Revista Singular - Edição 7

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AS PRINCIPAIS NOTÍCIAS DA REGIÃO NO ÚLTIMO MÊS UMA RECEITA ESPECIAL PARA VOCÊ SURPREENDER NA SOBREMESA CONFIRA A AGENDA CULTURAL COMPLETA DA REGIÃO

A ARTE DA

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EDIÇÃO 07

SUPERAÇÃO


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2016

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CARTA AO LEITOR

DIREÇÃO Gabriel Miloco Barbosa gabriel@editoram.com.br Estreando na carta ao leitor da Revista Singular, fico muito feliz em apresentar mais uma brilhante edição. O tema central abordado é muito interessante: “A Arte da Superação”. Mas não se engane, a intenção não é trazer conteúdo de programas dominicais, nem mostrar vulnerabilidade emocional. Logo em nossa primeira reunião sobre esta pauta decidimos mostrar a força de pessoas que foram pegas de surpresa pelo destino e, ao invés de se renderem às dificuldades, mostraram como são fortes e superaram com muita alegria e apoio da família e dos amigos. Em um relato particular, ao ler esta matéria percebi como nossos problemas podem ser subjetivos se tivermos força e determinação em todos os aspectos, e como a vida vale muito. O tema principal é abordado em outras seções, como na matéria especial do dia da mulher, que traz histórias emocionantes de mulheres que, através do dom da maternidade, mostraram como o sexo feminino está longe de ser frágil. Não posso deixar de citar a valiosa contribuição que Edvaldo Bueno traz, dando muito mais que aulas de natação para deficientes visuais, mas mostrando que o cegos somente não enxergam, mas podem fazer tudo. Como é nossa proposta desde o lançamento deste veículo, contamos com conteúdos diversos e exclusivos: notícias relevantes sobre a região, uma sobremesa deliciosa para surpreender em um almoço ou jantar, radar gastronômico, que apresenta as delícias que estão pertinho de nós e não podemos deixar de provar, além de cultura, entrevistas, moda, bem estar, esporte e muito mais! Espero que apreciem, e que os temas acrescentem muito a todos. Vale lembrar que, se você leitor tiver alguma dúvida, sugestão, reclamação ou elogio, estamos totalmente abertos através do email: faleconosco@editoram.com.br, será ótimo saber sua opinião! Boa leitura!

DIREÇÃO DE ARTE Núbia Prevelatto nubia@editoram.com.br JORNALISMO Jornalista Responsável: Érica Gregório | MTB 54369 redacao.revistasingular@gmail.com O conteúdo desta edição foi produzido por Parla Assessoria. ATENDIMENTO 11 2715-7609 editoramerkattus@gmail.com DISTRIBUIÇÃO Gratuita nas cidades de Itu, Salto e Porto Feliz TIRAGEM 10.000 exemplares PARA ANUNCIAR 11 2715-7609 11 9 7631-6336 editoramerkattus@gmail.com

NÚBIA PREVELATTO Diretora A reprodução total ou parcial da Revista Singular somente será possível com a autorização por escrito. As informações contidas nos anúncios são de total responsabilidade dos anunciantes, bem como os artigos são de responsabilidade de seus autores. A Revista Singular não expressa nenhuma forma de opinião. A Revista Singular é uma publicação da Editora Merkattus.

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EDIÇÃO 07 | ANO I Revista Singular |

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ÍNDICE

AS PRINCIPAIS NOTÍCIAS DA REGIÃO NO ÚLTIMO MÊS UMA RECEITA ESPECIAL PARA VOCÊ SURPREENDER NA SOBREMESA CONFIRA A AGENDA CULTURAL COMPLETA DA REGIÃO

70 A ARTE DA EDIÇÃO 07

SUPERAÇÃO

O MÊS

16

66

16

As principais notícias que marcaram a região no último mês

PERSONA

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Uma valiosa entrevista com Edvaldo Bueno, professor de natação dos alunos da Escola de Cegos Santa Luzia

MATÉRIA DE CAPA

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A arte da superação

DIA DA MULHER

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Histórias de mulheres que demonstram a força feminina

ARQUITETURA

24

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Ah, o verão!

BEM ESTAR

48

Treinamento Personalizado

GASTRONOMIA

50

Uma receita especial para você surpreender na sobremesa

ESPORTE

56

Superar-se e sentir-se bem

50

RADAR GASTRONÔMICO 60 Confira as principais referências que você não pode deixar de provar

SOCIAL

66

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Fique por dentro dos principais eventos que movimentaram a região

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CULTURA Programação completa sobre cinema, teatro e eventos

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O MÊS

O MÊS Confira os acontecimentos que foram destaque na região durante o último mês

Divulgação

PLANEJAMENTO URBANO Plano de Mobilidade Urbana volta à pauta em Itu Representantes da Secretaria Municipal de Planejamento, da TC Urbes e da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Itu se reuniram para discutir o novo Plano de Mobilidade Urbana do município. Participaram a arquiteta Lucilene Camilotti Longhi, gestora do Projeto de Mobilidade Urbana, o engenheiro Antonio Gatti, atual presente da AEA-Itu, Gilmar Gilioti, diretor da associação e ex-presidente, o arquiteto José Quirino de Arruda, ex-secretário de Trânsito e estudioso do traçado urbano de Itu, e Gabriela Bandeira, da TC Urbes, que apresentou a visão da empresa sobre possibilidades a serem exploradas para o município.

Divulgação

Previsto como uma ação que trará benefícios ao município a longo prazo, o Plano de Mobilidade Urbana visa traçar e otimizar a configuração urbana de Itu em sintonia com o bem-estar, meio ambiente, desenvolvimento industrial e facilidade de locomoção.

PREFEITURA Anita Moraes Leis é a nova secretária de Planejamento A Prefeitura de Itu anunciou a engenheira civil Anita Moraes Leis como a nova secretária municipal de Planejamento.

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Entre outros projetos em que Anita deve ter participação direta está a definição do Plano de Mobilidade Urbana e melhoria na infraestrutura e oferta de serviços no setor.


Carol Rivieri

O MÊS

SAÚDE Hospital São Camilo passa a atender conveniados do Geap Boa notícia aos funcionários públicos conveniados ao Geap. O Hospital São Camilo de Itu passará a atender àqueles que tiverem adesão a esse plano. Atualmente, o São Camilo é a instituição que oferece a maior gama de atendimentos na cidade, mas, até então, não aceitava o convênio. Conforme a direção do hospital, foram liberados os serviços de internação clínica e cirúrgica, pronto-socorro 24 horas, ambulatório com mais de 40 especialidades e exames laboratoriais. Carol Rivieri

CULTURA Cultura com cara nova No último dia 17 de fevereiro, o Conselho Municipal de Cultura de Itu apresentou as ações programadas para 2016. Entre elas, merece destaque a nova configuração que norteará a ação do Conselho e dos produtores culturais do município, bem como a realização dos fóruns setoriais de cultura, que privilegiarão um total de 14 segmentos culturais de cidade. O primeiro fórum acontecerá no dia 9 de março, e envolverá o setor de Circo, Dança e Teatro.

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“Desde 2009, quando as atividades do Conselho foram retomadas, nosso objetivo vem sendo aproximar os artistas para fazer a cultura acontecer na cidade”, explica Ana Sbrissa, que é secretária do conselho. “O participante do fórum vai ter uma semana para ler o material de todos os inscritos naquele setor para se conhecerem e começarem a articular. A ideia é que no dia 9 de março todos saibam das informações para discutir e eleger um representante e um secretário”.


O MÊS

O MÊS Confira os acontecimentos que foram destaque na região durante o último mês

PREFEITURA DE SALTO PROMOVE “MÊS DA MULHER” Ações envolverão alunas do projeto “Novas Empadeiras” e contará com parcerias No mês de março, a Prefeitura da Estância Turística de Salto desenvolve uma série de atividades voltadas ao público feminino, envolvendo as participantes do projeto “Novas Empadeiras”. O “Mês da Mulher”, organizado pela Secretaria Municipal de Ação Social e Cidadania (Coordenadoria da Mulher) terá início com uma palestra sobre finanças ministrada pelo Instituto Embelleze no IFSP/campus Salto, que acontecerá às 13h e às 19h. Este mesmo tema será abordado em outros cinco locais. Em todo o mês de março, as integrantes do projeto “Novas Empadeiras” participarão de palestras ministradas pelo SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), que explanará sobre empreendedorismo e pela OAB/Salto (Ordem dos Advogados do Brasil), que falará sobre Previdência Social. Confira agenda completa de atividades:

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Divulgação

Palestra - Instituto Embelleze: 07/03 - Instituto Federal - às 13h e às 19h 08/03 - Santa Cruz 13h – CEMUS IX 19h – CEMUS IX 09/03 - Jardim das Nações 13h – Escola Planalto Educação Infantil 19h – CEMUS XI 10/03 - Jardim Saltense 13h – EE Iracema P. Franco 19h – CRAS Jd. Saltense Palestra - OAB: 09/03 - Jardim das Nações 13h – Escola Planalto Educação Infantil 19h – CEMUS XI 15/03 - Santa Cruz 13h – CEMUS IX 19h – CEMUS IX

21/03 - Instituto Federal às 13h e às 19hs 31/03 - Jardim Saltense 13h. – EE Iracema P. Franco 19h – CRAS Jd. Saltense Palestra SEBRAE: 16/03 – Jardim das Nações 13hs. – Escola Planalto Educação Infantil 19hs. – CEMUS XI 22/03 – Santa Cruz 13hs. – CEMUS IX 19hs. – CEMUS IX 24/03 – Jardim Saltense 13hs. – EE Iracema P. Franco 19hs. – CRAS Jd. Saltense 28/03 – Instituto Federal às 13h e às 19h


O MÊS

Prefeito Juvenil Cirelli finaliza entrega do Cartão Material Escolar a 7 mil alunos da rede pública municipal

Divulgação

EDUCAÇÃO Na noite da última quarta-feira, 2 de março, o Prefeito da Estância Turística de Salto, Juvenil Cirelli, finalizou a entrega do Cartão Material Escolar a 7 mil alunos matriculados na rede pública municipal de ensino. O valor do investimento é de R$1,2 milhão e proporciona aquecimento do comércio local. As distribuições tiveram início em 15 de fevereiro e prosseguiram cada dia em um CEMUS (Centro de Educação Municipal de Salto), exceto aos finais de semana. Em todas as ocasiões, após breve pronunciamento do Prefeito e da Secretária Municipal da Educação, Milta Alves Ribeiro Maron, que ressaltaram os principais benefícios e a importância do uso responsável dessa ferramenta, os Cartões foram imediatamente entregues aos pais. A partir daí, os responsáveis já puderam escolher onde e quando comprar, levando em conta a relação dos mais de 20 estabelecimentos espalhados pela cidade, devidamente cadastrados na Associação Comercial local e autorizados a fornecer os materiais. Com essa iniciativa, pioneira em todo o Estado, e possível graças a uma parceria estabelecida com a Associação Comercial de Salto e a FACESP (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo), a atual administração municipal possibilitou, pelo terceiro ano consecutivo, que as famílias saltenses adquirissem gratuitamente materiais escolares de qualidade, sem comprometer a renda, favoreceu a igualdade, autonomia e autoestima das crianças, bem como garantiu que milhões de reais ficassem no município, favorecendo sobremaneira o comércio local, gerando emprego e mais desenvolvimento para toda a população.

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Dia 02 de Abril se inicia a 1a Copa SECOM de Futebol Society, com as seguintes categorias: Sub 07 (2009/2010), Sub 09 (2007/2008), Sub 11 (2005/2006), Sub 13 (2003/2004) e Sub 15 (2001/2002). Os jogos serão realizado aos sábados, no Clube de Campo do SECOM, localizado na Estrada do Barro Seco, 7.000, em Salto/SP.


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PERSONA

CEGOS SÓ NÃO ENXERGAM “Orientação e Mobilidade” não é uma disciplina convencional em escolas, sejam elas públicas ou privadas. Mas é através destes dois conceitos que pessoas com deficiência visual ganham confiança e mais independência.

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oi num acaso que o estudante de Educação Física que trabalhava em indústria metalúrgica conheceu a Escola de Cegos Santa Luzia, no ano de 1985. A Instituição, que havia sido inaugurada pelo alemão Hanns Trostli três anos antes – quando se viu com dificuldades para tratar de seu filho deficiente visual – possuía uma equipe de Ginástica, a qual Edvaldo Bueno de Oliveira foi convidado a integrar como voluntário pelo responsável pela atividade. “Eu nem sabia que existiam cegos, era completamente leigo no assunto. E talvez este tenha sido um aspecto positivo para que eu não criasse nenhum julgamento”, conta o professor. Surpreendido pela capacidade dos alunos, Edvaldo tornou-se não apenas um colaborador da Instituição, como foi convidado a lecionar e se especializou neste segmento ainda carente de profissionais aptos. Nesta edição da Singular, em que a Superação é retratada de várias formas, a contribuição deste professor é valiosa. Conversar com Edvaldo e observar a sua atuação com os alunos de Natação da Santa Luzia é como se libertar do conceito social que penaliza os deficientes. A forma como fala de seu trabalho e consegue trazer a realidade destas pessoas aos olhos de quem pode ver, deixa a seguinte lição: Cegos só não enxergam, podem fazer qualquer coisa.

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SINGULAR: Como começou a sua história com a Escola de Cegos Santa Luzia e o trabalho que realiza com os deficientes visuais? Edvaldo: Eu era Mecânico de Manutenção Geral, formado pelo Senai, em uma metalúrgica. Cheguei a passar num curso de graduação na área na Faculdade de Tecnologia (Fatec), mas não frequentei. Sempre pratiquei esportes, então decidi estudar Educação Física na Faculdade de Educação Física de Sorocaba (FEFISO).

Certo dia, fui convidado por um professor de Itu a conhecer e ajuda-lo na Escola de Cegos Santa Luzia. Eu nem sabia que existiam cegos, não entendia. Perguntei a ele: “- Mas os cegos conseguem praticar ginástica?” E fui conferir. Fiquei bastante encantado com o que vi e como aquelas pessoas eram capazes. O que faltava, no entanto, era especialização no assunto. Comecei fazendo um curso de “Orientação e Mobilidade” de seis meses de duração, em Campinas. No ano seguinte da conclusão,

1986, fiz outro curso, de “Mobilidade” na cidade de São José dos Campos. Assim que terminei, fui convidado para prestar serviços também na Associação Sorocabana de Deficientes Visuais – ASAC – e nunca mais parei. Eu não imaginava que ficaria tanto tempo nesta área. Estes dois conceitos são essenciais para auxiliar os deficientes visuais: Orientação – saber onde estou, pra onde vou e como vou. Orientação do espaço e do tempo; Mobilidade - é saber como vou me mover, o que eu posso fazer dentro deste espaço. Sentir onde estou e conhecer limites.


Foi dessa maneira que comecei a dar aulas de Natação para deficientes visuais. Hoje não tenho mais fôlego para atravessar uma piscina toda, mas eu consigo fazer um cego nadar.

S.: As aulas de Orientação e Mobilidade também proporcionam possibilidades para que as pessoas com deficiência visual criem certa independência, como para utilizar transporte público e realizar as atividades cotidianas. Como se sente quando um aluno consegue realizar este tipo de ação? E.: Existem adaptações. As pessoas que nascem cegas geralmente têm mais mobilidade e menos orientação. Já o cego adquirido tem mais dificuldade em mobilidade. É nisso que trabalho. A pessoa cega utiliza rotas e sons como referência. Quando se convive com um cego em casa, por exemplo, não é inteligente mudar as coisas de lugar, pois desta forma ele vai memorizar o que fazer para iniciar sua rotina. Para pegar um ônibus é a mesma coisa. Orientamos os alunos a chegar no ponto e verificar se há mais alguém lá. Geralmente esta segunda pessoa ajuda a identificar o ônibus que o deficiente visual vai pegar. Se não há ninguém no ponto, é necessário que ele escute o som do motor, dê sinal para que o veículo pare e pergunte se é aquele que ele necessita. Aqui em Itu, alguns motoristas já estão habituados à rotina dos cegos que vão até a Escola, por exemplo, e já estacionam. Nós já realizamos um treinamento com estes profissionais em certa ocasião, mas não considero uma necessidade, já que basta utilizar o bom senso em auxiliar e aguardar que a pessoa se acomode para continuar o percurso. Trabalhamos com referências para que o deficiente visual desça no lugar correto também. Nós identificamos os locais para onde ele deseja ir e informamos o que há nas proximidades. Estas referências são muito importantes e é incrível a capacidade de memorizar que as pessoas com deficiência possuem. Eu me sinto realizado quando consigo melhorar a vida de um deficiente visual de qualquer maneira. Minha última experiência foi fazendo uma avaliação com uma pessoa que havia ficado cega recentemente. Ela chegou à Escola com uma bengala de apoio. Eu perguntei se ela possuía mais algum tipo

de restrição, a não ser na visão, e constatei que somente o glaucoma que o deixara cego era o problema. Lhe apresentei, então, uma bengala modelo roller, longa, e pedi para ele andar dentro da Santa Luzia. Ao final do trajeto, consegui perceber a sua satisfação, já que caminhar com este tipo de bengala é bem mais fácil. É esta motivação que me alegra. S.: Acredita ser possível que um cego seja 100% independente? E.: Eu ficava muito frustrado quando os meus alunos não queriam esta independência. Mas aprendi que cada um deve superar os seus limites à sua maneira. Hoje, a sociedade também é a responsável por restringir a mobilidade dos deficientes. As famílias têm muito medo e não estão erradas. Temos uma aluna de 20 anos, por exemplo. Ela mora em Indaiatuba e precisa vir até Itu. Ela teve aulas de “Orientação e Mobilidade” desde bebê. Realiza as tarefas normalmente dentro de casa, mas quase não anda desacompanhada. Agora você assiste os noticiários, lê sobre a violência e se pergunta: - Você gostaria de deixar a sua filha de 20 anos andando sozinha por aí? E se ela fosse cega? Eu tenho dois filhos que possuem o sentido da visão e só os deixei andarem sozinhos depois dos 14 anos, e depois de muitos conselhos. Logo, eu não posso exigir que uma família queira que o seu parente cego seja completamente independente, e também não posso exigir isso dele. Eu dou aula em Itu e Sorocaba e posso afirmar que estas são cidades mais tranquilas. Mas já dei aulas em Campinas, por exemplo, e tive um aluno adulto que foi assaltado às 9h da manhã no ponto de ônibus. O ladrão queria a bengala de alumínio dele. Esse é o mundo em que vivemos. S.: Você acredita que as pessoas em geral ainda têm preconceito com os deficientes visuais? E.: Acredito que seja um pré-conceito. A cegueira limita e alguns acreditam que um cego não consegue fazer nada, o que acaba o anulando como pessoa. Tenho um exemplo de uma situação com dois cegos, inclusive. Eu estava com um aluno novo quando outro chegou e me perguntou: - Ele é cego também? Faz tempo que ele perdeu a visão? Ele está vindo pela primeira vez? – Eu interrompi o questionamento e falei: Espere aí, ele está bem na sua frente, você pode perguntar diretamente. Outra coisa é o medo dos conhecidos de cegos que perderam a visão. As pessoas têm medo, dó ou receio de se reaproximar, por não saberem como agir. Não posso dizer que é por ignorância ou por maldade, não podemos julgar os sentimentos. Apenas desmistifica-los.

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S.: E como começaram as aulas de Natação para deficientes visuais? Quando iniciou esta prática? E.: No mesmo ano que me formei no curso em SJC, tivemos a possibilidade de frequentar a piscina da casa de uma psicóloga, Célia Neme, no Bairro Brasil. As práticas aconteciam uma vez por semana e, a partir da experiência positiva com os alunos, fechamos um cronograma de três aulas por semana em parceria com a Academia Renata, na época. Hoje, através da Santa Luzia, frequentamos a Academia Tem Esportes. A maioria dos alunos nunca havia praticado natação. Não é tão comum ter piscina em casa e eles não eram sócios de Clubes, como Sesi ou Clube de Campo. A água tira toda a nossa estabilidade. Você entra na água e começa a balançar. Por isso, uma das primeiras coisas que preciso trabalhar com os cegos é a coragem. As ações como entrar na piscina, afundar a cabeça na água e se deslocar nela são grandes conquistas. É necessário leva-los para perceber todas as bordas e raias, esta delimitação de espaço proporciona certa segurança, pois é possível notar o espaço que eles possuem para nadar. Agora, nadar também é um desafio. Um cego congênito - que já nasceu cego -

nunca teve uma referência na vida. Ou seja, nunca viu alguém nadando para copiar os movimentos, diferente de um cego adquirido. Então se faz necessário orientá-lo e demonstrar a maneira de nadar em cada estilo [peito, crawl, costas, etc]. A partir desta etapa, ele já começa a treinar, desenvolver resistência e velocidade, como uma pessoa que possui o sentido da visão. Na Santa Luzia, treino uma Equipe de Natação com 20 pessoas que disputa competições. Treinamos uma vez por semana através da Escola. Mas eles também treinam por conta própria em outros locais, como na piscina municipal ou em outras academias.

PERSONA

S.: Acredita que a especialização é um diferencial para os profissionais que ensinam pessoas com algum tipo de deficiência? E.: Acredito que é necessário especializar-se em qualquer tipo de profissão. Desde que iniciei meu trabalho com deficientes visuais percebi que eu deveria entender cada vez mais sobre este universo. Na Santa Luzia tivemos sorte pois o Sr. Hanns trazia toda tecnologia possível, impressoras modernas em braile e conhecimento estrangeiro. Eu já participei de cursos no Chile, Espanha e estudei com alemães. Já estive em aulas com o mesmo tema várias vezes, só que com profissionais diferentes. Hoje, sou apto para formar pessoas para trabalhar com deficientes e, em meus ensinamentos, busco acrescentar informações de todos os lugares que passei. Professor de Educação Física tem um punhado, sempre teve, não é de agora. Para se diferenciar é necessário estudar. Dou orientação para diversos professores que iniciam trabalho com cegos. Busco passar um dia com eles e com o aluno para uma adaptação, para que eles percam o receio. Não é um bicho de sete cabeças, mas é necessário compreender o universo do cego.


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MATÉRIA DE CAPA

O Ã Ç A R R A E A UP S A D TE

or nad , i m e eno do qu d o n om lustra c , i r o , ge nd icas o a t R u en íq eja ulo res e ps des a p P , a as se a afi am físic ndo r ç g a s a e u el to ntr ldad ível q Fo e u c se ss ue e difi mpo q i d é ias tór ração nada s i h e , eça a sup mano h n , Co um er hu m os o c ra pa

Algumas pessoas podem ser definidas em poucas palavras. No caso dos personagens de nossa matéria especial deste mês, essa palavra pode ser coragem; ou superação. Ou, ainda, força. Seja qual for a expressão, o fato é que as histórias inspiradoras de Marina Mazzuco, Giovana Marques Braga, Érica Prevelatto, Reinaldo Moleiro, Reginaldo Pereira dos Santos, Fernando Augusto Campiteli e José Pinheiro, servem como exemplos de que, quando se deseja, nada está perdido, e sempre é possível recomeçar, contar uma nova e melhor história. Desde doenças, até problemas ligados à depressão e vícios, eles se negaram a sucumbir - e, hoje, compartilham com orgulho suas histórias.


MATÉRIA DE CAPA

O UNIVERSO CONSPIRA A FAVOR DAQUELES QUE SE PERMITEM SER CONSPIRADOS

“E

u só acredito que você está vivo pois estou te vendo na minha frente”. Essa foi a frase ouvida por Fernando Augusto Campiteli quando levou seu exame à uma médica nefrologista. Ele sentia cansaço, sintomas típicos do dia-adia acelerado de um jovem de 27 anos. Naquele dia mesmo, antes de ir à consulta, participou de um treino de jiu-jitsu e nunca mais se esqueceu das palavras da doutora. “Percebi como somos frágeis, pequenos em relação ao que o universo nos reserva. Aquele treino, assim como os esforços que vinha realizando, poderia ter me custado a vida. Meu rim estava comprometido”, conta Fernando. Naquele dia, o diagnóstico de insuficiência renal e forte anemia, devido a altíssima taxa de ureia detectada no sangue, incluiria procedimentos de hemodiálises e a necessidade de um transplante à rotina de Fernando.

Um novo desafio Pouco mais de um ano do período de recuperação do transplante de rim e a adaptação à necessidade de tomar oito remédios diários - o que fará pelo resto da vida a fim de controlar a pressão e a taxa de açúcar no sangue - Fernando foi surpreendido com mais um desafio: foi diagnosticado com câncer de testículo, em Janeiro de 2015. “Cheguei a me questionar, por um momento apenas, os motivos pelos quais eu estava sendo acometido por estas provações”, revela. Dessa vez, no entanto, decidiu encarar a doença de forma reservada, contando primeiramente apenas à sua companheira. “Este foi um aprendizado que tive. Minha esposa, Dani, é quem mais convive comigo, é aquela com quem dividi e divido meus medos e angústias. Ela sabe tudo o que passei. Foi meu apoio em 100% de minhas escolhas”, explica. “Acredito que quando exteriorizamos demais o que sentimos, há um julgamento potencia, já quem está ao seu lado e te conhece, está pronto para te ouvir. Para a sociedade, é necessário reproduzir o que é bom”, acredita. Fernando foi operado. Comunicou às pessoas de seu convívio diário que estava fazendo quimioterapia. Venceu mais esta etapa. Lidou com suas consternações e segue com um tipo novo de visão sobre a vida. “Os meus objetivos pessoais e profissionais continuam iguais. A forma como eu pretendo alcança-los mudou. Busco enxergar as situações do cotidiano de forma mais leve, sempre lembrando das experiências que tive, para fortalecer a união com meus próximos”, conclui.

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Serenidade e percepções Não havia o que fazer, o tratamento era necessário. Um processo doloroso, e também de redescoberta. “As sessões de hemodiálise são feitas em conjunto. A maioria das pessoas que estava comigo naqueles momentos eram idosas. E elas diziam que já estavam no fim da vida e se compadeciam por mim. E eu por elas”, explica. “Por ser mais jovem, me considerava mais resistente a dor. Além disso, a meu lado sempre tive o apoio de minha esposa, de minha família. Tenho meu trabalho, o qual ocupa benevolentemente meu tempo e meus pensamentos, de forma a não me concentrar no problema em si, muitas vezes até me esquecendo que estava usando um cateter”, lembra. Depois de dois meses de tratamento, o irmão de Fernando foi identificado como um doador compatível para o transplante de rim. E assim, a operação foi realizada com sucesso. “Tudo o que

passamos nessa vida tem um propósito maior, tanto pessoal quanto para aqueles que te cercam”, explica. Quer dizer que passam a enxergar pequenas intempéries com mais sutileza.


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OLHAR E ESPERANÇA AOS ESQUECIDOS PELA SOCIEDADE “Saí do Paraná com oito anos e fui para Campinas com o meu pai. Tive contato com a bebida alcoólica muito cedo. Eu bebia muito. Conforme o tempo foi passando, fui experimentando outras drogas. Quando percebi já nao tinha mais destino, estava sempre por aí, atrás de pedra (crack)”, explica José Pinheiro, o Zelão, com 46 anos e morador da Casa Crescimento Limpo (CL), em Itu, e um dos principais protagonistas da Horta CL - localizada no Bairro Brasil. Bom humor e uma mistura de timidez com descontração são as principais características da personalidade de Zelão, que passou cerca de 11 anos em reabilitação e hoje conta, com ares de perseverança e superação, a sua história. “Não consigo fazer uma comparação de quem eu era há 15 anos atrás com o que sou hoje, por exemplo. Sabia que precisava me afastar das drogas, das ruas, das companhias, eu estava acabando”, explica. “Nestes oito meses em que tive a oportunidade de morar na Casa CL, eu mudei demais, eu me tornei uma pessoa mais tolerante”, identifica. A Casa CL está estabelecida em Itu desde 2011 e foi constituída a partir de um dilema: - Para onde vão os moradores de rua exusuários de drogas depois que se reabilitam? - E assim começou a trajetória de Zelão após deixar a Clínica. “Eu voltei para as ruas, não tinha para onde ir. Fui acolhido pela Comunidade Totus Tuus e depois de algum tempo fui aceito na Casa CL”, conta. A rotina dos moradores da CL é de ressocialização. Todos trabalham em período integral (nos projetos da própria Ong ou em empregos formais convencionais), passam por acompanhamento psicológico, terapia em grupo e frequentam uma comunidade cristã. “A oportunidade que me foi dada nesta Casa é única. Consegui me reaproximar de minha família, que vive em Campinas, e voltei a conversar com meus irmãos - com os quais tinha certa desavença. Consegui perdoá-los e eles conseguiram

me compreender”, conta. “A partir de minha escolha, de manter a sobriedade, consegui influenciar meus parentes que, percebendo minhas mudanças de comportamento, decidiram eliminar alguns vícios de sua vida”, relata. Futuro Quando foi visitar os parentes, Zelão recebeu uma proposta para voltar a viver com eles. “Pensei muito. Conversei com algumas pessoas e decidi declinar o convite. A situação lá é outra. Ajudo a cuidar do meu pai, mantenho o contato com meu padrinho e irmãos. Mas há sempre algo que remete ao passado, há situações que já passei e não quero viver novamente. Lá estarei colocandome à prova, e aqui posso evitar”, diz. “Preciso, agora, conquistar novamente o meu espaço. Eu sempre gostei do que é meu. Não é por egoísmo. Eu sinto que sou capaz de recomeçar e conquistar meu lugar. Com o meu trabalho, guardo dinheiro para poder investir em algo e penso em ter minha própria família”, planeja. “Eles sabem que se precisarem de mim, se precisarem de ajuda, estarei aqui disposto. Mas insisto em manter quem sou hoje”, define. Trabalho na Horta A Horta CL é uma iniciativa voltada especialmente para profissionalização e cultivo de produtos se agrotóxico. O terreno, cedido por um voluntário, está sendo completamente reestruturado. “Quando tive a oportunidade de trabalhar na Horta, ainda não havia nada. Começamos do zero, tivemos que carpir o terreno e iniciar as plantações. Tive ajuda dos colegas que já possuíam mais experiência com a terra e sigo aprendendo. As obras aqui não param”, contextualiza. “Este é um dos motivos pelo qual acredito que consegui me reencontrar. É muito gratificante por perceber que eu consigo criar algo. Que na companhia das


pessoas os incentivam, dão dinheiro, dão pinga para se divertir às custas de quem está doente, o vício é uma doença. Gente para atrapalhar, para te afundar ainda mais está cheio. São poucos os que abrem oportunidades para nós, que somos pessoas esquecidas pela sociedade. Existe esse preconceito e sou grato aos que acreditam em minha escolha e recuperação”, conclui.

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pessoas conseguimos conquistar resultados, já que um sozinho não faz muita coisa”, reflete. Quanto àlguns colegas que ainda se encontram entregues aos vícios, Zelão conta que se vê em muitos deles, e sabe como é triste. “As vezes encontro algum colega na rua bêbado ou alterado e penso: Olha eu lá, já fui assim e não quero voltar a ser. Muitas

DAR VALOR ÀS PEQUENAS COISAS para trabalhar em uma grande obra, que foi consegui concluir. Com a chegada das festas, no entanto, houve um recesso. Quando eu e meus colegas voltamos para receber o salário a ser pago pelo tempo de trabalho, descobrimos que o nosso contratante havia partido para o Paraguai com o dinheiro de todos. Foi um grande choque”, afirma. O desespero e o resgate - Com a difícil situação do mercado de trabalho, Reginaldo não conseguiu encontrar outro trabalho. Seu aluguel foi vencendo e, sem ter a quem recorrer, a solução foi ir para a rua. “Bateu um desespero muito grande. Eu nunca tinha ficado na rua. É assustador. Pensei até tirar a minha vida. Não via solução. Foi Deus quem fez a diferença”, revela. Reginaldo passou quatro noites na rua. “É horrível. Não desejo essa situação para ninguém. Sinto muito pelos que estão nestas condições. Foram quatro dias sem poder tomar banho, sem ter o que comer. Como eu poderia procurar emprego desta maneira?”, se questionava. Foi exatamento na quarta noite, Reginaldo estava próximo à pista de skate de Itu. “Fazia muito frio, eu não conseguia dormir. Estava com medo e sempre pedindo a Deus: Não é essa vida que eu quero, se for para viver assim eu prefiro a morte”, relembra. Angustiado, a resposta veio no dia seguinte, quando Reginaldo encontrou um colega que ficou indignado por um homem trabalhador como ele estar vivendo naquela situação. “Ele me apresentou o Centro Pop. Um lugar onde fornecem refeições e permitem utilizar o chuveiro. A primeira pergunta que fazem

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“Meu nome é Reginaldo Pereira dos Santos e a minha história é muito curta”, acredita este ituano de 41 anos. Reginaldo também é morador da Casa CL e, ao contrário de Zelão e da grande maioria dos seus colegas de residência, nunca teve contato com as drogas, e ao contrário dos demais personagens desta matéria, também nunca teve um grave problema de saúde ou sofreu algum acidente. O que faz sua vida ser um exemplo de superação é a coragem, que muitos perdem mediante as dificuldades cotidianas. A mãe faleceu quando Reginaldo ainda era uma criança. O pai vendeu a grande maioria dos pertences da família e deixou um ensinamento. “- Quando eu saí da casa de seus avós, no Norte, eles nunca me deram nenhum real. Mas eu vou dar R$ 1 mil para cada um de meus filhos e quero que vocês comecem as suas vidas”, relembra. A oportunidade de entrar para a ‘malandragem’, como ele diz, bateu cedo à porta do menino que estava sendo criado sem a sua mãe. “Mas seria um caminho sem volta, bastava que eu olhasse ao meu redor”, explica. Optou por trabalhar. Fazia ‘bicos’ como ajudante geral quando ainda era menor e tão logo concluiu o curso de “Eletricista de Manutenção”, no Senai, começou a trabalhar com instalações em empreendimentos residenciais e comerciais. Morando em uma casa alugada, Reginaldo conseguiu comprar todos os seus móveis e conquistou uma vida confortável. Tudo ia muito bem. “No ano passado, fui contratado por um empreiteiro


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ao chegar lá é se precisa de Clínica, logo expliquei que o meu problema nunca foi com drogas, eu fiquei desempregado”, relembra. “Só queria me sentir limpo. A maioria das pessoas não imagina a satisfação em tomar um banho, fazer a barba e poder se alimentar. São hábitos convencionais até que nos são retirados. Passamos a valorizar muito as pequenas coisas”, explica. Através do Centro Pop, Reginaldo conheceu o “Albergue Ituano”, local onde podia dormir. E sua rotina se estabeleceu durante mais quatro dias. “Me alimentava e tomava banho no Centro Pop, dormir no Albergue. Assim conseguia ao menos procurar trabalho”, conta. Integração na Casa CL Reginaldo foi indicado para a Casa CL pelo Centro Pop. Ele

precisava de um emprego e a Horta CL precisava de serviços. “Expliquei a minha situação e fui aceito para morar na casa. Logo vim trabalhar na Horta. Consegui recuperar as minhas funções em alvenaria, hidraulica e elétrica, me sinto útil e estou recuperando a minha vida. Minha meta é guardar o dinheiro que ganho, voltar a ter minha própria casa em no máximo seis meses e manter a minha dignidade”, diz. “Ainda sonho em viajar bastante, passear com a minha namorada, mas sempre manter as portas abertas aqui, pois nunca sabemos o dia de amanhã. Esta é uma casa de passagem, não que esteja ruim, muito pelo contrário, eu tenho tudo. Mas logo que conquistar as minhas coisas, quero deixar o meu lugar para o próximo que precisa de tanta ajuda quanto eu precisei”, finaliza.

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MARATONISTA DA VIDA A sensação de liberdade a cada passada, o vento batendo contra o rosto, os movimentos soltos, espontâneos, conduzindo por um caminho que desemboca no final de um percurso cuja principal finalidade é se sentir bem. É com isso em mente que Giovana Marques Braga prepara-se para correr sua segunda meia maratona, em São Paulo. Professora de Ensino Fundamental I e pós-graduada em Educação Infantil e Psicopedagogia Clínica, Giovana teve sua vida mudada quando, em dezembro de 2012, os sintomas mais agudos da síndrome do pânico começaram a aparecer. “No início, eram sintomas esporádicos, como palpitação, falta de ar. Sentia como se a pressão tivesse caído. Mas rapidamente os sintomas ficaram mais constantes e surgiam em espaço de tempo menor”, conta a professora de 27 anos. As crises aconteciam normalmente na escola, e, nesses momentos, ela recebia o apoio dos colegas. Porém, certo dia, Giovana notou que precisava realmente de ajuda. “Eu cheguei na escola e, de repente, o sentimento de que eu não queria estar ali surgiu. Dei meia volta e voltai para a casa, sem avisar ninguém. Chegando

lá, minha mãe me colocou de roupa debaixo do chuveiro. Eu só pedia ajuda. Foi quando decidi procurar o médico.” Conformado o diagnóstico de síndrome do pânico, deu-se início ao tratamento corriqueiro com medicamentos. “Eu não saía de casa, não comia fora. Não vivia”, diz. “Mas eu sabia que não queria ficar dependente da química”, afirmou Giovana, que já possui um caso de depressão na família. “Então, procurei alternativas.” Ela, que sempre praticou esporte, mas sem muito compromisso, encontrou apoio na amiga Carolina Scopel, que estava voltando a Itu em 2013 para montar sua academia. “A Carol me ajudou muito. Ela me indicava exercícios aeróbios, conversava comigo. Tinha dias que eu chegava chorando. Foi um percurso longo”, lembra. Apesar de longa, a trajetória percorrida por Giovana chegou ao sucesso. Ela não pôde ser medida em quilômetros, mas na sensação de se poder voltar a sonhar, ganhar energia e viver. Aos poucos, através do esporte, principalmente, da corrida, ela encontrou seu ponto de equilíbrio. “Permaneci fazendo terapia, que serviu para que eu me conhecesse, redescobrisse do que gostava,


“Aprendi que minha história com a síndrome do pânico foi como um percurso de corrida. Não cheguei onde estou rapidamente. Foi difícil, demorado. É como correr. Você tem que estar com a mente boa, preparada, saber aonde quer chegar”, fala. “Não importa onde é a chegada, o tempo que você faz. O que importa é como você escolheu fazer esse caminho. É o que conta”, finaliza.

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o que queria para mim, ou não. Deus também teve um papel fundamental. Sem Ele, certamente, tudo seria mais difícil”, conta. Em dezembro de 2013, exatamente um ano após sua primeira crise, Giovana abandonou os medicamentos e correu sua primeira meia maratona, em 2015. Hoje, ela divide seu tempo entre o trabalho que ama e o esporte.

É POSSÍVEL VOLTAR A TER UMA VIDA NORMAL maiores”, define Érica. Aprendendo a parar O lado do cérebro direito todo de Érica, e parte do esquerdo, foram comprometidos. Uma lesão bastante extensa, quase 90 ml de sangue. “No período que fiquei em coma, tomei sedativos muito fortes para recuperar o meu cérebro. Quando acordei, eu não me lembrava de ontem, por exemplo, foi um processo lento. Uma amiga, que é médica, preparou um linha do tempo para mim e aos poucos fui me recordando”, diz. Érica não conseguia falar, mas sua consciência estava ativos. Minha mãe teve a ideia de levar uma lousa para que ela pudesse escrever. “Como eu pensava muito rápido, quando ia escrever, a letra saía ilegível. Tive que aprender a me concentrar muito”, conta. As informações cerebrais se dão de forma cruzada, logo, as funções cognitivas de Érica estavam preservadas, mas não as motoras. Ainda na UTI, Érica começou a fazer fisioterapia. Fato que acelerou sua recuperação. Por ter os movimentos das pernas comprometidos, uma das primeiras missões de seus médicos era fazê-la voltar a andar. “Como passei muito tempo deitada, o movimento de sentar já me cansava, mas sabia que não podia me abater com o tempo de recuperação. Não existe um prazo. Um dia de cada vez”, revela. “Nunca esqueço do que uma amiga me disse durante uma visita. Ela falou que eu sempre fui muito imediatista, queria todas as coisas logo e ao mesmo tempo, e

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Um passo de cada vez e o sorriso único. Já são cinco anos de reaprendizado, como nascer de novo, só que com certa experiência. Experiência esta que mantém em Érica Prevelatto, que sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) Hemorrágico aos 28 anos, a vontade de se superar a cada movimento. Era um dia comum, ela conta, como qualquer outro, na época ela morava na cidade de São Paulo. A única lembrança foi acordar no hospital, depois de 20 dias em coma. “Eu recordo apenas que estava com um amigo e ele me socorreu. A ambulância veio rápido e logo eu estava sendo atendida. Não era comum diagnosticar AVC em uma pessoa jovem. Os médicos pensavam que eu havia desmaiado, eu estava sem me mexer e sem respirar, por outras causas, tanto que dei entrada no hospital às 20h e fui operada apenas às 6h do dia seguinte, como me contaram”, explica. Além dos 20 dias em coma, Érica passou mais dois meses internada. Período em que se deu conta do que realmente havia acontecido e quais seriam seus desafios a partir dali. Tratava-se de um angioma, um tumor benigno caracterizado pelo acúmulo anormal de vasos sanguíneos geralmente localizado no cérebro, que se rompeu, ocasionando o AVC. “O neurocirurgião que me operou explicou tratar-se se veias ‘suicidas’. Houve um rompante de pressão e elas estouraram e desapareceram. Eu poderia conviver com este tumor pra sempre caso não houvesse este problema. Mas me considero com sorte de ter acontecido enquanto sou jovem, já que as chances de recuperação são


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talvez tudo o que aconteceu tenha sido uma forma de me fazer aprender a parar”, recorda. Tecnologia a favor e os próximos objetivos Quando recebeu alta no hospital, Érica voltou a morar em Itu com sua família e, durante o período em que estava reaprendendo a se colocar em pé e caminhar, pedia que seu irmão gravasse os seus passos no celular. “Vendo os vídeos, eu notava que estava caminhando de forma torta, jogava o peso para o lado errado e caía muito, o que me levou a me corrigir. Além disso, essencial para esta conquista, foi o auxílio que recebi na rede de Reabilitação Lucy Montoro”, afirma Érica. “Agora quero conseguir andar melhor, já passei pela cadeira de rodas e agora uso bengala. Já consigo tomar banho sozinha, o

que é uma grande conquista. Mas esse é só o começo, tenho muitos aspectos para evoluir ainda”, afirma. Este ano, Érica já conseguiu pegar um avião sozinha, fato que comemora, aliás, que vem comemorando desde que conseguiu voltar a tomar água pela primeira vez depois do AVC, com a ajuda de uma colher. “Recebi muito o apoio de minha família e meus amigos, o que é essencial para minha recuperação. Sei que existem várias pessoas que passam por situações semelhantes e não têm a mesma sorte. Também busco não julgar alguns amigos que demoraram a me visitar ou a voltar a falar comigo. Geralmente as pessoas não sabem o que dizer ou se sentem penalizadas em me ver, sentimento que dispenso”, explica. Não é a juventude da idade, é o espírito jovem que mantém sua força.

FORÇA VENCEDORA

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Magra, bastante feminina e uma mãe dedicada. Quem olha para Marina Mazzucco Santana pela primeira vez talvez não consiga imaginar a força dessa mulher de 35 anos, mãe do garoto Théo, de 4 anos, e que, em abril de 2014, foi diagnosticada com um caso grave de câncer no ovário. “Quando o médico me deu a notícia, eu só consegui ouvi até a parte que ele me disse que eu tinha câncer. Depois, não escutei mais nada”, lembra Marina. De hábitos saudáveis, ela, de assumidamente adora viajar, praticar esportes, principalmente, lutar Muay Thai, e prima por uma alimentação saudável, foi pega de surpresa com o diagnóstico. “Tudo começou com um caroço roxo que apareceu perto do meu umbigo. O diagnóstico inicial foi de hérnia, depois cisto no ovário”, conta. “Mas, como na época eu estava perto da consulta com meu ginecologista, ele acabou me avaliando, com suspeita de endometriose. Mas, quando os exames saíram, foi confirmado um tumor no ovário, que já estava com metástase e havia atingido a parede abdominal.” Volta por cima Passado o abalo inicial, iniciou-se a fase da recuperação. “Foram prescritas seis sessões de quimioterapia antes da cirurgia, e mais

seis após a operação. Também passei por mais 28 sessões de radioterapia. Logo que me deram a notícia do tratamento que teria que fazer, encarei de frente. Eu precisava ter força, tinha que ser forte. Sobretudo, pelo meu filho, que tinha dois anos na época”, afirma. O período de tratamento (maio de 2014 até maio de 2015) mudou a vida de Marina. Além da força fenomenal que ela descobriu ter (algo muito superior aos golpes que se habituara a dar nos sacos durante os treinos de luta), Marina ratificou a energia positiva dos laços familiares e das amizades, bem como iniciou uma nova caminhada espiritual. “Minha família foi fundamental. O apoio dos meus amigos também. Nunca me senti sozinha, abandonada. Durante o tratamento, vi inúmeras mulheres abandonadas pelos maridos por causa da doença. Eu, pelo contrário, só recebi muito apoio, muito carinho”, diz. Apesar da qualidade de vida e de ter sido diagnosticada como curada, Marina prefere viver um dia de cada vez. “Foi outra coisa que aprendi”, fala. “Estou em fase de remissão, ou seja, a cada três meses, tenho retorno para novos exames. Então, eu planejo minha vida de três em três meses. Não deixo nada para depois.”


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COM AS RÉDEAS DO DESTINO a amputação, a qual os médicos não queriam fazer, ou recolocar a ilizarov”, lembra. “Eu optei por amputar o pé. Eu não conseguia trabalhar direito, sentia dores. Precisava voltar a ter uma vida normal.” Opção Deu-se início, aí, a um novo processo de pesquisa e consultas. Encontrando resistência por parte dos médicos, Reinaldo conseguiu apoio e orientação com o doutor Marco Antônio Guedes, cuja recomendação fora dada pelo atleta paralímpico e ultramaratonista Paulo Almeida, que também tinha uma perna amputada. “Asseguraram-me que eu teria qualidade de vida de volta e dei início, primeiro, a um tratamento contra a trombose. Quando me curei, fiz a amputação”, fala Reinaldo, para quem o apoio dos amigos e colegas de profissão foi essencial. “Eu não tinha dinheiro para a cirurgia, havia gasto tudo nos tratamentos anteriores. Mas tive muito apoio. O doutor Guedes facilitou o pagamento e meus amigos da academia fizeram ações para comprar uma perna mecânica, que tinha o valor de R$ 42 mil. Ao final, conseguiram juntar exatamente R$ 42.600,00.” De volta a Itu, cidade que adotou como sua e onde cresceu, apesar de ter nascido em Sorocaba, Reinaldo trabalha como instrutor e leva uma vida perfeitamente normal. “Estou feliz, faço de tudo. Trabalho normalmente. Claro, há alguns cuidados, como a carga máxima de peso que posso levantar por causa da perna. Afinal, é algo mecânico. Hoje, ando na mochila com ferramentas para apertar parafusos”, brinca. Ele também se tornou levantador de pesos / supino em modalidade paralímpica e esbanja vitalidade e simpatia enquanto divide seu tempo instruindo os alunos da academia e falando sobre saúde. “Foi um reinício. Para alguém que, como eu, sempre teve cuidado com o corpo, e faz academia desde os 18 anos, não foi fácil optar pela amputação. Mas fiz a escolha certa e vivo um excelente momento”, declara.

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A manhã daquele dia 20 de outubro de 2008 começou diferente do habitual. Acostumado à rotina que tinha como professor e personal trainer de uma academia nos Jardins, em São Paulo, Reinado Moleiro saiu de casa às 5h50 com a moto do enteado; aproveitaria as folgas entre as aulas para deixar o veículo na revisão. No trajeto, optou por um caminho menos usual; afinal, tinha tempo. Porém, o percurso escolhido conduziu o professor, formado em Educação Física e que, na época, tinha 32 anos, a um novo destino. Na região do Morumbi, Reinaldo chocou-se com um veículo que entrou na contramão; voou por sobre o carro e não sofreu danos mortais, senão pelo seu pé e tornozelo, que ficaram gravemente machucados. “Eu olhava para meu pé. Estava sentado no chão, não sentia dor, não havia sangue. Comecei a ficar nervoso, não sabia se meu pé, que estava totalmente virado, estava preso no meu corpo ou não”, lembra. A partir daquele dia, a rotina do jovem e sempre bem-disposto professor tomou outro rumo. Foram oito cirurgias em quatro anos, incluindo colocação de placa flexível com 18 parafusos no punho e uma haste intramedular no tornozelo (o que se mostrou ineficaz), e uso por um ano da ilizarov (popularmente conhecida como gaiola). “Eu sentia dor todos os dias, tomava analgésicos fortíssimos. No final, ia trabalhar de muleta, e havia perdido qualidade de vida e rendimento”, conta. “Além disso, o uso da ‘gaiola’ me consumia um tempo grande; todos os dias tinha que dar ¼ de volta no parafuso para apertar e passava duas horas somente para fazer a higienização.” Um fio de esperança veio em 2011, quando Reinaldo finalmente tirou a ilizarov e se preparava para retornar à vida normal. “Mas reparei em um inchaço que foi crescendo. Quando procurei um médico, fui diagnosticado com trombose grave, fruto de ter usado muito tempo a ilizarov”, diz. Então, o professor se viu diante de duas opções. “Propuseram-me


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MATÉRIA ESPECIAL - DIA DA MULHER

SEXO FORTE Dia 8 de Março é o Dia da Mulher. Por mais que esta data esteja ganhando cada vez mais importância, nunca é demais ressaltar histórias de luta e conquista que inspiram e provocam reflexão sobre o papel do sexo feminino na sociedade.

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ão é o Dia das Mães, é o Dia da Mulher. O fato destas três personagens serem mães, no entanto, é fundamental para contextualizar suas histórias. Seus filhos, cada qual com suas particularidades, foram motivos de renovação em suas vidas, que reforçam seu papel social através de sua postura, forma de lidar com as dificuldades e perspectivas sobre o mundo. Seguindo o tema ‘Superação’, desta edição da Singular, selecionamos histórias exemplares de mulheres exemplares.

Quando tive os gêmeos, Guilherme e Micael, hoje com 13 anos, deixei o trabalho de lado para cuidar deles. Logo depois de dois anos tive meu filho Bruno, hoje com 11 anos, e então ficou mais difícil mesmo voltar a trabalhar fora de casa. Me dediquei por muito tempo à educação deles e trabalhar fora não compensava por ter que pagar uma empregada para cuidar de três pequenos, e ainda assim, ter o medo de não estarem bem cuidados. Não tinha ninguém da família que pudesse me ajudar a cuidar para eu trabalhar. Fiz uma escolha difícil da qual não me arrependo, pois dei meu melhor aos meus filhos e consegui acompanhar o crescimento deles (coisa que nem todas as mães conseguem, infelizmente). Logo crescidos, e terminada a faculdade de jornalismo, que cursei com muito esforço e com uma bolsa de estudos integral, comecei a pensar em mim, na minha carreira. Depois de um tempo em que me formei, meu casamento acabou e me vi sozinha para criar três meninos. Viver algo que não me fazia feliz era morrer aos poucos. Antes de ser mãe, filha, esposa, namorada, irmã, tia, amiga... sou mulher. A sociedade ainda tem muito a evoluir com pensamentos machistas, com desigualdades de que tudo pode o homem porque é homem... O pai que cuida dos filhos sozinho é herói, já a mulher... não faz mais que a obrigação! (que estupidez né?!) Pensamentos assim precisam ser revistos, a mulher carrega nos ombros muita responsabilidade. Ser mulher não é fácil, mas a gente dá conta! Se eu fosse homem teria medo de mim mesma... (risos) Voltei ao trabalho por duas razões: refazer minha vida e encontrar satisfação profissional - e pagar as contas, como todos. Encaro meus desafios da melhor forma possível e quando me perguntam “Como

SILVANA CARVALHO

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é empresária e tem 52 anos

TATIANA SAGGION é jornalista e tem 32 anos

você consegue? ” - Não sei responder! Para mim é algo tão natural. É claro que muitas vezes sinto cansaço, mas nada melhor do que viver um dia de cada vez. Chegar em casa depois do trabalho e ter que ser dona de casa, cozinheira, mãe, professora (pois até lição a gente acaba ajudando a fazer) é bem cansativo, mas também recompensador. O amor da minha família e o orgulho que eles sentem por mim paga tudo, faz valer a pena! Existem alguns trabalhos em que posso levar os meus filhos, o que é bastante divertido tanto para eles quanto para mim . Nos dias de fechamento, em que preciso trabalhar até tarde, a minha mãe vem de outra cidade para dormir com os meninos. Minha mãe é uma mulher muito guerreira e me serve de inspiração... Tive bom exemplo! Eles também sabem que, mesmo quando estou distante, estou sempre pensando neles. Fiquei viúva muito jovem. Eu tinha 28 anos com 2 filhos (3 e 4 anos), foi em 1992. Morava em São Paulo e toda minha família no interior, em Araçatuba. Foi a fase mais difícil que já passei na vida. Me encontrei sozinha com um grande desafio. Meus pais queriam muito que eu voltasse para o interior, mas eu tinha um sonho que comecei a construir em São Paulo e não podia abandonar. Apesar de ser inexperiente nessa época, eu sempre fui decidida. Resolvi continuar em São Paulo desenvolvendo o crescimento da minha empresa e buscando coragem para lidar com os desafios que viriam. Não tinha ideia que encontraria tanta força e coragem dentro de mim. Fiquei mais 10 anos em São Paulo e, em 2002, meus filhos estavam adolescentes e comecei a sentir que estava na hora de mudar para


é arquiteta, artista plástica e tem 25 anos

a primeira coisa que me vem é que quando a gente faz o que ama, conseguimos tempo e a realização é fato. E realmente amo o que faço, mesmo sendo difícil. Acho, que se não desenhasse eu seria infeliz, talvez estaria ainda depressiva por não conseguir ocupar minha mente de forma correta. A minha maior inspiração é minha mãe sem tirar e nem por. Aprendi tudo com ela desde como me virar e encarar o sofrimento. Mesmo estando longe, conversamos todos os dias e falamos de tudo, inclusive ela me motiva sempre a continuar meus trabalhos, isso não tem preço. Os maiores reconhecimentos são das pessoas que nós amamos e queremos na nossa vida. O que posso dizer para as mulheres que já viveram ou vivem situações como a minha? Não desistam de si mesmas e não percam a fé. Se forem chorar, chorem muito. Lembre-se que vocês não estão sozinhas e nenhum sofrimento é maior que seus sonhos e vontades. Mesmo, sendo difícil, entendam uma hora passa e toda dor acaba. Você apreende a viver. E os momentos bons e ruins vão ter sempre. Não se fechem para o mundo, pois ele é grande e ainda precisa do seu sorriso. Só uma ênfase: Gostaria de agradecer todas as pessoas que me ajudaram na época: familiares, amigos, colegas,professores, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos entre outros.

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Meu filho Miguel faleceu em 2013. Sua morte veio pela formação congênita, ele era um cardiopata (má formação no coração). Descobri, quando ele tinha três meses de vida e depois disso morei com ele na UTI neo-natal/pediátrica no Hospital Paulo Sacramento, em Jundiaí (SP). Foram os oito piores meses da minha vida. Revezava com minha mãe as visitas, pois trabalhava em Itu e estava terminando minha faculdade de Arquitetura e Urbanismo em Salto. Eu vivia cansada, não tinha forças físicas mas me mantinha firme para cuidar dele e terminar meus estudos para tentar algo melhor para ele. Quando o Miguel, completou 11 meses ele faleceu e o pior de tudo nunca cheguei a ouvir a voz dele, pois vivia entubado. E isso dói muito! Quando fiquei grávida eu era muito nova e estava na faculdade, não estava preparada para ser mãe. Porém, quando o Miguel nasceu, tudo aquilo que havia pensado tinha mudado. Quando fiquei sabendo da gravidade da situação dele (sabia que ele não iria sobreviver por muito tempo), meu desespero era tão grande que brigava com Deus quase sempre. Perguntando-me: “Porque eu?!” /“ Porque meu filho?!”/” Será, que vou ter outro filho doente?!”/ “Será que é um castigo?!” Essas foram minhas maiores perguntas e acredito que quaisquer uns em situação semelhante pensariam da mesma forma. As minhas respostas, vieram pela fé e por acreditar que tudo iria passar. Sendo, apenas uma fase ruim que serviria para amadurecer como pessoa e mulher. E quando me dei conta comecei a pensar que mesmo o perdendo-o nunca iria deixar de ser mãe. A morte é apenas uma passagem. Fim de um ciclo e início de outro. Não digo que criei forças para recomeçar, mas para sobreviver. Depois de um ano e meio de várias recaídas na depressão, resolvi ocupar cada vez mais meu tempo.. De tanto ir e vir de São Paulo, trabalhando como arquiteta algo me faltava. Decidi dedicar, parte do meu tempo com projetos sócios culturais para crianças. E consegui esse tempo. Então, não tinha porque não dar certo já que as crianças são maravilhosas e apreendem rápido. Comecei a criar bonecos para ensinar o valor do folclore brasileiro. Então, esse meu projeto “Mãe, tive uma ideia!”, ficou cada vez mais forte. E é lógico, depois de vários eventos e oficinas a gente descobre o verdadeiro valor de um projeto social é ensinar e apreender. Nunca estive tão feliz na minha vida. Parece que cada vez que crio algo ou alguma coisa para uma criança é como se pudesse ser mãe novamente. Isso me motiva! Fazem praticamente dois anos que desenho quase todo dia, diversas coisas que hoje me motivam a continuar mais e mais a estudar artes plásticas. Minha maior inspiração são as pessoas que entram e saem da minha vida. Cada vez que crio algo é como se fosse um êxtase de alegrias. É tão difícil viver de arte e ser reconhecido, que quando alguém pergunta: “ Mas você é arquiteta e artista, como consegue tempo?!” É engraçado responder essas perguntas, mas

MATÉRIA ESPECIAL - DIA DA MULHER

um lugar com mais qualidade de vida e onde pudéssemos viver com maior segurança. Escolhemos Itu porque era a cidade que tínhamos afinidade. Passávamos finais de semana aqui na casa dos meus primos e, ter alguém da família na cidade e a sintonia que criamos foram motivos da nossa escolha. Mudamos pra Itu com a compra de duas lojas de uma franquia (Itu e Sorocaba). Em 2003 me interessei pelo mercado imobiliário e fui buscar tirar o Creci. Com essa experiência inicial, tive amor à primeira vista pelo mercado e coloquei meus planos para isso. Depois de três anos, em 2006 vendi as lojas dos shoppings e abri a imobiliária. Iniciei minha experiência empresarial com 15 anos. Desde então já passei por muitas crises vividas pela política e economia do país. Os empresários brasileiros devem se preparar para períodos bons

e para períodos de crise. Esse é o grande desafio. Passei por várias crises e sobrevive a elas focando meus objetivos e priorizando as soluções dos problemas. “Quando tiver com problemas, preocupese em buscar a solução”, é o meu lema. As mulheres têm uma força muito grande para encarar os desafios. Acredito que essa força vem do próprio instinto de proteger suas crias. Apesar da sociedade ainda tabular a mulher como sexo frágil, ela tem desbravado uma nova descoberta. Podemos alcançar tudo que desejamos e somos fortes, competentes e habilidosas para isso. Compartilhar e inserir meus filhos na vida profissional foi a maneira que encontrei para cria-los. Todos as alegrias e dificuldades empresárias e pessoais, foram divididas e compartilhadas com eles. Sempre!

ARIANE MURACAMI


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UMA PEÇA, TRÊS LOOKS Tem dúvida na hora de combinar as peças da moda? Essa é uma dúvida muito comum entre as clientes da consultora de estilo Danieli Nieri, e ela apresenta mensalmente diversas dicas para te ajudar nesta escolha!

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A camisa listrada é uma peça indispensável ao guarda-roupa de qualquer mulher. Por ela ser um item clássico e atemporal, é ideal para ser usada no trabalho. No entanto, acertando na combinação é possível fazer a camisa listrada uma peça versátil e perfeita para todas as ocasiões, desde um momento mais casual até para ser usada em um barzinho. As listras verticias ajudam a alongar o corpo e, por isso, é uma ótima opção para mulheres baixinhas que querem aparentar serem mais altas.

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Continua com alguma dúvida? Poste em suas redes socias com a hashtag #looksingular que esclarecemos ela para você!


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ARQUITETURA

AH, O VERÃO! Projetos arquitetônicos visando a integração de ambientes e familiar são tendência para casas de veraneio.

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ntegração de ambientes - visando união familiar - e investimento no espaço gourmet com piscina e SPA. Estas são as tendências arquitetônicas observadas ao longo dos projetos de casas de veraneio de Alexandre Chaguri. Com mais de 25 anos de experiência em arquitetura, o profissional, formado pela Faculdade Belas Artes (SP) e pós-graduado pela Pontifícia Universidade Católica (PUC), mantém seu escritório em Itu há cerca de 10 anos. “Lazer e convívio social são as atuais exigências de meus clientes , em sua maioria proprietários de casas de veraneio, que aboliram a TV de seus quartos e preferem investir no espaço gourmet, antigamente conhecido como churrasqueira, e piscina com SPA”, explica Chaguri. As pastilhas fazem parte da preferência no revestimento, prainha para as crianças e cascata para a diversão dos maiores. Pedras e pisos atérmicos dão o acabamento externo. O SPA é um dos ambientes que ainda gera certa dúvida a quem busca o recurso. Existem as marcas comerciais e a possibilidade da criação de um modelo personalizado. “É possível projetar todo um ambiente de SPA com os pontos d’água e aquecê-lo. Recomendo que seja construído em local fechado, para que se aproveite também em dias frios e a noite, e utilize aquecimento solar. Outra opção é comprar um SPA já fabricado, oferecido no mercado, que já possui sistema de aquecimento integrado. O que faço é adaptá-lo ao local desejado pelo cliente”, explica. A praticidade também se torou um quesito importante para o conforto dos moradores, uma vez que garagem e área de serviço se aproximaram dando mais espaço para descarga de compras e fácil acesso às demais áreas comuns do lar.

Proximidade e aconchego Chaguri observa uma mudança positiva nos projetos em casas familiares. “Acredito que a internet – as mídias sociais, - principalmente – está afastando o convívio da família dentro do lar. Por isso vejo que, aos finais de semana e férias, as pessoas preferem estar juntas. A sala de estar foi excluída de vários projetos, assim como a cozinha interna diminuiu, dando lugar a um amplo espaço gourmet”, conta. Lá estão todos os utensílios necessários para alimentação, conforto e diversão. Os quartos viraram locais para dormir, sem mais atrativos que prendam as pessoas a ele. Os espaços comuns fazem parte da realidade. “Percebo que as famílias necessitam deste tipo de proximidade e trabalho para que tenham qualidade no espaço e no tempo em que permanecerão unidas”, finaliza Chaguri.

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BEM-ESTAR

TREINAMENTO PERSONALIZADO GARANTE RESULTADOS E EVITA LESÕES

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cada vez mais comum a busca das pessoas por serviços que, além de oferecer qualidade de resultados também sejam desenvolvidos de acordo com suas necessidades, rotina e objetivos. Essa tendência também está presente nos cenários ligados a prática da vida saudável, como no caso treinos de musculação personalizados,que são desenvolvidos a partir do perfil de cada aluno. O treinamento personalizado é um processo que visa oferecer um trabalho totalmente individualizado e customizado ao aluno, otimizando os seus resultados e objetivos específicos. Cada vez mais pessoas estão apostando nesse modelo de treinamento para melhorar seus resultados, mesmo porquê, esse acompanhamento auxilia na conquista dos resultados almejados pelo aluno (perda de peso, ganho de massa magra, melhora da performance, melhora nos exames médicos, entre muitos outros) de uma forma mais rápida. O motivo disso é simples: o treino será elaborado com exclusividade para você, respeitando a sua individualidade, o seu limite e a sua rotina (horários compatíveis com a disponibilidade do aluno). Para ter um bom acompanhamento, sem lesões, é necessário que o profissional de educação física saiba montar um programa de treinamento específico, levando em consideração alguns pontos cruciais como exames físicos e médicos, modalidade de preferência, histórico de atividades físicas e lesões, algum tipo de limitação, a rotina do aluno e o nível de stress. Com base nessas

CAROLINA SCOPEL Personal Trainer e proprietária da Sthudio Academia Personalizada

informações, o professor consegue ajustar sempre o treino. Mais do que um treinador, o professor se torna um parceiro de treinos, e essa é uma das principais vantagens apontadas pelos alunos que realizam o treinamento personalizado. Quantas vezes você não deixou de treinar por preguiça ou falta de incentivos? Com o professor ao lado, as desculpas para não treinar acabam! A motivação para o dia a dia é muito maior na companhia de alguém que te incentive e, principalmente, cobre de você resultados em cada sessão. E com a conquista das metas, o aluno se sente incentivado a dar continuidade aos treinos. Além disso tudo, com esse tipo de treinamento personalizado, o professor tem maior conhecimento do aluno:sabe o estímulo perfeito (pelo convívio frequente e por ter um contato maior), consegue variar as modalidades, estimulando fisicamente e mentalmente muito mais em cada treino e focando os detalhes de cada indivíduo. Tendo o total domínio do cenário e perfil do aluno, o professor consegue deixar os treinos mais dinâmicos e evitar muitas lesões. Uma dica importante: o professor, durante os treinos é o responsável pelo seu corpo, ou seja, seu maior bem. Por essa razão pesquise o profissional e suas referências, para que dessa forma evite apostar em alguém que não domina o assunto. É importante também se informar sobre as suas condições físicas para a pratica de cada tipo de atividade física por isso, não siga as modinhas e os “achismos”! Procure sempre profissionais credenciados e aptos para lhe ajudar!


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Precisa de um implante mas não suporta nem ouvir aquele típico ‘barulhinho’ dos aparelhos na cadeira do dentista? Conheça a CIRURGIA GUIADA. Com esta técnica, o procedimento é realizado primeiramente no computador por planejamento digital 3D, através de uma tomografia tridimensional da arcada dentária do paciente, que serve como uma espécie de guia cirúrgico, descartando a necessidade de cortes, pois assim o profissional sabe exatamente onde e de que forma colocar o implante. Marque um horário e tire todas as suas duvidas sobre o tratamento que vai mudar a sua vida!

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GASTRONOMIA

PARA SURPREENDER NA SOBREMESA Com gosto pela culinária desde pequena, Brenda Lessa, de 24 anos, sempre se sentiu bem na cozinha e se sentia desafiada para fazer coisas que nunca havia tentando. Sempre buscando experiências gustativas novas. Quando tinha 12 anos, decidiu fazer um brigadeiro “gourmet”, para vender na pequena cidade onde residia antes de se mudar para Itu. “Assim surgiu a minha paixão pela confeitaria”, explica. Fez curso de Panificação Industrial no Centro de Referência da Assistência Social - CRAS - Recriança, em Itu e se especializou em curso de Confeitaria Intensiva, na Escola de Confeitaria Diego Lozano, em São Paulo. Em encontros com os amigos ou reuniões familiares, as receitas executadas por Brenda sempre são sucesso. Não há maneira de não se apaixonar pelos pratos que são preparados com tamanha dedicação e capricho. “Vi esta receita em um programa de culinária e reproduzi num Natal, para a família”, explica Brenda, sobre o saboroso Cheesecake de Doce de Leite. “Eu achei esta receita muito legal por não se tratar de um cheesecake comum. O doce de leite dá um gostinho muito especial”, define. Apesar de possuir experiência no assunto, Brenda conta que não há dificuldade na realização do prato, requer apenas paciência. Aprecie:

BRENDA LESSA Formada em Confeitaria Intensiva pela Escola do Chef Diego Lozano

MASSA 1 colher de chá de canela em pó

80g de açúcar

300g de biscoito de maizena

150g de manteiga em temperatura ambiente

1 pitada de sal

50

RECHEIO

600g de cream cheese

600g de doce de leite

220g de creme de leite fresco

1 colher de chá de gengibre em pó

30g de açúcar refinado

3 ovos


250g de açúcar

Folhas de hortelã a gosto

1/2 copo de água

15 framboesas

GASTRONOMIA

FRUTAS VERMELHAS

15 morangos sem talo

15 blueberries 15 amoras (mirtilo)

MODO DE PREPARO MASSA

Bata todos os ingredientes no processador de alimentos ou liquidificador. Forre uma forma de fundo removível com a massa, pressionando bem. Guarde na geladeira por uma hora.

RECHEIO

Bata o cream cheese, o doce de leite e o açúcar na batedeira. Adicione o creme de leite fresco e os ovos, um por um. Bata até incorporar completamente. Despeje o recheio do cheesecake sobre a massa de biscoito na forma. Asse a 110°C por uma hora e 20 minutos. Depois, deixe na geladeira por 12 horas, coberto com um papel filme.

FRUTAS VERMELHAS

Lave as frutas e retire os talos dos morangos. Reserve metade das frutas em uma tigela grande. Bata a outra metade no liquidificador, com açúcar e hortelã. Junte às frutas vermelhas inteiras e misture. Cubra a torta com a calda e decore com hortelã.

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NEGÓCIOS

UNICENTER INVESTE EM SEGURANÇA PARA CLIENTES E LOJISTAS Cancelas e guichês foram instalados e estacionamento passa a ser cobrado

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isando a segurança dos clientes e lojistas do Unicenter, a administração instalou cancelas e o estacionamento passa a ser cobrado. Através deste investimento, será possível manter o controle de entrada dos frequentadores e garantir a integridade dos veículos dentro do recinto. A cobrança será feita por equipe terceirizada da empresa Viva Park. As cancelas de Entrada estão localizadas nos portões do Supermercado Pão de Açúcar e ao lado da Banca Prado, ambas na Avenida Prudente de Moraes. O acesso pela rua Madre Maria Basília, ao lado do Auto Posto Loureiro será utilizado apenas para

saída de veículos, bem como a cancela da Banca. O Estacionamento funciona 24 horas e a tolerância máxima de gratuidade aos usuários é de 10 minutos. Para os clientes do Pão de Açúcar, consumindo de R$ 30 a R$ 100, o período de uma hora de estacionamento é liberado. Em compras acima de R$ 101, o usuário ganha duas horas de gratuidade, basta apresentar o ticket no guichê ao lado da Banca Prado. O pagamento pode ser feito em dinheiro e cartões Elo, Master e Visa (débito e crédito). Para mais informações, entre em contato com a Central de Atendimento pelo telefone (11) 3256-1952.


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ESPORTE

SUPERAR-SE E SENTIR-SE BEM: UM NOVO CONCEITO DE TREINO

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É

um tanto clichê afirmar sobre a importância da prática de exercícios físicos. Na atualidade, é quase assunto obrigatório. Basta um clique na internet e ocorre uma avalanche fitness. Inovações e tendências para atingir o que se chama de “corpo perfeito” são reveladas a todo instante, muitas vezes deixando o mais importante fator - a saúde – em segundo plano. A partir deste quesito, o educador físico Gabriel Ferro decidiu inaugurar, em Itu, um espaço novo, com uma ideia diferente de treinamento, onde o atleta se sente seguro e amparado realizando uma prática comprovadamente funcional. “Nossa técnica é voltada para a melhora do movimento humano. Trazemos a realidade de nosso dia a dia para o treinamento, ou seja, o funcional de fato”, explica Gabriel, proprietário da academia Snatch Itu. “Trabalhamos com o corpo como um todo, buscando aprimorar as capacidades físicas de forma variada, a cada dia há um novo estímulo, nunca repetimos os exercícios. Cada treino é um desafio onde o aluno desafia a si mesmo. Aquele que chega com alguma limitação é estimulado a superá-la, mas nem por isso seu treino será separado dos demais”, completa. Um dos alunos da Snatch, Luis Oshiro, de 36 anos, conseguiu controlar sua hipertensão através dos exercícios funcionais. “Ele se medicava desde os 25 anos para conter essa síndrome metabólica, por isso realizamos um treinamentos com variedades de estímulos, buscando resultados otimizados e rápidos. Isso fez com que o organismo de Luis respondesse de forma positiva, equilibrando os gastos energéticos e proporcionando uma adaptação cardiovascular, dando controle às necessidades fisiológicas sem a utilização do remédio”, resume Gabriel. “Por isso, indico o nosso treinamento para qualquer pessoa, seja ela atleta, sedentária ou possuindo limitações físicas ou doenças. Vamos criar adaptações para que este aluno treine da mesma forma que os demais, cada qual com sua evolução, na sua carga, mas seguindo treino idêntico, de forma inclusiva”, explica. O sentimento de motivação proporcionado pelo treinamento funcional está no fato do aluno

sempre querer melhorar os seus movimentos ou adicionar mais carga ao seu treino, superar-se; completar aquela repetição a mais faltando apenas dois segundos para encerrar o tempo de treino. Inspire-se com precaução A avalanche fitness digital, mencionada anteriormente, não é vista com bons olhos por muitos profissionais em educação física. Gabriel, no entanto, procura ver o lado positivo desta prática, que ficou comum nas mídias sociais. “Acho muito bacana qualquer tipo de divulgação de treinamento, desde que haja coerência e acompanhamento profissional”, diz. Porém, o que geralmente acontece é a tentativa de reproduzi-lo particularmente. Para estes casos, o Educador sugere algumas reflexões: Por que o atleta no vídeo está fazendo isso? Para a melhora de tal capacidade. Mas pra quê? Em que periodização do treinamento ele está fazendo isso? Há quanto tempo essa pessoa treina para realizar este exercício? “Divulgação não é treino. Divulgação é mostrar o que você fez para incentivar as pessoas. Acho errado quando alguém posta algo dizendo: - faça assim e você irá emagrecer; tome isso e você ficará forte”, define. Algumas pessoas, desejando iniciar a prática de atividades, sentem certo constrangimento em procurar uma academia por encontrar alunos em nível mais avançado e acabam até se machucando por repetir um treino não adequado. “Para quem quer iniciar, indico que procure uma atividade física que lhe proporcione prazer, vontade de fazer de novo. Indico a estes que experimentem vários exercícios e prossiga naquele que se sentir melhor. Mas sempre de forma assistida por um profissional da área”, alerta Gabriel. “Na Snatch, nossa metodologia é voltada à evolução, persistência, onde você luta contra si mesmo, não compete com outros. Também fica longe de monotonia, dos mesmos estímulos, dos mesmos exercícios. Somos mais que isso, precisamos entender o que fazemos e o que treinamos para orientar nossos alunos de forma eficiente e eficaz”, finaliza.


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TRABALHO DO BANCÁRIO Qual a duração normal do trabalho dos bancários? A duração normal do trabalho dos empregados em bancos, casas bancárias e Caixa Econômica Federal será de seis horas contínuas, de segunda a sextafeira. Os empregados que trabalham em empresas de créditos, financiamento ou investimento têm também direito à jornada de seis horas? Sim. Esses empregados se equiparam aos bancários, daí terem direito à jornada especial de seis horas. E os empregados de empresa de processamento de dados que prestam serviços a banco integrante do mesmo grupo econômico? Também em relação a esses trabalhadores, o TST, por meio da Súmula n. 239, assegurou a jornada dos bancários, vez que a eles se equiparou. E os empregados de empresas distribuidoras e corretoras de títulos e valores mobiliários têm direito à jornada especial dos bancários? Não. A Súmula n. 119 do TST estabelece que os empregados de empresas distribuidoras e corretoras de títulos e valores mobiliários não têm direito à jornada especial dos bancários.

Os empregados que exercem funções de direção, gerência, fiscalização ou chefia têm direito ao horário de seis horas? Não. A lei é expressa no sentido de que não se aplica o horário reduzido aos que exercem funções de direção, gerência, fiscalização, chefia e equivalentes ou que desempenham outros cargos de confiança, desde que o valor da gratificação, percebida não seja inferior a um terço do salário do cargo efetivo. Com base na Súmula 102, IV, do TST, eles têm direito às horas extras se o trabalho ultrapassar oito diárias.

n. 109 do TST, o bancário não pode ter o salário relativo a horas extraordinárias compensadas com o valor daquela vantagem. E o caixa executivo exerce cargo de confiança? Não. O caixa bancário, ainda que caixa executivo, não exerce cargo de confiança. Se receber gratificação igual ou superior um terço do salário do posto efetivo, essa remunera apenas a maior responsabilidade do cargo e não as duas horas extras além da sexta. Quer dizer que a gratificação igual ou acima de um terço do salário efetivo serve para remunerar o empregado pela responsabilidade do cargo de confiança e não pelas horas trabalhadas acima das seis? Não. A lei é expressa na substituição, não determinando acumulação. É admitido o pagamento de gratificação e mais as horas extras, quando não comprovado efetivamente o cargo de confiança, como nos casos de caixa executivo.

Todos os empregados em bancos têm direito à jornada de trabalho de seis horas? Desde que o empregado trabalhe no banco terá direito a jornada especial de seis horas, prevendo o art. 226 da CLT a aplicação do regime especial também aos empregados de portaria e de limpeza, tais como porteiros, telefonistas de mesa, contínuo e serventes. Não se beneficiam do horário especial os empregados pertencentes às categorias profissionais diferenciadas, as quais se aplicam as vantagens da categoria a que pertence.

Basta, então, que o empregador pague uma Nota: Todas as questões são respondidas de gratificação equivalente a um terço e considere o cargo do empregado de confiança excluído forma geral, podendo a Convenção Coletiva de Trabalho da Categoria disciplinar condições do horário diário de seis horas? Não. A jurisprudência tem se firmado no sentido mais benéficas ao trabalhador. de apreciar, caso a caso, as reclamações que são Realização: interpostas por empregados que não consideram seus cargos de confiança. A lei foi feita para evitar a fraude, daí a necessidade que tem o juiz de apreciar a questão detalhadamente, verificando se realmente está comprovada a função de confiança ou se é apenas uma nomenclatura fixada pelo empregador para ampliar o horário do empregado de seis para oito horas, pagando-lhe somente a gratificação de um terço.

Mas se eu trabalho fazendo faxina em banco, mas por ele não fui contratado, posso me considerar bancário e exigir a jornada especial de seis horas? Não. Este é um caso especial, em que houve terceirização de serviços. Isto é, para o banco, o serviço de faxina, de limpeza, não se confunde com a essência de suas atividades. Assim, por não ser atividade essencial, e havendo lei específica que

Nesses casos, verificando a Justiça do Trabalho que o cargo não é de confiança, tem direito o empregador de compensar as horas devidas com as gratificações pagas? Não. Com base na Súmula

E o vigilante, é considerado bancário? ] Não. O vigilante contratado diretamente por banco ou por intermédio de empresas especializadas não é bancário.

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autorize a contratação de serviços de vigilância, conservação e limpeza, com empresas específicas, o vínculo de trabalho não se forma com o bancário, mas com a empresa por ele contratada para prestar este serviço, razão pela qual a faxineira de um banco, se não foi por ele contratada, se dele não recebe salários, e se a ele não está subordinada diretamente, não é assegurada pela jornada de seis horas diárias.

Luciano Ribeiro Presidente do SECOM


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RADAR GASTRONÔMICO

RADAR GASTRONÔMICO Confira as principais referências da região que você não pode deixar de provar!

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Com refeições leves, saudáveis e produtos orgânicos direto da própria horta. A casa tem um cardápio de Saborosas Refeições, Lanches, Crepes Integrais, Sucos, Sucos Detox e a novidade Burger de Salmão. Uma delícia, Venha provar. Rua Floriano Peixoto, 1362 - Centro - Itu/SP Delivery: (11) 2715-7204 - facebook.com/BaroniSalsa

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PAULO ROGER

A novidade são as deliciosas Batatas Rostie ou Inglesa. Com 26 tipos de recheios, porções de boteco, cerveja gelada e no almoço Self-Service por Kg. Vale a pena conhecer! Rua João Tibiriça, 248 - Vila Leis - Itu/SP Delivery: (11) 2429-0383 - WhatsApp: 9 7432-6944 www.donnasantina.com.br - facebook.com/donnasantina

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JOHNNY´S BURGER

Em um ambiente descontraído e com grande variedade em Cervejas Especiais a casa vem com uma novidade: Os saborosos Petiscos e Burgers que harmonizam muito bem com aquela cerveja geladinha. Vale a pena conhecer! Rua Joaquim Bernardes Borges, 661 - Vila Nova facebook.com/vilacervejasespeciais

A casa tem um estilo retrô e com variedade em Burgers muito saborosos, eles também servem lanches, porções, beirutes, omeletes, sobremesas e cervejas especiais. Ao fundo um ótimo Empório com vários produtos. Rua Doutor Silva Castro, 145 - Vila Nova - Itu/SP. Delivery: (11) 4025-2000 - www.johnnysitu.com.br


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DICAS DE MANUTENÇÃO

TRANSFORME SEU COTIDIANO,

CARRO E MANUTENÇÃO PREVENTIVA: TUDO A VER

AVENTURE-SE!

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Dizem que o brasileiro é apaixonado por carro. E, quem ama algo, certamente, cuida. Se você é desses que constantemente pega estrada, usa o carro a trabalho e percorre grandes distâncias, enfrenta muito trânsito ou tem o mesmo veículo há muitos anos, saiba que a manutenção preventiva não somente assegura maior longevidade ao seu carro, como, também, é sinônimo de segurança. Por isso, a revisão periódica tanto na parte mecânica, como elétrica, é vital. Entre os itens que merece maior atenção está a troca de óleo. Certamente, você já ouviu falar sobre ela, e também é quase certo de que, pelo menos uma vez, já trocou o óleo de seu veículo. O preocupante é que, apesar de os motoristas em geral saberem sobre a necessidade de trocar o óleo, poucos levam isso efetivamente a sério. “Na oficina constantemente chegam carros com o óleo em situação crítica, muito além da quilometragem recomendada para a troca”, destaca Ivan Marchi, gerente e supervisor técnico da Taol em Itu. Basicamente, o óleo é o lubrificante do motor, que, por sua vez, funciona como o coração do carro. Grosso modo, no motor, o óleo age sobre as válvulas, e, posteriormente, as “camisas” e o cabeçote. Quando o óleo está faltando ou vencido, este torna-se muito fino, prejudicando a ação dos cabeçotes e danificando o motor inteiro. A periodicidade ideal para a troca também varia, segundo o mecânico da Taol, Mário Pereira de Souza. “O tempo de troca varia de acordo com o carro. Se o veículo tiver mais do que 150 mil quilômetros, aconselha-se a troca a cada 5 mil quilômetros, usando-se óleo grosso. No caso abaixo dessa rodagem, de 5 a 10 mil quilômetros”, explica. Ter a consciência da importância da manutenção preventiva de seu veículo é prevenir-se contra o pior! Assim como acontece com nosso corpo, a “máquina” que leva você e sua família para os mais inesquecíveis passeios também precisa de atenção de cuidados. Não se esqueça!

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SOCIAL Fique por dentro dos principais eventos que movimentaram a região Por Juca Ferreira

MEDALHA DOMINGOS FERNANDES

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Esta condecoração, que leva o nome do fundador da cidade, aconteceu no último dia 2, no Sincomércio e tem a parceria da Saci – Sociedade Amigos de Itu e Prefeitura Municipal. Seu objetivo é homenagear pessoas, que de uma forma ou outra contribuem para o bem social da cidade. Este ano os homenageados foram José Antônio Padovani e Mylton Ottoni da Silveira. Presentes à cerimônia, familiares e amigos dos homenageados, além do Sr. Antonio Tuíze, prefeito municipal, Sr. Getúlio Schanoski, presidente da Saci, e os Secretários Municipais, Sr. Ricardo Moreira Xavier da Silveira (Turismo, Lazer e Eventos) e Carlos D’Ambrosio (Habitação Popular). Parabéns aos homenageados, Mylton e José Antonio Padovani. Seguramente, bem escolhidos.


Os alunos do quinto ano do Colégio Almeida Júnior participaram da inauguração do novo Parque que leva o nome do patrono da escola. Durante a inauguração do Parque Almeida Júnior os alunos, que estavam acompanhados pela professora Marcela Smith e pela coordenadora do Ensino Fundamental II, Luciana Nunes Vaccari Avi, apresentaram um jogral contando a história do artista ituano. Para a direção do Colégio Almeida Júnior, foi gratificante estar participando desde importante momento cívico que faz um justa homenagem ao nosso patrono.

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ALUNOS DO COLÉGIO ALMEIDA JÚNIOR PARTICIPAM DE INAUGURAÇÃO DE PARQUE QUE LEVA O NOME DO PATRONO

A cerimônia de inauguração do novo Parque Ecológico fez parte da programação comemorativa aos 406 anos de Itu. Localizado na Avenida do Parque, 271, com acesso pela rotatória da Avenida das Graças (Jardim Paraíso I), o Parque Almeida Júnior, conta com área total de 20 mil metros quadrados. O local possui mirante, quadra recreativa, parquinho, sanitários, sede, pista e trilha para caminhada, ecoponto, praça para ginástica e quiosque, entre outros espaços. Também estiveram presentes na cerimônia o prefeito Antonio Tuíze, o vice-prefeito Neto Beluci, o presidente da Cia City Incorporadora, José Bicudo, o empresário Dov Orni.e a secretária de Meio Ambiente Patrícia Otero, secretários e vereadores.

DANIELI NIERI SE ATUALIZA EM NOVA IORQUE Em fevereiro a consultora de imagem e estilo Danieli Nieri viajou para Nova Iorque para se atualizar com as últimas tendências do New York Fashion Week, atuando como desser e vestindo modelos para desfiles de marcas mundialmente famosas, como Kate Spade, Lacoste e Desigual. Aproveitou o período para fazer cursos de produção de moda e tendências no FIT (Fashion Institute of Technology), uma das melhores escolas do mundo no segmento de moda.

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SOCIAL Fique por dentro dos principais eventos que movimentaram a regiรฃo Por Juca Ferreira

RICARDO LAZZURI

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Os amigos do futebol das Terras organizaram uma festa surpresa para Ricardo Lazzuri no dia do seu aniversรกrio. Apรณs o jogo que acontece aos sรกbados no campo Jurassic, o time se confraternizou. Boa carne, boa bebida e bons amigos.


No dia 5 de fevereiro, o Colégio Divino Salvador de Itu recebeu em seu auditório a equipe de alunos que obteve participação vitoriosa na VIII Jornada de Foguetes, promovida pela Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG) entre os dias 1 e 4 de fevereiro, na cidade de Barra do Piraí (RJ).

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ALUNOS DO DIVINO SALVADOR CONQUISTAM JORNADA DE FOGUETES

A equipe que representou o Colégio foi formada pela exprofessora de física da instituição, Jossiara Moreno, e pelos alunos Gabriel Faus Salussolia, Maria Vitória Vidigal Pacheco e Silva, Verônica Micai Seratti Cristifoletti e Ana Luiza da Costa Vieira.

SNATCH SEDIA CURSO CORE 360 Nos dias 13 e 14 de fevereiro a Snatch sediou o curso Core 360 Fases 1 e 2. O curso é voltado para profissionais e estudantes da aréa da saúde, educadores físicos e fisioterapeutas afim de promover a introdução ao treinamento funcional. Mostrar novas possibilidades de treinos com sobrecargas, aquecimentos específicos e globais para um novo conceito de treinamento. Começando da preparação de movimentos, treinamento do Core à possibilidades de aumento de sobrecarga, padrões de movimentos e prescrições de treinos. O curso contou com 14 alunos, profissionais de itu e região. A Snatch cedeu o espaço afim de trazer esse tipo de informação para a nossa região e começarmos a deixar de lado essa necessidade de irmos a capital para tal capacitação.

JUVENTUS É CAMPEÃO DA 1ª COPA SECOM DE FUTEBOL AMADOR A equipe do Juventus foi a campeã da copa vencendo a equipe do São José nos pênaltis, que ficou com a segunda colocação. Na disputa do terceiro lugar a equipe do Faixa de Gaza venceu a equipe do América, também nos pênaltis. Os dois jogos terminaram no período regulamentar com empate de 2 a 2. O presidente do Secom e idealizador do torneio, Luciano Ribeiro, ressaltou sobre o grande público que compareceu nas finais e agradeceu os atletas e comissão técnica das 20 equipes participantes. Os troféus e medalhas foram entregues com a presença de personalidades do esporte, destacando os craques Django e Pereira, ícones do futebol conhecidos internacionalmente.

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II FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO CARPEDIEM O festival é promovido pela STCA Produções com o apoio da Prefeitura de Salto (intermédio da Secretaria de Cultura). Nesta edição o evento homenageará a “Lembrança Teatral Saltense”. Haverá uma exposição fotográfica e também apresentação de 11 espetáculos, de cias e grupos de diversas cidades do país como: Salto, São Paulo, São Bernardo do Campo, Tatuí, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro e São João do Meriti. . A comissão julgadora será formada por Roberto Borestein (ator e diretor), Guilherme Martelli (ator, palhaço e arte educador) e Fátima Martins (atriz). Os participantes serão recepcionados pelos idealizadores e produtores do evento.QUASE ESPETÁCULO LOUCO É POUCO Data: 18 a 20/03 ARTÍSTICO (CIA. NÓSMESMOS) É o show cômico que além da comédia Local: stand-up Diversos incorporou espaços culturais em Salto o improviso, esquetes, pantomimas, músicas, mágicas e A comédia “Espetáculo Quase Artístico”, realizado por clowns Ingressos: Entrada franca palhaçaria. (palhaços) Juliano Mazurchi e Christian Hilário, trabalha com ações Informações: Criado em 2008 pelos comediantes Eduardofacebook.com/festivalnacionaldeteatrocarpediem Jericó e físicas, improvisações e interações com a plateia, seguindo a Pierre da Rosa, o show tem duração de aproximadamente linguagem clownesca. Existem dois tipos clássicos de clowns - o 65 minutos e nesse tempo os comediantes conduzem o branco, que é a figura do patrão, e o augusto, o ingênuo, sempre público a rirem das situações mais simples e inusitadas da sujeito ao domínio do branco. Mas este geralmente o supera, vida cotidiana. fazendo triunfar a pureza sobre a malícia. Durante a apresentação, o clown branco chega para apresentar um espetáculo onde seu Data: 12 e 13/03 às 20h o clown augusto, está atrasado. Além disso, nem sequer TIAGO IORC (Avenida Prudente de Moraes, aprendiz, Local: Teatro Nósmesmos preparou seu número, deixando o branco muito irritado. Para isso, 210, - Vila Novade- Tiago Itu/SP)Iorc, conta com repertório TrocoUnicenter Likes, novo disco ele apresenta números clássicos, enquanto o clown augusto faz tudo Ingressos: De sendo R$ 15 seu (meia) a R$ 30 (inteira)completamente 100% autoral, primeiro trabalho de forma atrapalhada, além de divertida. Assim segue o espetáculo em português, como a conclusão de um processo de Tiago Informações: (11) 4024-0852 com a tentativa de um ensinar ao outro a fazer a “coisa certa”. se entender cada vez mais como brasileiro. Dono de bela voz Data: 19 e 20/03 às 20h e grande inquietude criativa, o brasiliense criado no exterior vê Local: Teatro Nósmesmos (Avenida Prudente de Moraes, 210, seu público crescer consideravelmente a cada turnê. Unicenter - Vila Nova - Itu/SP) Data: 02/04, às 21h Ingressos: De R$ 15 (meia) a R$ 30 (inteira) Local: Teatro Municipal Teotônio Vilela (Avenida Engenheiro Informações: (11) 4024-0852 Carlos Reinaldo Mendes - Sorocaba/SP)

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QUASE CINQUENTA TONS DE CINZA Cinquenta Tons de Cinza no teatro se trata de uma releitura cômica deste livro que causou a maior polêmica mundial sobre o assunto. Uma paródia bem humorada focada principalmente no comportamento do personagem Cristian Grey, que satiriza os melhores momentos do livro e do filme. Brinca com o tema sem cair na vulgaridade. Data: 26 e 27/03 às 20h Local: Teatro Nósmesmos (Avenida Prudente de Moraes, 210, Unicenter - Vila Nova - Itu/SP) Ingressos: De R$ 20 (meia) a R$ 40 (inteira) Informações: (11) 4024-0852

LEGIÃO URBANA - 30 ANOS No começo do ano 2015, Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá receberam da EMI – hoje parte da Universal Music – a proposta de lançar uma Edição Especial do primeiro disco da banda Legião Urbana, lançado em 1985, também chamado de MAMMA MIA, Oo MUSICAL “Legião Urbana”. Surgia então projeto “LEGIÃO URBANA - 30 ANOS”. Uma edição especial que, além de trazer o disco aoriginal Idealizado pela companhia Yara Produções Artísticas, peça remasterizado, um outroinspirada disco contendo algumas pérolas e “Mamma Mia, traz o Musical”, no clássico da Broadway raridades cuidadosamente guardadas nos cofrescanções da gravadora. que encanta a todos com incríveis e animadas do grupo Abba. Data: 11/03 Data: 26/03 Horário: 22hàs 19h30 Ingressos: R$ 25 (meia) a R$ 50 (inteira) Local: ClubeDeRecreativo Campestre Local: TEMEC (Rua de Cuiabá, Ingressos: A partir R$ 6061 - Bairro Brasil - Itu/SP) Informações: Yara Produções Artísticas: (11) 2715-1222 www.guicheweb.com.br/legiaosorocaba

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II FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO CARPEDIEM

QUASE CINQUENTA TONS DE CINZA

No começo do ano 2015, Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá receberam da EMI – hoje parte da Universal Music – a proposta de lançar uma Edição Especial do primeiro disco da banda Legião Urbana, lançado em 1985, também chamado de MAMMA MIA, Oo MUSICAL “Legião Urbana”. Surgia então projeto “LEGIÃO URBANA - 30 ANOS”. Uma edição especial que, além de trazer o discoaoriginal Idealizado pela companhia Yara Produções Artísticas, peça remasterizado, um outroinspirada disco contendo algumas pérolas e “Mamma Mia, traz o Musical”, no clássico da Broadway raridades cuidadosamente guardadas nos cofres da gravadora. que encanta a todos com incríveis e animadas canções do grupo Abba. Data: 11/03 Data: 26/03 Horário: 22hàs 19h30 Ingressos: R$ 25 (meia) a R$ 50 (inteira) Local: ClubeDeRecreativo Campestre Local: TEMEC (Rua de Cuiabá, Ingressos: A partir R$ 6061 - Bairro Brasil - Itu/SP) Informações: Produções Artísticas: (11) 2715-1222 Informações: Yara www.guicheweb.com.br/legiaosorocaba

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Cinquenta Tons de Cinza no teatro se trata de uma releitura cômica deste livro que causou a maior polêmica mundial sobre o assunto. Uma paródia bem humorada focada principalmente no comportamento do personagem Cristian Grey, que satiriza os melhores momentos do livro e do filme. Brinca com o tema sem cair na vulgaridade. Data: 26 e 27/03 às 20h Local: Teatro Nósmesmos (Avenida Prudente de Moraes, 210, Unicenter - Vila Nova - Itu/SP) Ingressos: De R$ 20 (meia) a R$ 40 (inteira) Informações: (11) 4024-0852

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SÃO PAULO TEATRO DIGA QUE VOCÊ JÁ ME ESQUECEU... É chegado o dia do casamento de Silvio e Lúcia, um casal unido pela família que guarda em ambos os lados muitos segredos que estão à beira de serem revelados no dia desta cerimônia, marcada para a tarde num belo jardim. O que era para ser uma feliz comemoração desfia em sua trama acontecimentos do passado que trazem as personagens até a sombria tarde de hoje, onde um temporal assinala tragédias e confissões. Em cartaz: 23/03, às 21h Local: Teatro Augusta (Rua Augusta, 943 - Cerqueira César - São Paulo/SP) Ingressos: R$ 24 Informações: www.sampaingressos.com.br

COMÉDIA AO VIVO Pioneiros nas comédias de improviso e na formação do circuito do riso na capital paulistana, o grupo de stand-up Comedy — Comédia ao Vivo já foi visto por mais de 90 mil pessoas. Estão no time Murilo Gun, Diogo Portugal (Luciana By Night – Rede TV), junto com os novos integrantes, Thiago Ventura, Dih Lopes e Nando Viana ao lado dos fundadores Fabio Rabin e Luiz França. O show ainda conta a cada apresentação com a participação de convidados de peso do cenário stand up nacional. Elenco sujeito a alteração. Em cartaz: Até 29/07, às 23h59 Local: Teatro Reinassance (Alameda Santos, 2233 -Cerqueira César - São Paulo/SP) Ingressos: R$ 39 Informações: www.sampaonline.com.br

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BIQUÍNI CAVADÃO E NENHUM DE NÓS FREJAT

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O músico, cantor e compositor Frejat leva seu show de ritmos dançantes para o palco do Juventus. “O Amor É Quente” é uma das músicas do repertório da apresentação, ao lado de “Amor Pra Recomeçar”, “Segredos” e canções de nomes como Jorge Ben, Tim Maia e Caetano Veloso. Data: 11/12, às 22h30 Local: Clube Atlético Juventus (Rua Comendador Roberto Ugolini, 20 - Móoca - São Paulo/SP) Ingressos: R$ 80 a R$ 220 Informações: www.ingressorapido.com.br

As bandas Biquíni Cavadão (foto) e Nenhum de Nós são as atrações da festa Nova Retrô, que se realiza na Audio. O evento tem ainda a participação de DJs. O primeiro show é da comemoração dos 30 anos de carreira do grupo Biquíni Cavadão, que recorda canções como “Timidez”, “Zé Ninguém”, “Tédio” e “Mundo da Lua”. A Nenhum de Nós interpreta músicas como “Astronauta de Mármore”, “Camila, Camila” e “Um Girassol da Cor do Seu Cabelo”. Data: 05/12, às 22h Local: Audio SP (Avenida Francisco Matarazzo, 694 - Barra Funda - São Paulo) Ingressos: R$ 60 a R$ 100 Informações: www.ticket360.com.br


CULTURA

CINEMA

A SÉRIE DIVERGENTE: CONVERGENTE Após a mensagem de Edith Prior ser revelada, Tris (Shailene Woodley), Quatro (Theo James), Caleb (Ansel Elgort), Peter (Miles Teller), Christina (Zoë Kravitz) e Tori (Maggie Q) deixam Chicago para descobrir o que há além da cerca. Ao chegarem lá, eles descobrem a existência de uma nova sociedade. Gênero: Aventura / Ficção científica Estreia nacional: 10/03

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BATMAN VS SUPERMAN Após os eventos de O Homem de Aço, Superman (Henry Cavill) divide a opinião da população mundial. Enquanto muitos contam com ele como herói e principal salvador, vários outros não concordam com sua permanência no planeta. Bruce Wayne (Ben Affleck) está do lado dos inimigos de Clark Kent e decide usar sua força de Batman para enfrentá-lo. Enquanto os dois brigam, porém, uma nova ameaça ganha força. Gênero: Ação / Aventura Estreia nacional: 24/03

ESPECIALISTA EM CRISE A consultora política Jane Bodine (Sandra Bullock) é especialista em conseguir contornar situações complicadas. Apesar de estar aposentada, ela decide trabalhar para o candido a presidência Pedro Castillo (Joaquim De Almeida) pelo simples motivo de querer ganhar do seu antigo rival Pat Candy (Billy Bob Thornton). Para conseguir o que deseja, Jane precisa manipular os pontos de vista e tornar Castillo o homem certo para a população, mesmo sabendo que ele irá trair todos no momento em que assumir o cargo. Gênero: Comédia Estreia nacional: 31/03

ZOOTOPIA: ESSA CIDADE É O BICHO Habitante de Zootopia, Nick Wilde, uma raposa falastrona, é acusada por um crime que não cometeu e foge. A melhor policial da cidade, uma coelha, segue seu rastro implacavelmente determinada a fazer justiça, mas os dois inimigos acabam se unindo ao se verem vítimas de uma grande conspiração. Gênero: Animação Estreia nacional: 17/03


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