Ragga Drops #91

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KIMBERLEY FRENCH/PARIS FILMES/DIVULGAÇÃO

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Lua nova Hoje o Ragga Drops está no clima de vampiro. Preparamos um especial sobre a saga mais aclamada desde Harry Potter

Páginas 4 e 5


ESTADO DE MINAS

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

A insaciável sede de sangue

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Você por aqui

Gente, vocês não têm noção do quanto gosto do Ragga Drops! Meu sonho é ter uma carta publicada. Aproveitando, mandem um salve para Geiza, Jéssica e Carol Matarazzo Gabrich. Carina Matarazzo (16), de Monte Branco, pelo Orkut

Sucesso das quintas

O Drops é minha paixão dos jornais! Rezo pra quinta-feira chegar logo. Só vale sair correndo pra abrir o jornalzinho! Patrícia Borges (23), de Belo Horizonte, pelo Orkut É um prazer saber disso, Patrícia. Continue seguindo a gente!

Natal solidário

Vejo todas as matériasdo caderno, elas são maravilhosas. E gostaria de dar uma sugestão: Campanha do agasalho para o Natal Ragga Drops! Deyver Moreira Souza (29), Belo Horizonte, pelo MSN Sugestão anotada, Deyver. Pode ter certeza de que o Ragga Drops também vai fazer sua parte!

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Lucas Fonda DIRETOR DE MARKETING E PROJETOS ESPECIAIS Bruno Dib DIRETOR FINANCEIRO J. Antônio Toledo Pinto JORNALISMO Bernardo Biagioni, Sabrina Abreu, Bruno Mateus, Daniel Ottoni e Izabella Figueiredo DESIGNERS Marina Teixeira, Anne Pattrice e Maytê Lepesqueur FOTÓGRAFOS Bruno Senna e Carlos Hauck ARTICULISTA Lucas Machado COLABORADORES Ameixa Japonesa, Braulio Lorentz, Daniel Oliveira, Pílula Pop e Tomaz de Alvarenga DIRETOR GERAL

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Então, pode comemorar, Carina. Sua carta está aqui. Liga agora para a Geiza, a Jéssica e a Carol para contar. (: Cena da série True blood, mais um sucesso vampiresco

Os vampiros foram convidados ao universo jovem contemporâneo e não devem POR Daniel Oliveira mais ir embora Kiefer “Jack Bauer” Sutherland já foi um vampiro. Wesley Snipes também. Até mesmo David Bowie e Catherine Deneuve. Teve até um Drácula negro. Vampiros habitam a cultura popular desde o século 14, mas eles nunca foram tão diversos, e tão desejados, quanto agora. Foi um homem, Bram Stoker, que escreveu a principal obra vampiresca, o Drácula, de 1897. Porém, nos últimos anos foram as mulheres que dominaram o gênero. Anne Rice foi uma das pioneiras com a série de livros sobre o vampiro Lestat, iniciada nos anos 1970 e adaptada para o cinema no Entrevista com o vampiro, de 1994. A obra de Rice definiu as principais regras do fenômeno que vivenciamos hoje: a libido acentuada, o vampiro como objeto de desejo sexual, o requinte e a volúpia dignos de uma série “Sabrina” gótica. Foi ela que abriu as portas para Stephenie Meyer, criadora da série Crepúsculo, e Charlaine Harris, autora da coleção Sookie Stackhouse, que inspirou o seriado True blood. Meyer, cujo fenômeno literário-cinematográfico transformou o ator Robert Pattinson no atual James Dean das jovens ensandecidas, reedita em seu romance o Romeu e Julieta clássico. O amor é impossibilitado pelos universos diferentes e o sexo pode levar a protagonista à morte. Esse não é um problema para Sookie Stackhouse, protagonista de True blood. Vivida pela atriz Anna Paquin (a Vampira de X-Men, num trocadilho involuntário), Sookie se apaixona pelo vampiro bom Bill

Compton, mas se sente atraída pelo vampiro mau Eric Northam, em uma série em que os caninos afloram quando os sanguessugas estão sexualmente excitados. Crepúsculo começou no cinema sob o comando de uma mulher, a diretora Catherine Hardwicke (Aos treze). Mas o segundo capítulo, Lua nova, e o terceiro, Eclipse, foram para as mãos de dois homens, respectivamente, Chris Weitz (A bússola dourada) e David Slade, que já trabalhou com vampiros em 30 dias de noite. Já True blood foi para as telinhas nas mãos de Alan Ball, aclamado criador da série A sete palmos e vencedor do Oscar pelo roteiro de Beleza americana. Sensual, quase obscena e inspirada nos filmes B que não se levam muito a sério, True blood começou pouco assistida na primeira temporada. Ganhou público ao ser reprisada e se tornou um fenômeno de audiência na TV paga dos EUA em seu segundo ano, atualmente em exibição na HBO brasileira. A próxima temporada será em junho e Harris está escrevendo outros três livros. The Vampire diaries, nova série do Warner Channel, é mais um filho desse fenômeno. Nela, a estudante Nina Dobrey se junta ao grupo de Bella Swan e Sookie Stackhouse, ao sofrer de amor por dois irmãos vampiros. Boba da Buffy, que saiu caçando os pobres imortais, em vez de se render ao seu charme irresistível. Venceram os mais fortes: apesar da brancura etérea da pele, vampiros são o novo preto.


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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

manda o seu!

NO RED BULL BMX, NO BOWL NOVA FLORESTA

Galera

LUIZA FERRAZ/ESP. EM

Galera

Rômulo Bottrel (19) e Alexandre Campos (19)

Danilo Freitas (19), Marcelo Casagrande (18) e Paulo Costa (18) FOTOS: CARLOS HAUCK/ESP. EM

Renato Dolabela (23) e Rishis Siddhi (21)

Sininho (30) e Camila Moura (21)

Douglas Wille (16) e Rafael Barcelos (18)

Daniele de Paula (20) e Diana Rose (25)

vampiresco para Entrando no clima black e , um look total o lançamento de Lua nova detalhes em preto com rendas, texturas, O acessório roxo e inspiração vintage. iz Juliane no cabelo e no rosto da atr toda a diferença Guimarães, de 23 anos, fez ginalidade e na produção. Feminismo, ori gosta de que glamour em alta. Ela conta bem. vestir o que a faz se sentir Esta coluna é assinada pelas meninas do blog ameixajaponesa.blogspot.com. Passa lá!


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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

S

Em Lua nova, Edward (Robert Pattinson) dispensa Bella (Kristen Stewart) para protegê-la

KIMBERLEY FRENCH/PARIS FILMES/DIVULGAÇÃO

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Sucesso à primeira mordida

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O que esperar de Lua nova, um dos filmes mais aguardados do ano

Garoto encontra garota. Garoto é um vampiro irresistível. Garota se apaixona perdidamente, a ponto de arriscar a própria vida para ficar com ele. Talvez o enredo de Crepúsculo não seja tão original assim, mas o fato é que a combinação perfeita entre personagens enigmáticos, romances impossíveis e cenas sobrenaturais dos livros de Stephenie Meyer rendeu uma série de best-sellers e um filme que faturou mais de US$380 milhões nos cinemas de todo o mundo. Esse valor representa nada menos que 10 vezes o orçamento da produção. De quebra, duas sequências de Crepúsculo já estão garantidas: Lua nova e Eclipse. A conexão imediata com o universo adolescente fez da saga um verdadeiro fenômeno para pessoas de todas as idades. E, consequentemente, transformou Lua nova em um dos filmes mais aguardados deste ano. Com estreia marcada para amanhã, às 23h45, a produção já está dando o que falar desde março, quando o filme começou a ser rodado. Durante todo o período de filmagem, imprensa e fãs não deixavam os atores e a equipe em paz, sempre ávidos por informações e curiosidades, consumidos por uma ansiedade um tanto comum no mundo da sétima arte.

Lua nova estreia cheio de novidades: um novo diretor (Chris Weitz, o mesmo de A bússola dourada); a já consagrada Dakota Fanning, como Jane, vampira de família tradicional e aristocrática da região da Toscana; e uma repaginada total no visual de Taylor Lautner, que ganhou 13 quilos de massa muscular em tempo recorde, para garantir o papel de Jacob na sequência. O filme também já está fadado ao sucesso de bilheteria antes mesmo de estrear, já que é bem improvável que a história vá decepcionar os fãs. “Estou muito ansiosa para assistir. Comprei o ingresso assim que começou a ser vendido, ou seja, um mês antes da estreia oficial” conta Jéssica Carsalade, de 16 anos, que declara ter lido Lua nova em menos de 24 horas. “Comecei às duas da tarde e às seis da manhã já tinha terminado.” Diferentemente de Crepúsculo, que focava o conflito sentimental e a força do desejo de um romance extraordinário entre Bella e Edward, Lua nova terá como eixo principal corações despedaçados e amores desfeitos. Esse segundo capítulo aborda a recuperação de Bella após ter levado um fora de Edward, que se sente culpado pelos perigos que a jovem vem correndo por saber muito sobre o universo sobrenatural.

Enquanto tenta esquecer Edward, o carinho de Bella pelo amigo Jacob só aumenta e isso acaba se tornando um dos focos principais da história. O rapaz é um membro da enigmática família Quilleute e guarda vários segredos. Somado à descoberta que vampiros não são as únicas criaturas na pequena cidade de Forks, o espectador pode esperar muita emoção por conta de lobisomens, acrobacias com motocicletas e belíssimas locações na Itália e no Canadá. Segundo Natalia Pimenta, de 20 anos, a expectativa criada em torno da aparência dos lobisomens é enorme. “Embora eles já tenham aparecido nos trailers, foi pouca coisa. A luta entre os lobisomens e as cenas de ação ainda são novidade”, diz a menina, que também aguarda ansiosamente pelas cenas românticas entre Bella e seu melhor amigo, Jacob. Neste exato momento, os fãs devem estar contando as horas para ir ao cinema e ver nas telas as cenas que por muito tempo existiram apenas na imaginação. Tanto burburinho em torno de uma produção só gera mais expectativas. Então é bom ir se preparando: nas próximas semanas não serão raras as filas quilométricas e salas de cinema abarrotadas. Todos unidos por um único objetivo: assistir a Lua nova.

Curiosidades da saga •Em vez de ser proibida de tomar sol, a atriz Noot Seear foi totalmente pintada de branco para viver a vampira Heidi. •O ator James Campbell Bower, que vive o vampiro Caius, havia feito teste para interpretar Edward Cullen, no ano passado.

•A atriz Nikki Reed, que interpreta a vampira Rosálie, usou uma peruca loira para compor o visual, já que seu cabelo, naturalmente escuro, demoraria mais de 36 horas para ser descolorido. •Em Crepúsculo, o carro de Edward é um Volvo C30 prata. Em Lua nova, a cor do carro mudou para chumbo.

•Os atores candidatos aos papéis de lobisomem tiveram que apresentar comprovantes de descendência de alguma tribo nativa. E os aprovados fizeram uma espécie de workshop juntos, para que a sintonia criada entre eles fosse passada para as telas com mais fidelidade. •Entre todos os livros da saga, Lua nova é o preferido de Robert Pattinson, o protagonista da saga.

•No livro, Bella ganha de aniversário da mãe uma câmera analógica. Há rumores de que, no filme, a câmera será digital. •Dois meses antes, os ingressos da estreia de Lua nova já tinham se esgotado em mais de 50 salas de cinema dos Estados Unidos.


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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

NÍVIA LIMA/DIVULGAÇÃO

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Compartilhando

VEST

Vendo 147: experimente! POR Tomaz de Alvarenga

A primeira vez é inesquecível. Muitos gostam, outros não, mas sempre deixa lembranças. Geralmente, esse sentimento vem à tona quando a gente é jovem, os hormônios fomentam atos impensados e descobertas avassaladoras. E há mais uma, que compartilho com vocês: Vendo 147. De um anúncio, para uma banda instrumental com duas baterias unidas (com um bumbo apenas), baixo e duas guitarras. Já ouviu algo assim? E da Bahia? Portanto, sinta-se iniciado. Dimmy (bateria), Glauco (bateria),

Pedro (guitarra), Duardo (guitarra) e Caio (baixo) estão com um EP virtual, composto por Skate-O-Matic, Hell, Kill Bill e Satangoz. Se esses quatro petardos, com o que há de melhor, pesado e viajante no rock, não seduzirem você, veja os vídeos e vá aos shows para se sentir absolutamente abduzido (eles tocam hoje n’A Obra, na Rua Rio Grande do Norte, 1.168, em Belo Horizonte). Para um ouvinte desavisado, a banda pode até causar estranheza, mas na primeira vez tudo é difícil, é um novo território a ser explorado, mas altamente recomendável.

www.myspace.com/vendo147

Moda Lua Nova Goste você ou não, a saga Crepúsculo marcou o mundo pop assim como o nosso grande Harry Potter. E para provar que os vampiros não ficaram só nos livros e no cinema, esse podcast da jornalista da Guarani FM Carolina Braga fala sobre uma coleção de roupas inspirada no filme Lua nova.

Vai lá: migre.me/aSsb

Electro-rock 2010

DIVULGAÇÃO

O próximo ano começa pronto para pista. Duas das bandas mais festejadas da cena que faz música eletrônica com atitude roqueira e sensibilidade pop têm lançamentos confirmados para o primeiro semestre. Os norte-americanos LCD Soundsystem prometeram CD novo pra março e liberaram a faixa Bye bye bayou, cover do cantor Alan Vega. Já os ingleses do Hot Chip confirmaram lançamento em fevereiro e ainda soltaram a ótima Take it in, que vai estar no disco One life stand. Ouça em: tinyurl.com/pilulachip

POR Rodrigo Ortega

Manifeste seu mundo. Publique um blog, notícia, vídeo, foto ou podcast no Dzaí. A gente está de olho, e quem sabe seu conteúdo não vem parar no jornal?

Não seja um vampiro Já ouviu falar no aluno vampiro? É aquele colega muito esperto que nunca faz nenhuma atividade e que, na hora do aperto, vem correndo atrás de você para xerocar o caderno, copiar o dever de casa ou colocar o nome em um trabalho que deixou de fazer para ir jogar bola. Tudo bem que, uma vez ou outra, todos nós tivemos que sugar o esforço de alguém. O problema é quando isso vira rotina. Primeiro porque, nessa história, todo mundo sai prejudicado. Você, colaborando com a pilantragem do seu amigo, acaba favorecendo que ele se saia mal em futuras provas e atividades individuais. E, é claro, quem ganha pontos à custa dos colegas, cedo ou tarde acaba rodando na vida. Seja no vestibular, seja em uma entrevista de emprego. E ainda é preciso tocar em um ponto muito importante: o aluno vampiro, depois de alguns meses fazendo suas vítimas, acaba se tornando o chato da turma. Aí, mesmo que ele comece a se dedicar, não vai achar ninguém disposto a colaborar com dicas, apostilas ou cadernos recheados de anotações. Existe uma maneira interessante de contornar toda essa situação. Em vez de sugar o trabalho de alguém, monte um grupo de estudos. Dessa maneira, você continua sugando o conhecimento de alguém, mas de uma forma positiva. Compartilhar ideias, aprendizados e teorias, além de ser bastante saudável, costuma render um estudo mais divertido e dinâmico. Assim, procure sempre ser um vampiro bom, se é que isso existe. Sugue, sim, mas passe adiante. O conhecimento é uma dádiva tanto para quem ensina quanto para quem aprende. E isso é a melhor coisa que uma escola pode oferecer.

AGENDA

Quer saber das melhores baladas de BH e interior de Minas? Acesse: raggadrops.com.br



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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

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Por Braulio Lorentz

A trilha sonora de Lua nova embala o novo romance entre Bella (Kristen Stewart) e Jacob (Taylor Lautner)

KEVIN WINTER/GETTY IMAGES/AFP

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Saiba mais sobre as trilhas de Crepúsculo e Lua nova

Hayley, vocalista do Paramore, emplacou duas músicas em Crepúsculo

A trilha sonora de Crepúsculo traz canções pálidas como o rosto dos protagonistas. Calma, não é algo negativo. É só uma forma de dizer que as faixas têm pegada bem semelhante aos enredos da franquia. São etéreas, arrastadas e levemente sombrias. O CD com as músicas que embalam o primeiro longa da série vendeu pouco mais de 2 milhões de cópias, melhor número desde o lançamento da trilha do musical Chicago. No disquinho, o único grupo que crava duas músicas é o Paramore. A banda de softcore, comandada pela vocalista e letrista Hayley Williams, de 20 anos, empresta Decode e I

caught myself. A ruivinha canta sobre sua vida afetiva e emenda perguntas como: “Você percebeu o que fizemos?” e “Como chegamos aqui?”. Tem tudo a ver com a personagem central do longa, Bella Swan, interpretada por Kristen Stewart. A canção indicada pela atriz, no entanto, não é nada emo. Iron & Wine, projeto do cantor de folk americano Sam Bean, tem Flightless bird, american mouth incluída na coletânea com a aprovação da moça. Na bolacha de estreia da saga consta ainda o new metal do Linkin Park (Leave out all the rest); o cantor Perry Farrell, líder do Jane’s Addiction, com Go all the way

(into the twilight); e o cultuado trio de indie prog rock Muse, que cede Supermassive black hole. O disco do segundo capítulo da franquia, Lua nova, é bem menos farofeiro. A abertura é com o Death Cab For Cutie (Meet me on the equinox), banda tão fofa quanto indie. Tirando o Muse, que repete a dose com um bom remix de I belong to you, o resto da trilha sonora é só novidade. A britânica Editors finca a bandeira do new grave graças à inclusão de No sound but the wind. A música é disparada a mais dark do álbum, mas há outras com potência para borrar a maquiagem da galera: de Hearing

O que a mãe vampira disse para o bebê vampiro? Filhinho, tome logo sua sopinha antes que coagule. Qual o cereal predileto do vampiro? Aveia.

damage, na performance de Thom Yorke, vocalista do Radiohead; a Slow life, do Grizzly Bear, grupo nova-iorquino fã de psicodelia. Quem curte segurar lágrima de canto de olho pode se aventurar com a americana Black Rebel Motorcycle Club. Mais afeita a sons pesados e crus, investe na mansidão com a classuda Done all wrong. Até o Killers dá um tempo na afetação de praxe. Com A white demon love song, soa um bocado mais sóbria do que nas composições recentes. E vale lembrar que o bando capitaneado pelo vocalista Bradon Flowers toca em São Paulo neste sábado.

Um vampiro foi a uma festa e bebeu tanto sangue que foi parar no hospital. Lá, a enfermeira pergunta: — Qual seu tipo de sangue? — Eu aqui passando mal e a senhora me oferecendo mais bebida?


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