editorial
EXPEDIENTE QUEM SOMOS: Com distribuição semanal, na região metropolitana do Vale do Paraíba e Capital, nossa revista tem como objetivo trazer matérias que informem, sensibilizem e leve o leitor a refletir. Nosso foco é levar boas notícias da nossa região e da família Igreja da Cidade, qualidade editorial e excelência quanto a forma, linguagem e conteúdo.
PRIMEIRO PASSO É possível estar sozinho em meio à multidão. A dor e o medo de julgamentos podem fazer isso com muitas pessoas. Elas acreditam que seus maus hábitos, vícios, pecados, dependências e codependências as impedem de serem aceitas pelos outros. Com isso, fecham-se num mundo interno e escondem suas angústias. A verdade é que a dor é inevitável para todos, mas é uma escolha enfrentá-la sozinho. Este é o tema da nossa matéria de capa da semana, que tem como título: “Decida mudar, mas não sozinho”. Você conhecerá em nossas páginas o programa “30 Semanas de decisões com Deus, comigo e com o próximo” que será lançado no próximo dia 26. Este um programa é inspirado no Celebrando Recuperação, da Saddleback Church (Califórnia), que por sua vez é baseado nos 12 passos do AA (Alcoólicos Anônimos) e nas oito princípios das bem-aventuranças que se encontram no capítulo 5 do evangelho de Mateus. Por meio do “30 Semanas” é possível participar de ministrações, palestras, grupos de partilha etc., que o ajudarão a vencer os maus hábitos, os vícios, pecados, as dependências e as codependências que o afligem. Já o nosso entrevistado da semana é o Pr. Max Rosa, que após 3 anos liderando a Igreja da Cidade em São Paulo aceitou um novo desafio. Agora, o Pr. Max e sua família estão de volta à cidade de São José dos Campos. Depois dos grandes avanços conquistados na capital do estado de São Paulo, ele irá liderar os ministérios A3 e A3+, destinados aos casais da Igreja da Cidade em São José dos Campos. Durante sua jornada, o pastor desenvolveu relacionamentos que o ajudaram a ter êxito em seus propósitos. Junto das pessoas certas você também pode vencer os obstáculos. Basta dar o primeiro passo. Com disse o sábio chinês Confúcio: “É mais fácil vencer um mau hábito hoje do que amanhã”. Boa leitura!
CONSELHO GESTOR: Carlito Paes - Julio César Silva - Lázaro Carvalho Marcos Madaleno - Talita Araújo DIRETORA DE REDAÇÃO: Mariana Ceruks Madaleno JORNALISTA RESPONSÁVEL: Talita Araújo - MTB 72 400 ASSISTENTE DE REDAÇÃO: Ana Carolina Paes ASSISTENTE EDITORIAL: Heliete Oliveira DIREÇÃO DE ARTE: Julio César Silva PROJETO GRÁFICO: Allan Marcel - Julio César Silva DESIGNERS: Carlos Daniel - Jamille Almeida - Thamara Ranciaro - Adair Ignácio - Rômulo Cabral ATENDIMENTO: Amanda Lima - house@igrejadacidade.net FOTOS: Acervo FelizCidade e Ministério de Fotografia da Rede de Igrejas da Cidade ANUNCIE: anuncie@felizcidade.net A Revista FelizCidade é uma publicação semanal da Editora Inspire em parceria com a Igreja da Cidade em SJCampos. As publicidades contidas nesta edição são de única e exclusiva responsabilidade dos anunciantes, não cabendo à Editora Inspire qualquer obrigação de responder sobre o conteúdo e a veracidade de tais peças. Fica também a critério da Editora Inspire selecionar as propagandas que serão veiculadas. O conteúdo e informações contidos nas matérias e artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos articulistas. CIRCULAÇÃO: Caçapava, Caraguatatuba, Cachoeira Paulista, Guaratinguetá, Jacareí, Jambeiro, Paraibuna, Pindamonhangaba, São José dos Campos, Taubaté, Resende, São Paulo, São Bento do Sapucaí e Itajubá-MG. IMPRESSÃO: Allcor Gráfica DISTRIBUIÇÃO: 5.000 exemplares. Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização prévia. Para solicitar autorização envie e-mail para contato@felizcidade.net
MARIANA MADALENO
faz parte da equipe editorial da Revista Felizcidade, conecte-se com ela facebook.com/marimadaleno twitter.com/mari_crks instagram.com/marimadaleno
DIRETORA EXECUTIVA: Sandra Traldi COLABORADORES DESTA EDIÇÃO Danilo Figueira - Michelle Araújo - Monique Lazarini - Regina Insfran - Max Souza - Jéssica Angélica Santos - Ariana Santos Jarbas Aragão EDITORA: contato@editorainspire.com.br IGREJA DA CIDADE EM SJCAMPOS: (12) 4009-4300 EDIÇÃO AUDITADA POR:
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sumário
Capa | 16 Decida mudar, mas não sozinho
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09
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Repense
Entrevista
Esportes
Mulher
Um ano de crescimento para as famílias
Esporte e combate
Os pesos
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23
38
Por que tantas igrejas fecham?
15
13
Gastronomia
Vida Tech
Bem-estar
Última página
Paçoca
Meu dinheiro
Os desafios da mudança
Uma nação sob juízo
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05
repense
POR QUE TANTAS IGREJAS FECHAM? CARLITO PAES
Em recente viagem aos EUA, visitei uma igreja na região metropolitana de WashingtonDC, sob o nome McLean Bible Church, uma grande e operosa igreja missionária, social, relevante para o mundo e para sua comunidade local. Naquela manhã, ela estava lançando um projeto de plantação de novas igrejas na região metropolitana da capital americana e em outros grandes centros, como também têm feito outras igrejas como a Redeemer Presbterian Church de NY, do conhecido pastor Tim Keller. Esta visão de plantar novas igrejas acontece por um fato muito simples: igrejas antigas e muito tradicionais estão fechando em larga escala nos EUA, são 24 igrejas fechadas por dia, 750 por mês e o estarrecedor número de 9.000 igrejas ao ano. E se você for estudar este mesmo tema com relação à Europa, os números serão ainda mais tenebrosos. Mas que igrejas são estas? Igrejas cristãs católicas, episcopais, metodistas, presbiterianas, batistas, congregacionais, igrejas históricas que acabaram perdendo o foco da real adoração, do mover do Espírito Santo, da visão e da missão de ser uma igreja bíblica, missionária, apostólica, discipuladora e relevante para comunidade. Perderam o foco porque suas estruturas, dogmas e tradições se tornaram mais importantes do que as pessoas e o Senhor da igreja, de um movimento passaram apenas a um monumento. Contudo, porque vemos tantas novas igrejas e megaigrejas surgindo como nunca antes nos EUA e grandes cidades em
todo mundo? Em quase 400 anos da igreja evangélica nos EUA, as maiores igrejas que já existiram ainda estão em pleno funcionamento hoje? O mesmo caso podemos dizer que ocorre no Brasil. Nossa igreja é a maior igreja em número de membros das mais de 6.000 igrejas afiliadas a Convenção Batista Brasileira, pois mais da metade têm menos de 100 membros e a grande maioria luta com dificuldades para sustentar seu único pastor e realizar a missão da igreja local. Realmente creio que existe um movimento de Deus, que nossa igreja, a de McLean e tantas outras grandes igrejas do mundo estão fazendo, que é estabelecer novas igrejas, com sólida base bíblica para um novo tempo. É tempo de estabelecer novas igrejas, para um novo tempo. Infelizmente hoje existem igrejas, que se o século XX voltasse, elas estariam prontas. O problema é que o tempo não volta atrás. Não podemos ser igreja como antigamente, porque não existe mais necessidade de igrejas como antigamente. Precisamos de novas igrejas para novas realidades. Hoje, uma nova igreja terá maior capacidade de crescimento do que uma igreja centenária. A igreja precisa se renovar e se reinventar como instituição a cada 10 anos, e isto não será possível se for baseado em estrutura e prédio, mas sim se for baseado na Palavra e nas pessoas. Nunca se fecharam tantas igrejas nos EUA e Europa como em nossos dias. Ao mesmo tempo em que em 21 séculos do Cristianismo, nunca se plantaram tantas igrejas e ministérios contextualizados e relevantes a sua comunidade ao redor. Sendo assim, aqui no Brasil, onde não vivemos a mesma
Bacharel e Mestre em Teologia, escritor, autor de 16 livros, palestrante sobre liderança e pastor líder da Rede de Igrejas da Cidade facebook.com/carlitopaesoficial twitter.com/carlitopaes instagram.com/carlitopaes
realidade que igreja europeia e americana, a igreja brasileira precisa aprender com estes fatos e se antecipar, se modernizando, atualizando e se reestruturando e estabelecendo novas igrejas imediatamente. Este é o tempo e esta é a hora! Estes fatos apenas confirmam que estamos na direção certa. Que nossa igreja prossiga de forma alinhada ao Espírito e a Palavra, sempre reavaliando suas estratégias e estruturas, porque elas devem nos servir de meio e não como um fim. A igreja somos nós, pessoas, para glória de Deus, para trazer o céu à Terra, e não para virar um objetivo em si mesma, voltada para seus programas, tradições, calendários, estruturas, doutrinas e denominações. Temos que ser uma igreja livre e contextualizada, uma vibrante força em movimento. E quando nosso Senhor Jesus voltar para arrebanhar Seu povo, nossa igreja estará linda, vivendo os propósitos de Deus e cumprindo Seus planos no mundo, de forma local e global, ou seja, ganhando, discipulando, treinando e enviando discípulos por toda a Terra!
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entrevista Redação
UM ANO DE CRESCIMENTO PARA AS FAMÍLIAS Iniciar novos desafios é algo comum para os pastores, ministros e obreiros da Rede de Igrejas da Cidade. Para o Pr. Max Souza, por exemplo, foi sair da cidade de São José dos Campos e plantar a primeira igreja fora desta cidade, a Igreja da Cidade em Taubaté. Em seguida, ele foi desafiado a plantar uma igreja na cosmopolita São Paulo, a capital do estado. Hoje, o pastor se encaminha para novas conquistas com sua família, que é liderar os ministérios A3 e A3+ da Igreja da Cidade em São José dos Campos. O Pr. Max, casado com Carla e pai de duas crianças, falou à FelizCidade sobre sua trajetória na plantação da Igreja da Cidade em São Paulo e sua expectativa quanto os ministérios com casais. Você foi o responsável pela plantação da Igreja da Cidade em São Paulo. Como foi plantar uma igreja em uma cidade tão cosmopolita? Foi uma experiência que eu acredito que não conseguiria ter em outro lugar no mundo. As diferentes culturas, o número expressivo de imigrantes, o ritmo acelerado da cidade e das pessoas cooperou para que pudéssemos pregar sobre a verdadeira paz que é Jesus. Foi desafiador, começamos com seis pessoas e mais minha família na sala do meu apartamento a Igreja da Cidade em São Paulo. O desafio nos fez criar uma dependência ainda maior do Pai, e por meio disto buscamos as melhores estratégias e “descobrimos” o que já sabíamos, que precisávamos amar as pessoas. E a mensagem que nos deu os frutos que hoje temos foi essa: “Existe Amor em SP”. Quais foram os seus maiores desafios em São Paulo? Como uma metrópole, em São Paulo tudo é muito distante. Os bairros são distantes, as regiões são distantes, as linhas de ônibus e metrô trafegam longas distâncias todos os dias. A mesma distância geográfica que a cidade apresenta, é a distância que as pessoas têm
uma das outras. Apesar de elas se apertarem nos metrôs nos “horários de pico”, elas se distanciam uma das outras nos seus relacionamentos. Os maiores desafios com certeza foram conquistar a confiança das pessoas, aproximação, conhecer o coração e relacionamentos verdadeiros. Nós somos uma igreja na qual o que se prega nos púlpitos aos domingos é o que se vive na semana, e aos poucos isso foi sendo enxergado pela cidade e igreja, o que nos deu a confiança de ouvir a dor do coração das pessoas e aos poucos esse desafio foi superado. E quais foram as maiores conquistas na IC em São Paulo? As nossas maiores conquistas em São Paulo foram as vidas. Olhar hoje para alguns jovens que estavam perdidos nas drogas, prostituição e vê-los resgatados não tem preço. Famílias inteiras que foram salvas, hoje testemunham sua restauração. Pessoas que viviam sem destino, hoje vivem plenamente uma vida satisfeita em Jesus, isso não tem preço. Faria tudo novamente, com ainda mais paixão, para viver o que vivi e conquistar o que juntos conquistamos. Uma conquista relevante também foi o rompimento da orfandade. Não tivemos nestes anos somente ovelhas. Tivemos a honrar de liderar filhos espirituais que, hoje, vivem sua herança fruto de uma paternidade que os liberou para viver seu destino em Deus. Agora, você e sua família estão de volta a São José para assumir os Ministério A3 e A3+. Como recebeu este novo desafio e quais as suas expectativas? Da melhor maneira possível. Quando fomos enviados a Taubaté, liderávamos a faixa etária de jovens casais da igreja. E apesar de estar voltando para o “mesmo” ministério, a realidade é totalmente diferente. Quando fomos enviados, eramos somente
eu e Carla. Hoje, vivemos uma condição completamente diferente com a vinda da Laura, nossa primogênita, e Gael, nosso segundo filho. Também a realidade da igreja é completamente diferente. As expectativas são altíssimas. Sonhamos com famílias para sempre, maridos, esposas e filhos alinhados, cada um cumprindo o seu propósito em Deus. Com expectativas altas em relação a todos os casais da nossa igreja, em pleno Ano do Crescimento. Creio que será também o maior crescimento da nossa família. O que significa para você estes ministérios? A igreja é composta por famílias. A igreja é a esperança da restauração dos reais valores da família. Acredito que os ministérios de casais da igreja são braços superimportantes para que os valores reais ensinados na Palavra de Deus não se percam. O ministério Eleve A3 e A3+ têm o propósito de preparar uma geração de pais, mães, maridos e esposas para que deem fruto neste tempo de tanta escassez de referências. Que novidades a igreja pode esperar dos ministérios de casais? Queremos ministrar não só sobre os casais, mas sobre toda a família. Estamos gerando celebrações com temas pertinentes ao momento da família no cenário atual, programas de discipulado para área financeira, sexual, papéis do homem, da mulher e da paternidade. Queremos ser um ministério resposta para as maiores questões no que diz respeito à família. 2016 será um grande ano, de um grande crescimento para as famílias da nossa igreja, e com algumas surpresas também! felizcidade.net
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esporte Redação
ESPORTE E COMBATE O esporte reflete a cultura e a realidade de onde foi criado. Hoje, temos como prática esportiva resquícios de práticas de combate e caça bastante antigas. Esse é o caso do tiro com arco, esgrima e tiro esportivo, que também são esportes Olímpicos.
TIRO COM ARCO
A mira perfeita. O objetivo dos atletas do tiro com arco é simples, porém nada fácil: acertar suas flechas no centro de um alvo posto a 70 metros de distância. Nos Jogos, a performance dos atletas transforma a ficção em realidade. Atividade de caça e guerra no início da civilização, o tiro com arco ganhou popularidade como esporte a partir do século XVI, com torneios na Inglaterra. Nas Olimpíadas é utilizado o arco recurvo, com sistema mais simples, e o objetivo do atleta é somar pontos ao atirar flechas no alvo. As provas são realizadas em três campos: outdoor (espaço aberto e plano), indoor (espaço fechado) e field (espaço aberto e irregular). Os atletas lançam séries de 36 tiros a cada distância em direção ao alvo, que é dividido em dez setores coloridos. Cada setor
tem uma pontuação. Se o atleta acertar o círculo menor, marca 10 pontos, o próximo 9 e assim sucessivamente.
ESGRIMA
Para os povos da Antiguidade, o manuseio da espada era fundamental, tendo em vista as constantes guerras e batalhas travadas. Mas as armas também tinham caráter lúdico. No Egito antigo, por exemplo, as disputas com objetos que mais pareciam lanças serviam de comemoração para vitórias nas guerras. Naturalmente, as espadas evoluíram ao longo dos anos, tornando-se mais leves e mais fáceis de manusear. A invenção da pólvora, no entanto, reduziu a utilização das lâminas em batalhas. Restou ao lado esportivo manter a tradição viva. Esgrima é o combate entre atletas em que o objetivo é tocar o corpo do adversário com uma arma de ponta cega o maior número de vezes possível. São três tipos de arma: espada (110 cm, 770g, é permitido tocar em qualquer parte do corpo), florete (90 cm, 500g, só pontuam atingindo o tronco do adversário) e sabre (88 cm, 500g, só vale tocar da cintura
para cima) nas categorias grupo e individual feminino e masculino. O primeiro a conseguir 15 pontos vence o duelo.
TIRO ESPORTIVO
As armas de fogo, obviamente, não surgiram com propósito esportivo. Elas mudaram o rumo de guerras e batalhas, antes travadas com espadas, arcos e flechas e no combate corpo a corpo. Os primeiros registros do uso de armas de fogo em guerras surgem em 1346, durante confronto entre ingleses e franceses. A partir de então, os armamentos foram evoluindo, diminuindo de tamanho e ganhando cada vez mais importância nos combates. Como esporte, o tiro se misturou muito com a prática militar, que pode ser considerada a origem da modalidade. Nos Jogos Olímpicos são disputadas provas em 3 categorias: carabina, pistola e tiro ao prato. Pistola é uma arma curta, que só pode ser disparada com uma das mãos. Carabina é uma arma longa que exige o uso de ambas as mãos para o disparo. São disputadas medalhas nos tiros em pé, deitado em três posições. felizcidade.net
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mulher
Regina Insfran Ministra de currículos do Ministério Ignição
OS PESOS Nos dias atuais, enfrentamos as correrias do cotidiano muitas vezes com muito pesar, não é mesmo? Ficamos aflitas querendo dar conta dos afazeres domésticos, do marido, dos filhos na escola e suas atividades extracurriculares, dos amigos, do trabalho, do ministério... ufa! Muita coisa mesmo! E muitas vezes, nos esquecemos de dar conta de nós. Quando não conseguimos dar conta de tudo isso e mais um pouco, nos sentimos frustradas e aí vem aquela sensação de incapacidade e um grande peso nas costas. É quando o desânimo se acomoda e toma conta de todo o espaço. Por não termos tido êxito nas tarefas - ou pelo menos acharmos que não – ficamos tristes. E com todo esse sentimento de frustração, eu e você não conseguimos parar
por um instante e avaliar questões referentes à nossa saúde, lazer, hobbies etc. Será que vale a pena carregar com pesar tantas atribuições dessa forma? Não estou dizendo que não devemos mais fazer as tarefas que cabem a uma mulher, mas muitas vezes nós nos cobramos demais. O perfeccionismo toma conta e vivemos para ele. Estava conversando com uma amiga que me disse que não dá conta de limpar a casa, e eu sei que ela é uma exímia dona de casa, muito caprichosa. Perguntei para ela: “você não está dando conta mesmo ou está se cobrando demais?”. Ela ficou pensativa, porque sabia que sua casa estava limpa. Mas ela queria limpar mais! E é nessas pequenas coisas que nos perdemos em nossas neuras. Pare um pouco. Sente-se. Tome
uma xícara de um bom chá e avalie como está sua condição física, sua saúde, seus sentimentos, seu relacionamento com os familiares e amigos e, principalmente, seu relacionamento com Jesus! Ah... Quantas vezes deixamos Jesus de lado nessa correria. Nem perguntamos nada para Ele e já vamos fazendo, fazendo, fazendo. Ele, tão manso e bondoso, um dia nos fez um convite que está em Mateus 11.28: “Venham a mim, todos os que estão e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso”. Que convite animador que remete ao descanso consciente de que temos tarefas, mas que elas não precisam ser um peso! Dedique-se a olhar para você e avaliar o que precisa ser feito, para que neste ano as tarefas não sejam um peso, mas sim um prazer.
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gastronomia Monique Lazarini Chef de cozinha
PAÇOCA A paçoca é uma comida de origem indígena feita à base de farinha de mandioca e carne seca. No Nordeste do Brasil, a paçoca é um prato típico e muito degustado durante os festejos juninos. Paçoca de amendoim (do tupi po-çoc, significa “esmigalhar”) é um doce tradicional brasileiro à base de amendoim, farinha de mandioca e açúcar, típico da comida caipira do estado de São Paulo. No interior do estado paulista, como no Vale do Paraíba, é consumido o ano todo. A paçoca também era servida como alimento para os garimpeiros que saíam para procurar diamantes às margens do rio Tibagi, no Paraná, e teve origem nos alforjes dos tropeiros e dos senhores. Essa paçoca de carne também servia como refeição dos tropeiros, que levavam até 20 dias para chegar aos destinos e precisavam de um alimento que fosse preparada rapidamente. Com o passar dos anos, a receita foi aperfeiçoada com outros ingredientes. Em nossa região, a paçoca doce com amendoim, que passou a ser industrializada, é a mais conhecida. Paçoca é tradição, é típico, é brasileiro, carrega cultura e história! Aprenda uma receita de paçoca, que você poderá consumir pura ou agregar a algum outro prato como: pavê de paçoca, bombom de paçoca, paçoca com açaí e com sorvete. São infinitas possibilidades.
PAÇOCA TRADICIONAL INGREDIENTES
2 xícaras (chá) de amendoim sem pele 2 xícaras (chá) de farinha de mandioca torrada 2 xícaras (chá) de açúcar 1 colher (chá) rasa de sal
PREPARO
Toste os amendoins no forno, com cuidado para não queimá-los. Triture-os no liquidificador e numa travessa misture o amendoim moído, a farinha de mandioca, o açúcar e o sal. Passe aos poucos pelo liquidificador ou processador três vezes para unir todos os ingredientes e sabores. Depois destes passos a paçoca estará pronta para saborear. Caso você tenha um pilão e prefira, pode socar todos os ingredientes de maneira mais tradicional.
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SEMANAS
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capa Redação
DECIDA MUDAR, MAS NÃO SOZINHO Uma das coisas mais importantes a se aprende é que as pessoas necessitam uma das outras. O termo sociedade é o reflexo disto – um grande conjunto de pessoas de várias etnias, idades, religiões, opiniões etc. Todas as pessoas de uma sociedade têm suas características específicas e também algo em comum, elas têm questões emocionais que, na maioria das vezes, lhes causam grandes problemas. Em se tratando de vícios, maus hábitos, dependências e codependências, é uma ilusão pensar é que possível sair destas prisões sozinho. O que muitos não sabem é que esses problemas podem ser resolvidos. Basta encontrar o lugar seguro e apenas dar um primeiro passo, como participar do programa “30 Semanas - Decisões com Deus, comigo e com o próximo”. Com certeza, após essas decisões suas vidas e seus relacionamentos não serão mais os mesmos.
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Todas as pessoas passam por momentos difíceis durante a vida, seja na infância, adolescência ou maturidade. São momentos de dor, estresse, luto, perda, rejeição, incompreensão, medo, entre outros. Algumas destas dores lhes são causadas por outros e ainda há aquelas causadas por elas mesmas. Estes fatos são a raiz de muitos males, como compulsões, depressão e maus hábitos. Uma das principais formas de combater estes problemas tão comuns na sociedade atual é por meio de programas específicos. Desde 2005, a Igreja da Cidade em São José dos Campos ajuda pessoas a vencer estes problemas com o Celebrando Recuperação, que agora passou por uma reformulação que vez nascer o programa “30 Semanas - Decisões com Deus, comigo e com o próximo”. O “30 semanas” surgiu da necessidade de adequação do CR ao perfil e a linguagem da Igreja Brasileira e do povo brasileiro, que possui características próprias para se expressar e relacionar. O líder do programa, Min. Moacir Giocondi, explica que “após 11 anos trabalhando com o CR percebemos que, apesar de muito útil e inspirador, sentíamos falta no programa de algo que não somente levasse as pessoas a reconhecer os seus problemas e se arrependerem de seus erros, mas que as levasse a receber esse perdão e a se reconhecer como filho amado de Deus”. Esse novo programa é inspirado no CR – criado, em 1991, na Saddleback Church (Califórnia), por autoria de John Baker e com apoio do Pr. Rick Warren – e que mescla os 12 passos do mundialmente conhecido AA (Alcoólicos Anônimos) e os oito princípios das bem-aventuranças descritos no capitulo 5 do evangelho de Mateus e mais novos conceitos. Contudo, depois de aplicar por 10 anos o material CR na sua íntegra, diante da realidade brasileira, nosso momento e cultura da nossa igreja, entendemos que era a hora de desenvolver nosso próprio material. “São novas abordagens nas áreas de restauração e reabilitação de vidas, que tratam suas origens, consequências e decisões para superação dos problemas. E também haverá um
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aprofundamento nas questões espirituais”, acrescenta Moacir. Os participantes terão agora um novo material apoio. O Guia do Participante foi elaborado por Moacir Giocondi, Cláudio Lopes, Viviam Ribeiro, Mariana Madaleno, David Tibúrcio, Douglas Santos, Leila Paes, Filipe Santos, Huoliver Ferreira, Patrícia Dias, Sabrina Oliveira, Vera Furlan e Roselaine Giocondi, que são pastores, ministros e voluntários da Rede de Igrejas da Cidade. Haverá também as tradicionais celebrações, ministrações, palestras e grupos de partilha contextualizados a diferentes faixas etárias: Ignição Kids (4-8 anos), Ignição Júnior (9-12 anos), Xtreme (13-18 anos), Eleve e Adultos. Quanto ao material para o novo programa, será editado pela Editora Inspire e neste ano será aplicado, revisado e ajustado, para impressão do material definitivo para o próximo ano e assim será distribuído para todo o Brasil. Moacir conta como o antigo CR o ajudou e fala de suas expectativas quanto as melhorias que serão implantadas pelo “30 Semanas”. “Eu tinha feridas, medos e rejeições que não sabia que existiam. Com o CR descobri quais eram minhas feridas e busquei tratá-las e, ainda hoje, busco a cura em muitas áreas. Este é um processo de melhoria contínua, onde buscamos ser tudo aquilo que Deus sonhou que fossemos. Venho melhorando a cada dia, vivendo um dia de cada vez e com um passo de cada vez. Escolher fazer o programa é uma decisão que entendi que precisava partir exclusivamente de mim, por mais que os outros me incentivassem. Hoje, posso falar dos diversos milagres que vivo por ter entendido que era a vontade de Deus ter o programa como parte da minha vida. Agora, em 30 semanas eu e todos os participantes seremos levados a dar passos maiores. Buscaremos restaurar relacionamentos com o próximo e com Deus”, relata Moacir. O foco do “30 Semanas” será de avaliar a si mesmo, o seu relacionamento com Deus e o relacionamento com as pessoas, com perspectiva no perdão e de vida plena que levará a experimentar a não carregar os fardos dos vícios, pecados e maus hábitos.
GRANDE DIA
O “30 semanas: Decisões com Deus, comigo e com o próximo” será lançado no dia 26 de fevereiro, às 19h30, no Campus Colina. Será um encontro que reunirá toda a Rede de Igrejas da Cidade e suas faixas etárias, com ministração especial do Pr. Fabiano Ribeiro. Neste dia, serão entregues fichas cadastrais para todos interessados em iniciar o programa que terá duração de 30 semanas (por isso, o nome). Após a confirmação da inscrição se adquire o Guia do Participante e pulseira. O ingresso somente será possível até nona decisão de 30 decisões que serão tomadas ao longo do programa, que poderá ter apenas oito faltas e não haverá o módulo intensivo. O Programa “30 Semanas” será uma oportunidade de fazer partilhas em grupos específicos, onde os integrantes são incentivados a compartilhar seus problemas e avanços na recuperação, sendo orientadas por um líder. Além de escrita de memórias (antigo inventário) de sua história de vida e leitura de memórias para uma pessoa de confiança (confidente). Por fim, o incentivo às reparações, liberando o perdão e pedindo o perdão. “Agregamos também o novo conceito ao programa de que todos têm uma filiação divina. Deus é nosso Pai. Independentemente do problema, como filhos de Deus, somos herdeiros Dele e convidados a participar de Seu banquete”, finaliza Moacir. Decida mudar de vida! Você, cristão ou não cristão, é convidado a ter crescimento e a vida transforma por meio de ”30 semanas”. Uma oportunidade de viver livre dos vícios, maus hábitos, pecados e dores.
“30 SEMANAS” NO CAMPUS COLINA Ignição Kids – sexta-feira, às 19h30 Ignição Juniores – sexta-feira, às 19h30 Xtreme – domingo, às 17h Eleve – domingo, às 19h Adultos – sexta-feira, às 19h30 *Verificar os demais horários na Igreja da Cidade mais próxima (Caçapava, Cachoeira Paulista, Itajubá-MG, Guaratinguetá, Jacareí, Jambeiro, Paraibuna, Pindamonhangaba, São Paulo, e Taubaté.
ENCONTRE SEU GRUPO
Primeira vez - Compulsão por redes sociais Compulsão atos danosos e repetitivos – Sexualidade Codependência anulativa - Codependência Impositiva - Familiar de dependente químico Pânico/Medo/Depressão – Rejeição - Religiosidade Luto/perdas - Mulheres dependentes de relacionamentos destrutivos - Compulsão por compras/ Desestruturação financeira, Ira, Baixa autoestima, Dependência Química, Pessoas que trabalham demais, Procrastinação, Ansiedade.
SEMANAS
DECISÕES COM DEUS, COMIGO E COM O PRÓXIMO DÚVIDAS
Envie e-mail para 30semanas@igrejadacidade.net felizcidade.net
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vida tech Redação
MEU DINHEIRO Não é segredo que uma das melhores formas de economizar e não gastar mais do que se pode é ter um planejamento financeiro e controle de gastos eficientes. E nada melhor do que ter tudo isso disponível no celular. O Meu Dinheiro é um gerenciador financeiro online com todos os recursos para um eficiente controle financeiro pessoal, familiar ou de uma pequena empresa com controle de orçamento, contas a pagar, contas a receber, fluxo de caixa, contas bancárias, cartões de crédito, metas de economia, centros de custos e lucros, favorecidos e pagadores, categorias e subcategorias, lembretes por e-mail, importação de extratos bancários, exportação de dados, relatórios e gráficos claros e detalhados. Por meio dessa ferramenta é possível: controlar despesas e receitas fixas e parceladas; receber avisos por e-mail do vencimento das contas; cadastrar contas controle os saldos, conciliando extratos bancários nos formatos OFX e OFC com suas despesas e receitas previstas; projetar o fluxo de caixa para ver como vai se comportar o saldo no futuro, a partir das despesas e receitas previstas e também das metas de orçamentos atuais; controle completo de cartões de crédito e cartões adicionais; planejamento de orçamento definindo e acompanhando metas de despesas e receitas;
definir, planejar e gerenciar objetivos financeiros de médio e longo prazo como viajar nas férias, comprar o carro novo ou a casa própria; saber quanto está gastando com cada filho, carro ou com a casa de campo e qual a origem das receitas pessoais ou da família. No aplicativo se pode criar e gerenciar projetos para saber exatamente quanto se gastou em uma reforma ou viagem, anexar os comprovantes de pagamento e recebimento aos lançamentos financeiros, definir regras de preenchimento para facilitar o lançamento e importação de suas despesas e receitas mais comuns. Também é possível criar usuários adicionais para a família participar da organização das finanças. O Meu Dinheiro está disponível para Android e Iphone. No caso da planilha do cartão de crédito, é possível lançar as despesas discriminando cada gasto e incluir as despesas de cada cartão individualmente de forma simples, utilizando os limites como parâmetro e muito mais. É possível criar novos registros de categorias (tanto de despesas e receitas), diferentes fontes de renda e contas (favorecido/pagador) diretamente na inclusão ou edição de cada novo lançamento. Aproveite os recursos disponíveis e em 2016 esteja com suas finanças alinhadas!
bem-estar Michelle Araújo Enfermeira
OS DESAFIOS DA MUDANÇA Os desafios e novidades quando se tem um bebê crescendo em casa não param! Precisamos acompanhar o desenvolvimento físico, emocional, espiritual e entender o tempo certo para todas as mudanças que estarão acontecendo. Um exemplo disso foi quando minha filha, com um ano e cinco meses na época, começou a querer pular do berço e já não podíamos mais baixar o estrado. Assim, começou a peregrinação para saber quais opções teríamos, uma vez que ela ainda era pequena demais para uma cama. Uma das opções mais interessantes que encontrei foi a do quarto Montessoriano. O melhor desse modelo é que se adapta o quarto na medida que se pode e se acha necessário. Hoje, o quarto da minha filha tem colchão no chão e brinquedos em caixas
para fácil acesso. Como resultado a hora de dormir se tornou menos estressante. Muitas vezes, deitamos ao seu lado e em outras até queremos que durma em nossa cama, mas ela fala “quatinho Nalu” e não tem jeito. O mais interessante é que agora ela ama brincar no quarto, muitas vezes vai até lá sozinha e pede para dormir. O importante é que se tenha alguns cuidados, caso a criança acorde a noite e resolva explorar a casa. Por isso, mantenha sempre as portas dos banheiros fechadas, assim como os acessos, se tiver escadas, com o portão de segurança, e claro, produtos de limpeza, remédios e afins bem longe de onde seu bebê pode alcançar. Se não chamar a atenção da criança para o fato de que ela pode sair da cama sozinha, talvez ela ainda chame você quando
acordar, em vez de simplesmente se levantar. Para algumas crianças demora para “cair a ficha” da liberdade que a cama representa. Nem sempre por a criança tentar pular o berço significa que é hora de sair dele. Às vezes aumentar a altura da grade basta. Algumas crianças, quando tiradas do berço fora do tempo, acabam não dormindo bem, acordando muito durante a noite. Se este é seu caso, não existe problema algum em “dar um passo para trás”. Volte ao berço e logo você perceberá quando de fato chegar o tempo da mudança. A experiência também não precisa ser definitiva. Você pode manter o berço no quarto enquanto testa a nova solução. Se o berço realmente não for mais uma opção, faça uma pesquisa e não tenha medo de fugir das opções convencionais. felizcidade.net
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conheça
Jarbas Aragão Fonte: Gospel Prime
JOHN PIPER RECOMENDA QUE CRISTÃOS NÃO ASSISTAM DEADPOOL Filmes de super-heróis estão em alta no cinema. Em especial os produzidos pela Marvel. O mais recente deles, Deadpool, estreou na semana passada em vários países. Em seu primeiro dia de exibição nos cinemas dos Estados Unidos, bateu o recorde de arrecadação. É o filme com melhor desempenho numa quinta-feira de fevereiro na História. O longa dirigido por Tim Miller somou US$12,7 milhões. No Brasil, no primeiro dia de exibição, o filme levou mais de 350 mil pessoas aos cinemas e arrecadou cerca de R$ 5 milhões. O diferencial de Deadpool em relação aos outros filmes do gênero – geralmente recomendado para maiores de 12 anos – é que ele só pode ser visto por maiores de 16 anos. O motivo é por conter “violência e linguagem fortes, conteúdo sexual e nudez”. A história mostra como Wade Wilson, ex-agente das Forças Especiais, se tornou um mercenário. Após ser submetido a um experimento, ficou com poderes de cura acelerada. Ele se torna então Deadpool, um anti-herói, conhecido pelo humor negro e distorcido. O teólogo e escritor John Piper deixou bem clara sua opinião em um de seus podcasts. O material está disponível em seu site. Basicamente, defende que os cristãos não deveriam ver filmes e programas de TV que contenham nudez. Ele elaborou um tipo de “lista” com sete motivos que servem para julgar não apenas Deadpool, mas muito do que é consumido como entretenimento. Alternando referências bíblicas com ponderações a partir da interpretação delas, logo no início já lembra a admoestação de Jesus “Se teu olho direito te faz pecar, arranque-o e jogue fora” (Mateus 5.28-29). Ele lembra que ver pessoas nuas em uma tela faz com que inevitavelmente surjam pensa-
mentos impuros em quem assiste. Lança então um desafio: “Se Jesus nos mandou guardar nosso coração, mesmo que fosse necessário arrancar nossos olhos para nos prevenir da cobiça, quanto mais ele diria: “Não assista!”? Em seguida, ressaltou que ver nudez de alguém que não seja o cônjuge, “reduz a capacidade do coração de ver e se deleitar em Deus”. Pediu ainda que os cristãos considerem que esse tipo de entretenimento nos faz partilhar do pecado alheio. Questiona se oramos pelas mulheres que aparecem nuas na tela e se ficaríamos “feliz” se nossa filha ou esposa “fizesse este papel”. Declara ainda que “nenhum grande filme ou série de televisão precisa de nudez para acrescentar à sua grandeza”. Mas as cenas são colocadas no ar porque ajudam a vender. Ao mesmo tempo, o Christian Today fez uma análise sobre o filme. Classificou-o como um bom filme para os padrões de hoje em dia, que deverá ter muito sucesso e gerar continuações. Contudo, o tom do site é justamente na mudança dos padrões da sociedade, inclusive dos cristãos. Afirma que o longa pode se tornar um “ponto cultural de referência na cultura juvenil”. Justamente por isso, lembra que 20 anos atrás esse tipo de filme geraria uma grande insatisfação nos cristãos por “advogar a violência e o sexo gratuito”, mas que hoje não gera muito debate e muito provavelmente será um sucesso também entre os cristãos que gostam de cinema. Para o jornalista Martin Saunders, que assina o artigo, esse é justamente o perigo, pois nos mostra que não usamos Filipenses 4 como medida do que devemos assistir.
radar Redação
IC EM TAUBATÉ EM FESTA Taubaté, que possui pouco mais de 300 mil habitantes e é a 23ª cidade mais populosa do estado de São Paulo, foi escolhida como a primeira cidade fora de São José dos Campos para receber uma Igreja da Cidade. No dia 13 de fevereiro a Igreja da Cidade em Taubaté completou 5 anos de existência, com muitos motivos para comemorar! Foram dois dias de festa, 13 e 14 desse mês, contando com a presença dos pastores Fabiano Ribeiro, Carlito Paes e Douglas Santos, além de almoço especial. “Taubaté é uma cidade em plena expansão e a Igreja da Cidade entrou aqui para trazer o céu na Terra. Estamos empenhados em crescer exponencialmente neste ano em células e maturidade espiritual”, coloca o pastor Douglas Santos. A igreja começou em 2011 sob a liderança do Pr. Max e Carla Souza e a primeira célula tinha apenas dois casais. Após dois anos de plantação, a Igreja da Cidade tinha 270 membros e 43 células. Hoje, conta com mais de 700 membros, 91 células, 35 ministérios, frequência dominical de 970 e está sob a liderança do Pr. Douglas e Valéria Santos. Em 2015, realizou 143 batismos. Sendo uma das igrejas da rede que mais cresce, ao final de 2015 inaugurou um novo templo
em terreno de 20 mil m2 e 7 mil m2 de área construída. O templo principal conta com 1.300 lugares, além se um segundo auditório, espaço para esportes e ministério infantil. Um verdadeiro presente para a cidade. “Neste último fim de semana, nossa igreja completou 5 anos de vida! De uma célula, crescemos e, hoje, somos 700 membros e mais de 1000 frequentadores! Estamos gerando nossa ABAP; para atender aos mais necessitados. Nosso Ministério Ignição será o mais completo ministério de uma igreja em Taubaté, e o Ministério Conexão Esportes está a todo vapor, oferecendo esporte de qualidade e trazendo a espiritualidade ao atleta. Será um ano intenso, creio que o melhor está por vir!”, completa o pastor. A Igreja da Cidade em Taubaté continuará crescendo e abençoando sua cidade.
NÚMEROS DA IC EM TAUBATÉ 700 membros 1000 frequentadores 90 células 35 ministérios 5 anos 20 mil m2
comportamento Jéssica Angélica Santos Psicóloga
PRESIDENTE PAULO DE BARROS CARVALHO
DEPRESSÃO E ANSIEDADE
COORDENADORA DO IBET PRISCILA DE SOUZA COORDENADORES EM SJC ANDRÉIA MARICATO E ANDRÉ FELIX RICOTTA DE OLIVEIRA
Muito se tem falado a respeito dos conceitos de depressão e ansiedade. Quantos conhecem alguém que possui um diagnóstico de depressão e/ou ansiedade? Atualmente, temos visto um aumento significativo na incidência de doenças de ordem mental/emocional. A depressão e a ansiedade podem ser consideradas como as doenças que têm maior prevalência na população geral. Somos seres dotados de emoções, sensações e humores. Às vezes, você pode apresentar humor mais depressivo e triste, em especial diante de alguns acontecimentos da vida, como luto, perda de um emprego, desilusões amorosas, desentendimentos familiares e tantas outras questões desagradáveis e difíceis. Esse sentimento de “estar triste” nesses casos não significa que você vive uma dimensão patológica; mas humana! Porém a Palavra de Deus é clara com relação a estes sentimentos, em Provérbios 12.25: “O coração ansioso deprime o homem, mas uma palavra bondosa o anima”. Mas quais são, então, os sintomas? A depressão muitas vezes é tida como uma “frescura” ou maneira de se chamar a atenção, mas na verdade é doença e precisa ser tratada como tal. Alguns dos seus sintomas mais comuns são: humor deprimido; interesse ou prazer diminuído nas atividades; distúrbios de apetite (ganho ou perda de peso); distúrbios do sono (insônia e hipersonia); redução geral no nível de atividade; agitação ou ansiedade; fadiga ou perda de energia; sentimento de inutilidade ou culpa; confusão cognitiva; ideação suicida. Entre os sintomas mais frequentes da ansiedade, estão: taquicardia; distúrbios de sono; sudorese; vertigens; distúrbios gastrointestinais e náuseas. (CHEIK, 2003).
Não minimize uma dor! Talvez tenha passado por uma dor muito semelhante à de alguém que está perto de você e julgue que “aquilo não era motivo para ficar depressivo”. As histórias são únicas e existem diferentes causas que se relacionam com elas. Há profissionais qualificados e sérios que fazem avaliações para diagnosticar os transtornos. Mas, antes mesmo disso, se você identificar alguns dos sintomas, levando em conta a intensidade, duração e frequência, e perceber que precisa de ajuda, em primeiro lugar, você precisa de um movimento. E um primeiro movimento pode ser “buscar amigos e pedir a eles que ouçam o nosso coração e orem conosco. A primeira barreira a ser vencida é o silêncio”, como diz a psicóloga e pastora Leila Paes. Por isso, “30 Semanas” é uma ferramente eficaz para que as pessoas possam ser tratadas. É um lugar seguro, onde é possível expor suas dificuldades e abrir seu coração por meio de grupos de partilha. Alguns casos precisam de um tratamento psicoterápico. A depressão e a ansiedade são doenças que comprometem seriamente a vida do indivíduo. E por isso é necessário, muitas vezes, de ajuda técnica/profissional. Alguns casos também precisam de medicação, que só pode ser prescrita por um médico especialista. Lembre-se: tudo é um processo! Seria muito mais fácil tomar apenas uma medicação e não tratar as raízes (indicação do livro do Pr. Coty “As Raízes da Depressão”). Seria mais fácil se houvesse uma pílula do “30 Semanas” e você não precisasse participar dos grupos. Deus não trabalha desta forma, mas, sim, no processo.
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segunda chance Ariana Santos
O TEMPO DE DEUS Em 2009, conheci a Igreja da Cidade por meio de uma amiga. Passei a ir a todos os domingos as celebrações e a orar desde então para a conversão do meu esposo com quem estou casada há 12 anos. Em 2010, sofri meu terceiro aborto espontâneo e não entendia o porquê dessa situação. Em outubro, deste mesmo ano, fomos convidados por amigos do meu marido a ir a um encontro de casais em sua igreja, não acreditava que ele aceitaria, porém aceitou o convite e já no primeiro encontro se decidiu por Jesus. Passamos a frequentar as celebrações e um dia, um homem de Deus me disse que eu já havia chorado três vezes por um mesmo motivo e que a minha benção estava chegando. Logo depois, comecei a sentir fortes dores e após alguns exames, acabei sendo encaminhada para fazer um ultrassom, onde descobrimos que eu estava grávida de 13 semanas. Em julho de 2011, minha promessa, a Manuela, chegou. Em 2013, participamos da Semana da Virada e fomos muito impactados. Estávamos com dificuldades em nosso casamento e começamos o curso “Casados para Sempre”, no qual recebemos apoio e muita oração de nossa liderança. Em 2014, fizemos um propósito de participar todos os dias da Semana da Virada e colocamos diante de Deus alguns pedidos, como: a saúde do meu esposo, a quitação da casa, a troca do carro, a aprovação do concurso público e um ministério do qual pudéssemos servir. Durante esses dias tomei posse das promessas de Deus para as nossas vidas e no último dia da semana da virada fui prestar a prova de um concurso público. Na primeira semana de janeiro, recebi minha primeira benção da Semana da Virada e, no início de março, Deus abriu a porta de um contrato e, em abril, trocamos nosso carro. Em agosto recebemos uma ligação da Caixa Econômica, dizendo que a proposta de quitação de nossa casa havia sido aceita e que deveríamos ir até o escritório de contabilidade em Pindamonhangaba assinar os documentos e assim foi feito. Hoje, participamos de uma célula abençoada e servimos no Ministério A3+. Meu esposo está no Ministério de Clown, pois com a graça de Deus a sua saúde estabilizou. Aprendemos a crer e esperar o tempo de Deus para cada benção.
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dicas Redação
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20 / PEANUTS: O FILME Snoopy e Charlie Brown: Peanuts, O Filme (The Peanuts Movie) é baseado na tira de banda desenhada Peanuts de Charles M. Schulz. Este é o quinto filme de longa-metragem a ser baseado na tirinha e o primeiro filme baseado nos personagens, desde o último feito há 35 anos. O longa-metragem comemora o 65º aniversário da banda desenhada e estrela Charlie Brown em uma jornada épica. Próximo das férias de inverno, a vida de Charlie Brown e sua turma sofre uma mudança com a chegada à cidade da garotinha do cabelo vermelho. Brown logo se encanta e tenta lutar contra sua timidez e sua baixa autoestima para falar com ela. Ao mesmo tempo, Snoopy encontra uma máquina de escrever e começa a imaginar uma história fantasiosa e heroica.
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UMA NAÇÃO SOB JUÍZO Texto adaptdo
Estamos passando por um tempo de juízo no Brasil. A derrocada da nossa economia, a violência crescente, as catástrofes naturais sem precedentes, as pragas manifestadas por epidemias e doenças e tantas outras realidades que afetam tragicamente a vida dos brasileiros hoje, não são apenas uma infeliz coincidência. Deus está açoitando uma nação que não reconheceu o tempo da sua visitação e desprezou a graça que lhe tem sido oferecida. Que o Espírito foi derramado sobre o Brasil, ninguém pode negar. Nas últimas décadas vimos muitas manifestações do seu agir, produzindo movimentos sobrenaturais e abrindo portas amplas à pregação do Evangelho. O que fizemos, porém, com tudo isso? O Brasil dos quarenta milhões de evangélicos de hoje é mais podre e mais corrupto do que o de ontem, que tinha menos crentes. Estamos vendo nossa classe política e empresarial sendo expostas com sua vergonha pela Justiça, mas isso é só uma tênue amostra do que é a ética e a moral do nosso povo. A desonestidade indecente não é marca apenas dos políticos, mas de grande parte de nossa população, incluindo, pobres e ricos, cultos e indoutos, descrentes e... Evangélicos! Infelizmente, professar a fé em Jesus não denota mais o compromisso de andar como Ele andou. Nossos próximos anos não serão fáceis. De uma forma geral, as coisas vão piorar. Não falo apenas de economia (para isso, não é necessário ser profeta), mas de tragédias que abalarão as estruturas da nossa nação. Uma leitura de Jeremias 5 pode nos ajudar a enxergar o Brasil de hoje como Deus enxerga. Sua vara
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DANILO FIGUEIRA
fustigará os nossos lombos. Até quando? Até que sejamos quebrantados, como nação. Historicamente, quando Deus envia juízo, Ele encontra um remanescente que o busque e que aplaque a Sua ira. Que façamos parte disso! Permanecer fiéis não nos livrará completamente das dores da disciplina, mas nos dará a força que precisamos para resistir e a oportunidade para sermos testemunho e voz profética no meio do caos. Temos que nos arrepender! O altar tem sido profanado nesta nação e a oferta do Senhor, desprezada. Se é verdade que milhões lotam os templos, é verdade também que uma grande parte aí está servindo a Mamon. Temos que nos arrepender da feitiçaria, não somente daquela que é feita nos terreiros, mas da que é praticada nos altares evangélicos. Chega a ser absurda a supersticiosidade e o sincretismo maligno fomentados por uma legião enorme de falsos mestres e falsos profetas, que se multiplicam como ratos. Há também idolatria às personalidades humanas nas igrejas protestantes, com líderes e artistas sendo alçados pelo povo à categoria de “semideuses”, acima do bem e do mal, muitos deles com um testemunho sujo. Como Deus não visitaria com juízo uma nação que, tendo sido apresentada ao Evangelho, segue expondo sua imoralidade a céu aberto? Nossos governos erotizam crianças em escolas públicas e nossas leis dizem “bem-vindo” a toda forma de perversão sexual. Mas será que esse espírito não está livre para atuar também nas famílias brasileiras e em muitos espaços da própria igreja? Pornografia, adultério, pedofilia e prostituição não mancham também os altares?
Comunidade Cristã de Ribeirão Preto Veja o texto completo em: comcrist.org.br/edificacao/palavra-profetica
Não estou falando de uma nação ignorante. O Evangelho foi apresentado ao Brasil. Muitos dos que afrontam a santidade de Deus, ou estão na igreja, ou passaram por ela e decidiram voltar ao chiqueiro do mundo. Portanto, somos indesculpáveis. Se Jesus proclamou juízo sobre a cidade onde viveu, Cafarnaum, e chorou sobre Jerusalém (Lucas 19.41-44) porque seríamos nós poupados? Obviamente, no meio de tudo isso há um povo fiel, um remanescente que teme ao Senhor e respeita a sua Palavra. Que nos esforcemos para fazer parte desse remanescente, pois é dele que pode brotar de novo a misericórdia. Os próximos anos não serão fáceis. Não é mero castigo, mas não sou um irresponsável, unindo-me a Satanás para acusar a igreja. Sou parte dela. Eu a amo! Sinto vergonha dos seus pecados, porque eles são meus também. Quero me unir ao Espírito e gemer por ela. Quero ser um argumento para que a esperança e a fé verdadeira, comprometida com a Palavra, não se apaguem de vez nesta nação. Ao contrário, que se multipliquem, até que possamos virar esse jogo e ver o Senhor recolhendo a vara da punição. Os próximos anos não serão fáceis para nós, mas há um caminho: “Se o meu povo, que por mim se chama, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então Eu o ouvirei do céu, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra” (2 Crônicas 7.14). No arrependimento e na fidelidade está a nossa esperança.