesma patologia em até 70%, e infere ao ambiente um importante papel na alergia, e o seu manejo é fundamental para o controle da doença. Segundo uma visão atual, a atopia seria predisposição hereditária do sistema imune a privilegiar reações de hipersensibilidade mediada por IgE, em resposta a antígenos comuns na alimentação, no ambiente intra e extradomiciliar, conceito esse situando a dermatite atópica como uma das manifestações das doenças da tríade atópica (dermatite atópica, asma e rinite alérgica). Essas alergias proporcionam grande descontentamento na família, grande impacto na qualidade de vida do paciente e dos pais, grande impacto sócio-econômico e 90% ocorre antes dos 5 anos de idade, muitas vezes sendo a fase inicial da marcha atópica. Acomete 15-20% da população geral e tem um aumento de prevalência nos últimos 30 anos, correspondendo a 1% das consultas pediátricas ambulatoriais. Predisposição genética: 1 genitor com atopia: 60% 2 genitores atópicos: 80% Genitores não atópicos: 19%; Assim, meu filho pode ser alérgico, como meus netos e bisnetos e como sou por causa de meus pais!

Dr. Fabrício Prado Monteiro Alergista e Imunologista CRM (BA) 23648

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DIRETOR MÉDICO RESPONSÁVEL: DRA. ROSANNA CARRARETTO MONTEIRO (PEDIATRIA) CRM: 23380 BA / 12385 DF DR. FABRÍCIO PRADO MONTEIRO (IMUNOLOGIA E ALERGIA) CRM: 23648 BA / 12270 DF



HIGIENE BUCAL Começar a rotina da higienização bucal não deve ser uma tarefa complicada.

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omeçar a rotina da higienização bucal não deve ser uma tarefa complicada. A participação dos pais nessa fase é muito importante. Lembrem-se pais: vocês são os maiores exemplos dos seus filhos. As crianças possuem o hábito de imitar os pais, sendo assim, escovem os dentes com eles e mostrem o quanto esse momento é bom e divertido. A conscientização é o primeiro passo para a prevenção de muitas doenças bucais. Os pais devem ajudar na higiene dos pequenos desde recém-nascidos, limpando a gengiva e a língua. Da mesma forma quando aparecem os primeiros dentinhos, pois eles ainda não possuem coordenação motora o suficiente para fazer todos os movimentos corretos, tanto na escovação quanto no uso do fio dental. Quando eles já possuírem essa coordenação adequada, por volta dos quatro anos, motive-os a escovarem sozinhos. Mas, mesmo assim, eles ainda necessitam da ajuda de um adulto. Crie um ambiente próprio para que eles se sintam à vontade quando forem escovar os dentes, com um banquinho para que possam alcançar a pia, escova de dentes com o tema de seus personagens preferidos e um copinho colorido para realizarem o bochecho. A hora do banho pode ser um momento adequado para a realização da higiene bucal. Sempre consulte um dentista para saber qual o melhor creme dental, pois para cada idade existe uma quantidade certa de flúor para seu filho. Os hábitos criados em casa só dependem de vocês, pais. Então, para que seus filhos cresçam com um lindo sorriso, participem desse momento.

Dra. Cristiany Nandi Cirurgiã Dentista CRO-BA 10815

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ESTÁ NA HORA? QUAL É A MELHOR IDADE PARA A CRIANÇA APRENDER UM NOVO IDIOMA?

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a realidade não existe idade certa para aprender a falar um novo idioma, e sim períodos da vida em que a pessoa tem mais facilidade em aprender uma língua estrangeira. A infância é a melhor época para começar a estudar um idioma estrangeiro, pois nessa época a criança ainda está desenvolvendo a sua fala, conseguindo assim aprender muito mais rápido que um adulto e com mais fluência. Na infância o cérebro se desenvolve numa velocidade incrível. São milhões de novas conexões, e em nenhuma outra etapa da vida ele trabalha com tanta intensidade. É como se nesse momento o cérebro abrisse janelas para a aprendizagem. Alguns estudos mostram que a idade certa é a partir dos 3 anos de idade, pois durante essa fase a criança já é capaz de fazer associações de objetos com palavras. A criança dessa idade possui um aparelho fonético inteiramente preparado para o aprendizado de qualquer idioma e percebe os sons com mais clareza que um adulto. Quanto mais a criança é estimulada a aprender, melhor, ainda mais no campo da linguagem. O estudo de línguas para crianças tem um efeito muito positivo, desde que sejam respeitados alguns aspectos como a carga horária e garantir que o aprendizado seja uma tarefa divertida e não uma obrigação. É preciso despertar na criança o desejo de aprender, sem pressão e sem cobranças, o aprendizado deve acontecer de forma natural e as aulas também devem dispor de bastante recursos audiovisuais para prender a atenção da criança. As pessoas que tiveram na infância um segundo idioma aprendido numa idade adequada e de forma correta, elas conseguem mudar rapidamente de foco, conseguem ter uma capacidade de atenção melhor e a fluência verbal mais desenvolvida, inclusive na língua materna. Então, quanto mais cedo a criança começar a estudar um novo idioma, maior será a facilidade de aprendizagem.

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PING PONG

EU

a rá Ferreir reno Alca s Nome: B o an Idade: 14 O M C : la cânico o c s E heiro Me n e g n E r: ia uero se crescer q sem: Minha Famíl ay – U2 Quando D a ll ri e fu Beauti Não viv ua vida: s uém que lg ra A a : p a nora i seri Trilha so e um super heró s ss problema lube Se você fo olvesse todos os lC o b te u F res ão Paulo S : e u m ti u pre nida Qual o se r uma família sem /Flórida e T Orlando Sonho: as da uecível: q s e in s e históri a m d ia p , Viage ia oméd faz rir: C mília O que te minha fa metidas : Pessoas ta s ar da o g o a: Particip ocê nã v id v e a u u q s o D ento em Kirmayr de mom Tênis do Um gran a Clínic de

MINHA MÃE

Nome: Luziney Gonçalves Alcará Ferr eira Profissão: Psicóloga, Especialista em Neuropsicologia Quando criança queria ser: Aeromoç a Se você fosse um super herói seri a: Alguém que resolvesse os maiores problemas da humanidade Não viveria sem: Família Trilha sonora para sua vida: Imagine – John Lennon Qual o seu time: São Paulo Sonho: Que não existisse miséria no mundo Viagem inesquecível: Cruzeiro para Fernando de Noronha O que te faz rir: Momentos de desc ontração com a família e com amigos Do que você não gosta: De ver tant a corrupção no nosso país Um grande momento em sua vida : O nascimento dos meus filhos


APARELHO

ORTODÔNTICO Qual a idade certa para utilizar?

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eria ideal se todas as crianças passassem por uma avaliação ortodôntica, no máximo, até os 6 anos de idade, logo antes de iniciar a troca dos dentes.

A noção bastante difundida de que a melhor época para o tratamento ortodôntico é a adolescência, em muitos casos, não é verdadeira. Quando nascem os últimos dentes de leite, por volta dos 3 anos de idade, já é possível observarmos se haverá espaço para os dentes permanentes nascerem ou se virão apinhados (amontoados). Muitos pais perguntam: para que usar aparelho nessa idade se os dentes de leite irão cair? Faz sentido, mas temos que entender que esses dentinhos são utilizados apenas como suporte para os aparelhos encaixarem. O nosso maior objetivo é abrir espaço para os permanentes que irão nascer. Isso é realizado através do aumento no tamanho da arcada dentária. Ou seja, mesmo depois da queda dos dentinhos de leite, permanecerá o ganho de espaço para os dentes definitivos, os quais exigem uma arcada grande, pois já nascem da largura dos dentes de um adulto. Hoje, sabe-se que o tratamento ortodôntico em crianças ainda com os dentinhos de leite, traz inúmeras vantagens, como: - menor tempo de tratamento; - menor custo; - menos extrações dentárias; - possibilidade de se alcançar resultados melhores. O aparelho ortodôntico pode ser usado em praticamente qualquer idade. Quanto mais cedo forem descobertas as alterações dentárias e faciais, melhor será o resultado. É baseado nesse conhecimento científico contemporâneo que recomendamos a visita ao ortodontista no MOMENTO DA QUEDA DO PRIMEIRO DENTINHO DE LEITE OU ANTES.

Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial Professor do Curso de Pós-Graduação em Ortodontia

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Implante carga imediata

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m sorriso bonito é o que todos nós almejamos, porém não estamos imunes a pequenos acidentes ou um simples tropeço na calçada que pode ocasionar um dente quebrado, ou pior, uma fratura em toda a sua extensão da coroa até a raiz. A raiz é a parte mais importante do dente e se esta sofre uma avaria maior, todo o elemento dentário estará perdido e a solução é a extração. Atualmente existem técnicas que em uma sessão, faz-se a extração da raiz fraturada e imediatamente instala-se o implante, chamada IMPLANTE IMEDIATO. Se as condições permitirem, coloca-se também um dente artificial provisório sobre o implante, que é chamada IMPLANTE CARGA IMEDIATA. Esta técnica permite preservar estruturas como as gengivas marginais que compõem a estética do dente artificial substituto, mantendo então os contornos e textura. Para a realização destes procedimentos deve-se levar em conta a saúde do paciente e a qualidade e quantidade de osso dos maxilares ou da mandíbula aonde se instalará o implante. Hoje, o Implante Carga Imediata é uma alternativa moderna e efetiva para pacientes com perda dentária, principalmente em casos de fratura por acidentes, de forma cômoda, rápida e eficaz.

Dr. Evandro Obata Cirurgião Dentista CRO: BA-CD-6122

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Mural

DIGA X

01 - Renata e Gabriele // 02 - Juliana e Bernardo // 03 - Cleci, Bruno e Vitória 04 - Marilisa, Carolina e Camila // 05 - Maria Valentina, Camila e Simone 06 - Cristiane, Abraão e Ludimila // 07 - Felipe e Nalva 08 - Joanice e Davi // 09 - Fátima e Enzo // 10 - Letícia, Lara e Gabriela 11 - Liliane, Yasmin e Miguel // 12 - Josi e Gustavo // 13 - Angélica e Ravi

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01 - João Antônio e Santina // 02 - Guilherme e Sarah 03 - Sophia e mãe Elisaide // 04 - Carolina e mãe Margarete 05 - Moacir e Andréia // 06 - Maria Clara e Eduardo e mãe Delâine 07 - Gustavo e Raquel // 08 - Lara e mãe Sandra // 09 - Tainara e mãe Simone // 10 - Gisele e mãe Graziele

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Mural 01 - Alessandra e Maria Fernanda // 02 - Analia e Karine 03 - Anna Bárbara e Anna // 04 - Danilo, Solange e Rodrigo 05 - Lara e Luana Rabelo // 06 - Maria Eduarda, Viviani e Luiz Mateus 07 - Maria Luiza, Mirna e Felipe // 08 - Marjori, Marla e Mateus 09 - Nicole e Mônica // 10 - Juan e Mariza

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Acupuntura na saúde da mulher

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cupuntura é um ramo da Medicina Tradicional Chinesa, promove a harmonia e bem estar do nosso corpo. Apresenta excelentes resultados em um variado número de disfunções que acometem a saúde da mulher. Entre elas destacam-se: a depressão, ansiedade, tensão pré-menstrual, cefaléia menstrual, infertilidade e cistites de repetição. Entre as disfunções citadas, as que mais levam as mulheres aos consultórios de acupuntura são: a cefaléia (dor de cabeça), depressão, ansiedade, lombalgia, dor nas pernas e tensão pré-menstrual. O tratamento consiste no estímulo de pontos determinados da superfície da pele e chegam até as chamadas terminações nervosas livres, que são estruturas especializadas em captar os estímulos e enviá-los ao cérebro. O estímulo desencadeado pela agulha de acupuntura atinge áreas específicas do sistema nervoso central, ele desencadeia uma série de reações neuro-químicas, que terão como resposta a produção de variados números de substâncias, de extrema importância na manutenção do equilíbrio orgânico dos neurotransmissores: serotonina, noradrenalina, dopamina, betaendorfina, cortisol. Menopausa: Auxílio na diminuição dos sintomas como os calorões ou irritabilidade. TPM: Diminuição de sintomas emocionais como irritabilidade, inchaço e cefaléia. Obesidade: Auxílio na perda de peso, gordura localizada, diminuição da apetite/excesso. Estética: Diminuição de rugas, celulite, gordura localizada.

Depressão: Tristeza, apatia, desinteresse, vontade de chorar, ansiedade, irritabilidade. Cólicas: Diminuição imediata das dores. Edemas: Inchaços ocasionais ou crônicos. Leucorréia: Corrimentos recorrentes e aumenta a imunidade. Além das agulhas são utilizados: ventosas, do-in (pressão manual), calor proveniente da queima da moxa (erva artemísia), cromo (uso de luz nos pontos), “spiral taping” ( técnica com esparadrapo), magneto, eletroacupuntura (aparelho para estímulo - uso na estética e para dor), sementes, pastilha com silício e outros. O tratamento por acupuntura ocorre após uma avaliação inicial, com análise de histórico, avaliação física, emocional e energética, quando o Acupunturista traça um perfil e diagnóstico energético. Após, marcadas sessões de acordo com a necessidade da pessoa, 2 vezes por semana, semanalmente ou quinzenalmente, onde é sempre realizada reavaliação a partir do feedback do paciente.

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Av. Brasília, Qd 51, Lt 24 Centro Empresarial Jatobá - Térreo Sidinéia Boiko Martins Centro, LEM - BA Enfermeira Acupunturista

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VOCÊ SABIA? Por que o gago não gagueja quando canta? Porque para cantar utilizamos dois processos que ajudam a driblar a gagueira. O primeiro é que não precisamos pensar muito para interpretar uma música. Como a letra já está lá, prontinha, basta decorá-la e reproduzi-la. O segundo fator é que, quando cantamos, usamos mais o hemisfério direito do cérebro, responsável pelas habilidades artísticas, enquanto a fala está mais ligada ao hemisfério esquerdo. Você sabia, criação de lugar ficou automóvel,

que a escova dental é a melhor todos os tempos? Em primeiro a escova de dente, seguido do do computador e até do celular.

Beijar o bebê na boca e soprar a comida, por exemplo, são práticas que podem transmitir a bactéria da cárie para o pequeno. Cientistas comprovaram que a bactéria que provoca inflamação na gengiva é a mesma que origina problemas no coração, portanto escovar os dentes e passar fio dental é muito importante. O vaporizador (nebulização) é realmente benéfico na laringite (rouquidão, tosse “de cachorro”, afasia ou “perda da voz”)? O conselho geral dado para o manejo domiciliar do “crupe” inclui o uso de um vaporizador. A teoria afirma que o frio serve como vasoconstritor, ao passo que a névoa do vaporizador torna as secreções respiratórias menos espessas. Porém, embora continue consagrada pelo tempo, essa terapêutica não foi totalmente comprovada. Um estudo com pequeno tamanho de amostra constatou a ausência de diferenças entre controles e lactentes tratados com vapor. O efeito tranquilizador derivado, um dos pais, durante o tratamento com vapor, talvez tenha um impacto maior. Secreção nasal espessa e esverdeada (“catarro verde-amarelado”) indica infecção por bactéria (“sinusite”)? Definitivamente não. A característica da secreção nasal (por ex.: viscosa, purulenta, aquosa) não faz a distinção entre infecção viral e bacteriana. O tratamento precoce (<7-10 dias) de uma secreção nasal purulenta é causa comum de uso indevido de antibióticos.




O infinito particular da moda para o seu filho.

Rua Rui Barbosa, nº 1587 - Centro Luís Eduardo Magalhães - BA 77 3628 3236


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