Ano 19 | NĂşmero 157 | 2020
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Começo de ano positivo. Agora...
Carta ao Leitor
A arrecadação de seguros experimentou em janeiro de 2020 forte alta comparada ao mesmo mês de 2019 e à média móvel de 12 meses. Nessas métricas, as taxas de expansão foram de, respectivamente, 17,6% e de 12,6%, com receita de R$ 23,6 bilhões e de R$ 273,7 bilhões, novo recorde de arrecadação nos 12 meses encerrados em janeiro. Vale lembrar que a expansão do primeiro mês do ano se deu sem contar as receitas de Saúde Suplementar e DPVAT. Segundo a CNseg, o resultado de janeiro de 2020 se deveu ao fato da maioria dos segmentos e ramos ter crescido na comparação com o mesmo mês do ano passado, com destaque para a contribuição dos seguros de Vida Risco e os PGBL e VGBL, além do ramo Patrimonial - do segmento de Danos e Responsabilidades, entre outros de grande densidade no setor. A receita de janeiro deste ano, comparada à de dezembro, recuou, o que era esperado pelo efeito das fortes vendas de final de ano, especialmente do Ramo de Acumulação (PGBL e VGBL recuaram 15,8% na passagem de dezembro para janeiro). Na comparação das médias móveis de 12 meses (dezembro/19 e janeiro 20), constata-se que o Segmento de Pessoas avançou de 15,1% para 15,8%; as vendas de Planos de Riscos-Pessoas tiveram ligeira desaceleração (de 11% para 10,4%), compensadas pelos Planos de Acumulação (de 16,7% para 17,8%). Os títulos de Capitalização desaceleram de 13,8% para 13,1%. Ainda conforme a CNseg, “o enorme desafio, doravante, será a sustentação dos resultados obtidos em 2019 e até janeiro deste ano, em cenário previsível de contração da atividade econômica provocada pelos efeitos do coronavírus, e da restrição da circulação geral para a prevenção do Covid-19. Há grande consenso sobre o impacto adverso das necessárias medidas tomadas pelos Governos sobre a produção, o emprego e a renda”. O Editor
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ANO 19 | NÚMERO 157 | 2020
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Entrevista
Fator Seguradora investe no varejo
Emerson Bueno, diretor Comercial
Uma empresa sólida, que opera no mercado de seguros há mais de uma década. Orgulha-se de ser uma seguradora 100% de capital nacional. Possuidora de um time competente e dedicado, que não mede esforços para superar qualquer adversidade, como o atual. Assim é a Fator Seguradora, com grande especialização em seguros de alto risco e responsabilidades. Agora, o foco também é o profissional liberal, o autônomo, o PJ, entre outros. A seguradora tem um mote: “varejar”. E para esse objetivo conta e investe junto ao seu principal parceiro de negócios, o corretor de seguros. Conheça os seus planos e iniciativas, nas palavras do executivo Emerson Bueno, diretor Comercial da Companhia, nesta entrevista exclusiva para SEGURADOR BRASIL. 4
Segurador Brasil – Reconhecida na linha de negócios em seguros de Grandes Riscos, a Fator está investindo no varejo. Como é esta ação/iniciativa/operação? Fator Seguradora – O foco da Fator Seguradora é, indiscutivelmente, o corretor de seguros, e temos esse profissional como o grande aliado para nossa expansão no mercado “massificado”. É por meio do corretor que chegaremos no profissional liberal, autônomo etc. O Seguro RC Profissional é o produto certo para competirmos no ‘varejo’, dadas as oportunidades de vendas para profissionais de muitos segmentos. Não competimos em seguros auto, de vida, saúde, mas todo corretor que possui clientes nesse perfil em suas carteiras tem oportunidade para explorar a venda do RC Profissional. Segurador Brasil – Um seguro necessário, para as novas faixas de segurados, potenciais clientes para o RC Profissional. Fator Seguradora – Totalmente. Advogados, médicos, dentistas, publicitários, contadores, dentre outros, são, muitas vezes, profissionais liberais e precisam, mais do que ninguém, garantir tranquilidade no exercício de suas profissões. É por justamente não terem o respaldo jurídico - que as empresas oferecem para quem é contratado em regime CLT - é que se torna necessária a contratação de um
seguro de RC Profissional. Só por meio desse tipo de produto que se pode evitar perdas financeiras significativas caso os profissionais sejam processados por erros ou omissões em suas atividades. Segurador Brasil – Como suporte ao corretor de seguros, e para ele atingir esse nicho de mercado, há, com certeza, um diferencial da Fator Seguradora. Fator Seguradora - Investimos em uma plataforma online para dar ao corretor a facilidade de cotar e emitir em minutos esse seguro, com prêmio de até R$ 5 milhões. Agilidade, comissões muito atrativas, treinamentos online e amplas coberturas para mais de 40 profissões são o nosso diferencial. Segurador Brasil – Ainda com relação aos corretores, principais parceiros e foco da Fator, há outros esforços /iniciativas da seguradora para esses profissionais? Vamos detalhar. Fator Seguradora – Tudo que fazemos é dirigido ao corretor. Se patrocinamos eventos é porque queremos estar próximos a eles, se anunciamos em revistas do setor, queremos que eles nos conheçam, ou ‘reconheçam’, se investimos em ferramentas tecnológicas robustas é porque queremos oferecer ‘facilidade’. Além disso, estamos revisando nosso site, formulários, redes sociais, tudo. O mundo mudou e entendemos que a nossa linguagem precisa mudar também.
Segurador Brasil – E vem por aí muitos outros incentivos ao corretor. Quais os planos e o que mudou neste momento atual? Fator Seguradora - Outra ação importante que fizemos foi o lançamento em abril de 2019 de uma campanha de incentivo, que terminará em 31 de março de 2020. Essa campanha converte em prêmios as vendas de RC Profissional comercializadas exclusivamente pelo nosso Portal do Corretor. E, em breve, teremos um novo programa de relacionamento com o corretor, mas isso ainda é surpresa. Além disso, faremos uma extensa grade de treinamentos a distância de todas as nossas linhas de seguros, visando a capacitação do corretor. Se não estivéssemos vivendo uma crise global por conta do coronavírus, tínhamos planejado para este ano, além dos eventos remotos, encontros presenciais como happy hours e cafés da manhã, sempre com foco em relacionamento e capacitação. E temos certeza que superaremos essa pandemia de forma a retomarmos 100% de nossas iniciativas voltadas ao nosso grande parceiro – o corretor de seguros.
tros produtos em nossa plataforma, como o Seguro Garantia, por exemplo. Também temos em nosso plano agregar funcionalidades no Portal para tornar o dia a dia do corretor 100% funcional.
Segurador Brasil – Como complemento, para que os corretores se conscientizem totalmente da operação da Fator Seguradora em seguros diversos, não somente o de Garantia e Riscos de Engenharia, por exemplo, o que a seguradora tem feito mais nesse sentido? Fator Seguradora - Acreditamos muito na força do relacionamento que construímos com nossos clientes, mas sabemos que não é só assim que vamos conseguir contar tudo o que fazemos. Para que o mercado de corretores de seguros saiba em quais linhas a Fator Seguradora opera, estamos investindo muito em ações de marketing, relacionamento com a imprensa e tecnologia. Temos uma série de iniciativas em curso como o reposicionamento de nossa comunicação, a exposição do nosso time de especialistas por meio de artigos e eventos, temos os cursos de capacitação por linhas de produto e também Segurador Brasil – E, para isso, os investimentos em anúncios em uma série de ações continuam pla- mídias especializadas. nejadas e em execução. Fator Seguradora – Desde maio de Segurador Brasil – Especificamen2019 estamos apostando em uma sé- te para as áreas médica/odontolórie de treinamentos online sobre RC gica, relate as ações das Fator para Profissional porque hoje esse é o pro- os segmentos. duto comercializado em nosso Por- Fator Seguradora – Já apoiamos tal do Corretor. Entre abril e maio, alguns eventos setorizados, como faremos uma rodada de treinamen- Congresso de Odontologia, temos tos para corretoras e assessorias de parceria com corretoras especializatodas as nossas linhas de negócios, das nesse público, inovamos em uma como Property, Fiança Locatícia, cobertura que chamamos de ‘AssisRiscos de Engenharia, dentre outros. tência 24 horas’ - um canal disponível Até o fim de 2020, incluiremos ou- 7 dias por semana, 365 dias por ano.
Por meio do atendimento telefônico, o segurado pode falar com advogados especialistas na aérea da saúde, tirar dúvidas de qual formulário preencher e dúvidas sobre cobertura da sua apólice em geral, principalmente em caso de sinistro. Aliás, sabemos que a hora do sinistro é a mais estressante, tanto para o segurado quanto para o terceiro, e nem todas as pessoas sabem como proceder nessa situação. Por esse motivo criamos o 0800, agilizando o atendimento, tranquilizando o segurado e orientando como proceder com o terceiro. Além disso, o serviço nos ajuda a agilizar nossa regulação do sinistro. Segurador Brasil – Como a Fator Seguradora vem operando, neste momento atual, de transformação econômica/social, tendo como origem a pandemia/coronavírus? Fator Seguradora – Nesse momento tão peculiar para toda a população, nos compete acompanhar a evolução dos fatos noticiados com absoluta atenção e com total responsabilidade para agirmos da melhor maneira possível caso ajam impactos para nossos colaboradores, corretores, segurados e parceiros. Tínhamos um plano de contingência, o qual colocamos em prática nas últimas semanas. Temos um sistema estruturado de atendimento, onde 100% de nossos colaboradores conseguem acessar suas redes de trabalho de qualquer lugar do mundo. O sistema de telefonia é também integrado a nossos laptops, permitindo o acesso ininterrupto a nosso time e garantindo o atendimento para todos os corretores e clientes. Nosso plano já se mostra eficiente. Desde o dia 23 de março, 100% do efetivo está trabalhando remotamente, sem qualquer impacto em nossas operações. 5
Mercado
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Brasileiro está mais preocupado com saúde bucal
O número de beneficiários vinculados a planos exclusivamente odontológicos cresceu mais de 10 vezes entre 2000 e 2018. De acordo com o “Painel da odontologia suplementar”, levantamento realizado pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), o setor saltou de 2,3 milhões de beneficiários para 23,6 milhões no período analisado. O estudo analisa os dados consolidados de 2014 a 2018 e dá importantes indícios que justificam o crescimento expressivo registrado no segmento. Um comportamento, aliás, que deve se manter nos próximos anos. “O custo mais acessível deste tipo de plano, certamente, é um diferencial. Contudo, o Painel da odontologia suplementar revela que o brasileiro está, de modo geral, cada vez mais preocupado com sua 6
saúde bucal”, revela José Cechin, superintendente executivo do IESS. Apenas em 2018, o setor de saúde suplementar contabilizou 176,2 milhões de procedimentos odontológicos. Um aumento de 23% em relação aos 143,2 milhões registrados em 2014. Cechin destaca que mais importante do que o aumento absoluto no total de procedimentos, o que revela o interesse do brasileiro por este serviço, é o incremento no total de ações com foco em prevenção. A quantidade de procedimentos preventivos aumentou 52,3% entre 2014 e 2018. Houve um salto de 47,2 milhões para 71,8 milhões. No mesmo período, o total de atividades educativas individuais avançou 49,4% e, a aplicação tópica de flúor por hemi-arcada, em 40,7%. Além disso, em 2014, foram
realizadas 12,4 milhões de consultas odontológicas iniciais. O total tem aumentado ano a ano até chegar a 15,3 milhões em 2018. O que revela, por si só, o interesse crescente pelos tratamentos odontológicos.
Despesas assistenciais Enquanto o total de beneficiários cresceu 19,3% entre 2014 e 2018, subindo de 19,8 milhões para 23,6 milhões, as despesas assistenciais pagas pelas Operadoras de Planos de Saúde (OPS) exclusivamente odontológicas para custear os serviços utilizados pelos beneficiários em suas carteiras avançou 20,1%. Subiu de R$ 2,6 bilhões para R$ 3,1 bilhões. Fonte IESS – Instituto de Estudos de Saúde Suplementar
Mercado odontológico encerra 2019 com recorde O total de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos superou a marca histórica de 26 milhões em 2019. De acordo com a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), o segmento cresceu 7,2% em 2019 e firmou 1,7 milhão de novos vínculos, sendo 655,1 mil apenas nos últimos três meses do ano. O resultado foi fortemente impulsionado pela contratação de planos empresariais, especialmente no Sudeste do País. Contudo, o setor também apresenta avanço expressivo dos vínculos individuais ou familiares. “Entre dezembro de 2019 e o mesmo mês do ano anterior, 1,2 milhão dos novos contratos foram feitos por empresas que decidiram oferecer o benefício aos seus colaboradores, normalmente como forma de atrair ou reter talentos. Um avanço de 6,9%”, destaca José Cechin, superintendente executivo do IESS. “Outro destaque é o incremento de 3,7% no total de planos odontológicos individuais. Enquanto os planos médico-hospitalares reduziram muito a venda desse tipo de plano por conta de desequilíbrios na regulação, para os planos odontológicos, esse é um mercado que deve continuar crescendo nos próximos anos”, completa. Do total de 1,7 milhão de novos vínculos exclusivamente odontológicos detectados pela NAB em 2019, 1,2 milhão concentram-se no Sudeste do País, sendo 735,4 mil apenas em São Paulo. Das 27 Unidades da Federação, apenas duas registraram recuo no total de beneficiários deste tipo de plano. Em Alagoas, 1,9 mil vínculos foram rompidos no período analisado e, em Rondônia, 7,1 mil.
Unimed Odonto registra crescimento de 42% na carteira de clientes Com atuação desde 2010, a Unimed Odonto, operadora odontológica do grupo Seguros Unimed, encerrou o último ano com 580 mil clientes, um crescimento de 42% se comparado à carteira contabilizada em dezembro de 2018. De acordo com o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), o setor registrou alta de 7,2% no número de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos, no mesmo período. A operadora também demonstrou aumento expressivo, na ordem de 15%, na sua rede credenciada pelo país. São mais de 12 mil profissionais vinculados e 26 mil opções de atendimento. Para manter a eficiência da operação e assegurar o crescimento sustentável, a Unimed Odonto aposta na busca
contínua pela excelência nos atendimentos prestados. “Nossas equipes atuam para proporcionar uma boa experiência ao beneficiário no uso do plano odontológico, investindo em tecnologia para facilitar o acesso aos prestadores e para agilizar a aprovação dos tratamentos”, disse o gerente de Negócios da Companhia, Fábio Nogi. No que diz respeito ao modelo de gestão, a Unimed Odonto tem uma das melhores notas, entre as empresas do ramo odontológico, no Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS), avaliação anual realizada pela da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Além disso, segue comprometida com a ISO 9001:2015 e demonstra conformidade com a ISO 31000:2018,
Cresce satisfação com plano de saúde Em meio as notícias sobre o coronavírus, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou o Relatório do Programa de Qualificação de Operadoras 2019, com a terceira edição do Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS). Desta vez, a pesquisa foi realizada voluntariamente por 190 Operadoras de Planos de Saúde (OPS) tanto de planos médico-hospitalares quanto exclusivamente odontológicos. Dessas, 166 seguiram os moldes definidos pela ANS e, portanto, tiveram os resultados computados na pesquisa. Quase o dobro da edição anterior, em que 101 OPS realizaram pesquisas e 89 foram contabilizadas. Vale destacar, também, que estas 166 operadoras atendem mais de 42% do mercado. O que equivale a cerca de 30 milhões de beneficiários (lembrando que a conta leva em consideração 73 milhões de vínculos, a soma de beneficiários de planos médico-hospitalares quanto exclusivamente odontológicos). Mas não foi apenas a quantidade de pesquisas ou de operadoras participantes da iniciativa que progrediu, os resultados também melhoraram. No total, 82% dos beneficiários respondentes classificam o plano do qual fazem parte como “bom” ou “muito bom”. O porcentual é superior ao do ano anterior, quando 80% deram a mesma resposta. relacionada à gestão de riscos. O fortalecimento das parcerias comerciais com o Sistema Unimed também está entre os destaques da operadora em 2019, especialmente com a Unimed BH, a Unimed Vitória e a Unimed-Rio, que passou a ser uma das suas principais parceiras comerciais. 7
Incentivo
Campanha Sou + Previsul 2020 levará corretores para a África do Sul Divulgação
A África do Sul, com suas paisagens fabulosas e um misto de culturas africanas, europeias e orientais, é o destino escolhido para a premiação da nova Campanha de Incentivo de Vendas 2020 “Sou + Previsul: Destino só pra quem é fera”. A campanha e suas novidades foram apresentadas para cerca de 500 corretores e parceiros, em evento realizado em São Paulo. “O corretor é nosso principal parceiro e parte fundamental da nossa busca por oferecer sempre as melhores soluções. É pensando em proporcionar mais facilidade e oportunidades de negócio para ele que a Previsul está sempre investindo, seja em ferramentas digitais e ampliação de portfólio ou, ainda, em campanha de incentivo. A Sou + Previsul é uma forma de reconhecer a confiança des8
ses parceiros, tão importantes para a companhia”, afirmou o presidente, Renato Pedroso. Este é o 7º ano consecutivo da campanha Sou + Previsul, que tem trazido novidades em todas as edições. Já foram destinos: Punta Cana, Chile, Las Vegas, Cancun, São Francisco e Vale do Silício e Dubai. A campanha Sou + Previsul conta com uma dinâmica com premiações mensais e também uma premiação final, na qual os dez corretores com melhor desempenho em novas vendas emitidas durante a campanha (1 de janeiro a 31 de dezembro de 2020) ganham uma viagem para a África do Sul. Cada corretor terá direito a levar um acompanhante. Além disso, o programa de pontos “Clube Sou + Previsul” possibilita a troca de pontos por prêmios mensais
Renato Pedroso, Previsul
mediante a produção dos corretores. É + uma maneira de presentear os corretores pelo empenho e dedicação com a companhia. Mensalmente, para os corretores com vendas novas emitidas a partir de R$1000, cada R$1 equivale a um ponto para trocar numa plataforma de resgate de pontos. Em 2020, há algumas novidades: o teto mensal de pontos dobrou e agora são 20.000 por mês; os corretores inativos nos últimos 12 meses ou corretores recém-cadastrados que fizerem sua primeira venda nova a partir de R$ 1000, ganham pontuação bônus; os corretores que pontuarem todos os meses do trimestre ou do semestre, ganham pontos extras também; e os corretores que atingirem a meta de cotações emitidas via Cota+, ganham um prêmio.
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Incentivo
Porto Seguro Vida e Previdência lança Campanha Conquistadores 2020 Os corretores que atuam com os produtos de Vida e Previdência da Porto Seguro podem se cadastrar na Campanha Conquistadores 2020. Assim como na edição anterior, a ação premiará um número maior de profissionais, com perfis diversificados. “Iniciamos a campanha há 27 anos e hoje a Conquistadores é considerada tradicional no mercado segurador. Percebemos que nossa relação com os corretores se solidifica dia a dia e se fortalece a cada novo cliente protegido”, comemora Fernanda Pasquarelli, diretora de Vida e Previdência da Porto Seguro. Entre as novidades deste ano está a ampliação da vitrine de prêmios, que passa a incorporar itens de luxo, marcas de grife e produtos da marca Porto Seguro, como ingressos para o teatro, assinaturas do Carro Fácil e doação para o Instituto Porto. Também foram criadas categorias para separar os corretores de acordo com o produto que atuam. Além de concorrer aos prêmios finais, os profissionais poderão ser premiados de acordo com as vendas
Divulgação
Fernanda Pasquarelli, Porto Seguro
feitas ao longo do ano e escolher entre mais de um milhão de opções de prêmios como eletroportáteis, cursos, viagens, carros e motos, vouchers de restaurantes, joias e experiências. Incorporada no segundo semestre de 2019, a ação de menor lance único, que permite que os corretores faturem prêmios como smartphones, TV’s, tablets e ingressos independente da pontuação acumulada, também segue nesta edição.
Na Icatu Seguros, a Campanha de Vendas Antonio Carlos de Almeida Braga 2020
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Alexandre Vilardi, Icatu Seguros
A Icatu Seguros lançou a Campanha de Vendas Antonio Carlos de Almeida Braga 2020. A iniciativa reúne em um só lugar todas as campanhas de incentivo que os corretores poderão participar até 31 de dezembro de 2020, incluindo a premiação anual, que em 2020 contempla um destino inédito: uma viagem com acompanhante para a África do Sul. 10
Com a Rota das Vendas, os corretores poderão contar com campanhas mensais, bimestrais ou trimestrais, com premiação por atingimento de metas, que funcionam como um incentivo para a performance da campanha anual. Durante a viagem os ganhadores poderão aproveitar uma programação feita sob medida, em um roteiro repleto de experiências únicas de gastronomia, cultura e vida selvagem. Os vencedores são segmentados pelas sete regionais do Brasil - viajam os dois primeiros colocados de cada categoria, sendo um total de até 98 corretores premiados. Para Alexandre Vilardi, vice-presidente corporativo da Icatu Seguros, o corretor é um importante aliado da companhia no propósito de conscientizar a população da necessidade de investir em proteção e educação financeira. “Por isso é tão relevante para nós valorizar e reconhecer o seu trabalho. É mais que uma relação profissional, é uma parceria estratégica”, destaca.
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Ponto de Vista | ANTONIO PENTEADO MENDONÇA
A Pandemia
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É bonito falar “a pandemia”, mas, de verdade, para os doentes, tanto faz se é pandemia, epidemia, ou infecção, o que eles querem é sarar rapidamente. A OMS (Organização Mundial da Saúde) decretou a pandemia do coronavírus. Agora, oficialmente, se trata de uma epidemia em escala global, o que, na prática, muda muito pouco o andar da carruagem, pelo menos para a doença. A diferença entre pandemia e epidemia é que a pandemia é uma epidemia em escala global, que se alastra pelos países, atingindo um grande número de nações, com o aumento de novos casos e dos óbitos causados pela doença. O coronavírus foi declarado pandemia. Algumas autoridades acham que a OMS demorou para elevar sua graduação, outras não veem qualquer mudança na ordem das coisas e, como já disse acima, para a pessoa infectada, é indiferente se é uma coisa ou outra, o que ela quer é se livrar da doença o mais rapidamente possível. É verdade que a declaração da pandemia aparelha os governos com ferramentas que permitem ações mais fortes, no sentido de proteger suas populações, seja fechando as fronteiras ou tomando outra medida destinada a conter a propagação do vírus. As autoridades sabem que nas próximas semanas a pandemia deve crescer, atingindo mais países, infectando mais pessoas, levando um número maior de doentes a óbito. A Itália tem taxa de letalidade mais alta do que a Coreia do Sul. Verdade que parte do quadro é culpa das autoridades italianas, que demoraram a reagir quando as primeiras notícias de casos da doença começaram a pipocar no país. Os números chineses mostram um vírus com grande capacidade de expansão, baixa mortalidade e capacidade de infectar novamente quem já teve a doença. As análises brasileiras mostraram que as duas primeiras vítimas foram infectadas por vírus diferentes, um contraído na Alemanha e outro na Itália. A China já fala no desenvolvimento de uma vacina que poderá ser usada em casos especiais. Todos os países da União Europeia já foram atingidos. Os Estados Unidos suspenderam os voos da Europa. O Brasil foi atingido na boca do estômago e ace-
lerou as medias de prevenção. São Paulo espera pelo menos 460 mil casos no Estado. A maior ameaça paria sobre o Rio de Janeiro. E aí surgem questões importantes para o setor de seguros no mundo inteiro. Muitas apólices excluem das coberturas as epidemias e as pandemias. A regra vale principalmente para os seguros de vida e planos de saúde privados. Para determinar o que está coberto ou não, prevalece o clausulado das apólices. Assim, se a apólice não excluir expressamente a cobertura para as pandemias e epidemias, o tratamento do coronavírus está coberto. Todavia, se houver a exclusão, a seguradora não tem que indenizar. Importante salientar que as exclusões devem ser específicas e individualizadas. Pandemia é uma coisa, epidemia é outra coisa. Para que as exclusões prevaleçam é indispensável que a realidade se adeque à apólice. Não há negativa por aproximação ou semelhança, quer dizer, se a seguradora escrever pandemia e se tratar de epidemia, ela não pode negar a cobertura e vice-versa. Em países como a Grã-Bretanha a regra é clara e, se a exclusão for aplicável, as seguradoras britânicas não irão indenizar. Todavia, no Brasil, pode ser um pouco diferente. Simplesmente estar escrito pode não ser suficiente para a seguradora negar a indenização. Tanto é assim que, independentemente do clausulado dos planos de saúde privados, o governo já determinou que eles custearão os exames para detectar a doença. Ora, quem cobre os exames, por simples bom senso, cobre também o tratamento para a infecção. As operadoras de planos de saúde privados, ao longo dos anos, têm custeado o tratamento de outras epidemias, como a dengue, o sarampo e a chicungunha. Se algumas epidemias são cobertas, por que outras não seriam? Dificilmente os planos de saúde brasileiros poderão manter eventuais negativas de cobertura. Aliás, é pouco provável que neguem, mas neste caso o Judiciário mandará pagar. Articulista do jornal O Estado de S.Paulo e comentarista da Rádio Eldorado-SP
Foco
A pandemia e oportunidade para o mercado segurador por André Luis Borsato (*) Diante do cenário atual, estamos iniciando um novo tempo onde os valores materiais e, principalmente, os imateriais passam a ser foco no que tange a sua efetiva proteção. O mercado segurador, baseando-se no princípio da solidariedade (entre outros) possui uma função social muito importante, que é a de proteger a sociedade com relação a seus bens e, num segundo momento, evitar que sonhos se desfaçam. Para tanto, como já era de se esperar, e com a sensibilidade que o cenário requer, boa parte das companhias seguradoras estão desconsiderando cláusulas de exclusão de cobertura, nos seguros de vida, referente a epidemias e pandemias, num gesto ímpar em prol da sociedade, de sabedoria e humanidade, além de um movimento comercial preciso. Toda crise gera reações, mas crises como a que está ocorrendo agora geram mudanças de comportamento e reavaliações de princípios e valores. Como diria o ditado: é na freada da carroça que as melancias se ajeitam. A Covid-19 trouxe ao mundo uma maior consciência sobre o dever de cuidado, a atenção aos detalhes em prol da coletividade e a obediência das normas para o bem comum. Isso tudo se traduz, pelo menos em parte, em evolução de mindset da sociedade. E o que isso tem a ver com o ramo securitário? Tudo. O setor de seguros se desen-
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A história mostra que momentos de crise são impulsionadores para companhias de seguros
Crises como a que está ocorrendo agora geram mudanças de comportamento e reavaliações de princípios e valores. Como diria o ditado: é na freada da carroça que as melancias se ajeitam Cabe ao mercado segurador adequar ou inovar produtos para suprir novas demandas
Em ambos os casos se visualizou uma necessidade de proteger os bens materiais e a vida. Neste prisma, olhando o copo meio cheio, a atual pandemia pode ser até benéfica para o setor securitário, haja vista o surgimento de uma necessidade que pode culminar com a criação de novos produtos. Já no enfoque social, sempre analisando o aspecto mais otimista, o ser humano necessariamente evoluirá na ciência/medicina, no fator humano (cuidado, solidariedade e amor), mas também no aspecto econômico, no sentido de perceber e dar mais valor à proteção de seus bens, sejam eles materiais ou imateriais, cabendo ao mercado segurador adequar ou inovar produtos para suprir esta nova demanda.
volve na medida em que as necessidades humanas vão surgindo. Afinal, o seguro surgiu após o grande incêndio de Londres de 1666, onde milhares de imóveis foram consumidos pelo fogo durante cinco dias ininterruptos, sendo necessários cerca de 50 anos para sua completa reconstrução. Ademais, (*) André Luis Borsato é advogado o seguro de veículos surgiu após o aumento na quantidade de veículos nas empresarial e integra a equipe de Seguestreitas vias e da relação “condutor ros do escritório Rücker Curi Advocax pedestre” no início do Século XX. cia e Consultoria Jurídica
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Mercado segurador dá demonstração concreta de modernidade e agilidade
Vejo com muito entusiasmo as diversas ações que nossas seguradoras estão colocando em prática nos dias de isolamento social a que fomos obrigados a nos submeter, demostrando agilidade e modernidade. Ao contrário da visão equivocada de que temos baixo uso de tecnologia, as seguradoras têm apresentado um verdadeiro arsenal de facilidades utilizando o que há de mais moderno em termos de tecnologia e digitalização, objetivando reduzir os impactos econômicos no setor, ajudando os corretores de seguros na sua difícil tarefa de renovar as apólices que estão vencendo nas próximas semanas e poder fazer novos negócios e, acima de tudo, garantir que os sinistros que venham a ocorrer sejam atendidos e pagos de forma veloz e eficaz. Todas buscando operar em pla14
entregues fisicamente, podendo hoje serem enviados de forma digital; vistorias de sinistros para constatação de danos são migradas para fotos digitais, sem a presença humana; pedidos de Assistência 24h e agendamento de carro reserva são feitos também por meios digitais e tantas outras medidas que, em tempo recorde, as seguradoras brasileiras colocaram em operação. Graças ao desenvolvimento contínuo dessa estrutura operacional, as seguradoras têm demonstrado capacidade de manter pleno atendimento aos seus parceiros e clientes, mesmo em face desta crise profunda pela qual o Brasil e o mundo passam neste momento. Temos humildade para reconhecer que ainda há muito espaço para evoluir, mas é importante registrar, de forma contundente, que não somos um setor obsoleto! Muito pelo contrário! Estamos na mesma velocidade e na mesma direção do mundo digital quando comparados com as grandes seguradoras americanas, europeias e asiáticas.
taformas 100% digitais, através de ferramentas de última geração, tais como VPN, VDI, Office 365, telefonia digital virtual, aplicativos, mobile etc., garantindo 100% de mobilidade e acessibilidade. Em pouco mais de uma semana nossas associadas colocaram mais de 90% das suas equipes trabalhando em home office, sem qualquer prejuízo da qualidade no atendimento. Várias rotinas e processos foram adaptados e flexibilizados para garantir a continuidade das operações, com foco total nos nossos corretores de seguros, prestadores de serviços e segurados. As vistorias prévias, antes realizadas presencialmente por profissionais especializados, foram substituídas por self vistoria; apresentação de documentos necessários para fina- Antonio Carlos Costa lizar um processo de sinistro, antes Presidente do Sindseg RJ/ES
GBOEX mantém suporte para corretores e associados durante o período de recesso O GBOEX – Previdência e Seguro de Pessoas - atento às orientações das autoridades na área de saúde, sobre a importância do isolamento social para evitar a proliferação do coronavírus (Covid-19) e para preservar a saúde de colaboradores, corretores de seguros, as-
sociados, fornecedores e outros - alterou o seu modelo de atendimento, na matriz, nas unidades e pontos de atendimento em todo o país. Desde 23 de março está prestando suporte por meio de seus canais digitais e WhatsApp. A empresa também segue os diversos decretos estaduais e
municipais sobre o encerramento temporário. A empresa readequou seus sistemas para prestar os seus serviços da melhor forma. Os colaboradores estão atuando em home office para contribuir na manutenção da rotina de atendimento.
Previsul Seguradora lança atendimento via WhatsApp para corretores Agora o WhatsApp é mais um canal de atendimento da Previsul Soluciona - que já atendia via e-mail e telefone -, facilitando ainda mais o trabalho em home office. A central é exclusiva para atendimento ao corretor já cadastrado na Previsul e resolve dúvidas operacionais, como parcelas de prêmios em aberto, status de cotação, recibo e pagamento de comissão, emissão de apólice, alteração de alíquota, relatórios de sinistralida-
de, recibo de pagamento de sinistro, entre outras. “A Previsul Soluciona é uma central de atendimento que criamos especialmente para facilitar a vida do corretor. Já tínhamos excelentes feedbacks por meio do atendimento via e-mail e telefone. Agora, com esse novo canal, que é o WhatsApp, queremos proporcionar mais autonomia e facilidade ao nosso parceiro, os corretores de seguros, principalmente neste momento tão delicado em que
a grande maioria está trabalhando de forma remota”, diz o presidente Renato Pedroso. Os corretores também podem contar com o Portal do Corretor para realizar serviços como: emissão de 2ª via de certificado, fatura e apólice, movimentações de vidas, consultar status e recibos de comissões, entre outros. Além disso, para fomentação de novos negócios, seguem contando com o atendimento dedicado da equipe comercial.
Serão tempos de resiliência e empatia, avalia a Sancor Seguros Estamos diante de uma situação de crise mundial. E a palavra para este momento é resiliência. É preciso saber como passar por esta turbulência com precaução, responsabilidade e empatia. Pensando nisso a Sancor Seguros adotou diversas medidas para manter a todos os seus colaboradores seguros e saudáveis. As sete filiais da seguradora e a matriz estão trabalhando em es-
quema home office, os executivos de contas podem ser acionados através dos seus e-mails, telefones/Whatsapp. Já os procedimentos seguem o fluxo normal, e uma das facilidades que a Sancor oferece aos seus clientes de Seguro Auto, é utilizar o link para a autovistoria. “Precisamos lembrar que todos os nossos corretores são empreendedores. E, com isso, eles também estão se reestruturando perante o novo cenário eco-
nômico gerado pelo covid-19 na sociedade brasileira, e mundial. O Plano de Continuidade de Negócios, prevendo a adoção de estratégias para minimizar o impacto de crises em diversas esferas, é um dos projetos que vem sendo utilizado pela Sancor Seguros para dar o suporte necessário aos nossos parceiros nesse momento de reestruturação do mercado”, explica Rafael Gozer, diretor financeiro da Sancor Seguros.
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Bradesco Saúde lança hotsite exclusivo sobre informações do coronavírus a conter a transmissão. O site traz a cartilha digital desenvolvida pela área Médica da Bradesco Saúde, com informações sobre a doença, as formas de transmissão, os principais sintomas e como se prevenir. Este material foi divulgado aos segurados, corretores e estipulantes no início do ano, e vem sendo atualizado constantemente. Além disso, estão disponibilizadas perguntas e respostas sobre o coronavírus, e orientações práticas nos casos em
que há indicação médica para o isolamento domiciliar. Para facilitar a procura por atendimento na rede de prestadores médico-hospitalares por pessoas que apresentarem os sintomas relacionados à doença, o site disponibiliza também a relação de clínicas referenciadas, com endereço e telefone, que atuam no modelo de pronto atendimento, sem necessidade de agendamento prévio.
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A Bradesco Saúde e Mediservice lançaram o site www.bradescosaude.com.br/coronavirus, criado para oferecer acesso fácil a conteúdo útil envolvendo o novo coronavírus para atender os beneficiários, com orientações sobre a doença. Neste canal, o beneficiário encontrará informações qualificadas e atualizadas sobre o tema, além das medidas que a Bradesco Saúde e Mediservice vêm adotando como recomendações para ajudar
PASI: atendimento psicológico gratuito durante a pandemia de Covid-19 Levando-se em consideração a repercussão da contaminação do novo coronavírus (Covid-19) e o aumento da ansiedade ocasionado pela pandemia, o PASI disponibilizou de forma gratuita as assistências psicológica, social, nutricional e fitness em sua Central de Atendimento exclusiva para todos os seus segurados e familiares. O serviço ampliado será oferecido até dia 30/04/20 sem nenhum custo de forma ilimitada. A iniciativa do seguro em disponibilizar as assistências se deu após ser constatado o registro do aumento do número de atendimen-
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tos realizados em sua central. O isolamento social vem gerando reações de medo, pânico e até mesmo depressão. “Neste período de isolamento, o número de atendimentos aumentaram consideravelmente entre os clientes que já possuíam as assistências em seus planos. Neste momento delicado queremos levar apoio e estar ao lado de nossos segurados e seus familiares, por isso decidimos ampliar o atendimento para toda nossa base, independente de terem as assistências contratadas em seus planos ou não.”, destaca Fabiana Resende , vice-presidente do Seguro PASI. Durante o período de isolamento
a equipe de psicólogos remota, tem auxiliado com diversas questões relacionadas aos fatores psicoemocionais, porém tem aumentado muito também a procura pelos assistentes sociais na busca de esclarecimentos das diversas informações veiculadas pela mídia e redes sociais. Os nutricionistas estão prestando orientações sobre dicas de substituição de alimentos e melhora da imunidade, e os educadores físicos direcionam os segurados como podem praticar alguma atividade física dentro dos ambientes em que os mesmos encontram-se, sem se expor a contaminação.
Coronavírus
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Não é tempo de acelerar, basta não parar e ficar em casa
por Joel Moraes (*) O Coranavírus é uma realidade e mudou a rotina de todos, inclusive a minha. Logo eu que sempre digo para mim mesmo e para todos que me seguem nas mídias sociais: “Vamos. Não pega leva com você. Você pode mais”. Esse pensamento que eu acredito é uma verdade, mas não nessa situação específica. Agora não é hora, não é tempo de se cobrar tanto. Não, enquanto temos a nossa realidade, a nossa rotina alterada por cota desse vírus. Agora, para todos que podem, é momento de ficar em casa, rever as atividades, cuidar ainda mais da família. 18
Afinal, você colocaria a vida de uma pessoa que ama em risco? Estamos passando por uma situação bem complexa no mundo todo, trata-se de uma pandemia. Quando você não para, não se recolhe, não faz o isolamento, coloca as pessoas, inclusive, um ente querido em risco. Um familiar seu pode vir a óbito por conta disso. O ciclo de vida desse ente pode dar-se por encerrado na Terra por causa de um vírus que, quem sabe, poderia ter o contagio evitado. Com o isolamento, podemos fazer com que essa transmissão não aconteça, mas é preciso entender que quarentena não é férias. Não
é porque você não vai trabalhar em seu ambiente normal que você pode aproveitar esse período para ter atitudes irresponsáveis. Temos habilidade cognitiva suficiente para perceber que a coisa está exponencial, piorando a cada dia. Precisamos usar nossa inteligência, criatividade e, acima de tudo, responsabilidade. Defendo sempre que, em primeiro lugar na nossa vida vem a saúde, depois a família e só então devemos pensar no trabalho. Mas nessas horas de incertezas, percebemos o quanto nossa rotina é importante, e o quanto instáveis nos sentimos por
não saber o que fazer. Apesar de persistência, foco e hábitos serem guias essenciais para o sucesso dos nossos projetos, em tempos como os que estamos vivendo agora, não podemos pegar tão pesado conosco. Pegar leve significa protegermos nossa saúde mental e psicológica, além da convivência familiar.
O peso da rotina na exceção Você sabia que a cobrança de manter a mesma rotina em situações diferentes pode ser um gatilho para desenvolver transtornos? Segundo estudo do The American Journal of Psychiatry, 19% das pessoas pesquisadas tinham transtorno de ajustamento que persistiam três meses após a mudança, muitas vezes por tentar, forçadamente, seguir a rotina acostumada, gerando dificuldade para dormir, ansiedade e até depressão, por exemplo. Por isso, entender que precisamos nos adequar as situações é muito importante. Estamos vivendo uma exceção, então lide com a situação como uma exceção, ela não é constante. Se permita fazer diferente. Se não der para ir para a academia, faça os exercícios em casa; se não conseguir fazer sua atividade física diária por ter outras funções novas, tudo bem, a situação pediu que você atendesse outra demanda. Vou dar um exemplo para vocês de como a minha rotina mudou, e não tem problema nenhum nisso, a situação pede adaptação: no meu dia a dia, a minha rotina de entrada é muito importante. Começo meu dia com uma rotina de entrada de TLA, ou seja, toca o despertador, eu levanto e me envolvo com água, seja um banho, ou o simples ato de
lavar o rosto. Normalmente faço as minhas lives às 5h07 da manhã e sigo para fazer os meus exercícios matinais. No entanto, nesse momento, a academia estava fechada, a do meu condomínio também. Moro em Santos, mas não posso e não devo correr na praia, pois a orientação é evitar sair de casa. A saída é manter a prática em casa, mas não é todo dia que
Você sabia que a cobrança de manter a mesma rotina em situações diferentes pode ser um gatilho para desenvolver transtornos? Estamos vivendo uma exceção, então lide com a situação como uma exceção, ela não é constante Se permita fazer diferente Não se cobrar pela mudança da rotina não é ficar parado. É aceitar e se reinventar
isso dá certo. Tem dia que o meu filho acorda, minha esposa tem que levantar-se diversas vezes para amamentar. Então com tanta alteração, tenho decidido ficar com o meu filho durante as manhãs que forem necessárias, assim minha esposa pode descansar. E está tudo bem. A situação pediu que eu alterasse a minha rotina, e se amanhã, por algum outro motivo, não der também, tudo bem de novo.
Quem tem criança em casa sabe que os pequenos sentem toda essa energia diferente, e as vezes não conseguimos pensar em uma atividade mirabolante, educativa e lúdica para ocupar o tempo. Se precisar usar a tecnologia, por exemplo, como um recurso pontual nessas horas, não se cobre, você não será o “pior” ou um “irresponsável” por isso. Use todas as ferramentas que tem disponível, vá no seu tempo. O estresse e tensão gerados pela vontade de manter uma rotina externa, dentro de casa, pode trazer maiores consequências. Mas atenção, não se cobrar pela mudança da rotina não é ficar parado. É aceitar e se reinventar. Não deixe suas obrigações de lado, apenas as adapte e faça no seu tempo, você dá conta. Os hábitos e rotinas foram afetados drasticamente, portando se cobre menos com as coisas que você vai deixar de fazer para fazer o que está aparecendo no meio do caminho, porque quarentena não é férias. E aproveita para ficar atento a todas as recomendações do Ministério da Saúde, como lavar sempre as mãos, desinfetar os objetos que vieram de fora, e principalmente, ficar em casa (quem conseguir). (*) Joel Moraes (foto) é ex-nadador da Seleção Brasileira, mestre em esportes pela EEFE-USP e autor do livro Esteja, viva, permaneça 100% presente. Foi coordenador geral do Instituto Neymar e professor universitário. Atuou no esporte nos mais variados setores como: gestão de imagem de atletas, eventos e treinamento. Atualmente, Joel Moraes é empresário, investidor e influencer digital, que tem como missão fazer pessoas comuns se tornarem atletas de alta performance em suas vidas. 19
Home Office
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Como líderes e liderados podem ser mais produtivos
Alexandre Slivnik (*) As últimas semanas no Brasil e em todo o mundo foram extremamente turbulentas. Com o coronavírus sendo uma ameaça real à saúde de trabalhadores, muitos empresários e gestores tiveram que tomar medidas urgentes focando não somente em manter um bom ritmo de trabalho, mas também em manter os colaboradores seguros e engajados em um cenário complicado. A escolha em boa parte das empresas foi o home office. Na semana em que a crise se agravou na Itália e os primeiros casos começaram a surgir no Brasil muitas empresas começaram a traçar estratégias para minimizar os impactos da 20
doença entre os colaboradores. Inicialmente, com medidas de higiene e em seguida optando pelo distanciamento social através do trabalho em casa. Essa modalidade é uma tendência em todo o mundo, no entanto, da forma como as coisas aconteceram (rápido e de última hora), podem repercutir na produtividade e desenvolvimento do trabalho, já que o tempo de planejamento e execução foi extremamente curto. Dentro desse cenário, em um momento de muitas incertezas, uma das únicas certezas é de que o home office veio para ficar. É natural que as pessoas, ao saírem de seu ambiente de trabalho sem planejamento e organização, sejam menos produtivas. Mas esse é
um bom período para que os líderes aprendam a lidar com uma situação adversa e, acima de qualquer coisa, deem o suporte necessário para a equipe. Muitas empresas não tiveram tempo de aplicar um treinamento sobre boa conduta em home office. É essencial pensar nas hipóteses e, estando em casa, os funcionários estão sujeitos a interferências de cunho pessoal, enquanto alguns podem ter dificuldade em pausar um trabalho ou descansar em determinados momentos. Tenham em mente que ninguém consegue trabalhar por oito horas ininterruptas em casa, até mesmo porque não é algo saudável. Esse também é um bom momento para reestruturar determinadas
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metas e objetivos. Com o mundo mudando tão rapidamente, planejamentos a longo prazo param de fazer sentido e começam a ficar obsoletos. É preciso entender a situação e passar isso para o restante dos colaboradores para que eles entendam também, até mesmo porque estamos beirando uma crise que pode acarretar na demissão de muitas pessoas. Por isso, quero separar quatro dicas para que colaboradores e gestores sejam mais produtivos em um trabalho home office: Dica 1: Crie rituais – É muito importante criar rituais antes do início do trabalho em casa. Faça tudo como se você fosse sair para trabalhar. Tome um bom café da manhã (não na mesa de trabalho), coloque uma roupa adequada e esteja arrumado para a ocasião. Assim, seu cérebro e sua família vão entender que aquele momento é o momento do trabalho. Dica 2: Planeje o seu dia – Organização de tempo e tarefa é fundamental para ser mais produtivo. Coloque o horário certo para ver seus e-mails, para fazer propostas, para fazer follow ups com clientes e, até
mesmo, para o momento de coffee break e brincadeira com seus filhos e/ou animais de estimação. Com seus horários organizados, todos entenderão qual é o momento que você estará disponível. Dica 3: Separe 1 hora para o seu desenvolvimento – Em um mundo digital e 100% conectado, existe muito conteúdo on-line (boa parte gratuito) que você pode buscar. Leia bons livros, assista palestras em diferentes plataformas (TEDx e HARVARDx, por exemplo), assista lives de pessoas que você admira e já chegaram onde você quer chegar. Esse é o momento de preparação, pois quando tudo voltar ao normal, as pessoas que estiverem mais preparadas sairão na frente. Dica 4: Líder deve acompanhar sua equipe - Além de relatórios diários de acompanhamento, é importante ter um toque humano, como reuniões em vídeo, de tema mais leve, para que a equipe relate o que vem acontecendo, pontos fracos e fortes durante esse cenário. É preciso oferecer apoio de todas as maneiras, e além do apoio financeiro, o mais importante agora é o apoio emocional. É nessa
hora em que o gestor deve mostrar a cara, afinal o negócio dos negócios são as pessoas. (*) Alexandre Slivnik é reconhecido oficialmente pelo governo norteamericano como um profissional com habilidades extraordinárias (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É membro da Society for Human Resource Management (SHRM) e da Association for Talent Development (ATD). Palestrante e profissional com 19 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, África e Japão, tendo feito especialização na Universidade de Harvard (Graduate School of Education - Boston/ EUA). www.slivnik.com.br 21
Opinião
Brasil entra em campo, mesmo sem treino para essa guerra Freepik
O coronavírus coloca o povo brasileiro frente a desafios até então vistos somente a distância
por Alexandre Camillo, presidente do Sincor-SP No Brasil, crescemos acostumados a dizer que este é um país abençoado por Deus e aqui estamos imunes a fenômenos da natureza como furações, vulcões, nevascas, tsunamis, tampouco vivenciamos situações de conflitos como guerras. Assim, até hoje víamos com um distanciamento situações de emergência ou conflitos que são comuns a outros países, e que davam a essas populações um certo preparo para esse enfrentamento. Não tivemos tempo de treino, o coronavírus encurtou as distâncias, rompeu fronteiras e nos deixou lado a lado com os outros países, exigindo da população brasileira o enfrentamento à guerra. Nós que atuamos no setor de se22
guros somos preparados para atuar justamente nas adversidades. Mas, mesmo com todos os conhecimentos e experiências em sinistros e situações críticas, também estamos sendo surpreendidos com esta epidemia. O coronavírus surgiu do outro lado do planeta, e corre em progressão geométrica atingindo populações inteiras. Em menos de três meses, esse vírus mudou o padrão do mundo e está sendo considerado o mais importante desafio global desde a 2ª Guerra Mundial. No Brasil, assim como em outros países, está mudando rotinas, comportamentos e ações, quer seja das pessoas, empresas e poder público. Aos poucos vamos vendo a paralisação da economia, adiamento de eventos, cancelamento de contratos... Áre-
as como a de turismo, pequenos comércios, prestadores de serviços autônomos, tendo perdas inestimáveis. Uma paralisação atinge outra, uma sequência de perdas afetando direta e drasticamente a receita de pessoas e empresas em geral. A nós, favorece a experiência já vivida em outros Continentes. Como a epidemia chegou aqui posteriormente, pudemos ir tomando algumas providências e nos preparando antes de sermos acometidos, diferente desses primeiros locais, que foram pegos abruptamente. Podemos não ter o treino para esta guerra, mas não podemos ter a desculpa que não tivemos os devidos avisos do que estava por acontecer. Tenho confiança de que mesmo sem o treino anterior a sociedade brasileira está demonstrando disposição e consciência, que é o principal, para o devido enfrentamento e para a superação. Nesse contexto e diante de tantas perdas, as atenções recaem às coberturas securitárias, sabidamente o melhor instrumento garantidor de perdas. Todavia, a capacidade de financiamento disso tudo por parte das companhias seguradoras tem um limite. Por isso, as companhias de um modo geral e pelo mundo excluem ou interrompem as coberturas quando se deparam com fenômenos da natureza, guerras, ou pandemias propriamente ditas. E aí vem o ques-
O coronavírus encurtou as distâncias, rompeu fronteiras e nos deixou lado a lado com os outros países, exigindo da população brasileira o enfrentamento à guerra
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tionamento: a sociedade, que nesse momento tanto precisa desse instrumento reparador, poderá se ver diante da falta do seguro? Acredito firmemente na capacidade das seguradoras brasileiras e na sua disposição e inteligência para se fazerem presentes neste momento, seja lá como for e dentro das possibilidades. Lembramos então do sábio ditado que diz que se aprende pelo amor ou pela dor. Esses fatos farão com que a sociedade tenha mais uma demonstração do quanto o seguro é importante em suas vidas, e infelizmente nesse momento pela dor, pelas perdas, que esta situação traz a todos. Aqueles que já têm o seguro como parte do seu dia a dia certamente terão o conforto da mitigação de algumas perdas, mas infelizmente esta situação não será vivida pela maioria, ainda sem o hábito da contratação de seguros. Os ensinamentos assim serão para todos: a sociedade vivendo uma situação inusitada será colocada à prova para superá-la, a economia brasileira
Nós que atuamos no setor de seguros somos preparados para atuar justamente nas adversidades. Mas, mesmo com todos os conhecimentos e experiências em sinistros e situações críticas, também estamos sendo surpreendidos com esta epidemia mais uma vez terá que dar demonstração de força e superação, as companhias seguradoras terão que se adaptar a este momento, especialmente fazendo uso de muita sensibilidade para com os segurados, e os correto-
res de seguros, cumprindo com seu papel de agentes do bem-estar social, mais uma vez estarão presentes junto à sociedade, amparando, colaborando e ajudando em tudo o que for preciso. Essa união de esforços, somada a esse rápido aprendizado de todos fará com que a sociedade brasileira saia vencedora disso tudo. E mais solidária, com o sentido preventivo apurado e com uma nova visão de futuro, pois certamente o que e como vivemos até hoje não será igual daqui para frente.
A GRANDE JORNADA PELO MUNDO DOS SEGUROS Patrocinadores: Escola Nacional de Seguros, Bradesco Seguros, HDI, Icatu, Porto Seguro, Tokio Marine, Sompo Seguros, Sindseg-SP
Toda segunda-feira, das 7hs às 8hs Apresentação – Pedro Barbato Filho Rádio Imprensa FM 102,5 O programa pode ser ouvido em tempo real, pelo portal www.pbfproducoes.com.br
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Salvados
Para onde foram os carros que estavam aqui?
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Como as seguradoras de veículos superaram a demanda das enchentes que assolaram São Paulo no verão de 2020
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to Seguro, numa operação de sete dias, que envolveu mais de 50 prestadores de serviço, 30 guinchos e 10 motos, retirou cerca de 500 veículos de garagens subterrâneas na região da Zona Oeste de São Paulo. Divulgação
com uma célula de atendimento para triagem de veículos e direcionamento aos pátios. “Os veículos identificados como indenização integral tiveram o processo agilizado com prioridade no pagamento. Os veículos com danos de pequena monta foram direcionados para oficinas de reparação”, explica Laur Diuri, diretor de Sinistros da Allianz, ao lembrar que a partir da entrega dos documentos, os segurados foram indenizados em até três dias. A capacidade de pronto-atendimento ao segurado está diretamente relacionada ao planejamento da seguradora. Na Porto Seguro Seguros, segundo Fabio Frasson, superintendente de Sinistros, uma série de dados, incluindo probabilidade de chuvas e respectivos locais, abarca o que a empresa chama de operação preventiva. “A partir daí é criado um plano de contingência com deslocamento de guinchos e outros suportes para os atendimentos”, pontua Frasson. A Por-
Fabio Frasson, superintendente de Sinistros da Porto Seguro
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As fortes chuvas que atingiram a região metropolitana de São Paulo, em fevereiro, tornaram a vida do cidadão um verdadeiro caos. Muito além de ruas alagadas, inúmeras pessoas tiveram que enfrentar a dificuldade de mobilidade e a perda de bens. No dia 10 do mesmo mês, o volume pluviométrico registrado foi o maior desde 1988, quando o dado passou a ser coletado. Diante desse cenário, as imagens que mais repercutiram nos noticiários e nas redes sociais retrataram exatamente as consequências das tempestades desse verão: carros submersos nas garagens de diversos condomínios da capital. Estima-se que milhares de veículos foram atingidos pelas enchentes. Para lidar com essa demanda surgida literalmente da noite para o dia, as seguradoras de veículos tiveram que adotar verdadeiras operações de guerra e garantir o atendimento aos segurados. A Allianz Seguros, por exemplo, implementou um plano de emergência
Laur Diuri, diretor de Sinistros da Allianz
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Veículos salvados voltam ao mercado
Pátios cheios são sinônimo de prejuízo para as seguradoras. Num cenário em que há necessidade de indenizar um alto volume de segurados, as principais seguradoras do mercado contratam a consultoria de empresas organizadoras de leilões, como no caso da Copart Brasil, para monetizar o ativo no menor intervalo de tempo possível. De acordo com Adiel Avelar, presidente da Copart, por meio de uma plataforma dedicada às seguradoras, é possível gerenciar os bens com transparência e eficiência. O executivo lembra que o pós-enchentes em São Paulo não foi diferente, já que a empresa recebeu mais de dois mil veículos segurados e que ficaram debaixo d’água. “Atuamos no recebimento dos veículos nos pátios, dando consultoria às seguradoras para a definição da gravidade da monta e, em seguida, iniciamos uma rápida catalogação e higienização dos carros para oferecê-los em leilões eletrônicos e presenciais”. Avelar observa que essa atuação garante agilidade na monetização do bem, essencial em cenários com grande volume de veículos. O diretor de Sinistros da Allianz, Laur Diuri, explica que a venda de veículos que foram indenizados integralmente ao segurado é uma prática comum no mercado. “Fica inserida a restrição de ‘média monta’ no documento do veículo, o que significa que o futuro comprador terá conhecimento de que se trata de um veículo salvado, proveniente de enchente”, ressalta Diuri. No site da Copart Brasil (www.copart.com.br), os interessados em adquirir veículos salvados têm acesso às informações completas do veículo, como modelo e placa. Mais do que esses dados, é possível identificar ainda o comitente, tipo de monta, origem do sinistro (enchente, batida), valor do veículo na tabela FIPE, entre outras informações. “Investimentos em tecnologia são feitos em escala global pela Copart. São esses aportes que têm nos permitidos usar machine learning, inteligência artificial e um complexo banco de dados para dar suporte às seguradoras na tomada de decisões, o que permite diminuir o prazo de monetização”, garante Adiel Avelar, da Copart Brasil. A Copart já organizou o leilão de algumas centenas de veículos atingidos por enchentes.
Tecnologia na gestão e na venda de veículos Divulgação
Pátio da Copart Brasil, em Osasco (SP)
A Copart, líder global na organização de leilões veiculares, disponibiliza site atualizado e responsivo, além de um aplicativo, ambos com diversas funcionalidades que facilitam a oferta em veículos. De acordo com Ciro Ronchezel, diretor de Vendas e Marketing da Copart Brasil, a tecnologia permeia toda a cadeia de serviços da empresa. “Tecnologia é uma marca da Copart em todo o mundo. Temos investido tanto em plataformas que otimizam o atendimento às seguradoras quanto em meios para garantir que os usuários tenham a melhor experiência online”, explica Ronchezel. O app Copart está disponível para download gratuito na App Store e no Google Play. 25
Tendência
A produtividade e a boa técnica inerente à profissão de corretor de seguros Evaldir Barboza de Paula (*) Nos últimos três anos, nos convencemos que a evolução do corretor de seguros – profissional liberal ou empresário – se daria pela prática de conceitos do empreendedorismo. Para tanto, deveríamos investir em processos e sistemas, além de ações junto aos órgãos de classe, por meio de fóruns, seminários e cursos, dentre outras atividades planejadas. No meu ponto de vista, atualmente, estamos diante de um novo conceito: a capacitação. É sabido que o aperfeiçoamento profissional exigirá cada vez mais conhecimento, tanto por meio de processos convencionais, como banco de escolas aliado ao exercício da prática, como também pela incorporação de tecnologias disruptivas, que trarão o apoio de novas ferramentas digitais. Mas, a produtividade jamais poderá ficar de fora desse movimento. O dicionário Houaiss nos ensina que “produtivo”, em sua semântica, significa “que produz, fértil e proveitoso”. Portanto, me atrevo a formular a equação a seguir: o empreendedorismo acrescido da capacitação nos dará a produtividade! (e + c = p). Hoje, o mercado globalizado exige essa equação ao estimular cada vez mais a concorrência leal e adequada, alicerçada na produtividade. O resultado esperado é que os profissionais sejam cada vez mais técnicos e eficientes. A boa técnica é inerente ao reco26
nhecimento da existência da profissão, como prevê a própria Carta Magna. Daí porque o profissional da corretagem de seguros é visto dessa forma, principalmente, pelos consumidores, seguradoras, resseguradoras e demais players do mercado de seguros. Vejamos: “(...) é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer”. Constituição Federal (1988) – Artigo 5º, inciso XIII (grifo nosso) O Poder Executivo, na contramão da produtividade, editou a Medida Provisória nº 905/2019, em novembro, e nela inseriu artigo (nº 51, inciso III), dentre outros pertinentes ao Sistema Nacional de Seguros Privados, que exterminava como um passe de mágica a profissão do corretor de seguros. Em suas justificativas, uma das alegações era a desregulamentação de mercado em nome da livre concorrência. Mas, não havia nenhuma base empírica ou indicadores robustos que pudessem nortear tal decisão. Como já citei, a concorrência está na produtividade e na competência, que induzem à boa técnica inerente à profissão. Isso posto, partiremos para as considerações sobre a MP 905/2019, estritamente no artigo nº 51, inciso III, que baniu a Lei nº 4.594/64. Com isto, num único ato, exterminou sem
explicações ou aviso prévio a profissão de corretor de seguros, permitindo a qualquer cidadão, maior e capaz, segundo o Código Civil, exercer a corretagem de seguros de qualquer produto securitário, homologado pelos órgãos competentes no âmbito do território brasileiro, independentemente de capacidade técnica auferida e avaliada previamente pelos formadores da profissão. Muitos esforços foram feitos pelas entidades representativas da classe, que ainda hoje continuam atentas e mobilizadas nesse processo legislativo, já que não se esgotou. A primeira vitória foi obtida dentro da comissão mista do Senado Federal que aprovou a reversão daquela decisão executiva, transformando a MP em Projeto de Lei de Conversão (PLV). Todavia, tal PLV é carente de aprovação definitiva em mais algumas etapas, a saber: plenário da Câmara dos Deputados, plenário do Senado Federal, sanção ou veto da Presidência da República, que podem colocar fim às deliberações legislativas, revertendo em nova lei ordinária ou a mantendo intacta ou no seu “status quo”. Desse processo, extrai-se, primeiramente, a forma traumática, uma vez que fomos surpreendidos pela decisão intempestiva e não compartilhada previamente com os agentes do mercado de seguros. Segundo, que a Lei 4.594/64, que já tem 56 anos, está caduca e com os seus objetivos e aplicação retrógados.
Seucliente
Mas, afinal o que dizem os artigos nº 53 e 54 do relatório sobre a MP 905/2019, aprovado na comissão mista do Congresso Nacional, no aspecto único e exclusivo sobre a profissão do corretor de seguros? Como várias matérias sobre o tema já foram publicadas, em rápida síntese desses dois artigos, vejo que trazem à luz da lei da corretagem de seguros as obrigações da profissão, as sanções decorrentes de condutas éticas e ilícitas, a filiação voluntária em qualquer autorreguladora homologada pelos órgãos competentes e, finalmente, o comissionamento pela intermediação. Uma vez que o referido PLV está em mutação, registro o compromisso de produzir novo artigo com uma abordagem mais profunda dos aspectos da legislação vigente. Por hora, concluo que a corretagem de seguros está em transformação no intuito de se alinhar às novas demandas da profissão. Acredito que estamos no caminho certo e que, apesar dos percalços, não devemos perder a oportunidade de fortalecer a nossa atividade.
em
Foco!
Por ano, mais de 2,5 milhões de serviços especializados em toda a América Latina.
AUTO, MOTO E CAMINHÃO
PET
B.P.O
VIAGEM
RESIDÊNCIA E EMPRESARIAL
VIDA
CONCIERGE
O nosso foco é o seu cliente e as nossas pessoas são assim, cuidam e oferecem as melhores experiências.
(*) Mentor do Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo (CCS-SP) Divulgação
Feitas essas considerações preliminares, agora parto para uma análise um pouco mais alinhada, sem, no entanto, me ater às questões jurídicas, mas tão somente às pretensões apresentadas no Congresso Nacional. Ademais, é importante realçar que reagimos à MP 905/2019, que está em plena vigência e produzindo seus efeitos jurídicos pelo prazo de sua validade (120 dias), ao invés de agirmos com antecedência. Talvez, por acomodação e conforto, acabamos por perder a grande oportunidade de produzir um projeto de lei auspicioso, encorpado e vigoroso, envolvendo todos os atores desse mercado pujante em grandes debates. Seria a oportunidade para criarmos uma norma renovada e moderna, que permearia aspectos jurídicos atuais com as garantias legais, principalmente, aos consumidores, que são os verdadeiros beneficiários, independentemente do Código de Defesa do Consumidor. Não posso deixar de citar a tentativa de mudança na legislação vigente proposta pelo PLC nº 29/2017 (antigo PL nº 3555/2004), ressaltando que a sua abordagem está focada na revogação do Contrato de Seguro no atual Código Civil, que timidamente fez incursões sobre a intermediação do seguro, com envolvimento do corretor de seguro. Depois de 16 anos, esta proposta chegou a ser aprovada, em novembro passado, em uma das comissões no Senado Federal, que, agora, está paralisado em decorrência das várias outras Medidas Provisórias apresentadas pelo Poder Executivo e por causa da pandemia que nos assola e impõe o isolamento. Este projeto não deixa de ser um bom exemplo de mobilização e estudos prévios em normas pertinentes do Sistema Nacional de Seguros Privados.
Estamos em qualquer lugar, a qualquer hora, sempre que precisar. Somos pessoas que atendem pessoas.
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ARTIGO MÁRCIO CORIOLANO(*)
No Brasil, vimos assistindo a uma mudança positiva na incorporação, ao direito securitário, dos fundamentos e avanços teóricos e metodológicos da economia dos seguros, o que vem servindo para o melhor debate e superação da judicialização que ainda alcança de forma importante o mercado de proteção de patrimônios e rendas. Em geral, essa judicialização tem como pano de fundo o que pareceria ser uma grave oposição entre a formulação e as práticas dos contratos de seguros oferecidos e os interesses individuais ou difusos daqueles que compram esses contratos. Entretanto, essa suposta oposição já vem sendo, em muitos casos, dirimida por óticas que integram o direito ao verdadeiro cerne universal da ciência securitária, que consiste na união de todos os que participam da mutualidade intrínseca aos seguros no mesmo destino econômico, exigindo repartição de riscos com sustentação em métodos atuariais fundados na segregação das contribuições baseada na probabilidade de riscos segundo a idade, hábitos, e outros parâmetros mensuráveis. Em analogia, é a diferença entre uma ótica de equidade absoluta e uma ótica de repartição e contribuição heterogênea para a proteção de riscos, que historicamente diferenciou a mera economia da ampla economia política. É esta última que vem permitindo sustentabilidade dos sistemas de produção, consumo e distribuição de múltiplos setores em escala planetária. Ainda que submetida aos ciclos de progresso e redução de atividades, como o que estamos vivendo atualmente. E, apenas para evitar alguma interpretação deslocada, a qualificação “política” da economia se refere à filosofia econômica, de Adam Smith aos atuais teóricos, que podem divergir bastante, menos no núcleo dos fundamentos inaugurado pelo primeiro. Buscando endereçar o assunto de forma mais pragmática, essa mudança positiva de integração do direito à economia política dos seguros, ou macroeconomia como querem outros, pode ser exemplificada pela superação recente, por turma do Superior Tribunal de Justiça, da aplicação de reajustes a contribuições de contratos de seguros coletivos de vida conforme o alcance de idades. Aqui, de novo, não se trataria de busca da equidade a qualquer custo, mas da necessária sustentação, em regime de repartição 28
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A economia do seguro e o direito
de riscos, de um sistema de proteção com base nas evidentes e mensuráveis diferenças de riscos entre a população assistida conforme os dados epidemiológicos por idade. Essa mesma questão pode ser abordada, para fortalecer a presença da economia política dos seguros na preservação do sistema, a partir do conceito de eficiência, tão caro também ao direito securitário. Simplificadamente, em termos econômicos a eficiência é medida pela melhor alternativa existente para a obtenção do mesmo objetivo. Então, na ausência de contratos de seguros coletivos de vida em regime de capitalização - como também são a maioria dos contratos previdenciários -, a adoção dos reajustes de contribuições pelo alcance de idades vem se mostrando como a melhor alternativa para um sistema eficiente. Porque o contrário seria a ruptura do pacto entre gerações resultando em inevitável desequilíbrio estrutural do sistema mutualista. O mesmo entendimento jurídico, é evidente, deveria se aplicar aos contratos de planos e seguros privados de saúde. Há outras dimensões da integração produtiva, e de óbvio alcance social, entre a economia e o direito securitário. E os avanços que assistimos devem nos animar a perseguir melhores soluções para reduzir o conflito ainda existente, através do desenvolvimento científico e do diálogo. *Economista, é presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg)
PONTO FINAL
Revisão do PIB global para 2020 A equipe de economistas da Euler Hermes, líder mundial em seguro de crédito, publicou um novo relato da perspectiva econômica para 2020. Desde janeiro, o impacto econômico do surto do coronavírus tem se desdobrado em três fases: de um choque no abastecimento centrado na China, que enviou ondas de choque no comércio global e desestabilizou cadeias de fornecimento, um derretimento generalizado nos mercados financeiros, conforme os investidores entenderam o caráter inevitável da recessão, e um choque de demanda violento e prejudicial ao consumo e investimento na China, Europa e nos EUA. Formuladores de políticas públicas adotaram medidas extraordinárias em uma época fora do comum para achatar a curva da recessão. No contexto central, os economistas da Euler Hermes esperam uma recessão global acentuada no primeiro semestre de 2020 na grande maioria das economias desenvolvidas e emergentes, seguida de uma recuperação em forma de U. O custo do isolamento social pode chegar a um choque de 20-30% para cada economia por um mês, se aprendermos com a situação chinesa. Além disso, o custo de uma disrupção de trimestre inteiro para o comércio global deve chegar a 772 bilhões de dólares conforme os EUA e a UE adotam medidas de isolamento social fortes, incluindo severas restrições nas fronteiras. “Revisamos negativamente nossa estimativa do crescimento do PIB global para 2020 de +2,4% para +0,8%. No ponto mais baixo, prevemos que o PIB global contrairá em -15% t/t anualizados no segundo trimestre, comparável ao período de 2008-09 cumula30
tivamente. Nesse contexto, esperamos um crescimento do PIB de +0,5% nos EUA uma contração do PIB de -1,8% na Zona do Euro e na Alemanha”, disse Ludovic Subran, Economista-chefe da Euler Hermes. Assumindo que as medidas de isolamento social darão certo, a Euler Hermes espera uma recuperação da atividade econômica na segunda metade de 2020. A saída da recessão continuará a apresentar desafios sérios para algumas empresas, especialmente aquelas excessivamente endividadas e que não investiram em capitalização, uma vez que será difícil compensar a perda no crescimento de volume de negócios durante a crise até o final do ano. Os economistas preveem que as insolvências de empresas aumentarão em +14% no mundo todo em 2020. A pausa na atividade econômica coloca 65 milhões de trabalhadores na UE em risco de precisar de auxílio do governo. Para preservar empregos, fornecer apoio financeiro e evitar danos prolongados à economia, os governos da Zona do Euro estenderam e flexibilizaram o acesso a esquemas de remuneração especiais que podem custar 120 bilhões de euros, ou 0,9% do PIB. Dado que a crise econômica é bastante acentuada, mas temporária por natureza, a taxa de desemprego na Zona do Euro deve subir em apenas 1ppt para pouco acima de 8%, com cerca de 1,5 milhão de empregos perdidos nos próximos 12 meses. A perda do emprego será especialmente prejudicial para trabalhadores em regimes temporários, além de autônomos. Para mercados de capitais, a Euler Hermes espera uma volatilidade de curto prazo, o que pode ensejar mais correções para baixo. No entanto, os merca-
dos de capitais devem reverter gradualmente as perdas até o final do ano, conforme a credibilidade dos formuladores de políticas públicas e a recuperação em forma de U se revelarem. A Euler Hermes também rodou um cenário alternativo de crise econômica e financeira prolongada devido a uma crise de saúde de 12-18 meses (com possibilidade de reinfecção). Em relação a riscos negativos, as movimentações de queda acentuada nos preços em mercados de bens e ações gerariam um tensionamento da liquidez e eventos de crédito, desvelando fraquezas fundamentais na economia global como em 2008-2009, incluindo um tensionamento substancial, nos mercados de títulos corporativos. Também há o risco de que se cometam erros nas políticas públicas: conforme os bancos centrais e secretarias do tesouro fornecem um apoio monetário sem precedentes, o risco de recaídas é elevado. Esse cenário significaria uma recessão que se estenderia para 2021, e uma recuperação em forma de L com monetização da dívida, problemas sistêmicos com ações/créditos/ liquidez e ações mais diretas por formuladores de políticas públicas que trariam disrupções para os mercados nos próximos anos, com certa dificuldade em reaquecer os motores. “O mundo será um lugar diferente depois da crise. O Covid-19 certamente mudará a maneira como vemos investimentos em saúde e definimos o capitalismo inclusivo; o soft power da China; globalização; a luta contra a mudança climática, outro desafio exponencial, probabilístico e coletivo que temos à frente, e talvez a maneira como economizamos para lidar com eventos graves”, disse Subran.
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