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SANEAMENTO

SANEAMENTO

Vice-reitora da UEG, Valcemia Gonçalves, entrega certificado de participação a aluna de Design de Moda

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Fotos: José Afonso Viana

Moda com materiais sustentáveis na universidade

A instituição adotou um plano de responsabilidade e inclusão social aliado à moda

O7º UEG Mostra Moda, realizado de 19 a 26/09, culminou com um desfile de peças produzidas pelos alunos da Universidade Estadual de Goiás (UEG), câmpus Trindade, do curso de Tecnologia em Design de Moda. Com a proposta “Vestir Consciente”, o evento expôs o trabalho dos alunos em buscar materiais alternativos para confeccionar suas peças. Com uma pegada na sustentabilidade, palavra de ordem na moda, a coleção foi desenvolvida com materiais ecologicamente corretos e sustentáveis. Embalagens de alimentos, sementes e fibras naturais e outroas materiais foram incorporados ao design das peças, criadas com texturas, cores e formas inovadoras nos termos do design de moda.

Inspirações

A inspiração para a coleção deste ano foram os Cinco Continentes. África, América, Ásia, Europa e Oceania foram representados em produtos diversos, tais como: acessórios em geral, artesanatos e looks apresentados tanto nas exposições como na passarela. O evento teve um formato no qual aconteceram, dentre outras atividades, mesas-redondas, apresentações de trabalhos científicos, oficinas abertas ao público em geral, feira de troca de mercadorias usadas e exposições de trabalhos produzidos pelos alunos.

Responsabilidade social

A UEG adotou um plano de responsabilidade e inclusão social aliado à moda. Além de suas coleções, os alunos apresentaram no desfile roupas adaptadas para a realidade de diferentes portadores de necessidades especiais. O objetivo da ação foi o de ampliar a acessibilidade e a conexão com as comunidades cujos integrantes possuam algum tipo de deficiência.

Reitor Haroldo Reimer, cumprimentado pelo governador Marconi Perillo, afirmou: “Tudo que estamos construindo impacta na qualidade do ensino”

UEG avança 40 posições em ranking universitário nacional

Com a presença do governador Marconi Perillo foi comemorado, no dia 16/09, o avanço da Universidade Estadual de Goiás no Ranking Universitário Folha 2014. Participaram do evento o reitor Haroldo Reimer, próreitores, diretores, gerentes, professores, servidores administrativos e alunos. A UEG foi a instituição de ensino superior do Estado que mais cresceu no RUF, divulgado este mês. Saltou do 153º lugar, em 2013, e agora chega ao 113º, um avanço de 40 posições. As conquistas, num curto espaço de tempo, estão sendo creditadas aos investimentos realizados pelo Governo de Goiás, que implementou uma política de recuperação da qualidade do ensino, apoio à pesquisa e à extensão, recomposição do quadro de professores e capacitação profissional, informa o reitor Haroldo Reimer. “Além disso, a UEG conta com muitos bons profissionais que necessitam de boa condução para a conquista da excelência”, acrescenta.

SECTEC

Jurisdicionada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Sectec), a Universidade Estadual de Goiás (UEG), dirigida pelo reitor Haroldo Reimer desde 2012, quando alcançou 91,49% dos votos em pleito direto, saiu de uma nota geral de 21,88, em 2013, para alcançar agora 39,75, um acréscimo na avaliação de 17,87. Em relação aos subindicadores, o maior trunfo foi no quesito ensino: a instituição saltou da posição 187 para 110, um avanço de 77 pontos. Também no subindicador pesquisa, a UEG obteve resultado expressivo após um ano. Saltou da pontuação 147 para 123, um avanço de 24 posições. No item mercado, a instituição tinha nota 81 em 2013 e, agora, aparece com 71: subiu 10 posições. Quanto à internacionalização, pulou de 178 para 172, avanço de seis degraus. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Mauro Faiad, ressalta os investimentos no fomento ao ensino, pesquisa e extensão. Ele destaca os esforços realizados pelo reitor Haroldo Reimer, e por toda comunidade acadêmica, que conseguiram, após a crise enfrentada pela instituição no governo passado, impulsionar todas as atividades, e crescer.

Concurso

O Governo do Estado realizou concurso público para aumentar o quadro de profissionais da UEG. Em 2014, foram 250 vagas para docentes, sendo 150 para especialistas, 50 para mestres e outras 50 para doutores. A contratação está prevista para o mês de novembro e ainda existe um processo em andamento para a seleção interna de mais 120 docentes de dedicação exclusiva, passando, com isso, para mais de 50% dos docentes efetivos neste regime de trabalho. O número de professores efetivos contratados nos últimos anos contribuiu para o avanço da qualidade de ensino, pesquisa e extensão. A qualificação dos docentes é um dos focos da gestão do reitor Haroldo Reimer. De 2012 até agora, houve um aumento de 9% no número de mestres, 57% de doutores, e 250% de pós-doutores. Isso se reflete diretamente na qualidade das atividades finalísticas da UEG.

Bolsas

De grande importância são também as várias modalidades de bolsas instituídas pela própria UEG. A bolsa permanência, com 970 benefícios em 2014, visa dar condições para discentes de baixa renda a continuarem na universidade, um combate direto à evasão que aumenta a taxa de sucesso. O avanço se verificou, em parte, pela contratação, desde 2012, de mais 159 docentes efetivos, sendo seis doutores, componentes da reserva técnica do concurso de 2010. Também melhoraram a infraestrutura e as condições de trabalho, que propiciaram meios de se obter uma maior dinamização na produtividade docente. Paralelamente, a UEG trabalhou para ter mais professores que se dedicassem exclusivamente à pesquisa e ao ensino. Em 2013, houve o ingresso de mais 75 professores no regime de dedicação exclusiva. Com isso, a instituição passou a ter 1/3 dos docentes neste regime. “É importante salientar que tudo isso impacta na qualidade do ensino e na avaliação do mercado de trabalho que compõem outros dois indicadores avaliados”, diz o reitor Haroldo Reimer.

Manter a disciplina é mais importante que achar ‘dieta certa’, diz estudo

Estudo canadense mostrou que todas as dietas têm resultados semelhantes

Uma equipe de pesquisadores canadenses pode causar frisson no “mercado das dietas” ao concluir que todas elas - de Atkins a Vigilantes do Peso, passando pela dieta da proteína e incluindo outras - têm resultados semelhantes, desde que seguidas com disciplina. O estudo, divulgado na publicação científica da Associação Americana de Medicina, recomenda que quem quer perder peso simplesmente escolha aquela que melhor se adequa ao estilo de vida - e se mantenha fiel à sua opção. Os cientistas da Universidade de McMaster, em Ontário, e do Hospital do Instituto de Pesquisa de Doenças Infantis, em Toronto, analisaram dados de mais de 7.286 pessoas acima do peso que estavam de dieta. Reunindo dados de 48 testes clínicos, a pesquisa observou que todas as dietas cortaram calorias a um nível semelhante, o que pode explicar os resultados. O estudo mostrou que, após 12 meses, quem seguiu uma dieta com pouco carboidrato e baixo nível de gordura perdeu em média 7,3 kg. Aqueles que seguiam uma dieta baixa em carboidrato perderam um pouco mais de peso nos primeiros seis meses. Mas “as diferenças entre as dietas foram pequenas e pouco significativas do ponto de vista de quem quer perder peso”, eles escreveram. “Nossos resultados devem servir para reassegurar os médicos e o público de que não há necessidade de (escolher) uma única dieta que funcione para todos, porque dietas diferentes parecem oferecer benefícios (semelhantes) na perda de peso”, diz o estudo.

Menos desafios

Conselheira do governo britânico diz que o importante é encontrar a dieta que melhor se adapta a sua vida. “Os pacientes podem escolher, entre as dietas mais associadas à perda de peso, aquela que lhes oferece menos desafios.” No entanto, o estudo não analisou os efeitos mais amplos de cada dieta sobre a saúde dos indivíduos, por exemplo, em termos de níveis de colesterol, que podem variar de acordo com a escolha. Susan Jebb, da Universidade de Oxford e conselheira do governo britânico para questões de obesidade, disse que as dietas eram mais semelhantes do que pareciam. “É mais uma questão de se manter fiel à dieta”, disse Jebb. “Isso provavelmente significa encontrar a dieta certa pra você, e não a dieta que for melhor que as outras.” Vegetarianos, por exemplo, teriam dificuldade em seguir dietas ricas em proteína e pobres em carboidratos, enquanto pessoas que vivem sozinhas se adequam mais facilmente a uma dieta baseada em líquidos do que aquelas que precisam cozinhar refeições para a família, exemplifica. Jebb, que defende o corte na recomendação do consumo diário de calorias para 1,5 mil, reforça a importância de manter horários fixos para as refeições e aconselha evitar alimentos com grande teor de açúcar e gordura, como biscoitos, bolos e chocolates.

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