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Bolsas RotaRy pela
as inscrições para as b olsas r otary pela Paz 2024 já estão abertas. o s interessados têm até o dia 15 de maio para enviar suas candidaturas à Fundação r otária.
todos os anos, o rotary oferece bolsas integrais para financiar os estudos de promotores da paz em um de nossos centros localizados em universidades de primeira linha ao redor do mundo.
e ste ano, vamos selecionar 50 bolsistas para o programa de mestrado e 40 para o programa de certificado de desenvolvimento profissional.
mais informações em www.rotary.org os líderes do clube podem acessar o rotary club central e selecionar pelo menos 13 das 25 metas que desejam alcançar para obter a menção. marcando a caixa apropriada, o alcance das metas é informado também pelo rotary club central. em caso de dúvidas, escreva para ribo@rotary.org
Paz
vectorstory/istock.com suporte a Clubes e Distritos Patricia Avila (supervisora interina) patricia.avila@rotary.org
Financeiro
Carlos Eduardo de Araujo (supervisor) carlos.araujo@rotary.org administrativo
Clarita Urey (supervisora) clarita.urey@rotary.org
Comunicação
Aurea dos Santos (especialista) aurea.santos@rotary.org
Quadro associativo Caio Cruz (especialista) caio.cruz@rotary.org
Perfis oficiais do Rotary Brasil nas redes sociais facebook.com/rotarybr twitter.com/RotaryBrasil
Sede mundial do Rotary International 1560 Sherman Avenue, Evanston, Il 60201 USA
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Fax: 00-21-1847 328-8554
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Estamos prontos para ajudá-lo!
Perspectivas
“O exercício da atividade pública é o ônus do cidadão.”
Não faz muito tempo, para quem quisesse tomar o poder político de um país ou de qualquer região geográfica era bastante controlar o exército, neutralizar a polícia e controlar a mídia. Atualmente, é somente nos Estados mais subdesenvolvidos que esses acontecimentos ocorrem, em geral instigados por algum general fascista, o que normalmente resulta em péssimas consequências, sem satisfazer a qualquer dos contendores. De um tempo para cá, é diferente. Procurase atingir a cultura de uma comunidade interferindo nos seus hábitos e costumes, monitorando as informações e omitindo muitas e certas coisas, valendo-se da generalizada incapacidade que as massas têm de proceder a uma precisa e segura avaliação da situação. Pois bem, é nessa “loucura” fática que reside o perigo.
Como se verifica, vivemos na era da comunicação e das informações e, pior, de saturação das informações, exigindo de nós, muitas vezes, reduzir, selecionar ou excluir certas informações – e daí decorre a necessidade de disciplinarmos as escolhas e buscar, com segurança, a devida acuidade mental necessária a conduzir as ideias e as nossas posturas ao caminho adequado.
O que torna terrível a imprensa não é a força econômica e política que a dirige. Os críticos mais rigorosos da cultura de massa afirmaram que “os meios de massa não veiculam ideologias: são eles próprios uma ideologia”, como bem expôs o semiólogo italiano Umberto Eco em Viagem na irrealidade cotidiana. Portanto, é nessa loucura midiática e cultural que reside o perigo, segundo a tipicidade caracterizada nas narrativas de Eco.
Isso porque negligencia-se, com relação a essas pessoas, o conhecimento exato das coisas e dos fatos de um modo geral, escondendo-se até noções de economia e de realidades jurídicas, enfatizando-se somente os aspectos favoráveis ou tendenciosos ao pensamento do grupo dominador.
O resultado dessa guerra cultural é sempre desastroso, geralmente com inestimáveis prejuízos às partes envolvidas e a terceiros. A verdadeira beneficiária dessa empreitada será sempre e certamente a indústria bélica, hoje estabelecida em pontos-chaves do mundo.
Essa última investida de natureza cultural, vale dizer, constrói ideias ideológicas, em tudo da mesma natureza das tendências religiosas, já que derivadas de narrativas absolutamente destituídas de base concreta, consolidando assim ideias obsessivamente desprovidas de questionamentos ou oposição.
Diante desse quadro, logo se constata a importância da imprensa sadia, séria e confiável.
Naturalmente, estamos falando da nossa revista Rotary Brasil e das demais publicações do Rotary em circulação nos países onde nossa instituição atua – ou seja, praticamente no mundo todo. Por meio delas, caminhamos firmemente com o propósito de aglutinar, conectar e levar a todos o conhecimento dos trabalhos oriundos da firme disposição de nossa organização de praticar o construtivo trabalho de servir.
Mas logo se verifica, e pode-se deduzir, que o trabalho de divulgar o Rotary não é somente da revista. Cabe, sim, a cada um de nós, rotarianos do Brasil e de todo o mundo, unirmo-nos na empreitada de divulgar nossa organização e mostrar a todos o trabalho que realizamos. E, daí, reunir mais mãos e braços para trabalhar pela humanidade, nosso escopo maior.
Junto com nosso trabalho é necessário proceder a uma espécie de revolução de ideias, construir novas mentalidades, restabelecendo e reavivando os valores e fundamentos básicos da instituição, agregando forças aos companheiros e, ainda, aos valorosos interactianos e rotaractianos. “Rotarianos do Brasil e do mundo, uni-vos.” É preciso restabelecer a esperança no propósito final de alcançar a paz definitiva.
A homenagem que fazemos aqui se dá pelos 100 anos do Rotary no Brasil e aos 118 da organização no mundo, com a promessa de levar, cada mês mais longe, nossa palavra de fé e de esperança.
Com a ampliação e o alcance de nossas palavras dirigidas a todos, quer pessoalmente, quer por todas as formas e plataformas de streaming , tais como o podcast já lançado pela revista, o YouTube no futuro e outros, ocuparemos novos e promissores espaços.
A realidade é a seguinte: n ão somos um grupo tribal. Temos como objetivo o universo todo e o cuidado com os seres vivos. Em resumo, nosso compromisso é com a humanidade inteira, onde quer que haja carências. Sempre na busca do desejável entendimento entre os povos e no escopo de um alcance permanente da paz mundial e da dignidade do servir. RB
Precisamos nos unir na empreitada de divulgar o Rotary e mostrar a todos o trabalho que realizamos