Revista Segurador Brasil - Edição 150

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Ano 19 | Número 150 | 2019

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150 Edições

COMPROMISSO COM O MERCADO



Carta ao Leitor

150ª Edição com saldos positivos do mercado

Em sua centésima quinquagésima edição, Segurador Brasil traz notícias positivas para o setor. A confiança do setor de seguros voltou a subir, pelo segundo mês consecutivo, segundo estudo realizado pela Fenacor. Em julho, assim como no mês anterior, a tendência de retração foi interrompida e a média dos indicadores se situou em aproximadamente 115 pontos, o que indica que corretores de seguros, seguradores e resseguradores estão mais otimistas. O mercado de seguros de pessoas registrou prêmios de R$ 17,47 bilhões nos cinco primeiros meses de 2019. O valor, que se refere às contratações de coberturas para riscos pessoais, é 15,36% superior aos R$ 15,15 bilhões movimentados de janeiro a maio de 2018, segundo dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida. Já os planos de previdência privada aberta fecharam o mês de maio com R$ 873,1 bilhões em reservas, volume 11,0% superior registrado no mesmo período do ano anterior, também conforme informações da FenaPrevi. De janeiro a maio, as contribuições somaram R$ 45,7 bilhões, resultado 3,7% superior aos cinco primeiros meses de 2018, quando totalizaram R$ 44,0 bilhões. A captação líquida seguiu com saldo positivo de R$ 15,5 bilhões. Boas Notícias. Boa Leitura! O Editor

EXPEDIENTE

Editor-Executivo: João Carlos Labruna labruna@revistaseguradorbrasil.com.br brasilempresarial@uol.com.br Comercial: Mauricio Dias (mauricio@revistaseguradorbrasil.com.br) Paula Merigo (paula@revistaseguradorbrasil.com.br) Diagramação: Propósitto Soluções Visuais (rodrigo@propositto.com.br)

ANO 19 | NÚMERO 150 | 2019

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Economia

Divulgação

Estudo realizado pela Fenacor indica que a confiança do setor de seguros voltou a subir em julho, pelo segundo mês consecutivo, após manter tendência de queda entre março e maio. Em julho, assim como no mês passado, essa tendência de retração foi interrompida e a média dos indicadores se situou em aproximadamente 115 pontos, o que indica, por estar acima de 100 pontos, que corretores de seguros, seguradores e resseguradores estão mais otimistas. “Ressalte-se que ainda não estão no mesmo nível favorável de janeiro ou fevereiro, quando o indicador médio era de 130 pontos”, afirma o consultor Francisco Galiza, responsável pela pesquisa. O ICSS (Índice de Confiança do Setor de Seguros) é um indicador mensal que mede a confiança do mercado brasileiro.

www.ratingdeseguros.com.br

Pesquisa da Fenacor indica que mercado está otimista

Esse indicador é o resultado de três variáveis: ICES (Índice de Confiança e Expectativas das Seguradoras), ICER (Índice de Confiança e Expectativas das Resseguradoras) e ICGC (Índice de Confiança das Grandes Corretoras). Todo final de mês são enviadas perguntas simples, de múltipla escolha, em que as empresas dizem sobre o que esperam que aconteça nos próximos seis meses, com relação a algumas variáveis relevantes do setor. Ao todo, aproximadamen4


Pexels

te 100 Companhias são entrevistadas em cada oportunidade. No seu cálculo, o indicador leva em conta três aspectos: economia brasileira, faturamento e rentabilidade de cada um dos setores citados. O ICSS é divulgado em toda primeira semana de cada mês, tomando como referência os dados obtidos em pesquisa realizada na última semana do mês anterior. A seguir, os últimos números obtidos. Expectativas para daqui a 6 meses A seguir, a distribuição percentual das respostas, com relação a cada um dos setores analisados. a) Crescimento da Economia brasileira Indicador

Mar.19

Abr.19

Mai.19

ICES

114,9

108,5

ICER

111,0

ICGC ICSS

Jun.19

Jul.19

100,8

102,3

111,0

103,5

99,8

112,9

113,1

126,5

110,4

111,1

112,1

125,1

117,3

107,4

103,8

109,0

116,2

b) Rentabilidade do seu setor Avaliação (%)

Seguradoras

Corretoras

Resseguradoras

Muito Melhor

0

14

10

Melhor

41

48

30

Igual

52

38

50

Pior

7

0

10

Muito Pior

0

0

0

100

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100

Total

A média dos indicadores se situou em aproximadamente 115 pontos, o que indica, por estar acima de 100 pontos, que corretores de seguros, seguradores e resseguradores estão mais otimistas

c) Faturamento do seu setor Avaliação (%)

Seguradoras

Corretoras

Resseguradoras

Muito Melhor

0

0

0

Melhor

19

29

10

Igual

70

71

80

Pior

11

0

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Muito Pior

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0

0

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100

100

Total

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Ponto de Vista | ANTONIO PENTEADO MENDONÇA

O Brasil ainda não acordou para os riscos cibernéticos

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Faz alguns anos que as seguradoras estão analisando e avaliando o potencial dos riscos cibernéticos. Eles, juntamente com os riscos de origem climática, são a bola da vez. Os grandes sinistros sairão daí. Tradicionalmente, as seguradoras indenizavam grandes sinistros de incêndio, lucros cessantes e transportes. Depois, a partir da década de 1970, os riscos de responsabilidade civil assumiram o protagonismo, ganhando destaque pelo tamanho e frequência das indenizações. Exemplo disto é o desastre de Chernobil. Se a planta estivesse segurada, o vazamento radioativo seria o maior sinistro da história até aquele momento. Os danos a terceiros e ao meio ambiente ultrapassaram fácil a casa dos cem bilhões de dólares. Ao longo dos últimos anos, esta realidade vem se modificando rapidamente. Novos riscos, inimagináveis duas décadas atrás, estão tomando proporções muito maiores do que as estimativas iniciais. Os mais visíveis são os danos de origem natural, com ênfase nos desastres climáticos. Furacões, tufões, tempestades tropicais, granizo, neve, secas, queimadas e incêndios florestais estão se alastrando por todos os continentes, sendo que, no último quesito, Estados Unidos e Portugal tiveram lugar de destaque no ano passado. Os incêndios que assolaram a Califórnia e boa parte da região central portuguesa, além de devastar grandes áreas, levaram morte e destruição para os moradores das regiões atingidas. O Brasil não está fora da rota das devastações. Apenas não nos damos conta do tamanho do desastre e continuamos a insistir que o país não é afetado pelos grandes eventos de origem natural. As tempestades que regularmente atingem as mais diversas regiões desmentem claramente isso. Para ficarmos apenas em 2019, o Rio de Janeiro foi palco de uma série de tragédias decorrentes das chuvas torrenciais que varreram o Estado. E São Paulo só não ficou mais tempo nas primeiras páginas dos jornais porque as chuvas no Rio de Janeiro foram mais intensas do que as que caíram aqui. De outro lado, em algumas regiões, a seca co-

brou seu preço, comprometendo a colheita de mais de um produtor rural. E agora chegamos no período das queimadas, com toda as chances de a vegetação seca ser devorada por incêndios capazes de adquirir grandes proporções. Mas enquanto o mundo, além dos eventos naturais, se preocupa também com outros tipos de danos que já ocorrem regularmente, principalmente por causa do uso massivo da tecnologia da informação, o Brasil segue deitado em berço esplêndido, indiferente aos danos consequentes dos ataques cibernéticos. Estudos recentes apontam que, por causa dos ataques cibernéticos, o mundo suportará perdas acima do trilhão de dólares nos próximos anos. É número para ninguém colocar defeito e pode ultrapassar a ordem de grandeza dos desastres naturais. Os países ricos estão desenvolvendo ações nas mais diversas áreas para minimizar o impacto destes ataques sobre a economia e a vida das pessoas e das empresas. Bastam os recentes vazamentos dos dados de milhões de clientes de algumas poucas empresas, acontecidos nos últimos seis meses, para dar uma pequena ideia do tamanho do risco. Como ficou claro, informações confidenciais podem ser acessadas por hackers com competência e capacidade para transformá-las em chantagem, dinheiro e poder. As seguradoras estão desenvolvendo programas de garantias de risco capazes de limitar essas perdas e, ao mesmo tempo, pela ordem de grandeza, preservar a solvência e capacidade de ação. Já existem apólices para fazer frente a vários tipos de perdas possíveis, mas para que sejam contratadas é necessário que o cidadão tenha noção do risco que o ameaça. É aí que o Brasil mais uma vez está atrás. A maioria dos brasileiros não tem ideia do que sejam os ataques cibernéticos. E isso inclui bom número de empresários. As estatísticas nacionais mostram que os ataques são mais comuns do que se pensa e que já causam prejuízos de monta. Mas o que adianta isso se o interessado não se interessa em saber?


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Mundo Digital

“Terceira Onda da Internet”

Parceiros tecnológicos são estratégicos para seguradoras por Rossana Costa, diretora da GEO (*) A transformação digital, que segue como o mantra das grandes seguradoras no Século 21, é um dos símbolos da nova era, informação e big data no setor já são uma realidade. Pode parecer que se fala disto há muitos anos – de fato –, e isso acontece por que a transformação digital não é apenas um fim tecnológico, mas sim um processo contínuo de cultura, processos e evoluções tecnológicas das empresas. Cada vez mais, o mundo digital se cruza com o offline, impactando em especial os negócios que antes eram vistos como mais distantes e menos afetados. Segundo o investidor Steve Case,

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co-fundador da AOL (América Online), um dos primeiros provedores privados de internet do mundo, a sociedade vive a “Terceira Onda da Internet”. Se na primeira onda o foco era na infraestrutura que permitiu a expansão da internet por meio de gigantes como Cisco e Dell, a segunda fez florescer e fortalecer as empresas que definiram os modelos de negócios digitais que reconhecemos hoje (Google, Facebook e Amazon). Já a terceira onda surge da enorme oferta de conectividade impulsionada pela internet móvel e a computação em nuvem; a proliferação de smartphones e outros dispositivos móveis com recursos de geolocalização e alta capacidade de proces-

samento; e, claro, a popularização de serviços baseados em big data e machine learning. Nesta onda, ficar desconectado da internet não é mais uma opção, e as empresas de todos os setores da economia já estão percebendo isso. Diante da proliferação incessante de startups que nascem totalmente baseadas na computação em nuvem e com serviços voltados a quem também está conectado, grandes empresas estão adaptando suas estruturas e buscando novos parceiros tecnológicos para competir com serviços que surgem diariamente na tela do smartphone. E para o setor de seguros, não será diferente. No caso específico do mercado


segurador no Brasil, formado em sua maioria por companhias de grande porte e com estruturas internas bem estabelecidas – seja pela ligação com bancos ou por serem filiais de marcas multinacionais –, contar com parcerias externas especializadas é uma opção eficaz para acompanhar esse ritmo cada dia mais veloz. Assim como as startups economizam milhões de dólares estruturando suas operações com provedores de nuvem em vez de gastar com data centers próprios, as seguradoras também não precisam arcar com o ônus financeiro e de equipe decorrentes do desenvolvimento das evoluções tecnológicas, podendo explorar soluções desenvolvidas por terceiros e que se encontram em estágio maduro. As parceiras tecnológicas do mercado segurador oferecem uma alternativa viável e ágil para acelerar processos da transformação digital neste segmento da economia. Elas podem ser as responsáveis pelo processo de adaptação das novas ferramentas com a estrutura legada já existente nas seguradoras. Além disso, também têm a vantagem de atuar de maneira segmentada em aspectos específicos do setor, como apólices diferenciadas, ou no relacionamento direto com os corretores, ampliando de forma substancial a distribuição de determinadas operações de seguros. Assim, torna-se possível separar no mercado de insurtechs quem somente oferece uma solução tecnológica avançada e quem vai além e se aperfeiçoa como parceiro digital das seguradoras, agregando elementos chave neste novo cenário, como expertise em relação à legislação, elementos de subscrição e eventual regulação de determinado produto,

indo inclusive até a captação de novos negócios por meio de corretores e outros players do mercado, oferecendo também uma distribuição rápida e especializada de forma online. Ao contar com uma parceria digital verdadeiramente estratégica, as seguradoras ganham mais do que uma ferramenta tecnológica e moderna, agregando a consultoria técnica como pilar central em ações cada vez mais personalizadas. Por exemplo, um parceiro que consiga desenvolver uma apólice inédita no mercado, após um longo processo

No caso específico do mercado segurador no Brasil, formado em sua maioria por companhias de grande porte e com estruturas internas bem estabelecidas, contar com parcerias externas especializadas é uma opção eficaz para acompanhar o ritmo cada dia mais veloz de estudo de cenário e análise de viabilidade técnica e atuarial, aliado a uma plataforma com elementos de inovação tecnológica, pode ser o diferencial para uma seguradora explorar áreas menos disputadas do mercado securitário, como o setor imobiliário e de construção civil. Outro aspecto no qual uma parceira digital pode impactar positivamente as seguradoras é a capacidade de análise de dados. Apesar da quantidade e detalhamento de informações ter aumentado exponencialmente como decorrência do processo de digitalização das apólices ao longo dos últimos anos, a análise desses dados como base de

informação ainda não está completamente implementada no mercado segurador. Neste aspecto uma parceira pode identificar, compilar e tratar essas informações de forma a transformá-las em subsídios para calcular e subscrever novos riscos. O acesso compartilhado a uma nova base de dados devidamente tratada pode resultar em maior agilidade no processo de aprovação, além de taxas menores para clientes de apólices que já estão em oferta no mercado, atingindo o consumidor na ponta de forma efetiva e tornando a seguradora muito mais competitiva. Por último, contar com uma parceira estabelecida e reconhecida neste segmento significa também uma segurança quanto à eficiência de entrega, escalabilidade e capilaridade, além de proteção de dados – um dos pontos críticos que já ganhou maior destaque nesse cenário de revolução digital. Sem ajuda especializada, a tarefa de estar constantemente na vanguarda da inovação pode se tornar desafio complexo e lento para as seguradoras, em um ambiente tecnológico que evolui cada vez mais rápido. Independentemente do tamanho ou dos processos empregados nas empresas, este movimento exigirá agilidade e uma multiplicidade de domínios e expertises que parcerias estratégicas poderão suprir de forma muito lucrativa nesta jornada da transformação digital que estamos vivenciando nesta “Terceira Onda da Internet”. (*) GEO é uma empresa de tecnologia pioneira na gestão e comercialização totalmente online de seguros para os setores de Construção Civil e Imobiliário 9


Artigo

por Alexandre Nogueira, diretor de Marketing da Bradesco Seguros A vida é uma jornada com várias fases que se apresentam com necessidades bem distintas entre si, mas que são convergentes quando falamos sobre “proteção”. Todos nós já fomos ou conhecemos alguém que se tornou um personagem principal de uma história na qual o carro quebrou, o dente doeu, o encanamento entupiu ou que precisou fazer um exame ou procedimento de emergência. Esses “previstos” fazem parte do dia a dia das famílias. Nós não estamos no controle de todas as variáveis e isso não é uma novidade. Você sabe o que isso quer dizer? Que é fundamental nos prepararmos para enfrentarmos esses e tantos outros momentos desafiadores que ocorrem em nossas vidas. E quem se planeja protege “o dia seguinte” de tudo que realmente é importante. Fazer um seguro é essencialmente se planejar. O seguro permite que as pessoas e as empresas possam fazer planos, constituir famílias, adquirir bens e desenvolver negócios com mais confiança. Com a certeza de que estarão sempre amparados para prosseguir com o seu dia a dia, seus sonhos e seus projetos. Em 14 de maio comemoramos uma data que já se tornou um marco para o segmento de seguros: o Dia do Seguro. A Bradesco Seguros, 10

pelo segundo ano consecutivo, buscou estimular o setor e celebrou a data, como uma oportunidade de popularização e estímulo ao desenvolvimento da cultura do Seguro no Brasil, por meio da campanha “Quinzena do Seguro”. O segmento ainda possui um significativo potencial de crescimento, principalmente considerando o aumento na expectativa de vida dos brasileiros, que demandarão ainda mais os produtos e serviços das seguradoras. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), atualmente já está acima dos 76 anos e deve superar os 81 anos em 2050, considerando que o Brasil é um dos países que envelhece com maior rapidez dentre as principais nações mundiais. Mesmo com expectativas tão favoráveis, a conjuntura do setor é extremamente desafiadora. Isso porque, embora o mercado no Brasil ainda tenha um grande potencial de expansão, por ser um produto de fácil aquisição e de bom custo-benefício, ainda há uma questão cultural que instiga o setor a atingir mais pessoas: pouco se fala em prevenção. Nesse contexto, temos diante de nós a chance de não só atrair a atenção de futuros consumidores, como também despertar o interesse desse público que “precisa ou vai precisar” de proteção. Vivendo diariamente esse desafio, estou certo de que os profissionais de marketing são vetores fundamen-

Divulgação

A vida é cheia de previstos. Você sabe o que isso quer dizer?

Nós, profissionais de comunicação, temos a oportunidade e a responsabilidade de intensificarmos o movimento por proteção tais para que o mercado de seguros adquira cada vez mais relevância na vida da população brasileira e contribua para a educação financeira no Brasil. Acreditamos que o seguro precisa estar inserido naturalmente no orçamento das famílias brasileiras por ser um item de primordial importância que garante tranquilidade no presente e para o futuro de todas as pessoas. Nós, profissionais de comunicação, temos a oportunidade e a responsabilidade de intensificarmos esse movimento por proteção. E você, já está protegido?


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Tendências

Arquivo

Seguros que envolvem questões ambientais são uma lacuna a ser explorada pelo mercado

Arquivo SB

As mudanças climáticas, efeito estufa, probabilidades de deslizamento de terra, desabamento e alagamentos são alguns dos nichos que podem ser melhores explorados pelas seguradoras na oferta de apólices mais abrangentes

Os segurados estão cada vez mais preocupados com o fato de sua cobertura de seguros se tornar insuficiente para riscos emergentes, desde a segurança cibernética até ameaças ambientais. O relatório – segundo a pesquisa World Insurance Report 2019, publicado pela Capgemini e Efma –, identifica cinco macrotendências que estão criando riscos emergentes para os clientes de seguros e seus negócios: padrões ambientais disruptivos, avanços tecnológicos, evolução das tendências sociais e demográficas, novas preocupações médicas e de saúde e mudanças no 12

ambiente de negócios. “Toda a catástrofe é seguida de uma movimentação pela procura de produtos de proteção pessoal e patrimonial. O que o mercado não pode e não deve é depender desse tipo de evento para promover produtos de mitigação de risco. A conscientização deve vir por meio de pesquisa, do estudo e da acessibilidade”, afirma César Heli Oliveira, presidente do ISB Brasil (Instituto Superior de Seguros e Benefícios Brasil), relembrando a tragédia ocorrida no início do ano em Brumadinho (foto). Em situações como esta nota-se,

principalmente, a procura por seguros de vida e patrimoniais. As mudanças climáticas, efeito estufa, probabilidades de deslizamento de terra, desabamento e alagamentos são alguns dos nichos que podem ser melhores explorados pelas seguradoras na oferta de apólices mais abrangentes. “Tragédias como a de Brumadinho levam as pessoas a refletirem quanto aos riscos que estão expostas no dia a dia e do impacto de um acidente em suas vidas e de suas famílias. Sendo assim, boa parte das pessoas inclue em seus planejamentos a contratação de produtos que venham a proteger


Reprodução

sua família financeiramente no caso de uma tragédia”, observa João Levandowski, diretor de Relações com o Mercado do ISB Brasil.

Benefícios

Além das pessoas, as empresas também estão preocupadas em buscar soluções para seus funcionários. “As empresas estão preocupadas em buscar este tipo de solu-

César Heli Oliveira, presidente do ISB Brasil: conscientização deve vir por meio de pesquisa, do estudo e da acessibilidade ção e, de fato, têm um papel social importante ao proporcionarem coberturas de seguro de vida aos seus funcionários. A penetração dos seguros individuais ainda é muito baixa em nosso país e a maior parte dos empregados das empresas não tem qualquer tipo de planejamento para imprevistos que tragam prejuízos financeiros no caso de morte ou invalidez”, explica Levandowski. A maioria das grandes empresas já possui seguro de vida coletivo. Há uma preocupação dos empresários e RH’s das empresas quanto à atração e retenção de talentos. Segundo Levandowski, tanto as grandes quanto as pequenas e médias empresas vêm di-

recionando seus esforços para melhorar os seus pacotes de benefícios e aumentar a sua competitividade. “Produtos como planos de saúde, plano odontológico e o seguro de vida estão entre os benefícios mais procurados pelas empresas para montar pacotes atrativos aos seus funcionários”, diz. Especialização Na avaliação de César Heli Oliveira, é preciso mais conhecimento e especialização dos profissionais que atuam na prospecção e venda de seguros. “Nosso mercado sofre uma crise de disponibilidade de profissionais capacitados. Todos nós que fazemos parte da indústria de seguros somos responsáveis por esse colapso. Apesar do fácil acesso à informação, o profissional se restringe ao seu dia a dia, deixando de buscar conhecimento. Além disso, as universidades, entidades e companhias, ainda mantêm velhas práticas de fomento e construção de conhecimento”, observa.

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150 Edições

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TECNOLOGIA PILOTADA POR PESSOAS

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Artigo

por Raphael Vivas (*) O setor securitário continua na luta pela aprovação do seguro de vida “Universal Life” (Vida Universal). A modalidade, muito difundido e comercializado nos EUA, é um seguro híbrido, com mais flexibilidade que sua geração anterior, o WHOLE LIFE (Vida Inteira). A resolução 344 do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) que criou o produto Vida Universal no Brasil ainda depende de algumas definições e ajustes da Receita Federal e da Susep (Superintendência de Seguros Privados). Principalmente com relação à tributação do produto, uma vez que nasceu sem tipologia tributária definida. Nos Estados Unidos, o “Universal Life” permite que o segurado aumente ou diminua do Capital Segurado. Ou seja, é possível alterar valores e frequência dos prêmios pagos, reduzir ou suspender o pagamento de prêmios e usar o valor da reserva constituída para quitação dos prêmios, ou até mesmo encerrar o pagamento e ter o capital segurado gradativamente reduzido. Além disso, parte do valor do prêmio é destinado ao capital de risco e parte ao capital de acumulação por meio de um fundo. O entrave na aprovação do “Universal Life” dificulta e muito o dia a dia dos corretores de seguro no Brasil. A Susep havia informado que a circular oficial para regulamentação do produto seria divulgada em abril de 2018, o que não aconteceu. A aprovação do “Universal Life” 16

Divulgação

Afinal, o que é o seguro de vida “Universal Life”?

abriria um leque de oportunidades para o setor securitário. No Brasil, sabe-se que o Vida Universal será oferecido de duas formas: Capital Segurado Constante e Capital Segurado Variável. No Capital Segurado Constante, o capital segurado de risco é recalculado ao longo da vigência do seguro, em função da variação do capital segurado de acumulação, com o objetivo de que a soma de ambas as parcelas se mantenha equivalente ao valor do capital segurado inicial contratado. Já na modalidade Capital Segurado Variável, o capital segurado total da apólice será equivalente à soma do capital segurado de risco e do capital de acumulação, ou seja, o capital segurado total sofre variações ao longo

da vigência do seguro e o capital segurado de risco permanece linear. O fundo atrelado ao capital de acumulação ser um FIE (Fundo de Investimento Especialmente Constituído ou o Fundo de Investimento em Quotas de Fundos de Investimento Especialmente Constituídos), cujo único quotista é a própria seguradora. O produto, se bem regulado e tiver suas principais características licitadas pela autarquia ou pela Receita Federal, poderá ser uma opção extremamente interessante e inteligente para os segurados. Além de exigir um profundo conhecimento técnico e específico do profissional do mercado. (*) sócio da Fly Martins, corretora franqueada da Prudential do Brasil


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Balanço

Mercado de seguros de pessoas cresce 15,36% de janeiro a maio Seguro de vida, proteção financeira, seguro viagem e auxílio funeral estiveram entre os produtos mais contratados no período

O mercado de seguros de pessoas (seguros de vida, de acidentes pessoais, viagem, educacional, entre outras modalidades de proteção) registrou prêmios de R$ 17,47 bilhões nos cinco primeiros meses de 2019. O valor, que se refere às contratações de coberturas para riscos pessoais, é 15,36% superior aos R$ 15,15 bilhões movimentados de janeiro a maio de 2018, segundo dados da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), que representa 68 seguradoras e entidades abertas de previdência complementar no país. Os dados da FenaPrevi mostram que as indenizações pagas aos segu18

rados no período totalizaram R$ 4,22 bilhões, valor 18,6% superior aos R$ 3,56 bilhões registrados nos primeiros cinco meses do ano passado. Na análise por modalidade de produto, o seguro de vida registrou R$ 6,88 bilhões em prêmios no período, correspondendo a um aumento de 16,9 % em relação ao ano passado. O seguro prestamista, que cobre o pagamento de parcelas realizadas em compras a prazo, no caso de morte ou invalidez do segurado, registrou um volume de R$ 5,63 bilhões em prêmios nos primeiros cinco meses do ano, valor 24,55% maior que o verificado em igual

Pexels

período de 2018. De acordo com os dados da FenaPrevi, o seguro viagem também apresentou saldo positivo no período. As contratações movimentaram R$ 233,28 milhões e a expansão foi de 19,09% superior em relação aos R$ 195,89 milhões registrados de janeiro a maio de 2018. O seguro com proteção para doenças graves ou terminais também apresentou saldo positivo com crescimento de 14,87% e prêmios de R$ 349,88 milhões. No mesmo período em 2018, os prêmios foram de R$ 343,77 milhões. O seguro auxílio funeral esteve


Pexels

Resultado Mensal No mês de maio, as contratações tiveram também um crescimento expressivo. O valor, que se refere às contratações de coberturas para riscos pessoais foram 17,35% superiores e o prêmios foram de R$ 3,778bilhões. Participação de cada modalidade no resultado de maio de 2019 e 2018:

que oferece coberturas em caso de morte e invalidez permanente (total ou parcial) e outros riscos causados por acidentes involuntários, provocando lesões físicas ou até mesmo falecimento, registrou crescimento de 9,05% e prêmios de R$ 2,49 bilhões, contra R$ 2,29 bilhões de janeiro a maio de 2018.

Coberturas

mai/18

mai/19

Vida Individual

286,09

554,65

93,88%

Vida em Grupo

951,63

1.021,32

7,32%

1.038,07

1.217,33

17,27%

Acidentes Pessoais

459,98

534,23

16,14%

Dotais

197,37

134,91

-31,64%

Doenças Graves/ Terminais

75,42

86,24

14,35%

Auxílio Funeral

52,41

57,17

9,08%

Viagem

38,57

45,69

18,46%

3,17

2,98

-6,07%

116,01

122,76

5,82%

3.218,71

3.777,28

17,35%

Prestamista

Educacional Outros Total

Fonte- Fenaprevi

entre as modalidades mais contratadas. Com isso, apresentou crescimento nominal positivo de 10,75% e prêmios de R$ 281,24 milhões. O maior interesse dos brasileiros pelo seguro auxílio funeral deve-se ao conforto que proporciona aos familiares em situações adversas. O seguro de acidentes pessoais,

Cresce volume de reservas dos planos de previdência privada

Os planos de previdência privada aberta fecharam o mês de maio com R$ 873,1 bilhões em reservas, volume 11,0% superior registrado no mesmo período do ano anterior, segundo dados da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), entidade que representa 67 seguradoras e entidades abertas de previdência complementar no país. De janeiro a maio, as contribuições somaram R$ 45,7 bilhões, resultado 3,7% superior aos cinco primeiros meses de 2018, quando totalizaram R$ 44,0 bilhões. A captação líquida seguiu com saldo positivo de R$ 15,5 bilhões. Na análise por tipo de contratação de planos, a moda-

lidade individual respondeu por R$ 40,1 bilhões das novas contribuições, os planos para menores por R$ 740 milhões, e os planos coletivos registram R$ 4,8 bilhões em novas contribuições. Em relação às famílias de produtos, segundo a FenaPrevi, o VGBL recebeu R$ 41,6 bilhões e o PGBL R$ 3,7 bilhões dos aportes. Já nos planos tradicionais, as contribuições foram de R$ 300 milhões. Segundo a FenaPrevi, os participantes estão se deslocando gradativamente para fundos multimercado em busca de maior rentabilidade. Até maio deste ano, 11,6% dos recursos foram alocados nesta modalidade. O índice era de 10,2% em 2018; 8,1% em 2017; e 5,7% em 2016. Os dados da Federação mostram que de janeiro a maio foram contabilizados 13,2 milhões de pessoas com planos de previdência, sendo 10,1 milhões de participantes com planos individuais e 3,1 milhões com planos coletivos. O total de 13,1 milhões de participantes representa hoje 6,27% da população. 19


PubliEditorial

Seguro Empresarial

Com o crescimento do empreendedorismo em todo o Brasil, novos negócios de diferentes mercados são criados a cada dia. De acordo com o relatório GEM (Global Entrepreneurship Monitor) de 2018, com apoio do SEBRAE, o número total de empreendedores no Brasil já ultrapassa a marca dos 52 milhões de pessoas. Estudos apontam que em 2018, dois em cada cinco brasileiros entre 18 e 64 anos estavam à frente de uma atividade empresarial ou tinham planos de ter um negócio. Esse novo cenário também representa uma grande oportunidade de novos negócios para os corretores: os seguros empresariais. Montar sua própria empresa é uma conquista muito importante para alguns empresários. Por isso, para garantir a segurança e a sustentabilidade do negócio, é necessário ter um seguro específico aderente às particularidades de cada atividade. “Enxergamos muitas oportunidades nesse segmento, já que apenas 30% das pequenas empresas possuem seguro patrimonial. Ainda há muito que explorar com este público”, aponta Mario Cavalcante, diretor de Massificados da Liberty Seguros.

Produtos personalizados

Pensando nisso, a Liberty Seguros oferece mais de 20 produtos na categoria de seguros patrimoniais 20

Divulgação

Com o aumento do número de empresas, segmento representa oportunidade para corretores de seguros

com serviços sob medida e coberturas desenvolvidas por especialistas em cada nicho de atuação. A seguradora oferece 15 produtos focados em Comércio e Serviços como pet shop, salões de cabeleireiros, bares e restaurantes, escolas etc. Além disso, existem mais nove produtos para pequenas indústrias como indústria de metais, bebidas não alcoólicas, vinícolas, calçados, entre outros. “A Liberty temcomo foco o segmento de pequenos empreendedores. Somos reconhecidos pela especialização em produtos e investimos constantemente na customização de

soluções para os nossos clientes. Buscamos as necessidades dos empresários e criamos seguros que os ajudam a garantir a continuidade dos negócios em caso de algum incidente ou ocorrência”, ressalta Cavalcante. Dentre os nichos oferecidos no portfólio, a seguradora destaca algumas atividades com alto potencial de vendas. São negócios que estão em crescimento no paísem meio a um cenário econômico desafiador, por exemplo, o ramo de pet shops que apresenta ótimos resultados com perspectiva de crescimento. Para se ter ideia do tamanho do


mercado, o segmento de produtos para pet movimentou mais de R$ 20 bilhões e em 2017, se tornou o segundo maior mercado do mundo, atrás apenas do Reino Unido. Desde o ano passado estamos fazendo uma série de alterações para deixar o produto mais atrativo: pagamento da comissão antecipado, par-

celamento em até 10 vezes sem juros, 1º risco absoluto para riscos até R$ 2 milhões, chat no sistema de cotação para o corretor falar direto com especialistas, inclusão de mais de 40 novas atividades no produto, além da possibilidade de atender operações diferenciadas com apólices agrupadas sob um único estipulante.

Liberty lança campanha de incentivo para os produtos de Comércio e Serviços Pensando no desenvolvimen-

Conheça algumas coberturas específicas para esses tipos de negócio:

to e no reconhecimento de seus corretores e parceiros, a Liberty

Liberty Escolas • Cobertura de Responsabilidade Civil Estabelecimento de Ensino, que cobre eventuais danos involuntários, corporais ou materiais causados a alunos ou profissionais do estabelecimento; • Assistências para conserto de bebedouros, colocação de tapume, cobertura provisória de telhados, e outros serviços como chaveiros, eletricista e encanador; • Serviços diferenciados como gerador provisório, transferência e guarda de móveis e reparos da rede de telefonia.

Seguros acaba de lançar uma campanha de incentivo para premiar as vendas dos produtos de Comércio e Serviços. Os prêmios- que vão de R$ 200,00 a R$ 1000,00 - poderão ser trocados por itens em catálogo, como eletroportáteis, cursos, vale-compras, entre outros. Para ganhar, o corretor deve acumular no

Liberty Pet Shops • Cobertura de Responsabilidade Civil que garante danos ao cão ou gato entregues para tosa, banho ou tratamento no local segurado • Cobertura no caso de desaparecimento, morte do animal e reembolso com funeral e cremação • Assistência 24 horas com hotel para animais em caso de sinistro ou ocorrência.

mínimo 1000 pontos, que podem ser adquiridos de três formas: realizando treinamentos Liberty dos produtos Comércio e Serviços disponíveis na plataforma online da seguradora, realizando cotações e emitindo apólices. A campanha acontece de 01

Liberty Consultórios • Assistência 24 horas disponíveis para serviços como vidraceiro, eletricista, segurança e vigilância, entre outros; • Cobertura a danos em veículos no estacionamento do estabelecimento.

de agosto a 30 de setembro e contempla todos os produtos de seguros empresariais Liberty. Além disso, ao longo da campanha a Liberty Seguros também irá dis-

Liberty Salões de Cabeleireiros • Cobertura de Responsabilidade Civil que garante proteção contra danos corporais causados por objetos cortantes ou quentes (tesouras, secador, barbeador), com cobertura de despesas médicas e hospitalares relacionados ao incidente • Assistência com vidraceiro, que garante reposição de eventual espelho quebrado acidentalmente no salão • Cobertura do material de reposição.

ponibilizar conteúdos especiais com dicas de especialistas para a melhor abordagem de venda aos empresários. “Com todas essas ações, oferecemos ao corretor um suporte completo, incentivos, treinamentos e muitas informações para que possam aproveitar esta gran-

Além dessas atividades, a Liberty Seguros também tem aceitação diferenciada para lojas de autopeças e lojas de roupas, outros estabelecimentos com grande potencial de vendas para os corretores.

de oportunidade para a sua carteira, que é o seguro empresarial”, finaliza Cavalcante.

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Visã Brasil

unsplash

Plano de saúde é 3° maior desejo do brasileiro

Contar com um plano de saúde é o 3° maior desejo de consumo do brasileiro. Segundo pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), os quatro itens mais desejados pelos brasileiros (tanto os que já contam com plano quanto os que não) são educação (1°), casa própria (2°), plano de saúde (3°) e seguro de vida (4°). José Cechin, superintendente executivo do IESS, destaca que o plano de saúde permanece como o terceiro maior desejo do brasileiro desde 2015, apesar de o País ter passado por momentos econômicos distintos em cada uma das pesquisas. “Independentemente do momento econômico, se as famílias estão com mais ou menos renda, mais ou menos endividadas ou mesmo do nível de emprego 22

no País, o desejo por planos de saúde se manteve elevado nas três edições da pesquisa, 2015, 2017 e 2019”, comenta. “E os números da pesquisa indicam que esse desejo está mais diretamente relacionado com a percepção de qualidade dos planos de saúde do que uma eventual percepção negativa da capacidade de atendimento do sistema público”, avalia. A percepção do especialista é reforçada pela avaliação dos entrevistados. Especialmente entre os não beneficiários. De acordo com a pesquisa, 54% dos brasileiros que não têm plano de saúde já contaram com o benefício em algum momento e 73% desejam ter/voltar a ter plano médico-hospitalar. E o principal motivo para desejar contar com um plano deste tipo, apontado por 82% dos entrevistados, é a qualidade do

atendimento, entendida como maior facilidade de acesso e disponibilidade de tecnologia médica mais recente. “ O executivo pondera que entre aqueles que não desejam o plano, o principal motivo é o preço, apontado por 59% deste público. “As pessoas valorizam o plano, desejam contar com ele, mas a dificuldade está em fazer com que seu custo caiba nas possibilidades econômico-financeiras da família”, aponta. Olhando as três edições da pesquisa nota-se que houve uma mudança na primeira colocação entre os beneficiários de planos de saúde. Em 2015, educação era o item mais desejado, seguido por casa própria. Em 2017, a ordem foi alterada, com moradia própria se tornando o maior desejo dos beneficiários. Já este ano, educação voltou ao topo da lista.


Visã Brasil

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Preocupação com o trabalho é a maior causa de estresse para mulheres e Millennials

A geração Millennial (faixa etária de 19 aos 35 anos, nascidos nos anos 80) e as mulheres brasileiras são os mais propensos a se estressarem com preocupações geradas pelo emprego do que os Baby Boomers (nascidos entre 1945 e 1960) e os homens. É o que revelou a pesquisa Global Benefits Attitudes, realizada pela consultoria e corretora Willis Towers Watson. Problemas financeiros também foram citados como a segunda maior causa de estresse por esses dois grupos de funcionários. Além disso, o estudo, realizado com funcionários brasileiros, revelou que 32% sofreram de estresse severo, ansiedade ou depressão nos últimos dois anos e um em cada dez (14%) tirou folga do trabalho ou reduziu suas responsabilidades no trabalho devido a problemas de saúde mental durante esse período.

Segundo a pesquisa, ausência, presenteísmo e engajamento estão fortemente ligados ao estresse. Em geral, os trabalhadores altamente estressados tiveram mais que o dobro de dias de falta por motivos de doença do que os trabalhadores com baixo estresse (5,4 dias vs. 2,4 dias); e os dias de faltas por motivos de doença para funcionários com ansiedade ou depressão foram mais que o dobro dos outros trabalhadores (6,6 dias vs. 2,7 dias). Surpreendentemente, de acordo com a pesquisa, apenas 28% dos funcionários buscam apoio de seus gerentes para lidar com questões de estresse/ ansiedade. A pesquisa Global Benefits Attitudes analisou as atitudes e preferências de mais de 30 mil funcionários do setor privado em 22 países. No Brasil, foram ouvidos 990 funcionários de empresas de médio e grande porte.

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SEU TEMP

Por que Dubai tem atraído cada vez mais brasileiros?

Dubai é considerado um dos destinos mais luxuosos do mundo e surpreende pela riqueza, arquitetura e cultura. Nos últimos anos, esta cidade e emirado dos Emirados Árabes Unidos tem atraído cada vez mais a atenção dos brasileiros, sendo o quarto destino na Ásia mais buscado por brasileiros em 2018, de acordo com dados do Departamento de Turismo e Marketing de Comércio (DTCM). Mas quais seriam os motivos para tamanha procura? O influencer digital e especialista em turismo Gabriel Veronese acredita que muitos fatores são atrativos para o brasileiro que deseja passar alguns dias em Dubai: “Além do voo diário entre São Paulo e Dubai, a não exigência de visto para viagens de até 90 dias e o luxo a preços mais acessíveis do que destinos como Paris ou Rio de 24

Janeiro são fatores que favorecem o crescimento da procura por Dubai. Além de viajantes de luxo, um diversificado arsenal de atrações turísticas, a chance de experimentar uma nova cultura em um país árabe mais liberal e aberto, os parques temáticos com temas de filmes de Hollywood e os arranha-céus entre os maiores do mundo são convidativos”. Veronese detalha algumas das principais atrações e pontos de interesse de Dubai. Confira:

Dubai é uma cidade muito segura, com baixíssimos índices de roubos, homicídios e assaltos. Pode ficar despreocupado quanto a isso.

Brasileiros não precisam de visto

O maior parque de diversões indoor do mundo

Os brasileiros já podem visitar cidades como Dubai e Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos (EAU), sem se preocupar com a obtenção de visto. Basta ter um passaporte comum para podem entrar, sair e circular li-

vremente pelos respectivos territórios por um período de até 90 dias a cada 12 meses, sem burocracia ou pagamento de taxas. A ideia é fortalecer as relações bilaterais entre os dois países, estimulando o comércio exterior e o turismo.

Segurança

Considerado o maior parque de diversões indoor do mundo, o IMG Worlds of Adventure é dividido em diversas seções, como a Marvel Zone, com atrações de montanha-russa e simuladores totalmente inspirados


Das areais do deserto aos picos nevados sem sair de Dubai

Até mesmo quem deseja dar os primeiros passos em um esqui, em Dubai isso é possível. Com mais de 22 mil metros quadrados de neve, o parque indoor Ski Dubai tem cinco pistas de variadas dificuldades.

Programas para amantes da alta velocidade

Próximo de Dubai está o Ferrari World, localizado em uma ilha artificial em Abu Dhabi. O parque conta com a montanha-russa mais rápida do mundo, que chega a impressionantes 240 km/h.

O maior shopping center do mundo

Para quem gosta de compras, o destaque fica por conta do Dubai Mall, o maior shopping center do mundo, com mais de 1.200 lojas, 280 restaurantes e cafés. Isso sem contar no enorme aquário com mais de 30 mil peixes e uma pista de patinação de gelo olímpica.

Mais barato que ir à Disney

Quando comparado a Orlando, por exemplo, o investimento tende a ser menor do que um pacote para a Disney. Acordos comerciais entre as operadoras e a companhia aérea Emirates Airline tem feito o valor dos pacotes ficar 50% mais baratos.

MF Press Global

no universo Marvel, o Lost Valley Dinossaur Adventure, inspirado na era jurássica, além da sessão do Carton Network. O parque reúne grandes atrações do cinema hollywoodiano, como Shrek, Madagascar, Smurfs, entre outros, com brinquedos dos mais tranquilos aos mais radicais. Gabriel Veronese: chance de experimentar uma nova cultura em um país árabe mais liberal e aberto

O que observar antes de ir para Dubai? Por mais que Dubai seja mais liberal que seus vizinhos dos emirados, ainda é um país muçulmano e com diversas regras. Você pode andar de shorts pelas ruas e ir de biquíni para a praia (melhor ainda se for nas praias privadas), mas é bom evitar demonstrações públicas de afeto, como beijos em público, por exemplo. Atenção: é proibido beber em público em Dubai. Turistas até podem ir aos bares (ficam nos hotéis) e beber lá, mas os preços não são nada convidativos. Se você for pego com drogas, será preso. Dubai tem uma política de tolerância zero com as drogas.

Quanto custa fazer turismo em Dubai? Dubai está longe de ser um destino caríssimo como muitos pensam. Com alguma antecedência, é possível por menos de 3 mil reais encontrar passagens aéreas para lá, e pacotes em agências com hotel e roteiros turísticos por menos de 5 mil reais. Por isso, Dubai não é tão cara considerando todo o luxo que oferece. É mais barato do que ir para diversos roteiros turísticos nacionais, europeus e norte-americanos. Pesquisando com antecedência é possível achar hotéis a preços razoáveis, U$ 100 (100 dólares americanos ou 385 reais aproximadamente) por noite para um padrão 3 estrelas e entre U$ 130 e U$ 150 para um 4 estrelas. Este preço é mais barato que um hotel do mesmo padrão no Rio de Janeiro, por exemplo, que pode chegar a U$ 300 (1.155 reais aproximadamente). O metrô cobre boa parte dos pontos turísticos. Para os lugares que ele não vai há sempre a possibilidade de pegar um táxi, que também é mais barato que o taxi no Brasil. É possível comer nos fast foods por menos de 10 dólares (38 reais aproximadamente) e fazer uma refeição em restaurante comum por U$ 10 ou U$ 15, um pouco menos de r0 Reais. Já em um restaurante mais chic o céu é o limite, sendo possível gastar uma pequena fortuna para comer em um restaurante premiado, por exemplo. 25


PONTO FINAL LEILA NAVARRO

Manter-se aberto às mudanças é a forma mais inteligente e saudável para enxergar oportunidades, criar possibilidades e realizar conquistas em tempos de incertezas A vida é um mar de oportunidades, um oceano de possibilidades e um universo de incertezas! Esta é a afirmação que dá início ao meu 16º livro, o Virar o jogo – como agir no mundo das incertezas. Ele vem carregado de insights poderosos voltados para homens e mulheres que querem alcançar níveis mais altos de realização, e para curiosos que desejam saber qual a condição necessária para conquistar o seu sucesso. O grande desafio da era moderna é cada um de nós entender qual é a sua própria realidade, aonde pretende chegar e ter claro que existem diversos caminhos a serem percorridos e, nem sempre, o alvo desejado será atingido. Porém, a caminhada pode ser um valioso aprendizado e o resultado muito melhor do que se espera. A questão é: diante do inesperado, da incerteza, do que foge ao controle, como se posicionar? Outro dia eu escutava uma canção espanhola. Já sei o ritmo de cor, mas, desta vez uma frase chamou a minha atenção: “cego não olha para trás”. Até então eu nunca havia refletido sobre isso, mas tive um insight poderoso. Se um deficiente visual, apesar da sua condição, segue sempre em frente, rumo ao seu destino, e atinge seus objetivos, por que o ser humano em geral insiste em olhar para trás? Isso nos ensina que enxergar nem sempre significa ter visão para a vida, para os negócios ou para a carreira. Para desenvolver a visão que nos faz superar os desafios, virar o jogo diante das barreiras e conquistar o desejado lugar ao sol são necessários três passos:

Passo 1 – Acredite que a vida é um mar de oportunidades. As incertezas são celeiros de oportunidades e para aproveitá-las é necessário exercitar as próprias competências e ser flexível o suficiente para encarar cada acontecimento como um aprendizado. Mantenha-se atento! Chega de ficar esperando o que podem oferecer para você. Cave suas próprias oportunidades. O que você pode fazer para ter mais da vida? Desconstrua o que for necessário para encontrar o seu próprio eu e, aí sim, terá clareza para promover a guinada necessária para a concretização dos seus projetos, negócios, relacionamentos. Passo 2 – Mergulhe no oceano de possibilidades. Estabilidade é diferente de comodismo. Mais do que em qualquer outro tempo, você deve se manter conectado às exigências do mercado profissional, da sua carreira, da sociedade, dos seus relacionamentos. É possível se reinventar sempre em todas as áreas da vida. Provocar a virada do jogo ou, em outras palavras, manter-se aberto às mudanças é a forma mais inteligente e saudável para mergulhar no oceano das possibilidades e seguir no fluir dos tempos de acordo com os seus propósitos. Passo 3 – Desenvolva potenciais para agir no universo de incertezas. A vida é cheia de detalhes, sobressaltos, interferências. Nem de longe pode ser comparada à uma linha reta, com começo, meio e fim. Enfrentaremos altos e baixos, acertos e aprendizados, alegrias e dores, mas o importante é não parar, nem deixar para trás o que acredita ser o melhor. É tolice correr atrás de prejuízo e tentar recuperar em horas ou alguns dias algo que se acalentou durante anos. Mais vale um passo de cada vez, consciente e consistentemente, que uma largada veloz para, em seguida, ficar rendido no meio do caminho. Acredite em você e siga em frente. Leila Navarro é palestrante motivacional há 20 anos. Top 5 na categoria “Palestrante” no Top ofMind de RH 2019. Autora de 16 livros, especialista em comportamento humano, influenciadora motivacional e atitudinal.

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Unsplash

3 dicas para virar o jogo e alcançar o sucesso


CERTIFICAÇÃO AIRM A Associação Brasileira de Gerência de Riscos – ABGR proporciona aos profissionais de Administração de Riscos e Seguros, a Certificação Internacional em Gerência de Riscos (AIRM), através da Fundação Ibero-Americana de Administradores de Riscos e Seguros (ALARYS). A Certificação AIRM é reconhecida mundialmente pela International Federation of Risk and Insurance Management Association (IFRIMA) e nos Estados Unidos pela RIMS (Risk and Insurance Management Society Inc). A AIRM é dirigida principalmente aos profissionais da área de riscos, independente do campo em que

atuem (riscos seguráveis, operacionais, financeiros, estratégicos), que desejam obter reconhecimento profissional em Gerenciamento de Riscos, bem como aos que pretendem obter o “RIMS Fellows Designation”. Áreas: Adm. de Riscos Seguros Tesouraria Finanças RH Controle e Auditoria Interna Jurídico

Qualidade Compliance Operações Engenharia Logística e outras, ligadas ao controle e mitigação de riscos.

Os interessados deverão encaminhar curriculum para avaliação e aprovação da Direção do curso. Endereço (abgr@abgr.com.br).

Link para maiores informações: http://abgr.com.br/noticias.php?NuNot=168

NOVAS TURMAS

INFORME-SE!

Entre em contato direto com ABGR - Tel.: 011 5581 3569 • 2578 7223 27


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