Revista Rosa News - Edição 3.8

Edição 3.8 Fevereiro 2017

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ÍNDICE

06 - Entre aspas por Ricardo Biazotto 08 - Ano Nacional Mariano por Leandro Pedrosa 10 - Namoro Santo por Ricardo de Barros 12 - Carnaval por Ricardo de Barros 16 - Colecionadores de Histórias por Raquel Ribeiro 18 - Aviva Belo 10 anos por Leandro Pedrosa 20 - Testemunho de Fã 22 - Santos do Mês de Fevereiro por Ricardo de Barros 26 - Troféu Louvemos o Senhor 30 - Entrevista Guilherme de Sá

Equipe Revista Rosa News

André Rodrigues

Angélica Santana

Lucas Marques

Gustavo Leal

Rangel Guimarães

Leonardo Sousa

diagramação

designer

designer

assessora de imprensa

designer

designer

Gustavo Capela designer

Ricardo de Barros

Leandro Pedrosa

Ricardo Biazotto

Raquel Ribeiro

Jessica Vieira

Amanda Aparecida

matérias

matérias

revisão

matérias

matérias

revisão

Entre Aspas Ricardo Biazotto

HISTÓRIAS PARA SE GUARDAR NO PEITO A

trajetória de quase trinta anos da banda Rosa de Saron tem diversas peculiaridades que transformam a banda em uma referência do rock católico no Brasil. Embora tenha surgido dentro de um movimento católico, a importância do grupo ultrapassou as barreiras impostas pelas divergências religiosas e hoje todos que compõem esse grupo podem se orgulhar de ter conquistado fãs de diversas religiões cristãs — e outros tantos que nem menos seguem uma religião —, isso sem levar em consideração o seu poder de evangelização, um elemento talvez ainda mais importante.

Com tantos fãs, que carregam suas próprias histórias, seria natural que o grupo recebesse diariamente muitos relatos e a proposta de “Colecionadores de Histórias” (Ed. Planeta) é justamente narrar alguns deles, deixando-os para a posterioridade. Diferente de “Rock, Fé e Poesia” (Ed. Pontes, 2008), em que Rogério Feltrin, o fundador e baixista da banda, narra toda a trajetória do Rosa de Saron, na ocasião completando vinte anos de estrada, em “Colecionadores de Histórias” o autor apresenta uma série de histórias dos fãs, não sem também refletir sobre o impacto que cada história gera.

O que torna o livro tão marcante ao seu leitor é perceber como os relatos contidos em suas páginas podem conter semelhanças com as histórias que todos nós vivemos dia após dia. De perdas familiares a problemas relacionados às drogas, de doenças incuráveis a transformações a partir da dor, os relatos publicados na obra emocionam a ponto de tirar lágrimas e de apertar o coração — perdi as contas de quantas vezes enxuguei os olhos durante a leitura. Também por isso é uma leitura que exige o mínimo de um bom estado de espírito para saber lidar com tantas histórias tristes,

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e algumas muito pesadas, que os nossos semelhantes são obrigados a enfrentar.

Ao organizar o livro, sem fazer uma seleção das melhores histórias, mas sim procurando publicar aquelas que mais tocassem o seu coração, por mais simples que fossem, Rogério Feltrin se preocupou em manter o anonimato dos autores das histórias. A semelhança que existe em cada uma delas é que todas possuem alguma relação com uma ou outra letra do Rosa de Saron, o que explica as epígrafes que abrem cada texto, fazendo com que cada relato tenha a sua própria trilha sonora e possibilitando uma entrega maior por parte do leitor.

Ainda mais para um grande fã, como é o meu caso.

Outra semelhança significativa é que cada história possui um pensamento de Rogério Feltrin. Uma reflexão.

Quem conhece o trabalho do Rosa de Saron sabe que Feltrin é um pregador excepcional e sempre que ele fala qualquer coisa em seus shows, pode-se esperar grandes reflexões e uma carga emocional muito forte. Suas reflexões variam muito: algumas parecem ter sido escritas por obrigação, só para manter o padrão do livro e isso é o grande e único problema, mas outras tem muito o que dizer, por isso a necessidade de uma leitura mais atenta, para que nada se perca com distrações ou algo semelhante.

A verdade é que Colecionadores de Histórias segue um esquema parecido de todas as letras do Rosa de Saron. Assim como as canções possuem letras significativas, carregando muitas mensagens nas entrelinhas, as histórias contidas no livro não poderiam ser diferentes e também carregam uma profundidade inexplicável, em especial por sabermos que tudo é real. Real em todos nós.

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Ano Nacional Mariano Leandro Pedrosa

ANO NACIONAL

MARIANO

300 anos após o encontro da imagem de Nossa Senhora no Rio Paraíba do Sul, católicos no Brasil se unem em torno de um santo propósito, o de comemorar o “Ano Nacional Mariano”.

Com início em 12 de outubro 2016, e conclusão em 11 de outubro de 2017, o Ano Nacional Mariano foi instituído a partir de uma consulta da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), ao Papa Francisco, pela comemoração da data da aparição da imagem de Nossa Senhora Aparecida.

Para os Bispos, essa foi a forma encontrada para celebrar essa data tão importante para os católicos brasileiros e também uma oportunidade de se aprofundar o conhecimento sobre Maria, aumentando a devoção dos católicos pela mãe de Jesus.

Desde o início de 2016, a imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida, percorre várias cidades, entrando em periferias, afim de reforçar a proximidade da Igreja também com os mais necessitados e mostrando o quanto eles são queridos por Maria e por Jesus. Dioceses e paróquias, têm experimentado, as maravilhas desse Ano Mariano que como a própria CNBB diz: “É um ano para meditar sobre o valor de Nossa Senhora”.

Outra vitória a ser comemorada pelos católicos no Brasil é a concessão de indulgência plenária, aos fiéis, durante o Ano Mariano. Através de um documento do Vaticano, o santo Papa informou as seguintes condições para se alcançar as indulgências: “Os fiéis brasileiros poderão alcançar indulgência plenária durante o Ano Nacional Mariano sob às seguintes condições habituais: - Confissão sacramental; 08 Revista ROSA NEWS

- Comunhão eucarística; - Oração na intenção do santo padre, o papa; - Os fiéis verdadeiramente penitentes e impulsionados pela caridade, devem em forma de peregrinação visitarem a Basílica de Aparecida ou qualquer Igreja paroquial do Brasil, dedicada a Nossa Senhora Aparecida. No local, deverão devotamente participar das celebrações jubilares ou de promoções espirituais ou ao menos, por um conveniente espaço de tempo, elevarem humildes preces a Deus por Maria. A conclusão deste momento deve acontecer com a Oração Dominical, pelo Símbolo da Fé e pelas invocações da Beata Maria Virgem, em favor da fidelidade do Brasil à vocação cristã, impetrando vocações sacerdotais e religiosas e em favor da defesa da família humana”. Documento do Vaticano, divulgado pela CNBB. O Ano Nacional Mariano é um momento mágico de reencontro para os filhos “afastados”, e de renovação de compromisso para os mais devotos.

Um momento único de ser Maria na vida do próximo. De ter o silêncio, a coragem e a sabedoria da mãe de Jesus. De praticar a caridade, de não ser mais um devoto, e sim, o devoto que faz a diferença. Experimentar o amor de Maria é ter a certeza de ser envolvido pelo amor de mãe e assim, poder dar ao próximo aquilo que recebe.

Viva o Ano Nacional Mariano com intensidade. Reencontre- se com Maria, com Jesus e com a Igreja também, através das indulgências concedidas pelo santo padre, o Papa Francisco.

Viva Nossa Senhora Aparecida!

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Namoro Santo Ricardo de Barros Carneiro

FALANDO DE CASTIDADE

5 MOMENTOS DE ATENÇÃO EM QUE PRECISAMOS VIVER A CASTIDADE. O que é castidade? Muitos a confundem. Acham que é apenas a falta de sexo. Mas, na verdade não, a castidade vai muito mais a fundo. Ela é uma virtude. É algo que faz parte de todo nosso corpo, do fio de cabelo ao dedão do pé.

§2395 A castidade significa a integração da sexualidade na pessoa. Inclui a aprendizagem do domínio pessoal. (CIC) É importante entendermos o que ela é e compreender que somos todos chamados a vivê-la, pois na confusão que as pessoas fazem, achando que ela é apenas abstinência sexual, as pessoas se aproveitam disso e acham que é coisa para padre, para freira e zombam de quem a vive. Mas não é bem assim.

§2348 Todo batizado é chamado à castidade. O cristão «se vestiu de Cristo», modelo de toda castidade. Todos os fiéis de Cristo são chamados a levar uma vida casta segundo seu específico estado de vida. No momento do Batismo, o cristão se comprometeu a viver sua afetividade na castidade. (CIC) §2345 A castidade é uma virtude moral. É também um dom de Deus, uma graça, um fruto da obra espiritual. O Espírito Santo concede o dom de imitar a pureza de Cristo àquele que foi regenerado pela água do Batismo. (CIC) E não se limita ai. Por exemplo, você sabia que existe castidade para os cônjuges? Sim a castidade conjugal que nada mais é que a fidelidade conjugal, o respeito mútuo, o amor conjugal. A castidade vem do latim castus e significa puro. Ou seja, a pureza deve fazer parte de tudo na sua vida. Do momento que você levanta até você se deitar. Isso é santidade.

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5 MOMENTOS QUE DEVEMOS VIVER A CASTIDADE: A castidade deve estar presente no seu pensar: Nosso pensamento é um grande inimigo. Às vezes ele voa longe se mete em lugar que não deveria e muitas vezes somos nós que o conduzimos até lá. Buscando ou recebendo informações que não deveríamos. Pensamos com malícia, imaginamos coisas, planejamos coisas e por aí vai.

A castidade deve estar presente no falar: Nossa língua é perigosíssima, uma poderosa arma.

Uma palavra dita em um determinado momento é capaz de seduzir, convencer, enganar, criar ilusões. Precisamos tomar cuidado.

Castidade no Tocar: Quem não gosta de um abraço, de um carinho? Todo mundo não é? Mas o toque deve ser sempre com muito respeito, sem ultrapassar os limites do outro, sem ser provocativo. Sem ser indutivo. Sem mão boba. Ou seja, se mantendo na normalidade.

Castidade no beijar: O beijo é algo muito íntimo, é um momento sublime para o casal. Mas nele deve haver também respeito ao limite do outro. Um beijo muito quente pode ferir sim a pureza do outro.

Castidade no brincar: Isso engloba muita coisa, é necessário que as brincadeiras sejam sadias. Há varias formas de brincar. No falar, no tocar, no criar pensamento. As brincadeiras não podem ser maliciosas, de duplo sentido, isso também fere a castidade. É necessário observar tudo isso, pois como falei a castidade faz parte de nós, é uma virtude, é um dom de Deus que podemos alcançar através do Espírito Santo. Não adianta querer conversar com um pretendente ou uma pretendente buscando um namoro santo ou manter um namoro santo e não viver isso. Somos almas, não só pedaços de carne nem coisas para se usar.

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Carnaval Ricardo de Barros Carneiro

UM CRISTÃO PODE VIVER O CARNAVAL? Fevereiro chegou e com ele a expectativa do “mundo sobre o carnaval”. Não é preciso muita explicação sobre o que ele. Seu nome já diz tudo: «Festa da Carne». O povo procura nesses dias extravazar ao máximo suas emoções e sentimento em busca de uma alegria em busca de um grande prazer. E é ai que as coisas começam a se confundir. A Alegria é uma satisfação para a alma. Prazer é uma satisfação para o corpo. Buscar o prazer não é ruim, afinal foi Deus quem nos colocou isso. O prazer de comer ou beber algo gostoso, o prazer de viver uma relação sexual (Dentro de um sagrado Matrimônio). São prazeres justos. Mas há também os injustos, exagerar na bebida chegando ao estado de embriaguez, o Sexo antes ou fora do casamento, o uso de drogas, eles são pecados.

São esses prazeres que são potencializados nos dias do carnaval, afinal é festa da carne. É um período muito delicado para o cristão que realmente busca e quer a santidade de Deus, pois essa “festa” entra aos nossos olhos por todos os lados, TV, internet, mídia impressa, redes sociais, não importam é difícil estar imune aos bombardeios que existem. E isso é ruim pois nossos olhos é a porta para nossa alma e esses pecados invadem e fere-a diretamente. O prazer do pecado é bom para nosso corpo mas mata nossa alma.

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Muitas pessoas confundem os sentimentos e acham que podem ser felizes e se aventuram por ai atrás de curtição. Então extrapolam todos os limites mesmo, o objetivo é ser o mais bêbado, a pessoas que mais “pegou” gente, ser o que mais usou drogas. O governo da união e dos Estados preocupados, com doenças vinculam várias e várias propagandas sobre o uso de camisinhas dando a “proteção” necessária para os foliões curtirem a festa. Eles cuidam do corpo, mas esquecem da alma. Lembremos que até Jesus sofreu grande angustia e demonstrou a fraqueza do nosso corpo humano exaltando a alma. “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca” Mateus 26:41. Devemos ter equilíbrio se nossa carne cede enfraquece nosso Espírito, nossa alma.

Mas porque esses pecados são ruins?

Porque não posso curtir o carnaval com responsabilidade?

Você alguma vez já entrou em uma peixaria ou em uma cozinha onde está fritando peixe? Como fica o seu odor ao sair dali? Igual.

Mesmo se você nem tocou no peixe. Isso se chama contaminação. O mesmo ocorre quando você participa ou assiste tais coisas.

Mas por que se preocupar tanto com os pecados carnais? São Paulo nos responde:

“Fugi da fornicação. Todo pecado, que o homem comete, é exterior ao seu corpo; aquele, porém, que se entrega à fornicação, peca contra o próprio corpo”! Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo? (1Cor 6,18-19) Ou seja destruímos o templo de Deus.

E O QUE DEVEMOS FAZER NESSE PERÍODO? É aconselhável até mesmo pelo exemplo de santos da nossa igreja que se busque estar na presença de Deus. Nesse tempo carnavalesco, Santa Maria Madalena de Pazzi passava as noites inteiras diante do Santíssimo Sacramento, oferecendo a Deus o Sangue de Jesus Cristo pelos pobres pecadores. O bem-aventurado Henrique Suso guardava um jejum rigoroso a fim de expiar as intemperanças cometidas. São Carlos Borromeu castigava o seu corpo com disciplinas e penitências extraordinárias. São Filipe Neri convocava o povo para visitar com ele os santuários e praticar exercícios de devoção.

Nessa época a Igreja através de suas paróquias e novas comunidades e movimentos como a RCC sempre faz retiros, encontros formações. 1º Para à exemplo dos santos buscar a presença de Deus fugindo de ten-

tações que podem manchar nossa alma. 2º porque é um período propicio devido a folga no trabalho, escola e faculdade que o povo tem. A canção nova sempre faz acampamentos, me lembro de que aqui na cidade de São Paulo acontecia o Alegrai-vos que eram 4 dias de pregação,oração, louvor e adoração e muito mais. Devemos procurar participar de algo assim ou encorajar animar para que encontros desse tipo aconteçam.

A nossa verdadeira Alegria não é essa do Carnaval, nossa alegria é Deus. Essa do carnaval passa, deixam corações vazios, pessoas com sequelas do pecado. A alegria está no coração de quem já conhece a Jesus. Musica mais do que conhecida. Essa não passa!

E gosto sempre de lembrar “Vejo Alma, não só pedaços de carne ou coisas para se usar” e é exatamente isso que o carnaval faz conosco.

Talvez o texto seja forte, principalmente para essa geração Nutella que temos hoje em dia, mas é a verdade e sobre a verdade não se tem julgamento ela é absoluta não há meio termo, é sim, sim e não, não! Lembre-se que você é templo vivo e precioso para Deus. Que Deus te abençoe! #DeusNoComando!

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Colecionadores de Histórias

Raquel Ribeiro

QUAL SUA PERCEPÇÃO SOBRE O LIVRO

“COLECIONADORES DE HISTÓRIAS”?

O baixista de uma banda pode escrever um livro? Pode sim e muito bem por sinal. O nome dele é Rogério Feltrin, da banda Rosa de Saron. Intitulado como “Colecionadores de Histórias”, o livro dá voz as pessoas que foram tocadas pela banda em algum momento da vida.

Entre as histórias, podemos ler sobre jovens que foram salvos por um louvor da banda, outros que encontraram forças para enfrentar algum momento difícil da vida e até aqueles que estavam tentando cometer o suicídio ou abandonar o mundo das drogas. Algo em comum que essas pessoas têm e nem sabem, além do sentimento pelo Rosa de Saron, é que todos eles pararam ou tiveram no momento certo a presença de Deus e do Rosa de Saron.

Como o próprio autor coloca em uma das páginas do livro: “Perdoem-me se estou sendo pretensioso, mas Deus é um excelente estrategista”. Concordo. Posso dizer que comigo não foi tão diferente de tantos depoimentos. Ele foi um estrategista comigo também, pois colocou a banda no meu caminho. Hoje, tenho o Rosa de Saron como se fosse uma religião, pois são eles que me conectam com Deus.

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TESTEMUNHOS, SENSIBILIDADE E REFLEXÃO

O livro é sensacional por três motivos: o primeiro deles é uma percepção minha, com a sensibilidade que a banda tem com os admiradores de seu trabalho. Isso porque em meio a tantos shows, viagens e trabalho o Rogério leu cada e-mail recebido, durante todos esses anos. E para a nossa sorte, mais do que ler, tiveram essa brilhante ideia de lançar o livro e compartilhar com o mundo todo testemunhos marcantes.

O segundo motivo é porque com ele eu me surpreendi – ao saber o quão maravilhoso Deus é com tanta gente, que eu nem sei quem são/ onde vivem (no livro os testemunhos não são assinados e nem identificados). Pelas minhas contas (não sou muito boa com elas), me emocionei com pelo menos cinco histórias. E o terceiro que julgo muitíssimo importante é que no final do livro eu pude fazer uma bela reflexão sobre “quem somos e para o que viemos”. Nos dias atuais, quantas e quantas vezes nos deparamos fazendo coisas que nem vão ter tanta importância daqui dez anos? Ou até mesmo usando o mouse para descer a barra de rolagem em páginas que não irão agregar em nada em nossa vida? Para mim, o livro fez total sentido e um amigo logo irá receber de presente. Outro ponto que se fez importante no livro, trata-se dos testemunhos não só terem sido lidos, mas também comentados por Feltrin após cada história, o que fez enriquecer ainda mais o material.

TEMPO DE LEITURA Não levei mais do que três dias para ler.

Poderia ter sido em menos tempo sim, pois não é um livro extenso, mas eu quis de fato parar e ler somente ele. Depositei toda a minha atenção e silêncio em ler e entender de que forma a banda tocou essas pessoas em cada testemunho. Por incrível que pareça, eu ainda não enviei nenhum e-mail para eles, mas o Rosa de Saron também já me tocou de diversas formas. Se eu fosse contar, existem grandes músicas com grandes histórias pra mim como: Do Alto da Pedra, As Dores do

Silêncio, Rara Calma, Logo Após o Temporal, O Sol da Meia Noite, Um Novo Adeus, Invernia, Ninguém Mais, O Mestre dos Ventos e tantas outras. Tem aquelas que eu uso como alicerces nos momentos mais felizes ou dolorosos, que eu sei que quando acontece tenho que rapidamente escutar.

FICHA TÉCNICA Data de publicação: 03/11/2016 192 páginas Editora Planeta

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AVIVA BELÔ Leandro Pedrosa

10 ANOS!

Em 2017 o Aviva Belô completa 10 anos de uma história abençoada. Louvor, caridade e o resgate de pessoas, tudo isso fez com que o Aviva se consolida- se como um dos maiores eventos de música católica do Brasil.

Não é fácil um festival de música religiosa, que promove cultura e entretenimento, obter tanto sucesso durante anos. Mas o Aviva Belô manteve- se fiel as suas raízes e conseguiu atingir um nível de excelência e reconhecimento que poucos conseguem. Tudo isso, ajudou os organizadores a atingir objetivos como o de ajudar obras filantrópicas, com a renda do evento. Através do Aviva, milhares de jovens em situação de risco social puderem receber auxílio.

Outro destaque positivo desses 10 anos, é a presença da Banda Rosa de Saron em quase todas as edições do evento. A banda sempre fez questão de contribuir para que o Aviva Belô alcançasse seus objetivos de caridade, além de ser canal de graça na vida de tantas pessoas que buscavam o reencontro com Deus. Para Welinton Abreu, idealizador do Aviva Belô, o evento além de ser um festival de música ca-

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tólica, é um momento onde jovens podem se encontrar com Deus, louvando e fugindo de um mundo regrado de drogas e violência. E isso foi possível também, pela parceria criada com a banda Rosa de Saron.

“Há 10 anos nascia um evento no qual nunca sonhei o estágio que chegaria. Nesses 10 anos a graça de contemplar tantas vidas restauradas pelo louvor e pelo Espírito Santo é mais gratificante que qualquer outra coisa. Por isso só tenho a louvar e agradecer a Deus por tudo que Ele já fez e faz através desse evento. Hoje temos a graça de contemplar ministérios como o Rosa de Saron, que fez parte dessa história desde o início e contribuiu para que tantos jovens voltassem para Deus, sem se perderem nas drogas, na bebida, escolhendo estar na presença do Senhor”.

O Aviva Belô 10 anos promete trazer a todos os fãs do evento, surpresas muito boas, por isso, acompanhe as redes sociais e confiram as novidades que com certeza aparecerão em breve.

Testemunho de Fã

Revista Rosa News

Pois DEUS no nosso meio Está!

Não tive como segurar as lágrimas: Sábado estava meu filho caçula Marcelo de 4 anos e eu a sós, quando pedi para ele escolher um DVD para assistirmos. Tinhamos como opção os filmes Samy 2, As Aventuras de tadeo Jones, Turbo, Wolwerine e os shows Horizonte Vivo Distante e Latitude Longitude. Ele escolheu Latitude Longitude. Passando as músicas, chega a vez de tocar AURORA, sendo o refrão da música:

Dizendo Aleluiaaaaaa Aleluiaaaaaa Aleluiaaaaaa Solte sua voz hoje é tempo de recomeçar Aleluiaaaaaa Aleluiaaaaaa Aleluiaaaaaa Faça entoar Pois DEUS no nosso meio está O Marcelo estava de joelho em cima da cama e susurrava a palavra Aleluia do jeitinho dele. Era DEUS que estava fazendo meu filho cantar! Meu filho não fala nenhuma palavra, devido ao atraso motor que ele teve quando nasceu. Só tenho a agradecer a DEUS por este momento que tive com meu filho, e a banda Rosa de Saron, pela qual somos apaixonados! Obrigado!

Jarbas Novaes 20 Revista ROSA NEWS

Especial Ricardo de Barros Carneiro

SANTOS DO MÊS DE FEVEREIRO SÃO RICARDO

SÃO PAULO MÍKI

São Ricardo, exemplo de santidade para todos que estavam a sua volta. Nasceu na Inglaterra, no século VII e teve três filhos que também foram reconhecidos pela Igreja como santos. Ao descobrir a sua vocação para a vida matrimonial, quis ser santo, mas também quis que seus filhos o fossem, formando uma família santa para Deus. Ele fez, diariamente, a sua opção, porque a santidade passa pela adesão da nossa liberdade. Somos livres, somos todos chamados a canalizar a nossa liberdade para Deus, o autor da verdadeira liberdade.

O santo inglês quis fazer uma peregrinação juntamente com os seus filhos chamados Winebaldo, Wilibaldo e Walberga. Mas, ao saírem da Inglaterra rumo à Terra Santa, passaram por Luca, norte da África, onde São Ricardo adoeceu gravemente e faleceu no ano de 722. Para os filhos, ficou o testemunho, a alegria do pai, a doação, o homem que em tudo buscou a santidade; não apenas para si, mas para os outros e para seus filhos. São Bonifácio, parente muito próximo, convocou os filhos de São Ricardo para a evangelização na Germânia. Que linda contribuição! Walberga tornou-se abadessa; Wilibaldo, Bispo e Winebaldo fundou um mosteiro. Todos eles, como o pai, viveram a santidade.

São Ricardo foi santo no seu tempo. De família nobre, viveu uma nobreza interior, que precisa ser a de todos os cristãos; aquela que muitos podem nem perceber, mas que Deus está vendo. Os frutos mais próximos que podemos perceber na vida desse santo são seus filhos que, assim como o pai, também foram santos. Ele quis ser santo e batalhou para sê-lo como Nosso Senhor Jesus Cristo foi, é e continuará sendo. Sejamos santos. São Ricardo, rogai por nós!

São Paulo Míki e companheiros mártires, foram fervorosos, deram testemunho com a vida e a morte. São Paulo Míki nasceu em Kyoto, no Japão, no século XVI dentro de uma família cristã, nobre, que foi canal para que ele recebesse, ainda pequeno, a graça do batismo. A partir de então, buscou também viver a riqueza do “ser batizado”. Discerniu a sua vocação, entrou para a Companhia de Jesus, tornou-se um Jesuíta e correspondeu ao chamado do sacerdócio.

Profundo conhecedor tanto da cultura quanto da língua, foi um homem compadecido do seu povo. Como nos tempos de hoje, o Japão não tinha o Cristianismo como religião predominante, então, São Paulo Míki buscava responder à necessidade da evangelização pela oração e pela penitência. Com estratégias inspiradas pelo Espírito Santo, foi um homem dócil, de comunidade.

Ousado e corajoso, quando ergueu-se à perseguição do Cristianismo no Japão também acabou sendo preso, assim como seus companheiros; mas não arrefeceu na sua fé. Ele, que era um grande pastor e pregador, também no momento do confronto, indicou Nosso Senhor Jesus Cristo e a sua religião como o único Salvador e a verdadeira religião; verdade que perdura para todos os tempos.

São Paulo Míki, assim como os companheiros de missão e outros cristãos fervorosos, deram testemunho com a vida e também com a morte.

Em Nagasaki, foram todos crucificados em 1595.

Sementes para novos cristãos, desde a passagem de São Francisco Xavier já se contavam 300 mil cristãos no Japão.

Depois, muito mais com testemunho desses 26 companheiros de Jesus.

Peçamos a intercessão deste santo para que o nosso relacionamento profundo com Deus se traduza em evangelização para a humanidade. São Paulo Míki e companheiros mártires, rogai por nós!

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SÃO MARTINIANO

NOSSA SENHORA DE LOURDES

São Martiniano foi capaz de converter muitos que o procuravam e ser instrumento de muitos milagres. Nasceu no século IV, em Cesareia, na Palestina. Muito jovem, discerniu sua vocação à vida de eremita; retirou-se a um lugar distante para se entregar à vida de sacrifício e de oração pela salvação das pessoas e também pela própria conversão. Ele vivia um grande combate contra o homem velho, aquele que tem fome de pecado, que é desequilibrado pela consequência do pecado original que atingiu a humanidade que todos nós herdamos. Mas foi pela Misericórdia, pela força do Espírito Santo que ele se tornou santo.

Sua fama foi se espalhando e muitos procuravam Martiniano. Embora jovem, ele era cheio do Espírito Santo para o aconselhamento, a direção espiritual, até apresentando situações de enfermidades, na qual ele clamava ao Senhor Jesus pela cura e muitos milagres aconteciam. Através dele, Jesus curava os enfermos.

Homem humilde, buscava a vontade de Deus dentro deste drama de querer ser santo e ter a carnalidade sempre presente. Aconteceu que Zoé, uma mulher muito rica, mas dada aos prazeres carnais e também às aventuras com um grupo de amigos, fez uma aposta de que levaria o santo para o pecado. Vestiu-se com vestes simples, pobres, pediu para que ele a abrigasse por um dia. Eles dormiram em lugares distantes, mas ela, depois, vestiu-se com uma roupa bem sedutora e foi ser instrumento de sedução para Martiniano. Conta-nos a história que ele caiu na tentação.

Os santos não foram homens e mulheres de aço, pelo contrário, ao tomar consciência daquele pecado, ele se prostrou, arrependeu-se, penitenciou-se, mergulhou o seu coração e a sua natureza na misericórdia de Deus. Claro que o Senhor o perdoou.

Só há um pecado que Deus não perdoa: aquele do qual não somos capazes de nos arrepender.

São Martiniano arrependeu-se e retomou o seu propósito. Ele foi um instrumento de evangelização para aquela mulher que, de tal forma, também acolheu a graça do arrependimento, entrou para a vida religiosa e consagrou-se, fazendo parte do mosteiro das religiosas de Santa Paula e ali se santificou.

O santo, depois, foi para uma ilha; em seguida para Atenas, na Grécia, e, no ano 400, partiu para a glória tendo recebido os sacramentos.

Santo não é aquele que “nunca pecou”. A oração, a vigilância e o mergulho da própria miséria na Misericórdia Divina é o que nos santifica. São Martiniano, rogai por nós!

A Virgem Maria se apresentou como a Imaculada Conceição, confirmando assim o dogma decretado anos antes. Foi no ano de 1858 que a Virgem Santíssima apareceu, nas cercanias de Lourdes, França, na gruta Massabielle, a uma jovem chamada Santa Marie-Bernard Soubirous ou Santa Bernadete. Essa santa deixou por escrito um testemunho que entrou para o ofício das leituras do dia de hoje.

“Certo dia, fui com duas meninas às margens do Rio Gave buscar lenha. Ouvi um barulho, voltei-me para o prado, mas não vi movimento nas árvores. Levantei a cabeça e olhei para a gruta. Vi, então, uma senhora vestida de branco; tinha um vestido alvo com uma faixa azul celeste na cintura e uma rosa de ouro em cada pé, da cor do rosário que trazia com ela. Somente na terceira vez, a Senhora me falou e perguntou-me se eu queria voltar ali durante quinze dias. Durante quinze dias lá voltei e a Senhora apareceu-me todos os dias, com exceção de uma segunda e uma sextafeira. Repetiu-me, vária vezes, que dissesse aos sacerdotes para construir, ali, uma capela. Ela mandava que fosse à fonte para lavar-me e que rezasse pela conversão dos pecadores. Muitas e muitas vezes perguntei-lhe quem era, mas ela apenas sorria com bondade. Finalmente, com braços e olhos erguidos para o céu, disse-me que era a Imaculada Conceição”. Maria, a intercessora, modelo da Igreja, imaculada, concebida sem pecado, e, em virtude dos méritos de Cristo Jesus, Nossa Senhora, nessa aparição, pediu o essencial para a nossa felicidade: a conversão para os pecadores.

Ela pediu que rezássemos pela conversão deles com oração, conversão, penitência.

Isso aconteceu após 4 anos da proclamação do Dogma da Imaculada Conceição. Deus quis e Sua Providência Santíssima também demonstrou, dessa forma, a infalibilidade da Igreja. Que chancela do céu essa aparição da Virgem Maria em Lourdes. E os sinais, os milagres que aconteceram e continuam a acontecer naquele local.

Lá, onde as multidões afluem, o clero e vários Papas lá estiveram. Agora, temos a graça de ter o Papa Francisco para nos alertar sobre este chamado. Nossa Senhora de Lourdes, rogai por nós!

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Encerradas as inscrições do Troféu Louvemos o Senhor 2017 A 9ª Edição do maior Prêmio Nacional da Música Católica premiará artistas católicos de todo o Brasil nos dias 13 e 21 de junho

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ncerradas as inscrições para a 9ª Edição do Troféu Louvemos o Senhor, o maior Prêmio Nacional da Música Católica. O site www. trofeulouvemos.com recebeu inscrições de produtores, gravadoras, agências, cantores e artistas católicos independentes entre os dias 29 de novembro de 2016 a 31 de janeiro de 2017.

“O Troféu Louvemos se firma a cada ano como um Prêmio que valoriza a música e aqueles que evangelizam em missas, shows, rádios, TVs, encontros...”, destaca o Coordenador do Prêmio, João Mourão.

Nesta segunda-feira, dia 31, as inscrições foram encerradas. Agora, a Comissão Organizadora do Prêmio irá verificar as inscrições, confirmar os dados e documentos enviados. Entre os dias 25 de fevereiro e 05 de abril, os jurados avaliarão o material inscrito. Os fãs da música católica podem ficar atentos à data do dia 18 de abril, quando serão divulgados os nomes dos indicados às ca-

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tegorias de voto popular e de voto exclusivo dos jurados.

Ainda, no dia 18 de abril, será divulgado o indicado ao “Prêmio de Mérito Especial”. Já foram homenageados com o Mérito Especial, “Prêmio por uma Vida Inteira de Realizações”, os artistas: Pe. Zezinho (2009); Banda Agnus Dei (2011); Ir. Míria T. Kolling (2012); Waldeci Faria (homenagem Póstuma 2013); Frei Fabretti,ofm, (homenagem Póstuma 2014); Tia Lolita (2015); Pe. José Weber (2016). Nesta 9ª Edição do Prêmio, foram disponibilizadas 32 categorias – distribuídas em 9 campos de premiação – para que os artistas realizassem a inscrição. Por meio destas categorias, o Prêmio busca valorizar e dar destaque aos artistas que evangelizam com a música.

Todas as novidades e atualizações do Troféu Louvemos o Senhor serão divulgadas oficialmente no site www.trofeulouvemos.com e nas redes sociais do Prêmio.

O Prêmio

O Troféu Louvemos o Senhor é realizado pela Associação do Senhor Jesus (ASJ). Desde 2009, busca premiar e valorizar o trabalho daqueles que evangelizam por meio da música.

A cada ano, o maior Prêmio Nacional da Música católica homenageia os cantores, compositores, produtores técnicos e musicais em diversas categorias em um grande show de fé, música e oração.

E claro, com grande produção artística e presença marcante dos cantores católicos e do público, fã da música católica.

Assessoria de Imprensa Fabiano Fachini – MTB: 57.446 E-mail: imprensa@trofeulouvemos.com Tel: (19) 3849.9295 Revista ROSA NEWS 43

ROSA DE SARON ANUNCIA PRIMEIROS SHOWS DA TOUR ESSENCIAL

PARABÉNS ROGÉRIO! DIA 25/02 FOI O DIA DO BAIXISTA MAIS QUERIDO DE TODOS! O NOSSO ROGÉRIO! CARA, DEUS TE ABENÇOE MUITO E TE ILUMINE E TE DÊ MUITOS ANOS DE VIDA, E SABEDORIA PARA QUE POSSAS NOS FAZER REFLETIR COM ESSES PENSAMENTOS MARAVILHOSOS QUE VOCÊ TEM E QUE MEXE TANTO COM A GENTE, VAI LÁ DENTRO NO FUNDO DA NOSSA ALMA E NOS FAZ CHEGAR MAIS PERTO DE DEUS!

PARABÉNS!!!