Ragga Drops #114

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Nouvelle Vague >> Alice >> Sabonetes >> Cacau e Eliéser

Australianos desembarcam em BH amanhã para um show no Mix Garden. O Ragga Drops conversou com eles por telefone. Páginas 4 e 5


Ragga agência de comunicação integrada

Na cabeceira Vou acabar de ler meu @raggadrops do @lucasfresno falando do Beeshop, tomar um banho e zzzzz... Anna Clara, @anna_c, pelo Twitter

Glamour O @naoesoglamour está no @raggadrops!!! Valeu demais galera!!! Blog naoesoglamour.blogspot.com, de Belo Horizonte, pelo Twitter

Esperamos que você tenha dormido bem, Anna! Gostou da entrevista? (:

O mérito é de vocês, meninas! O blog está muito bacana. Entra lá, galera!

Lucas solo Saiu uma entrevista do @lucasfresno no caderno @raggadrops do Estado de Minas. Muito boa! Ênio Alvez, @enioalla, pelo Twitter

Estamos felizes que você gostou! Agora vamos torcer para o Beeshop aparecer por Minas Gerais, não é?

Cena: casal abraçadinho, entrando no restaurante. A pergunta: — Mesa para dois? — Não, mesa para quatro! Duas são para colocar os pés. Cena: o sujeito apanhando o talão de cheques e uma caneta. A pergunta: — Vai pagar com cheque? — Não, vou fazer um poema para você nesta folhinha. Cena: homem com vara de pesca na mão, linha na água, sentado. A pergunta: — Aqui dá peixe? — Não, aqui dá tatu, quati e camundongo. Peixe costuma dar lá no mato.

Um banquinho, um violão e... franceses! Coletivo Nouvelle Vague, que faz releituras de clássicos com pegada bossa nova, se apresenta em BH na quarta-feira

Releituras de músicas boas nunca saem de moda. Não faz muito tempo que a banda Cake, por exemplo, fez uma ótima versão para o clássico disco I will survive. Na Malhação, a trilha sonora inteira é composta por clássicos brasileiros dos anos 1980 interpretados por artistas novos do atual cenário teen. E, para quem curte o bom rock ‘n’ roll e os maiores hits punk e post punk das antigas, já deve conhecer o coletivo francês Nouvelle Vague, que toca em Belo Horizonte na quarta-feira. Não conhece? Pois deveria. New Order virou bossa nova. E dá até para cantarolar Blondie baixinho. Por mais estranho que possam parecer essas mudanças, Nouvelle Vague é delicioso de se ouvir. Tão delicioso que serve de ponte para duas gerações bem distintas. Ronaldo Gino tem 41 anos e seu filho Henrique Belumat, 20. Ronaldo conhece Blondie e Joy Division porque viveu um pouco desse período. O filho acabou seguindo a mesma onda por influência do pai e, claro, porque grupos como Nouvelle Vague mantêm as músicas acesas. “O bacana do trabalho do Nouvelle é que a roupagem que eles dão se torna digerível para todo tipo de público”, aponta Henri-

que. Ou seja, pessoas que nunca se imaginaram escutando punk acabam se rendendo ao ritmo graças à bossa doce do grupo. E, claro, mesmo quem só escutava punk também acaba contagiado com as influências óbvias do coletivo. O repertório do Nouvelle Vague inclui ainda regravações de bandas como Depeche Mode, Undertones, Joy Division, The Clash e Cure. Canções menos conhecidas, como Parade (do Magazine), também ganham nova roupagem, todas reconstruídas por Marc Collin, Olivier Libaux e com participações especiais de jovens cantoras, como a carioca Eloisia da Silva. Não conhece também? Então clica aí: myspace.com/eloisiadasilva E bom show!

NOUVELLE VAGUE QUANDO: Quarta-feira, às 21h ONDE: Grande Teatro do Palácio das Artes (Av. Afonso Pena, 1.537, Centro – BH) QUANTO: de R$ 40 a R$ 120 CLASSIFICAÇÃO: Livre OUTRAS INFORMAÇÕES: (31) 3236-7400

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(31) 3225-4400

DIRETOR GERAL Lucas Fonda . DIRETOR DE MARKETING E PROJETOS ESPECIAIS Bruno Dib . DIRETOR FINANCEIRO J. Antônio Toledo Pinto . GERENTE DE COMERCIALIZAÇÃO E MARKETING Alessandra Costa . JORNALISMO Bernardo Biagioni, Sabrina Abreu, Bruno Mateus, Daniel Ottoni e Izabella Figueiredo DESIGN Marina Teixeira, Anne Pattrice e Isabela Daguer . FOTÓGRAFOS Bruno Senna e Carlos Hauck . ARTICULISTA Lucas Machado COLABORADORES Pílula Pop (pilulapop.com.br), Tomaz de Alvarenga, Glauson Mendes, Júlia Andrade e Marcella Brafman

Twitter: @raggadrops raggadrops@hotmail.com

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FOTOS: ISABELA DAGUER/ESP. EM

NA ESTREIA DE ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS NA NOVA SALA 3D DO SHOPPING CIDADE

.... Augusto Veloso (22), Felipe Ávila (23) e Danielle Pinto (21)

....... Errol Marçal (11) e Roberto Romanelli (22)

................................................................................................................... Galera

..................... Mara Dias (27) e Leandro Lima (21)

...................................................................................... Chapeleiros Malucos

................................ Ludmila Mendes (18) e Nayara Oliveira (18)

...................................... Filipe Augusto (15) e Andrea Silveira (24)

.............................. Ana Cristina (21) e João Lucas (9)

.................................................................................................................. Galera


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CONEXAO AUST The Beautiful Girls se apresenta pela primeira vez em Minas neste sábado. Aproveitamos a oportunidade para trocar uma ideia com o vocalista Mat McHugh The Beautiful Girls já não é uma banda tão desconhecida no Brasil, como costumava ser até há uns três ou quatro anos. Além de estar cada vez mais presentes em filmes de surfe, no pano de fundo de matérias do Fantástico e, principalmente, em várias boates e barzinhos perto de você, os australianos devem ter pelo menos quatro carimbos do Brasil em seus passaportes. “Nós temos muitos fãs brasileiros na Austrália. As pessoas vão para lá para passar férias, para visitar, conhecem o nosso som e acabam trazendo para cá. Então, depois disso, a gente decidiu aparecer algumas vezes”, explica o vocalista Mat McHugh, uma voz de sono que vem pelo telefone diretamente de um hotel em Porto Alegre. Neste sábado, Belo Horizonte vai ter a chance de ver um show do trio pela primeira vez. Para melhorar ainda mais a noite, o Natiruts aparece com o repertório do último CD, Raçaman, lançado no ano passado. Antes de se tornar uma das bandas mais populares da Austrália, realizar inúmeras turnês europeias e cruzar o Pacífico para shows lotados na América, porém, Mat compunha suas músicas em um apartamento pequeno em Nova York: “As primeiras letras do Beautiful Girls foram escritas nesse período em que morei nos Estados Unidos. Quando voltei para casa, por volta de 2000, 2001, nos reunimos e lançamos o primeiro álbum (Morning sun) bem rápido. As músicas foram parar na rádio na Austrália e a gente começou a viajar, e a viajar mais ainda”, conta. Em pouco tempo, a banda se tornou indispensável em qualquer festival australiano que não fosse exclusivamente de música aborígene. Ao lado de Mat, Bruce Braybrooke (bateria e percussão) e Paul Bromley (baixo) completam a atual formação do grupo.

Para explicar como o sucesso do trio atravessou o Oceano Pacífico e chegou até aqui, muita gente gosta de citar a semelhança do clima entre os dois países. Mas a relação com o Brasil tem outra explicação mais palpável. Logo no começo do Beautiful Girls, um catarinense chamado Felipe Harp foi a um show dos australianos com uma fita cassete debaixo do braço. “Era um vídeo dele tocando algumas das nossas músicas na gaita. Alguns dias depois do show, assistimos e ficamos impressionados. Era simplesmente incrível”, lembra Mat. “Não demorou para que o convidássemos para tocar com a gente em alguns shows.” A estadia de Felipe não durou muito, já que o gaitista teve que voltar para o Brasil para cuidar do filho que nascia (ver box). Depois do primeiro álbum, que o som pode remeter um pouco a Jack Johnson, Donavon Frankenreiter e Ben Harper, o trio foi experimentando novas sonoridades. Mat McHugh chegou a afirmar que, “no Beautiful Girls, a gente sempre corre o mais longe possível daquilo que as pessoas acham que somos”. O resultado é um disco melhor do que o outro. E com sinceridade. A banda conseguiu, mais do que nenhuma outra, conciliar reggae, Sublime, folk, Beach Boys, jazz e rock de uma maneira que agrada a todos os públicos e gostos. No dia 21 sai o Spooks, disco novo do trio, que, segundo Mat, vai fazer uma conexão entre tudo que o Beautiful Girls já gravou. “Ele é mais dub, mais reggae. Ziggurats (2007) pode ser definido como um álbum de reggae rock. No começo, os álbuns eram mais acústicos. Este é um pouco mais acústico e um pouco mais reggae.” Por conta dessa novidade, e do prestígio que vem conquistando ao redor do mundo, a agenda do trio está mais apertada do que nunca. “Vamos terminar esta turnê no Brasil, Belo Horizonte é o nosso último show, e aí vamos para a Austrália. Em seguida, vamos sair em uma grande turnê australiana por dois meses e seguir para os Estados Unidos, Europa, Japão e Brasil”, lista Mat. “Queremos continuar fazendo shows, fazendo turnês, voltar para cá e fazer um álbum ao vivo. Acho que o próximo álbum do Beautiful Girls vai ser ao vivo.” No Brasil? “Sim. Talvez. Eu adoraria!”


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TRALIANA Bruce Braybrooke, Mat McHugh e Paul Bromley tocam no Mix Garden neste sábado. Vamos lá?

Brasileiro na banda O catarinense Felipe Harp dividiu muitos palcos com o Beautiful Girls depois de entregar para Mat um vídeo seu tocando gaita. Com o nascimento do filho no Brasil, acabou indo embora da Austrália. No Myspace oficial do brasileiro (myspace. com/felipeharp) dá para baixar, gratuitamente, o EP Back on the road, que inclui algumas músicas gravadas ao vivo com o trio. E está no YouTube um vídeo de Felipe tocando com os australianos na feira de surfe FestivAlma, que rolou em São Paulo no ano passado.

TBG em BH “Estamos muito animados”, avisa Mat. Este será o primeiro show da banda na capital mineira e, claro, promete reunir todo mundo que já cantou Periscopes e Morning sun em algumas boates da cidade. Vai rolar alguma música do novo CD? “Sim, claro! Vamos tocar três ou quatro novidades do Spooks. Queremos sentir como as pessoas vão receber esse próximo álbum”, aponta o vocalista.

TBG/DIVULGAÇÃO

The Beautiful Girls e Natiruts QUANDO: Sábado, a partir das 23h ONDE: Mix Garden (Rua Projetada, 65 – Jd. Canadá, Nova Lima) OUTRAS INFORMAÇÕES: bhmusica.com.br ou pelo telefone (31) 7818-4321

Mat McHugh solo Grande parte das músicas que não couberam no The Beautiful Girls foram parar no álbum solo Separatista!, de 2008. “Fiz uma pequena turnê na Austrália com ele. Mas logo entrei em turnê com novo álbum do Beautiful Girls na época, o Ziggurats”, conta Mat. E o projeto solo vai continuar? “Claro, claro. Com toda a certeza, ainda vou gravar álbuns solos e mais álbuns do Beautiful Girls. Isso é tudo diversão. Eu apenas amo música.”

Playlist: Australian music Se você curte The Beautiful Girls, anote aí outras 10 bandas australianas que vai adorar ouvir: 1. John Butler Trio 2. Dubbly 3. Men at Work 4. Wolfmother 5. Bonjah 6. Rogerthat 7. Cocapenny 8. Botanics 9. Midnight Oil 10. Benjalu


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DIEGO CAGNATO/DIVULGAÇÃO

POR Tomaz de Alvarenga

@bmazzeo Sorte do John Lennon que ainda não existia Twitter quando ele disse que os Beatles eram mais populares que Jesus Cristo. @nathiuria No Coachella, 10 garrafas d’água vazias valiam uma nova. Simples. http://twitpic. com/1h1qzv

myspace. com/ sabonetes

@diegomaia O @petrifelipe manda avisar que encontrou Jesus Luz em Guarulhos, tirou foto e pediu autógrafo ao DJ.

POWERPOP LIMPINHO

@tbgmusic All checked in. At the airport with boarding passes in hand. Brazil here we come!!!

Atendendo pedidos de vocês, leitores do @raggadrops, hoje o texto é sobre a banda Sabonetes, de Curitiba. Formada por Wonder (guitarra), Artur (voz e guitarra), Alexandre (bateria) e João (baixo), apresenta um som pop com elementos que passeiam pelo indie rock, mas acabam repousando no famoso powerpop. Se está questionando, escute as primeiras canções: Nanana é Weezer, mas dançante como nunca foi. Haicai é ensolarada e dançante. Descontrolada é discorock pras pistas. Hotel é uma balada flertando bonito com o pop, sem deixar de lado os bons arranjos.

São músicas curtas, diretas, com refrões fáceis e pegajosos, vide Enquanto outros dormem e a primeira música de trabalho, Quando ela tira o vestido. Banda madura, pronta para estourar, ciente do seu potencial e com um material enxuto e bem apresentável para o mercado que almeja. O dever de casa está feito e o Sabonetes está, inclusive, de banho tomado. A banda toca neste domingo no Matriz, em BH, junto com Utopia!, Monograma e Plazza. Censura 14 anos. Flyer aqui: http://migre.me/yRNT.

@bomdiaporque O identificador de chamadas é a defesa natural do ser humano contra o mala. @graveola Já sacou o clipe de Insensatez? http:// migre.me/ygia @flaviadurante José Serra é o novo colírio (de pimenta) da Capricho!!! http://twitpic.com/1h3rjm (via @vicmatos) - HAHAHAHAHAHAHA!!! @Arsenal_Music Vídeo do show do Beeshop no Hangar: Victoria indie queen. http://migre.me/yg8L @vidadegayroto Prefiro Roberto Carlos do que Restart. @stefhanycross Espelho, espelho meu, existe alguém mais linda e absoluta do que eu? http://migre. me/yJbR

DIVULGAÇÃO

POR Núdia Fusco >> pilulapop.com.br

migre.me/yfHU >> Mion e Mionzinho interpretam Cine. migre.me/yfvD >> Silvio Santos é o rei da paciência.

MOTORROQUEIROS DE VOLTA AOS TRILHOS Tem também. Baladinhas? Opa, estão lá, com direito a gaita e tudo mais. Mas, se na sua essência o B.R.M.C. trabalha com a certeira receita mais do mesmo, traz também elementos novos, que contribuem positivamente com o disco. Um deles é a mudança na formação da banda: sai de cena o baterista Nick Jago e entra a ex-Raveonette Leah Shapiro. Com isso, não espanta que o Beat the devil’s tattoo venha sendo bem recebido pela crítica e pelo público em geral. A retomada de características mostradas em discos anteriores, como Howl, de 2005, se mostra bastante acertada pelos motorroqueiros.

migre.me/yfLQ >> Trailer do High School Musical 4. IMAGENS: YOUTUBE.COM/REPRODUÇÃO

Nada como um disco depois do outro. O trocadilho, quase infame, pode ser usado tanto para falar de um trabalho que foi se modificando, quanto de outro que consolidou sua identidade ao longo do tempo. O segundo caso define Beat the devil’s tattoo, novo álbum dos californianos do Black Rebel Motorcycle Club (B.R.M.C.). As guitarras cruas marcam este sexto disco da banda, assim como o inconfundível vocal de Peter Hayes. Rock? Tem. Um passeio entre o blues, country e folk?

migre.me/yfD2 >> Pianista improvisa no Chat Roullete.

migre.me/yfnM >> Novo vídeo bizarro de Devendra Banhart. migre.me/yfO1 >> Nouvelle Vague – Dance with me. migre.me/yfTg >> Já escutou o rap do Mac?


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POR Izabella Figueiredo, Júlia Andrade e Marcella Brafman Add a gente no Twitter: @ragga_hypers // Formspring: formspring.me/ragga_hypers

ARTE SOBRE FOTO DO STOCK.XCHNG

BROMANCE, O VÍRUS

Bromance é o nome da relação de amor intenso entre dois ou mais amigos. Ou então “brothers”. Em casos mais graves, ela pode se manifestar em forma de doença nas namoradas dos rapazes, fazendo com que elas se sintam trocadas. SINTOMAS: Ter o cinema cancelado porque o namorado foi jogar pelada com os amigos. Não conseguir ficar sozinha com o amado porque os “bros” estão sempre por perto. EFEITOS: Disputar a atenção do namorado. Fingir se interessar por assuntos sobre os quais seu namorado só conversaria com os bros. Ex: “Luta livre? Eu AMO luta livre!”

PREVENÇÃO: Não ficar reclamando o tempo todo para não levar a (justa) fama de chata. Procure suas amigas também. Jamais use o “ou eles ou eu”. Você pode se arrepender. MEDICAÇÃO: Se aproxime da turma dele. Por incrível que pareça, os bros podem ser divertidos. Não vá torcer o nariz para os programas a que ele chamar você. Um acampamento em um lugar cheio de pernilongos e sem luz elétrica não vai acabar com a sua vida. EM CASO DE PERSISTÊNCIA DOS SINTOMAS:

Se você já tentou de tudo e nada funcionou, é hora de repensar a relação. Ninguém gosta de ficar em segundo plano. Nem merece.

LAURO SOLLERO/DIVULGAÇÃO

Improvável perder Improvisar não é nem um pouco fácil, você sabe disso. E é ainda mais complicado quando se está na frente de uma plateia. Por isso não dá para perder o espetáculo Improvável, da Cia. Barbixas de Humor, que vai estar em cartaz em Belo Horizonte amanhã (22h), sábado (21h) e domingo (20h), no Teatro Sesiminas (Rua Padre Marinho, 60 – Santa Efigênia). A classificação é 14 anos e os ingressos custam R$25 (meia-entrada). Pode chegar lá que é diversão garantida!


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Um mês longe da casa Trinta dias depois do fim do BBB 10, o casal Cacau e Eliéser conta como anda a vida aqui fora

ELA

“EX-BBB NÃO É EMPREGO” É assim que Cacau inicia a conversa com a gente. “Estou disposta a aproveitar todas as oportunidades. Mas, se não der certo, volto para minha agência em Ribeirão Preto feliz da vida.” Cláudia também diz que tem vontade de atuar: “Sinceramente, não sei se tenho talento para isso. Fui convidada para fazer um teste de nivelamento nessa área. Se gostar e se gostarem de mim, pode ser que inicie um curso”.

“ERA MAIS ASSEDIADA PELOS HOMENS ANTES DO BBB” “Como trabalhava com eventos, sempre tinha um engraçadinho mexendo comigo. Depois do programa, parece que os homens começaram a me respeitar mais.” “Hoje, recebo muito mais presentes de mulheres e crianças.” Ela se emociona quando fala do carinho que vem recebendo de fãs: “Ontem, na sessão de autógrafos, me surpreendi com o carinho das pessoas. Isso vale mais que qualquer prêmio”. “ADORO TUDO EM BEAGÁ” Belo Horizonte não é novidade para Cacau: “Já tinha vindo aqui diversas vezes. No meu álbum do Orkut tem até uma foto que posei com algumas amigas para a Ragga há um tempo”.

FOTOS: CARLOS HAUCK/ESP. EM

PÉ NO CHÃO Cansada, porém contente, ela revela que a noite anterior a esta conversa com o Ragga Drops tinha sido movimentada. “Foram 510 exemplares autografados em uma única noite, recorde da revista”, diz Cláudia Colucci, de 28 anos, sobre o recorde alcançado na revista masculina da qual foi capa.

ELE AGRO GALÃ Ele não esconde o jeito simples de quem dividiu opiniões no BBB. Sorridente e arrancando suspiros das funcionárias do hotel, Eliéser Ambrósio, de 25 anos, pergunta se nos importamos de ele almoçar antes de começar a entrevista. Ele se serve, pega o prato e senta-se na nossa mesa. A conversa começa aí. “ONTEM PORTO ALEGRE, HOJE BELO HORIZONTE” Visivelmente contente com os frutos colhidos devido à participação no reality show, Eliéser fala da sua primeira visita a BH: “Fiquei impressionado com a recepção no aeroporto e agora no hotel. Pena que vou ficar pouco tempo na cidade”, diz.

ELES

O BBB “Cometi alguns erros, como me exaltar com as meninas. Outro dia, encontrei com o Dourado, pessoa com quem não tinha muita afinidade no jogo, e conversamos normalmente. Desejo que o prêmio dele se multiplique por dez.” Eliéser também revelou que entrou na casa com o objetivo de comprar uma casa para os pais. “Disso ainda não desisti”, conta. VIDA PÓS-BBB “Adoro cantar, mas não sei se posso fazer isso profissionalmente. Pretendo fazer um curso de canto, continuar minhas aulas de violão e, claro, aproveitar as oportunidades como presença em eventos e desfiles”, diz o modelo, que pretende se mudar para o Rio de Janeiro.

IT-CASAL O polêmico casal formado pela dupla no BBB 10 não sai da lista de assuntos mais comentados. Se na casa eram conhecidos pelas discussões, fora dela parecem ser só amor. “Estou muito feliz com o Eli”, diz Cláudia. “Se pudesse, até me mudava para Ribeirão para ficar perto da Cacau”, derrete-se Eliéser.


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