Págs 30 à 33 Pág 10
Págs 34 à 46 Págs 22 à 24
Sumário
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SELEÇÃO MILITAR
CALENDÁRIO 2016
Acompanhe os passos da seleção militar brasileira até o CISM 2016
Veja os principais eventos de abr/mai 2016
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ORIENTISTAS EM FOCO
PRISMA DA DEPRESSÃO
Conheça as técnicas de Ponto de Ataque e CheckPoint
Uma forma divertida de ver a Orientação.
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SEM PALAVRAS
ATLETA DESTAQUE
Veja as melhores imagens do mês, registros feitos durante os eventos em todo o Brasil
Conheça o atleta que está participando da seletiva militar Ironir Ev
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ORIENTISTA EM ROTA
DICAS DE NUTRIÇÃO
Continuação do texto da edição anterior sobre como usar o GPS para analisar o seu percurso de Orientação
26 INÊS DOMINGUES
Acompanhe as dicas do mês com o nutricionista esportibo Rafael Soares.
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Atleta portuguesa especialista em orientação de Precisão. Acompanhe PISTA KIDS uma entrevista exclusiva, feita pelo nosso amigo Veja como foi Joaquim Margarido. a 1 Pista Kids de Orientação Potiguar.
50 POR TRÁS DAS LENTES Conheça Antônio Neto atleta da Federação Baiana que dividi seu gosto de fotografar com a orientação.
Editorial
Olá amigos e amigas orien stas, estamos lançando com muito orgulho mais uma revista PrisMagazine. Gostaria novamente iniciar esse editorial agradecendo à todas as federações, clubes e atletas que contribuíram para a realização dessa edição, a ajuda de vocês é fundamental para que possamos dar con nuidade a nossa revista. A edição de abril já tem um recorde ba do, é a edição com a maior quan dade de páginas publicadas, passando de 60 paginas. Essa edição é em especial à 1ª Etapa do CamBOr, que está sendo realizado na cidade de Rio Negrinhos-SC, onde trazemos uma matéria da organização falando o que os atletas podem esperar dessa etapa. Temos o nosso presidente em exercício Luis Sérgio Mendes como um dos colaboradores fixos, convidando e dando boa sorte aos atletas que estarão no CamBOr. O diretor técnico da CBO, Gilson Schropfer, também trás em sua coluna mensal, informa vos técnicos sobre orientação. Con nuamos acompanhando a sele va para a seleção Brasileira Militar que irá par cipar esse ano do Campeonato Mundial Militar (CISM). Uma novidade dessa edição é a matéria de como se dará a sele va da seleção militar. Vale a pena conferir. Ainda temos a tradicional coluna Como Foi, onde você irá acompanhar toda a cobertura feita por nós. Em especial a cobertura da 1ª pista kids de Orientação, realizada em Natal, evento muito bacana para a criançada. Vejam ainda nossas colunas fixas como a Orien stas em Foco, Orien stas em Rota, Atleta em Destaque, Atrás da lentes, Dicas de Nutrição, Prisma em Depressão e nosso calendário especial. Ufa, muita coisa não? Então aproveitem e se mantenham bem informado com a REVISTA PRISMAGAZINE.
Boa leitura para todos
Jeremias Araújo Diretor de Edição
Expediente Equipe Edição Jeremias Araújo Rafael Dantas José Alexsandro
Diagramação, arte e criação Jeremias Araújo - jqcaraujo@gmail.com
Colaboradores Luiz Sergio Mendes - preside.cbo@gmail.com Rafael Soares - rafaelsoaresnutri@gmail.com Junior Dias - otaciliodias-bsb@hotmail.com Antonio Neto <arapo 2@gmail.com> Gilson Schropfer - diretortecnicocbo@yahoo.com.br Fabiano Carvalho da Silva - marke ng@naturaco.org Ademar Ruwer -ruwer66@gmail.com Alvim José Pereira - alvim2812@gmail.com
Itamar Torrezam - itatorrezam@yahoo.com.br Felipe Toledo - felipetgoliveira@gmail.com Josias Cavalcan - josias.cavalcan @gmail.com Rogerio Campos - campos@navegar.esp.br Joaquim Margarito - orientovar.blogspot.com.br Ironir Ev - ironiralberto@yahoo.com.br Orien staemRota - orien staemrota@gmail.com
Contato Comercial: (83) 9-8878 - 6800 Email: revistaprismagazine@gmail.com Site: www.primagazine.com.br Facebook: h ps://www.facebook.com/revistaprismagazine Instagram: revistaprismagazine
PALAVRA DO PRESIDENTE Caros orien stas Estamos nos aproximando do início da temporada nacional de nosso esporte, com a I Etapa do Campeonato Brasileiro de Orientação, que será organizada pelo COVILLE, na cidade de Rio Negrinho-SC. E com a chegada da primeira etapa vemos o primeiro trimestre ficar para trás. Porém, nos trazendo muitos novos orien stas, com o trabalho efe vo em nossos clubes. A I Etapa do CAMBOR registra aproximadamente 550 inscritos. Um bom número considerando-se que a prova será distante mais de 100 Km do aeroporto mais próximo, mas compensada plenamente pelo belíssimo interior de Santa Catarina. Além dos números, este evento tem uma caracterís ca incomum até o momento. É uma prova que está sendo regida por um contrato assinado entre a CBO e o organizador, o COVILE. Embora pareça elementar, esta não era uma prá ca comum. As consequências disso são muito importantes para a segurança jurídica do evento, já que os direitos e deveres de cada parte envolvida estão registrados. A CBO é a en dade proprietária dos direitos de organização de quaisquer eventos de âmbito nacional realizados no país. A II Etapa, que será realizada em Rio Quente-GO, para o qual o convidamos a par cipar, também já teve o seu conrato assinado e a III Etapa, em Brasília-DF, o terá em breve. Essa pode parecer uma mudança simples, mas traz em seu conjunto uma mudança cultural importante; a de se estabelecer responsabilidades mútuas na relação CBO/organizador. A reboque dela, outras mudanças se farão necessárias, como o contrato com os mapeadores das áreas de prova, já que os mapas são regidos por direitos autorais e na ausência de contrato há um vácuo sobre os direitos de propriedade dos mesmos, fato que pode sujeitar o evento a problemas. Nunca aconteceu, podem alegar alguns. Pois é, mas a legalidade garante que não vai realmente acontecer. Note-se que ninguém está inventando nada, apenas está se cumprindo as normas. Melhor para todos, com certeza. Um outro aspecto posi vo é que ele gera uma a tude proa va nos organizadores, pois a segurança garante também, a confiança no futuro. Quem visitar o site da CBO verá que o bole m da I Etapa de 2017 já está no site. O evento será realizado na região de Tiradentes-MG. O primeiro trimestre se encerra com a filiação de mais de 450 novos orien stas em nossos quadros. Novatos, sejam muito bem-vindos! A comunidade orien sta os recebe de braços abertos. É um número significa vo e ele traz alguns detalhes importantes. Dado que a orientação é um esporte pouco conhecido, para que as pessoas se filiem há a necessidade de que alguns atores trabalhem para que isso aconteça. Neste aspecto, dependemos totalmente das nossas lideranças das en dades de prá ca (clubes). Um presidente de clube não é apenas uma pessoa que foi colocada lá para ocupar um cargo. Ele ou ela é um líder de uma comunidade cheia de anseios, pois as pessoas se filiam a um clube de orientação não apenas na busca de um esporte. Elas buscam lazer, novas amizades, viajar, se diver r e claro, pra car o esporte. Quando os seus desejos são atendidos, a tendência é a de permanecer ligado ao grupo que escolheram se juntar. Quando isso não ocorre, logo perdem o interesse e abandonam. Assim, o trabalho de conquista de novos orien stas precisa ter con nuidade. E isso acontece quando damos atenção às necessidades das pessoas. Assim, o que peço aos nossos líderes, que tanto se dedicam, de forma voluntária e não remunerada, é que voltem as suas atenções para as outras necessidades dos nossos orien stas. Ofereçam a eles variações nos eventos, oportunidades de treino sem que tenham que compe r entre si e eventos sociais, mesmo que sejam des nados a discu r o esporte. São nestas oportunidades que os laços de amizade se fortalecem, pois o clima de descontração facilita a proximidade entre os seres humanos. Você, como líder do seu clube, deve dar o primeiro passo, os seguintes virão naturalmente. A você, que é pra cante de orientação e não está envolvido na administração de seu clube deixo também um pedido: Par cipe da vida a va do seu clube. Eu sempre lembro de um lema que aprendi no Rotary Club; “pense globalmente, aja localmente”. Isso significa que, se você quer mudanças em larga escala, deve trabalhar no seu ambiente, isto é, onde você tem gerência, pois é ali que você pode causar mudanças. Portanto, seja mais presente no seu clube. Par cipe dos seus eventos, opine, cobre, crie um grupo de WhatsApp para trocar ideias, combinar a vidades, es mular a par cipação em eventos, enfim, seja um integrante a vo da sociedade que é sua e não apenas da diretoria do seu clube. Quando todos es vermos cumprindo a nossa parte, o nosso esporte só tem uma direção a seguir: o crescimento con nuo e a melhoria da nossa qualidade de vida. Nos vemos em Rio Negrinho. Luiz Sergio Mendes Presidente da CBO
Presidente do Comitê Olímpico Internacional faz elogios à IOF pela realização do Dia Mundial da Orientação. Veja abaixo a carta traduzida. Para ver a carta original acesse o link : h p://cbo.org.br/assets/gerenciador/Not%C3%ADcias/Elogio%20original.pdf
METODOLOGIA DO TREINAMENTO DA EQUIPE DE ORIENTAÇÃO DA COMISSÃO DE DESPORTOS DO EXÉRCITO BRASILEIRO. Por, Sérgio Augusto Esmanho o, Érgon Erlei Zorzo, Edivan Regis Kammler e Vitor Ribeiro Dias A Equipe de Orientação do Exército esta reunida treinando, desde o dia 22 de fevereiro do corrente ano, com vistas a sua par cipação na Sele va das Forças Armadas para o 49º Campeonato Mundial de Orientação do Conselho internacional de Esportes Militares (CISM) que ocorrerá na cidade de Brasília no período de 17 a 24 de maio. Essa compe ção será composta de percursos na floresta ( médio e longo) e percurso urbanos de Sprint. O treinamento foi dividido em três fases, sendo a primeira com o obje vo do aprimoramento sico dos atletas, em Curi ba – PR; a segunda visando à melhora dos fundamentos técnicos da modalidade e das técnicas de navegação, em Santa Maria – RS; e a úl ma com o obje vo de unir o sico e a técnica a ngindo a melhor velocidade de navegação em Brasília - DF. A preparação sica foi realizada adaptando métodos de treinamento já conhecidos u lizando, sempre que possível, a consulta aos mapas. Foi u lizado a corrida variada marcando o percurso das ruas da cidade e suas intensidades com cores em um mapa re rado da ferramenta do Google, forçando ao atleta a consulta constante do mapa. Além de intervalados de curta distância e alta intensidade em mapas brancos, com bússola e sinalé ca. Esses métodos possibilitaram aos atletas corrigir falhas no uso da bússola, adaptar se a melhor velocidade na consulta dos mapas, desenvolvendo as capacidades aeróbias, anaeróbias e a velocidade de raciocínio. Na segunda fase o obje vo foi corrigir falhas que por ventura es vessem ocorrendo e aprimorar os fundamentos da navegação, tais como: azimute e distância, mudança de direção, leitura de curva de nível, escolha de rotas, navegação detalhada, u lização de linhas de segurança, memorização. Para a ngir essa meta foram u lizados trabalhos de relocação posicional no mapa, duelo de colocação de ponto e localização do ponto colocado, navegação em mapa de curva de nível com pontos de controle com passagem obrigatória, navegação detalhada em áreas de pouca visibilidade e mobilidade, intervalado com percurso diferente e diversos pontos falsos em pistas Sprint, percursos em dupla com mapa e mapa branco, percursos com rotas longas e conjunto de pontos próximos, dentre outros. Esses métodos eram sempre testados em percursos que exigissem dos atletas a execução dos fundamentos trabalhados permi ndo a Comissão técnica iden ficar, de forma individualizada, as maiores dificuldades dos atletas. A terceira fase é caracterizada pela melhora da velocidade de navegação e por o mizar o ritmo de compe ção. Essa fase é composta por percursos que exijam do atleta a execução de todos os fundamentos trabalhados na fase anterior em ritmo de compe ção. Esses percursos são realizados em horários, local e com tempo de repouso igual ao da compe ção. Permi ndo, assim, uma melhor adaptação fisiológica do atleta para a sua par cipação da compe ção alvo. Esse método exposto acima permite ao atleta uma preparação completa para o aprimoramento dos fundamentos técnicos do esporte, o desenvolvimento sico, aumentando a sua auto confiança e a concentração máxima para obter o melhor desempenho durante a compe ção.
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Informativo Técnico CBO Por Gilson Schropfer
Diretor Técnico CBO
A Orientação é uma modalidade espor va onde se testa a habilidade técnica e a capacidade sica dos compe dores. Graças ao trabalho de muitas pessoas, que estão dispersas em nosso país, de norte a sul e leste a oeste, que se dispõem a realizar trabalhos que apresentam o esporte à nossa sociedade, a orientação vem conquistando cada vez mais adeptos em todo o território brasileiro. Estas pessoas trazem novos adeptos, que conhecem uma modalidade espor va que tem como seu campo de jogo a natureza e aprendem a usar, respeitar e preservar este meio. No entanto, devido à complexidade da modalidade Orientação e a falta de um conhecimento técnico apurado, muitas vezes o esporte é apresentado de maneira incorreta. Como consequência temos uma grande perda de atletas antes mesmo que eles aprendam como é de fato pra car orientação. A CBO está trabalhando para reverter este quadro. E entendemos que a melhor maneira é aperfeiçoar cada vez mais os disseminadores da modalidade, através da capacitação técnica. A Comissão de Cursos e a Comissão de Mapeadores estão revisando e reestruturando os cursos da CBO. E desde já estão sendo ministrados cursos em locais onde se vê uma maior necessidade de levar conhecimentos apurados. Também será realizada, no ano de 2016, uma clínica da IOF com finalidade de aperfeiçoar o conhecimento de nosso pessoal, capacitando cada vez mais nossos quadros (Mapeadores, Traçadores, Técnicos, Árbitros e Gestores). Muitos são os fatores que devem estar de acordo para que uma a vidade de orientação seja desenvolvida de maneira correta, seguindo todos os requisitos exigidos nas regras do esporte. Entre eles destacamos aqueles que julgamos fundamentais para que uma a vidade consiga a ngir o obje vo: Campo de Jogo: É apresentado através de um bom mapa, feito por uma pessoa qualificada, conhecedora das especificações de mapeamento e que consiga representar no mapa tudo aquilo que é importante para o atleta fazer a leitura e a interpretação. Qualquer desvio das especificações de mapeamento pode comprometer em muito uma compe ção.
O local para a prá ca da modalidade costuma ser em meio a florestas e campos, porém, com o desenvolvimento cada vez maior dos Campeonatos Sprint e mapeamentos com ISSOM, tem se diversificado cada vez mais os locais, principalmente em áreas urbanas com variações de escalas. Registre-se que a variação de escala é permi da apenas para fins didá cos. Em provas oficiais as regras devem ser respeitadas. Traçado dos Percursos: É um trabalho que exige planejamento de uma pessoa preparada e com experiência, conhecedora de todos os procedimentos, responsável por apresentar um percurso digno, que proporcione ao atleta sa sfação e superação de seus limites.O resultado esperado é um aumento na auto es ma do pra cante, sempre tendo atenção em respeitar as habilidades técnicas e o condicionamento sico do do atleta dentro de sua categoria. As categorias são dis ntas por sexo, idade e grau de dificuldade, indo do mais simples para o mais complexo. O traçador de percurso deve ter um cuidado muito grande em não confundir suas próprias habilidades técnicas e capacidade sica com o trabalho que irá desenvolver para atletas que estão em padrões diferentes de conhecimento técnico. Condições extremas: Em nossa modalidade temos poucos atletas que apresentam um condicionamento sico que permita submetê-los a a vidades extremas e jamais devemos confundir orientação como uma a vidade radical ou de aventura, que têm como caracterís ca levar os pra cantes a estas condições. Assim sendo, devemos evitar terrenos impróprios que proporcionam um grande desgaste sico e levem perigo aos pra cantes. O nosso país tem um clima bem diversificado e, dependendo da época do ano e local, poderemos ter muito frio ou muito calor. Para isso se faz necessário uma flexibilidade no horário da a vidade espor va para evitarmos a exposição dos atletas às temperaturas extremas. Devemos dar atenção especial aos atletas novatos, crianças e pessoas com maior idade.
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ORIENTISTA EM FOCO Check Point e Ponto de Ataque Beleza orien sta, aqui é o Junior Dias e nesta edição vamos falar sobre o check point e o Ponto de ataque. Você sabe qual a forma mais segura de evitar erros de percurso? Não se preocupe pois hoje vamos explicar como funciona este método. O Ponto de ataque e o Check Point são técnicas que podem ser adotadas em todos os pos de categorias, no entanto e mais explorada pelos atletas que estão no nível intermediário e avançado. Para entender o princípio do Check Point imagine que nós estamos realizando uma viagem longa de automóvel, e que ao longo do caminho você vem iden ficando as diversas cidades a qual esta passando. Elas servem de referência para saber onde estamos, se estamos na direção correta, o quanto já percorremos e o quanto resta para chegar ao des no. Na orientação esta checagem é realizada pela observação de pontos caracterís cos no terreno. Desta forma uma grande pedra, uma ponte e outros, podem ser considerados excelentes pontos de checagem. A técnica em si, consiste em acompanhar com o polegar a sua posição atual enquanto realiza o deslocamento. E é executada da seguinte forma: 1- antes de iniciar o deslocamento o atleta realiza a escolha da rota, 2- durante o deslocamento o atleta observará quais são os pontos de checagem que a rota apresenta, e 3 ao passar por estes pontos, deve-se conferir e planejar o próximo ponto até a chegada no prisma.
Em determinado momento o orien sta pode depara-se com uma baliza que não apresenta uma rota linear do ponto anterior, com os devidos Check Points. Neste caso é adotado a técnica do ponto de ataque, que na prá ca é a procura de um Check Point fora da rota linear, mais que aparte dele, tenha um melhor deslocamento ou a facilidade na localização do prisma.
Neste exemplo como você chegaria no ponto de controle número 5? Antes de iniciar o deslocamento você fará as seguintes perguntas: Seria ideal que eu siga uma linha reta do ponto 4 ate o 5? onde a metade do caminho é composta por uma vegetação fechada e sem pontos de referência? Ou traçar uma rota alterna va em direção a trilha, e depois para a construção no interior da vegetação? A e sim, realizar um lançamento curto ate o ponto de controle? Com certeza a segunda opção é a rota mais segura e consequentemente mais rápida. Assim este é um bom exemplo de que nem sempre em linha reta é a melhor opção.
11 Importante é que no deslocamento para o ponto de ataque, o orien sta realize o percurso o mais rápido possível e ao a ngi-lo, desloca-se de forma cautelosa. Desta modo, por mais que o ponto de ataque esteja um pouco afastado da direção da baliza, a sua passagem garan rá a velocidade e a segurança na navegação. E evitará a perda de tempo ocasionada por um erro de rota. Algo interessante desta técnica, é que ela também pode ser u lizada como forma de confundir os demais atletas que estejam o seguindo. Mais isto deve ser usado quando o orien sta a nge um nível maior de habilidade. São estas escolhas que podem influenciar bastante no resultado final da prova. Principalmente neste esporte a qual os segundos são preciosos. Então orien sta espero que eu tenha explicado de forma bem simples as técnicas de check point e de ponto de ataque. Uma dica é pegar um mapas de uma corrida passada onde tenha errado algum ponto, e aplicar as técnicas, você perceberá que elas podem ajudar bastante durante uma compe ção. Para mais dúvidas ou sugestões é só deixar uma mensagem na descrição deste vídeo ou em contato direto na nosso página do facebook orien sta em foco. Vamos ficando por aqui e muito obrigado.
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A T E L AT E U Q A T S DE IRONIR ALBERTO EV
Meu nome é IRONIR ALBERTO EV natural de Taquara RS, nasci e fui criado no interior sempre tive muito contato com a terra e a natureza.
A
gradeço a Deus por ter saúde para treinar e compe r.
13 Iniciei no esporte na corrida rús ca em 1998 aos 19 anos logo após ter incorporado ao Exército Brasileiro, em 2004 comecei na orientação no 16º GACAP São Leopoldo RS, em 2007 fui pela primeira vez para a equipe de orientação do Exército,Comissão de Desportos do Exército, CDE, onde ve e tenho grandes instrutores e colegas, aprendi a amar este esporte apaixonante, até hoje treino todos os anos nesta equipe, em 2008 fiz meu primeiro campeonato brasileiro pelo clube CODAC, ainda em 2008 fui para o Mundial Militar na Lituânia com a equipe militar brasileira, em 2009 para a Estônia, 2010 Noruega, Mundiais, militar e civil, 2011 Jogos Mundiais Militares no Rio de Janeiro, 2012 Dinamarca, 2013 Suécia, 2014 Áustria, 2015 jogos Mundiais Militares no Coréia do Sul. Ganhei os seguintes campeonatos: 2008 - Campeonato sul matogrossense 2010 - 5 dias de orientação do Brasil 2012 - campeonato Sul Americano, e brasileiro de forma invicta, ganhando todas as provas naquele ano. 2013 - Campeonato brasileiro 2014 - Campeonato Gaúcho e neste mesmo ano conquistei uma medalha de ouro inédita para o Brasil, Campeão Mundial Máster na categoria H35A sprint e a medalha de prata no percurso longo. 2015 - Novamente Campeonato Sul Americano Durante este período conquistei vários tulos no âmbito militar: Campeão da Primeira Brigada de Cavalaria Mecanizada 2015, Bicampeão do Comando Militar do Sul 2012, 2015, Campeão do Campeonato das Forças Armadas 2012, campeão dos Jogos Despor vos do Exército 2015, entre outros. Iniciei no Clube CODAC em 2007, em 2010 fui para o COS e agora em 2016 para o COSM, pretendo seguir trabalhando pela orientação, pois é um esporte que envolve e desenvolve vários atributos que possibilitam o atleta a ter uma melhora sica e psíquica. Sou casado e tenho duas filhas e sempre ve o apoio da minha família para con nuar compe ndo e treinando, sem este apoio certamente não teria alcançado todos estes resultado, são mais de 450 medalhas e mais de 50 troféus entre corrida rús ca e orientação.
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Como usar o GPS para analisar seus percursos de Orientação Orientista em Rota Olá, es mados orien stas. Na edição de março da revista, conversamos sobre a u lização dos disposi vos de GPS nas corridas de orientação. Apresentamos alguns dos mais comuns relógios e trackers e, também, a legislação da IOF sobre o tema. Agora vamos falar de um dos programas mais u lizados para fazer análises das rotas ob das a par r dos GPS. Boa leitura \o/ O que você vai precisar: Programa QuickRoute (somente para windows); Imagem do mapa em formato .jpeg, .jpg, .gif, .png, . f ou . ff; Rota extraída do seu GPS em formato .tcx ou .gpx (o programa extrai direto dos disposi vos garmin, desde que instalados osplugins necessários). Para adquirir o QuickRoute, acesse o sí o oficial: h p://www.matstroeng.se/quickroute/en/download.php No momento não há disponível o idioma português, mas entendendo a lógica do programa, fica mais fácil u lizá-lo. Basicamente o QuickRoute sobrepõe a rota ob da pelo GPS num mapa digitalizado. Permite, ainda, que sejam feitos alguns ajustes para que o mapa final fique mais fidedigno. Sabendo disso, vamos ao tutorial. Lembrando que vamos lidar apenas com a forma básica de u lização do programa. Usuários avançados podem não encontrar u lidade neste tutorial. 1) Após instalar o programa, abra-o e você terá a seguinte tela:
O menu principal tem as funções File (arquivos), View (visualizações), Tools (ferramentas), Se ngs (ajustes) e Help (ajuda).
17 Para criar um novo mapa com rota há duas opções: clicar em File e depois em New; ou clicar diretamente no ícone de página em branco. Ambas as formas resultam na seguinte tela: 2) A tela New document é a que vai receber o mapa e a rota
Nem sempre o programa sobrepõe a rota corretamente sobre o mapa. Nestes casos, é necessário promover os ajustes. Isto se deve, principalmente, a diferenças entre a escala do mapa, o tamanho da imagem e, claro, o posicionamento real do mapa e da rota gravada no GPS.
do GPS. 3) Note que a barra superior agora apresenta outros botões e menus. Vamos nos ater aos mais importantes para obtenção do mapa com rota.
Na primeira linha de ícones existem três setas. A primeira delas serve para movimentar o mapa como um todo. A segunda, que em nosso exemplo já está selecionada, é a que vai nos permi r ajustar a rota sobreposta ao mapa. Selecione-a e verifique no mapa aonde estão localizados o início e o fim da sua rota. Na parte Map Image (imagem do mapa), clique em Browse (procurar). Abrirá o gerenciador de arquivos do seu computador e você deverá informar qual é o mapa a ser inserido no QuickRoute. Na parte Route (rota), note que existem duas opções: From GPS device (a par r de um disposi vo GPS); e From File (a par r do arquivo). Caso você tenha um disposi vo Garmin, o arquivo pode ser extraído diretamente, bastando apenas que esteja já conectado ao computador. Caso você tenha extraído o arquivo para o computador, clique em Browse (procurar). Abrirá o gerenciador de arquivo do seu computador e você deverá informar qual é a rota do GPS a ser inserida no Quick Route. Também é importante observar a opção File Format (formato do arquivo). Note que inicialmente ela está na opção Gpx. Mas ela pode ser alterada para o formato Tcx. A opção escolhida será aquela coerente com o formato do arquivo que você extraiu do seu disposi vo GPS. Na parte Person (pessoa), você tem a opção de inserir seu nome ou alguma informação que iden fique quem é a pessoa que fez a rota informada. DICAS: 1) Ao salvar a imagem do mapa e o arquivo do GPS, u lize nomes similares; 2) u lize uma pasta específica para os mapas e uma específica para as rotas GPS. Na próxima u lização, o programa buscará os arquivos inicialmente nestas pastas. Preenchidos os três campos acima, clique em OK. O programa apresentará a seguinte tela:
Clique sobre estes pontos (início ou fim da rota) e, mantendo o clique, ajuste conforme a realidade do que você fez na prova. Os pontos ajustados ficarão fixos no posicionamento escolhido por você. Normalmente, basta o arraste de dois pontos da rota para que todo o mapa fique ajustado. Caso isso não ocorra, você pode escolher outros pontos da rota para promover o ajuste. Basta clicar, segurar e arrastar conforme lhe parecer adequado. DICAS: 1) se você marcar o lap em seu disposi vo GPS, sendo este da série Forerunner, em cada prisma alcançado, esta informação será visualizada no QuickRoute, facilitando o ajuste da rota no mapa. Cada lap é representado por um pequeno círculo vermelho ao longo da rota; 2) Existem determinados pontos da sua rota que são fáceis de iden ficar. Por exemplo, ângulos agudos, contornos de estradas ou grandes deslocamentos em linha reta. U lize-os como guia. Observe sua rota e u lize aqueles pontos os quais você tem certeza da exata localização no mapa. Importante tentar u lizar somente dois pontos para o ajuste. 4 ) Te r m i n a d o s o s a j u s t e s , s e l e c i o n e a s e ta d e movimentação/análise do mapa Note que a rota passou a ter uma coloração que vai do verde ao vermelho.
18 Na segunda linha de ícones estão, basicamente, os botões para ajustes da forma de visualização da rota.
O primeiro quadro de seleção está com a opção Pace, que é a medida de quanto tempo se leva para percorrer um quilômetro, expressa em min/km. O segundo quadro faz a gradação por cores do menor para o maior pace ob do. Como este tutorial é apenas uma instrução para u lização simples do programa, vamos aos botões que ajustam a largura da representação gráfica da rota e a espessura de suas bordas. São os botões Você pode alterá-los da forma que melhor lhe agradar o resultado final. E também a barra que regula a transparência da rota Basta deslizá-la conforme melhor lhe convier. Abaixo dois exemplos de como pode ser a visualização final ajustando estes três botões (observe a diferença de valores):
Se você chegou até aqui, é porque conseguiu inserir a imagem de um mapa e uma rota extraída do seu disposi vo GPS no programa QuickRoute. Também fez os devidos ajustes da rota e configurou sua largura, bordas e transparência para facilitar a visualização sobre o mapa. Agora é o momento, portanto, de gravar seu arquivo e exportar a imagem para compar lhar seus feitos. Lembrando que o próprio QuickRoute possui excelentes ferramentas para análise (assunto para um post exclusivo). Clique no ícone de gravação ou em File, depois Save. Será gravado um arquivo em formato .qrt, que é específico para o programa. Para exportar uma imagem do mapa com a rota, clique em File, Export, depois Image. Os próximos passos são auto-explica vos e seguem o padrão de gravação de qualquer arquivo em computador.
Pronto! Você agora pode compar lhar com os demais orien stas o seu desempenho. Se restar alguma dúvida, acesse nosso site ou enviar um email para orien staemrota@gmail.com. Boas rotas \o/
Os "Top 10" benefícios provenientes da pratica do esporte Corrida de Orientação. (Por Saúde Revolução de Fitness - 01 de abril de 2015
Traduzido e adaptado por Itamar Torrezam (desde 1976, cooperando com o desenvolvimento do esporte Corrida de Orientação no Brasil)
O esporte Corrida de Orientação oferece muitos bene cios, mas a sua verdadeira atração é que, acima de tudo, é diver do! É uma alegria caminhar e correr pelas cidades, parques, florestas e campos. Armado com uma bússola e um mapa, os compe dores devem usar suas habilidades de navegação para ir de um ponto a outro em terreno diverso e geralmente desconhecido, e, normalmente, se movendo em alta velocidade. Se você gosta de compe r, há muitas faixas de idade e nível de habilidade para cumprir esse desejo. Samir Becic é uma autoridade norte-americana, especialista em saúde e a vidade sica, de renome mundial; ele afirma que a a vidade propicia e desenvolve a saúde, a produ vidade, a disciplina, a cria vidade, a auto-es ma, a liderança, a energia, o "foco", a interação e o pensamento e a a tude posi va. Afirma ainda que: Há um equilíbrio entre o sico e a mente: O Orien sta busca encontrar o equilíbrio entre o esforço sico e mental, para saber quão rápido ele pode ir e ainda ser capaz de interpretar o terreno à sua volta e executar a sua escolha de rota com êxito. Ensina a auto-suficiência: Orien stas aprendem a serem auto-suficiente desde que a a vidade "orientação" é individual, e até mesmo nas versões onde se compõem em equipe, os companheiros, normalmente, pra cam individualmente para melhorar e contribuírem melhor para o me. Aguça habilidades de tomada de decisão: A Corrida de Orientação propicia o desenvolvimento da capacidade individual na navegação, enquanto oferece a possibilidade da resolução de problemas para localizar cada controle. A tomada de decisão é fundamental: Devo ir para a esquerda ou para a direita? Devo subir aquele morro ou ir pelo caminho mais longo em torno dele? Estas decisões e muitas outras que constantemente surgem, exigem pensar mais e adotar reações
Ensina a pensar e agir sob pressão: As decisões estão sendo feitas constantemente sob estresse compe vo e aumento da fadiga, ajudando os concorrentes se tornarem mentalmente mais adaptados e prontos para outras situações estressantes durante todo seu dia-a-dia. Aumento dos níveis de ap dão: O terreno, normalmente bastante acidentado, com muitos desníveis e agressivo ás vezes, proporciona o ambiente perfeito para atletas e não atletas, igualmente, desenvolverem corações, pernas e pulmões fortes. Aumento da capacidade cardiovascular: Orientação exige caminhar, trotar, correr, executar movimentos diferentes dos do dia-a-dia; os bene cios de saúde provenientes destas a vidades aumentam a capacidade aeróbica e a força cardiovascular. Aumento do tempo de comunhão com a natureza: Não há nada mais calmante e agradável do que estar na natureza; exercitar ao ar livre, em contato com o ar fresco, é bom para os níveis de vitamina D no organismo. Aumento da auto-es ma: É preciso coragem, resistência e força mental para avançar por si mesmo através de áreas desconhecidas, especialmente em terreno desconhecido e florestas. Toda vez que o pra cante se perde, e acontece muitas vezes, encontrar o seu caminho de novo, faz crescer a auto-es ma.
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Pode ser muito ú l e até mesmo salvar vidas: Este esporte ensina a auto-suficiência e o conhecimento das caracterís cas de terrenos variados, possibilitam até salvar vidas. Orien stas adquirirem habilidades e técnicas para mudar para melhor e a perseverarem para con nuarem até seu obje vo, não importa o quê. Torne-se parte de uma comunidade: A comunidade de orientação é sólida, agradável e saudável e é uma ó ma maneira de socializar enquanto competem. Embora seja um esporte solitário, há um sen do de camaradagem entre os concorrentes antes, durante e depois do encontro. Pode ser feito em qualquer lugar no mundo: Todas as a vidades rela vas ao esporte Corrida de Orientação podem ser feitas em qualquer lugar do mundo. Você pode fazer ou obter um mapa em a vidade individual ou em grupos, por lazer ou em campeonatos, e progredir através de salas de aula, pá os escolares, parques da cidade, áreas urbanas, áreas residenciais, ruas, parques estaduais e nacionais, e até em áreas desér cas. O melhor, você pode, Orien sta em sua comunidade, em sua cidade, seu estado ou seu país, pra car o esporte, em igualdade de condições com outros atletas, em todo o mundo. Símbolos, mapa de orientação e cores adequadas são aprovados pela Federação Internacional de Orientação (IOF) e são seguidos em todo o mundo. Portanto, se você pegar um mapa de orientação em qualquer lugar do mundo, você terá condições de desenvolver a a vidade em igualdade de condições, mesmo até com os locais.
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Orientação de Precisão Tornando todos iguais
Por ALVIM JOSÉ PEREIRA, Presidente da Federação de Orientação de Goiás
1. A ORIENTAÇÃO DE PRECISÃO (Trail-O) A Orientação de Precisão, Trail-O (TrailOrienteering) é uma das disciplinas da Orientação. Foi criada a pensar nos deficientes motores, mas evoluiu para um formato que permite a par cipação de todos em situação de igualdade. Isto porque, na Orientação de Precisão, o ˙único fator avaliado é a capacidade de leitura do mapa e interpretação do terreno. Ou seja, apenas o nosso cérebro entra na compe ção!
Assim, o interessado em pra car deve estudar as Especificações Internacionais para Mapas de Orientação (ISOM), Especificações Internacionais para Mapas de Orientação Sprint (ISSOM) e a simbologia de sinalé cas.
No caso da II etapa do Campeonato Brasileiro em Rio Quente,GO, é desejável que se par cipe das a vidades previstas no cronograma (curso e treino) constante do
Orientação de precisão: Tornando todos iguais...
Como a velocidade de locomoção não é importante, as condições são iguais para todos, não apenas entre deficientes motores e não-deficientes motores, mas também entre atletas rápidos e lentos, entre jovens e veteranos, entre mulheres e homens, etc. Todos competem em igualdade. Por outro lado, a Orientação de Precisão trás também enormes vantagens ao nível da formação, visto que o seu formato baseado nas capacidades técnicas incita à aprendizagem da simbologia, da sinalé ca, e de tudo o que permita uma melhor interpretação do mapa.
2.
OS REQUISITOS
Os requisitos necessários para a prá ca do Trail-O são a visão e a interpretação do mapa. A ideia é testar a capacidade de leitura do mapa e interpretação do terreno. Deste modo a compe ção tem lugar no cérebro dos pra cantes.
Bole m nº 2, disponível em www.cbo.org.br.
3.
O MAPA E O PERCURSO
A floresta é o melhor terreno para a prá ca despor va, sendo o terreno de quem pra ca Orientação. Por vezes u lizam-se parques cujos caminhos são em cimento ou gravilha, mas a maioria das a vidades ocorrem em zonas arborizadas (matas, bosques, pequenas florestas), através de caminhos, ora mais largos ora mais estreitos, e também em campos abertos e prados.
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Apesar da compe ção não ter a ver com quem completa a prova em menos tempo, mas sim com quem consegue interpretar melhor o mapa, um ou mais pontos podem ser cronometrados. Isto serve para medir a rapidez de decisão e funciona, no final, como fator de desempate. 4.
Em Trail-O u lizam-se mapas convencionais de Orientação, com as mesmas cores e igual simbologia.
ALGUMAS REGRAS
a. Vence o atleta que somar o maior número de pontos conseguidos através da escolha dos prismas corretos nos postos de controle.
A escala é, normalmente, a de 1:5.000 ou 1:4.00, o que permite um mapa bastante acessível de interpretar.
b. Caso se verifique um empate, ganhará o atleta que menor tempo despendeu na tomada de decisão num posto(s) de controle previamente estabelecido(s).
No mapa está assinalado o percurso a seguir e estão definidos pontos de controle. Em cada um destes pontos estão dispostas no terreno dois a cinco prismas.
c. o cartão de controle difere do convencional pela razão de exis rem duas ou mais alterna vas de resposta, devendo ser picotado o quadrado respec vo à correta.
De acordo com a correspondência do mapa ao terreno e com a descrição dos pontos explícita no mapa, através da sinalé ca, o atleta terá de optar pelo prisma que está marcado no mapa. O atleta analisa o mapa e o terreno e após a tomada de decisão, registra-se no cartão de controle a opção. Quem escolhe o prisma correto é pontuado com um ponto.
d. todo o par cipante tem o direito de receber assistência de um ajudante, apenas para resolver problemas de âmbito motor em situações como, para vencer declives mais acentuados ou mesmo para picotar o cartão de controle, no caso de se ter dificuldades de fazê-lo. Contudo, a estes ajudantes não é permi da a colaboração na resolução dos problemas rela vos à leitura e interpretação dos mapas.
Con nua-se da mesma forma de ponto em ponto e, no final, o atleta com maior número de pontos é o vencedor.
5.
A IGUALDADE
Ao ser re rado o fator tempo, indivíduos portadores de diferentes graus de deficiência podem agora compe r entre si sob iguais condições, significando assim que a compe ção deixa de se relacionar com aquele que completa a prova em menos tempo, mas sim, com quem melhor interpretar o mapa. Nesta disciplina da Orientação, um pra cante que possa andar deixa de possuir qualquer vantagem em relação a alguém que use uma cadeira de rodas.
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A Confederação Brasileira de Orientação, atenta à evolução do esporte Orientação e a necessidade de alinhar-se com a Interna onal Orienteering Federa on, fez a proposta que foi aprovada na Assembleia Geral/2016, realizada em Brasília,DF, com o seguinte teor: O ano de 2016 será o ano de inclusão compe va da Orientação de Precisão. Esta modalidade é exclusiva para portadores de dificuldade de locomoção nas etapas do CamBOr e tem como obje vos a inclusão da categoria e a qualificação dos atletas, treinadores e organizadores.
Enaldo Santos, presidente da Associação dos Deficientes Físicos da cidade de Miguel Pereira, no estado do Rio de Janeiro, par cipou de um evento e ficou bastante sa sfeito com a proposta, afirmando: "Quase 10% das pessoas possuem alguma deficiência sica. Porém não notamos tanta gente assim nas ruas porque elas não saem de casa. Essa é uma proposta válida para inclusão social dessas pessoas".
Colaboração: 1) Coronel R1 Sérgio Brito – Coordenador da Orientação de Precisão da CBO. 2) Gilson Schropfer – Diretor Técnico da CBO. Referências: 1) Federação Portuguesa de Orientação 2) Informa vo Ori MB nº 14/Jan e Fev 2015.
Fotos: Ricardo Lorençato
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Orientação de Precisão
Inês Domingues “Gosto de fazer Orientação só com a cabeça” Aqueles que melhor a conhecem, falam de Inês Domingues como uma pessoa empenhada, concentrada e trabalhadora. Por outro lado, também a classificam como impaciente e nervosa em algumas situações, como nos momentos que antecedem as provas de Tempo, por exemplo. Estarão nestes traços da personalidade os fundamentos para as suas excecionais prestações como atleta de Orientação de Precisão, par cularmente na vertente de TempO? É isso que procuramos descobrir nesta Entrevista com a orien sta portuguesa, 7ª classificada nos recentes Campeonatos do Mundo de Orientação de Precisão e Atleta do Mês da Federação Internacional de Orientação.
Nome: Inês Domingues País: Portugal Cidade: Marinha Grande Clube: COC – Clube de Orientação do Centro Data de nascimento: 9 de Abril de 1994 Disciplina: TrailO Resultados relevantes: 7º lugar em TempO, WTOC 2015
27 Como é que conheceste a Orientação? Inês Domingues (I. D.) - Foi por intermédio da minha família que conheci a Orientação. Desde que me lembro que os meus pais e o meu irmão pra cam Orientação e um dia a minha mãe levou-me com ela no meu primeiro percurso. Durante uns tempos fazíamos as provas juntas, até uma altura em que me comecei a aventurar sozinha. A verdade é que não me lembro de não fazer Orientação. Foi algo que conheci desde muito nova e que faz parte de mim desde sempre. Nessa altura, o que significava para a Orientação? I. D. - Nesses primeiros tempos, a Orientação era um meio que eu nha de me diver r, não só pela prova em si, mas por toda a envolvência. Era estar com os amigos, a família, passear por locais novos e desconhecidos. Quanto à prova em si, já nessa altura adorava o facto de a Orientação conseguir combinar duas coisas que eu sempre gostei de fazer: pra car desporto e pensar, ou seja, exercitar o corpo e a mente. E ainda outro “bónus” era o desporto ser pra cado ao ar livre, em plena natureza, nas mais variadas paisagens. Claro que chegar ao fim e ter uma boa classificação também me deixava feliz, mas era a sensação de correr de mapa na mão rodeada apenas de natureza que me fazia sen r mesmo bem, livre. As tuas qualidades levaram-te a integrar, desde muito cedo, os trabalhos das jovens selecções nacionais. Podes falar-me desse percurso? I. D. - Desde muito nova que nha grande facilidade em termos de leitura de mapa e de Orientação. Isto dever-se-á, em grande parte, a todo aquele ambiente que me foi proporcionado nos meus primeiros contactos com a modalidade: o facto da família pra car o desporto, todos os amigos que nha nesse meio e, claro, tudo o que aprendi na escola e com o clube. Embora nunca tenha do grande potencial em termos sicos, as minhas capacidades técnicas compensavam bem essa falha, permi ndo-me estar entre os melhores a nível nacional. E este trabalho com a seleção, por sua vez, revelou-se muito importante na minha formação enquanto atleta, dando-me novas ferramentas e permi ndo-me crescer ainda mais em termos técnicos. Treinávamos como grupo e crescíamos como grupo, ajudando-nos mutuamente. Quando é que ouviste falar pela primeira vez de Orientação de Precisão? Que ideia é que fazias desta disciplina? I. D. - Ouvi falar de Orientação de Precisão pela primeira vez em 2013, tendo par cipado na minha primeira prova de PreO em 2014. A única coisa que sabia na altura era que era uma vertente em que a parte sica era secundária, onde contava sobretudo a parte técnica da Orientação. Já sabia que não era apenas para pessoas com deficiências mas sim para todos os que quisessem experimentar a modalidade.
O que é que te fez decidir a inscrever-te na primeira prova e que impressão guardas dessa par cipação? I. D. - Acho que foi por mera curiosidade. Tinha apenas umas noções básicas do que consis a a prova, mas queria experimentar. O facto de ser uma compe ção em que apenas interessava a parte técnica e “intelectual” da Orientação despertou-me bastante o interesse. E depois de experimentar, passei a gostar. Tive algumas dificuldades, principalmente no que tocava a algumas regras com as quais não estava familiarizada, mas no geral diver -me e percebi que gosto de fazer Orientação “só com a cabeça”. Achei interessante o facto de coisas simples se poderem tornar tão desafiantes e obrigarem-nos a pensar para conseguir resolver o problema. A tua primeira experiência deveras marcante – atrevo-me a adivinhar - foi a vitória no 1º Campeonato Nacional de TempO, na Tocha, em 2014. Como é que se chega a uma prova de TempO sem nunca se ter feito TempO e, mesmo assim, vencer de forma categórica? I. D. - Na realidade, eu, antes da prova em si, experimentei uns exercícios de TempO no computador, para ter uma ideia do que ia encontrar. Depois, na prova em si, confesso que não nha qualquer expecta va de a ngir um bom resultado, pelo que também não estava muito nervosa. Penso que foram os meus conhecimentos de base de orientação, juntamente com uma ligeira inquietação devido ao cronómetro estar a contar, que fizeram com que acabasse com um bom equilíbrio entre respostas certas e rapidez. Que percentagem de inspiração é que há nessa vitória? Sentes que és uma predes nada para a Orientação de Precisão e, em par cular, para o TempO? I. D. - Acho que algumas pessoas têm mais facilidade neste po de provas do que outras. No entanto, há muito que pode ser trabalhado e treinado. É necessária uma boa capacidade de leitura de mapa e técnica de orientação, juntamente com a ap dão para responder rápido, mantendo sempre a cabeça fria. A concentração é fundamental para ter um bom desempenho. Eu não acho que seja predes nada para esta vertente de orientação, acho sim que reúno as caracterís cas necessárias, que, como em tudo, podem ser aperfeiçoadas. Em termos de gosto pessoal, julgo que não estarei errado se disser que preferes o TempO ao PreO. Porquê? I. D. - Eu prefiro realmente o TempO porque se torna mais emocionante e mais desafiante do que o PreO devido ao fator tempo. Enquanto no PreO temos muito tempo para analisar ao pormenor o terreno e o exercício, no TempO temos que ser rápidos a raciocinar e a chegar a uma resposta. Para além disto, no TempO, acabamos por ter sempre margem para melhorar, para nos superarmos a nós mesmos, quer seja na quan dade de respostas corretas, quer seja em termos de tempo de resposta. O PreO tem a desvantagem de, por exemplo, exis rem algumas situações em que há uma certa ambiguidade de resposta (a meu ver) ou em que sou eu que não tenho capacidade para resolver o problema, acabando por ficar um pouco frustrada e desanimada.
28 Em Portugal tens-te repar do entre a compe ção e o papel de traçadora. Queres falar-me desta situação par cular mais ligada à organização e menos à compe ção? É algo que aprecias? I. D. - Confesso que prefiro par cipar em provas de precisão do que organizá-las. O PreO, em par cular, dá bastante trabalho e consome muito tempo para organizar. Para além disto, acho que ainda não tenho “rodagem” suficiente nesta vertente para criar desafios tão bons como gostaria. Quanto ao TempO, também prefiro par cipar do que organizar, embora neste caso até goste de traçar os desafios. Acho que a experiência que ve a traçar estas provas ajudou-me a evoluir um pouco nestas duas vertentes, porque me permi u ver os desafios de uma perspec va diferente.
Repe r a conquista do tulo nacional, em 2015, abriu-te as portas para representar Portugal nos Campeonatos do Mundo WTOC 2015, na Croácia. Como é que se chega ao 7º lugar na vertente de TempO dum Mundial, sem qualquer experiência internacional prévia? I. D. - Acho que o facto de não haver uma experiência internacional prévia não tem uma influência muito grande em termos de resultados. Eu apenas fiz o melhor que conseguia fazer com os desafios que me foram apresentados e acabei por conseguir ser certeira e rápida o suficiente para um 7º lugar. Antes dessa prova não fazia ideia do meu valor a nível mundial, não sabia em que patamar estaria. É claro que o facto de ser uma prova internacional acarreta sempre uma maior responsabilidade, assim como um maior nervosismo, o qual, neste po de compe ção, é crucial controlar mui ssimo bem (o que eu não fiz tão bem quanto isso). Es ve sempre muito nervosa do inicio ao fim, desde o começo da qualificatória até à ul ma estação da final. Acho que o “pior” momento foi esperar para saber se nha sido apurada para a final. Eu nha a noção que a prova não nha corrido tão bem quanto isso e receei mesmo que não fosse suficiente para chegar à final. Foi uma grande alegria quando soube que nha conseguido passar este patamar, que era o meu primeiro obje vo. Na final, mais uma vez, estava dominada pelos nervos, que tentei controlar da melhor forma. Fiz o melhor que conseguia e fiquei muito feliz quando soube que nha sido a 7ª melhor do mundo, o meu melhor resultado de sempre em todas as vertentes de orientação. De todas as performances alcançadas na Croácia, quais as que destacarias? I. D. - Acho que são de destacar as prestações do Edgar Domingues e do Luís Gonçalves. O Luís, visto que conseguiu a ngiu um belíssimo 6º lugar no pódio do TempO, recebendo um diploma e colocando Portugal num patamar nunca a ngido nesta modalidade, assim como alcançou um bom resultado no PreO. O Edgar, embora não tenha do uma prestação tão boa na final do TempO, conseguiu chegar a um 8º lugar na qualificatória o que, a meu ver, tem tanto mérito como uma final em termos de feito pessoal – foi o 8º melhor do mundo a realizar a prova em questão.
Sentes que há, ainda hoje, algum po de preconceito rela vamente à Orientação de Precisão? I. D. - Penso que hoje já não existe tanto preconceito rela vamente à Orientação de Precisão como exis a no inicio. Há cada vez mais pessoas a experimentar e, como tal, cada vez mais pessoas a perceberem que, afinal, esta vertente não é só uma alterna va arranjada de modo a incluir pessoas com deficiências motoras no mundo da Orientação, mas sim uma verdadeira vertente da Orientação com tanto mérito como a Pedestre, embora tecnicamente tão ou mais desafiante que esta. É engraçado reparar na evolução dos comentários rela vos à Orientação de Precisão: enquanto no inicio se ouvia “isso é um deporto para deficientes” e “sentados todos conseguem ganhar provas”, ainda há pouco tempo alguém que acabava de experimentar uma estação de TempO me dizia: “afinal isto é di cil” e “como é que vocês conseguem fazer isto tão rápido?”. Porque é que não conseguimos atrair mais pra cantes para esta disciplina? I. D. - Como em todas as coisas novas e diferentes, primeiro é preciso tempo para que as pessoas se adaptem à ideia de uma maneira nova de fazer orientação, depois terem curiosidade para experimentar e, por fim, nem toda a gente gosta desta disciplina que acaba por se tornar complicada para os menos experientes na leitura de mapa. Acho que uma boa maneira de ir mostrando às pessoas o que é esta disciplina, sem as obrigar a inscreverem-se numa prova de um desporto que não conhecem, é ir-lhes mostrando em que consiste, por exemplo, com uma estação de TempO ou uns quantos desafios de PreO planeados, paralelamente a uma prova de Pedestre, onde todos pudessem experimentar sem compromisso.
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Acabas de garan r a qualificação para os Europeus da República Checa? Com que expecta vas e objec vos partes para Jesenik? I. D. - Sendo uma prova internacional, estou à espera de encontrar percursos bastante desafiantes com um nível de dificuldade bastante elevado que vão certamente colocar à prova todas as nossas capacidades e diferenciar aqueles que são bons dos que são muito bons. Os meus obje vos para o Europeu são simples: chegar à final e a ngir um melhor resultado que o que consegui na Croácia. Ficava feliz com um diploma, chegar às medalhas seria espectacular e ouvir o hino seria algo de indescri vel.
Por úl mo, sa sfaz a minha curiosidade. Se, por absurdo, vesses de optar entre a Pedestre e a Precisão, qual a disciplina que deixarias para trás? I. D. - Acho que se vesse mesmo que escolher, nha que optar pela pedestre. Adoro orientação de precisão e o facto de conseguir ser tecnicamente muito desafiante, mas nada subs tui a sensação de correr com um mapa na mão no meio da natureza, enfrentando desafios tanto sicos como técnicos.
Para além dos objectos de uso pessoal, do equipamento e da bússola, o que é que levarás na bagagem? I. D. - Visto que o Europeu calha em semana de aulas, não vai ser certamente uma semana apenas dedicada à Orientação. Vou ter que con nuar a estudar durante esse tempo na Republica Checa, nomeadamente Neurologia e Psiquiatria, pois as avaliações são logo na semana seguinte. Na minha bagagem de mão (onde levo tudo o que tenho de mais precioso) vai estar defini vamente muito material de estudo, juntamente com o necessário para as provas.
Texto e fotos: Joaquim Margarido www.portugueseorienteeringblog.blogspot.com
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A P A T E 6 ª 1 1 20 Campeonato Campeonato Brasileiro Brasileiro de de Orientação Orientação Por Ademar Roque Hippler Ruwer, Presidente do COVILLE
O Clube de Orientação de Joinville COVILLE, está fazendo um esforço muito grande para organizar uma boa 1ª Etapa do XVIII Campeonato Brasileiro de Orientação 2016, na cidade de Rio negrinho – SC, de 21 a 14 de Abril de 2016. Os prepara vos estão todos dentro do cronograma, os mapas estão prontos e sendo impressos, os percursos todos traçados, os pontos todos foram conferidos e visitados e referenciados com GPS, O Arbitro da Prova Sr Elvandir de Vargas, visitou toda a área e supervisionou a arena, o mapa e os percursos. A arena é ampla e tem espaço para acampar, acantonar, praça de alimentação bem como espaço para as apresentações culturais. A novidade que julgo ser importante foi a realização de um contrato com a CBO, assegurando direitos e deveres para ambas as partes, com os depósitos por parte dos atletas diretamente na conta do organizador, permi ndo ações preliminares por parte do clube, na aquisições de materiais, equipamentos e premiação com maior antecedência e previsibilidade. Outra novidade é que contratamos uma empresa para realizar a parte técnica do evento, assim acreditamos evitar amadorismo, estamos direcionando a Orientação para um profissionalismo, a empresa que está prestando este serviço e gerida pelo Sr Gelson Luiz Togni, pessoa com larga experiência nacional, como mapeador, traçador de percurso e Atleta, que neste momento está dedicando-se exclusivamente a prestar serviço para orientação Brasileira de forma profissional, acreditamos que tal medida fará com que teremos mapa e percursos com excelente qualidade para a sa sfação dos atletas. Até o fechamos desta edição, o 2º prazo de inscrições haviam 450 atletas inscritos, com expecta va de ultrapassar a marca de 600 atletas para esta etapa do CamBOr, o terceiro prazo de inscrição encerrou-se no dia 7 Abr 2015.
Fizemos um grande esforço junto a comunidade local para divulgarmos o evento fomos nos jornais e rádios locais e regionais e fizemos uma ampla divulgação. Preparamos um grupo de alunos do Município de Rio Negrinho para par ciparem da prova no intuito de deixar um legado para a cidade. Convite: A Confederação Brasileira de Orientação (CBO), a Federação Catarinense de Orientação (ORIESC), o Clube de Orientação de Joinville (COVILLE), em parceria com a Prefeitura Municipal de Rio Negrinho/SC, têm a honra de convidá-lo para par cipar da 1ª Etapa do XVIII CAMPEONATO BRASILEIRO DE ORIENTAÇÃO, no período de 21 a 24 de abril de 2016, a ser realizado na Fazenda Evaristo na Cidade de Rio Negrinho/SC. Os Dirigente e Atletas do Clube de Orientação de Joinville estão trabalhando muito para bem atender os atletas que virão para terras catarinenses, pra car o esporte da natureza. No nosso entender diferencial que temo a ofertar para todos os atletas que virão compe r e po de terreno e floresta.
31 Programação Geral do Evento Data
Horário
Atividade
Local
21 Abr 16
09:00/24:00
Chegada das delegações
(5ª feira)
09:00/17:00
Percurso-treino
14:30
Cerimônia de Abertura
22 Abr 16
15:00
Revezamento
(6ª feira)
18:00
Premiação do Revezamento
20:00
Congresso Técnico
10:00
Percurso Longo
15:00
Percurso de Precisão
Fazenda Evaristo – Rio Negrinho/SC
23 Abr 16 (Sábado) 20:00/23:00 24 Abr 16
Atividades culturais
9:00 Percurso Médio
(Domingo)
Camisa oficial do evento
Medalha a ser distribuída no evento
O que esperar do Cambor...
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1ª Etapa do Campeonato Gaúcho de Orientação 2016 No sábado, dia 19 de março do ano corrente, foi montada a estrutura para os eventos. À tarde foi realizada a 1ª etapa
do Campeonato Municipal de San ago, contando com percursos da modalidade Sprint, contou com a par cipação de 102 atletas inscritos de vários clubes do estado. Sagraram-se vencedores, nas principais categorias: D20E – Carolina Ziembowicz (COSAM); D21E – Elaine Dalmares Lenz (ADAAN); H16E – Pedro da Cruz Busin (COVOP); H18E – Igor Ail Andrade (COVOP); H21E – Joacy Dantas de Araújo (COSM). Os demais resultados podem ser ob dos em h p://helgao.com/webres/index.php?lauf=1457. Já no domingo, dia 20 de março, foi realizada a 1ª Etapa do XXIV Campeonato Gaúcho de Orientação, compe ção organizada pela Federação Gaúcha de Orientação, com percurso longo, contou com a par cipação de 275 atletas inscritos. Apesar da forte chuva que a ngiu a localidade, os atletas puderam desfrutar de um local bem preparado para atendê-los, contanto com uma infraestrutura excelente, banho quente, local para acantonamento, balneário, almoço bem servido pela comunidade, percursos adequados à cada categoria e, principalmente, uma equipe bem preparada para organizar o evento. Sagraram-se vencedores, nas principais categorias da 1ª Etapa do CGO: D18E – Larissa Muller Schnaider (COSC); D20E – Bibiana Sartori Chagas (COSM); D21E – Mirian Pasturiza (ADAAN); H16E – Pedro da Cruz Busin (COVOP); H18E – Igor Ail Andrade (COVOP); H20E – Saul Amaro de matos (COSAM); H21E – Leandro Pasturiza (COSAM). Os demais resultados podem ser ob dos em h p://helga-o.com/webres/index.php?lauf=1458. Aproveitamos a oportunidade para agradecer a presença dos orien stas, que abrilhantaram a compe ção, aos familiares e amigos que pres giaram o evento, aos nossos apoiadores e patrocinadores: Prefeitura Municipal de San ago, 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, CORSAN, Adventure Sports, Clube Rosário de Ernesto Alves, Associação Grupo Tradicionalista Caudilhos do Cerro, Salão Paroquial de Ernesto Alves e, finalmente, mas com certeza, o que fez a diferença, a equipe organizadora, que trabalhou com afinco e dedicação, mesmo com condições adversas, para oferecer uma compe ção justa. Muito obrigado a todos e esperamos nos encontrar em breve nas etapas do campeonato Municipal!
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2ª Etapa XXI Campeonato Paulista de Orientação Por Rogério Campos, Diretor Navegar
Aconteceu no final de semana (3 Abr), na cidade de Pindamonhangaba-SP, localizada a 150 Km da capital no Vale do Paraíba, a 2ª Etapa do XXI Campeonato Paulista de Orientação (CAMPOR) O evento foi organizado pela NAVEGAR sob supervisão da Federação de Orientação de São Paulo (FOSP) e contou com a presença de 186 atletas oriundos de diversas cidades de São Paulo, dos Estados do Rio de Janeiro, Minas e Goiás, além de atletas Franceses e Italianos de passagem pelo Estado de São Paulo e que pres giaram a prova. Para a realização do evento, foram mapeados 230 hectares da Fazenda Campos do Pinhão, trabalho este realizado nos meses de janeiro e fevereiro deste ano, sendo reservado o mês de março, para a revisão do mesmo, traçado de percursos e planejamento e alocação da estrutura de arena e apoio aos compe dores. Disputado em um dia de tempo firme e ensolarado, com o calor e a umidade rela va do ar ainda elevados neste início de outono, a prova se mostrou bastante desgastante, em especial para as categorias Elite (E) e Muito Di cil (A). Com um percurso de 6,5 Km composto de uma primeira parte mais técnica e uma segunda parte mais rápida, a Categoria Elite (E) masculina teve como campeão o atleta Jonathan Palinski (1:04:22), seguido do atleta Ueverson Dionisio da Silva (1:05:29) em segundo e em terceiro lugar o veterano campeão João Manoel Franco (1:17:59).
Na categoria H21A, a distância foi de 5,9 Km e igualmente contou com um trecho inicial mas técnico e um segundo trecho mais rápido. Destacaram-se nesta categoria, os atletas do Clube de Orientação dos Cadetes da Força Aérea (COCAFA), que dominaram as três primeiras posições do pódio. Luiz Henrique Bortot Cadore (1:05:43) em primeiro lugar, seguido de Carlos Henrique Silva dos Santos (1:11:46) e Lucas Sponchiado Oliveira (1:11:46). Re rado o úl mo prisma e encerrada mais uma compe ção, a equipe da NAVEGAR agradece a todos os atletas e familiares que compareceram ao evento já se preparando para as próximas a vidades de apoio às próximas etapas do CAMPOR e a realização dos cursos de Mapeamento (Jun) e de Iniciação (Jul). Para verificar todos os resultados, acesse os sites www.navegar.esp.br ou www.fosp.com.br.
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II Etapa do Campeonato Natura de Treinos de Orientação (CNTO) II Etapa do Campeonato Municipal de Santa Maria (CMO)
Por Fabiano Carvalho da Silva, Diretor de Marke ng do Natura Clube de Orientação
Atletas de corrida de orientação movimentam os finais de semana no coração do Rio Grande, como é conhecida a cidade de Santa Maria no Rio Grande do Sul. Ocorreram no dia 3 de abril a 2ª Etapa do Campeonato Natura de Treinos de Orientação(CNTO) e nos dias 9 e 10 de abril a 2ª Etapa do Campeonato Municipal de Santa Maria, eventos realizados pelo Natura Clube de Orientação. No sábado (12) foi realizado um percurso noturno no Rancho das Pedreira, oportunidade onde muitos orien stas As compe ções foram realizadas na Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (FEPAGRO), ins tuição que realiza coleta, beneficiamento, análise e armazenamento de sementes florestais, para conservação de um banco de germoplasma a vo de sementes e também a produção de mudas. Os compe dores veram como desafio um terreno variado, com áreas abertas, mata na va, florestas de pinus e eucalipto. Alternância entre corrida com boa visibilidade, corrida lenta e áreas de di cil progressão (símbolos 405, 406 e 408). Vasta rede de trilhas e estradas. Pequena quan dade de cercas. Terreno suave com pouco desnível. Apresenta grande quan dade de talvegues rasos, erosões, valas e pequenos cursos d'água.
II Etapa do Campeonato Natura de Treinos de Orientação (CNTO) Mas afinal o que é o CNTO? O CNTO surgiu com a ideia de proporcionar aos atletas do Natura Clube de Orientação o máximo de realismo de um evento oficial. Possuindo todos os elementos necessários para que o atleta tenha o famoso “friozinho na barriga” que o ocorre no dia de uma compe ção oficial. Ocorrido no dia 3 de abril de 2016 as 10 horas a compe ção contou com a par cipação de 65 atletas, composto por 8 agremiações. Destacamos a presença no campeonato de integrantes da seleção brasileira de orientação e de integrantes da equipe de orientação do Exército (CDE). Na categoria Elite Homens, o vencedor foi Ironir Alberto EV(COSM), que realizou o seu percurso num tempo de 00:56:17, para uma distancia de 7,9 Km. Na categoria Elite Damas, a vencedora foi Elaine Dalmares Lenz(ADAAM), com um tempo 1:00:14, para uma distancia de 4,7Km. Chamou a atenção da comissão organizadora o número de atletas inscritos na categoria Elite Homens, contando com 23 atletas. Resultado CNTO: Elite Homens 1.Ironir Alberto Ev - 56:17 2.Gilberto Antônio Bandeira 1:04:51 3.Marciano Claudir Da Silveira Kaminski 1:06:24
Elite Damas 1.Elaine Dalmares Lenz - 1:00:14 2.Edinéia Roniak Dos Santos - 1:01:52 3.Patricia Santana Mathias 1:33:54
40 II Etapa do Campeonato Municipal de Santa Maria (CMO) Uma das compe ções tradicionais do Rio Grande do Sul, o campeonato municipal de Santa Maria (CMO), berço da orientação do Brasil, trouxe novidades na 2ª etapa, além do percurso médio, válido para o ranking, também foi realizado um percurso sprint. O campeonato municipal é de responsabilidade do Clube de Orientação de Santa maria (COSM) no qual firmou parceria pelo segundo ano com o Natura Clube de Orientação para a realização de algumas etapas. No sábado à tarde (09/04/2016) foi realizado o percurso sprint com a par cipação de 63 atletas, sendo o vencedor na categoria Elite Homens o atleta Leandro Pereira Pasturiza (CDE), realizando os 2,5 Km em 00:17:05. Na categoria Elite Damas a vencedora foi a atleta Franciely De Siqueira Chiles, realizando os 2,5 Km em 00:26:02. A novidade do sprint foi aprovada pelos atletas, vindo a valorizar o evento. Após um período de chuvas na cidade, o sol veio a abrilhantar o evento que ocorreu no domingo pela manhã (10/04/2016). A belezas naturais proporcionadas pelo local em conjunto com o evento foi pres giado não apenas pelos compe dores, mas também por familiares e moradores da cidade afim de conhecer o esporte. O percursos médio válido pelo ranking, com a par cipação de 137 atletas teve inicio da par da pontualmente as 10 horas. Sendo que o atleta Cleber Bara o Vidal(COSM) da categoria Elite Homens precisou de 00:50:42 para o vencer o percurso, com distancia de 6,5Km. Na categoria Elite Damas a vencedora foi Edinéia Roniak Dos Santos (CDE), com o tempo de 00:58:09, com a distancia de 5Km. Resultado percurso Sprint Elite Homens - 2,5 km 1.Leandro Pereira Pasturiza - 17:05 2.Cleber Bara o Vidal - 17:20 3.Ironir Alberto Ev - 17:35
Elite Damas - 2,5 km 1.Franciely De Siqueira Chiles - 26:20 2.Edinéia Roniak Dos Santos - 27:44 3.Jéssica Santos De Freitas - 30:42
Resulta percurso médio CMO Elite Homens - 6,5Km 1.Cleber Bara o Vidal - 50:42 2.Leandro Pereira Pasturiza - 55:19 3.João Ba sta Da Silva - 1:01:58
Elite Damas - 5 Km 1.Edinéia Roniak Dos Santos - 58:09 2.Jéssica Santos De Freitas - 1:18:29 3.Alice De Freitas Ximendes - 1:31:03
Em todos os eventos realizados pelo NaturaCO foram realizadas premiações até o terceiro lugar para todas as categorias, valorizando o empenho dos atletas. E isso reflete na par cipação de atletas com idades dos 10 aos 70 anos, que graças ao esporte corrida de orientação, permi essa integração no campo de jogo. O Natura Clube de Orientação juntamente com o Clube de Orientação de Santa Maria agradecem a par cipação do atletas nas a vidade desenvolvidas.
Para saber mais, acesse o site: www.cambor.site
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2ª Etapa do VI Circuito Potiguar de Orientação Por Felipe Toledo G Oliveira, Vice-Secretário do COP
Caros amigos orien stas, Em 10 de abril, realizamos a 2ª etapa do VI Circuito Po guar de Orientação CiPOr 2016. O evento ocorreu na BANT (Base Aérea de Natal), unidade militar da Aeronáu ca, em Parnamirim, cidade vizinha de Natal. O evento contou com o ines mável apoio do Coronel Rocha, representante do CONA (Clube de Orientação de Natal) e diretor da prova. Mais uma vez contamos também com o apoio do 17º GAC (Grupo de Ar lharia de Campanha Exército Brasileiro), nosso grande parceiro na logís ca do circuito. A BANT foi criada em 1942. Durante a segunda guerra mundial, o aeródromo foi u lizado de forma compar lhada pelas forças aéras brasileiras e americanas. O local ficou conhecido como Trampolim da Vitória, pois este era passagem obrigatória das aeronaves aliadas que se des navam ao Teatro de Operações da África e da Europa (fonte: site Defesa Aérea & Naval). O local do evento conta com relevo plano em toda a área construída e com vastas e imponentes florestas, ideais para a prá ca do esporte. É muito verde 410, um colírio para todo orien sta. Os percursos das categorias ELITE e ALFA foram premiados com pernadas já nos primeiros pontos. A estas categorias, toda a mata foi u lizada, trazendo ainda mais desafios na execução da prova.
O dia começou com fortes chuvas mas logo es ou, deixando o tempo nublado para a grande largada e assim nos agraciando com um pouco de alívio diante do forte calor da terra do sol. Os grandes campeões da ELITE foram Felipe Kipper, do Neblina/PB (H21E 7200m em 1:52:07) e Gerlane Iara da Silva, do COMANE/RN (D21E 6400m em 2:22:03). Ambos recebem menção especial do COP, pela excelência técnica e atlé ca demonstradas na prova. Por problemas técnicos no percurso, as categorias H21A e H35A foram anuladas, resultante de recursos apresentados pelos atletas. Nestas, todos os compe dores somaram 5 pontos no circuito. A prova apresentou uma grande novidade para os pais e atletas mirins: a Pista Kids, com as categorias Dente de Leite (2 a 5 anos) e Pirulito (6 a 9 anos). A pista é montada em área anexa à concentração, com pequena extensão, de forma a conquistar os pequenos que ainda não iniciaram no esporte. No lugar do desejado prisma para os adultos, bixinhos são o grande tesouro a ser encontrado. A criançada entra no clima de forma lúdica já se preparando para as categorias HN1 e DN1, reservada a crianças na mesma faixa da Pirulito, porém já compe ndo na área oficial de prova. Ao final, grande confraternização na área de lazer do clube dos oficiais da BANT. Os atletas aproveitaram para colocar o papo em dia e compar lhar os percursos executados. Com um ó mo clima, fechamos mais uma etapa do nosso circuito. E claro, já planejando a terceira etapa. Até lá, PIAU. “COP, pequeno mas com conteúdo”. (Diretoria do clube)
Foto: Déa Cajú Foto: Jeremias Araújo
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Texto e fotografia, Jeremias Araújo Missão dada é missão cumprida... Essa frase, rada de uma ficção, virou referência para a concre zação de sonho an go da Tenente Coronel Carla Clausi, que voltou a tona após a úl ma etapa do Campeonato Paraibano de Orientação, onde as crianças e pais reclamaram da pista para as crianças (pista grande para criança e horário e terreno com sol desgastante). Mal a etapa encerrou e a equipe do Clube de Orientação Rumos e Rotas foi convocada para encontrar um solução para criança, foi onde surgio a criação de duas categorias especiais para incluir crianças de 2 a 9 anos de idade, com uma pista propícia à idade e atra vos necessários para que incluir as nossas crianças ao nosso esporte. Dessa reunião foi gerado as categorias Dente de Leite (para crianças de 2 a 5 anos) e Pirulito (para crianças de 6 a 9 anos). Diante da missão dada, idéias foram surgindo e foram sendo desenvolvidas. Para os primas foram adquiridos prismas com desenhos caracterís cos para a criançada, a idéia é que as crianças procurem os desenhos em conseqüência encontre os prismas, os desenhos são também iden ficados nos mapas e cartões de picote. Para a categoria Dente de Leite, um diferencial foi a aquisição de picotadores diferentes, ao invés dos tradicionais picotadores de orientação, os atletas “Dente de Leite” u lizaram um picotador que ao picotar era recortado o desenho referente ao prisma do ponto de controle, um atra vo a mais para a criançada. Já para os atletas “Pirulito” usaram os picotadores tradicionais de orientação, com o intuito de ir já incluindo as crianças com a realidade do esporte. Atletas Pirulito
Picotadores usados nas pistas kids
Com o auxílio fundamental da organização do COP, que estavam realizando a 2ª Etapa do Circuito Po guar de Orientação, foi separado um terreno especial para desenvolvimento do projeto kids, uma pista isolada sem interseção com a pista da etapa, a Pista Kids foi montada pela equipe Rumos e Rotas (Carla Clausi, Coper no, Jovani e Jeremias) com a pista Dente de Leite com 500m totalmente balizada para facilitar os pequenos, já a Pirulito nham 1000m de tamanho onde entre os pontos de controle foram colocados fitas de iden ficação para as crianças irem iden ficando o caminho correto. Com a par cipação de 25 atletas mirins, sendo 19 Pirulito e 6 Dente de Leite, a 1ª Pista Kids de Orientação foi um sucesso tanto para os nossos atletas mirins como para os pais, era notório ver a felicidade estampada nos rostos dos pais corujas. Destaque para a par cipação do filho do atleta e diretor da Revista PrisMagazine, com apenas 1 ano e 2 meses de idade, foi o atleta mais novo a completar a prova. Com o sucesso da concre zação da Pista Kids, novidades irão surgiu, já está confirmada a inclusão das categorias Dente de Leite e Pirulito na 2ª Etapa do Campeonato Paraibano e novas novidades virão. Vemos vocês na próxima...
9 anos de tradição na Orientação da Paraíba
Venha fazer parte dessa família https://www.facebook.com/rumoserotas/
Por Ana Paula Matukiwa
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S Á R T S R E PO LENT S A D Sigamos em FRENTE e observemos POR TRÁS DAS LENTES!!!!!!
Cada dia que passa procuro me aperfeiçoar no esporte e na fotografia, como fotógrafo já tenho par cipação em Exposição na cidade junto com o Clube de Fotografia. Como corredor de orientação já fui Campeão Baiano e busco cada vez além de correr FOTOGRAFAR. Viajar e reunir a família também são um dos meus prazeres favoritos, pois junto levo minha máquina e procuro registrar nossos momentos para depois nos reunirmos para “ler as fotos”. Fotos que muitas são publicadas nas redes sociais onde fui descoberto por vários seguidores e admiradores das minhas fotos. O que me impulsiona a con nuar.
Antônio NetoDéa
Sou Antonio Alves de Oliveira Neto, tenho 37 anos, casado com Barbara, funcionário público, tenho um filho de 6 anos e residimos em Feira de Santana/BA. O gosto pela fotografia surgiu ainda pequeno, quando meu pai Antonio reunia a família para “lermos fotos”, nessa época éramos meu pai, minha mãe, minha irmã e eu. Era uma festa e ainda hoje nos reunimos para “ler fotos” apresentando a meu filho nossos momentos. Quando adquiri minha primeira máquina, semiprofissional, fui convidado para ser fotografo da PASCOM (Pastoral da Comunicação) da Paróquia que frequento, pelo gosto a fotografia, passei a ser membro do Clube de Fotografia de Feira de Santana, nessa época já corria orientação, surgiu então a união da fotografia com o esporte, quando levei a máquina para as compe ções e comecei a registrar as provas. Sempre divulgando nas redes sociais as fotos, foi quando o editor da Revista PrisMagazine me convidou para ser colaborador na seção SEM PALAVRAS. Comecei na Orientação em 2011 após a recuperação de um problema na coluna, por isso iniciei correndo em dupla, depois de adquirir confiança segui sozinho, com o esforço, logo vieram as conquistas e a paixão pelo esporte. Como o Campeonato Baiano ocorre em várias cidades do Estado, sempre viajamos e esses também são bons momentos para levarmos a família, reforçar as amizades e é claro FOTOGRAFAR. Como membro da FBO - Federação Baiana de Orientação, também faço fotos para a divulgação do Esporte na Bahia, através da publicação de álbuns de fotos na página da Federação.
Cajú
Con nuarei fotografando e correndo para divulgar e fazer com que vocês possam apreciar minhas fotos. Obrigado pela oportunidade de contar minha história de orien sta e fotógrafo. Sigamos em FRENTE e observemos POR TRÁS DAS LENTES!!!!!!
Forca Nordeste
de Orientacao
aguardem ...
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Dicas de Nutrição para Pele Por Rafael Soares - Nutricionista Esportivo – CRN 16412
ALIMENTOS QUE CONTRIBUEM PARA A BELEZA DA PELE A beleza da pele não depende somente de cremes nutri vos e hidratantes. Eles são muito importantes, mas não adianta nada nutrir a pele externamente se esquecermos de nutri-la internamente. Para isso é fundamental a alimentação. Uma dieta saudável e equilibrada fortalece a saúde da pele. A pele é o maior órgão do corpo humano, ela par cipa da proteção contra agressões do meio ambiente, impede a invasão de agentes tóxicos, microorganismos, excesso de radiação ultra violeta, forças mecânicas e temperaturas elevadas. A pele sofre naturalmente desgastes e perda de elas cidade ao longo da vida. Má nutrição celular, stress e disfunções hormonais podem contribuir para o envelhecimento da pele. Hoje listo alguns alimentos que contribuem para a beleza da sua pele…. Alimentos ricos em vitamina C, como laranja, limão e acerola….A vitamina C é fundamental para a formação do colágeno, proteína responsável pela sustentação da pele. Ÿ Alimentos fontes de Coenzima Q-10, como salmão, sardinha, nozes, espinafre e abacate…esses alimentos contém Q10 que é um potente an oxidante que ajuda a prevenir o envelhecimento cutâneo (rugas) causada pelos radicais livres. Ÿ Abacate, é rico em fotoquímicos e nutrientes como ácido oléico, b-sitosterol (fitosterol), vitamina E, gluta ona, folato, potássio, magnésio e fibras. Ÿ Romã, previne o envelhecimento precoce (melhora a flacidez cutânea, rugas e manchas). potencializa níveis de Gluta ona, inibe a proliferação de melanócitos e aumenta a potencialização do filtro solar. An oxidante e clareador da pele. Ÿ
Além é claro de muita ÁGUA!!!! Cuide do seu corpo, nutra sua vida. Tenha sempre um acompanhamento nutricional para alcançar o corpo desejado com saúde, incluindo corretamente os alimentos em seu dia a dia.
Foto: Odete Rech
Foto: Jeremias Araújo
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Foto: André Pivoto
Foto: Nina Waldow
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SEM PALAVRAS ...
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ABR/MAI
2016
DE EV Abril
Local: Rio Negrinho - SC
Maio
dia 01
2ª Etapa do V CIRCUITO PARANAENSE DE ORIENTAÇÃO ORISPRINT Local: Tijucas do Sul - PR
Maio
Maio
dias 14 e 15
CAMPEONATO MINEIRO ESTUDANTIL DE ORIENTAÇÃO Local: Belo Horizonte - MG
COCMBH
Local: São Borja - RS
COVOP
dia 07
2ª Etapa do CAMPEONATO MUNICIPAL DE ORIENTAÇÃO SÃO BORJA
dia 15
Local: Cascavel - PRF
Maio
dia15
2ª Etapa do CAMPEONATO BAIANO DE ORIENTAÇÃO Local: Feira de Santana - BA
dia 15
Local: Fortaleza - Ce
Maio
dia 15
2ª Etapa do XXIV CAMPEONATO GAÚCHO DE ORIENTAÇÃO Local: Santana do Livramento - RS
dia 15
3ª Etapa do XXIII CAMPEONATO DE ORIENTAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Local: Rio de Janeiro - RJ
COARJ
Maio
COFRON
2ª Etapa do VI CIRCUITO PARKTOUR DE ORIENTAÇÃO
FECORI
Maio
ACAAT
2ª Etapa do CIRCUITO OESTEPARANAENSE DE ORIENTAÇÂO - COP
CCO
Maio
COC
1ª Etapa do CAMPEONATO BRASILEIRO DE ORIENTAÇÃO
COVILLE
dias 22 a 24
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