Ragga Drops #106

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quinta-feira, 4 de março de 2010

MSN raggadrops@hotmail.com

Pílula Pop Um quase fugitivo chamado Polanski Página 6

Avril Lavigne Música de Alice já está no YouTube Página 7

Noite flamejante Festival traz Copacabana Club, Black Drawing Chalks e Firebug para BH

Páginas 4 e 5

ALINE MIL/DIVULGAÇÃO

Os goianos do Black Drawing Chalks se apresentam sábado, no Lapa Multishow


ESTADO DE MINAS MANDA O SEU:

quinta-feira, 4 de março de 2010

Louise e os chicletes com guaraná

raggadrops@hotmail.com agência de expedienteragga comunicação integrada

Por Lucas Machado

(31) 3225-4400 Lucas Fonda Bruno Dib DIRETOR FINANCEIRO J. Antônio Toledo Pinto JORNALISMO Bernardo Biagioni, Sabrina Abreu, Bruno Mateus, Daniel Ottoni e Izabella Figueiredo DESIGNERS Marina Teixeira, Anne Pattrice e Isabela Daguer FOTÓGRAFOS Bruno Senna e Carlos Hauck ARTICULISTA Lucas Machado COLABORADORES pilulapop.com.br e Tomaz de Alvarenga DIRETOR GERAL

Aí você falou

Pode crer. Sempre Ragga Drops radicalmente. Alessandro Gilberto, por e-mail Pode crer, Alessandro. Sempre nossos leitores radicalmente. (: Quem é?

http://twitpic.com/13z4li – Quem é Ragga Drops? Rs. Alfredo Souza, @amplis, pelo Twitter

Vocês dois são! Corrigindo então

Galera, saiu na Notinha do dia 11 sobre o concurso World Photography Awards, mas não estou conseguindo entrar no site que está no jornal. Me dá um help! Beijo. Beatriz Freitas, por e-mail Acho que nós trocamos o final do endereço, Beatriz. O certo é

worldphotographyawards.org.

Passa lá!

Pipoqueira

Olá, Ragga Drops! Adoro todas as seções do jornal, mas a minha preferida é a Pipoca. Os vídeos são sempre muito divertidos! Ana Carolina Almeida (17), de Igarapé, pelo MSN Também adoramos fazer a seção Pipoca. Que bom que você curte, Ana!

BRUNO SENNA/ESP. EM

DIRETOR DE MARKETING E PROJETOS ESPECIAIS

Uma grife e um espaço gourmet. E 22 anos Todos os dias abrimos o armário em busca de uma roupa adequada para colocar os pés no mundo. Cada vez mais a moda cria uma associação entre a feminilidade e a busca do “se sentir bem”. De uma forma ou de outra, as mulheres modernas sempre têm algum tipo de ligação com o universo fashion. Louise Cristine, aos 22 anos, sabe muito bem do que estamos falando. Formada em italiano, já morou em Londres, na Inglaterra, e em Roma, na Itália. Há quatro anos está à frente da grife Chicletes com Guaraná, juntamente com sua sócia, Bárbara Maciel. “Desde meus 11 anos já sabia o que queria, e não tinha nenhuma dúvida de que seria moda. A Chicletes foi um presente na minha vida, uma história de muitas conquistas”, conta. Hoje, a marca já está disponível em mais de 300 pontos de venda. O mais novo desafio foi a abertura de um espaço gourmet no Bairro de Lourdes (Casa Conceito Chiclete com Guaraná). A casa alia arte, moda e gastronomia com um estilo inovador e ousado. O Ragga Drops foi saber um pouco mais dessa mineirinha, que está dando o que falar. O que você mais gosta de fazer nas horas vagas? Nadar, correr e gosto muito de desenhar. O que você acha muito over? Homem com camiseta pólo, sapato e cabelo para trás. Um livro? O poder do agora (Eckhart Tolle).

Se tivesse uma chance de fazer alguma coisa perigosa sem se preocupar com o risco? Bungee jump. Como você acha que o mundo vai estar em 10 anos? Um pouco mais caótico, haverá novas formas de vida e o comportamento das pessoas cada vez mais egoísta. O que mais a inspira? Quando fecho os olhos penso em tudo assim, montanhas com mar, rios com muita sombra, horizonte verde e muitas cores. Se você fosse doar um milhão de dólares, qual instituição escolheria? Eu mesma faria a minha entidade, com um projeto que tenho na minha cabeça. Que época ou momento histórico gostaria de visitar? Vários. A cada universo que vou, tenho vontade de ter vivido em alguma época naquele lugar. Mas gostaria de viver os anos 1950. Como seria nossa sociedade se ela fosse matriarcal e não patriarcal? Um desastre. A mulher é muito louca. Rs. Se pudesse escolher um show para assistir na primeira fila, qual escolheria? Jamiroquai. Qual música lhe tráz mais lembranças? Sei que é meio clichê, mas Mr. Jones (Counting Crows). Uma dica de beleza: A maquiagem é muito importante, ela dá um toque especial. Com um make legal consigo passar o que estou sentindo. Dá toda a diferença.


ESTADO DE MINAS

quinta-feira, 4 de março de 2010

manda o seu!

FOTOS: CARLOS HAUCK/ESP. EM

NA FESTA BH ESPERA POR VOCÊ

Galera

Maria Cláudia (16), Verônica Bisten (18) e Desiree Rugani (18)

Galera

Isabela Fonseca (20) e Thamiris Pilo (20)

Binho Torres (23)

Marina Froes (16), Bruna Viana (16) e Jesus (19)

Izabela Guarino (17) e Lucas de Castro (18)

Galera

Talita Sirck (19) e Paloma Alves (15)

Jéssica Assis (19), Letícia Sousa (18) e Monique Silva (19)

Joseane Alves (21)

Leandro Lima (21), Dayana Ferra (25) e Felipe Cezário (21)


ESTADO DE MINAS

quinta-feira, 4 de março de 2010

www.raggadrops.com.br

Sinal de fumaça Mistura de Copacabana Club, Black Drawing Chalks, Firebug e Fusile só pode resultar em uma noite muito quente

O que vai fazer neste sábado? Que tal fugir da mesmice? O Ragga Drops sugere uma excelente oportunidade: o festival Flaming Night, no Lapa Multshow, em BH, que chega à sua 12ª edição com uma programação mais bacana do que nunca. Nesse dia se apresentam duas das maiores bandas independentes do país: Copacabana Club e Black Drawing Chalks. Talvez você não os conheça, mas temos certeza de que será por pouco tempo. Os grupos têm crescido assustadoramente no cenário da música brasileira a cada vez que sobem em um palco. O Copacabana Club, por exemplo, já tem até uma turnê pelos EUA programada. Entre os dias 16 deste mês e 2 de abril, os curitibanos vão percorrer Austin, Nova York, Boston e Filadélfia. Antes de embarcar, porém, a banda passa por Belo Horizonte embalada pela ótima repercussão do EP Tropical splash, com incrível aceitação pelas casas noturnas, mas agradando, também, ao público que curte indie rock. Liderado pela carismática Cacá V, o show do Copacabana Club é dançante e divertido, elevando a temperatura ao limite, como bem reza a cartilha de uma noite flamejante. Já a Black Drawing Chalks foi aclamada como a banda revelação do ano passado, com um rock que não consegue desanimar. O primeiro CD do grupo, Life is a big holiday for us, fez tanto sucesso que acabou entre os melhores de 2009 segundo grandes revistas especializadas. E, em muitas delas, a música e videoclipe My favorite way também assumiu posições de destaque. No sábado, o Black Drawing vai contar ainda com o reforço de Chuck Hipolitho, que construiu uma sólida tra-

POR Tomaz de Alvarenga

jetória liderando a banda Forgotten Boys. E ainda desembarcam por aqui os paulistas do Firebug. Impossível não se divertir com o ritmo frenético e contagiante do reggae, ska e dub da banda. Com várias apresentações, inclusive pela Europa, o grupo vai destilar boas vibrações em mais um show catártico, lançando seu mais recente CD, Outra coisa. Focado agora em composições em português, o Firebug se apresenta como o principal nome do reggae brasileiro no exterior. O Flaming Night já é um festival tradicional não só da cidade, mas da cena independente brasileira. O evento chega à sua 12ª edição sempre trazendo nomes emergentes da cena nacional, como Móveis Coloniais de Acaju, Matanza, Forgotten Boys, Dead Fish, Canastra, DFC, Rock Rocket, Autoramas, Moptop e muitos outros. Agora, o evento apresenta quatro bandas que nunca tocaram neste projeto e que são a grande sensação da cena independente brasileira, arrebatando elogios por várias partes do país e do exterior. A responsabilidade de representar BH, desta vez, caberá ao Fusile, banda que está ganhando projeção na cidade e promete colocar fogo na festa logo no início, com uma mistura sonora com ótima digestão e satisfação garantida. E os DJs Fabrício Nobre, Chuck Hipolitho, Bruno Lancelotti e Sexistalk prometem manter a temperatura quente nos intervalos dos shows. E a galera que tem menos de 18 anos pode ir ao show, desde que acompanhada por pai, mãe ou responsável. O acompanhante entra de graça. E nós temos uma certeza: os pais correm o risco de gostar da noite tanto quanto os filhos!

Copacabana Club

Black Drawing Chalks

Fusile


DANIEL BIANCHINI/DIVULGAÇÃO

NINA/DIVULGAÇÃO

RENATA CHEBEL/DIVULGAÇÃO

manda o seu!

Black Drawing Chalks

Fusile

No meio de tantas e viagens e shows, trocamos uma ideia com Denis Dec, baixista do Black Drawing Chalks, que fala sobre o show em BH, os projetos futuros e rock, claro.

Já Shairon Lacerda, vocalista e guitarrista da banda Fusile, banda de BH que tem a responsabilidade de acender a chama da festa, promete uma seleção especial de músicas para a galera já começar a curtir a festa logo no início.

Como está a receptividade do Life is a big holiday for us? Nosso primeiro CD, o Big deal, foi a chave para tocarmos em alguns lugares no Brasil, com uma crítica regular e satisfatória por ser o primeiro. As mil primeiras cópias acabaram em 2008. Mas, esse segundo, o Life is a big holiday for us, está sendo um espanto para a banda. Tocamos muito mais com esse CD, as críticas vêm sendo muito positivas. O que esperar do show de vocês na Flaming Night? Dia 10, vamos gravar nosso primeiro CD ao vivo, e vai ser em Goiânia. Fizemos um repertório e coisa e tal. E vai ser esse repertório, em primeiríssima mão, que vai ser apresentado a vocês, só que com um diferencial, tocaremos com o Chuck Hipolitho algumas dessas músicas. Tocamos em BH desde o primeiro CD, e desde os primórdios sempre foi muito bom. A cidade é muito bonita, cheia de garotas maravilhosas e um povo doido, dança, pula e canta as músicas. A banda está disposta a fazer o festival tremer. Nossa intenção não é fazer um show, é fazer a festa! Rs. Vocês vão tocar em uma noite com bandas de estilos diferentes. Como encaram tamanha diversidade? Nosso público não tem cara e nem idade, não sabemos caracterizá-lo. De indies a metaleiros, todos vão ao show e gostam. Então, essa diversidade de estilos no Flaming Night, para a banda é algo muito positivo. Sempre encaramos como uma oportunidade de mostrar nossas músicas a pessoas que provavelmente não iriam

em um show somente para nos ver. Mais uma vez, Chuck Hipolitho tocará com vocês. Como surgiu essa parceria? Inclusive, vocês estão com um projeto juntos, não é? Conhecemos o Chuck em festivais que tocávamos com o Forgotten Boys, no ano passado, depois que ele já tinha se afastado da banda. Ele começou a manifestar agrado pelas nossas músicas, aí “plim”! O Fabrício Nobre, nosso manager, teve a ideia de fazer o convite para ele participar de um show nosso no Festival Goiânia Noise, do ano passado. Depois disso, fizemos mais alguns shows e rolou uma identidade mútua, que vem rendendo alguns shows muito bons. Antes disso, o BDC já era fã do trabalho dele, agora somos grandes amigos, e nesse mês tivemos outra ideia, “plim”! Lançar um projeto juntos, Black Drawing Chalks + Chuck Hipolitho, que batizamos de “Love Bazucas”. No começo de fevereiro, fomos até o Costella, estúdio do Chuck em São Paulo, compor e gravar quatro músicas, sob produção dele mesmo, que está no nagulha.com.br. Esperamos que todos ouçam e gostem, pois foi feito com muita honestidade e vontade de fazer algo bom. Como você definiria o som da banda para alguém que nunca a ouviu? Rock, somos uma banda de rock. Assim como não conseguimos caracterizar nosso público, o mesmo ocorre com nosso som. Ouvimos muita coisa, ultimamente tocamos muito por vários lugares, e a ideia sempre foi pegar tudo isso e transpor em nossas músicas. Portanto, para quem tiver a fim de dançar, beber, se divertir e gostar de rock, talvez goste de Black Drawing Chalks. Fazemos música para festas, algumas mais pesadas, outras baladas, varias dançantes e todas rock!

Primeiro show do Fusile em uma Flaming Night. O que podemos esperar? Entre as bandas que vão tocar no Flaming Night, o Fusile é a que tem menos tempo de estrada e será o “sangue novo” que vai abrir alas para o evento passar. Para essa abertura fizemos uma seleção com as músicas mais quentes, pesadas e dançantes do Fusile. Alguns dizem que o Fusile tem um pouco de todas as outras bandas que tocam no evento. O que você acha? E como é tocar com bandas diferentes entre si, mas que talvez sejam similares ao Fusile? Não tinha parado para pensar sobre isso, mas acho que faz um certo sentido sim. Acho doido! Ouvindo o som de vocês, nota-se uma mistura de diversos estilos e influências. O processo de composição é tranquilo, mesmo amealhando sonoridades diferentes? Sim, nossos processos são bem tranquilos e tudo flui com muita naturalidade. Essa orgia de sonoridades é simplesmente um fruto da diversidade de coisas que a gente curte ouvir e que acabam nos influenciando. Quais os planos da banda este ano? Tocar, tocar, tocar e gravar mais músicas novas. Em breve vamos lançar nosso primeiro EP e o nosso site.

FLAMING NIGHT 12 QUANDO: Sábado, a partir das 20h ONDE: Lapa Multishow – Rua Álvares Maciel, 312, Santa Efigênia QUANTO: De R$20 a R$25 OUTRAS INFORMAÇÕES: (31) 3271-7237 e 3241-2047


ESTADO DE MINAS

quinta-feira, 4 de março de 2010

FERNANDO ANGULO/DIVULGAÇÃO

www.raggadrops.com.br

@Tummus Eu sei que não sou melhor do que ningúem (jura?), mas tenho certeza de que merecia estar no Ragga Drops na coluna do Twitter, sabe? @HugoGloss BOM DIA vc q desde q começou a namorar esqueceu da sua vida e só vive a vida do outro! Qdo acabar vai chorar as pitangas c a sogra?

A coleção do Numismata POR Tomaz de Alvarenga

Perplexidade. Não há como evitalo em Chorume, segundo CD dos paulistanos do Numismata, do ano passado. Impressiona pela qualidade e principalmente pela facilidade em fundir e manter em sincronia estilos musicais tão diversos em apenas 10 faixas. A proeza é por conta de Adalberto Rabelo (guitarra e vocal), André Vilela (guitarra e vocal), Carlos H. (baixo), Carlos Russo (vocal e percussão), Felipe Veiga (bateria e percussão) e Piero Damiani (voz e teclado). Mas para André, “é impossível chegar a um consenso no Numismata. Essa é a graça da banda, por isso o nosso som é assim”. Fernando é um mambo absurdo de

bom, você perde o fôlego com o sax, xilofone e o piano. Todo céu e essas pequenas coisas coloca no chinelo Grandaddy ou qualquer banda de “space rock” que você gostar. Luiz Melodia canta em Prejuízo, um rock cheio de suingue, altamente lucrativo. Kassin colabora no quase-samba Um inferno é um pouco mais. A valsa A passos largos poderia ser de qualquer medalhão da MPB, de tão bonita. Com Maria Alcina e Rita Maria, o samba Anhanguera é absolutamente obrigatório, assim como a marchinha A vida como ela é. “Praticamente, qualquer um que goste de algo entre Cartola e Helmet vai gostar de Numismata”, resume André. Você se encaixa nesse perfil?

@martorelli Vendo o DVD com os melhores momentos dos Trapalhões, fico pasmo em ver como o Didi decaiu. @MussumAlive morto é mais engraçado que ele hoje. @microcontostoscos Nem o maior dos pessimistas preveria que no séc. 21 as pessoas expressariam sentimento fazendo coraçãozinho com a mão. @cynthiaaraujo Estava ouvindo duas músicas ao mesmo tempo sem saber, e a mistura deu tão certo que eu jurava que era uma só!

@lucasfamapop Só os fortes e inteligentes me seguem. @oficinadeestilo Tudo agora é em 3D, né, gente!?! A gente vai precisar carregar na bolsa um óculos daqueles... Só que uma versão mais bonitinha!!! @carlalemos Antes do YouTube a gente ficava é gastando VHS gravando MTV. #1997facts @drispaca TPM. Preciso de um pouco de doce na alma.

myspace.com/numismata

no último dia 20 o festival de cinema de BerVencedor Terminou lim, com a produção turca Bal vencendo o Urso de Ouro filme. O prêmio comentado por todos, porém, fantasma defoi melhor o de melhor diretor para Roman Polanski pelo seu úlSVEN KAESTNER/AP PHOTO

POR Daniel Oliveira

timo longa, The ghost writer. Impedido de comparecer à Berlinale, o cineasta polonês afirmou que “mesmo que pudesse ir, não teria ido. Porque a última vez que fui a um festival receber um prêmio, acabei na cadeia”. Polanski se refere à sua prisão em setembro do ano passado, na Suíça, onde seria homenageado pelo conjunto da obra. Respondendo a um processo nos EUA desde 1978 por ter mantido relações sexuais com uma garota de 13 anos, o diretor se encontra em prisão domiciliar, aguardando a decisão das autoridades suíças sobre sua extradição. O Urso de Ouro não foi seu primeiro prêmio a distância: em 2003, O pianista lhe rendeu o Oscar de direção, que ele não pôde buscar sob pena de ser preso assim que pisasse nos EUA.

Sobrevivente do holocausto, Polanski perdeu a mãe em Auschwitz. Nos anos 1960, no auge de sua carreira norte-americana, sua esposa, Sharon Tate, foi assassinada, grávida, pelo séquito do serial killer Charles Manson. Apesar do talento inegável, sua vida acabou se afirmando mais assustadora que qualquer um de seus filmes.

músicas que não deixam ninguém parado Tudo bem que gosto não se discute e o que é bom para a gente pode ser péssimo para você. Porém, existem certas músicas que animam qualquer festa e provocam um verdadeiro furor na pista de dança. A gente listou algumas: 1. Twist and shout (The Beatles) 2. Single ladies (Beyoncé) 3. Rock around the clock (Bill Halley) 4. I gotta feeling (Black Eyed Peas) 5. Festa (Ivete Sangalo) 6. Bad romance (Lady Gaga) 7. I will survive (Gloria Gaynor) 8. Beat it (Michael Jackson) 9. Yeah (Usher)

10. Johnny B. Good (Chuck Berry)


ESTADO DE MINAS

quinta-feira, 4 de março 2010 junho de 2009

manda o seu!

NOTINHA Novo Ragga Drops A gente queria manter em segredo, mas ficamos com medo de você perder os dois anos de vida do Ragga Drops. A partir da próxima quinta-feira, muita coisa vai mudar por aqui. Novos textos, novas seções, novo projeto gráfico e muito mais conteúdo. Vê se não esquece de passar na banca. Vamos comemorar nosso aniversário com você!

Selvagem do quadriciclo O molequinho tem apenas 3 anos, mas neste vídeo que está no Dzaí ele mostra que suas habilidades no quadriciclo superam muito profissional por aí. Resta saber se ele não tem alguma ligação genética com Travis Pastrana, o sujeito mais louco do planeta quando o assunto é esportes motorizados.

Vai lá: migre.me/lkgL Manifeste seu mundo. Publique um blog, notícia, vídeo, foto ou podcast no Dzaí. A gente está de olho, e quem sabe seu conteúdo não vem parar no jornal?

Gosto Antes eu gostava de todo mundo. “ Gostava de qualquer um. Depois eu aprendi a gostar. A selecionar meus gostos. Aí então eu amei. E desaprendi a gostar. E aprendi a desgostar.

Hoje eu não amo ninguém.

Postado por Raphael Vidigal no caminhosdosexcessos.blogspot.com.

PIPOCA

UM VÍDEO QUE VOCÊ NÃO

PODE DEIXAR DE ASSISTIR

Avril e Alice

migre.me/llgL – Avril Lavigne é um dos nomes que compõem a trilha sonora do aguardado Alice no país das maravilhas, de Tim Burton. O clipe da música Alice foi interpretado pela própria cantora, que ganhou aparência angelical e correu atrás de um simpático coelhinho branco. Assim como no filme, o vídeo conta com a tecnologia 3D dos estúdios Disney, muitas cores e fantasia. Clica aí para assistir.

PAREDROPS

BRITTO JUNIOR Realmente, os discursos do jornalista Britto Junior melhoraram desde a primeira edição de A fazenda, mas não o suficiente. O figurino Chico Bento luxo até ajudou, mas Britto continua pouco à vontade com os participantes e ainda comete gafes inesquecíveis, como discutir com Dado Dolabella ao vivo. Para o bem do próprio apresentador, talvez seja a hora de ele vir melhorar seu poder de oratória aqui fora.

PEDRO BIAL O mais experiente dos emparedados talvez seja, também, o que mais nos provoca irritação. Não se sabe se são as animadas dancinhas, a empolgação em dia de paredão, a devoção eterna ao cartunista Maurício Ricardo ou as piadinhas nada engraçadas envolvendo os participantes do BBB. Na verdade, não importa. Já deu o que tinha que dar!

ZECA CAMARGO A gente até entende a performance meia-boca de Zeca Camargo em No limite. Botar o jornalista mais viajado da televisão brasileira em cenários desérticos, mediando participantes extremamente degradados pelas péssimas condições de vida é, de fato, pouco louvável. Que tal dar ao Zeca uma semana de luxo, poder e glória em um hotel seis estrelas na Tailândia? Todos nós sairiamos ganhando.

VOTA LÁ: www.dzai.com.br/raggadrops/blog/raggadrops

FOTOS: EDU MORAES/DIVULGAÇÃO, FABRÍCIO MOTA/ TV GLOBO E FREDERICO ROZÁRIO/TV GLOBO

MARIO ANZUONI/REUTERS

Aproveitando a onda do Big brother, nós do Ragga Drops resolvemos criar nosso próprio paredão. Na quinta-feira, você fica conhecendo os emparedados e pode votar em quem você deseja que caia fora do nosso reality show fictício. No Paredrops de hoje: OS APRESENTADORES


ESTADO DE MINAS

quinta-feira, 4 de março de 2010

www.raggadrops.com.br

Conheça a banda que permite ao público total acesso às gravações do seu novo disco Com quase três anos de existência, a banda se orgulha em dizer que a relação entre os integrantes ultrapassa o âmbito profissional, já que a amizade veio antes mesmo do compromisso profissional. “Nossa afinidade é a espinha dorsal do Transmissor”, diz Leonardo. Nesse momento, a banda se encontra em estúdio para finalizar o segundo disco, que sai pelo Ultra Music, selo e produtora da banda. E é de lá que eles disponibilizam para o público a transmissão ao vivo das gravações. Tudo sem cortes, mas com muitos ensaios. Quem quiser conferir, é só acessar transmissor.tv.

A banda Transmissor abre o estúdio para que você possa assistir on-line as gravações do próximo álbum

RAQUEL VERSIEUX/DIVULGAÇÃO

Sem nenhuma pretensão de ir muito longe. Assim nasceu uma das bandas mineiras independentes mais promissoras dos últimos anos. “Surgimos sem muitos planos de ser realmente uma banda, mas sim uma forma de gravar canções minhas e do Thiago. Com a entrada do Henrique e da Jennifer, mais canções foram incorporadas. Foi aí que nos tornamos uma banda de verdade”, conta Leonardo Marques, vocalista e guitarrista do grupo. O primeiro LP, Sociedade do crivo mútuo, já é vendido nos shows da banda desde o ano passado. Para quem não entendeu a estranha expressão, Leonardo explica: “O nome surgiu de uma brincadeira interna que criamos para ter total abertura de opiniões e sugestões nas músicas uns do outros. Esse é o pacto que fizemos para chegar ao resultado positivo no primeiro disco”, confidencia. O rock contemporâneo do Transmissor é fruto de muita inspiração. As composições se baseiam na vida pessoal dos integrantes Leonardo, Thiago, Henrique, Pedro e a única garota, Jenifer, que segundo os demais integrantes “acrescenta muito para a banda. É muito bom ter uma perspectiva feminina entre nós”. O som peculiar do Transmissor é incrementado por instrumentos inusitados como “uke” e “Rhodes”. “Gostamos de ‘enfeitar’ nossas músicas com tudo que aparece na nossa frente, somos todos músicos muito curiosos por novas e diferentes sonoridades”, explica Leonardo. O Ukelele, outro instrumento usado pelo Transmissor, também tem uma sonoridade muito específica. “É aquele som do Havaí. Foi utilizado pelos Beatles e por várias outras bandas, das mais diversas formas”, aponta o guitarrista.

Como se faz para transformar um giz em uma cobra? É só colocar ele em um copo de água. Aí o gizbóia.

Por que a mulher não pode ser eletricista? Porque demora nove meses para dar a luz.

Por que a mulher do Hulk largou ele? Porque ela queria um homem mais maduro.


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