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SOLUÇÕES EXCLUSIVAS PARA PROCESSAMENTO DE VISCOSE
SOLUÇÕES EXCLUSIVAS
PARA PROCESSAMENTO DE VISCOSE COM FIAÇÃO DE JATO DE AR
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Oconsumo de fibras está aumentando, e as fibras artificiais desempenham um papel importante nesse crescimento. O consumo de fibras de celulose é o que mais tem crescido e, devido às suas atrativas propriedades, elas são apreciadas por fiações, no processamento posterior e por usuários finais. O filatório de jato de ar J 26 oferece novas soluções para processamento de viscose com alta produtividade e qualidade.
À medida que a população cresce e a prosperidade aumenta, o consumo de fibras em todo o mundo também aumenta. Embora isso seja verdadeiro para todos os tipos de fibras, o uso de fibras artificiais, como fibras de celulose e sintéticas, está crescendo de forma particularmente rápida. O consumo de fibras de celulose deverá dobrar para 10 milhões de toneladas até 2030, enquanto o consumo de fibras sintéticas deverá crescer 48% para 28 milhões de toneladas em comparação com 2015 (Fig. 1). A Rieter atende a essas necessidades do mercado e desenvolve continuamente componentes e soluções de tecnologia especiais para fibras artificiais e misturas, abrangendo todos os processos de fiação final.
FIAÇÃO DE JATO DE AR FORTE EM VISCOSE
A fiação de jato de ar é a escolha dominante para o processamento de fibras de celulose, principalmente viscose, e suas misturas com algodão. A alta produtividade e os baixos custos de produção do fio da viscose a tornam uma matéria-prima atrativa para as fiações. Junto com suas propriedades especiais, como menos felpa e voo em malharia e tecelagem, a viscose é também bem conhecida nos setores seguintes da indústria. De maneira particular, usuários finais apreciam a excelente resistência à pilling e à lavagem dos produtos acabados.
J 26 COM NOVOS RECURSOS
O filatório de jato de ar J 26 oferece vários recursos exclusivos para o processamento de viscose. A nova caixa do bico de fiação “Z+1 Alta Velocidade” com um elemento de alimentação de fibra remodelado assegura, ao mesmo tempo, alta tenacidade do fio e alta velocidade de produção. A velocidade de saída pode ser aumentada até 480 m/min para 100% viscose Ne 30, sem perda na qualidade do fio. Com 19 cN/tex, a tenacidade do fio é a mesma da caixa “Z-1” existente, que possui uma velocidade de saída 17% menor, de 400 m/ min (Fig. 2). Isso diminui os custos de produção do fio, pois a pressão do ar para realizar a torção permanece a mesma a uma velocidade de produção mais alta. O J 26 também é adequado para o processamento de misturas com poliéster: algodão com uma proporção de até 50% de poliéster, e viscose com uma proporção de até 80% de poliéster.
MANUSEIO SIMPLIFICADO E OPERAÇÃO FÁCIL
Além do aumento da produtividade, a operação foi simplificada graças à opção de abertura da caixa do bico de fiação. Isso significa que o bico e a caixa podem
F1. O consumo de fibras artificiais deve aumentar nos próximos anos F2. Alta tenacidade do fio e alta velocidade de produção na fiação de jato de ar graças à nova caixa do bico de fiação “Z+1 Alta Velocidade”
F3. Limpeza fácil graças à possibilidade de abrir a caixa do bico de fiação
ser limpos de maneira fácil e efetiva, sem que seja necessário remover a ponta de fiação de cerâmica (Fig. 3). Isso significa para os operadores menos luzes Artigo da Trade Press vermelhas e uma menor carga de trabalho. As fiações relatam uma redução de 50% no tempo de operação por evento, e luzes vermelhas que permanecem acesas por apenas 5 a 11 segundos em comparação com os 25 a 45 segundos com uma caixa de bico de fiação fechada.
MELHOR QUALIDADE DA BOBINA PARA OS PROCESSOS POSTERIORES
O J 26 oferece amortecimento pneumático da bobina para uniformidade da qualidade da bobina e desenrolamento eficiente nos processos posteriores. Bobinas de fibras artificiais, especialmente viscose, tendem a ser muito duras com bordas ainda mais duras. O que resulta em um desenrolamento instável, com maior quantidade de rupturas de fio. Para evitar o rompimento do fio, a densidade é mantida consistente durante toda a formação da bobina. A redução exclusiva da amplitude no cone suaviza as bordas, que é o segredo para um melhor desempenho durante o desenrolamento. O enrolamento otimizado possibilita obter uma bobina de fibras artificiais com peso 20% maior e diâmetro igual. O que resulta em uma maior eficiência da máquina graças a 20% menos emendas e trocas de bobina. As máquinas de tecelagem e malharia também se beneficiam de menos manuseio e menos paradas. RT