quinta-feira, 16 de abril de 2009
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Rihanna e Chris Brown Dê sua opinião sobre eles no Põe na Roda
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Você sabia? A história do 1º vestibular brasileiro
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Vanguart
MARCOS HERMES/DIVULGAÇÃO
De Cuiabá para o Ragga Drops Páginas 4 e 5
ESTADO DE MINAS
quinta-feira, 16 de abril de 2009
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MANDOU MANDOUBEM BEM
agência de expedienteragga comunicação integrada
Madonna A musa pop mandou avisar que vai liberar US$ 500 mil para as vítimas dos terremotos que abalaram o centro da Itália. As palavras dela foram: “Sinto-me feliz em poder dar uma mão à cidade de onde provêm meus antepassados. Estou próxima dos que perderam seus entes queridos”.
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DIRETOR GERAL Lucas Fonda DIRETOR DE MARKETING E PROJETOS ESPECIAIS Bruno Dib DIRETOR FINANCEIRO J. Antônio Toledo Pinto EDITORA Thaís Pacheco SUBEDITORA Sabrina Abreu REPÓRTER Bruno Mateus DESIGNERS Anne Pattrice,
Marina Teixeira e Maytê Lepesqueur ILUSTRADOR Matheus Dias ESTAGIÁRIOS DE REDAÇÃO Bernardo Biagioni e Daniel Ottoni FOTÓGRAFOS Bruno Senna e Carlos Hauck COLABORADORES Lucas Machado e Guilherme Torres
BLOG
MANDOU MAL MANDOU MAL
//Mondo Metal
DiCaprio alerta Zac Efron Leonardo DiCaprio afirmou ser um admirador do ator Zac Efron, o Troy do High School Musical. Por isso, aconselhou Zac a nunca se envolver com as drogas: “Se você quiser acabar com tudo, use heroína. É um caminho sem volta”, afirmou DiCaprio, segundo o jornal britânico The Sun. Zac aceitou o toque numa boa.
BBB Maíra A moça parece que curte mesmo uma encrenca. Depois de se envolver em problemas de relacionamento dentro da casa, ela manteve os desafetos fora dela. Na maratona de chats que rolou depois do fim do programa, ela cruzou e nem olhou pra Francine e Milena.
Kiss no Brasil: Faltou BH?
//Descrição no perfil
O canal de música pesada do Portal Uai. Por Christiano Gomes e João Renato Faria.
Leia mais e opine em: dzai.com.br/mondometal/blog/mondometal
RIHANNA E CHRIS BROWN FOTO: LUCAS JACKSON/REUTERS - ILUSTRAÇÃO: MATHEUS DIAS
JOHN VIZCAINO/REUTERS
O Brasil está acompanhando a turnê de 35 anos do Kiss. A banda americana está tocando em apenas duas grandes cidades do Brasil, Rio e São Paulo, arrastando multidões. Quase 40 mil pessoas em cada cidade assistiram aos shows dos veteranos mascarados. Mas será que uma apresentação deles não cabia em BH também, uma vez que banda até já se apresentou por aqui? A resposta, curta e simples, é não. Já tem bastante tempo que Belo Horizonte virou a cidade da choradeira. Reclama-se aqui de quase tudo. A principal é que os grandes shows passam longe da capital mineira. Mas a coisa piora quando algum artista incauto resolve passar por estas bandas. Aí, o chororô fica pior e diversificado. Reclama-se do dia do show, do preço do ingresso, do lugar da apresentação, do set-list, dos emos, dos posers, o que por fim acaba criando um círculo vicioso. Os poucos shows que vêm sofrem com as reclamações, o que reduz o público e a chance de virem mais artistas. E assim segue. Por isso que uma apresentação do Kiss é impossível em BH. O preço dos ingressos, o hipotético local do show, o dia escolhido e até mesmo a idade dos integrantes seriam vítimas de ataques virulentos dos que se dizem fãs da banda. Enquanto isso, Belo Horizonte vai perdendo cada vez mais espaço nas agendas para outras cidades como Porto Alegre e Curitiba. Uma pena. Valeu!
FOTOS: JOHANNES EISELE/REUTERS, MAX NASH/AFP PHOTO E TV GLOBO/DIVULGAÇÃO
MANDA O SEU:
Ralf e Milena Milena não quer mesmo saber de Ralf. Primeiro, a loira se recusou a tirar fotos com ele na final do BBB9. Agora, ela deu uma declaração a um jornal carioca dizendo que ela e o também ex-BBB moram em cidades diferentes e têm compromissos diferentes.
Palhaçada da boa é essa relação e atenção que Rihanna e Chris Brown estão querendo. Primeiro, ela diz que ele bateu nela. Depois, ele garante que não bateu. Então, ela vai à Justiça e presta queixa contra o cara. Ele olha para o juiz e diz que bateu, mas que foi em legítima defesa. Depois de todo mundo acompanhar o caso, dar pitaco, tentar encontrar a verdade, os dois reatam o namoro. Isso, porque Jay-Z disse que podia até matar Chris Brown e até a cantora Whitney Houston se meteu na história pra aconselhar Rihanna a não voltar com o namorado. Sem falar num programa inteiro da Oprah Winfrey em que ela discutia – na ausência dos dois – e com a apresentadora do America’s next top model, Tyra Banks, o que estava rolando com o casal. E detalhe: a acusação, até agora, não foi retirada. A moral da história é que esse caso está muito mal contado e parece que, qualquer que seja verdade, eles estão errados. Se rolou pancadaria, ele está errado em bater e ela em aceitar e ainda voltar com ele. Se ele bateu em legítima defesa, os dois estão errados porque violência não é solução, muito menos pra casais. E se não rolou violência e os dois estão fazendo isso pra chamar a atenção, vamos combinar: patifaria! Você acompanha o caso? Tem alguma opinião sobre isso? Acessa o blog e conta pra gente! Pode ir lá falar, mesmo que seja pra dizer que não tá nem aí pra esse assunto ;-)
dzai.com.br/raggadrops/blog/poenaroda
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quinta-feira, 16 de abril de 2009
FOTOS: CARLOS HAUCK/ESP. EM
manda o seu!
Ana Carolina Figueiredo (15)
Matheus Meijon (17)
hia Torres Aline Naves (16), Soplve (16) (16) e Yasmin Gonça s
Paula Moraes (15) e Patrícia Silveira (16)
Marcela Diniz (18) e Lucas Diniz (20)
Marcela Macedo (15)
Karla Sedlmaier (15), de BH — via e-mail
Lucas Bahia (23), Pedro Frattezi (16) e Lucas Duarte (20)
Juliana Alvarez (21) e Isabela Dias (22)
Arthur Lopes (13), de Itabira — via e-mail
Marcela de Oliveira (14), de BH — via e-mail
ESTADO DE MINAS
quinta-feira, 16 de abril de 2009
A estrada de Hélio Flanders Por Bernardo Biagioni
Hélio Flanders tem a voz cansada. Ele está trocando de apartamento na capital paulista e essa é a menor de suas mudanças. Nos últimos anos, o cuiabano deixou de ser o menino solitário que dedilhava o violão nos caminhos da Bolívia pra ser o vocalista de uma das maiores bandas independentes do Brasil. Largou no Mato Grosso os amigos e a família e se mandou pra São Paulo. “Em Cuiabá, tínhamos que pegar muita carona em ônibus pra tocar em outros lugares”, conta, imerso nas lembranças que parecem mais antigas do que seu próprio calendário. De 2008 pra cá, sua banda de folk, Vanguart, deu alguns passos adiante na antiga escalada da indústria fonográfica e contrariou o sinal dos tempos: assinaram um contrato com a gravadora Universal, gravaram um show ao vivo pelo Multishow (que já está nas lojas) e deram as caras no programa Altas horas, da Rede Globo. “Nunca negamos que poderíamos assinar com uma gravadora”, aponta o vocalista, sem nenhum anseio. Nos idos de seus 26 anos, Hélio Flanders sabe que sua história está só começando. O Vanguart enfrentou alguma dificuldade no começo da carreira por ser de Cuiabá? Quando a gente começou, tivemos a sorte de já existir a internet. A distância da mídia do Rio de Janeiro e de São Paulo acabou sendo menor. Complicado mesmo era a distância física, não era fácil pensar em fazer um show em outros lugares. Mas, pensando por outro lado, ser de Cuiabá trouxe até mais benefícios pra gente. O fato de sermos uma banda do Mato Grosso chama a atenção das pessoas. Como foi a decisão de largar o Mato Grosso e ir pra São Paulo? Houve um consenso na banda? Mesmo morando em Cuiabá, a gente já tinha passado seis meses em São Paulo, tocando e viajando. Depois de um tempo ficou meio óbvio que não poderíamos mais ficar no Mato Grosso. Aí, já tínhamos feito alguns amigos na capital paulista, começamos a sacar as coisas e percebemos que mudar era melhor para o nosso trabalho. Sair de Cuiabá era bem difícil. Era muito caro pra viajar, os contratantes de shows mesmo eram mais complicados. São Paulo ajudou o Vanguart a centralizar isso tudo. Daí, foi um consenso da banda. Todo mundo entendeu que era a hora pra tomar essa decisão. Por que cantar em inglês e espanhol? Fica mais fácil de se expressar?
É, confesso que no começo era mais fácil pra mim. Na época, o Vanguart era um folk mais tradicional, o inglês soava melhor. Quando iniciei o projeto, saiu assim naturalmente mesmo. Depois que fui sentir a necessidade de cantar em português. Você não pensava em mercado internacional? Não. Não tinha nem mercado interno quando comecei a cantar em inglês. Não tinha essa pretensão. E hoje é o contrário. Até podemos tocar fora, mas tendemos a cantar cada vez mais em português. A composição vai de acordo com o momento em que a banda está passando. E como foi a turnê pela Europa no ano passado? Bem legal. Lembrou bastante de quando a gente começou a tocar em Cuiabá. As pessoas ficaram muito assustadas, porque a gente costuma mesclar muitos estilos. Na Europa, eles estavam esperando uma banda brasileira, uma coisa mais batuque. Essa é a imagem que eles têm da gente lá fora. Então, foi bom aparecermos pra quebrar um pouco disso. Hoje, o Vanguart está na Globo, no Multishow e na gravadora Universal. Vocês abraçaram o mainstream ou o mainstream abraçou vocês? Não sei nem se é mainstream. Mas hoje, felizmente, ele está abrindo portas pra bandas independentes. Nunca negamos a possibilidade de assinar com uma gravadora, mesmo porque a gente sempre prezou pela nossa liberdade artística. Então, recebemos uma proposta em que poderíamos trabalhar da nossa maneira, que foi pra fazer esse DVD e CD ao vivo com o Multishow e a Universal. A gente que dirigiu, com total liberdade e tudo mais. Agora, temos uma estrutura mais legal pra trabalhar o nosso produto, até na questão da distribuição, coisa que a gente nunca teve. Gravadora é algo que deve ser analisado caso a caso. Mas, no Vanguart, acredito que só tenha a agregar. E qual a diferença entre o Vanguart independente e o Vanguart pós-contrato? O que muda pra vocês? Agora a gente tem um pessoal trabalhando na assessoria de imprensa, uma base consistente para o nosso próprio trabalho. Temos uma verdadeira distribuição de discos. Antes os nossos CDs nunca chegavam onde a gente queria. Isso sem falar na grana. Produzimos o CD ao vivo que o Vanguart queria, com um cenário legal. Na cena independente, tirar esse dinheiro do bolso é muito complicado. Não viemos de uma família rica.
As músicas do Registro Multishow não ficarão disponíveis pra audição? A gente já vem conversando com a gravadora há um tempo sobre como será feita essa distribuição de música digital. Já deixamos claro que queremos deixar pra baixar, não necessariamente na íntegra, mas alguns singles. E queremos que todas estejam disponíveis pra audição, pelo menos. Hoje mesmo tivemos uma conversa sobre isso. O Vanguart não pode negar o lugar de onde veio, que é a internet. Somos completamente a favor de tudo isso. Como estão os projetos pra este ano? Acho que todo mundo fica comentado e julgando as pessoas. Mas a gente não pode julgar porque não conhece essas pessoas e não sabemos o que elas estão passando. A gente sabe um pouco porque assiste aos programas, mas não podemos julgar. Vocês participariam de um BBB? Estamos trabalhando em casa o disco novo, agora só de inéditas mesmo, e que deve sair no ano que vem. Enquanto isso, tem alguns lugares que a gente não vai desde a época dos festivais e que pretendemos aparecer. Vamos rodar o país.
KELLY FUZARO/MTV
MARCOS HERMES/DIVULGAÇÃO
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Vanguart em BH Se você ainda não conhece a banda, não perca o show que rola amanhã, no Conexão Vivo. O Vanguart sobe ao palco do Parque Municipal às 20h30. O preço do ingresso é R$ 12 (inteira) e R$ 6 (meia). A censura é 18 anos e menores entram acompanhados de responsáveis. Outras informações e agenda completa em:
Hélio Flanders, o vocalista, e a banda Vanguart durante o Registro Multishow
conexaovivo.com.br
REVISTA RAGGA www.revistaragga.com.br
#19
não tem preço
SEJA LIBERDADE. SAGRADO E PROFANO As insanas repúblicas de uma católica Ouro Preto
Homenagem aos 80 anos da primeira revista ilustrada do Brasil
AGO/SET . 2008 . ANO 3
não tem preço não tem preço
#20 não tem preço
acompanha revista JUDÔ
não tem preço
#15
ALEXANDRE FROTA Luxo, lixo, TV, pornô, dinheiro, fama e mais
WOODSTOCK O que restou do embate entre contracultura e capitalismo
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GRINGAS COM TEMPERO BAIANO Vivendo o lifestyle das top surfistas do mundo em Itacaré
SEU JORGE PÕE FOGO NA BRASA “Droga pra mim é o Lexotan que neguinho toma pra dormir!”
NATURAL GAMES Esporte radical e os quatro STICKERS . NELSON MOTTA . JETBOARD . MARCHA DA MACONHA? elementos da natureza
ABRIL . 2009 . ANO 4
www.revistaragga.com.br | outubro/novembro . 2007 . ano 2
#21
EDIÇÃO TEMÁTICA // DINHEIRO
OUT/NOV . 2008 . ANO 3
. ano 3 especial 3 anos www.revistaragga.com.br | junho/julho . 2008WWW.REVISTARAGGA.COM.BR
>> NOSSA CAPA É INSPIRADA NA PRIMEIRA EDIÇÃO DE ‘O CRUZEIRO’, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1928. CONFIRA AQUI >>
revista edição temática // recriação
E MAIS: ROGÉRIO FLAUSINO, JORGE BALBI, RODRIGO SANTORO...
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Porque, do jeito que você queria, ela deixou de ser bimestral e passou a ser mensal. A partir de abril, todo mês é mês de Ragga. Porque é uma verdadeira pechincha! Sabe quanto?
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A EDIÇÃO # 24 DA RAGGA JÁ ESTÁ PRONTA!
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conta aí!
Ripstick Desde que o skate surgiu na Califórnia, lá pelos idos de 1960, não parou de se transformar. Teve gente que colocou pneus pra andar na terra e outros que puseram mais duas rodinhas nos eixos pra simular a sensação do snowboard. Há poucos anos, os entusiastas do carrinho ainda viram nascer um novo formato, o ripstick. Dessa vez, a galera tirou uma roda de cada eixo e dividiu o shape em duas partes. Daí, em vez de remar, você precisa mostrar que tem um ‘rebolado’ bacana e se chacoalhar inteiro pra ganhar velocidade. A brincadeira pode não lhe render o próximo campeonato brasileiro de skate, mas quem sabe você não se torna a próxima loira do Tchan?
quinta-feira, 16 de abril de 2009
agenda agenda POR
Gui Torres
raggadrops@hotmail.com NA BALADA JOVEM PAN
razor/divulgação
Mais uma edição da festa na balada Jovem Pan rola sábado, em BH. Desta vez, quem embala a moçada são os caras do Forfun. O grupo de adolescentes cresceu e promete agitar a noite com o som do mais novo disco, Polisenso, o terceiro da banda. Além deles, tem a banda Cajah e Djs convidados. O show rola a partir das 18h, os ingressos variam entre R$ 25 e R$ 35 e a classificação é 16 anos. Chevrolet Hall maristahall.com.br Avenida Nossa Senhora do Carmo, 230 – Savassi Informações: (31) 2191-5700
“Gostaria de saber se é normal não sangrar na primeira relação sexual e não se sentir mais excitada com as carícias. Ou se pode ser só um estado de estresse.” Pode ser que, durante a primeira relação com penetração na vagina, não haja sangramento. Isso porque há mulheres que nascem sem hímen, outras com hímen complacente – que se estende, mas não rompe – e tem mulher que, simplesmente, não sangra. Pra saber sobre isso com mais detalhes é preciso ir ao ginecologista e descobrir qual é seu tipo de hímen. Às vezes, na primeira relação, a mulher pode estar um pouco ansiosa. Então, é preciso aumentar as carícias: melhorar o jogo sexual, ser mais estimulada, estimular mais. Você pode se concentrar nas sensações do corpo pra que possa ter excitação. Podem acontecer momentos de estresse ou tensão se você estiver muito preocupada se vai ou não sangrar na primeira relação e isso pode dificultar a excitação sexual.
FESTA HAVAIANA
Amanhã, a galera de Betim vai curtir uma noite temática havaiana, que terá como atração principal a Banda L6, que já tem músicas embaladas em várias rádios do estado. Além dos caras, a festa terá também o Dj Jonathan Marques tocando um mix de sucessos em uma superboate montada para o evento. A festa rola a partir das 22h, os ingressos custam entre R$ 10 e R$ 50. A classificação é livre. bandal6.com.br Versailles – Avenida Teotônio Parreira Coelho, Jardim da Cidade – Betim Informações: (31) 9133-0908
Esquema Light ANIME FESTIVAL PARTY
Sábado e domingo rola a 10ª edição do maior festival de anime, mangá, RPG e games que a capital mineira já viu. É o Anime Festival Party. Voltado pra galera jovem, o festival já reuniu mais de 15 mil pessoas em uma única edição. Ao todo, serão quase 20 atrações, incluindo a premiação de R$ 1 mil pra melhor fantasia... capricha! O evento rola das 12h às 20h, os ingressos custam R$ 15 e a classificação é livre. animefestival.com.br Rua Lavras, 225 – São Pedro Informações: (31) 3284-0817
Dúvidas sobre sexo? Pergunta pra gente no raggadrops@hotmail.com. A coluna é respondida pela psicóloga, com especialização em sexualidade humana e sexologia clínica, Claudia Marques.
solta estas no intervalo!
Um casal tinha quatro filhos homens. Os três mais velhos eram altos, ruivos e de pele clara, enquanto o mais novo tinha cabelo preto, olhos escuros e era baixo. Doente, no leito de morte, o pai chama a mulher e pergunta: — Querida, antes de eu morrer, seja sincera. Nosso caçula é mesmo meu filho? A mulher responde carinhosamente: — Juro por tudo que há de mais sagrado que sim. Com isso, o homem morreu em paz. A mulher fechou-lhe os olhos e murmurou: — Graças a Deus ele não perguntou sobre os outros!
Um senhor se senta em frente a um punk com cabelos compridos e mechas verde, azul, amarela e vermelha. Fica olhando para o rapaz. O punk, já meio invocado, pergunta: — O que foi, vovô, nunca fez nada diferente quando jovem? O senhor responde: — Sim. Fiz sexo com uma arara. Estou aqui pensando: será que você é meu filho?
São Gonçalo do Rio Abaixo – 24ª CAVALGADA De hoje até domingo, rola uma das mais tradicionais festas da região, a 24ª Cavalgada de São Gonçalo do Rio Abaixo. Este ano, a atração principal são os caras do Jota Quest, no sábado, mandando ver com o último CD, La Plata. A festa, que terá entrada gratuita todos os dias, tem, hoje, show da dupla Alan e Alex, que apresenta o álbum Elétrico, uma mistura de axé e sertanejo. Amanhã tem Cezar e Paulinho com o 23º disco, Companheiro é companheiro. saogoncalo.mg.gov.br Parque de Exposições de São Gonçalo do Rio Abaixo Informações: (31) 3833-5115
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quinta-feira, 16 de abril de 2009
manda o seu!
você sabia? Podcast e variedades Os usuários do Dzaí Thiago Araújo e Samantha Nogueira comandam um podcast que aborda diversos assuntos, como “acreditar” e “quaresma”, dando uma introdução ao tema, explicações e fazendo entrevistas. A edição do áudio é superbacana e vale dar uma ouvida, pra aprender mais sobre algo ou até pra usar como fonte de inspiração na hora de fazer o seu podcast. A página é do Thiago e o programa se chama Território livre. Vá lá:
O 1º vestibular do Brasil O 1º vestibular brasileiro rolou em 1911, por conta de um decreto do governo destinado às escolas federais. O objetivo era democratizar o acesso dos alunos, já que, até então, só entrava na facul quem era aprovado em curso preparatório da própria universidade ou quem passasse em um exame no final do ensino médio. E esses testes eram pra poucos...
dzai.com.br/ todearaujo
Vagais e contratos milionários
Manifeste seu mundo. Publique um blog, notícia, vídeo, foto ou podcast no Dzaí. A gente está de olho lá e, quem sabe, seu conteúdo não vem parar no jornal?
Livro
Gosto muito p policial intrigan or ser uma história te do início ao fim. Fiquei vidrado págin aa Fantástico! Se página. Queria mais! ti leiam. É demai verem oportunidade, s!!! Livro: Detetive / Autor: Arthu r Halley
Watchmen
Pelo leitor N atan Barbosa 15 anos, de Matozinhos – MG O
E você? Tam m tem uma dica nidade no Obé ção? Um liv , ut, enfim... oinqu um filme, um sit basta mandarrkum e você har ro e, a banda no que o indicação. Tá es a foto, seu nome, cidaac o do mundoum de e idade prreast perando o quê? ecisa conhecMeryspace, uma comura ggadrops@hoprtm Manda o seu! . Indique! Pra iss ail.com, obviam ente, com a suo, a
Confira a galeria com as fotos e esportes dos caras em raggadrops.com.br.
NOTINHA FOTOS: ARQUIVO PESSOAL E DIVUL GAÇÃO
Natan indico dá a dica: a Ed u a leitura e a gente ito edição de luxo ra Panini lançou uma em formato ca com 456 pág inas, recheadas pa-dura, – como prontu de extras ár personagens, io médico de um dos re jornal e capítu cortes de páginas de lo de um livro fictício.
AFP PHOTO
Pelo leitor Pa trício Ferreira 23 anos, de Caratinga – MG
1. Tony Hawk – US$ 12 milhões 2. Shaun White – US$ 9 milhões 3. Ryan Sheckler – US$ 5 milhões 4. Travis Pastrana – US$ 3 milhões 5. Kelly Slater – US$ 3 milhões 6. Laird Hamilton – US$ 2,5 milhões 7. Paul Rodriguez – US$ 2 milhões 8. Danny Kass – US$ 1 milhão 9. Dave Mirra – US$ 1 milhão 10. Travis Rice – US$ 1 milhão
Red Bull, long e madrugada Numa terça-feira de madrugada, 11 alunos da Fumec ganharam uma dose extra de energia para uma ação inusitada: Os adeptos do longboard invadiram a Praça do Papa e o Alphaville pra uma descida alucinante. Dá-lhe Red Bull para aguentar o pique! Pra ver as fotos e um vídeo acesse:
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RED BULL/DIVULGAÇÃO
Detetive
Eles são atletas de surfe, skate, bike e outras radicalidades. Considerados vagais e desocupados. Mas a revista Forbes fez uma lista pra mostrar os valores dos contratos publicitários que eles têm. Olha que a lista só fala de publicidade, hein?! Nem cita os valores de prêmios em competições...
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quinta-feira, 16 de abril de 2009
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O texto que a gente separou pra colocar no Eu Leitor desta semana era tão grande e polêmico que resolvemos dar uma página inteira pra ele. Vale lembrar que essa é a opinião do nosso leitor e não expressa, necessariamente, a opinião do Ragga Drops. Fique à vontade pra se manifestar também:
POR César Augusto Alves Paulo, 17 anos, de Arcos – MG
IDADE ESTÁ PARA MATURIDADE?
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Um dia alguém me disse: “Cresça e apareça, menino”. Cá estou eu, crescido e aparecendo
Semanalmente, novas edições de diversas revistas são distribuídas nas bancas. Há uma infinidade delas e, a cada dia, parece, surge uma. Creio que daqui a pouco vão começar a colocar carrinhos de compra nas bancas e livrarias. Revistas religiosas, rurais, comerciais (Veja é um ótimo exemplo), revistas de assuntos gerais, sobre o mercado financeiro, revistas infantis, sobre academia, revistas lunáticas, enfáticas, chatas e, por fim, as revistas sobre nós, adolescentes. Quando, na época da ditadura, os militares passaram uma imagem negativa dos artistas, esses foram às ruas em movimentos. Quando a Igreja acusou todas as mulheres pagãs de serem bruxas, essas saíram em sua defesa (apesar de terem sido queimadas). Seguindo essa doutrina, ou pensamento, penso que nós, adolescentes, devemos sair em protesto (ainda que virtual) contra as tais revistas sobre adolescentes. O universo adolescente sempre foi ironizado, tratado com desprezo. Há, sim, a necessidade de uma mídia voltada para este público e que o relate, mas que o trate com seriedade, e não como uma brincadeira, uma fórmula do sucesso. Um bom nome para uma revista dessas poderia ser: Futilidades e Afins. Sem ao menos ler nenhuma revista que saiu esta semana, até porque a maioria é estritamente feminina, posso afirmar que está lá a matéria, em alguma delas: “Como conquistar aquele gatinho”, “Como deixar seu beijo melhor”, “Cansou de balada? Veja as dicas de como cair na night!”, “Tá difícil? Tente esta nova dieta desenvolvida pelos cientistas da Nasa”, “Faça sua mesada render mais”, entre outras inúmeras matérias fúteis, sem conteúdo, que revelam um adolescente despreocupado com a vida, que não leva nada a sério. Vejamos. Posso dizer com toda a certeza que internet é coisa séria. Ô se é. Quem são os maiores conhecedores e desenvolvedores de web? Os fúteis adolescentes (ainda que restrito aos nerds). Quem são os maiores blogueiros do país? Adolescentes. Quando
nascem os talentos? Na adolescência. Quem ganha dinheiro com a internet? Os adolescentes. Ora, ser adolescente é também coisa séria, ao que parece. Além das baladas, acima de “ficantes”, e por cima dos verdadeiros adolescentes fúteis e sem conteúdo (e que mancham a todos nós), há os adolescentes que esperam mais da vida. Que têm de fato uma perspectiva de futuro, que esperam mais do que uma simples noitada e um salário mínimo. É claro que a maioria dos bandidos do país é adolescente. É claro que quase todos os hackers são adolescentes. Os maiores usuários de drogas somos nós (eu não). Mas é por falta de oportunidade. Falta de orientação. A droga é produto do ócio, que gera a futilidade. Se os adolescentes têm a capacidade de serem bandidos talentosos, traficantes poderosos e se têm a inteligência suficiente para serem hackers, só falta algo, ou alguém (ou alguéns) que canalize isso para algo produtivo. Eu sou adolescente. Não sou diferente de nenhum outro só porque gosto de escrever, redigir textos sobre temas polêmicos, por ler Machado de Assis ou por escutar Elis Regina. Sou apenas normal e tive a oportunidade de que algo ou alguém me canalizasse. Está aparecendo (porque já cresceu) uma geração mais culta de fato, que gosta de se informar, que busca questionar e corre atrás de oportunidades. Uma geração que não fica parada, a não ser na frente de um computador.
Mas e aí, César? O que você acha do Ragga Drops? O Ragga Drops mostra um cotidiano adolescente que corresponde à nossa realidade. Textos interessantes, artistas interessantes e, lógico, festas, porque, afinal de contas, somos adolescentes. Apesar de frisar tanto o assunto adolescência, penso que idade não é um fator fundamental na vida de ninguém, salvo exceções, logicamente. Ser velho é opção? Sim, não é condição. Não preciso citar exemplos de personalidades ou até mesmo de anônimos de idade avançada e que levam uma vida ativa, com a mente ativa.