Ragga Drops #54

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quinta-feira, 5 de março de 2009

MSN raggadrops@hotmail.com

Agenda De BH a Inhotim: arte, cultura e meio ambiente por R$ 12,75

Página 6

Manitu Cobrimos o show no Minas Tênis Clube

Ricardo Pipo, da Cia. Os Melhores do Mundo, mostrando que comédia pouca é bobagem Páginas 4 e 5

Hermanoteu

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Página 8

na Terra de Godah


ESTADO DE MINAS

quinta-feira, 5 de março de 2009

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MANDOU MANDOUBEM BEM

agência de expedienteragga comunicação integrada

Lindsay Lohan e Lily Allen Depois de terem tatuado o mesmo “shhh” no mesmo lugar, o dedo indicador, as duas agora prometem gravar um disco juntas. A ideia é passar o próximo verão no mesmo lugar – viagem de amigas – e pensar sobre essa gravação. Verãozinho humilde o delas, no Caribe... De qualquer forma, sorte dos fãs.

(31) 3225-4400 DIRETOR GERAL Lucas Fonda DIRETOR DE MARKETING E PROJETOS ESPECIAIS Bruno Dib DIRETOR FINANCEIRO J. Antônio Toledo Pinto EDITORA Thaís Pacheco SUBEDITORA Sabrina Abreu DESIGNERS Anne Pattrice e Marina Teixeira ILUSTRADOR Matheus Dias ESTAGIÁRIOS DE REDAÇÃO Bernardo Biagioni e Daniel Ottoni FOTÓGRAFOS Bruno Senna e Carlos Hauck COLABORADORES Lucas Machado,

Mulher melancia Mesmo tendo a profissão mais inútil do mundo: “balançadora de popozão”, Andressa Soares, a mulher melancia, conseguiu trabalho nesse carnaval. Ela fez 11 shows em 11 cidades diferentes. E num deles, acredita, tinha 30 mil pessoas na plateia. Ah, sim! No show ela também canta...

MANDOU MAL MANDOU MAL

Por Luiz Augusto Reis Almeida

O ANALISTA DO

BIG BROTHER

Oscar O Oscar que rolou no meio do nosso carnaval teve, nos Estados Unidos, 36,3 milhões de espectadores. Se você acha o número alto, se engana. Essa edição, que foi a 81ª da premiação, foi a 3ª pior audiência da história. A 2ª foi em 2003, com 33 milhões de pessoas assistindo e a pior de todas foi ano passado, com 32 milhões.

//E se hóspede

virar morador?

//COMENTÁRIO DO LEITOR

Comentário polêmico sobre o paredão da Fran: A Fran é a mais sem graça da casa... Deveriam ter tirado ela... por Jojô Acesse dzai.com.br/raggadrops/blog/bbb9

e faça seu comentário. Na próxima semana ele pode aparecer aqui no jornal.

DIA INTERNACIONAL DA MULHER FOTO: STEVE MCCURRY-NATIONAL GEOGRAPHIC SOCIETY/AP PHOTO ILUSTRAÇÃO: MATHEUS DIAS

Depois da entrada do argentino Pablito, que deu o ar da graça no BBB 7 e agradou bastante o público na edição, chegou a vez do BBB 9 ganhar um convidado especial. Desta vez, o novo brother veio da Angola pra trazer novos ares aos confinados do programa. Ricardo Venâncio, o Rico, foi o vencedor da terceira edição do Big Brother África e faturou U$ 100 mil. Rico afirma que vem acompanhando o BBB 9 desde o começo. O angolano, que se mostrou ser bem “saidinho”, chegou a dizer que achou as mulheres do programa brasileiro maravilhosas. Até então, uma visita normal. Em contrapartida, o BBB 9 é o líder em novidades. Desta vez, a produção do programa já garantiu que a presença de Rico fosse apenas uma visita com os dias contados. E se o cara tivesse sido uma “figurinha premiada”? E se o público tivesse aprovado ao ponto dele virar um ídolo instantâneo, será que a regra não mudaria? Depois de algumas decisões da produção do programa, não duvido de mais nada. Pra alguns, são essas mudanças que estão garantindo os bons índices de audiência. Pra outros, algumas novidades estão ferindo a essência do programa. Então, até o fechamento da edição do Ragga Drops, Rico foi apenas um convidado. Se ele passar de hóspede para morador, não estranhe, apenas entenda que é coisa do Big Brother Brasil.

Chris Brown – de novo Bater em mulher, definitivamente, não é bom negócio. Além de ter que responder à Justiça por violência doméstica e lesão corporal, o cara, provavelmente, será indiciado por tentativa de homicídio. Por enquanto, nada foi provado contra ele, mas Brown está sendo ameaçado de morte e confessou a um amigo que tem medo de perder a carreira.

O Dia Internacional da Mulher é lembrado, mundialmente, em 8 de março. Pode ser considerada uma data comercial. Também é um momento de protesto. Afinal, foi em 8 de março de 1857 que mulheres operárias de uma fábrica, nos Estados Unidos, fizeram greve pra exigir, entre outras coisas, o mesmo salário que os homens e tratamento digno no ambiente de trabalho. Em 1908, mais uma vez nos Estados Unidos, mulheres se reuniram pra protestar. Dessa vez, foram 14 mil que marcharam reivindicando as mesmas coisas mais o direito de voto. A história da mulher sempre teve traços de opressão, inferioridade e omissão. Hoje, muitas delas não só atuam como mães e donas-de-casa, como saem pra trabalhar e sustentar a família. É a prova de que elas não são dependentes dos homens, porém, ainda são tratadas como tal. Será que é assim que funciona? Por que, em pleno século 21, mulheres que ocupam o mesmo cargo que homens ainda ganham menos que eles? Ou será que o fato de mulheres já poderem usar calças e votar significa alguma mudança? A sociedade ainda é machista? Ou esse discurso é feminista? Dê sua opinião no blog.

dzai.com.br/raggadrops/blog/poenaroda

FOTOS: ROBERTO NEMANIS/SBT E SCOTT OLSON/GETTY IMAGES/AFP

Guilherme Torres e Luiz Augusto Reis Almeida


Miguel (20), de Turmalina - via e-mail

Ruh(15), Tata(15), Feh(15) e Riry(15), de Piumhi - via e-mail Stella Dias (12), Bruna Marques (13) e Ana Luísa Moura (13)

Galera na piscina

Maria Engler (16), Gabriela Greco (15) e Luiza Navarro (15)

Lucas e Matheus, de Santa Bárbara - via e-mail FOTOS: BRUNO SENNA/ESP. EM

Rogner Rahme (25) e Renata D´ávila (19)

Gabriela Lima (16) e Carolina Diniz (16)

Galera perto do palco

Paula Amarante (14) e Andre Mayrink (16)

Adriana Botelho (16) e Renata Barbosa (16)

ESTADO DE MINAS quinta-feira, 5 de março de 2009

NO MINAS TÊNIS CLUBE


ESTADO DE MINAS

quinta-feira, 5 de março de 2009

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Melhores do Brasil Por Bernardo Biagioni

Companhia de teatro Os Melhores do Mundo volta à BH pra provar que espetáculos de comédia não rolam só em Brasília

Se rir é o melhor remédio de todos, cada espetáculo de Os Melhores do Mundo pode desencadear uma séria overdose. Na estrada desde 1996, quando chegaram à formação atual, a companhia teatral de Brasília já arrancou gargalhadas de norte a sul do país. Responsáveis por mais de 30 espetáculos e salas completamente lotadas em todas as apresentações, os integrantes do grupo continuam atravessando o Brasil pra difundir um humor especial – Nem bobo demais, nem muito político e nem um pouquinho cansativo. “Na verdade, só existem dois tipos de humor: o que tem graça e o que não tem”, garante Ricardo Pipo, um dos personagens da peça Hermanoteu na terra de Godah, que conversou com o Ragga Drops por telefone lá da capital federal. Confere aí. OS MELHORES DO MUNDO

De quem partiu a ideia de fundar a Companhia Os Melhores do Mundo? A gente sempre trabalhou com teatro e ficamos amigos depois que nos conhecemos na cena teatral de Brasília. Os Melhores do Mundo surgiu de um grupo antigo que a gente tinha, chamado A culpa é da mãe. Ao longo do tempo, muita gente entrou e saiu do grupo e, depois de várias transições, em 1996 nós chegamos à formação atual. Temos uma visão muito parecida de humor, de mundo e de trabalho. Foi uma sorte muito grande a gente se encontrar. E, obviamente que esse nome é uma piada, uma grande ironia. Nos últimos anos o povo brasileiro presenciou grandes espetáculos de comédia vindos de Brasília, em todos os sentidos. Qual foi a participação do Melhores do Mundo nisso? A concorrência em Brasília chega a ser desleal. (Rs) A melhor novela do Brasil hoje é a TV Senado. Você liga no canal e encontra traição, injúria, crimes... Lá tem todo o enredo de uma novela. A única diferença é que não tem o mocinho. (Rs) Nossos espetáculos são sempre carregados de uma conotação política, apesar de não levantarmos nenhuma bandeira e não sermos panfletários. A gente faz humor pelo humor mesmo, nosso único objetivo é a gargalhada do público. Mas, pelo fato de morar em Brasília e estarmos próximos dos acontecimentos, a gente tem sempre uma carga política notável em todos os espetáculos.

ESPETÁCULO HERMANOTEU NA TERRA DE GODAH

Quais são as dificuldades de trabalhar em uma peça onde os personagens vão de Cleópatra a Moisés? As nossas peças funcionam como uma desculpa pra tratarmos de temas atuais. Trabalhamos com as relações do cotidiano. O Hermanoteu na terra de Godah fala de problemas políticos, comportamentos sociais e da vida como ela é, mesmo sendo baseado no Velho Testamente, do ano zero. A resposta do público é sempre semelhante ou costuma variar bastante de uma apresentação pra outra? A gente até costuma dizer que existem dois tipos de humor, o que tem graça e o que não tem. (Rs) O público percebe isso, não tem jeito. Nós já apresentamos a peça em quase todo o Brasil e não encontramos muita diferença na resposta da plateia. A única coisa que mudou mesmo foi que, no início do grupo, nosso público era mais adolescente. Hoje é mais homogêneo, aparecem pessoas de todas as idades e classes sociais. Isso é bem interessante. Já passaram por alguma situação constrangedora em cima do palco? No mês passado a gente estava em São Paulo apresentando o Misticismo, um espetáculo que fala sobre crenças, religiões e tudo mais. Aí, no meio da peça, estourou um transformador na rua e acabou a luz bem no meio de uma cena de macumba. (Rs) Então, acendemos uma porção de velas e ficamos criando algumas situações até que a energia voltasse. Convidamos para o palco dois humoristas que estavam na plateia, o Diogo Portugal, que faz comédia de improvisação, e o Ben Ludmer, mágico que já foi até no programa do Jô Soares, e rolou tudo numa boa. Situações como essa acontecem quase cotidianamente. Isso porque nossos espetáculos são provocativos e incitam a participação do público. Vez ou outra alguém dá uma opinião na plateia e nossa resposta é imediata. Somos iguais a feirantes: o que você pensar que já ouviu, a gente já escutou o dobro. (Rs)

Já são quantos anos de Hermanoteu na terra de Godah? O Hermanoteu é um espetáculo bem antigo. Acho que é de 1997... E ainda existe a mesma vontade em encenar as falas? Vocês não ficam saturados?

Ocorre que esse não é o mesmo espetáculo da montagem original. Cada vez que a gente monta, buscamos dar uma atualizada pra torná-lo mais contemporâneo. Gostamos mesmo é de fazer as coisas de hoje, não daquilo que é datado demais. Isso é legal porque dá uma liberdade pra gente adaptar, também, conforme cada cidade e região que passamos. As pessoas ficam perguntando: “Pô, como vocês sabem disso? Já moraram aqui?”. A gente sempre busca informações que só a galera da cidade sabe. Tudo isso é colocado no espetáculo e fica uma coisa meio personalizada. Como foi trabalhar em uma peça que conta com a participação de Chico Anysio, grande referência da comédia brasileira? Foi demais. Quando ele topou essa participação, a gente não era nem conhecido ainda, éramos só um grupo de Brasília. Encontramos ele no Rio de Janeiro e falamos: “Chico, nós temos uma peça que existe a voz de Deus gravada em off. A gente gostaria que você fosse nosso Deus”. Pô, ele aceitou na hora. Esses dias assisti a uma entrevista com o Chico e ele estava falando sobre esse nosso convite: “Onde mais que eu poderia ser Deus, senão em uma peça dos Melhores do Mundo?” (Rs) O Chico Anysio é um cara iluminado, é nosso Deus do humor mesmo. A gente acha que ele não só é o maior humorista brasileiro, como também o maior ator do país. Muita gente vai ficar chateada aí, achando que é Paulo Autran, mas o maior ator brasileiro de todos os tempos é o Chico. (Rs) Existe fórmula pra fazer uma boa comédia? Não. É aquilo que falei mesmo, a gente considera assim: existem peças que são engraçadas e as que não são. Às vezes, o espetáculo tem uma única piada e o cara pode achar que é uma comédia. Mas não é assim. A companhia Os Melhores do Mundo preza o seguinte: a plateia não pode passar um minuto sem dar uma gargalhada. Esses são os nossos espetáculos, uma risada atrás da outra. Quando acaba a apresentação, tem gente até com dor no abdômen de tanto rir. Não temos partido, não temos religião e nada que impeça a comédia de acontecer. Nós fazemos humor pelo humor. Criamos piada com tudo e damos tiros pra todos os lados como franco-atiradores. Nós só queremos fazer graça. Somos apenas palhaços. (Rs)


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Acima, Ricardo Pipo. Ao lado, a companhia atuando em Hermanoteu na terra de Godah

Hermanoteu

na terra de BH

E como nem todos os espetáculos de comédia do Brasil só acontecem em Brasília, o Hermanoteu na terra de Godah desembarca neste fim de semana na capital mineira. “Belo Horizonte é uma cidade que a gente gosta muito, principalmente por ser muito interessante culturalmente”, conta Ricardo Pipo. O comediante lembra o exemplo criado por grandes artistas mineiros: “A gente se inspira bastante na trajetória do Skank, Grupo Corpo e Grupo Galpão, três nomes que conseguiram ganhar o Brasil sem ter abandonado a própria cidade”, explica. Se você é mais um dos 4 milhões de usuários que já assistiram aos vídeos do Hermanoteu no YouTube, não vai poder ficar de fora dessa, né? Anota aí: HERMANOTEU NA TERRA DE GODAH, DA CIA. OS MELHORES DO MUNDO

:::quando: 6 a 8 de março, às 21h :::onde: Palácio das Artes :::classificação: 12 anos :::preço: Plateia I: R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia entrada) Plateia II: R$ 90 (inteira) e R$ 45 (meia entrada) Plateia Superior: R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia entrada) :::informações: (31) 3236-7400


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ESTADO DE MINAS

TOP 10 maiores palavras da língua portuguesa >> Ou: Vou estudar química Já parou pra se perguntar quais são? Se liga na lista:

1:: Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico: Além de ser difícil de pronunciar, vai ser difícil usar, pois se refere a uma doença do pulmão causada pela aspiração de cinzas vulcânicas. Fala sério... 2:: Paraclorobenzilpirrolidinonetilbenzimidazol: Essa também só vai ser usada pelos químicos e farmacêuticos. Trata-se de uma substância que se usa em medicamentos como o ultrapoct, por exemplo, pra hemorroidas (hehe). 3:: Piperidinoetoxicarbometoxibenzofenona: A mesma coisa do 2º. Mas aqui é usado em medicamentos indicados como analgésico e antitérmico. 4:: Tetrabrometacresolsulfonoftaleína: Essa nem tá no dicionário. Nem precisa aprender a falar. A menos que você vá estudar química também... 5:: Dimetilaminofenildimetilpirazolona: Estamos falando de remédio de novo... 6:: Hipopotomonstrosesquipedaliofobia: Dizem que é o medo de pronunciar palavras grandes ou complicadas. Há, há, há. 7:: Monosialotetraesosilgangliosideo: Pra químicos, farmacêuticos e médicos mais uma vez. Ô gente que gosta de uma palavrinha complicada, hein?! 8:: Anticonstitucionalissimamente: É algo como super, ultra, giga inconstitucional. 9:: Oftalmotorrinolaringologista: Essa você sabe o que é, vai... 10:: Inconstitucionalissimamente: Palavrinha nada criativa é, simplesmente, sinônimo de anticonstitucionalissimamente. Pra quê???

“O que são os direitos sexuais reprodutivos” Toda pessoa tem direito a uma vida sexual saudável. Pra isso, ela precisa usar algum método que seja contraceptivo e evite doenças sexualmente transmissíveis. Uma relação na qual você conheça e entenda seu corpo e saiba que a masturbação faz parte desse conhecimento. É direito ter uma relação sexual sem temor de gravidez não planejada, poder escolher o número de filhos, fazer o parto nas melhores condições e ter qualidade de atendimento em saúde. E que a pessoa não tenha uma relação sexual sendo vítima de uma violência sexual. Pra isso, é preciso informações adequadas, uma boa orientação e reflexão sobre essas informações. Dúvidas sobre sexo? Pergunta pra gente no raggadrops@hotmail.com. A coluna é respondida pela psicóloga, com especialização em sexualidade humana e sexologia clínica, Claudia Marques.

solta essas no intervalo! O diretor da firma conta uma piada e todos caem na gargalhada, menos um dos presentes. — Não gostou da piada? Pergunta o diretor. — Não. Eu não trabalho aqui...

O empregado fala ao patrão: — Desculpe senhor, mas meu salário está atrasado. O patrão responde: — Tudo bem. Está desculpado.

A mulher entra no restaurante e encontra o marido com outra: — Pode me explicar o que é isso? Ele responde: — Só pode ser azar!

quinta-feira, 5 de março de 2009

agenda agenda POR

Gui Torres

raggadrops@hotmail.com RESSACA DE CARNAVAL COM PORTELA

Ainda no clima de folia, sábado rola a ressaca de carnaval com a Bateria da Portela, comemorando com os mineiros o terceiro lugar na colocação do carnaval carioca desse ano. Além da bateria, que promete ferver a galera, participam a dupla mineira Luis Henrique & Eduardo e a banda Us Cara Samba. Os shows rolam a partir das 22h, os ingressos custam R$ 20 (meiaentrada) e a classificação é 18 anos. Menores acompanhados de responsáveis também entram. musichallbh.com.br Avenida do Contorno, 3.239 – Santa Efigênia Informações: (31) 3461-4000 BH ESPERA POR VOCÊ – A FESTA

Sábado e domingo, a Serraria Souza Pinto vai sediar o BH Espera por Você – A festa. Nos dois dias do evento vai rolar muita música com a banda Mercado Central, Mila Maio, a dupla sertaneja Renan & Alex, o grupo Menina do Céu e Marcelinho de Lima & Camargo. Além de gastronomia com o melhor da comida mineira e desfile de moda com Renato Loureiro. A festa rola a partir das 18h, os ingressos custam R$ 20 e a classificação é livre. bhesperaporvoce.com.br Avenida Assis Chateubriand, 809 – Centro Informações: (31) 3213-3434

Esquema Light BUSÃO PRA INHOTIM

O Instituto Cultural Inhotim já é conhecido da galera. Por lá, rola de conferir arte contemporânea, iniciativas nas áreas de pesquisa e educação e tudo em meio a um parque ambiental. A boa notícia é que agora ninguém mais tem desculpa pra não ir: todo sábado e domingo, às 9h, sai um ônibus da rodoviária de BH que leva direto ao Inhotim, por R$ 2,75. A entrada lá custa R$ 10 e estudantes pagam meia. inhotim.org.br Rua B, 20, Inhotim – Brumadinho Informações sobre o instituto: (31) 3227-0001 Informações sobre os ônibus: (31) 3419-1800

Formiga - BANDA PATO ROCCO

Para os fãs do verdadeiro rock, sábado, a banda Pato Rocco lança o novo repertório com show em Formiga, cidade natal do grupo. Com o intuito de mostrar o melhor do rock, além das composições próprias, a banca toca sucessos de nomes que marcaram a história, como Rolling Stones, Pink Floyd, Joe Cocker e muito outros. A festa rola a partir das 23h, os ingressos custam R$ 10 e a classificação é 18 anos. Restaurante Novo Paladar Rua Barão de Piumhi – Centro Informações: (31) 8824-0908


aí. z d ou g e h tão C l a t r po Um eito que uj ê. e c s o v o d por o t i é fe

rtal o po r i e m o pri stra é í e mo Dza u s q úsica tivo a m r o s ue colab mundo. A das q ws a l a b u s s sho e. a o , , r o se a i t os de tim ocê g staria s do seu o g u que v ia vai o notíc s você a , e do cidad onteú a c u s o a, d da lteros Além A V aT ps, ivo d s u a Dro l g c g a ex as a, R e Min d Ragg o e, d Esta cliqu , i , u e q s A ces jornal Cada umndo. ni. A a r a o.u edm mo udm te o Gu i d á u a e R de, ponhManifesdte soí.esue. o o t u a m é o Dz o site n , l a n i Af


ESTADO DE MINAS

quinta-feira, 5 de março de 2009

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POR Daniel Ottoni

MAIS UM FILHO QUE NASCE

FOTOS: BRUNO SENNA/ESP EM

Banda Manitu faz show no Minas Tênis Clube e já começa a mostrar as músicas do seu novo CD De tempos em tempos

Emerson, Fabão, Alexandre e Daniel chegam com o 5º CD

A banda Manitu foi a atração do Projeto Jovem do Minas Tênis Clube. O grupo marcou presença na unidade 1 do clube no último sábado e o Ragga Drops aproveitou a deixa pra trocar uma ideia com os caras sobre as últimas novidades. A notícia mais falada na entrevista foi o lançamento do 5º CD, De tempos em tempos, que conta com músicas inéditas e, também, canções que já tocam nas rádios há um tempo, como Lembrar de amar e Indiferente. O grupo comprovou, mais uma vez, que tem um público cativo e fiel, que cantou, até mesmo, as novas canções que ainda não são tão conhecidas. Mas pra quem é fã, isso não existe. A sócia do Minas Paloma Vieira, de 16 anos, conhece o Manitu há menos de um ano e essa foi a primeira oportunidade de ver um show deles ao vivo: “Muito bom ver um show deles. No dia do lançamento do CD, vou marcar presença, com certeza”, se empolga Paloma. O grupo relembra a época em que começou a tocar junto, sem muita pretensão. “No começo, nossa ideia era se reunir pra mandar um som. As coisas acabaram acontecendo naturalmente”, conta o baterista Émerson. “Mas, com o tempo, a responsabilidade só aumentou. A partir do momento em que expectativas são depositadas em você por uma produtora ou até mesmo pelo público, você deve sempre buscar melhorar”, completa o guitarrista Daniel. O vocalista Alexandre compara a banda a um filho: “Temos sempre que olhar pelo Manitu e tomar alguns cuidados pra que a banda sempre cresça”. A oportunidade de tocar em festivais de renome como Pop Rock Brasil e o Festival de Verão de Salvador são considerados fundamentais ao amadurecimento da banda. “Ver grupos internacionais e os maiores nomes do mercado fonográfico trabalhando na sua frente é muito bom. E ainda temos a oportunidade de interagir e trocar ideias com músicos que gostamos e nos influenciaram”, conta Alexandre. A banda garante que faz um som superhonesto e as mudanças que rolaram nas músicas foram superespontâneas. Cada um do grupo tem suas referências e preferências musicais, mas o reggae sempre foi a base do som e a marca registrada do Manitu. “Isso não tem como tirar, o reggae é realmente a nossa referência”, admite o baixista Fabão. Os integrantes garantem que não vivem só do Manitu, mas para o Manitu. “O que a gente faz por fora está diretamente ligado à banda. Dando alguma aula de instrumento ou fazendo algum curso. Sempre pensando na banda” relata Daniel. Pra quem não quer perder mais nada do grupo, o novo CD já pode ser baixado integralmente no site manitu.com.br. E não se esqueça do lançamento do novo trabalho. Dia 21, no Music Hall. Vale demais dar aquela comparecida e valorizar o trabalho dos caras, que estão na estrada há algum tempo, levando o nome de Minas pra fronteiras infinitas.


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